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Será um slide para cada dimensão e englobara os estilos de aprendizagem, incluindo um resumo sobre a dimensão e a minha reflexão sobre como potencializá-la diante da EaD. Essa apresentação é inferior a 1Mb (para poder ser anexada) e é salva no formato .PPT (versão 2003 do Microsoft Power Point). Esta atividade será avaliada. E será entregue até dia 19/09/13 (quinta-feira). Objetivos: Descrever as características das mídias utilizadas em Educação a Distância. Construir, em grupo, a apresentação de slides com as descrições dessas características. Ilustrar os conceitos apresentados para atender aos diversos estilos de aprendizagem. Para que possamos conhecer mais profundamente a mídia TV e Vídeo para EaD, demonstraremos um trabalho em grupo onde: Elaboraremos um trabalho sobre as características, potencialidades e limites das mídias para uso em EaD. Esse trabalho atenderá os diversos estilos de aprendizagem.

Atividade 9 grupo 5 (tv e video)

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Será um slide para cada dimensão e englobara os estilos de aprendizagem, incluindo um resumo sobre a dimensão e a minha reflexão sobre como potencializá-la diante da EaD. Essa apresentação é inferior a 1Mb (para poder ser anexada) e é salva no formato .PPT (versão 2003 do Microsoft Power Point). Esta atividade será avaliada. E será entregue até dia 19/09/13 (quinta-feira).

Objetivos: Descrever as características das mídias utilizadas em Educação a Distância. Construir, em grupo, a apresentação de slides com as descrições dessas características. Ilustrar os conceitos apresentados para atender aos diversos estilos de aprendizagem.

Para que possamos conhecer mais profundamente a mídia TV e Vídeo para EaD, demonstraremos um trabalho em grupo onde: Elaboraremos um trabalho sobre as características, potencialidades e limites das mídias para uso em EaD. Esse trabalho atenderá os diversos estilos de aprendizagem.

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INTRODUÇÃOOs meios de comunicação, principalmente a televisão, desenvolvem formas sofisticadas multidimensionais de comunicação sensorial, emocional e racional, superpondo linguagens e mensagens que facilitam a interação, com o público. A TV fala primeiro do "sentimento" – o que você sentiu", não o que você conheceu; as ideias estão embutidas na roupagem sensorial, intuitiva e afetiva.A televisão e o vídeo partem do concreto, do visível, do imediato, próximo, que toca todos os sentidos. Mexem com o corpo, com a pele, as sensações e os sentimentos – tocam-nos e "tocamos" os outros, estão ao nosso alcance por meio dos recortes visuais, do close, do som estéreo envolvente.Isso nos dá pistas para começar na sala de aula pelo sensorial, pelo afetivo, pelo que toca o aluno antes de falar de ideias, de conceitos, de teorias. Partir do concreto para o abstrato, do imediato para o mediato, da ação para a reflexão, da produção para a teorização.Segundo aspectos técnicos e cognitivos. (Ferrés, 1996) (Machado, 1990) (Mattar, 2009) diz que um vídeo se constitui com imagens em movimento. Apoia-se na linguagem falada e escrita. Explora basicamente o ver, apresenta situações, cenários, pessoas e cores. Desenvolve um ver com múltiplos recortes, através de planos e ritmos visuais.

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INTRODUÇÃO (continuação)A eficácia de comunicação dos meios eletrônicos, em particular da televisão, deve-se também à capacidade de articulação, de superposição e de combinação de linguagens diferentes – imagens, falas, música, escrita – com uma narrativa fluida, uma lógica pouco delimitada, gêneros, conteúdos e limites éticos pouco precisos, o que lhe permite alto grau de entropia, de flexibilidade, de adaptação à concorrência, a novas situações. Num olhar distante tudo parece igual, tudo se repete tudo se copia; ao olhar mais de perto, por trás da fórmula conhecida, há mil nuances, detalhes que introduzem variantes adaptadoras e diferenciadoras.A TV é o meio de comunicação que desperta sensações, emoções e alegria nos seres humanos e através dela, podemos usufruir para beneficiar a educação. A televisão, o cinema e o vídeo – os meios de comunicação audiovisuais – desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Passam-nos continuamente informações, interpretadas; mostram-nos modelos de comportamento, ensinam-nos linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns valores em detrimento de outros.Ela alimenta e atualiza o universo sensorial, afetivo e ético que crianças e jovens – e grande parte dos adultosA TV digital interativa é uma integração do sistema clássico da TV com o mundo das telecomunicações, da informática, permitindo o acesso à Internet e à informação, facilitando a interatividade. Na TV digital, além de melhor qualidade de som e imagem, transmitem-se dados na forma de vídeo, áudio, gráfico, imagem e texto.

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INTRODUÇÃO (continuação)Vantagens e serviços:Ter acesso a bancos, lojas, supermercados, revistas, sinopses e grades de programas, discursos de seu político favorito e outros. Opção de horário: - acompanhar novela, interagir com os programas transmitidos;Lado bom há a possibilidade de ampliar-se o alcance social das tecnologias, favorecendo a inclusão digital de camadas mais carentes da nossa sociedade que, hoje, segundo dados do IBGE, contabiliza 90% dos lares com aparelho de televisão, mostrando o elevado grau de aceitação dessa mídia.

"Estamos deslumbrados com o computador e a Internet na escola e vamos deixando de lado a televisão e o vídeo, como se já estivessem ultrapassados, não fossem mais tão importantes ou como se já dominássemos suas linguagens e sua utilização na educação. A televisão, o cinema e o vídeo - os meios de comunicação audiovisuais - desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Passam-nos continuamente informações interpretadas; mostram-nos modelos de comportamento, ensinam-nos linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns valores em detrimento de outros." José Manuel Moran.

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CARACTERÍSTICAS TV E VIDEO TELEVISÃO

Vejamos abaixo algumas características dessa mídia:. Uma característica tecnológica desta é a facilidade de acesso para visualização Ela nos transporta para dentro do acontecimento e o telespectador participa do acontecimento.A TV é o suporte para difusão de filme e documentários. Aboli as distâncias existentes. Possui como potencialidade uma ampla aplicação em diversos níveis de ensino, bem como, a sua utilização nas inúmeras disciplinas. Quanto a sua aplicação em atividades síncronas e ou assíncronas, esta mídia pode ser utilizada tanto em atividades síncronas (vídeo conferencia), mas seu uso é mais facilmente aplicado em atividades assíncronas Referente à atualização das informações e conteúdos acredito ser é possível, porém sua atualização requer certo investimento  .A utilização deste tipo de recurso permite, a adoção de atividades como: fóruns e produção de textos. A capacitação técnicas faz-se necessária, principalmente aos responsáveis pela produção e edição destas mídias. O acesso pode ser através de sites, ou mesmo por meio de plataformas educacionais. É possível o seu acesso mesmo por pessoas pertencentes a públicos diversos, sendo necessárias algumas adequações. Este recurso se bem planejado e estruturado, certamente se tornará uma fermenta de suma importância para a participação de pessoas com algum tipo de deficiência.

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VIDEOVejamos abaixo algumas características dessa mídia:

 Socialização democráticaBaixo custoFácil elaboração (uso do celular ou uma câmera fotográfica digital, consiga Fácil exibição ( internet, em um arquivo do Ms PowerPoint®, em um computador, em uma TV, etc.);Dimensão moderna e lúdica (Moran, 1995)Atração para assuntos do planejamento pedagógico;Linguagem vídeo gráficaArticulação de som e imagemProcesso comunicativo, ora para a percepção, ora para a cognição.Requer pouco esforço do receptor, pois recebe mensagens de uma forma passiva;Linguagem sensível;Fácil operaçãoNão alteram a relação pedagógicaMaior abrangência;Aluno é autor, ou coautor no processo de criação (Santoro, 1997);Permite experiências de pesquisa, do avaliar-se, do conhecer e conhecer-se e elaboração de uma criação coletiva.

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Em nossa prática cotidiana é notória o interesse dos alunos por recursos visuais eletrônicos, o que deve ser sempre utilizado no desenvolvimento das atividades, pois os alunos interessam-se muito mais pelos assuntos abordados.

A televisão e o vídeo se apresentam como soluções imediatas para os problemas crônicos do ensino-aprendizagem.

A TV e o vídeo atraem os alunos, aproximando a sala de aula das linguagens e temas do cotidiano da sociedade.

O uso do vídeo juntamente com a TV aproxima os envolvidos no processo educativo com cotidiano., modificando a postura e expectativas.

O vídeo tem basicamente duas funções onde pode ser utilizado para instigar os alunos a discutir sobre os mais diversos temas ou como uma função conclusiva servindo para reforçar uma teoria debatida.

É um meio de difusão da imagem onde o conceito de espaço e tempo é alterado na percepção.

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Para que esses sistemas tenham o que transmitir, é necessária uma equipe para realizar a produção audiovisual que normalmente é bastante grande quando se trata de uma produção profissional.

Certamente que hoje em dia, qualquer um com uma filmadora e um computador devidamente equipado pode produzir filmes, comerciais, videoclipes, pois o processo, com o advento da tecnologia digital, simplificou enormemente; mas quando se trata de uma produção para veiculação em canais comerciais ou fechados (TV por assinatura), ou seja, uma produção profissional, além de atender aos aspectos técnicos, a garantia de qualidade é uma exigência e, nesses casos, a equipe e o custo de produção aumentam significativamente.

Para criação de um bom vídeo acredita-se ser fundamental a utilização dos equipamentos atualizados tecnologicamente e profissionais preparados para operá-los. Posteriormente é viável o acompanhamento do especialista do assunto deva acompanhar a produção no vídeo com intuito de não desviar do foco, como veremos nos slides a seguir.

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Para dimensionar esse processo, segue uma lista dos itens básicos que compõem o orçamento para uma produção televisiva:

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A produção de um vídeo pode ser dividida em cinco etapas:Criação e planejamento;Roteiro;Pré-produção;Direção e gravação; Edição e finalização.

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Hoje o uso da Internet, satélites e seus aplicativos permitem teleconferências, videoconferências e seminários on-line.

•Integração de computadores, televisão e telecomunicações, através de técnicas de digitalização;•Custos reduzidos e usos/aplicações mais flexíveis de telecomunicações, através de desenvolvimentos de técnicas como ISDN/Fibra ótica/Telefonia Celular;•Aumento do poder de processamento, pelo uso de microchips e softwares avançados.

O custo de cursos através de videoconferência depende, além do número de salas, da estrutura disponível em cada ponto, que segundo Ceja e Romo (citado por Spanhol, 1997) pode ser agrupados em três categorias:1 - Sala de videoconferência - captação e visualização de áudio e vídeo, que envolvem a câmera, o microfone, a visualização e o som.2 - CODEC - este é o equipamento central do sistema. Faz a codificação, decodificação e compressão do som e imagem.3 - Transmissão e Recepção - modulação, demodulação e multiplexação. Os sistemas de videoconferência requerem conexão digital bidirecional (Spanhol, 1997) de alta velocidade para o transporte do sinal.

Sendo que destes itens, a sala de videoconferência é o que permite maior flexibilidade da escolha de itens como isolamento acústico, iluminação, quantidade de assentos, sonorização e microfones, o CODEC é um por sala e a linha de transmissão depende do número de salas e da distância entre elas.

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Assíncrona - Teleconferência

A Teleconferência, no Brasil é o termo que designa a transmissão ao vivo de programas, que a EMBRATEL (1997), principal fornecedor de linhas de transmissão do Brasil, define como "modalidade de geração onde ocorre todo um trabalho de produção do programa, sendo transmitido aos pontos de recepção no momento do evento”, sendo que a transmissão pode ser com ou sem codificação, ou seja, pode ser recebido em qualquer ponto que esteja na abrangência do sinal do satélite, bastando sintonizar no canal e horário pré-determinado ou com a utilização de um sistema de criptografia que garante que apenas pontos habilitados recebam o sinal.

O evento referido pela Embratel pode ser uma aula ou conferência que é transmitida via satélite e a recepção ocorre através de antena parabólica conectada a um monitor de TV. A interação pode ser feita através de telefone, telefax e Internet.

O professor encontra-se num estúdio de televisão e realiza sua apresentação "ao vivo" para a audiência. É possível agregar imagens pré-produzidas em vídeo, computador, etc. como se fosse um programa de televisão. É interessante a presença de um mediador e estrutura de atendimento para receber, processar e encaminhar as perguntas que vão chegando ao decorrer do programa.

Um modelo básico de teleconferência é da apresentação de conferencista(s)/professor(es) a que se segue uma discussão dirigida pelas perguntas que vão chegando dos telespectadores. É importante que o mediador e os palestrantes destaquem a importância da participação do público para que haja real envolvimento da audiência

O alcance da Teleconferência é limitado pelo alcance do satélite, para a recepção é necessário possuir uma antena parabólica, um monitor de TV e sintonizar o canal pré-determinado no horário marcado. Se por um lado na teleconferência a possibilidade de interação com os professores a nível individual é restrita, pois a participação dos alunos é possível apenas através do telefone, telefax ou Internet, por outro lado o número de alunos atendidos pode chegar facilmente aos milhares..

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Síncrona - Videoconferência A videoconferência é o que se poderia chamar de TV interativa, trabalha com compressão de áudio e vídeo utilizando vários tipos de linhas para transmissão em tempo real para salas remotas que possuam o mesmo equipamento básico: uma câmera acoplada a um monitor de televisão, um computador, modem, microfone e teclado de comando.

A integração de periféricos projetados especialmente para enriquecer a comunicação inclui vídeo, câmera de documentos e computador que auxiliam as apresentações do professor e dos alunos, permitindo o uso de imagens em movimento, imagens de objetos e textos, marcadores eletrônicos sobre imagens congeladas, os recursos gráficos sofisticados possíveis no computador e acesso a Internet, tudo comandado por tela touch screen e em tempo real.

A videoconferência é o meio que mais se aproxima da sala de aula tradicional, permitindo a interação entre alunos e professor em tempo real. Apesar da semelhança com a aula presencial, a dinâmica e o material necessitam ser remodulados, amenizando os pontos fracos e potencializando as vantagens do meio.

O número de participantes de uma videoconferência depende da quantidade de pontos instalados com o equipamento. Esta não é uma mídia que permite atendimento em larga escala. Sugere-se o número não maior do que 20 alunos por sala remota e 2 a 8 pontos, chegando a um total em torno de 60 alunos, um número maior comprometeria a interação, exatamente como aconteceria em aula presencial. A experiência mostra que os alunos, após "algum tempo ficam familiarizados com a interface eletrônica e a interação ocorre de forma mais natural" como coloca Barcia (1996).

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Entendemos como mídia todo o meio de comunicação propriamente dito – livro, rádio, televisão, computador e outros. Além disso, também consideramos uma mídia a própria linguagem utilizada para estabelecer a comunicação em um determinado meio. Portanto, uma mídia é composta pelo meio físico em que estão as informações e por uma linguagem que veicula tais informações, tornando possível a comunicação.

MÍDIA = MEIO FÍSICO + LINGUAGEM

Mídias para a auto-instrução (Assícrona): no tipo de EaD auto-instrucional assíncrona, a informação chega até o aluno por meio de um suporte físico – seja uma carta, uma apostila, uma fita de áudio ou de vídeo, um CD-ROM ou outra mídia. Como nessa modalidade não existem aulas presenciais ou a distância propriamente ditas – já que se trata da auto-instrução, esse é um dos motivos que tornam o planejamento, a criação, a produção e a distribuição dos materiais didáticos tão importantes para essa categoria de ensino. Na educação aberta auto-instrucional não há essa possibilidade: os elaboradores dos materiais devem antecipar tudo o que puderem em relação à transmissão de conhecimentos aos estudantes, buscando prever as dificuldades que poderão surgir ao longo do estudo com base nos materiais elaborados, evitando tais impasses na sua própria origem. No momento de elaboração do material, o bom design instrucional pode ser bastante eficaz na solução dos problemas apontados. Mídias para a auto-instrução (Síncrona): no tipo de EaD auto-instrucional síncrona, alunos e professores estão separados no espaço, então podemos utilizar a internet (e-mail, redes sociais, chat, fórum, videoconferência entre outras ferramentas) para manter as informações e conteúdos atualizados. Esses tipos de EAD, nos quais há a possibilidade de comunicação e interação entre os agentes ao longo do curso (formas síncronas), sempre se pode complementar um material didático, atualizá-lo, comentá-lo, preencher uma lacuna ou corrigir alguma falha que porventura tenha passado no momento em que o material foi elaborado.

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Sim permite a interação. Os cursos contemplam a mediação pedagógica por meio de mecanismos de interação encontrados nas transmissões das aulas via-satélite, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), na ferramenta Fale Conosco e nos Polos de Apoio Presencial, como pode ser observado abaixo:

MECANISMO DE INTERAÇÃO NAS TRANSMISSÕES DE AULAS VIA-SATÉLITE - IPTV

As aulas transmitidas via-satélite têm como principal objetivo o aprofundamento, de forma aplicada, dos temas e conteúdos que constam no Material Impresso e no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Essas aulas são pensadas e planejadas pelo professor responsável pela disciplina, o qual irá apresentar o conteúdo com exemplos práticos, estudos de caso, experiências profissionais que possam favorecer a aprendizagem dos alunos, de forma dinâmica e criativa.Para transmissão das aulas utilizamos a ferramenta IPTV que é um novo método de transmissão de sinais televisivos. Esta ferramenta possibilita a interação entre professor/aluno, aluno/professor e aluno/aluno através dos recursos: vídeo conferência com até sete polos simultâneos, enquete, lousa digital, compartilhamento de aplicativos e chat. Todas as interatividades são mediadas por um tutor presencial.Um sistema interativo deveria dar total autonomia ao espectador (parece que esse não seria o melhor termo para ser usado no caso da televisão interativa), enquanto os sistemas reativos trabalhariam com uma gama pré-determinada de escolhas.

TIPOS DE INTERAÇÃO:

MÚTUA – alunoprofessor; professoraluno; professoralunoconteúdo (Videoconferência): a interação mútua forma um todo global. Não é composto por partes independentes e seus elementos são interdependentes. Onde um é afetado, o sistema total se modifica.REATIVA – alunoalunoconteúdo (Teleconferência): apresenta relação linear e unilateral, o reagente (alunos) tem pouca ou nenhuma condição de alterar o agente (professor).

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Sim. Será necessária capacitação operacional dos profissionais dos polos que irão operar esses equipamentos tecnológicos (TICs – Videos, TV Digital, etc..) no período inicial e de implementação do curso, posteriormente, tanto as profissionais técnicos ou pedagógicos envolvidos na comunicação e uso das TICs já estarão ambientados ao sistema.

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Quanto a TV é através dos Polos de Apoio distribuídos geograficamente por cada instituição. Nesses polos haverá equipamentos, TICs, disponibilizados para essa comunicação e interação.

Quanto ao vídeo poderá ser enviado via internet (e-mail, redes sociais, portal educacional, AVA, etc..), via correio. Essa mídia facilita o acesso aos usuários devido sua diversidade deixando o usuário escolher o que mais lhe convém.

A dificuldade pode ser geográfica, socioeconômica e transporte.

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Essa mídia traz o acesso indiferente de faixas etárias. A dificuldade no ensino-aprendizagem poderá ser encontrada nas pessoas com deficiências, mas que existem equipamentos próprios para cada situação ou idosas exigindo um pouco mais de atenção e compreensão do professor, tutor.

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Os desafios técnicos e culturais existem e precisam ser superados. Para um curso de EAD atender ao que necessita uma pessoa com deficiência, é preciso mais do que apenas tecnologia.

No caso dos deficientes visuais, por exemplo, além da audiodescrição de um filme e leitores de voz, os próprios profissionais que transmitem o conteúdo precisam saber como tornar acessível o material para quem não enxerga.

Em relação aos deficientes auditivos, o conteúdo repassado através da Língua Brasileira de Sinais (LIBRA) exige dos monitores e educadores o respeito à cultura dos surdos.