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INTRODUÇÃO Prezado cliente,
Parabéns pela sua escolha. Você adquiriu um implemento com a qualidade e garantia CEMAG. A
partir desse momento, você conta com todo respaldo, confiança e credibilidade de uma empresa que está
há mais de 40 anos, fabricando e desenvolvendo implementos e máquinas agrícolas no país.
O manual de operação é considerado parte integrante da máquina fornecida pela CEMAG. O
objetivo do manual é orientá-lo nos procedimentos que se fazem necessários desde a sua aquisição até
os procedimentos operacionais de utilização, segurança e manutenção do equipamento. A CARRETA
DISTRIBUIDORA ROBUSTA 12t pode trabalhar em alto rendimento durante muito tempo, mas é de extrema
importância que o operador leia com máxima atenção todo o manual antes de começar a operar o
equipamento e certificar-se das recomendações de segurança apresentadas.
A CEMAG faz a entrega do equipamento e disponibiliza um suporte técnico para orientar o
consumidor sobre os itens de manutenção, segurança e suas obrigações em eventual assistência técnica.
O Cliente deverá observar o termo de garantia presente junto ao manual de instruções. Qualquer
esclarecimento ou orientações técnicas que não constam neste manual deverá ser efetuado junto a
CEMAG.
Caso necessite de suporte técnico, favor entrar em contato junto a CEMAG e informar o número
de identificação, com número de série, modelo e ano de fabricação que constam na plaqueta de
informação fixada no equipamento.
Este manual está disponível no site (www.cemag.com.br).
PARABÉNS PELA SUA AQUISIÇÃO!
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Sumário
DADOS DOS FABRICANTES ............................................................................................................... 7
DADOS DO IMPLEMENTO ................................................................................................................. 7
IDENTIFICAÇÃO DO IMPLEMENTO ................................................................................................... 7
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA .............................................................................................................. 8
PRECAUÇÕES NA MONTAGEM DO EQUIPAMENTO............................................................................... 8
SEGURANÇA DE OPERAÇÃO ................................................................................................................ 9
SEGURANÇA MANUTENÇÃO DO IMPLEMENTO ................................................................................. 11
SEGURANÇA DO TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DA ROBUSTA 12t .............................................. 12
MEDIDAS DE PREVENÇÃO AO MEIO AMBIENTE ................................................................................. 13
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ....................................................................................... 13
MEDIDAS EM CASOS DE ACIDENTES E PRIMEIROS SOCORROS. .......................................................... 15
PRIMEIROS SOCORROS ..................................................................................................................... 15
PREPARO PARA OPERAÇÃO DA ROBUSTA 12t .................................................................................... 15
TRANSPORTE .................................................................................................................................... 18
ADESIVOS ......................................................................................................................................... 19
APRESENTAÇÃO DO PRODUTO .......................................................................................................... 20
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ................................................................................................................ 21
DEFINIÇÃO E FUNÇÃO ....................................................................................................................... 22
Opcionais. ................................................................................................................................................. 22
Configuração de montagem ....................................................................................................................... 22 Sistema Distribuidor ............................................................................................................................................................22 Suporte das Rodas ...............................................................................................................................................................22 Sistema de Acionamento Hidráulico: ...................................................................................................................................23 Sistema de Controle de Distribuição: ...................................................................................................................................23
DETALHES ROBUSTA 12t .................................................................................................................... 24
Chassi ........................................................................................................................................................ 24
Macaco giratório ........................................................................................................................................ 25
SISTEMAS DE SUSPENSÃO ................................................................................................................. 26
Sistema Tandem ........................................................................................................................................ 26
Reservatório .............................................................................................................................................. 27
Defletores de fertilizantes .......................................................................................................................... 27
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Peneiras .................................................................................................................................................... 28
Escada ....................................................................................................................................................... 28
SISTEMA HIDRÁULICO ....................................................................................................................... 29
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO ............................................................................................................... 31
Correntes dispersoras ................................................................................................................................ 32
Caixa tripla de acionamento dos Discos ...................................................................................................... 32
Esteira removível ....................................................................................................................................... 33
Estrutura e Roletes da Esteira ..................................................................................................................... 34
SISTEMA DE CONTROLE DE APLICAÇÃO ............................................................................................. 34
Componentes Que Acompanham ............................................................................................................... 34
MONTAGEM DO IMPLEMENTO ......................................................................................................... 36
Transporte em caminhão ou carretas .......................................................................................................... 36
Eixo tandem para operação de trabalho ..................................................................................................... 36
Apoios da lona ........................................................................................................................................... 36
ITENS A SEREM OBSERVADOS NA MONTAGEM DO IMPLEMENTO. ..................................................... 37
Procedimentos Preliminares De Preparo Do Implemento ............................................................................ 37
PREPARO PARA INICIO DA OPERAÇÃO DO IMPLEMENTO ................................................................... 37
Acoplamento do implemento ao trator....................................................................................................... 38
Acionamento hidráulico ............................................................................................................................. 40
TROCA DE ÓLEO ................................................................................................................................ 41
RODAGEM E BITOLA ......................................................................................................................... 43
CALIBRAÇÃO DOS PNEUS .................................................................................................................. 43
REGULAGEM DA ESTEIRA .................................................................................................................. 44
CONFIGURAÇÃO DO IMPLEMENTO PARA CADA TIPO DE PRODUTO ................................................... 46
Montagem para Pós (calcário ou gesso) e Granulados ................................................................................. 46 Correntes dispersoras ..........................................................................................................................................................46 Discos para granulados. .......................................................................................................................................................46 Defletor para produtos em pó .............................................................................................................................................47 Cuidados na troca de palhetas dos discos para pós. ............................................................................................................47 Identificação dos discos para calcário ..................................................................................................................................48
CONFIGURAÇÃO PARA GRANULADOS ......................................................................................................... 48 Defletor para produtos granulados ......................................................................................................................................49 Chapa divisória de fluxo .......................................................................................................................................................49 Discos de distribuição de granulados ...................................................................................................................................50 Identificação dos discos para granulados ............................................................................................................................50
ABASTECIMENTO .............................................................................................................................. 52
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REGULAGEM DA VAZÃO DE DISTRIBUIÇÃO ........................................................................................ 52
MÉTODO DE COLETA COM BANDEJAS ............................................................................................... 53
Material necessário ................................................................................................................................... 53
Procedimento: ........................................................................................................................................... 54
Analise da faixa de distribuição e sobreposição........................................................................................... 55
Análise Da Vazão Do Produto ..................................................................................................................... 56
MÉTODO DE COLETA - COLETOR COM BALDES ................................................................................... 57
Procedimentos para Coleta das Amostras ................................................................................................... 57
REGULAGEM DE DISTRIBUIÇÃO ......................................................................................................... 58
Comporta .................................................................................................................................................. 58
Regulagem da Comporta para Vazão .......................................................................................................... 59
Calculo para distribuição de produtos ......................................................................................................... 59
Velocidade de trabalho .............................................................................................................................. 59
Regulagem De Distribuição De Produtos ..................................................................................................... 60
RECOMENDAÇÃO DE MONTAGEM DAS PALHETAS DE FERTILIZANTES E SEMENTES ............................. 62
RECOMENDAÇÃO DE MONTAGEM DAS PALHETAS PARA PRODUTOS EM PÓ ....................................... 63
Regulagens ................................................................................................................................................ 63
PLANEJAMENTO DE TRABALHO ........................................................................................................ 64
PROCEDIMENTOS PARA OPERAÇÃO DE APLICAÇÃO DOS PRODUTOS A LANÇO ................................... 65
MANUTENÇÃO ................................................................................................................................. 66
Plano De Manutenção E Inspeção ............................................................................................................... 67
Locais Para Aplicar Manutenção ................................................................................................................. 68
Troca de Pneus .......................................................................................................................................... 69
Manutenção das Lonas de Vedação e Raspadores dos Rolos........................................................................ 69
Manutenção do Visor ................................................................................................................................. 70
Manutenção da Esteira .............................................................................................................................. 70
Manutenção dos Roletes ............................................................................................................................ 71
Manutenção dos Rolos da Esteira ............................................................................................................... 71
Manutenção pós safra ............................................................................................................................... 71
Lubrificação ............................................................................................................................................... 71
Lubrificantes .............................................................................................................................................. 72
Graxeiros ................................................................................................................................................... 73
Caixas de transmissão ................................................................................................................................ 73
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6
Pontos de lubrificação ................................................................................................................................ 73
DESATIVAÇÃO E DESMONTE .............................................................................................................. 74
SOLUÇÕES PARA POSSÍVEIS PROBLEMAS ........................................................................................... 75
TERMO DE GARANTIA ...................................................................................................................... 76
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7
DADOS DOS FABRICANTES
Razão social: Cemag Ceara Maquinas Agricolas Ltda
CNPJ: 07.844.087/0001-22
CEP: 60340-210
Endereço: Rua Rio Solimões, 200
UF: Ceará
Cidade: Fortaleza
E-mail: [email protected]
Fone: +55 85 3228-2377
DADOS DO IMPLEMENTO
Modelo:
Nº nota fiscal:
Nº série:
Ano de fabricação:
Data NF:
IDENTIFICAÇÃO DO IMPLEMENTO
Os implementos CEMAG são identificados através da placa de identificação, que deve constar
informações como: modelo e número de série.
Ao entrar em contato com nosso serviços de atendimento para reposições de peças, entrega
técnica, garantias e serviço de assistência técnica, deve informar os dados presentes na placa de
identificação do implemento.
Este manual está de acordo com a NR-12, anexo XI, item 14.
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INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Ao utilizar um implemento agrícola, algumas precauções básicas devem ser seguidas. Leia todas as
instruções antes de usar a sua carreta distribuidora ROBUSTA 12t.
Este símbolo é utilizado nesse manual como alerta de segurança
sempre que você encontra-lo, leia com atenção a mensagem que
segue e esteja atento quanto à possibilidade de acidentes.
PRECAUÇÕES NA MONTAGEM DO EQUIPAMENTO
Use equipamentos proteção individual (EPI) recomendado.
O acoplamento entre o trator e o implemento deve ser efetuado
por pessoa capacitada.
Acoplamento deve ser efetuado em local plano e nivelado.
Antes de operar o conjunto (trator + implemento), certifique-se
que exista espaço suficiente e não há presença de pessoas e
animais no espaço de movimentação do conjunto
Efetuar a montagem do implemento de forma que não haja
acidentes de esmagamentos ou de outros gêneros.
É de extrema importância a presença de um kit de primeiros
socorros no local e de fácil acesso.
Manter números dos telefones de emergência em local de fácil
visualização.
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9
SEGURANÇA DE OPERAÇÃO
Antes de colocar o equipamento em operação, leia cuidadosamente
as instruções contidas neste manual. Certifique-se de que a pessoa
responsável pela operação leu e entendeu o manual de instruções.
Conserve os colantes e substitua os danificados.
Não utilize este implemento para outros fins a não ser os indicados
pelo manual de instruções.
Não faça modificações no implemento que comprometa o
funcionamento e/ou segurança.
Nunca ingerir bebidas alcoólicas, calmantes ou estimulantes antes ou
durante a operação.
Faça uma análise da área de atuação do implemento, não transitando
em lugares que possam colocar em risco o trabalho e os operadores.
Nunca retirar as proteções de segurança do implemento.
Nunca utilizar trator como meio de transporte de pessoas.
Não permitir a aproximação de pessoas durante a operação do
implemento.
Verificar se não há pessoas ou animais próximos, ao ligar o
implemento.
Não ligar o trator em locais fechados. Há perigo de inalação de gases
nocivos à saúde.
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10
Qualquer intervenção na parte inferior do implemento, deve calça-lo
e desligar o trator.
Antes do acionamento do motor do trator, esteja ciente que os
comandos hidráulicos e o câmbio estejam na posição neutra e a
tomada de força desligada.
Não abandonar o trator com motor ligado. Sempre ao sair, retirar a
chave da ignição.
Ao fazer o engate do trator junto ao implemento fazer análise do
espaço necessário e que não há pessoas próximas. Faça sempre as
manobras com marcha reduzida e evitar a paradas bruscas.
Não fazer ajustes com o implemento em funcionamento. Efetue a
limpeza de impureza sempre que for necessário.
Evitar terrenos muito inclinados.
Conduza o trator sempre com velocidades recomendadas e
compatíveis para cada tipo de terreno em que o trabalho será
realizado. Manter o trator sempre engatado.
O trator não deve ter nenhuma variação de peso. Caso esteja leve
indica que se deve adicionar pesos na frente ou nas rodas dianteiras.
Não utilizar anéis, roupas folgadas, cordões etc. Cabelos longos
devem estar presos.
Após o términos da operação do implemento, o operador deve ficar
distante dos componentes, pois estes ainda podem estar em
movimento. Ex.: Correias e rotores.
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11
SEGURANÇA MANUTENÇÃO DO IMPLEMENTO
O motor deve estar parado, para qualquer eventual intervenção no
implemento.
Para qualquer intervenção, correias, polias, engrenagens ou rotores
devem estar totalmente parados.
Ao realizar a manutenção deve-se certificar de que o implemento
esteja estabilizado e parado.
Atenção na ajustagem e troca de correias e engrenagens. Evitar
Roupas folgadas, anéis, cordões, etc. Cabelos longos devem ser
prendidos.
Jamais limpar ou retirar objetos do sistema alimentador e condutores
com o implemento funcionando. Desligar o trator e esperar até as
partes moveis estarem totalmente paradas.
O óleo hidráulico trabalha sobre alta pressão, logo, evitar fazer
verificações de vazamentos utilizando as mãos.
Evitar acúmulo de óleo ou detritos.
Jamais deixar fios desencapados ou fiação exposta.
Utilizar ferramentas adequadas para manutenção do implemento.
Jamais utilizar peças não originais para reparo do implemento.
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12
Manter sinalizações de segurança sempre conservadas e efetuar
trocas quando necessário.
Montagem de pneus deve ser feita por pessoas capacitadas.
O operador deve posicionar-se do lado na calibração de pneus,
jamais na frente do mesmo.
SEGURANÇA DO TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DA ROBUSTA 12t
O implemento deve ser transportado descarregado.
A movimentação do implemento deve ser feita afastada de redes elétricas.
Nunca trafegar com implemento em vias públicas.
O transporte do implemento deve ser feitos por veículos especializados.
Evitar pessoas próximas durante o transporte do implemento.
Atenção nas curvas ou veículos próximos, durante o transporte do implemento.
O veículo de transporte deve estar permanentemente com os faróis acesos e possuir
dispositivos de sinalização traseira, jamais transitar transportando pessoas sobre o
veículo.
Ao carregar o implemento no transporte, utilizar rampas adequadas.
Em caso de suspensão do implemento por Munk, guindastes ou talhas, fixar nos apoios
adequados.
Utilizar apoios adequados no assoalho do transporte.
Fixar bem com calços as rodas do implemento.
Imobilizar o implemento durante o transporte, de preferência com cintas de amarração
de cargas.
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13
Analisar condições de carga nos primeiros 8 ou 10 quilômetros, posteriormente a cada 80
ou 100 quilômetros.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO AO MEIO AMBIENTE
Jamais despeje de forma descontrolada os resíduos.
Item descartável ou danificado deve ser reciclado ou despejados em locais
apropriados.
Nunca derramar óleo, combustíveis, filtros, baterias etc. no solo, podendo estes
resíduos chegar até camadas subterrâneas e contaminar lençóis freáticos.
O proprietário deve informar-se das formas e locais adequados para reciclar ou
reutilizar os resíduos provenientes.
O óleo lubrificante deve ser conservado em vasilhames com tampa, para
posterior reciclagem e com o objetivo de evitar contaminações ao meio
ambiente.
A CEMAG não se responsabiliza por quaisquer danos causados por
acidentes no transporte, na operação de trabalho ou no armazenamento
incorreto ou indevido, ou mesmo por negligencia ou inexperiência de
qualquer pessoa. Da mesma forma não se responsabiliza por danos
provocados em situação imprevisível ou alheia ao uso normal do
implemento.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Para realizar a manutenção ou operação do implemento deve-se fazer uso dos seguintes
equipamentos de proteção individual (EPI’s).
Capacete destinado para proteção contra impactos.
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14
Óculos de segurança para proteção dos olhos contra impactos de partículas
volantes e radiações intensas ultravioletas.
Protetor facial para proteção de impactos de partículas, contra radiação
ultravioleta e luminosidade intensa.
Protetores auditivos para ruídos intensos e/ou prolongados.
Proteção respiratória contra poeiras, névoas, fumos e produtos químicos.
Proteção do tronco contra riscos de origem mecânica e de origem química.
Proteção de membros superiores:
1. Luvas para proteção de agentes escoriantes, abrasivos, cortantes,
perfurantes, químicos e biológicos;
2. Mangas contra agentes abrasivos, cortantes e perfurantes;
3. Braçadeiras para proteção do antebraço contra agentes cortantes.
4. Dedeiras para proteção contra agentes abrasivos.
Proteção de membros inferiores. Botas para proteção, de:
1. Impactos de quedas de objetos
2. Agentes abrasivos, escoriantes, cortantes, perfurantes e respingos de
produtos químicos.
De acordo com a norma NR-6, item 3, empregador é obrigado a fornecer aos
empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de
conservação e funcionamento, nas circunstâncias já mencionadas.
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15
Este manual está de acordo com a NR-31 sobre segurança e saúde no trabalho na
agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura.
MEDIDAS EM CASOS DE ACIDENTES E PRIMEIROS SOCORROS.
Os sintomas em caso de inalação de monóxido de carbono e gases expelidos pelos fertilizantes
ou corretivos são:
a) Desmaio, fraqueza, angustia e ansiedade, convulsões, mal estar, vertigem, visão diferente;
b) Náuseas, vômitos, dores de estomago, diarreia;
c) Urina com cor e consistência diferente;
d) Irritação dos olhos, nariz e garganta;
e) Tosse e lágrimas;
Em caso desses sintomas, procurar ajuda médica.
PRIMEIROS SOCORROS
Em casos de inalação de monóxido de carbono e gases oriundos de fertilizantes ou corretivos, deve-se:
Levar a vítima para um local arejado, tendo o cuidado de não respirar o ar contaminado.
Deixar a vítima em repouso.
Encontrar a embalagem, juntamente com seu rotulo.
Aguardar socorro profissional.
PREPARO PARA OPERAÇÃO DA ROBUSTA 12t
Ação Perigo Prevenções
Acoplamento
Trator/
Implemento.
Esmagamento
Acidentes em membros
superiores.
Acidentes em membros
inferiores.
Utilizar botas e luvas.
Utilizar o macaco na posição adequadas
de trabalho (o macaco é preso junto ao
cabeçalho do implemento) e de forma
nivelada.
Regular a altura do engate implemento no
mesmo nível do engate do trator.
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Conexões
Hidráulicas Risco de contaminação.
Não desconectar mangueiras hidráulicas
pressurizadas.
O óleo trabalha sob alta pressão, pode
causar acidentes e/ou agravar ferimentos.
Se ocorrer algum acidente, lavar o
ferimento com agua em abundância e
procurar o atendimento médico.
Ação Perigo Prevenções
Abastecimento Esmagamento
Utilizar luvas, respiradores e óculos de
proteção.
O operador deve estar ao lado do
implemento, jamais sobre ele.
Caso seja necessário acessar a parte
superior do implemento, utilizar
escada apropriada do mesmo.
Operação Risco de morte se cair do
implemento ou trator
Nunca ficar na escada ou sobre a
proteção do distribuidor.
Durante a operação é proibido ficar
sobre qualquer compartimento do
implemento.
Utilizar sempre de forma apropriada a
escada.
A robusta 12t deve ser utilizada para o
trabalho para o qual foi destinado e
indicado neste manual. É proibido
utilizar como meio de transporte.
Operação em
locais íngremes Tombamento ou
capotamento
Respeitar a velocidade permitida para
cada local.
Analisar o local de trabalho, antes do
seu inicio. Atenção para os locais que
possa levar riscos ao operador e ao
trabalho que esta sendo executado.
Jamais efetuar manobras bruscas ou
perigosas.
Redobrar a atenção em locais com
terreno inclinado.
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17
Termino de
operação do
Trator Risco de acidentes graves
Ao termino da operação acione o freio,
desligue o motor e retire a chave
ignição.
Nunca abandonar o trator com motor
ligado.
Manutenção do
Implemento e
Trator
Risco de Acidentes
graves
Para qualquer tipo de manutenção o
motor do trator sempre deverá estar
desligado.
Para manutenção o Sistema de acio-
namento, esteira, discos distribuidores,
rolos e outros itens deveram estar
completamente parados.
Nunca ligue o trator em locais
fechados.
Para manutenção sempre manter o
local de trabalho limpo (evite acumulo
de óleo e outros fluidos).
Na manutenção do implemento,
utilizar sempre ferramentas
adequadas.
Sempre utilizar peças de reposição
CEMAG, para preservar o bom
funcionamento do implemento e evitar
perigo de acidentes.
Pneus Risco de acidentes
Montagem e reparo dos pneus devem
ser feito por pessoas capacitadas e
equipamentos adequados.
Nunca soldar a roda montada com
pneu.
Durante a calibração dos pneus,
posicionar-se ao lado do implemento.
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18
TRANSPORTE
Ação Perigo Prevenções
Locomoção do
implemento.
Riscos de
acidentes
graves
A locomoção do conjunto
trator/implemento deve ser feito, com o
mesmo sem tripulação.
A velocidade para locomoção do
implemento deverá ser respeitada
perante as leis rodoviárias.
Atenção em relação à altura diante de
redes elétricas.
O equipamento sempre deverá ser
transportado vazio.
As dimensões máximas para locomoção
em estradas devem seguir as leis
rodoviárias.
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ADESIVOS
Antes do inicio da operação da ROBUSTA 12 t, deve-se ter atenção aos avisos que vem em adesivos junto
ao implemento, sempre:
a) Leia as instruções presentes nos adesivos.
b) Conserve os adesivos, mantendo limpos e sempre legíveis.
c) Sempre que necessário fazer substituição dos adesivos, sempre mantendo o padrão.
d) Abaixo relacionamos os colantes utilizados na ROBUSTA 12t
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20
APRESENTAÇÃO DO PRODUTO
Ao optar pela CARRETA DISTRIBUIDORA ROBUSTA 12t, esteja convicto de que realmente decidiu
pelo melhor implemento em seu gênero. A CARRETA DISTRIBUIDORA ROBUSTA 12t é produzida dentro de
rigorosos padrões de qualidade e possui diferenciais que a destaca das demais e tem como objetivo suprir
a necessidade dos usuários e proprietários de carretas distribuidoras em ter um implemento confiável e
duradouro.
A CEMAG leva a necessidade do produtor rural para dentro de seu centro de pesquisa e traduz
essa necessidade em um implemento com tecnologia a frente do seu tempo. A robustez, praticidade e
qualidade são os principais diferenciais da ROBUSTA 12 t. Dentre os principais estão:
Sua estrutura feita em aço carbono, com espessura de 8,0 mm, garante sua resistência e
segurança.
Sistema de acesso lateral aos rolos e roletes, proporcionando maior facilidade na
manutenção.
Rolos e roletes engraxáveis e de fácil manutenção.
Componentes de 1ª linha, incluindo os rolamentos e componentes hidráulicos.
Rolos vulcanizados e esteira com guias para evitar desalinhamento.
Design moderno.
Sistema de suspensão tandem bi articulado.
Auto ajuste a solos irregulares.
Fácil manobra.
Eixo robusto.
Sistema de controle por geoprocessamento (GPS).
Controle eletrônico de distribuição por taxa fixa ou variável.
Comportas reguláveis por fuso de material inoxidável, que proporciona maior facilidade e
precisão na saída de materiais.
Sistema de trava da abertura da comporta, garantindo a abertura e a vazão desejada.
Reservatório, estrutura de distribuição e elementos de fixação feitos de aço inoxidável,
proporcionando durabilidade e resistência.
Cabeçalho com design arrojado e estrutura reforçada.
Pé-de-apoio giratório, sem a necessidade de ser retirado da carreta.
Pneus com aros 24’’ e cubos de roda fundidos, ao invés de eixos flangeados, aumentando
sua resistência.
Esticador de esteira de fácil acesso e operação.
Suporta carga máxima mesmo nas maiores bitolas.
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
CARACTERISTICAS TECNICAS
MODELO ROBUSTA 12t
CAPACIDADE VOLUMETRICA 6,5m³
COMPRIMENTO 6700 mm
LARGURA 3000 mm
ALTURA 3050 mm
PESO 5200 kg
VAZAO 15 a 8000kg/ha
POTENCIA MÍNIMA REQUERIDA* 120cv
PRODUTOS DISTRIBUIDOS Pós / granulados
VELOCIDADE DE TRABALHO 04 a 15 km/h
LARGURA DE DISTRIBUIÇÃO Pós → até 14m
Granulados → até 36m
RODAGEM Tandem com oscilação lateral
PNEUS 12,4'' – 24'' (PIRELLI)
AROS W 10''X 24''
TRANSMISSÃO Hidráulica independente
REDUTOR DA ESTEIRA Por engrenagens ou hidráulica
REDUTOR DOS PRATOS Por engrenagens
ROTAÇÃO DOS DISCOS 740 rpm
BITOLA PADRÃO 1,80 a 2,70m
BITOLA OPCIONAL 1,8 a 3,30m
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Figura dimensões robusta CEMAG
DEFINIÇÃO E FUNÇÃO
A CARRETA DISTRIBUIDORA ROBUSTA 12 t é um implemento que faz a distribuição de pós e
granulados de forma rápida, precisa e constante.
Opcionais.
São fornecidos como opcionais os seguintes itens:
I. Viga Tandem para Bitola 3,30m;
II. Kit de taxa variável;
III. Kit de Calibração.
Configuração de montagem
São fornecidas as seguintes opções de configuração de montagem do implemento:
Sistema Distribuidor
I. Sistema distribuidor de corretivo em pó. – acompanha o implemento;
II. Sistema distribuidor de fertilizantes granulados (discos, separador e defletor) – montagem
padrão.
Suporte das Rodas
I. Viga transversal para bitola até 2,70m – padrão (regulagem de 1,80 a 2,70m);
II. Viga transversal para bitola até 3,30m – opcional (regulagem de 1,80 a 3,30m).
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Sistema de Acionamento Hidráulico:
Acionamento hidráulico independente.
Sistema de Controle de Distribuição:
I. Conjunto de taxa fixa com vazão proporcional: com GPS, monitor com barra de luz.
Suporte reforçado para fixação do cabeçalho.
Abertura lateral para saída unitária dos roletes
Estrutura feita com chapas de 8 mm, proporcionando alta resistência.
Cabeçalho soldado ao chassi, garantindo maior resistência a impacto e a cargas mais
pesadas.
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II. O sistema de acionamento hidráulico independente pode ser utilizado para tratores com
vazão continua de óleo acima de 50 litros.
DETALHES ROBUSTA 12t
Chassi
Engate com possibilidade de rotação e com três posições para alinhar a altura do
implemento com trator.
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Macaco giratório
Macaco giratório sem necessidade de desmontar o cabeçalho.
Corrente de segurança, com elos de diâmetro 19.1 mm, para auxilio de fixação do
implemento junto ao trator.
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SISTEMAS DE SUSPENSÃO
Sistema Tandem
O eixo da ROBUSTA 12 t possui sistema tandem, ideal para compensar as irregularidades do terreno e
distribuir a carga de forma homogênea, para proteger os rodados e pneus. Nosso implemento tem a
capacidade de absorver mais impactos, produzir menos balanços, mantém a carga mais segura, e
consequentemente, torna o reboque mais estável e durável.
Função de compensar as irregularidades do terreno.
Distribui a carga de forma homogênea, para proteger os aros e pneus de possíveis avarias.
Maior absorção de impactos, diminuindo balanços gerados, mantendo a carga mais estável.
Transmite menos vibração e impacto ao reboque tornando-o mais estável, durável e resistente.
Pino de ré que impossibilita os movimentos aleatórios dos eixos traseiros.
Quatro pneus 12.4”x24” de 10 lonas.
Regulagem da bitola que permite uma variação de 1,80m até 2,70m, mas permite uma regulagem
opcional de bitola de 3,30m.
Antes de travar o eixo traseiro, desligar o trator e certificar que o
implemento esteja devidamente calçado.
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Reservatório
Maior capacidade volumétrica (6,5m³)
Material em aço inoxidável, proporcionando maior vida útil ao equipamento e maior
resistência a impacto.
Suportes de fácil e rápido encaixe para chassi, entre eles, defletor, peneiras e barras de
sustentação da lona.
Visor que possibilita a visualização interna do deposito.
Defletores de fertilizantes
Proporcionam o alivio do peso dos produtos
sobre a esteira de borracha.
Estrutura desenvolvida especialmente para
distribuir de forma homogênea os grãos.
Evitar a concentração de grãos.
Alças de encaixe e movimentação fácil.
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Peneiras
Impede a entrada de materiais indesejáveis na
esteira;
Possui sistema de fácil e rápido encaixe.
Escada
Escada com degraus antiderrapante e com
sistema de articulação.
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SISTEMA HIDRÁULICO
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O sistema hidraulico da Robusta 12t, possui:
Dois motores hidráulicos, responsáveis pela velocidade e acionamento da esteira e dos discos
distribuidores.
Mais força e precisão no acionamento das esteiras e dos discos.
Filtro de pressão, com monômetro, onde através da diferença de pressão do reservatorio indica
quando o óleo deve ser trocado.
Válvula de controle de vazão, direciona a distribui o óleo responsavel palo acionamento de motores
hidráulicos e caixa tripla dos discos distribuidores.
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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
Sistema distribuidor é composto por comporta, discos, palhetas, arco protetor e suporte para produtos granulados.
Os discos distribuidores de perfil côncavo são fabricados em material de aço inoxidável. São acompanhados com palhetas com perfil em “C”, onde são fornecidos 2 (dois) tipos de discos, para grãos ou pós.
Disco para produtos granulado vem acompanhado com 2 palhetas e para produtos em pó com 6 palhetas. Podendo proporcionar uma distribuição de até 36 metros para granulados e 14 metros para pó.
Os discos possuem canais e escala que possibilita a regulagem da largura de distribuição.
O acionamento e controle de rotação dos discos são feitos através de motores hidráulicos e bloco hidráulico.
As comportas de abastecimento dos discos distribuidores são reguladas facilmente através de uma manivela, com fuso em aço inoxidável, proporcionando uma maior precisão, resistência e vida útil do equipamento.
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Correntes dispersoras
As correntes dispersoras têm como objetivo de
desagregar pós.
As correntes são galvanizadas e com diâmetro de
19 mm, onde garante alta resistência ao
desgaste.
Caixa tripla de acionamento dos Discos
Acionamento hidráulico;
Movimentos das palhetas dos discos são sincronizados através do trabalho hidráulico da
caixa tripla.
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Esteira removível
Manutenção é feita sem a necessidade de retirada da esteira.
Esteira removível com 8,0 mm de espessura, garantindo elevada capacidade de transporte de carga.
Fabricada em material de primeira linha de alta resistência.
Esteira com guias centrais, para facilitar o acoplamento junto aos roletes e evitar o desalinhamento.
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Estrutura e Roletes da Esteira
Ambos os lados
possuem escalas, em material inox, possibilitando o alinhamento preciso da esteira.
SISTEMA DE CONTROLE DE APLICAÇÃO A ROBUSTA 12t pode ser fornecida com sistema de controle de aplicação com taxa fixa com
vazão proporcional ao caminhamento e com sistema de agricultura de precisão com taxa variável.
Componentes Que Acompanham
Na entrega da Carreta Distribuidora ROBUSTA 12t, deve-se ficar atento aos componentes que
acompanham a máquina. Observar relação abaixo:
Descrição Quantidade
Conjunto do Pé-de-apoio 01
Conjunto da Corrente Trava do Cabeçalho 01
Conjunto do Defletor do Depósito de Fertilizantes 02
Eixos dos roletes são fresados permitindo o encaixe fácil na estrutura da esteira.
A manutenção dos roletes pode ser feita de forma unitária, sem a necessidade da retirada da esteira.
Os rolos vulcanizados (revestimento de borracha) tem alta resistência à oxidação e ao desgaste.
Os rolos possuem um canal guia central para o alojamento das guias da esteira de borracha.
Os esticadores são posicionados na parte dianteira do implemento e com acesso fácil por canais no
chassi.
O chassi possui aberturas laterais para acesso fácil e rápido aos esticadores possibilitando o
alinhamento da esteira.
Os rolos são fixados através de mancais autocompensados, na estrutura da esteira.
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Arco de Sustentação da Lona 04
Copo Dosador 02
Conjunto da Peneira do Depósito de Fertilizantes 04
Conjunto de Defletor para Produtos Granulados 01
Discos Distribuidores Inox – Direito 02
Discos Distribuidores Inox – Esquerdo 02
Eixo Tandem – Para Bitola de 1,80m a 2,70m (padrão) 01
Eixo Tandem – para Bitola de 1,80m a 3,30m (opcional) 01
Suporte de Fixação do Eixo Tandem 01
Parafuso Sextavado 1’’x 11’’ UNC + Porcas e Arruelas 08
Bandejas com Grades Internas 0,50 x 0,50 m 08
Kit Balde Coletor (2 baldes / 1 coletor) 01
Ferramenta de Manutenção dos Roletes 01
Galão de Óleo 20 litros 08
Caixa de Componentes Elétricos 01
A Robusta 12t sai de fábrica com a montagem padrão para a distribuição
de produtos em pó e com o suporte da roda para regulagem máxima da
bitola de 2,70m.
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MONTAGEM DO IMPLEMENTO
Transporte em caminhão ou carretas
O implemento sai de fábrica montado com suportes de apoio, substituindo o suporte fixo do eixo,
devido o mesmo ter largura superior à permita para transportes rodoviários.
Eixo tandem para operação de trabalho
Para a montagem do sistema tandem, com o suporte
fixo do eixo, deve-se retirar os suportes de apoio e
substitui-los pelo suporte fixo do eixo e fazer o
alinhamento junto ao chassi, para depois fixar o
conjunto tandem no espaçamento desejado.
Fazer furos extras na estrutura, resulta na perda de garantia do
implemento junto à CEMAG.
Apoios da lona
Apoios e suportes de lona são transportados desmontados sendo de fácil montagem e ajuste, durante a operação.
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ITENS A SEREM OBSERVADOS NA MONTAGEM DO IMPLEMENTO.
O implemento é transportado com defletores e peneiras desmontados. Durante a montagem
devem encaixa-los na máquina e verificar se os mesmo estão corretamente montados, sem folgas. É de
extrema importância que durante o trabalho o conjunto de peneiras, defletores e suportes estejam
devidamente fixados no reservatório, pois a ausência destes resultará em danos a esteira.
Procedimentos Preliminares De Preparo Do Implemento
Para a montagem da ROBUSTA 12 t ser bem sucedida, antes de iniciar a operação, deve-se:
Reajustar todos os elementos de fixação (parafusos, porcas etc.) do implemento;
Analisar a lubrificação do implemento.
Verificar se há algum componente ou peça danificada.
Verificar se todas as proteções estão devidamente montadas.
Verificar a pressão dos pneus.
Verificar e reajustar todos os componentes de encaixe do implemento.
Verificar a tensão das lonas da esteira.
Antes de qualquer tipo de acionamento verifique se não há elementos estranhos dentro do
reservatório, na esteiras ou nos discos distribuidores.
Nunca utilizar o implemento sem as devidas proteções e dispositivos de
segurança
PREPARO PARA INICIO DA OPERAÇÃO DO IMPLEMENTO
Para garantir o alto rendimento da Carreta distribuidora ROBUSTA 12 t, torna-se necessário que
o operador siga as seguintes instruções.
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Acoplamento do implemento ao trator
Para acoplar a ROBUSTA 12t no trator , adote os seguintes procedimentos:
1. Verifique se não há pessoas estranhas no local de trabalho;
2. Realize a operação de acoplamento em local plano e aberto;
3. Verifique o tipo de barra de tração que o trator possui;
4. Fique atento ao acoplamento do implemento onde é necessário a utilização da barra de tração
com degrau e cabeçote, onde este tem uma variação quatro formas de acoplamento
diferentes, são eles:
Degrau para baixo, com cabeçote para cima.
Degrau e cabeçote para baixo.
Degrau para cima e cabeçote para baixo.
Degrau e cabeçote para cima.
5. Utilize o macaco mecânico para regular a altura do implemento para o engate no trator.
6. A barra de engate do implemento deve estar alinhada à barra de tração do trator.
7. Manobre o trator em marcha ré, para encaixar a barra de tração do trator no engate do
implemento.
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8. Após encaixe e alinhamento, colocar o pino para engate e correntes de segurança.
9. Após engate, aplicar os freios de estacionamento do trator.
10. Após o acoplamento finalizado, deve-se folgar o macaco mecânico e posteriormente colocar
na posição de descanso.
Para evitar acidentes, não engatar a carreta no trator em terreno
inclinado;
Operação deve ser realizada por pessoal treinado;
Não desacoplar a carreta do trator em terrenos inclinados;
Transite em velocidade compatível ao peso que está sendo transportado;
Evite trafegar em desníveis demasiadamente acentuados;
Ao fazer manobras com o trator, obedeça ao limite de giro da sua carreta;
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Acionamento hidráulico
A carreta distribuidora ROBUSTA 12t t possui um sistema de acionamento hidráulico
independente, onde possui uma bomba hidráulica que proporciona uma pressão suficiente para atingir a
vazão de 50L/ min, necessário para a circulação do óleo no sistema hidráulico da ROBUSTA 12t. Esta
bomba é acionada através de uma tomada de potência do trator a 540 rpm.
ROBUSTA 12t vem equipada com:
• 1 bomba hidráulica.
• 1 reservatório com capacidade de 180 L.
• 2 filtros para limpeza do óleo
• Trocador de calor, para resfriamento do óleo vindo dos motores hidráulicos.
Antes de iniciar começar a operação de acoplamento do conjunto, verificar
mangueiras hidráulicas de saída e de retorno, tanto do por parte do trator
como do implemento;
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Antes de qualquer interferência no sistema hidráulico, desligar motor e aliviar
a pressão contida no sistema através do acionamento total das alavancas.
Nunca fazer qualquer interferência no sistema hidráulico com pessoas
estranhas ao procedimento, no local.
Cuidados devem ser tomados para manter o implemento em bom
funcionamento:
• O sistema sempre deve funcionar com óleo hidráulico limpo e giro do motor
do trator deve gerar 540 RPM na TDP.
• A válvula que regula o fluxo do óleo do implemento tem uma capacidade de
transmitir aos discos giros de 740 RPM (manter a regulagem adequada para o
funcionamento correto do sistema).
• A primeira manutenção dos filtros deverá ocorrer posterior a 50 horas de
trabalho do implemento. Após a primeira, as próximas manutenções deveram
ocorrer após 500 horas de trabalho.
TROCA DE ÓLEO
Recomendaça o Local ou componente
Utilizar Óleo SAE 90 EP Caixa tripla e de transmissão da esteira
Primeiro troca de óleo após 50 horas de trabalho Caixa tripla e de transmissão da esteira
Depois da primeira troca de óleo, efetuar as
demais depois de 500 horas de trabalho. Caixa tripla e de transmissão da esteira
A quantidade de óleo para caixa tripla será de 1L e para caixa de transmissão 7L. No caso da Caixa
Tripla, quando for realizar a troca de óleo, deve-se:
1. Retirar o bujão inferior das três caixas (drenos);
2. Retirar todo óleo em excesso e deixar em repouso, deixando escoar;
3. Após o processo, deve recolocar o bujão inferior das 3 caixas;
4. Retirar o bujão superior
5. Colocar 1 litro em cada caixa que compõe o conjunto, para permitir a saída do ar e acomodação
do óleo para evitar a corrosão;
Ao final da safra, a superfície externa do conjunto deverá ser limpa
e lubrificada para evitar a corrosão.
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Nunca permitir que a caixa de transmissão trabalhe com nível de
óleo baixo ou contaminado.
A caixa de transmissão possui respiro com uma vareta para
verificação do nível de óleo.
Os componentes apenas devem ser trocados em caso de falha ou
rendimento abaixo do esperado.
Quando não estiver em uso, o implemento deverá ser mantido em
local coberto.
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RODAGEM E BITOLA
O sistema de suspensão da
ROBUSTA 12t permite a
regulagem de trabalho em
várias larguras de bitola.
O produtor pode ajustar a
bitola a partir 1,80m até
2,70m, e tem como opção,
adquirir o suporte fixo que
permite o ajuste da bitola de
1,80m a 3,30m.
A ROBUSTA 12 t foi projetada para suportar carga máxima com qualquer
comprimento da bitola.
CALIBRAÇÃO DOS PNEUS
Recomendações
Especificação Capacidade das lonas Pressão
Pneus 12,4’’ x 24’’ 10 40 psi
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Recomendações para perfil de calibração dos pneus
Alta pressão Pressão ideal Baixa pressão
Montagem de pneus deve ser feito por pessoas adequadas e com
equipamentos adequados
Jamais utilizar processos de soldagem no eixo tandem ou nos aros de
roda
Durante a calibração o operador deve se posicionar ao lado do pneu.
A pressão para calibração deve ser a estabelecida pelo fabricante.
REGULAGEM DA ESTEIRA
A esteira do implemento possui equipamento de auto alinhamento e ajuste de tensão, composto por:
2 esticadores;
2 escalas;
Acessos diretos aos esticadores;
A tensão e alinhamento da esteira são feita através de operações de folga e/ou ajuste das
porcas dos esticadores, onde o operador tem fácil acesso devido à aletos laterais do chassi.
A Robusta 12 t sai de fabrica com sua esteira alinhada e já tracionda com a tensão ideal de
trabalho, no entanto, recomendamos que ao receber o implemento certificar do alinhamento e da
tensão da esteira.
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Para folgar a esteira Para tencionar a esteira
Para folgar a esteira deve folgar porca
1 e ajusta porca 2 até a tensão de folga
desejada
Para tencionar a esteira deve folgar
porca 1 e ajustar porca 2 até a
tensão desejada
Verificar se não há objetos metálicos, pontiagudos, pedras ou outros
materiais misturados ao produto de distribuição.
Ajustar a tensão da esteira após 50 horas de trabalho.
Verifique as escalas nas laterais. O ponteiro indicador deve marcar o
mesmo valor nos esticadores dos dois lados.
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CONFIGURAÇÃO DO IMPLEMENTO PARA CADA TIPO DE PRODUTO
A ROBUSTA 12t pode ser configurada para trabalho com Pós (calcário ou gesso) como para
granulados (adubo ou sementes). Para cada um dos tipos de trabalho, existira um conjunto dosador
adequado a ser montado.
Montagem para Pós (calcário ou gesso) e Granulados
Para distribuição de pós é fundamental que todos os componentes sejam montados corretamente
no distribuidor.
Correntes dispersoras
Para trabalhos com pós se faz necessário o uso de
correntes dispersoras, que serão utilizadas no
conjunto dosador. As correntes tem a função de
quebrar pós compactos, devido a humidade na
distribuição do pó, logo gerando uma maior
homogeneidade
As correntes localizam-se logo após a saída da
comporta.
Discos para granulados.
Para fixar os discos de distribuição na caixa tripla deve
encaixar os canais junto as chavetas, logo em seguida
fazer a fixação por meio de parafusos e arruelas.
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47
Defletor para produtos em pó
Esta peça é de extrema importância para a distribuição
mais homogênea, pois evita a dispersão do material.
Deve sempre estar montada durante a distribuição.
Cuidados na troca de palhetas dos discos para pós.
Existe um conjunto de palhetas para os discos de direita e de esquerda.
Ter cuidado durante a troca de palhetas, pois ambas as palhetas tem fácil encaixe nos dois discos.
As palhetas devem seguir o sentido de giro da caixa tripla. ver figura acima.
Nunca operar o implemento com as palhetas trocadas, há riscos de acidentes.
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48
Identificação dos discos para calcário
Lado esquerdo Lado direito
PARA IDENTIFICAR O LADO CORRETO DAS PALHETAS PARA CALCÁRIO, DEVE:
1) Observar as posições dos rasgos de chaveta em relação aos furos para fixação iniciais das palhetas.
2) Colocar os dois discos em paralelo e com o rasgo de chaveta para baixo.
3) O disco esquerdo terá os furos de fixação perpendicular ao rasgo de chaveta e o lado direito terá os
furos em paralelo. (Ver figura acima).
CONFIGURAÇÃO PARA GRANULADOS
Para o implemento ficar apto a fazer a distribuição de granulados, deve configurá-lo da seguinte forma:
Fixar as correntes no eixo trava, pois não são utilizadas para produtos granulados.
Instalar o conjunto de defletor utilizado para granulados.
Substituir os discos para granulados
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49
Defletor para produtos granulados
Os defletores são utilizados somente para granulados. Ele é o responsável pelo direcionamento do
produto para os discos e garante a distribuição uniforme e homogênea dos grãos. Para distribuir
uniformemente a quantidade de grãos no funil de distribuição para os discos, existe a chapa divisora de
fluxo, que por sua vez deve ser montada junto com o defletor para granulados.
Chapa divisória de fluxo
A chapa divisória de fluxo tem a função de distribuir
uniformemente a quantidade de grãos no funil de
distribuição para os discos. A chapa deve ser montada
junto com o defletor para granulados
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Discos de distribuição de granulados
A montagem dos discos de distribuição de grãos é
semelhante ao de calcário, onde deverá ser fixado na
caixa tripla por manípulos e arruelas, encaixando os
canais dos discos às chavetas. (Ver figura ao lado)
Identificação dos discos para granulados
Lado esquerdo Lado direito
PARA IDENTIFICAR O LADO CORRETO DAS PALHETAS PARA CALCÁRIO, DEVE:
1) Observar as posições dos rasgos de chaveta em relação aos furos para fixação iniciais das palhetas.
2) Colocar os dois discos em paralelo e com o rasgo de chaveta para baixo.
3) O disco esquerdo terá os furos de fixação perpendicular ao rasgo de chaveta e o lado direito terá os
furos em paralelo. (Ver figura acima).
Ter cuidado ao encaixar as chavetas em seus locais de fixação, a montagem
dos discos dependem disso.
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Manter sempre os componentes da caixa tripla lubrificados com graxa.
As trocas das aletas dos discos deve ser realizada com o motor do trator
desligado.
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ABASTECIMENTO
O abastecimento da robusta 12t deve ser efetuado com pá carregadeira, posicionando-se nas
laterais do implemento. O abastecimento também ser efetuado através de carregamento por bags
Não deixe que alguma pessoa ou animal fique na área de risco
Durante o abastecimento, nunca ficar em baixo do bag.
REGULAGEM DA VAZÃO DE DISTRIBUIÇÃO
Antes de começar a operação de implemento, deve-se regular a vazão de distribuição no
momento da aplicação, levando em consideração as variáveis contidas em cada produto, tais como:
O grau de segregação de partículas, ou seja, concentração excessiva de grãos.
Higroscopicidade que normalmente ocorre em produtos como pós, onde consiste na
capacidade do material absorver umidade e depois solidificar.
Fluidez, ou seja, a capacidade do material escoar.
Granulometria, o tamanho do grão que vai ser distribuído.
As variáveis citadas interferem tanto na uniformidade de distribuição dos produtos como em sua
faixa de alcance. Para regular a vazão, levando em conta todas estas variáveis, deve utilizar o método das
bandejas ou coletor de produtos com baldes.
Não utilizar tabelas pré-definidas para regulagem do equipamento, sem levar em
consideração as variáveis já citadas.
A regulagem da vazão é obrigatória para aplicação de qualquer produto no volume desejado
[kg/ha], onde a faixa alcançada e a sobreposição necessária devem ser ajustadas, justamente para obter
uma aplicação uniforme.
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MÉTODO DE COLETA COM BANDEJAS
Material necessário
Item Quantidade Descrição
A 8 Bandeja
B 8 Grade de coleta
C 1 Medidor de amostra
D 1 Copo dosador
E 1 Coletor
F 2 Balde
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Procedimento:
Para ter um maior rendimento na distribuição do produto, deve-se:
Ajustar abertura da comporta (local de saída para distribuição de produtos na máquina) a partir
de valores tabelados.
Definir a taxa de aplicação do produto.
Distribuir as bandejas em 2 conjuntos de 4, na parte traseira do implemento, organizado da
seguinte forma:
a. Uma linha de bandejas no centro do trator.
b. Uma linha paralela a esta primeira linha.
c. A distância deve ser a metade da faixa desejada.
Exemplo: O produto deverá atingir 36 m com as bandejas a uma distancia uma da outra de 18
m, para a aplicação seja no centro de uma linha de bandejas e a outra nos 18 m demarcados,
para verificar a sobreposição.
O sistema de distribuição deve ser acionado 50 m antes da aplicação e compensar, operando 50
m depois das bandejas, com o intuito de compensar qualquer variação na distribuição que possa
ter.
Deve-se verificar a sobreposição, refazendo o trajeto.
Para aplicação com os discos 24-36 consultar a tabela e regular palhetas de acordo com o
consultado
Obedecer a taxa máxima para cada produto, por exemplo, calcário atinge no
máximo 14 m.
A rotação dos discos deve ser mantida em 740 rpm.
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Analise da faixa de distribuição e sobreposição
Deve-se ser feita uma analise após a aplicação do produto, isso consiste em:
Coletar o produto das 4 bandejas, localizado no centro da aplicação.
Colocar o produto coletado em um dos lados do copo coletor.
O restante das 4 bandejas, localizado na área de sobreposição.
Colocar em outro lado do copo coletor.
O produto da sobreposição contido no copo deverá estar no mesmo nível do produto retirado do centro
da aplicação.
Identificar qual copo representa a sobreposição e a linha de bandejas , pois o nivelamento
dos produtos dentro dos copos indica se a faixa pode ser aumentada ou reduzida.
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BA
Tabela de nível A =Produto da área de sobreposição
B = Produto do centro da aplicação
A faixa de aplicação além do ideal
para a aplicação.
Nível ideal para
aplicação
Aumentar faixa de aplicação e
fazer nova coleta.
Análise Da Vazão Do Produto
A análise da vazão dos produtos é realizada comparando a quantidade de produto desejada
[kg/ha] com a quantidade coletada nas bandejas. Onde, 1 ha equivale a 10.000 m² de área e que a área
total das bandejas é de 2m²,ou seja, 08 bandejas equivale a 0,25 m². Logo o calculo da vazão é dado pela
expressão:
𝑃𝑏 =VxA
10000
Onde:
PbValor de peso a ser coletado kg;
V Taxa de aplicação desejada kg/ha;
A Área de bandejas m²;
Por exemplo, para distribuição de 3000 Kg/ha de calcário, deve:
1. Regular a máquina e distribui-se nas duas linhas de bandejas
2. Efetuar a coleta do produto das 8 bandejas
3. Realizar a pesagem. Por exemplo, o peso supostamente coletado foi de 0,92 Kg.
4. Através dos dados coletados, calcular o peso teórico a ser coletado de acordo com a taxa
de distribuição desejada:
𝑃𝑏 =3000𝑥2
10000= 0,60 𝐾𝑔
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Através da expressão, sabe-se que para a vazão de distribuição de 3000 Kg/ha é
necessário coletar, nas 8 bandejas, o peso de 0,60 Kg.
Supostamente, o valor coletado na prática foi de 0,92 kg.
5. Comparando os dois valores (valor coletado na pratica e o necessário), observa-se que
valor obtido na pratica é maior que o valor necessário, logo, será necessário reduzir a
abertura da comporta e fazer outra coleta, com a finalidade de igualar o valor coletado
na prática com o valor necessário.
MÉTODO DE COLETA - COLETOR COM BALDES
Outra forma de ajustar a vazão de produtos na distribuição é através dos coletores de amostras,
onde para isso utiliza-se o kit coletor de amostras (baldes).
Conjunto coletor
Item Quantidade Descrição
1 1 Coletor de amostra
2 2 Balde 18 L
Procedimentos para Coleta das Amostras
1. Definir o produto a ser aplicado e a largura de distribuição.
2. Desmontar os discos de distribuição e os defletores.
3. Montar conjunto de coletores de amostras, para realizar o procedimento de coleta.
4. Abastecer a ROBUSTA 12t com o produto a ser aplicado
5. Demarcar um percurso de 50 m para simular a aplicação.
6. O início da queda de produto não pode comprometer o percurso de 50m reservado para o
procedimento de coleta, logo, a máquina deve começar a operar, distribuindo o produto
normalmente. O tempo de operação deve ser o suficiente para que a distância entre comporta e a
queda de cima da esteira esteja totalmente preenchida. A máquina deve começar a operar,
distribuindo o produto normalmente.
7. Após todas as etapas anteriores, deve iniciar a aplicação nos 50 m demarcados, com velocidade
adequada;
8. Após o termino da operação, pesar o produto coletado nos baldes, e efetuar a seguinte relação:
𝑸 =(𝒍𝒂𝒓𝒈𝒖𝒓𝒂 𝒅𝒆 𝒑𝒓𝒐𝒅𝒖𝒕𝒐 𝒅𝒊𝒔𝒕𝒓𝒊𝒃𝒖𝒊𝒅𝒐) 𝒙 (𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒂 𝒅𝒊𝒔𝒕𝒓𝒊𝒃𝒖𝒊𝒓
𝐊𝐠𝐡𝐚
)
𝟏𝟎𝟎𝟎𝟎
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Onde:
Q Quantidade a ser coletada nos 2 baldes.
Caso o peso coletado nos dois baldes seja igual ao resultado do calculo da expressão (Q), a vazão
esta adequada para o procedimento, mas caso o peso calculado seja um valor diferente do obtido nos
baldes, o procedimento deverá ser repetido e a abertura da comporta aumenta.
Escolher nas tabelas a largura de trabalho, e o disco a ser usado já
observando a posição das palhetas no disco.
REGULAGEM DE DISTRIBUIÇÃO
Fatores como a velocidade de deslocamento do implemento, abertura da comporta, velocidade da
esteira transportadora e configuração das palhetas nos discos distribuidores afetam diretamente na
quantidade de material distribuído pela carreta. Afim de regular tal distribuição, a Robusta 12t oferece
dois tipos de sistema de distribuição, a serem escolhidos conforme preferência e necessidade do cliente:
Sistema Distribuidor por Taxa Fixa: Com uso de GPS, a vazão é proporcional à velocidade do trator
com a finalidade de manter a taxa de aplicação constante. O monitor na cabine do trator possui
uma barra de luz, responsável por auxiliar o operador a manter o controle direcional e da largura
de distribuição.
Sistema Distribuidor por Taxa Variável: Com uso de GPS, a vazão é determinada por estudos
preliminares que apontam o quanto de material deve ser aplicado à uma determinada área de
distribuição. O monitor na cabine do trator possui uma barra de luz, responsável por auxiliar o
operador a manter o controle direcional e da largura de distribuição.
Comporta
A Comporta é ajustável através de um manipulo, com fuso em aço inox, proporcionando maior
durabilidade e exatidão na regulagem da vazão. Para regular a vazão deve ajustar abertura da comporta,
através do giro do manipulo, e iniciar a regulagem próxima da indicada.
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Regulagem da Comporta para Vazão
Na parte traseira do distribuidor está localizada a
comporta de vazão para produtos (figura ao lado),
com a possibilidade de regulagem da quantidade de
produto que pode ser distribuída. A regulagem de
vazão deve ser feita o mais próximo possível da
quantidade ideal para a distribuição, para isso é
preciso desacoplar a trava de segurança do manipulo
e rotacioná-lo até a comporta esta altura desejada.
Calculo para distribuição de produtos
Para as mais diversas dimensões de área, utilizam-se cálculos bem simples para determinar a
distribuição do produto. Por exemplo:
1. Determinar a quantidade de produto a ser distribuído em uma área de 18500 m².
Utilizando regra de três simples, podemos determinar que:
2000 m² 45 Kg
18500 m² y
𝑦 =18500 𝑥 45
2000= 416,25 𝐾𝑔
Resultado: Logo, para a distribuição em uma área de 18500 m² é necessário 416,25kg do
produto.
Velocidade de trabalho
Para converter a velocidade de trabalho em Km/h, deve-se:
𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝐾𝑚
ℎ=
𝐶𝑎𝑚𝑖𝑛ℎ𝑜 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑑𝑜(𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠)𝑥 3,6(𝑓𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠ã𝑜)
tempo gasto (segundos)= 𝑟𝑒𝑠𝑢𝑙𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚
𝐾𝑚
ℎ
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Exemplo: Se o caminho percorrido para distribuição foi de 75 m em 35segundos, qual a velocidade em
Km/h?
𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝐾𝑚
ℎ=
75𝑥 3,6
35= 7,71
𝐾𝑚
ℎ
Dosagem de fertilizantes
A dosagem (kg/min) a ser distribuída pode ser realizada em relação à largura de trabalho,
velocidade e a dosagem (por hectare). Para isso deve utilizar a expressão a seguir:
𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑖𝑑𝑎(𝐾𝑚
𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜) =
𝑉𝑇 𝑥 𝐿𝑇 𝑥 𝐷 (𝐾𝑔ℎ𝑎
)
600
Onde:
VT Velocidade de Trabalho
LT Largura de Trabalho
D Dosagem
Produto distribuído deve ser coletado e o tempo cronometrado.
Exemplo:
𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑖𝑑𝑎 (𝐾𝑚
𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜) =
10𝑘𝑚ℎ
𝑥 50𝑚 𝑥 550 (𝐾𝑔ℎ𝑎
)
600= 458,3𝐾𝑔
Regulagem De Distribuição De Produtos
A tabela apresentada a seguir tem o objetivo de ajudar o operador a ter uma regulagem
aproximada da ideal, a fim de aperfeiçoar o tempo de ajuste em relação à regulagem da vazão.
Produto distribuído deve ser coletado e o tempo cronometrado.
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Produto Diâmetro
Grão / (mm)
Peso Espec.
grão / Peso
(kg/l)
Largura de Trabalho
24 27 30 32 36
FOSFATO 00-18-
00 SERRANA 2,87 1,24 - - - 03/22 07/22
FOSTAG 567 M4
PK 0-12-28 - - - - - 04/22 04/22
KCl 60,5%K2O
Cloreto de 3,03 1,11 - - - 03/21 04/22
NITRATO DE
AMÔNIA 2,0% N 2,17 0,98 - - 04/22 - -
NK 30-00-01
MANAH 2,23 1,26 - - - 04/22 07/44
NK 30-00-20
MANAH 2,35 0,80 - 06/22 06/22 - -
NK 36-00-12
MANAH 2,36 0,83 05/20 06/21 - - -
NPK 10-10-10 - - - - 06/21 06/21 -
NPK 5-20-20 2,71 1,06 - - 06/20 06/22 -
NPK 5-20-20
MANAH 3,09 1,09 - - - 03/19 03/22
NPK 7-11-19
MANAH 2,89 0,99 - - - 07/21 07/22
PK 00-20-30
SERRANA 2,43 1,26 - - 03/18 03/20 -
SULFAMMO
Hidrogenado 26% 3,09 0,91 - - - 07/22 07/22
SULFATO DE
AMÔNIA 20% N 2,29 1,14 - 04/22 - - -
SULFATO DE
AMÔNIA 20% N 2,08 1,09 - 05/22 - - -
URÉIA 45% N 2,28 0,78 03/20 - - - -
URÉIA 46% N
MANAH 2,23 0,76 06/20 06/22 - - -
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RECOMENDAÇÃO DE MONTAGEM DAS PALHETAS DE FERTILIZANTES E
SEMENTES
A montagem dos discos requer atenção, pois garante que a distribuição ocorra de forma
homogênea e uniforme.
Os principais erros nas montagens de discos são:
1. Os discos montados invertidos na caixa de transmissão.
2. Chavetas montadas de forma inadequadas ou não acopladas.
Obrigatório uso da peneira para produtos granulados.
Cada disco possui duas palhetas, com comprimentos diferentes, onde suas regulagens são em função da
escala fixada nas laterais dos discos, desta forma:
Quanto maior a numeração na escala, maior a largura em que o produto será lançado durante o
trabalho;
As palhetas com comprimentos menores possibilitam a distribuição do produto na faixa central do
perfil;
As palhetas maiores possibilitam a distribuição nas faixas mais externas;
Utilize a tabela 10 para auxiliar a regulagem da vazão.
Por exemplo: Para distribuição de SULFATO DE AMÔNIA 20%, a largura de trabalho de 27m ( verificado na
tabela) , deve-se utilizar as palhetas com a regulagem:
Posição da palheta menor: 09
Posição da palheta maior: 43
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RECOMENDAÇÃO DE MONTAGEM DAS PALHETAS PARA PRODUTOS EM PÓ
A montagem dos discos requer atenção, pois garante que a distribuição ocorra de forma
homogênea e uniforme. São 6 (seis) palhetas por disco, onde a regulagem das palhetas depende da
largura de aplicação estabelecida.
Os principais erros nas montagens de discos são:
Os discos montados de forma invertida na caixa de transmissão.
Chavetas montadas de forma inadequadas ou não acopladas
Inversão de palhetas, por exemplo: palhetas da direita montada no disco esquerdo.
Regulagens
Para obter a distância desejada veja as configurações possíveis das palhetas. Distribuição para pó:
Curto - 7m
Médio - 10m
Longo - 14m
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PLANEJAMENTO DE TRABALHO
Antes de começar a operação da ROBUSTA 12t deve desenvolver um planejamento, para
estabelecer um cronograma de atividades, afim de possibilitar um plantio eficiência e com alto
rendimento.
O produtor deve efetuar seu planejamento, levando em consideração algumas variáveis, tais
como:
A quantidade de produto que irá ser distribuído, levando em consideração a análise de solo
efetuada anteriormente.
Para a distribuição de sementes deve ser levado em consideração o número de plantas
distribuídas efetivamente por hectare. Para distribuição de sementes, fatores extras também
deve ser levados em consideração, são eles:
i. Índice de germinação.
ii. Pureza física da semente.
iii. Vigor das sementes em relação variáveis naturais, como: pragas, doenças e condições climáticas.
(Essa informação pode vir contida na embalagem da semente)
Antes de começar o trabalho é importante:
1. Verificar o sistema hidráulico, esteira, sistema de acionamento dos discos distribuidores, palhetas
dos discos distribuidores, defletores e peneiras do depósito, engrenagens e pontos de lubrificação
da ROBUSTA 12 t.
2. Preparar o implemento para aplicação do produto na largura de trabalho adequada ( indicada nas
tabelas deste manual).
3. Ao se aproximar a data de aplicação, o agricultor deverá adquirir material a ser distribuído e
efetuar a regulagem do implemento. A decisão de qual material deve ser comprado tem que ser
feita com base no seu sistema de produção (nível tecnológico utilizado), as condições de solo e
clima da onde a lavoura será conduzida;
4. Nunca realizar regulagem do implemento em áreas abertas ou em estradas, sempre realizar em
local de trabalho.
5. Analisar o local de trabalho previamente, a fim de evitar locais perigosos ou obstáculos.
6. Sempre trabalhar com a velocidade adequada.
7. Verificar a presença de materiais estranhos em locais como esteira ou discos.
8. Utilizar sempre produtos secos, sem impurezas e com qualidade comprovada.
9. Fazer a aferição da distribuição, seguindo as recomendações deste manual.
10. Lubrificar os pontos necessários do implemento.
11. Verificar e ajustar todos os parafusos.
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12. Sempre seguir todas as recomendações deste manual, assim como o manual do trator e
recomendações dos fornecedores de fertilizantes, corretivas ou sementes. Consultar sempre um
Engenheiro Agrônomo.
PROCEDIMENTOS PARA OPERAÇÃO DE APLICAÇÃO DOS PRODUTOS A
LANÇO
1. Ao transportar ou operar a carreta, é permitido à permanência somente do operador no trator.
Não dê carona a ninguém e não permita que outras pessoas subam no implemento;
2. Não permita que crianças brinquem nas proximidades, quando a carreta estiver em operação,
no transporte ou armazenada;
3. Não efetue curvas fechadas durante a distribuição, alguns componentes podem ser danificados;
4. Use sempre equipamentos de proteção individual para as operações de trabalho;
5. Utilize roupas e calçados adequados. Evite usar roupas largas e acessórios como colares ou
pulseiras, que podem se enroscar nas partes móveis;
6. Efetue vistorias diárias, no sistema de lanço do distribuidor, na esteira e sistema hidráulico.
Confira as regulagens estabelecidas no inicio da distribuição e cheque o aperto dos parafusos;
7. Utilize velocidades adequadas com as condições do terreno ou do caminho a percorrer. Observe
a velocidade indicada;
8. Nunca trabalhe sem os dispositivos de proteção do implemento;
9. Tenha cuidado ao efetuar o acoplamento do implemento ao trator;
10. Ao manobrar o trator com o implemento, observe se não há pessoas ou animais próximas;
11. Verifique a largura de transporte do implemento, tenha cuidado ao passar em locais estreitos;
12. Ao desengatar o implemento, faça em local plano e firme, utilize o levante mecânico, calce os
pneus do distribuidor. Certifique-se que o implemento esta devidamente apoiado.
O operador deve efetuar inspeção rotineira das condições de
operacionalidade e segurança e, se constatadas anormalidades que afetem
a segurança, as atividades devem ser interrompidas, com a comunicação
ao superior hierárquico. (NR-12 – item 12.131)
Nunca transportar pessoas no implemento. (NR-31, item 31.12.10)
Deve ser feita uma revisão no trator e em todos seus componentes,
antes do inicio de qualquer operação.
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66
MANUTENÇÃO
A manutenção do implemento deve ser feita de forma adequada e periódica, sempre seguindo
as orientação contidas nesse manual. Seguir as orientações abaixo, irá resultar em uma vida útil mais
longa ao implemento:
Todos os elementos de fixação do implemento devem ser verificados diariamente.
Desenvolver um plano de lubrificação e efetuar a lubrificação conforme indicação deste manual.
Verificar periodicamente o desgaste de todos os componentes, em caso de necessidade efetuar
a substituição.
Ter atenção ao operar o implemento.
Qualquer indicação de irregularidade, paralisar a operação e verificar a causa. Caso necessário corrigir o problema.
Inspecionar periodicamente rolamentos do cubo da roda.
Sempre seguir as indicações desse manual.
Antes de qualquer interferência no implemento ler atentamente o manual
de instruções.
Nunca efetuar qualquer tipo de intervenção com o implemento em
operação, tais como:
Lubrificar
Limpar.
Ajustar parafusos.
Verificação de óleo.
Sempre utilizar ferramentas e materiais adequados durante a intervenção
no implemento. (NR-12, Item 12.148).
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Plano De Manutenção E Inspeção
ITEM TAREFAS DIARIA-
MENTE
SEMANAL-
MENTE
MENSAL-
MENTE
FINAL DA
SAFRA
ANTES DO INICIO DA
SAFRA
01 Engraxar todos os
pontos de lubrificação. X X
02 Limpeza do
implemento. X X
03 Reaperto de todos os
elementos de fixação X X
04
Trocar o óleo do redutor
da esteira e das caixas
de transmissão dos
discos a cada 500 horas.
X X
05 Verificação da
calibração dos pneus. X X
06 Verificação das
condições gerais dos
pneus.
X X
07 Verificação das
conexões hidráulicas X X X
08 Verificação das
mangueiras hidráulicas X X X
09 Verificação do estado
do pino de fixação do
engate.
X X
10
Verificação do estado
dos componentes do
sistema de abertura da
comporta de vazão
X X
11 Verificação do estado
dos graxeiros X X
12 Verificação do estado
dos rolamentos. X X
13
Verificação do nível de
óleo da caixa de
transmissão da esteira e
dos discos.
X X
14 Verificar se há desgastes
dos componentes dos
mancais.
X X
15 Verificar se possui peças
oxidadas X
16 Verifique a tensão da
esteira. X X
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68
Locais Para Aplicar Manutenção
As orientações descritas, logo abaixo, devem ser sempre utilizadas.
ITEM DESCRIÇÃO DAS TAREFAS
01 Ajuste de elementos de fixação
02 Reservatório
Danos nos depósitos.
Condições gerais do depósito.
Limpeza.
Reajuste das porcas e parafusos da roda.
Suportes das peneiras (danos nos fixadores).
Danos nas peneiras.
03 Componentes Hidráulicos
Condições das ponteiras, niples e conexões.
Engates rápidos
Vazamentos
04 Lubrificação
Pontos de lubrificação.
Troca das graxeiras danificadas.
05 Pneus
Pressão dos pneus.
Vazamento da câmara de ar.
Condições gerais dos pneus e câmaras de ar.
Lubrificação do cubo de roda.
Lubrificação da articulação das rodas.
06 Cabeçalho e Engate:
Movimento da rótula de engate.
Condições do pino de fixação no trator.
Lubrificação do pé-de-apoio.
Reaperto dos parafusos de fixação do cabeçalho no chassi.
Estado da corrente fixadora
07 Rolamentos (verificar folga lubrificação, etc.).
08 Pintura (retoques e pinturas dos pontos danificados).
09 Colantes (substituição dos colantes danificados).
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Troca de Pneus
Caso haja a necessidade de intervenção nos pneus, sempre seguir as seguintes instruções:
1. Suspender o implemento utilizando macaco hidráulico e logo em seguida, calçar o implemento com cavaletes ou escoras.
2. Folgar e retirar as porcas e os parafusos que fixam o mancal;
3. Folgar e retirar as porcas que fixam a roda no eixo;
4. Retirar a roda com pneus e efetuar a intervenção,
5. Após a intervenção, montar novamente o conjunto realizando procedimento inverso ao
que foi feito para efetuar o desmonte.
Ao encher o pneu, posicione-se ao lado do mesmo, nunca à frente do
mesmo.
Manutenção das Lonas de Vedação e Raspadores dos Rolos
O implemento possui lonas de vedação que tem a função de evitar que o produto, contido dentro do deposito, caia pela lateral da esteira, preenchendo o espaço existente entre deposito e esteira. Para auxiliar na vedação do depósito e limpeza da esteira, o implemento também possui raspadores de rolos.
As lonas e raspadores saem de fábrica ajustadas, logo a manutenção é feita, de forma periódica ou quando há desgaste da borracha, através de ajustes das mesmas.
Ao realizar a limpeza do implemento, tenha cuidado para não contaminar
os componentes de borracha
Não permita a presença de ninguém embaixo do implemento ou
nas proximidades quando for efetuar a manutenção.
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Manutenção do Visor
A ROBUSTA 12t possui dois visores em acrílico, onde a sua substituição deverá acontecer apenas em
caso de quebra ou o mesmo ficando opaco.
Manutenção da Esteira
Para a troca da esteira basta remover os rolos e roletes. O implemento deve estar em local plano e o
cabeçalho deve ser apoiado através do macaco mecânico e as rodas devem ser calçadas.
Ao montar a esteira observar as setas que indicam o sentido em que as
esteiras irão rotacionar, ou seja, no sentido do lanço do distribuidor.
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Manutenção dos Roletes
Os roletes são fixados através de encaixe na estrutura, logo, caso haja a necessidade de substituição ou manutenção dos roletes, deve apenas aliviar a tensão da esteira e efetuar a intervenção necessária, sem a necessidade do uso de ferramentas para retirada dos roletes.
O conjunto do rolamento e eixo é prensado nos roletes, para retirar proceda da seguinte forma:
Posicionar a ferramenta de manutenção dos roletes, de forma que o parafuso fique posicionado no eixo do rolete e o tubo apoiado na parede do rolete.
Através da rotação do manete, efetuar o desacoplamento do rolamento do rolete.
Efetuar a troca do rolamento danificado e montar novamente no rolete e colocá-lo novamente no conjunto.
Manutenção dos Rolos da Esteira
Caso haja necessidade de troca dos rolos da esteira, basta remove-los lateralmente.
Manutenção pós safra
Após o termino da safra, sempre realizar as seguintes procedimentos:
Deposito deve ser totalmente limpo;
Lavar todo o implemento com agua e sabão neutro.
Engraxar todos os pontos lubrificação.
Verificar todas as peças e equipamentos do implemento e efetuar a manutenção;
Verificar a calibração dos pneus.
Utilizar para proteção do implemento óleo agroprotetível, nunca usar óleo queimado ou diesel.
A ROBUSTA 12t deverá ser guardada em local coberto, apoiada com o macaco mecânico e rodas calçadas.
Lubrificação
A lubrificação deve estar sempre atualizada e de acordo com plano de manutenção.
Fazer plano de lubrificação para o implemento.
Usar sempre os graxeiros para a lubrificação e limpa-los antes do
uso.
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Lubrificantes
Lubrificante recomendado
Equivalência
Petrobrás
Bardhal Shell Texaco Ipiranga Castrol Esso Mobil
Oil Valvoline
Graxa a Base de Sabão de
Lítio
Lubrax
GMA-2
Maxlub
APG-2EP
Alvania 2
Marfak
MP-2 Ipiflex 2 LM 2
Multi H
Grease
MP
Palladium MP-2
Graxa a Base de Sabão de
Lítio de extrema pressão
consistência NLGI-0 EP
Maxlub
PG-000EP
Longtime PD 0
Mobilu
x EP-0
Óleo SAE 30 API-CD/CF
Lubrax
MD400
SAE 30
API / CF
Agrolub
05
Rimula
D-30
Ursa
LA-30
SAE 30
API CF
Ultramo
Turbo
SAE 30
API CF
Tropical Turbo 30
Esso
Lube
X2 30
Delvac
1330
Turbo
Diesel
CF SAE 30
Óleo
SAE 90 EP
SAE 90 EP
Lubrax
SAE 90
Maxlub
EP-90
Spirax
HD 90
Multigear
EP SAE 90
Ipirgerol
SP 90
Maxtron 90EP
Esso
GX-90
Mobilube
HD 90
HP GEAR OIL
GL4 SAE 90
Óleo
SAE 140 EP
Oil
SAE 140 EP
Lubrax
MA 140 EP
Maxlub
MA 140 EP
Spirax
HD 140
Multigear
EP SAE 140
Ipirgerol
SP 140
Hypoide B/EP 140
Esso
GX-140
Mobilube
HD 140
HP GEAR OIL
GL4 SAE 140
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Graxeiros
Antes de efetuar a lubrificação dos graxeiros, limpa-los para evitar contaminação. Caso necessário sempre substituir graxeiros danificados.
Caixas de transmissão
Troca de óleo após 50 horas de trabalho. Após a primeira troca, a cada 500 horas.
O reservatório de óleo deve ser preenchido até o nível recomendado.
A vareta de nível do respiro da caixa de transmissão da esteira deve ser verificada ao final de cada trabalho.
Verificar o nível de óleo das caixas de transmissão diariamente.
Verificar o nível do óleo da caixa multiplicadora diariamente.
Pontos de lubrificação
1. Rolos e roletes. 2. Engate 3. Macaco 4. Eixo vertical (Sistema Tandem) 5. Eixo horizontal (Sistema Tandem) 6. Cubos de roda.
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DESATIVAÇÃO E DESMONTE
Em caso de desgaste de componentes, sempre seguir as seguintes instruções:
Ocorrência O que fazer Destino
Pneus (com avarias no talão, ruptura da carcaça, estourada e
outras danificações que impeçam o uso)
Troca
Reciclar - Reaproveitamento da matéria prima
Mangueiras hidráulicas Troca Reciclar - Reaproveitamento da matéria prima
Peças de ferro fundido Troca Reciclar - Reaproveitamento da matéria prima
Peças de ferro batido (estrutura como: tubos, perfilados,
vergalhões etc.)
Troca Reciclar - Reaproveitamento da matéria prima
Molas Troca Reciclar - Reaproveitamento da matéria prima
Rolamentos e Mancais Flangete
Troca Reciclar - Reaproveitamento da matéria prima
Elementos de Fixação (parafusos, arruelas, porcas,
contrapinos, travas de aço, pino trava, etc.)
Troca Reciclar - Reaproveitamento da matéria prima
Filtros de óleo Troca Reciclar - Recolhimento p/ empresas especializadas
Óleo hidráulico Troca Reciclar - Recolhimento p/ empresas especializadas
.
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SOLUÇÕES PARA POSSÍVEIS PROBLEMAS
Ocorrências Possíveis Causas Soluções
O sistema hidráulico não aciona os
motores hidráulicos
Erro no acoplamento das mangueiras hidráulicas de entrada e retorno
Acople as mangueiras hidráulicas corretamente na entrada e retorno
.
As conexões estão danificadas (engate rápido, vazamento, etc.)
Trocar o engate rápido ou mangueiras hidráulicas danificados.
Sistema hidráulico operando
lentamente
Baixo nível de óleo no reservatório
Completar com óleo recomendado até o nivel.
Viscosidade do óleo muito alta. Substituir o óleo do hidráulico.
Vazamentos Substituir reparos dos motores hidráulicos, válvulas.
Vazamento em mangueiras com terminais fixos
Ajuste insuficiente Reapertar cuidadosamente
Falta de material vedante na rosca Usar fita veda-rosca e reapertar cuidadosamente
Vazamento nos engates-rápidos
Ajuste insuficiente Reapertar cuidadosamente
Falta de material vedante na rosca Usar fita veda-rosca e reapertar cuidadosamente
Reparos danificados Substituir os reparos
Vazamento de óleo no motor hidráulico
Anéis de vedação com defeito Trocar anéis
Temperatura de óleo superior a 80ºC Interromper o trabalho até baixar a temperatura ou
trocar de trator
Motor hidráulico não funciona
Pressão menor que 180 kgf/cm³
Ajustar a pressão na válvula de alívio do camando hidráulico
Nível de óleo hidráulico muito baixo Completar o nível de óleo
Vazão de óleo muito baixa (menor que 80 L/min)
Consertar bomba se for o caso. (bomba com desgaste)
Óleo com impurezas Limpar ou substituir o filtro de óleo / trocar o óleo se
estiver contaminado
Pressão desigual dos plugs Regular e trocar, se necessário
Sistema de acionamento invertido Inverter o acoplamento das mangueiras no corpo do
comando do trator
Engates-rápidos não se adaptam
Engates de tipos diferentes Efetuar troca dos mesmos por machos e fêmeas do
mesmo tipo
Os pneus estão sendo danificados
Área de trabalho com pedras, tocos ou restos de cultura com caules que provocam o
picotamento do pneu
Eliminar os elementos que causam danos aos pneus antes do período de uso do implemento
Os pneus não estão com a pressão adequada, provocando deformações
Manter a pressão adequada dos pneus
O produto não está sendo aplicado no volume desejado
Sistema hidráulico está com falhas Revisar o sistema hidráulico, detectar falhas e
corrigir.
Barulho estranho Quebra de rolamentos ou sistema de
transmissão Identificar a ocorrência e substituir as peças
danificadas
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TERMO DE GARANTIA
A CEMAG, ao entregar qualquer um de seus produtos à sua rede de Revendedores, garante que os mesmos estão isentos de defeitos, tanto na qualidade do material, como no projeto de engenharia. A aplicação do Termo de Garantia aqui expresso é de solicitação exclusiva dos Revendedores dos implementos, não devendo o cliente solicitar garantia diretamente à CEMAG. Qualquer questão relativa à concessão dos benefícios de garantia será analisada pela CEMAG, quando for solicitada pelo Revendedor, conforme critérios e condições abaixo: 1. O produto especificado neste manual será garantido pela CEMAG quanto a possíveis defeitos de material ou fabricação, somente ao primeiro comprador, dentro de um período de seis (06) meses, contados a partir da data de entrega, comprovada por Nota Fiscal (citando o número de série do implemento na mesma). 2. Os Termos de garantia aqui expressos tornar-se-ão sem efeito, caso seja comprovado o uso inadequado do produto ou inobservância das normas contidas neste Manual. 3. Quaisquer alterações ou transformações sofridas, pelo produto, sem autorização por escrito pela CEMAG, acarretará a perda do direito à Garantia. 4. As peças defeituosas que se encontrem cobertas por este Termo de Garantia, passam a ser propriedade exclusiva da CEMAG, as quais deverão ser imediatamente remetidas pelos Revendedores, como comprovante de substituição. 5. Os eventuais defeitos na qualidade de peças sob abrigo deste Termo de Garantia, não poderão ser considerados como pretexto da rescisão de contratos de compra e venda ou para indenizações de qualquer natureza. 6. Peças sujeitas a desgaste natural com o uso não estão cobertos por esta garantia.
A CEMAG, tendo em vista sua política de desenvolvimento de tecnologia e
engenharia, reserva-se o direito de, em qualquer tempo, submeter seus produtos a modificações, alterações e melhoramentos, sem que isto, de
modo algum, constitua qualquer obrigação de aplicar tais melhoramentos em seus modelos anteriormente fabricados.