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UFOPA CONTEÚDOS RECURSOS REVISÃO 1 & 2 CLOSE REFERÊNCIAS Chordata (L. Chorda, corda) IMPORTÂNCIA

Aula chordata - vertebrata

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Page 1: Aula   chordata - vertebrata

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CONTEÚDOS

RECURSOS

REVISÃO 1 & 2

CLOSE

REFERÊNCIAS

Chordata (L. Chorda, corda)

IMPORTÂNCIA

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Conteúdo

Subfilo VertebrataCaracterísticas diagnósticas

Adaptações evolutivas

SuperclasseTetrapoda

HOME LINKS REFERÊNCIA

FILO CHORDATACaracterísticas

Classificação e Filogenia

HOME BACK REFERÊNCIA

CLOSE

Condrichthyes

Características

Osteichthyes

Características

Amphibia

Características e evoluçãoResumo

Reptilia

Contribuições biológicasOrigem e Evolução

Aves

Características definidorasOrigem e Diversidade

Mammalia

CaracterísticasOrigem e DiversidadeOrdens

Agnata

Características

Superclasse Pisceis

Definição e Evolução

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Filo Chordata – Características diagnósicas

HOME BACKCONTEÚDO REFERÊNCIA

CLOSE

• Animais mais complexos em termos de estrutura e fisiologia.

• Adaptados a todos os ambientes do planeta.• Deve, obrigatoriamente, apresentar quatro

características, ainda que no estágio embrionário: sistema nervoso dorsal oco; notocorda, fendas faríngeas e cauda muscular pós-anal.

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Filo Chordata

HOME BACKCONTEÚDO REFERÊNCIA

CLOSE

Page 5: Aula   chordata - vertebrata

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Filo Chordata – Características diagnósicas

HOME BACKCONTEÚDO REFERÊNCIA

CLOSE

1. NOTOCORDA: estrutura flexível em forma de

bastão, que se estende ao longo do

comprimento do corpo e funciona como ponto

de fixação dos músculos.

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Filo Chordata – Características diagnósicas

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

HipoblastoInvaginação de cél. mesodermícas

EpiblastoAmnioblasto

1. NOTOCORDA.

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REFERÊNCIA

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Filo Chordata – Características diagnósicas

HOME BACKCONTEÚDO REFERÊNCIA

CLOSE

HipoblastoInvaginação de cél. mesodermícas

EpiblastoAmnioblasto

1. NOTOCORDA.

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Filo Chordata – Características diagnósticas

2. FENDAS E BOLSAS FARÍNGEAS: aberturas

em forma de fendas perfuradas que

comunicam a cavidade faríngea com a

superfície externa.

CLOSE

Protocordado ENLARGE IMAGE

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Filo Chordata – Características diagnósticas

2. FENDAS E BOLSAS FARÍNGEAS.

CLOSE

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UFOPA HOME BACKCONTEÚDO REFERÊNCIA

Filo Chordata – Características diagnósticas

2. FENDAS E BOLSAS FARÍNGEAS

CLOSE

Page 11: Aula   chordata - vertebrata

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Filo Chordata – Características diagnósticas

2. FENDAS E BOLSAS FARÍNGEAS

CLOSE

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UFOPA HOME BACKCONTEÚDO REFERÊNCIA

Filo Chordata – Características diagnósticas

2. FENDAS E BOLSAS FARÍNGEAS

CLOSE

Page 13: Aula   chordata - vertebrata

UFOPA HOME BACKCONTEÚDO REFERÊNCIA

Filo Chordata – Características diagnósticas

2. FENDAS E

BOLSAS

FARÍNGEAS

CLOSE

Page 14: Aula   chordata - vertebrata

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Filo Chordata – Características diagnósticas

3. TUBO NEURAL DORSAL: a maioria dos

invertebrados apresenta um cordão nervoso

sólido abaixo do tubo digestivo, mas nos

cordados este é tubular e dorsal (origem

ectodérmica.

HOME BACKCONTEÚDO REFERÊNCIA

CLOSE

Page 15: Aula   chordata - vertebrata

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Filo Chordata – Características diagnósticas

HOME BACKCONTEÚDO REFERÊNCIA

CLOSE

Tubo neural

Notocorda

Crista neural

Notocorda

3. TUBO NEURAL DORSAL

Page 16: Aula   chordata - vertebrata

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Filo Chordata – Características diagnósticas

4. CAUDA PÓS-ANAL: a cauda pós-anal,

juntamente com a musculatura somática.

HOME BACKCONTEÚDO REFERÊNCIA

CLOSE

Page 17: Aula   chordata - vertebrata

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Filo Chordata – Características diagnósticas

4. CAUDA PÓS-ANAL

HOME BACKCONTEÚDO REFERÊNCIA

CLOSE

Nos seres humanos a cauda é

Evidente apenas como um vestígio

(Cóccix).

BACK

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Filo Chordata – Classificação

FiloChordata

Ex: Anfioxo

Sub-filoCephalocordata

Sub-filoCraniata

(Vertebrata)

Sub-filoUrochordataEx: Ascídia Protocordados

Cordados InvertebradosAcrania

Super classeTetrápodas

Super classePeixes

AgnathaCondrichtyes

Osteichtyes

Amphibia

MammaliaAvesReptília

HOME BACKCONTEÚDO REFERÊNCIA

CLOSE

Page 19: Aula   chordata - vertebrata

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Filo Chordata – Filogenia

HOME BACKCONTEÚDO REFERÊNCIA

CLOSE

Ovo c/ membrana extraembrionária

Page 20: Aula   chordata - vertebrata

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Filo Chordata – Filogenia

HOME BACKCONTEÚDO REFERÊNCIA

CLOSEBACK

Page 21: Aula   chordata - vertebrata

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CLOSEBACKResumo - Chordata

REFERÊNCIA

Page 22: Aula   chordata - vertebrata

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Subfilo Vertebrata – Craniata

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

CARACTERÍSTICAS DIAGNÓSTICAS

1. CRÂNIO

2. COLUNA VERTEBRAL

3. ENCÉFALO TRILOBADO

BACK

REFERÊNCIA

Page 23: Aula   chordata - vertebrata

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Subfilo Vertebrata – Adaptações evolutivas

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

Endoesqueleto vivo

• Estrutura de sustentação interna;• Tanto exoesqueletos como endoesqueletos tem

as suas vantagens e desvantagens!!

REFERÊNCIA

Page 24: Aula   chordata - vertebrata

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Subfilo Vertebrata – Adaptações evolutivas

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

Endoesqueleto vivo

REFERÊNCIA

Page 25: Aula   chordata - vertebrata

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Subfilo Vertebrata – Adaptações evolutivas

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

Faringe e respiração eficiente• A faringe perfurada evoluiu para alimentação

por filtração.

REFERÊNCIA

Page 26: Aula   chordata - vertebrata

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Subfilo Vertebrata – Adaptações evolutivas

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

Nova cabeça e Sist. Nervoso avançado

• Qdo. os vertebrados ancestrais trocaram a alimentação por filtração para a predação ativa, novos controles interativos, sensoriais e motores tornaram-se essenciais para a localização e captura de presas.

REFERÊNCIA

Page 27: Aula   chordata - vertebrata

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Subfilo Vertebrata – Adaptações evolutivas

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

Nova cabeça e Sist. Nervoso avançado

Placódios epidérmicos (nariz, olhos, ouvidos, receptores do paladar e os mecanoreceptores); Crista neural

Tubo neural

Notocorda

Crista neuralNotocorda

REFERÊNCIA

Page 28: Aula   chordata - vertebrata

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Subfilo Vertebrata – Adaptações evolutivas

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

Membros pares

• Os apêndices peitorais e pélvicos estão presentes na maioria dos vertebrados na forma de nadadeiras pares ou pernas articuladas.

BACK

REFERÊNCIA

Page 29: Aula   chordata - vertebrata

UFOPA HOME BACKCONTEÚDO

CLOSEBACKResumo - Vertebrata

REFERÊNCIA

Page 30: Aula   chordata - vertebrata

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Peixes – Definição

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

• Vertebrado aquático com brânquias, membros, se presente, na forma de nadadeiras, e normalmente com escamas de origem dérmica no tegumento.

REFERÊNCIA

Page 31: Aula   chordata - vertebrata

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Peixes – Origem e evolução

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

REFERÊNCIA

Page 32: Aula   chordata - vertebrata

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Peixes – Origem e evolução

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSEBACK

REFERÊNCIA

Page 33: Aula   chordata - vertebrata

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Peixes - Agnatha

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

• Corpo alongado, delgado e cilíndrico; • Boca ântero-ventral• Esqueleto fibroso e cartilaginoso• Notocorda persistente; • Coração com 2 câmaras, aurícula e ventrículo; • Brânquias em bolsas saculiformes laterais da

faringe; • Encéfalo diferenciado;• Rins mesonéfricos;• Temperatura do corpo variável (ectotérmicos);• Fecundação externa;

REFERÊNCIA

Page 34: Aula   chordata - vertebrata

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Peixes - Agnatha

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

PRINCIPAIS REPRESENTANTES

REFERÊNCIA

Page 35: Aula   chordata - vertebrata

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Peixes - Agnatha

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

Feiticeiras Lampréias

Sem nadadeiras Nadadeiras medianas

Boca mordedora Disco oral (ventosa)

Sem cerebelo Com pequeno cerebelo

Olhos degenerados Olhos desenvolvidos

Duas gônadas (1 funcional)Sem estágio larval

Gônada ímparEstágio larval longo (larva amocete)

BACK

REFERÊNCIA

Page 36: Aula   chordata - vertebrata

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Peixes - Condrichthyes

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

(PEIXES CARTILAGINOSOS)

• 900 espécies

• Esqueleto Cartilaginoso

• Espécies de 15 cm a 10 metros

• Aquáticos (grande maioria marinhos)

• Principais representantes: Raias, Tubarões e

Quimeras

REFERÊNCIA

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Peixes - Condrichthyes

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

TUBARÕES

Bocaventral

Fendas branquiaisexternas

Nadadeiracaudal

heterocerca

Escamasplacóides

BACK

REFERÊNCIA

Page 38: Aula   chordata - vertebrata

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Peixes - Osteichthyes

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

OSTEICHTHYES

(PEIXES ÓSSEOS)• 23.700 espécies• Esqueleto ósseo• Dominam o ambiente aquático• Escamas • Opérculo

REFERÊNCIA

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Peixes - Osteichthyes

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

TELEÓSTEOS

Bocafrontal

Fendasbranquiaisrecobertas:opérculo

Nadadeiracaudal

homocerca

Escamas ciclóides(sem espinhos) ou

ctenóides(com espinhos)

REFERÊNCIA

Page 40: Aula   chordata - vertebrata

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Peixes - Osteichthyes

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

REFERÊNCIA

Page 41: Aula   chordata - vertebrata

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Peixes - Osteichthyes

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

Bexiga natatória

FECUNDAÇÃO EXTERNA E

DESENVOLVIMENTO INDIRETO(ALEVINO)

Anatomia interna da perca amarela Perca flavescens, um peixe teleósteo de água doce

REFERÊNCIA

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Peixes – Quadro comparativo

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

Caracteres Osteichthyes Condrichthyes

Esqueleto ósseo cartilaginoso

Escamas presentes ou ciclóides

placóides

Válvula espiral ausente presente

Brânquias com opérculo sem opérculo

Boca na porção anterior da cabeça

na porção ventral da cabeça

Bexiga Natatória presente ausente

Sistema Digestório

com ânus com cloaca

BACK

REFERÊNCIA

Page 43: Aula   chordata - vertebrata

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BACKResumo - Peixes CLOSE

REFERÊNCIA

Page 44: Aula   chordata - vertebrata

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Amphibia: Definição

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

São animais vertebrados que sofrem metamorfose, isto é, passam por modificações importantes durante seu ciclo vital. Os anfíbios apresentam as seguintes características:

• Tem pele nua e úmida;• Tem dois pares de patas, sendo as de trás

maiores que as da frente;• São ovíparos;• Sofrem metamorfose.

REFERÊNCIA

Page 45: Aula   chordata - vertebrata

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Amphibia

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

Amphibia: Definição

ANFÍBIOS

DUPLO

REFERÊNCIA

Page 46: Aula   chordata - vertebrata

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Amphibia: Metamorfose

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

Rã sexualmente

madura aos 3 anos

♂ segura a ♀ (amplexo); os

ovos são fertilizados na

medida em que são liberados

Ovos revestidos por

camadas gelatinosas

ClivagemEmbrião nutrido por

vitelo

O girino começa a

alimentar-se de algas

Uma dobra de pele cresce sobre a brânquia externa, a água sai através do espiráculo

Emergem os membros posteriores, depois os anteriores

A cauda regride por absorção e a metamorfose está quase completa

REFERÊNCIA

Page 47: Aula   chordata - vertebrata

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CLOSE

Pulmões eMembroslocomotores

400MA< temperaturasSecas/inundações

Irradiação tetrápoda>Temperatura(quente e úmido)

Sapos erãs

Salamandras

Cecílias

Amphibia: conquista da terra

REFERÊNCIA

Page 48: Aula   chordata - vertebrata

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Amphibia: conquista da terra

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

Dígitos nos membroa anteriores e posteriores, articulações nos pulsos e tornozelos; esqueleto peitoral e pélvico; costelas ventrais.Narinas

internas/coanas

Nadadeira reforçada

Modificações do crânio e dentes

4 dedos

Modificações do crânio, notocorda e sust. Óssea das nadadeiras

Cladograma dos Tetrapoda com ênfase nos anfíbios

REFERÊNCIA

Page 49: Aula   chordata - vertebrata

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CLOSE

Ordens: Anuros sem cauda

sapos, rãs e pererecas

Classificação da Classe Amphibia

REFERÊNCIA

Page 50: Aula   chordata - vertebrata

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CLOSE

Ordens: Urodelos com cauda

Salamandras e Tritões

Classificação da Classe Amphibia

REFERÊNCIA

Page 51: Aula   chordata - vertebrata

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Classificação da Classe Amphibia

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

Ordens: Ápodos sem patas

cobra-cega

BACK

REFERÊNCIA

Page 52: Aula   chordata - vertebrata

UFOPA

Amphibia: conquista da terra

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSEBACK

Eusthenopteron

Úmero

Ulna

Rádio

Devoniano Superior

Acanthosterga

360 MA

Rádio Ulna

Úmero

Falanges/dedos

REFERÊNCIA

Page 53: Aula   chordata - vertebrata

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CLOSEBACKRESUMO

REFERÊNCIA

Page 54: Aula   chordata - vertebrata

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Reptilia: Contribuições Biológicas

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSEBACK

1. Ovo amniótico com casca;

2. Uma pele resistente, seca, altamente queratinizada;

3. Crânio diápsido (mordedura mais forte);

4. Fecundação interna;

5. Adaptações para economia hídrica (rins metanéfricos –

ácido úrico)

REFERÊNCIA

Page 55: Aula   chordata - vertebrata

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Reptilia: Origem e irradiação adaptativa

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

REFERÊNCIA

Page 56: Aula   chordata - vertebrata

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Reptilia: Origem e irradiação adaptativa

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSEBACKCladogramas dos amniotas atuais, mostrando os grupos monofiléticos

Mamíferos

Testudíneos: crânio com região temporal fechada, plastão e carapaça

Tartarugas Sphedonton AnfisbenídeosLagartos eSerpentes

Crocodilianos Aves

Sinápsídos: crânio com um único par de aberturas temporais laterais (200 MA) Diápsidos: crânio

diápsido com 2 pares de aberturas temporais

Amninotas: Membranas extra-embrionárias – âmnion, córion e alantóide

Squamata: fusão dos

ossos do crânio

Lepidossauros

Archosauria: presença de abertura anteorbital, órbita em forma de triângulo invertido, dentes comprimidos lateralmente

REFERÊNCIA

Page 57: Aula   chordata - vertebrata

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Reptilia: Animais peçonhentos (Ofídeos)

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

São aqueles que possuem glândulas de

veneno que se comunicam com

dentes ocos, ferrões ou aguilhões, por

onde o veneno passa ativamente.

Glote

Presa

Narinas

Fosseta loreal

Glândula de veneno

Duto de peçonha

Orifício de inoculação

REFERÊNCIA

Page 58: Aula   chordata - vertebrata

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Reptilia: Animais peçonhentos (Ofídeos)

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

As serpentes podem apresentar quatro tipos de

dentição:

áglifa opistóglifa proteróglifa solenóglifa

REFERÊNCIA

Page 59: Aula   chordata - vertebrata

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Reptilia: Animais peçonhentos (Ofídeos)

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

No Pará existem quatro gêneros de importância toxicológica:

1. Bothrops - Jararaca

2. Micrurus - Coral

3. Crotalus - Cascavel

4. Lichesis - Surucucu

REFERÊNCIA

Page 60: Aula   chordata - vertebrata

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Animais peçonhentos, como identificá-los?

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

REFERÊNCIA

Page 61: Aula   chordata - vertebrata

UFOPA

Animais peçonhentos (primeiros socorros)

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

1. Lave o local da picada de preferência com água e sabão.

2. Mantenha a vítima deitada. Evite que ela se movimente para não favorecer a absorção do veneno.

3. Se a picada for na perna ou no braço, mantenha-os em posição mais elevada.

4. Não faça torniquete. Impedindo a circulação do sangue, você pode causar gangrena ou necrose.

5. Não fure, não corte, não queime, não esprema, não faça sucção no local da ferida e nem aplique folhas, pó de café ou terra sobre ela para não provocar infecção.

REFERÊNCIA

Page 62: Aula   chordata - vertebrata

UFOPA

Animais peçonhentos (primeiros socorros)

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSEBACK

6. Não dê a vítima pinga, querosene, ou fumo, como é costume em algumas regiões do país.

7. Leve a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais próximo, para que possa receber o soro em tempo.

8. Leve, se possível, o animal agressor, mesmo morto, para facilitar o diagnóstico.

9. Lembre-se: nenhum remédio caseiro substitui o soro anti-ofídico.

REFERÊNCIA

Page 63: Aula   chordata - vertebrata

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Ovo Amniótico

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSEBACK

Âmnion

Embrião

Casca coriácea

Córion

Alantóide

Saco vitelínico

REFERÊNCIA

Page 64: Aula   chordata - vertebrata

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CLOSEBACKRESUMO

REFERÊNCIA

Page 65: Aula   chordata - vertebrata

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CLOSE

Aves: Definição

São animais vertebrados, homotérmicos,

respiram por pulmões, tem dois pares de

membros, possuem coração com quatro

cavidades e aparelho digestivo completo, são

ovíparos e possuem as seguintes características:

• Tem bico;

• Tem o corpo coberto de penas.

REFERÊNCIA

Page 66: Aula   chordata - vertebrata

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CLOSEBACK

Aves: Definição

REFERÊNCIA

Page 67: Aula   chordata - vertebrata

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CLOSE

Aves: Origem e evolução

REFERÊNCIA

Page 68: Aula   chordata - vertebrata

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CLOSE

Aves: Origem e evolução

Diápsidos: crânio diápsido com 2 pares de aberturas temporais

Penas de voo

Membros longos, bípedes; movimentos rápidos

Perda dos dentes e cauda, fusão do sinsacro

REFERÊNCIA

Page 69: Aula   chordata - vertebrata

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CLOSEBACK

Aves: DiversidadeCerca de 9.000 espécies,divididas em duas Superordens:

REFERÊNCIA

Page 70: Aula   chordata - vertebrata

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CLOSEBACK

REFERÊNCIA

Page 71: Aula   chordata - vertebrata

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Rickman et al., 2009

Mamíferos

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

São animais vertebrados com as seguintes

características:

• Possuem mamas;

• Tem o corpo coberto por pêlos;

• São vivíparos;

• Tem dois pares de membros;

• São  homotérmicos.

REFERÊNCIA

Page 72: Aula   chordata - vertebrata

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Rickman et al., 2009

Mamíferos

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

• Tem aparelhos digestivo completo. Nos

mamíferos ruminantes, o estômago é

composto, formado pela pança, barrete,

folhoso e coagulados.

• Tem respiração pulmonar;

• Apresentam coração com quatro cavidades;

BACK

REFERÊNCIA

Page 73: Aula   chordata - vertebrata

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Rickman et al., 2009

Mamíferos: Origem

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

• Linhagem dos sinápsidos

• Sinápsidos abundantes

no Paleozóico, antes dos

répteis (280 milhões de

anos)

• Três irradiações dos

sinápsidos, a terceira deu

origem aos mamíferos,

que se diversificou após

a extinção dos

dinossauros

REFERÊNCIA

Page 74: Aula   chordata - vertebrata

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Rickman et al., 2009

Mamíferos: Origem

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

Evolução

dos ammiotas

REFERÊNCIA

Page 75: Aula   chordata - vertebrata

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Rickman et al., 2009

Mamíferos: Cladograma dos Amniotas

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

Mamíferos

Testudíneos: crânio com região temporal fechada, plastão e carapaça

Tartarugas Sphedonton

AnfisbenídeosLagartos eSerpentes

Crocodilianos Aves

Sinápsídos: crânio com um único par de aberturas temporais laterais (200 MA) Diápsidos: crânio

diápsido com 2 pares de aberturas temporais

Amninotas: Membranas extra-embrionárias – âmnion, córion e alantóide

Squamata: fusão dos

ossos do crânio

Lepidossauros

Archosauria: presença de abertura anteorbital, órbita em forma de triângulo invertido, dentes comprimidos lateralmente

REFERÊNCIA

Rickman et al., 2009

Page 76: Aula   chordata - vertebrata

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Rickman et al., 2009

Evolução dos Mamíferos

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

- 1ºs. mamíferos ► 220 milhões de anos;

- Período Triássico;

- A partir de uma linhagem de vertebrados –

Sinapsida

- Estes eram répteis predadores ativos, que se

originaram dos primeiros amniotas há cerca de 300

milhões de anos – Era Paleozóica;

- Sinapsida deram origem aos Terapsida.

REFERÊNCIA

Rickman et al., 2009

Page 77: Aula   chordata - vertebrata

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Rickman et al., 2009

Evolução

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

Anápsido = tartaruga;Sinápsida = mamíferos;Diápsida = dinossauros, lagartos, aves.

REFERÊNCIA

Rickman et al., 2009

Page 78: Aula   chordata - vertebrata

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Rickman et al., 2009

Evolução

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

• O declínio dos

dinossauros a 70

milhões, permitiu aos

mamíferos irradiar para

habitats diurnos

anteriormente ocupado

pelos dinossauros e outros

répteis.

REFERÊNCIA

Rickman et al., 2009

Page 79: Aula   chordata - vertebrata

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Rickman et al., 2009

Cladograma dos sinapsidos

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

Terápsidos: expansão da musculatura da mandíbula; andar elevado do chão, expansão do cerebelo

Sinápsidos: abertura lateral do crânio localizada ventralmente entre a região sup. Do crânio e a têmpora

Mammalia: pêlos, glândulas mamárias e epidérmicas

Rickman et al., 2009

Pelicossauros (Permiano)

Pelicossauros carnívoros especializados (Permiano)

TerápsidoPermiano/Jurássico

Cinodones (Triássico)

TritelodontídeosTriássico

1º mamíferosFinal Triássico Monotremado

s

Marsupiais

EutériosPlacentários

Dentes caniniformes aumentados, palato mais forte e arqueado

Cinodontes: palato secundário completo

Crânio e dentes com caracteres mantidos nos mamíferos - difiodontia

Theria: 3 ossos no ouvido

Memb. Timpânica vertical

Placenta

Mammalia

Theria (Mamíferos atuais)

REFERÊNCIA

BACK

Page 80: Aula   chordata - vertebrata

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Rickman et al., 2009

Diversidade

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

EspecializaçõesAlimentares dosmamíferoseutérios.

Os primeiroseutérioseraminsetívoros,todos osdemaisdecendemdeles

Pastador(cervo)

REFERÊNCIA

Roedor

Rickman et al., 2009

Page 81: Aula   chordata - vertebrata

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Rickman et al., 2009

Diversidade

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSERickman et al., 2009

Celulose digerida pormicroorganismos simbiontes,regurgitada e remastigada,

proteína digerida pelosruminantes de origem

microbiana

REFERÊNCIA

Page 82: Aula   chordata - vertebrata

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Rickman et al., 2009

Diversidade

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSERickman et al., 2009 BACK

REFERÊNCIA

Page 83: Aula   chordata - vertebrata

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Rickman et al., 2009

Identificação – Chave dicotômica

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

1. Membros anteriores em forma de asas com membranas ...................................CHIROPTERA1’. Membros anteriores sem forma de asas............................................2

REFERÊNCIA

Page 84: Aula   chordata - vertebrata

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Rickman et al., 2009

Identificação – Chave dicotômica

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

2. Totalmente aquáticos, sem membros posteriores, mas com uma cauda horizontal em forma de remo .....................................32’. Pelo menos parcialmente terrestre, com membros posteriores e cauda sem forma de remo .........................................................43. Com nadadeira dorsal, com orifício para respiração atrás da cabeça............................................................................CETACEA3’. Sem nadadeira dorsal, respiração pelas narinas no focinho ...........................................................................................SIRENIA

REFERÊNCIA

Page 85: Aula   chordata - vertebrata

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Rickman et al., 2009

Identificação – Chave dicotômica

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

4. Pata traseira com dois grandes dedos, aproximadamente do mesmo tamanho .................................................ARTIODACTYLA4’. Pata traseira com três ou mais dedos ou garras......................5

REFERÊNCIA

Page 86: Aula   chordata - vertebrata

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Rickman et al., 2009

Identificação – Chave dicotômica

HOME BACKCONTEÚDO

CLOSE

5. Lábio superior alongado (probóscide), adultos pesam mais de 80 kg....................PERISSODACTYLA5’. Lábio superior sem probóscide, pesando menos de 80 kg ...................6

REFERÊNCIA

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6. Dente incisivo ausente ...............................XENARTHRA6’. Dente incisivo presente .................................................7

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7. Dente canino ausente ..............................................................87’. Dente canino presente ............................................................98. Um par de grandes dentes incisivos com um segundo par pequeno escondido atrás do primeiro, incisivos separados por uma abertura .......................................................LAGOMORPHA8’. Mesmo que acima, mas com somente um par de incisivos .....................................................................................RODENTIA

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9. Focinho curto, larga e pequena, mais comprido do que largo, nariz localizado na face plana .........................................PRIMATAS9’. Focinho longo, boca mais comprida que larga, nariz na ponta do focinho............................................................................................10

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10. Dedão da pata posterior é oponível, separado dos demais dedos ................................................................DIDELPHIMORPHIA10’. Dedão da pata traseira não oponível ....................CARNIVORA

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Referências bibliográficas

• HICKMAN, JR. C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A.

Princípios Integrados de Zoologia. 11 ed. Rio de

Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2004. 827p.

• POUGH, F. H. A vida dos vertebrados. 2. ed. São

Paulo: Atheneu, 1999.

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Hipótese de Walter Garstang (1928)

Ancestral vertebrado pedomórfico

Hipótese de Garstang sobre a evolução da larva. Os tunicados adultos vivem no assoalho marinho, mas produzem uma larva girinóide livre-natante. Há mais de 500 milhões de anos algumas larvas começaram a se reproduzir no estágio livre-natante. Tais larvas teriam evoluído em Ostracodermes, os primeiros vertebrados conhecidos.

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Importância agrícola e florestal

• ANFÍBIOS: Controle de pragas (insetos);

• RÉPTEIS: Importância médica e Controle biológico;

• AVES: Pragas agrícolas, dispersão de sementes e

controle biológico;

• MAMÍFEROS: Pragas agrícolas e controle biológico;

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