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Ao fim de três edições da Revista Segurança e Qualidade Alimentar, pode-mos concluir que se trata de um projecto informativo bem sucedido a avaliarpelas centenas de pedidos para envio da revista, provenientes dos diferen-tes elos da cadeia alimentar e por parte dos técnicos e profissionais queencontram nos variados artigos que publicamos respostas para as suasdúvidas, ideias para a resolução de certas dificuldades e sugestões para asmelhorias que pretendem empreender.

Sabemos, por isso, que o aprofundamento do conhecimento nesta área é umimperativo constante, o que nos levou a complementar esta 4ª edição daRevista com uma separata sobre Valorização Profissional na Cadeia Alimen-tar, com o objectivo de promover a formação contínua e incentivar a melhoriado desempenho profissional de todos aqueles que se encontram nas orga-nizações da cadeia alimentar: sejam profissionais com maior ou menor espe-cialização, sejam responsáveis e dirigentes de áreas técnicas, sejam aindatodos aqueles que detêm nas suas mãos a gestão e condução das suasempresas ou instituições, da indústria ao centro de saúde, da exploraçãoagrícola à unidade hoteleira, do cash&carry ao operador logístico, da autar-quia ao laboratório.

“O saber não ocupa lugar” – diz o ditado popular. Daí a selecção diversifi-cada de licenciaturas, mestrados e doutoramentos que apresentamos, osquais escolhemos de acordo com o que julgamos ser os interesses dosmúltiplos leitores da Revista. É uma oferta abrangente, desde cursos maisespecíficos nas áreas da segurança e da qualidade alimentar, das enge-nharias agro-alimentares, da nutrição ou da medicina veterinária, até aosque complementam ou se cruzam com essas áreas. A multidisciplinaridadeque se impõe cada vez mais a gestores e profissionais justifica informarigualmente sobre cursos na área da higiene, saúde e segurança do trabalho,sobre os que incluem a gestão de sistemas da qualidade, os que estão liga-dos a áreas de investigação e desenvolvimento, bem como os de gestãohoteleira ou de saúde pública. Isto porque a segurança e qualidade alimentaré de uma grande transversalidade às actividades e veio para ficar.

Pela primeira vez se reúne numa publicação esta oferta de cursos das enti-dades do ensino universitário, politécnico e cooperativo destinada em exclu-sivo aos operadores da cadeia alimentar, bem como das principais entidadesformativas nesta área. Trata-se igualmente de uma primeira oportunidadepara, de forma direccionada e selectiva, as diferentes entidades promoveremas suas especificidades e particularidades junto do mercado, ao mesmotempo que um conjunto de responsáveis institucionais, académicos e asso-ciativos reflecte sobre a pertinência da valorização profissional ao longoda vida.

SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR N.04 - MAIO 2008 SUPLEMENTO

Revista SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR N. 04 - MAIO 2008

Valorizaçãoprofissionalna cadeia alimentar

Graziela AfonsoDirectora da RevistaSegurança eQualidade Alimentar

Edição e Propriedade: Editideias – Edição e Produção, Lda.

Redacção, Produção e Publicidade: Av. das Forças Armadas,

4 - 8º D, 1600-082 Lisboa – Tel.: 217 819 442 – Fax: 217 819 447

[email protected] – www.infoqualidade.net

Direcção: Graziela Afonso – [email protected]

Marketing e Publicidade: Marta Dias – [email protected]

Fotografia: mevans/istockphoto (capa e índice); entidades participantes

Produção gráfica: IDG – Zona Industrial de Frielas, 2660-020 Frielas

Este suplemento faz parte integrante da ediçãon. 4 de MAIO de 2008 da RevistaSEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTARe não pode ser distribuído separadamente

DDaa aaccrreeddiittaaççããoo àà cceerrttiiffiiccaaççããooddee eennttiiddaaddeess ffoorrmmaaddoorraassAnabela Solano

VVaalloorriizzaarr aa EEnnggeennhhaarriiaa AAlliimmeennttaarrOlga Laureano e José Empis

FFoorrmmaaççããoo ee IInnoovvaaççããoopprreecciissaamm--ssee!!Isabel de Sousa

PPrroommoovveerr aa aaccttuuaalliizzaaççããooPaula Pereira

OOppttiimmiizzaarr oo ccaappiittaall hhuummaannooMadalena Carrito

NNuuttrriicciioonniissttaa:: ffoorrmmaannddoo ee ffoorrmmaaddoorrMaria de Jesus Graça

OOffeerrttaa ddoo eennssiinnoo ssuuppeerriioorrppaarraa aa ccaaddeeiiaa aalliimmeennttaarrListagem de escolas e cursos

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Fazendo uma retrospectiva dos dez anos de existência do Sistema deAcreditação de Entidades Formadoras, devemos falar no papel assumidodesde logo pelo Estado através da criação da Portaria nº 782/97, que condi-cionou o acesso a apoios financeiros para a formação profissional por partedas entidades, estabelecendo como condição necessária a sua acredita-ção – operação de validação técnica global e reconhecimento formal dacapacidade formativa de uma entidade.

Ao longo destes dez anos, o sistema de acreditação tem vindo a marcaruma posição, que tem sido reconhecida pelo seu rigor e exigência. Para estereconhecimento contribuiu a revisão efectuada ao sistema em 2002, publi-cando-se os requisitos de acreditação numa aproximação nítida aos sis-temas de gestão da qualidade, e em 2006, com a introdução do modelo derenovação dando destaque ao papel da entidade formadora na sua auto--avaliação, numa aproximação ao modelo de excelência da EFQM – Euro-pean Foundation for Quality Management. O sistema de acreditação conti-nuou a ser procurado pela condição de acesso das entidades ao FundoSocial Europeu, mas cada vez mais por entidades que, não recorrendo afinanciamento, encontram na acreditação um factor de distinção e de quali-dade que é uma referência para o mercado onde intervêm.

Serviços e clientes do sistema de acreditação

D Entidades formadoras, de natureza jurídica e tipologias diversas, enquan-to beneficiários directos do estatuto de acreditação e dos seus potenciaisbenefícios;

D Cidadãos e empresas, enquanto beneficiários indirectos da actuação dosistema;

D Organismos institucionais, enquanto utilizadores da informação geradapelo sistema.

Em termos de números, o sistema de acreditação apresentava no finalde 2007, entre outros, os seguintes indicadores de dimensão:D 4721 entidades candidatas (de 1998 a Dezembro de 2007);D 1632 entidades acreditadas (Dezembro de 2007);D 2800 visitas de acompanhamento realizadas até final de Dezembro de

2007 (somente com recurso a colaboradores internos);D 6 seminários anuais desde 2002 com a presença de mais de 500 parti-

cipantes cada.

Oferta formativa acreditadana área alimentar

As entidades formadoras acreditadas são de várias naturezas e tipo-logias, bem como a sua actuação na formação profissional é muito diferen-te em termos de públicos-alvo,áreas de educação e formação,modalidades, entre outros.

Tendo em conta a informaçãoque o sistema de acreditação for-nece ao mercado ao nível dasáreas de educação e formação,destaca-se aqui as entidadescom intervenção formativa aonível das indústrias alimentares(área 541). Estas entidades re-presentam 5% do universo deentidades acreditadas, sendo adistribuição por tipologias a quese apresenta no gráfico.

Analisando a actual procura do sistema de acreditação por parte degrandes grupos nacionais ligados ao sector da distribuição alimentar,observa-se um investimento ao nível da construção de centros deformação próprios, proporcionando por esta via uma resposta à medidadas necessidades de formação dos seus colaboradores internos,contribuindo para a sua valorização contínua.

Da acreditação à certificação

A formação profissional é um instrumento à disposição de toda a socie-dade que se deve pautar pela qualidade, contribuindo dessa forma para amodernização do tecido económico.

O Sistema de Acreditação de Entidades Formadoras, no âmbito do esta-belecido no acordo de concertação social sobre a reforma da formação pro-fissional (2007), passa a certificar as entidades formadoras e propõe ele pró-prio candidatar-se ao reconhecimento como entidade acreditada no âmbitodo Sistema Português da Qualidade (SPQ).

Inicia-se desta forma um novo ciclo orientado para a melhoria da quali-dade da formação profissional, regulando e avaliando a actividade das enti-dades formadoras, nomeadamente com o recurso a auditorias externas.

Da acreditação à certificaçãode entidades formadoras

Anabela SolanoDirectora de Serviços– Direcção deServiços de Qualidadee Acreditação daDGERT

TTIIPPOOSS DDEE CCLLIIEENNTTEESS

Entidadesformadoras(clientes directos)

Beneficiários finaisda formaçãoprofissional(cidadãose empresas)

Institucionais(gestores, tribunais, etc.)

SSEERRVVIIÇÇOOSS

Acreditação, incluindo:– informação sobre o sistema– apoio/esclarecimentos– análise e decisão das

candidaturas– visitas de acompanhamento

Informação diversa sobreacreditação e formação em geral.

Análise de queixas e reclamações.

Disponibilização da listagem dasentidades acreditadas.

Informação especializada.

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02 | N.4 – SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR – SUPLEMENTO

O engenheiro alimentar exerce a sua actividadeno domínio do processamento físico, químico e bio-lógico de matérias-primas e subsidiárias condu-cente à produção e comercialização de alimentospara consumo humano. A sua actuação estende-sena actualidade a um vasto leque de actividades,nomeadamente:

D Concepção, planeamento, execução e fiscaliza-ção de projectos industriais;

D Concepção, planeamento e gestão de sistemasda qualidade e segurança alimentar;

D Gestão operacional do processo produtivo, doaprovisionamento à distribuição;

D Gestão e controlo de serviços e instalações téc-nicas;

D Desenvolvimento e optimização de processos eprodutos alimentares;

D Procedimentos conducentes ao licenciamentode unidades industriais;

D Análise do impacte ambiental resultante de pro-cessos industriais;

D Realização de auditorias, peritagens e pareceres periciais; D Controlo e validação da qualidade e segurança dos alimentos;D Realização de actividades de ensino, formação e I&D;D Concepção e procedimentos conducentes ao registo de propriedade

industrial.

A indústria alimentar tem um peso importante na economia nacio-nal, podendo afirmar-se que a moderna indústria alimentar nasceu emPortugal em meados do século XIX sob o impulso de João IgnácioFerreira Lapa, professor do Instituto Agrícola de Lisboa, actual Insti-tuto Superior de Agronomia. Eram então dominantes as áreas dovinho, do azeite e da panificação. Um século depois emergiram novosdomínios relevantes, designadamente as indústrias da carne, do leitee derivados e dos produtos hortofrutícolas.

Tradicionalmente, os profissionais de engenharia que se ocu-pavam desses domínios de actividade eram sobretudo provenien-tes de cursos de engenharia agronómica e de engenharia química.Nas últimas três décadas, porque a indústria alimentar passou aexigir uma formação cada vez mais especializada e, concomi-tantemente, uma crescente multidisciplinaridade, várias escolas deEngenharia responderam a essa necessidade formando, espe-cificamente em Engenharia Alimentar, licenciados, mestres e dou-tores.

Segundo as estatísticas apresentadas pelo Gabinete de Pla-neamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do Mi-nistério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, no ano lectivo de2006/2007 inscreveram-se, pela primeira vez no 1.º ano, 677 alunosnos diversos cursos de Engenharia Alimentar e afins, distribuídos peloensino superior público, politécnico, particular e cooperativo, o quenos parece relevante do interesse por parte dos jovens por esta áreado saber.

Reconhecimentoda Especialização

A Ordem dos Engenheiros reconhece a especificidade e a impor-tância da formação superior, que é indispensável para os engenheiroscuja actividade se enquadra na fileira alimentar.

Os progressos constantes que se têm verificado nas ciências de base, tais como a nutrição, a previsão microbiológica e as tecno-logias de conservação de alimentos, a par das exigências de segu-rança alimentar e das alterações legislativas e normativas com queo sector tem vindo a ser confrontado, obrigam a uma rápida alte-ração e melhoria de procedimentos que só é possível com umconhecimento actualizado com base nos resultados da investigaçãoe desenvolvimento. Assim, hoje em dia, torna-se obrigatória para os

engenheiros no activo a formação permanente e conti-nuada ao longo da vida.

Atenta às características acima enunciadas, a Ordemdos Engenheiros tomou a iniciativa de criar e reconhecera Especialização em Engenharia Alimentar, não tendo, noentanto, ainda considerado útil ou exequível a criação deum Colégio de Engenharia Alimentar.

A Especialização em Engenharia Alimentar tem vin-do a desenvolver actividades no sentido de proporcionaracções destinadas à formação permanente dos enge-nheiros do sector alimentar. Paralelamente, procura en-contrar um consenso acerca dos actos de engenhariaque são específicos de profissionais devidamente qua-lificados, cuja formação é reconhecida pela sua qualidadeatravés de avaliação adequada.

Este processo é intrinsecamente complexo, mas asexigências do consumidor e o constante aumento doreconhecimento da importância destas exigências – quena União Europeia se traduziu há poucos anos na criaçãode um directorado do consumidor, a DG SANCO, bemcomo de um organismo independente responsável pela

inocuidade dos alimentos, a EFSA (Autoridade Europeia para a Segurançados Alimentos), cuja emanação nacional se inclui na ASAE (Autoridade deSegurança Alimentar e Económica) – levarão, a curto prazo, à necessidadede reconhecer em título profissional as competências específicas e própriasda intervenção dos engenheiros alimentares.

Valorizara Engenharia Alimentar

Olga Laureano, Coordenadorada Especialização em EngenhariaAlimentar da Ordem dos Engenheiros

José Empis, membro da Comissãoda Especialização

N.4 – SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR – SUPLEMENTO | 03

CURSOS LISBOA

Gestão da Qualidade em Projectos NOVO

Operacionalizar a Estratégia atravésda Implementação do Balanced Scorecard Nova Versão

Gestão do Risco em Segurança Alimentar NOVO

Auditorias a Sistemas Integrados de Gestão: Qualidade, Ambiente,Segurança e Responsabilidade Social Nova Versão

Gestão e Tratamento de Reclamaçõessegundo a ISO 10002 NOVO

CURSOS PORTO

Gestão da Qualidade em Projectos NOVO

Auditorias a Sistemas Integrados de Gestão: Qualidade, Ambiente,Segurança e Responsabilidade Social Nova Versão

Células Autónomas de Produção NOVO

SESSÕES TÉCNICAS – SISTEMAS DE GESTÃO – PORTO

Módulo I – COMO CUMPRIR OS REQUISITOS LEGAISN.º 4 - Requisitos Legais Alimentares

Módulo II – COMO APLICAR NORMAS DE GESTÃON.º 5 - NP EN ISO 9001:2000 e ISO/DIS 9001:2008N.º 8 - NP EN ISO 22000:2005N.º 9 - SA 8000:2001 N.º 10 - NP EN ISO/IEC 17025:2005

Módulo III – COMO FAZERN.º 11 - Como controlar os Dispositivos de Monitorização e Medição

FormaçãoPara inscrição ou mais informações acerca destes e de outros cursosque a APQ venha a agendar contactar:LISBOA 214 996 210 ou [email protected] PORTO 226 153 320 ou [email protected]

Datas de realização

17, 18, 24 e 25 Junho

30 Junho e 1 Julho

15 e 16 Julho

22, 23, 24, 29,30 e 31 Julho

A agendar

30 Junho, 1, 7 e 8 Julho

9, 10, 11, 16,17 e 18 Julho

A agendar

18 Junho

16 JunhoA agendar13 Junho20 Junho

1 Julho

Formador

Prof. Manuel de Vilhena Veludo

Dr.ª Manuela João Costa

Eng.º João Gusmão

Eng.º Luís Santos

Eng.º Carvalho Vieira

Prof. Manuel de Vilhena Veludo

Eng.º Luís Santos

Eng.º Eduardo J. MartinsProf. José Barros Bastos

Eng.ª Mª Cândida Marramaque

Eng.º António CastilhoEng.ª Gabriela PinheiroEng.ª Cristina EffertzEng.ª Fátima Cachada

Eng.º Manuel Bernardo

Aceda aos Conteúdos Programáticos da Formação em www.apq.pt ,,,,,,,,,

A indústria alimentar e de bebidas é o maior ramo industrial do país, tendorepresentado 7,6% do PIB (FIPA) no final de 2007. É também o maior sectorindustrial em volume de negócios, quer em Portugal quer na Europa. No paísatingiu 12 300 milhões de euros, dando emprego a 105 mil trabalhadores erepresentando 16% do número total de empresas (c.a 10 500). Só as dezmaiores produzem quase um quarto da produção. Os sectores com maiorpeso são os relativos aos produtos cárneos, lacticínios e alimentos com-postos para animais. A produção nacional da indústria alimentar e de bebidasé dependente do comércio externo, pois tem um valor de importação superiorao de exportação. Com efeito, a taxa de cobertura das exportações estáestimada em 50%. No entanto, a taxa de auto-abastecimento situa-se nos92%. As empresas com menos de 10 trabalhadores representam cerca de80% do total, mas apenas 7% do volume de negócios.

No mercado global e altamente competitivo surge como factor deter-minante do sucesso das pequenas e médias empresas (PME) a sua capa-cidade para inovar. A capacidade de produzir ou de incorporar inovação exigeuma dotação em recursos humanos altamente qualificados, necessária àmanutenção da competitividade da empresa. Outro factor essencial à capa-cidade de inovar é o estabelecimento de parcerias estratégicas com asentidades do sistema nacional de investigação e desenvolvimento (I&D), asuniversidades e outros centros de investigação. Saber utilizar os finan-ciamentos disponíveis para incorporação de inovação passa por candi-daturas aos programas-quadro em vigor, em parcerias mistas de empresas ecentros de investigação. Esta estratégia pode mostrar-se determinante naviabilidade de uma PME.

Num mercado onde os consumidores ainda detêm um importante poderde compra, a procura e selecção dos bens de consumo está cada vez maisexigente, orientada por preocupações com a saúde e o bem-estar ao longoda vida. Neste contexto, a diferenciação dos produtos tem de assentar numaestratégia de nichos de mercado, com a identificação dos consumidores--alvo. Já não chega a qualidade e a segurança, nem mesmo a confiança doconsumidor, é preciso mostrar claramente qual a vantagem em decidir poraquele produto e não pelo da concorrência.

Parceria estratégica com as universidades,naturalmente!

A complexidade destes sistemas exige multidisciplinaridade, uma cons-tante actualização de conhecimentos e capacidade de adaptação dosquadros da empresa. Uma opção estratégica natural são as parcerias comas universidades, onde está acumulado o conhecimento e a alavanca dainovação. Numa base de cooperação em que ambos são ganhadores – aempresa e a universidade –, o leque de tipos de colaboração pode esten-der-se da simples associação para resolver um problema concreto, numcurto espaço de tempo, à candidatura conjunta a projectos financiadoresde acções específicas ou à formação ao longo da vida dos quadros dasempresas.

Esta formação passa pela obtenção de diplomas que podem ir de cursosde 1º ciclo e pós-graduação até cursos de mestrado ou de doutoramento,mas também de pequenas interacções em cursos de curta duração. Estescursos procuram responder a necessidades bem identificadas em áreas res-tritas e específicas, feitos praticamente à medida, e possibilitam uma cons-tante actualização em técnicas de produção ou de análise de sistemas pro-dutivos, de metodologias ou de técnicas analíticas avançadas de laboratório.

A universidade está disponível para contribuir para o progresso dasociedade e, portanto, deve ser procurada pelas empresas para manterem asua competitividade através da formação continuada dos seus quadros e deprojectos que permitam a transferência de tecnologia e a endogeneização dainovação.

A actual conjuntura de competição das matérias-primas para alimentos oupara biofuel, a necessidade de se desenvolverem novos materiais biode-gradáveis de fontes renováveis (ex: bioplásticos) e a utilização de recursosinexplorados como as microalgas abrem novas perspectivas no apro-veitamento dos subprodutos das indústrias alimentares e criam desafios nodesenvolvimento de produto e na procura de formulações de preço com-petitivo. Mais ainda, estimulam o engenho e abrem uma janela de oportu-nidades para as PME, onde a inovação tem de ser a palavra-chave.

Formaçãoe Inovaçãoprecisam-se!

Isabel de SousaVogal doConselhoDirectivodo InstitutoSuperiorde Agronomiada UTL

N.4 – SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR – SUPLEMENTO | 05

Promovera actualização

Paula PereiraPresidenteda APNEA

Actualmente a oferta formativa, universitária e não universitária, na área daNutrição e na área da Segurança Alimentar e do Controlo da Qualidade é ele-vada, pelo que capaz de satisfazer as necessidades do mercado. Os diferen-tes cursos, respeitantes aos diversos níveis, evidenciam diferenças curri-culares, embora teoricamente confiram as mesmas competências e visem arealização das mesmas actividades profissionais nas áreas visadas. A valida-ção desta situação passa claramente pela aceitação ou não dos profissionaisno mercado.

Muitos dos cursos existentes são muito recentes, pelo que é difícil à Asso-ciação dos Profissionais de Nutrição e Engenharia Alimentar (APNEA) funda-mentar uma opinião sobre este assunto. No entanto, identificamos aspectosque poderão comprometer a credibilidade desta classe de profissionais:

D O não cumprimento de critérios básicos na contratação de docentes paraministrar unidades curriculares, nomeadamente ao nível das competênciasdos formadores;

D A precariedade dos contratos e, portanto, a débil ligação desses formado-res à instituição formadora.

Estes aspectos põem em causa a qualidade do ensino e como tal a capa-cidade dos futuros profissionais.

As indústrias e empresas procuram profissionais competentes que se ade-qúem às suas necessidades, mas a APNEA tem constatado que algumasempresas não têm conhecimento suficiente para fazer uma escolha correcta.Também é um facto que as empresas empenhadas em reduzir despesasoptam por profissionais ao mais baixo custo, regra geral pouco especia-lizados, para desempenharem as várias funções. Temos no entanto conhe-cimento que a disponibilidade de profissionais competentes é muito elevada.

Veja-se o que se tem passado na sequência da actuação da Autoridade deSegurança Alimentar e Económica (ASAE). A ASAE, enquanto responsávelpela fiscalização do cumprimento da legislação alimentar, nomeadamente noque se refere à segurança alimentar, tem sido uma mais-valia para a empre-gabilidade de profissionais nessa área. Pena é que as empresas alimentaresoptem por contratar técnicos pouco ou nada diferenciados e os responsa-bilizem pela gestão da segurança alimentar das suas empresas. Nestascondições parece-nos difícil garantir que só serão colocados no mercadoalimentos seguros.

No que diz respeito à área da nutrição, concretamente da nutrição clínica,a inexistência de uma ordem profissional inviabiliza a fiscalização da práticada nutrição clínica. Deste facto resultam situações graves capazes de perigara saúde do consumidor, tais como: profissionais sem as competências míni-mas indispensáveis à prática clínica a darem consultas em clínicas, ginásios,lojas de produtos naturais, etc., sem orientação técnica nesta área. Note-seque muitos dos profissionais atrás referidos prescrevem planos alimentaresfrequentemente inadequados e/ou suplementos alimentares. Estas práticaspõem em perigo a saúde pública.

A APNEA tem tentado fazer face às necessidades de actualização deconhecimentos através, entre outros, da realização de eventos e cursos, quetoquem áreas-chave tanto no âmbito da Nutrição como da Engenharia Ali-mentar. Consideramos que é preciso investir mais na prevenção e por issocremos indispensável a contratação de profissionais competentes nestas áreasda saúde, que sejam capazes de estabelecer estratégias de intervenção juntodas populações, dos manipuladores de alimentos e dos consumidores.

A qualidade de vida é cada vez mais um bem precioso que todos procu-ramos alcançar. Esta inclui, sem dúvida, uma alimentação saudável e segura,entre outros aspectos, pelo que todos aqueles que se dediquem a esta maté-ria o devam fazer de consciência, aplicando as regras éticas.

Voltámos hoje às raízes e os alimentos são chamados a desempenhar opapel de medicamentos, actuando de forma terapêutica. Agora que a alimen-tação não se destina unicamente a fornecer aquilo que é necessário à sobrevi-vência da espécie, mas visa a melhoria e a promoção da saúde, devemosencarar a Nutrição e a Segurança Alimentar como ciências-chave no colmatardestes propósitos. Neste sentido, aqueles que estudam e se dedicam a estasáreas do saber terão que fazer o esforço e permanecer em constante actua-lização, pois o carácter recente das ciências acima referidas assim o exige.

As associações de profissionais poderão constituir um veículo deinformação e de actualização de conhecimentos para todos aqueles quedesenvolvam a sua actividade profissional nestas áreas.

06 | N.4 – SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR – SUPLEMENTO

As Confrarias Gastronómicas Portuguesas têm assumido nos últimostempos um papel fundamental na defesa, valorização e promoção dosnossos produtos, das regiões onde se inserem e essencialmente do nossoreceituário, o que permitiu a assunção da Gastronomia como peça fulcraldo nosso património imaterial. Para além deste grande objectivo que atodos congrega, estas associações sem fins lucrativos são tambémresponsáveis pelo estudo, levantamento e divulgação de um vastíssimoconjunto de documentos que evidenciam a sua vocação eminentementecultural.

À Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas, actualmenteconstituída por 56 associadas, cabe a importante missão de a todos unir nadefesa das tradições gastronómicas portuguesas, incentivando e apoiandotodas as iniciativas em torno desse desígnio.

É por isso que, ao mesmo tempo que trabalhamos com o intuito deelaborar uma Carta Gastronómica para o nosso país, capaz de fundamentara eleição da Gastronomia e Vinhos como produto turístico e capaz de seafirmar internacionalmente, procuramos também sensibilizar todas asentidades para a necessidade de uma formação profissional de qualidade,transversal a todos os intervenientes na área da cozinha, do serviço demesa, mas também dos empresários.

Formar para diferenciar

Exemplo desta nossa convicção é o protocolo celebrado com a Região deTurismo do Centro e que irá ser replicado, cremos nós, nas restantes regiõesonde, para além da nossa intervenção nos conselhos técnicos e consultivosem matéria de gastronomia, será ainda fomentada a formação na área da

hotelaria e da restauração, com vista a uma diferenciação positiva daimagem das regiões.

Todos os dias somos confrontados com notícias sobre a falta de quali-dade alimentar de alguns produtos ou a falta de higiene e segurança deoutros, que põem em causa a saúde dos consumidores. Todos os dias ouvi-mos reclamações sobre legislação e licenciamentos desajustados, que põemem causa os produtos tradicionais, os pequenos produtores e a economia depequena escala. Todos os dias a comunicação social nos informa das proba-bilidades de crescimento na indústria do turismo em Portugal.

Estes sinais, uns positivos outros negativos, podem evoluir no sentido doseu crescimento ou da sua alteração se todos nos preocuparmos com aoptimização do capital humano, que só se alcança através da qualificaçãodos recursos humanos aos seus diferentes níveis e ao longo de uma vidaprofissional.

Praticar a excelência, o rigor, a criatividade e a qualidade são metas quepermitirão afirmar Portugal como um destino sustentável e onde a gastrono-mia desempenha um importante factor de atractividade. Aliás, temo-lo afir-mado, este não é um produto turístico que aparece isolado, ele é transversala todos os outros nove que foram seleccionados no âmbito do PENT (PlanoEstratégico Nacional para o Turismo) e deve ser valorizado simultaneamenteenquanto património de uma nação.

A Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas apoiará, como éseu dever, todas as iniciativas que contribuam de uma forma exemplar paraa formação de todos os profissionais, mas também a formação escolar, comfundamentos da nossa história da alimentação, a saúde na alimentação e aformação do gosto, todas elas peças de um puzzle que nos permitirá olharcom esperança o futuro da gastronomia nacional.

Optimizaro capital humano

Madalena CarritoPresidenteda FederaçãoPortuguesa das ConfrariasGastronómicas

Nutricionista: formandoe formador

Maria de JesusGraçaFormadorae conselheirada comissão paraa restauraçãocolectiva e públicada APN

Habitualmente liga-se a figura do nutricionista à perda de peso. Isto carecede realismo. Mesmo na área clínica o trabalho do nutricionista é muito maisvasto, mas essa não é a sua única área de actuação. A higiene e segurançaalimentar inerente às áreas da alimentação pública e colectiva é outro dosseus campos de acção. Para que seja viável a implementação de um sistemade segurança e qualidade alimentar é necessário demonstrar (à adminis-tração, colaboradores e clientes da organização) as mais-valias do mesmo enessa fase o papel do nutricionista pode ser imprescindível através dademonstração das vantagens, imediatas e a longo prazo, para a saúde dosconsumidores do produto em causa e da sua inocuidade, ou seja, pode seruma figura com um papel activo no desenvolvimento da organização/empresa.

A área de trabalho de um nutricionista pode ser assim muito diversificada,para o que contribui a sua formação e valorização profissional continuada.Pode intervir em várias actividades, entre elas, a tão desejada formação pro-fissional de operadores, manipuladores e responsáveis pela alimentaçãode determinadas faixas da população, além de acções de formação e educa-ção para a população em geral. A título de exemplo, enumeramos as seguintesactividades:

D Divulgação de regras de higiene para manipuladores de alimentos e popu-lação no geral;

D Controlo das características organolépticas das matérias-primas/produtosalimentares;

D Monitorização e implementação de medidas preventivas e/ou correctivas;D Realização de auditorias HACCP e listas de verificação;D Elaboração de planos de higienização de instalações, equipamentos e

alimentos;D Controlo e realização de amostragens para rastreabilidade dos produtos

alimentares;D Formação de manipuladores de alimentos e de técnicos de equipas de

restauração;D Formação em alimentação/nutrição de educadores, professores, educan-

dos e profissionais de outras áreas;D Programas de prevenção de doenças através da realização de rastreios de

saúde à população;D Elaboração de planos de ementas para aplicação em infantários, escolas e

empresas de acordo com os princípios de uma alimentação equilibrada;D Realização de palestras e sessões de esclarecimento sobre princípios

alimentares/nutricionais para os responsáveis e utentes de refeitórios deinfantários, escolas e empresas;

D Zelar pelo cumprimento da legislação em vigor;D Preservar e divulgar hábitos alimentares saudáveis, regionais e nacionais;D Ensinar a população a interpretar a informação presente na rotulagem dos

produtos alimentares.

Para se poder dedicar a uma ou a várias destas áreas de trabalho, o nutri-cionista é um profissional que deve estar em constante formação e actuali-zação de conhecimentos para contribuir da melhor maneira para a saúde dapopulação que serve. Isto é possível devido há existência de uma associaçãonacional (Associação Portuguesa dos Nutricionistas – APN) que congrega osprofissionais da área e que proporciona e divulga informação actualizadasobre os diversos cursos, congressos e outras acções de formação a decorrerno país e no estrangeiro. Este modo de actuar é uma mais-valia que permitea estes profissionais manterem-se a par das últimas descobertas científicasem alimentação/nutrição, para além de fomentar a troca de experiências entrecolegas. Possui também os recursos humanos apropriados para proceder àrealização de palestras e acções de formação para entidades públicas eprivadas que queiram ter a garantia de contratarem um profissional credencia-do e com uma formação fidedigna, adequada e contemporânea.

Ao ser, a alimentação, um tema sobre o qual todos se permitem ter umparecer, sucede por vezes que mitos e tendências se tornam “verdades” semqualquer base científica. Para o evitar há que identificar o profissional de formaclara e existir uma entidade que emita directrizes e linhas de actuação de acor-do com o preconizado internacionalmente pelas organizações para a saúde.Não esquecer ainda que para ter profissionais bem formados é necessário terum formador que dê o exemplo. Por isso, não escolham qualquer um!

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZDirector: Professor Doutor Manuel de Queirós Medeiros

LICENCIATURACIÊNCIAS DA NUTRIÇÃO

ADEQUADO A BOLONHA

1º CICLO (4 anos)

O crescente interesse pela nutrição e amultiplicidade de saídas profissionais àdisposição dos licenciados tornam as

Ciências da Nutrição uma aliciante e promissoraaposta profissional

Egas Moniz – Cooperativa de Ensino Superior, C.R.L.Campus Universitário | Quinta da Granja | Monte de Caparica |

2829-511 Caparica | PortugalTelefone: 21 294 67 00 | Fax: 21 294 67 33

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Mais informações:www.egasmoniz.edu.pt/iscsem/index.html

08 | N.4 – SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR – SUPLEMENTO

Ensino Superior PúblicoUniversitário

REGIÃO NORTE

UNIVERSIDADE DO MINHOwww.uac.ptLicenciaturas: Engenharia Biológica -Engenharia e Gestão Industrial -Química.Mestrados: Biotecnologia e Bio-empreendorismo em PlantasAromáticas e Medicinais - FisiologiaMolecular de Plantas - GenéticaMolecular - Gestão Logística -Micro/Nano Tecnologias - Técnicasde Caracterização e AnáliseQuímica.Doutoramentos: Biologia de Plantas.

UNIVERSIDADE DO PORTO www.up.pt

Faculdade de Ciênciaswww.fc.up.ptLicenciaturas: Ciências deEngenharia - Química.Mestrados: Genética e Evolução -Biologia e Gestão da Qualidade daÁgua - Ciência e Tecnologia Pós-Colheita - Ciências do Consumo eNutrição - Engenharia Agronómica -Fisiologia Molecular de Plantas -Modelação, Análise e Optimizaçãode Processos Industriais - Química -Tecnologia, Ciência e SegurançaAlimentar - Viticultura e Enologia.Doutoramentos: Genética Evolução -Biologia de Plantas - Química.

Faculdade de Ciênciasda Nutrição e Alimentaçãowww.fcna.up.ptLicenciaturas: Ciências da Nutrição.Mestrados: Alimentação Colectiva -Nutrição Clínica.Doutoramentos: Ciências doConsumo Alimentar e Nutrição.

Faculdade de Engenhariawww.fe.up.ptLicenciaturas: Engenharia Industriale Gestão - Engenharia Química.Mestrados: Engenharia deSegurança e Higiene Ocupacionais.Doutoramentos: EngenhariaIndustrial e Gestão - EngenhariaQuímica e Biológica.

Faculdade de Farmáciawww.ff.up.ptLicenciaturas: Ciências

Farmacêuticas.Mestrados: Controlo da Qualidade.

Faculdade de Medicinawww.med.up.ptMestrados: Saúde Pública.Doutoramentos: Metabolismo -Saúde Pública.

Instituto de Ciências BiomédicasAbel Salazarwww.icbas.up.ptLicenciaturas: Medicina Veterinária.Mestrados: Contaminação eToxicologia Ambientais.Doutoramentos: Patologia e GenéticaMolecular.

UNIVERSIDADE DE TRÁS--OS-MONTES E ALTO DOUROwww.utad.ptLicenciaturas: Ciência Alimentar -Ciências de Engenharia/EngenhariaZootécnica - Engenharia Agronómica- Enologia - Genética e Biotecnologia- Medicina Veterinária - Química.Mestrados: Análises Laboratoriais -Biologia Vegetal - Biotecnologia eQualidade Alimentar - BiotecnologiaMolecular Vegetal - EngenhariaAgronómica - Engenharia Zootécnica- Genética Molecular Comparativa eTecnológica - Segurança Alimentar.Doutoramentos: Genética MolecularComparativa e Tecnológica.

REGIÃO DO CENTRO

UNIVERSIDADE DE AVEIROwww.ua.ptLicenciaturas: Biotecnologia -Engenharia e Gestão Industrial -Engenharia Química - Química.Mestrados: Biologia Molecular eCelular - Bioquímica e Química dosAlimentos - Engenharia e GestãoIndustrial - Gestão e Planeamentoem Turismo - Microbiologia - QuímicaAnalítica e Controlo da Qualidade -Química Orgânica e ProdutosNaturais - Toxicologia eEcotoxicologia.Doutoramentos: Biologia de Plantas -Engenharia Química - Nanociênciase Nanotecnologias - Química.

UNIVERSIDADE DA BEIRAINTERIORwww.ubi.ptLicenciaturas: Biotecnologia -Ciências Farmacêuticas - EngenhariaQuímica.

Mestrados: Engenharia e GestãoIndustrial.Doutoramentos: Química.

UNIVERSIDADE DE COIMBRAwww.uc.pt

Faculdade de Ciênciase Tecnologiawww.fct.uc.ptLicenciaturas: Engenharia e GestãoIndustrial - Engenharia Química -Química.Mestrados: Biodiversidade eBiotecnologia Vegetal - BiologiaCelular e Molecular - Engenharia eGestão Industrial - Química.

Faculdade de Farmáciawww.ff.uc.ptLicenciaturas: Ciências Bioanalíticas.Doutoramentos: Farmácia - Ciênciase Tecnologias da Saúde.

Faculdade de Letraswww.fl.uc.ptMestrados: Alimentação-Fontes,Cultura e Sociedade.

Faculdade de Medicinawww.fmed.uc.ptMestrados: Nutrição Clínica - SaúdePública.

REGIÃO DE LISBOAE VALE DO TEJO

Instituto Superior de Ciênciasdo Trabalho e da Empresawww.iscte.ptLicenciaturas: Gestão e EngenhariaIndustrial.Mestrados: Gestão e EngenhariaIndustrial.

Oferta do ensino superior para a cadeia alimentarListagem de escolas e cursosEsta lista de cursos e respectivas instituições do ensino superior, distribuídas por região, foi construída a partir da informação

recolhida junto da Direcção-Geral do Ensino Superior/MCTES em Março último.

Informações mais completas e actualizadas deverão ser obtidas junto das escolas através do seu endereço electrónico.

N.4 – SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR – SUPLEMENTO | 09

UNIVERSIDADE ABERTAwww.univ-ab.ptMestrados: Ciências do ConsumoAlimentar.

UNIVERSIDADE DE LISBOAwww.ul.pt

Faculdade de Ciênciaswww.fc.ul.ptLicenciaturas: Química.Mestrados: Biologia Celular eBiotecnologia - Biologia Molecular eGenética - Microbiologia Aplicada -Pescas e Aquacultura - Química.Doutoramentos: Química.

Faculdade de Farmáciawww.ff.ul.ptLicenciaturas: CiênciasFarmacêuticas.Mestrados: Controlo da Qualidade eToxicologia dos Alimentos- Engenharia Farmacêutica- Medicamentos à Base de Plantas -Química Farmacêutica e Terapêutica.

Faculdade de Medicinawww.fm.ul.pt Licenciaturas: Ciências da Saúde. Mestrados: Microbiologia Clínica.Doutoramentos: DoençasMetabólicas e ComportamentoAlimentar.

UNIVERSIDADE NOVADE LISBOAwww.unl.pt

Escola Nacionalde Saúde Públicawww.ensp.unl.ptMestrados: Saúde Pública.

Faculdade de Ciênciase Tecnologiawww.fct.unl.ptLicenciaturas: Biologia Celular eMolecular - Engenharia e GestãoIndustrial - Engenharia Química eBioquímica - Química Aplicada.Mestrados: Biotecnologia -Engenharia e Gestão da Água -Engenharia e Gestão Industrial -Engenharia Microelectrónica eNanotecnologias - GenéticaMolecular e Biomedicina - Tecnologiae Segurança Alimentar.

UNIVERSIDADE TÉCNICADE LISBOAwww.utl.pt

Faculdade de Medicina Veterináriawww.fmv.utl.ptLicenciaturas: EnfermagemVeterinária - Medicina Veterinária.Mestrados: Segurança Alimentar.Doutoramentos: Ciências Veterinárias.

Instituto Superior de Agronomiawww.isa.utl.ptLicenciaturas: EngenhariaAgronómica, Engenharia Alimentar,Engenharia Zootécnica.Mestrados: Engenharia Agronómica -Engenharia Alimentar - EngenhariaZootécnica-Produção Animal -Gestão da Qualidade e MarketingAgro-Alimentar - Viticultura eEnologia - Vinifera EuroMaster.Doutoramentos: EngenhariaAgronómica - Engenharia Alimentar -Engenharia Zootécnica.

Instituto Superior Técnicowww.ist.utl.ptLicenciaturas: Engenharia Biológica -Engenharia Química - Química.Mestrados: Biotecnologia - Química.Doutoramentos: Biotecnologia -Engenharia Química - Química.

Instituto Superior Técnico(Tagus Park)www.ist.utl.ptLicenciaturas: Ciências deEngenharia/Engenharia e GestãoIndustrial.Mestrados: Engenharia e GestãoIndustrial.

REGIÃODO ALENTEJO

UNIVERSIDADE DE ÉVORAwww.uevora.ptLicenciaturas: Agronomia -Biotecnologia - Ciência e TecnologiaAnimal - Engenharia Química -Medicina Veterinária - Química.Mestrados: Economia e Gestão dosRecursos Agro-Alimentares eAmbientais - Engenharia Agronómica- Engenharia Química - Gestão daQualidade e Marketing Agro-Alimentar - Qualidade e Gestão doAmbiente - Química Aplicada -Tecnologia Alimentar - Viticultura eEnologia - Zootecnia.

REGIÃODO ALGARVE

UNIVERSIDADE DO ALGARVEwww.ualg.pt

Faculdade de Ciênciase Tecnologiawww.fct.ualg.ptLicenciaturas: Bioquímica eBiotecnologia - CiênciasFarmacêuticas - Química.Mestrados: Qualidade em Análises.

Faculdade de Ciências do Mare do Ambientewww.fcma.ualg.ptMestrados: Aquacultura e Pescas -Biologia Molecular e Microbiana -Contaminação e ToxicologiaAmbiental.

Faculdade de Engenhariade Recursos Naturaiswww.fern.ualg.ptLicenciaturas: Agronomia -Biotecnologia - Engenharia Biológica.Mestrados: Gestão da Qualidade eMarketing Agro-Alimentar - GestãoSustentável dos Espaços Rurais -Hortofruticultura.

REGIÃO AUTÓNOMADOS AÇORES

UNIVERSIDADE DOS AÇORESwww.uac.ptLicenciaturas: Biotecnologia -Ciências Agrárias - CiênciasBiológicas e da Saúde - Ciências daNutrição (Preparatórios) - CiênciasFarmacêuticas (Preparatórios) –Ecoturismo - Medicina Veterinária(Preparatórios).Mestrados: Agricultura Biológica -Ambiente, Saúde e Segurança -Biodiversidade e BiotecnologiaVegetal - Biotecnologia -Biotecnologia em Controlo Biológico- Engenharia Zootécnica.

REGIÃO AUTÓNOMADA MADEIRA

UNIVERSIDADE DA MADEIRAwww.uma.ptLicenciaturas: Química.Mestrados: Ecoturismo - Química,especialidade de Química Aplicada.

Ensino SuperiorPolitécnico Público

REGIÃO NORTE

INSTITUTO POLITÉCNICODE BRAGANÇAwww.ipb.pt

Escola Superior Agráriade Bragançawww.esa.ipb.ptLicenciaturas: EngenhariaAgronómica - Engenharia Alimentar- Engenharia Biotecnológica -Engenharia Zootécnica - Fitoquímicae Fitofarmacologia - TecnologiaVeterinária.Mestrados: Agroecologia- Produções Biotecnológicas- Qualidade e Segurança Alimentar- Tecnologias Animais.

Escola Superior de Saúdede Bragançawww.essa.ipb.ptLicenciaturas: Análises Clínicase de Saúde Pública - Dietética- Farmácia.

Escola Superior de Tecnologiae de Gestão de Bragançawww.estig.ipb.ptLicenciaturas: Engenharia e GestãoIndustrial - Engenharia Química.Mestrados: Engenharia Química.

INSTITUTO POLITÉCNICODO PORTOwww.ipp.pt

Escola Superior de EstudosIndustriais e de Gestãowww.eseig.ipp.ptLicenciaturas: Engenharia e GestãoIndustrial.

Escola Superior de Tecnologiada Saúde do Portowww.estsp.ptLicenciaturas: Análises Clínicas e deSaúde Pública.

Escola Superior de Tecnologiae Gestão de Felgueiraswww.estgf.ipp.ptLicenciaturas: Segurança eQualidade no Trabalho.

Cursosda SGS Training

wwwwww..pptt..ssggss..ccoomm//ttrraaiinniinngg

D Pós-Graduação em Consultoria e AuditoriaAlimentar– Escola Superior de Tecnologia e Gestãodo Instituto Politécnico de Viana do Castelo/SGSTraining

D Pós-Graduação em Sistemas Integrados de Gestão– Universidade Fernando Pessoa/SGS Training

D Pós-graduação/Especialização em Sistemas deGestão da Segurança Alimentar

D Pós-graduação/Especialização em Sistemasde Gestão da Qualidade

D Pós-graduação/Especialização em Sistemasde Gestão Ambiental

D Pós-graduação/Especialização em SistemasIntegrados de Gestão da Qualidade, Ambiente,Segurança e Responsabilidade Social

D Pós-graduação/Especialização em Six Sigma

10 | N.4 – SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR – SUPLEMENTO

Instituto Superior de Engenhariado Portowww.isep.ipp.ptLicenciaturas: Engenharia deInstrumentação e Metrologia -Engenharia Química.Mestrados: Engenharia Química.

INSTITUTO POLITÉCNICODE VIANA DO CASTELOwww.ipvc.pt

Escola Superior Agráriade Ponte de Limawww.esa.ipvc.ptLicenciaturas: Biotecnologia -Enfermagem Veterinária -Engenharia Agronómica - GestãoAgro-Alimentar.Mestrados: Agricultura Biológica.

Escola Superior de CiênciasEmpresariais de Valençawww.esce.ipvc.ptLicenciaturas: Distribuição eLogística.

Escola Superior de Tecnologiae Gestão de Viana do Castelowww.estg.ipvc.ptLicenciaturas: Engenharia Alimentar- Engenharia Química.

REGIÃO CENTRO

INSTITUTO POLITÉCNICODE CASTELO BRANCOwww.ipcb.pt

Escola Superior Agráriade Castelo Brancowww.esa.ipcb.ptLicenciaturas: Ecoturismo -Enfermagem Veterinária -Engenharia Agronómica -Engenharia Biológica e Alimentar- Nutrição Humana e QualidadeAlimentar.Mestrados: Fruticultura Integrada- Gestão Agro-Ambiental.

Escola Superior de Gestãode Idanha-a-Novawww.esg.ipcb.pt Licenciaturas: Gestão Hoteleira.

Escola Superior de SaúdeDr. Lopes Diaswww.esald.ipcb.ptLicenciaturas: Análises Clínicas e deSaúde Pública.

INSTITUTO POLITÉCNICODE COIMBRAwww.ipc.pt

Escola Superior Agráriade Coimbrawww.esac.ptLicenciaturas: Agricultura Biológica -Biotecnologia - Ecoturismo -Engenharia Agro-Pecuária -Engenharia Alimentar.Mestrados: Agricultura Biológica- Agro-Pecuária - Biocombustíveis- Engenharia Alimentar.

Escola Superior de Tecnologiada Saúde de Coimbrawww.estescoimbra.ptLicenciaturas: Análises Clínicas e deSaúde Pública - Farmácia - SaúdeAmbiental.

Instituto Superior de Engenhariade Coimbrawww.isec.ptLicenciaturas: Engenharia Biológica -Engenharia e Gestão Industrial -Engenharia Química.

INSTITUTO POLITÉCNICODA GUARDAwww.ipg.pt

Escola Superior de Turismoe Telecomunicações de Seiawww.estt.ipg.ptLicenciaturas: Gestão Hoteleira.

INSTITUTO POLITÉCNICODE LEIRIAwww.ipleiria.pt

Escola Superior de Tecnologiado Mar de PenicheLicenciaturas: Animação Turística -Biologia Marinha e Biotecnologia -Engenharia Alimentar - GestãoTurística e Hoteleira - MarketingTurístico - Restauração e Catering -Turismo.

INSTITUTO POLITÉCNICODE VISEU www.ipv.pt

Escola Superior Agrária de Viseuwww.esav.ipv.ptLicenciaturas: EnfermagemVeterinária - Engenharia Agronómica- Engenharia Alimentar - EngenhariaZootécnica.

Escola Superior de Tecnologiade Viseuwww.estv.ipv.ptLicenciaturas: Engenharia e GestãoIndustrial.

REGIÃO DE LISBOAE VALE DO TEJO

Escola Superior de Hotelariae Turismo do Estorilwww.eshte.ptLicenciaturas: Direcção e GestãoHoteleira - Gestão Turística -Produção Alimentar em Restauração.Mestrados: Segurança e QualidadeAlimentar na Restauração - Turismo.

INSTITUTO POLITÉCNICODE LISBOAwww.ipl.pt

Escola Superior de Tecnologiada Saúde de Lisboawww.estesl.ipl.ptLicenciaturas: Análises Clínicas e deSaúde Pública - Dietética.

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZDirector: Professor Doutor Manuel de Queirós Medeiros

NUTRIÇÃO CLÍNICAPÓS-GRADUAÇÃO

(4ª Edição)

MESTRADO (4ª Edição)

ADEQUADO A BOLONHA - 2º CICLODespacho n.º 9288-AV/2007 (D.R. n.º 97, Série II, 2.º Suplemento de 2007-05-21)

COORDENAÇÃO: Prof.ª Doutora Fernanda de Mesquita

INSCRIÇÕES: até 31 de DezembroINÍCIO: Fevereiro de 2009

INFORMAÇÕES: Drª Vanda MendesInstituto Superior de Ciências da Saúde Egas MonizCampus UniversitárioQuinta da Granja, Monte de Caparica2829-511 Caparica

Telefone: 212 946 736Fax: 212 946 768email: [email protected]

Webpage:www.egasmoniz.edu.pt/iscsem/Nutricao_e_Saude_Publica.html

AOSSÁBADOS

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZDirector: Professor Doutor Manuel de Queirós Medeiros

NUTRIÇÃO e SAÚDE PÚBLICAMESTRADO

Despacho nº 9288-AZ/2007, D.R.,II série, nº97 de 21 de Maio de 2007

ADEQUADO A BOLONHA - 2º CICLO

PÓS-GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO: Prof. Doutor J. Martins Correia

INÍCIO: Novembro de 2008DURAÇÃO: 3 semestres (90ECTS)

INFORMAÇÕES: Drª Vanda Mendes

Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas MonizCampus Universitário – Quinta da Granja, Monte de Caparica2829-511 Caparica

Telefone: 212 946 736 - Fax: 212 946 768email: [email protected]

Webpage:www.egasmoniz.edu.pt/iscsem/Nutricao_e_Saude_Publica.html

INSCRIÇÕESABERTAS

N.4 – SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR – SUPLEMENTO | 11

Instituto Superior de Engenhariade Lisboawww.isel.ipl.ptLicenciaturas: Engenharia Química eBiológica.Mestrados: Engenharia Química.

INSTITUTO POLITÉCNICODE SANTARÉM www.ipsantarem.pt

Escola Superior Agráriade Santarémwww.esa-santarem.ptLicenciaturas: Ciência e Tecnologiados Alimentos - Engen. Agronómica -Engen. Produção Animal - NutriçãoHumana e Qualidade Alimentar.Mestrados: Sistemas de Prevenção eControlo Alimentar.

INSTITUTO POLITÉCNICODE SETÚBALwww.ips.pt

Escola Superior de CiênciasEmpresariais de Setúbalwww.esce.ips.ptLicenciaturas: Gestão da Distribuiçãoe da Logística.

Escola Superior de Tecnologiado Barreirowww.estbarreiro.ips.ptMestrados: Segurança e Higiene noTrabalho.

Escola Superior de Tecnologiade Setúbalwww.est.ips.ptLicenciaturas: Eng. de Automação,Controlo e Instrumentação -Tecnologia e Gestão Industrial.Mestrados: Engenharia da Produção- Integração de Sistemas Industriais.

INSTITUTO POLITÉCNICODE TOMARwww.ipt.pt

Escola Superior de Tecnologiade Tomarwww.estt.ipt.ptLicenciaturas: Engenharia Química eBioquímica.

REGIÃO DO ALENTEJO

INSTITUTO POLITÉCNICODE BEJAwww.ipbeja.pt

Escola Superior Agrária de Bejawww.esab.ipbeja.ptLicenciaturas: EngenhariaAgronómica - Engenharia Agro-Florestal - Engenharia Agropecuária -Engenharia Alimentar - Gestão daÁgua, do Solo e da Rega.Mestrados: Engenharia Alimentar.

Escola Superiorde Saúde de Bejawww.essb.ipbeja.ptLicenciaturas: Saúde Ambiental.

INSTITUTO POLITÉCNICODE PORTALEGRE www.ipportalegre.pt

Escola SuperiorAgrária de Elvaswww.esaelvas.ptLicenciaturas: EnfermagemVeterinária - Engenharia Agronómica.Mestrados: Agricultura Sustentável.

Escola Superior de Tecnologiae Gestão de Portalegrewww.estgp.ptLicenciaturas: Engenharia e GestãoIndustrial.

REGIÃO DO ALGARVE

UNIVERSIDADEDO ALGARVEwww.ualg.pt

Escola Superior de Gestão,Hotelaria e Turismo de Farowww.esght.ualg.ptLicenciaturas: Gestão Hoteleira- Turismo.

Escola Superior de Gestão,Hotelaria e Turismo de Faro(Portimão)www.esght.ualg.ptLicenciaturas: Turismo.

Escola Superior de Saúde de Farowww.essaf.ualg.ptLicenciaturas: Análises Clínicas e deSaúde Pública - Dietética.

Escola Superior de Tecnologiade Farowww.est.ualg.ptLicenciaturas: Engenharia Alimentar.Mestrados: Tecnologia de Alimentos.

Ensino SuperiorParticular e Cooperativo

REGIÃO NORTE

Escola Superior de SaúdeJean Piaget de Vila Nova de Gaiawww.ipiaget.orgLicenciaturas: Análises Clínicas e deSaúde Pública – Dietética.

Escola Superior de SaúdeJean Piaget – Nordestewww.ipiaget.orgLicenciaturas: Análises Clínicas e deSaúde Pública - Saúde Ambiental.

Instituto Superior Ciênciasda Saúde – Nortewww.cespu.ptLicenciaturas: CiênciasFarmacêuticas.

Instituto Superior da Maiawww.ismai.ptLicenciaturas: Segurança e Higieneno Trabalho.

Instituto Superiorde Entre Douro e Vougawww.isvouga.comLicenciaturas: Engenharia deProdução Industrial.

Instituto Superior de Espinhowww.isesp.ptLicenciaturas: Gestão Hoteleira.

Instituto Superior de EstudosInterculturais e Transdisciplinares– Mirandelawww.ipiaget.org Licenciaturas: Biotecnologia - Ciênciados Alimentos - Ciências daEngenharia Alimentar.

Instituto Superior de Línguase Administração de Bragançawww.unisla.ptLicenciaturas: Segurança e Higieneno Trabalho.

Instituto Superior de Línguase Administ. de Vila Nova de Gaiawww.unisla.ptLicenciaturas: Segurança e Higieneno Trabalho.

Instituto Superior de Paçosde Brandãowww.ispab.ptLicenciaturas: Engenharia Química.

Instituto Superior de Saúdedo Alto Avewww.isave.edu.ptLicenciaturas: Análises Clínicas e deSaúde Pública.

Escola Superior de Ciência eTecnologia do Instituto SuperiorPolitécnico Gaya www.ispgaya.ptLicenciaturas: Engenharia e GestãoIndustrial.

Escola Superiorde Biotecnologiada Universidade CatólicaPortuguesawww.esb.ucp.ptMestrados: Ciência Alimentar -Ciência da Nutrição - EngenhariaAlimentar - Microbiologia.Doutoramentos: Biotecnologia.

Universidade Fernando Pessoawww.ufp.ptMestrados: Gestão da Qualidade - Microbiologia Clínica.

Escola Superior de Saúdewww.ufp.ptLicenciaturas: Análises Clínicas e deSaúde Pública.

Universidade Lusíadade Vila Nova de Famalicãowww.fam.ulusiada.ptLicenciaturas: Engenharia e GestãoIndustrial.Mestrados: Engenharia e GestãoIndustrial.

Universidade Lusófonado Portowww.ulp.ptLicenciaturas: Gestão e EngenhariaIndustrial.

REGIÃO CENTRO

Escola Superior de EducaçãoJean Piaget de Arcozelo(Viseu)www.ipiaget.orgLicenciaturas: Nutrição Humana,Social e Escolar.

Escola UniversitáriaVasco da Gamawww.euvg.netLicenciaturas: Medicina Veterinária.

Escola Superior de Saúdedo Vale do Avewww.cespu.ptLicenciaturas: Análises Clínicas e deSaúde Pública.

Universidade LusófonaInstituto Superior D. Diniswww.isdom.ptLicenciaturas: Engenharia deProdução Industrial.

Visite e acedaàs edições da Revista SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR

www.infoqualidade.net

12 | N.4 – SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR – SUPLEMENTO

Instituto Superior de Ciênciasda Saúde - Nortewww.cespu.ptLicenciaturas: CiênciasFarmacêuticas - Nutrição e CiênciasAlimentares - Saúde Ambiental eBiotoxicologia.

Instituto Superior de Línguase Administração de Leiriawww.leiria.unisla.ptLicenciaturas: Segurança e Higieneno Trabalho.

REGIÃO DE LISBOAE VALE DO TEJO

Escola Superior de EducaçãoJean Piaget de Almadawww.ipiaget.orgLicenciaturas: Nutrição Humana,Social e Escolar.

Escola Superior de SaúdeEgas Monizwww.egasmoniz.edu.ptLicenciaturas: Análises Clínicas e deSaúde Pública.

Escola Superior de SaúdeRibeiro Sancheswww.erisa.ptLicenciaturas: Análises Clínicas e deSaúde Pública

Escola Superior de Tecnologiase Artes de Lisboawww.estal.ptLicenciaturas: Engenharia deProdução Industrial.

Instituto Superior Ciênciasda Saúde Egas Monizwww.egasmoniz.edu.pt/iscssLicenciaturas: CiênciasFarmacêuticas - Ciências daNutrição - Engenharia Alimentar eGestão de Sistemas.Mestrados: Farmacoterapia -Nutrição Clínica - Nutrição e SaúdePública - Segurança Alimentar eSaúde Pública.

Instituto Superior de Educaçãoe Ciênciaswww.universitas.ptLicenciaturas: Segurança e Higieneno Trabalho.Mestrados: Gestão Integrada daQualidade, Ambiente e Segurança.

Instituto Superior de EstudosInterculturais e Transdisciplinares– Almadawww.ipiaget.orgLicenciaturas: Biotecnologia -Ciências da Engenharia Alimentar -Ciências Químicas.Mestrados: Engenharia Alimentar eNutrição.

Instituto Superior de Línguase Administração de Santarémwww.santarem.unisla.ptLicenciaturas: Segurança e Higieneno Trabalho.

Instituto Superior PolitécnicoInternacionalwww.uinternacional.ptLicenciaturas: Gestão Hoteleira -Tecnologia e Gestão de ProdutosAlimentares.

Universidade Atlânticawww.uatla.ptLicenciaturas: Ciências da Nutrição -Gestão em Saúde.

Escola Superior de SaúdeAtlânticawww.uatla.ptLicenciaturas: Análises Clínicas eSaúde Pública.

Universidade Fernando Pessoawww.ufp.ptLicenciaturas: CiênciasFarmacêuticas - Engenharia eGestão da Qualidade.

Universidade Lusófonade Humanidades e Tecnologiaswww.grupolusofona.ptLicenciaturas: Ciências deEngenharia/Engenharia

Biotecnológica - Ciências de Engenharia/Engenharia e GestãoIndustrial - Ciências Farmacêuticas -Engenharia Alimentar - MedicinaVeterinária.

REGIÃO DO ALENTEJO

Instituto Superior de EstudosInterculturais e Transdisciplinares- Santo Andréwww.ipiaget.orgLicenciaturas: Ambiente, Higiene eSegurança do Trabalho - Gestão deHotelaria e Turismo.

REGIÃO DO ALGARVE

Escola Superior de SaúdeJean Piaget - Algarvewww.ipiaget.orgLicenciaturas: Análises Clínicas e deSaúde Pública.

REGIÃO AUTÓNOMADA MADEIRA

Instituto Superiorde Administração e Línguaswww.isal.ptLicenciaturas: Organização e GestãoHoteleira.


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