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Aula 5 de 20 do Curso de Gestão da Qualidade da Faculdade de Administração da FIT - Santarém - Tapajós - Brasil
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Gestão da QualidadeAula 5 de 20
Santarém – Tapajós – Brasil03 de Setembro de 2012
Fernando Monteiro D’[email protected]
Aula AnteriorTema: Organização de Processos: uso racional
de recursosData: 27 de Agosto de 2012Principais pontos:
Organizações como processos interligados; Gestão da Qualidade como um processo; Visão Tradicional x Visão por processos; Fluxo de Informação e de Transformação; Funcionograma; Análise de Processos; Elaboração de Procedimentos – POP ou SOP;
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 2Segunda-feira, 03/09/2012
Introdução ao estudo da Qualidade;Foco no Cliente - a busca de Resultados;Organização de processos: uso racional de recursos;Gerenciamento da Qualidade: fazer certo da primeira vez;Housekeeping – 5s;Sistema da Qualidade nas empresas;Resolução estruturada de problemas;Dominando o processo;As normas da Qualidade;A Qualidade de Vida no Trabalho – contexto histórico;Conceitos e modelos de QVT;A Excelência na gestão das empresas;
Estudaremos
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 3Segunda-feira, 03/09/2012
Aula de hoje
Gerenciamento da Qualidade: Fazer Certo da
Primeira Vez
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 4Segunda-feira, 03/09/2012
“Qualidade e produtividade são conceitos idênticos. Mas isto é entendido por um número muito pequeno de pessoas.” Deming;
Qualidade, como já vimos é uma maneira de ser, uma Cultura Organizacional;
Nos anos 90 estava em voga falar sobre qualidade, hoje, ao que parece, isso desapareceuSerá que a Qualidade desapareceu com o falatório?
A Qualidade está tão arraigada aos processos que, muitas vezes já não se fala mais nela, se tornou, em muitos casos “paisagem”;Está lá, mas poucos a enxergam;
Qualidade e Produtividade (1)
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 5Segunda-feira, 03/09/2012
Caso o processo seja bem organizado e tenha Qualidade preciso testar um-a-um os outputs deste? Japão x resto do mundo nos anos 80 e 90...;Processo Capaz ou Conforme produzirá outputs igualmente
conformes, testar os outputs torna-se desperdício, deve-se assegurar os processos;
A idéia básica de Qualidade está no fato de que a produção deve estar dentro da conformidade;
Para isso os processos devem ser planejados e consistentes, devem estar de acordo com o que se espera de resultado final;
Fazer certo da primeira vez é, portanto, consequencia de um planejamento correto do processo;
Tem-se, assim, que Qualidade e produtividade são, em suma, a mesma coisa;
Portanto: Qualidade = Produtividade = Eficiência;
Qualidade e Produtividade (2)
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 6Segunda-feira, 03/09/2012
Para medir a importância da Qualidade existem diversas possibilidades;
Aqui usaremos uma abordagem conhecida como:Custo da Qualidade (CoQ – Cost of Quality), ou Preço do
Não Cumprimento (PNC);O CoQ é composto de todo e qualquer trabalho
(especialmente retrabalhos), custo ou perda em dinheiro ou tempo, não decorrente de fazer o trabalho certo da primeira vez, por exemplo:Falhas;Retrabalho;Refugo;Manutenções corretivas (não preventivas);Serviços não previstos;
Qualidade e Produtividade (3)
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 7Segunda-feira, 03/09/2012
Sucata;Reclamações
;Trocas;Devoluções;etc.
Falhas ou retrabalhos: atividades, equipamentos, materiais, tempo e pessoal gastos com a reparação daquilo que foi produzido com não conformidades, ou que gerou qualquer tipo de sucateamento;
Avaliação e Controle: atividades, materiais, equipamentos, materiais, tempo e pessoal gastos no controle pós-produção, para verificação de conformidade;
Prevenção: atividades, materiais, equipamentos, materiais, tempo e pessoal gastos no controle pré-produção, para garantir a sua conformidade;
Custos envolvidos no trabalho certo da primeira vez: atividades, materiais, equipamentos, materiais, tempo e pessoal gastos na produção do serviço ou produto conforme;
Estes 4 juntos adicionados à eventuais custos administrativos formam o custo de produção do produto/serviço;
Custo da Qualidade (1)
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 8Segunda-feira, 03/09/2012
Considerados os custos citados anteriormente tem-se que, o objetivo deve ser reduzir o CoQ;
Deve-se observar que os custos relacionados ao planejamento e prevenção de não conformidades são contados no custo da Qualidade, são porém, necessários para que a organização reduza o CoQ;
Investir de forma correta diminui:Custos de retrabalho;Custos de falhas;Necessidade de avaliação (tanto nos inputs quanto nos
outputs); Processo de compras bem estruturado; Processo de produção bem planejado e executado;
Custo da Qualidade (2)
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 9Segunda-feira, 03/09/2012
Ao reduzir os CoQ desnecessários automaticamente algum tipo de recurso poderá ser liberado para:Novos investimentos em prevenção;Aumento da margem de lucro;Fazer com que o trabalho bem feito, da
primeira vez, seja melhor feito;Execução de outras tarefas Etc.;
Custo da Qualidade (3)
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 10Segunda-feira, 03/09/2012
Custo da Qualidade (4)
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 11Segunda-feira, 03/09/2012
Sem Qualidade Com Qualidade
Falhas e Retrabalho
Muito menos Falhas e Re-
trabalho
Avaliação
Menos Avaliação
Prevençao
Mais Pre-
venção
Traballho certo da primeira vez
Maior valor agregado ao
trabalho certo da Primeira vez
Novas Atividades
Custo do Trabalho
Custo da Qualidad
e
Maior Produtivi
-dade
Decorrem da implementação dos procedimentos de Qualidade nos processos:Redução drástica de custos das falhas e retrabalhos que tendem
a chegar à zero - embora dificilmente cheguem;Os custos de controle (avaliação) também são drásticamente
reduzidos e tendem a desaparecerem;O Custo da Qualidade – CoQ torna-se então “apenas” o custo da
prevenção; O Custo Total da produção será o Custo da Qualidade somado ao
Custo de Produção sem erros; Quando isto ocorre diz-se que o processo é conforme e portanto sua
produtividade é máxima;Deve-se perceber que o custo de prevenção e planejamento é
bem menor que o custo de retrabalho, correção e descarte;A história da Qualidade demosntra que aumentar a Qualidade -
diminuir o CoQ – é igual a aumentar a produtividade;
Custo da Qualidade (5)
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 12Segunda-feira, 03/09/2012
Quando um empresário diz:- "Deixa primeiro arrumar minha empresa, depois vou pensar em qualidade.“Aqueles que entendem Qualidade da aneira correta deverão ficar boquiabertos e pensar: - "Este, definitivamente, não sabe o que é Qualidade, pensa que qualidade e Qualidade sejam a mesma coisa."
Implantar Qualidade numa organização significa literalmente adotar um estilo gerencial que irá, se bem aplicado arrumar a empresa, este método é muito consistente e foi testado exaustivamente em todo o planeta;
Portanto....
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 13Segunda-feira, 03/09/2012
O conceito de Fazer certo da primeira vez é uma das bases da Qualidade Total ou TQM;
Ele porém esbarra nos problemas da realidade; Processos que dependem de pessoas não podem ser 100% confiáveis; Mesmo que haja um processo testado à exaustão e extremamente
confiável ele poderá falhar; Qualquer processo depende de inputs que não pdoem (e nem devem)
ser 100% testados, a confiabilidade nunca será total; Existem metodologias que buscam a perfeição (especialmente o 6
Sigma), esta, porém, é uma busca constante; Inclusive em virtude das mudanças mercadológicas muito velozes; Processos 6 Sigma são raros (quando comparados à outros) e demoram
para atingir esse patamar, com ciclos menores, maior a dificuldade de chegar à tal ponto;
Desta forma tem-se que a organização deve perseguir a Qualidade à todo momento (Kaizen) e assim foram desenvolvidas metodologias que auxiliam nessa busca incessante pela perfeição, a mais clássica delas é o PDCA;
Fazer certo da primeira vez...?
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 14Segunda-feira, 03/09/2012
Em aulas anteriores descobrimos como delimitar um processo e entendemos que cada processo faz parte de um sistema interdependente, se um falhar tudo pode dar errado;
Vimos há pouco que fazer certo da primeira vez é uma das bases da Qualidade;Ao mesmo tempo é algo, na prática, quase que impossível,
sempre há algo a ser melhorado;Surge neste contexto (Processos interdependentes +
necessidade de fazer certo da primeira vez muito difícil de ser satisfeita) o PDCA ou ciclo de Deming, ferramenta de implementação da Qualidade que trata os processos, quaisquer deles;Método para atacar as raízes de problemas reais ou
potenciais;
PDCA ou Ciclo de Deming (1)
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 15Segunda-feira, 03/09/2012
O PDCA tem íntima ligação com outras ferramentas de Qualidade, em especial:O diagrama de Ishikawa ou de causa e efeito;O diagrama de Pareto;
Mas afinal o que é o PDCA?Metodologia criada por Shewhart que teve
Deming como seu principal difusor e desenvolvedor na prática tanto nos EUA quanto no Japão;
É uma metodologia que se adapta totalmente ao conceito japonês de Kaizen ou Melhoria Contínua (e constante);
PDCA ou Ciclo de Deming (2)
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 16Segunda-feira, 03/09/2012
PDCA ou Ciclo de Deming (3)
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 17Segunda-feira, 03/09/2012
Do
CheckAct
Plan
Plan (Planejar): onde são definidas as metas e a maneira que se pretende atingi-las;
Do (Executar): Treinar e educar o pessoal para que se possa Executar de maneira correta;
Check (Controle, Avaliação ou verificação): etapa de auferimento de resultados;
Act (Agir, Mudar, Consertar): corrigir aquilo que foi feito erradamente nas etapas anteriores de modo a eliminar aquilo que causa não-conformidades;
Como qualquer ciclo o PDCA deve ser girado continuamente de forma ininterrupta;
Pouco a pouco os problemas no processo vão sendo detectados e resolvidos, assim, ao longo do tempo se melhora continuamente o processo e por consequência a produtividade deste;
Outputs não conformes são pistas de não-conformidades no processo;A análise dos problemas nos Outputs pode ser feita através da
análise conjunta dos diagramas de Ishikawa (que nos dará as verdadeiras raízes das falhas) e de Pareto (que apresentará quais falhas são mais relevantes no processo e, portanto, devem ser as primeiras a serem atacadas );
Esse trabalho conjunto fará com que o impacto do PDCA nos resultados seja, idealmente, cada vez menos impactante (cada vez menos problemas a serem tratados) o que quase nunca ocorre na realidade;
PDCA ou Ciclo de Deming (4)
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 18Segunda-feira, 03/09/2012
Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea
19
Também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito, Espinha-de-peixe ou 6M;
Novamente um conceito japonês de 1943;O diagrama clássico busca as causas dos problemas
tradicionalmente nos 6M’s,:Método;Matéria-prima;Mão-de-obra;Máquinas;Medição;Meio ambiente;
Nada impede porém que se usem outras “espinhas” ou salgumas sejam retiradas ou acrescentadas;
Quarta-feira, 28/03/2012
Parêntese: Diagrama de Ishikawa (1)
Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea
20Quarta-feira, 28/03/2012
Problema
Método Mão de ObraMatéria Prima
MáquinaMeio-
ambienteMedição
Causa 1Causa 2
Causa n
.
.
.
Causa 1Causa 2
Causa n
.
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Causa 1Causa 2
Causa n
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Causa 1Causa 2
Causa n
.
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.
Causa 1Causa 2
Causa n
.
.
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Causa 1Causa 2
Causa n
.
.
.
Parêntese: Diagrama de Ishikawa (1)
Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea
21
Diagrama de ParetoTambém conhecido como Curva ABC;É um modelo matemático simples;
Baseia-se, portanto, em dados;Usado para detectar quais são os problemas que tem maior
efeito no Output;Geralmente dividem-se os Problemas em 3 categorias:
A: poucos e muito significativos – geralmente menos de 5 e correspondem a 80% ou mais dos total – devem ser os primeiros a serem atacados pois terão maior impacto;
B: número médio e que correspondem acerca de 15-18%% dos problemas totais – ocupam a segunda posição na ordem de prioridades;
C: são muito diversos e correspondem a, geralmente, não mais que 5% do total das falhas, são as últimas a serem resolvidas;
Quarta-feira, 28/03/2012
Parêntese: Diagrama de Pareto (1)
Administração Geral - Fernando Monteiro D’Andrea
22Quarta-feira, 28/03/2012
Parêntese: Diagrama de Pareto (2)
É o primeito passo, como sempre;Começa com a Análise do processo:
Levantar fatos e dados sobre o processo atual; Elaborar os Funcionogramas e fluxogramas; Identificar quais itens devem ser controlados; Elaborar uma análise de causa e efeito; Coletar dados sobre os itens de controle; Analisar os dados; Estabelecer objetivos sobre os itens de controle;
Qual deve ser o problema a ser atacado de imediato? Elaborar novos processos que devem Auxiliar na resolução
alguns dos problemas detectados ou manter processos considerados de excelência; Metas para Manter & Metas Para Melhorar;
Elaborar Métodos para ação (orientações técnicas e POP’s como vimos anteriormente);
As fases do PDCA (1) - Planejar
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 23Segunda-feira, 03/09/2012
Execução do que foi planejado, i.e. coloca-se em prática aquilo que foi determinado nos POP’s;
Para se ter sucesso deve-se basear em pessoas competentes: Treinamento, Qualificação e Educação são essenciais pois
farão com que os executores sejam eficazes; Treinamentos são diretamente ligados ao método a ser
empregado e podem ser feitos interna ou externamente desde que tenham propósitos definidos;
Na fase de Execução são coletados os dados de comparação que serão usados na fase seguinte;
Os processos, atividades e tarefas devem ser executados exatamente como foram planejados, pois o Controle será responsável por comparar aquilo que se esperava com o que se alcançou: O que fazer se, em meio a uma tarefa descobre-se que ela
produzirá uma não-conformidade?;
As fases do PDCA (2) – Executar (DO)
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 24Segunda-feira, 03/09/2012
É o momento de comparar as metas definidas na fase de Planejamento (PLAN) com os dados conseguidos na Execução (DO); Itens de controle estão de acordo com os objetivos?Os padrões estabelecido no planejamento estão sendo
cumpridos?Ao mesmo tempo deve-se verificar se os
procedimentos foram claramente entendidos, se estão sendo executados de maneira correta e se o treinamento foi eficiente:Esta verificação deve ser contínua e deve ser feita
através de observação e monitoramento dos índices de qualidade e produtividade;
Usar auditorias internas de Qualidade pode ser uma excelente saída;
As fases do PDCA (3) – Controlar (check)
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 25Segunda-feira, 03/09/2012
Caso tudo ocorra como previsto no Planejamento, deve-se mantê-lo normalizando as operações;
Caso, durante o Controle, sejam encontradas anormalidades, este é o momento de agir corretivamente;
Deve-se atacar as causas que impediram que processo, atividade ou tarefa fosse executado conforme planejado;Criar um plano de ação para eliminá-las;
Assim que não-conformidades no processo forem detectadas as ações que vão evitar que o erro ocorra novamente devem ser tomadas;
Em alguns casos as medidas poderão se tornar novas normas, procedimentos, padrões, etc. (novos POP’s);
No final esta fase se funde com o Planejamento pois tem por objetivo melhorar o sistema de trabalho e os métodos empregados, assim continuando o Ciclo PDCA;
As fases do PDCA (4) – Agir Corretivamente (Act)
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 26Segunda-feira, 03/09/2012
Como qualquer ciclo o PDCA deve rodar continuamente;Para que rode eficazmente todas as fases devem acontecerr;A supressão de qualquer uma delas causa prejuízos ao
processo como um todo;Deve-se evitar:
Fazer sem planejar;Definir as metas e não definir os métodos para atingi-las;Definir metas e não treinar os executantes;Fazer e não checar;Planejar, fazer, controlar mas não agir corretivamente,
quando necessário;Parar após um ciclo;
Ao implementar o PDCA corretamente a melhoria contínua se torna consequência;
Por fim... (1)
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 27Segunda-feira, 03/09/2012
A cada volta no ciclo, o processo melhora um pouco (melhoria incremental);
Processos que estão fora de controle precisarão de mais ciclos para ficar controlados;
Em processos controlados as melhorias são observadas já no primeiro ciclo (Kaizen);
A melhoria do processo só, porém, depende da tomada de ação ser feita junto à causa fundamental da não conformidade;
“Fazer certo da primeira vez”, portanto, é muitíssimo difícil, não obstante, deve-se perseguir a melhoria contínua (sempre tentar chegar à esta quimera) dos processos e o ciclo PDCA é certamente uma das ferramentas mais interessantes para operacionalizar esse processo;
Por fim... (2)
Gestão da Qualidade - Fernando Monteiro D’Andrea 28Segunda-feira, 03/09/2012
Próxima Aula: 6 de 20Dia 10 de Setembro de 2012,
SegundaCap. 5 Housekeeping – 5S’s
BibliografiaLivros e Aulas
CARPINETTI, MIGUEL, GEROLAMO. Gestão da Qualidade - ISSO 9001:2008. São Paulo: Atlas, 2010.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade. 2ª ed., São Paulo: Atlas, 2011.
BRUM, ALESSANDRO. Notas de Aula. Como, 2007.
D’ANDREA, FERNANDO A. M. C. Notas de Aula, Santarém, 2011.
BibliografiaWebsites
www.dti.gov.uk/quality/tqmhttp://
www.portaldomarketing.com.br/Artigos_Administracao/Custo_da_qualidade.htm
http://www.eps.ufsc.br/disserta96/queiroz/cap4/capitulo4.htm
http://qualidadeonline.wordpress.com/2010/01/15/os-paradigmas-de-philip-crosby/
http://www.strategies-for-managing-change.com/total-quality-control.html
http://www.youtube.com/watch?v=1IfNLF0tizc&feature=related