Mais Informações:www.cpatc.embrapa.br
Av. Beira Mar, n.° 3250, Aracaju-SETel. (79) 4009-1344
Patrocínio:
Apoio:
Coordenação:
Texto:
Fernando Fleury Curado
Fotos:
Semíramis Rabelo Ramalho Ramos
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Segundo
Coordenação - Embrapa/Emdagro:Semíramis Rabelo Ramalho Ramos Neusa Rosani Stahlschmidt Lima
Equipe Técnica - Clóvis Emídio Vieira Euvaldo Oliveira dos Santos Fernando Fleury CuradoHélio Wilson Lemos de Carvalho Ivênio Rubens de Oliveira Joézio Luiz dos Anjos José Raimundo Fonseca Freitas Lafayette Franco Sobral Luzia Nilda TabosaViviane Talamini
Comitê de Experimentação:José Andrade BonfimJosé Carlos SantanaOlavo da Silva CarvalhoDjalma Francisco de SouzaEuvaldo Oliveira dos SantosClóvis Emídio VieiraFernando Fleury CuradoSemíramis Rabelo Ramalho Ramos
Embrapa/Emdagro:
Projeto“Produção de sementes de variedades locais de abóbora pelos agricultores familiares da
região semiárida de Sergipe e Bahia”
Experimentação Participativa
Os agricultores(as) são experimentadores natos, ou seja, estão constantemente testando e avaliando formas de cultivo, técnicas e ideias em seus sistemas de produção.Nos diferentes agroecossistemas, os saberes dos agricultores(as) ao serem associados com os conhecimentos dos pesquisadores e técnicos permitem a construção de novos saberes, favorecendo a identificação de soluções potenc ia is ao desenvo lv imento das comunidades e orientando o processo de pesquisa.
A experimentação participativa corresponde, portanto, ao método de pesquisa e intervenção em sistemas de produção em que a participação dos agricultores(as) ocorre em todas as fases (planejamento, monitoramento e avaliação) do projeto.
Princípios da Experimentação Participativa
Experimentação em Simão Dias/SE
(Produtores de abóbora)
?Planejamento
Identificando os problemas, definindo possíveis soluções (hipóteses) e internalizando as variáveis dos técnicos e agricultores (as).
?Monitoramento
Instalando e acompanhando os experimentos.
Identificando formas de coleta de dados pelos próprios agricultores.
Atentando para o impacto da experimentação no contexto sócio-econômico e ambiental em que estão inseridos os agricultores(as).
Observando, medindo, pesando, contando e comparando de acordo com as variáveis identificadas e segundo os critérios definidos pelos agricultores(as).
?Avaliação
Compreensão e reconhecimento das técnicas e saberes dos agricultores(as) familiares.
Abertura ao diálogo de saberes, promovendo a troca de conhecimentos entre técnicos e agricultores (as).
Definição de estratégias que favoreçam a internalização dos saberes e demandas dos agricultores(as), orientando a pesquisa.
Autonomia aos atores locais e favorecimento dos processos de intercâmbio, articulação e empoderamento na experimentação.