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Ao fundo, o templo “Taj Mahal” ( Ao fundo, o templo “Taj Mahal” ( ताज महल ताज महल ), em Agra, Índia. ), em Agra, Índia. Antonio Pessoa Antonio Pessoa 02 de Maio de 2012 02 de Maio de 2012

Aula índia 02-05-2012

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Ao fundo, o templo “Taj Mahal” (Ao fundo, o templo “Taj Mahal” (ताज महलताज महल), em Agra, Índia.), em Agra, Índia.

Antonio PessoaAntonio Pessoa02 de Maio de 201202 de Maio de 2012

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ÍNDIAÍNDIA

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ÍNDIAÍNDIA

PAQUISTÃOPAQUISTÃO

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ÍNDIAÍNDIA

PAQUISTÃOPAQUISTÃO

BANGLADESHBANGLADESH

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ÍNDIAÍNDIA

PAQUISTÃOPAQUISTÃO

BANGLADESHBANGLADESH

NEPALNEPAL

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ÍNDIAÍNDIA

PAQUISTÃOPAQUISTÃO

BANGLADESHBANGLADESH

NEPALNEPAL

ÍNDIAÍNDIA

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ÍNDIAÍNDIA

PAQUISTÃOPAQUISTÃO

BANGLADESHBANGLADESH

NEPALNEPAL

ÍNDIAÍNDIA

REGIÃO DAREGIÃO DACAXEMIRACAXEMIRA

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ÍNDIAÍNDIA

PAQUISTÃOPAQUISTÃO

BANGLADESHBANGLADESH

NEPALNEPAL

ÍNDIAÍNDIA

REGIÃO DAREGIÃO DACAXEMIRACAXEMIRA

BUTÃOBUTÃO

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ÍNDIAÍNDIA

PAQUISTÃOPAQUISTÃO

BANGLADESHBANGLADESH

NEPALNEPAL

ÍNDIAÍNDIA

REGIÃO DAREGIÃO DACAXEMIRACAXEMIRA

BUTÃOBUTÃO

SRISRILANKALANKA

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ÍNDIAÍNDIA

PAQUISTÃOPAQUISTÃO

BANGLADESHBANGLADESH

NEPALNEPAL

ÍNDIAÍNDIA

REGIÃO DAREGIÃO DACAXEMIRACAXEMIRA

BUTÃOBUTÃO

CHINACHINA(Tibete)(Tibete)

SRISRILANKALANKA

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•Localizada no Sul da Ásia, junto ao Oceano Índico, a Índia é um país que se destaca pela sua marcante diversidade geográfica e cultural.

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•Localizada no Sul da Ásia, junto ao Oceano Índico, a Índia é um país que se destaca pela sua marcante diversidade geográfica e cultural.

•Com um aspecto peninsular cujo vértice aponta para o sul, o país está situado na designada “Ásia monçonica”, região marcada pela atuação de intensos ventos que regulam o clima local.

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•Localizada no Sul da Ásia, junto ao Oceano Índico, a Índia é um país que se destaca pela sua marcante diversidade geográfica e cultural.

•Com um aspecto peninsular cujo vértice aponta para o sul, o país está situado na designada “Ásia monçonica”, região marcada pela atuação de intensos ventos que regulam o clima local.

•Tal qual o Oriente Médio, a Índia pode ser considerada um berço religioso, pois é a terra onde nasceram o budismo e o hinduísmo, religiões muito praticadas no continente asiático.

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•Localizada no Sul da Ásia, junto ao Oceano Índico, a Índia é um país que se destaca pela sua marcante diversidade geográfica e cultural.

•Com um aspecto peninsular cujo vértice aponta para o sul, o país está situado na designada “Ásia monçonica”, região marcada pela atuação de intensos ventos que regulam o clima local.

•Tal qual o Oriente Médio, a Índia pode ser considerada um berço religioso, pois é a terra onde nasceram o budismo e o hinduísmo, religiões muito praticadas no continente asiático.

• Com 3.287.263 km2 é o 7° maior país do mundo em extensão territorial.

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•Localizada no Sul da Ásia, junto ao Oceano Índico, a Índia é um país que se destaca pela sua marcante diversidade geográfica e cultural.

•Com um aspecto peninsular cujo vértice aponta para o sul, o país está situado na designada “Ásia monçonica”, região marcada pela atuação de intensos ventos que regulam o clima local.

•Tal qual o Oriente Médio, a Índia pode ser considerada um berço religioso, pois é a terra onde nasceram o budismo e o hinduísmo, religiões muito praticadas no continente asiático.

• Com 3.287.263 km2 é o 7° maior país do mundo em extensão territorial. Para comparar, o Brasil é o 5° maior com 8,514,877 km², duas vezes e meio (2,5x) maior que a Índia.

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• O relevo nessa região asiática pode ser subdividido em 3 compartimentos:

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• O relevo nessa região asiática pode ser subdividido em 3 compartimentos: - Planaltos ao sul, com destaque para o Decã;

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PLANALTOPLANALTODO DECÃDO DECÃ

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• O relevo nessa região asiática pode ser subdividido em 3 compartimentos: - Planaltos ao sul, com destaque para o Decã; - Planíces na porção central, destacando-se a planície Indo-gangética

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PLANÍCIE PLANÍCIE INDO-GANGÉTICAINDO-GANGÉTICA

PLANALTOPLANALTODO DECÃDO DECÃ

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• O relevo nessa região asiática pode ser subdividido em 3 compartimentos: - Planaltos ao sul, com destaque para o Decã; - Planíces na porção central, destacando-se a planície Indo-gangética - E um vasto corredor montanhoso na franja setentrional – norte – onde há dobramentos do período terciário, destacando-se a cordilheira do Himalaia, com algumas das maiores formações da Terra.

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PLANALTOPLANALTODO DECÃDO DECÃ

PLANÍCIE PLANÍCIE INDO-GANGÉTICAINDO-GANGÉTICA

MONTANHAS

MONTANHAS

DO HIMALAIADO HIMALAIA

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• O relevo nessa região asiática pode ser subdividido em 3 compartimentos: - Planaltos ao sul, com destaque para o Decã; - Planíces na porção central, destacando-se a planície Indo-gangética - E um vasto corredor montanhoso na franja setentrional – norte – onde há dobramentos do período terciário, destacando-se a cordilheira do Himalaia, com algumas das maiores formações da Terra.

• As planícies que ocupam o centro-norte do país tem grande importância econômica, apresentando elevada densidade demográfica

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• As planícies que ocupam o centro-norte do país tem grande importância econômica, apresentando elevada densidade demográfica

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• As planícies que ocupam o centro-norte do país tem grande importância econômica, apresentando elevada densidade demográfica

• Verdadeiros “formigueiros” humanos habitam a área, uma vez que a fertilidade dos solos, regados por chuvas torrenciais, permite uma ótima produtividade agrícola.

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• As planícies que ocupam o centro-norte do país tem grande importância econômica, apresentando elevada densidade demográfica

• Verdadeiros “formigueiros” humanos habitam a área, uma vez que a fertilidade dos solos, regados por chuvas torrenciais, permite uma ótima produtividade agrícola.

• Nos solos de aluvião do Rio Ganges, podem ser realizadas duas colheitas na mesma estação – devido a uma combinação climática, o ciclo de plantio oferece esta rara possibilidade.

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• As planícies que ocupam o centro-norte do país tem grande importância econômica, apresentando elevada densidade demográfica

• Verdadeiros “formigueiros” humanos habitam a área, uma vez que a fertilidade dos solos, regados por chuvas torrenciais, permite uma ótima produtividade agrícola.

• Nos solos de aluvião do Rio Ganges, podem ser realizadas duas colheitas na mesma estação – devido a uma combinação climática, o ciclo de plantio oferece esta rara possibilidade.

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• As planícies que ocupam o centro-norte do país tem grande importância econômica, apresentando elevada densidade demográfica

• Verdadeiros “formigueiros” humanos habitam a área, uma vez que a fertilidade dos solos, regados por chuvas torrenciais, permite uma ótima produtividade agrícola.

• Nos solos de aluvião do Rio Ganges, podem ser realizadas duas colheitas na mesma estação – devido a uma combinação climática, o ciclo de plantio oferece esta rara possibilidade.

Zona de Convergência Inter-tropicalZona de Convergência Inter-tropical

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• As planícies que ocupam o centro-norte do país tem grande importância econômica, apresentando elevada densidade demográfica

• Verdadeiros “formigueiros” humanos habitam a área, uma vez que a fertilidade dos solos, regados por chuvas torrenciais, permite uma ótima produtividade agrícola.

• Nos solos de aluvião do Rio Ganges, podem ser realizadas duas colheitas na mesma estação – devido a uma combinação climática, o ciclo de plantio oferece esta rara possibilidade.

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• O relevo nessa região asiática pode ser subdividido em 3 compartimentos: - Planaltos ao sul, com destaque para o Decã; - Planíces na porção central, destacando-se a planície Indo-gangética - E um vasto corredor montanhoso na franja setentrional – norte – onde há dobramentos do período terciário, destacando-se a cordilheira do Himalaia, com algumas das maiores formações da Terra.

• As planícies que ocupam o centro-norte do país tem grande importância econômica, apresentando elevada densidade demográfica

• Verdadeiros “formigueiros” humanos habitam a área, uma vez que a fertilidade dos solos, regados por chuvas torrenciais, permite uma ótima produtividade agrícola.

• Nos solos de aluvião do Rio Ganges, podem ser realizadas duas colheitas na mesma estação – devido a uma combinação climática, o ciclo de plantio oferece esta rara possibilidade.

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• O relevo nessa região asiática pode ser subdividido em 3 compartimentos: - Planaltos ao sul, com destaque para o Decã; - Planíces na porção central, destacando-se a planície Indo-gangética - E um vasto corredor montanhoso na franja setentrional – norte – onde há dobramentos do período terciário, destacando-se a cordilheira do Himalaia, com algumas das maiores formações da Terra.

• As planícies que ocupam o centro-norte do país tem grande importância econômica, apresentando elevada densidade demográfica

• Verdadeiros “formigueiros” humanos habitam a área, uma vez que a fertilidade dos solos, regados por chuvas torrenciais, permite uma ótima produtividade agrícola.

• Nos solos de aluvião do Rio Ganges, podem ser realizadas duas colheitas na mesma estação – devido a uma combinação climática, o ciclo de plantio oferece esta rara possibilidade.

•O sistema de cultivo ali praticado é a jardinagem, método que consiste no emprego de um número expressivo de mão-de-obra em pequenas glebas de terra.

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• Duas são as principais planícies:

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• Duas são as principais planícies: - A do Rio Ganges

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• Duas são as principais planícies: - A do Rio Ganges - A do Rio Hindu

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• Duas são as principais planícies: - A do Rio Ganges - A do Rio HinduAs quais, juntas, recebem o nome de planície Indo-gangética.

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ÍNDIAÍNDIAR

IO H

IND

U

RIO

HIN

DU

RIO HINDU

RIO HINDU

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ÍNDIAÍNDIAR

IO H

IND

U

RIO

HIN

DU

RIO HINDU

RIO HINDU

RIO GANGES

RIO GANGES

RIO GANGESRIO GANGES

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• Uma marca típica dessa parte da Ásia é o clima denominado “tropical de monções”.

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• Uma marca típica dessa parte da Ásia é o clima denominado “tropical de monções”.

• Sua alternância entre as estações secas e úmidas dita o ritmo de vida da população local.

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• Uma marca típica dessa parte da Ásia é o clima denominado “tropical de monções”.

• Sua alternância entre as estações secas e úmidas dita o ritmo de vida da população local.

• Os ventos monçônicos não configuram o único mas o principal mecanismo que regula esse clima – a baixa latitude e o relevo também tem importância

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• Uma marca típica dessa parte da Ásia é o clima denominado “tropical de monções”.

• Sua alternância entre as estações secas e úmidas dita o ritmo de vida da população local.

• Os ventos monçônicos não configuram o único mas o principal mecanismo que regula esse clima – a baixa latitude e o relevo também tem importância

• Durante o verão, a zona de alta pressão está ao sul do equador; assim os ventos sopram do mar para o continente e são muito úmidos.

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• Uma marca típica dessa parte da Ásia é o clima denominado “tropical de monções”.

• Sua alternância entre as estações secas e úmidas dita o ritmo de vida da população local.

• Os ventos monçônicos não configuram o único mas o principal mecanismo que regula esse clima – a baixa latitude e o relevo também tem importância

• Durante o verão, a zona de alta pressão está ao sul do equador; assim os ventos sopram do mar para o continente e são muito úmidos.

• Ao adentrar o continente, a queda da temperatura atmosférica provoca a precipitação:

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• Uma marca típica dessa parte da Ásia é o clima denominado “tropical de monções”.

• Sua alternância entre as estações secas e úmidas dita o ritmo de vida da população local.

• Os ventos monçônicos não configuram o único mas o principal mecanismo que regula esse clima – a baixa latitude e o relevo também tem importância

• Durante o verão, a zona de alta pressão está ao sul do equador; assim os ventos sopram do mar para o continente e são muito úmidos.

• Ao adentrar o continente, a queda da temperatura atmosférica provoca a precipitação:

• Ocorrem chuvas torrenciais, chegando a atingir um índice pluviométrico que em certas regiões da Índia ultrapassa os 10.000 mm, como em Cherrapunji, na porção oriental do país.

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ÍNDIAÍNDIA

CHERRAPUNJICHERRAPUNJI **

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• Ocorrem chuvas torrenciais, chegando a atingir um índice pluviométrico que em certas regiões da Índia ultrapassa os 10.000 mm, como em Cherrapunji, na porção oriental do país.

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• Ocorrem chuvas torrenciais, chegando a atingir um índice pluviométrico que em certas regiões da Índia ultrapassa os 10.000 mm, como em Cherrapunji, na porção oriental do país.

• Em virtude desses fatores climáticos, essa região é a de mais alta pluviosidade em todo o planeta e infelizmente acontecem catástrofes de ordem natural, muitas vezes agravadas pela desordenada ocupação.

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• Ocorrem chuvas torrenciais, chegando a atingir um índice pluviométrico que em certas regiões da Índia ultrapassa os 10.000 mm, como em Cherrapunji, na porção oriental do país.

• Em virtude desses fatores climáticos, essa região é a de mais alta pluviosidade em todo o planeta e infelizmente acontecem catástrofes de ordem natural, muitas vezes agravadas pela desordenada ocupação.

• É muito comum acompanharmos, pela imprensa, notícias trágicas sobre o sul da Ásia em épocas de monções.

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• Ocorrem chuvas torrenciais, chegando a atingir um índice pluviométrico que em certas regiões da Índia ultrapassa os 10.000 mm, como em Cherrapunji, na porção oriental do país.

• Em virtude desses fatores climáticos, essa região é a de mais alta pluviosidade em todo o planeta e infelizmente acontecem catástrofes de ordem natural, muitas vezes agravadas pela desordenada ocupação.

• É muito comum acompanharmos, pela imprensa, notícias trágicas sobre o sul da Ásia em épocas de monções.

• Os ventos continuam soprando para o interior do continente e, ao norte, esbarram nas elevadas cadeias montanhosas cujas altitudes não permitem que avancem.

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• Ocorrem chuvas torrenciais, chegando a atingir um índice pluviométrico que em certas regiões da Índia ultrapassa os 10.000 mm, como em Cherrapunji, na porção oriental do país.

• Em virtude desses fatores climáticos, essa região é a de mais alta pluviosidade em todo o planeta e infelizmente acontecem catástrofes de ordem natural, muitas vezes agravadas pela desordenada ocupação.

• É muito comum acompanharmos, pela imprensa, notícias trágicas sobre o sul da Ásia em épocas de monções.

• Os ventos continuam soprando para o interior do continente e, ao norte, esbarram nas elevadas cadeias montanhosas cujas altitudes não permitem que avancem.

• Consequentemente, atrás das cordilheiras há extensas áreas áridas, pois os ventos não conseguem suplantar tamanha altitude.

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• Ocorrem chuvas torrenciais, chegando a atingir um índice pluviométrico que em certas regiões da Índia ultrapassa os 10.000 mm, como em Cherrapunji, na porção oriental do país.

• Em virtude desses fatores climáticos, essa região é a de mais alta pluviosidade em todo o planeta e infelizmente acontecem catástrofes de ordem natural, muitas vezes agravadas pela desordenada ocupação.

• É muito comum acompanharmos, pela imprensa, notícias trágicas sobre o sul da Ásia em épocas de monções.

• Os ventos continuam soprando para o interior do continente e, ao norte, esbarram nas elevadas cadeias montanhosas cujas altitudes não permitem que avancem.

• Consequentemente, atrás das cordilheiras há extensas áreas áridas, pois os ventos não conseguem suplantar tamanha altitude.

• Durante o inverno boreal, a zona de alta pressão reside no continente e, desta feita, os ventos monçônicos sopram do continente para o mar e apresentam-se secos.

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MONTANHAS

MONTANHAS

DO HIMALAIADO HIMALAIA

RIO

HIN

DU

RIO

HIN

DU

RIO HINDU

RIO HINDU

RIO GANGES

RIO GANGES

RIO GANGESRIO GANGES

PLANÍCIE PLANÍCIE INDO-GANGÉTICAINDO-GANGÉTICA

ÁREASÁREASÁRIDASÁRIDAS

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• Esse ritmo climático assume importância tal que quase tudo na Índia depende dele.

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• Esse ritmo climático assume importância tal que quase tudo na Índia depende dele.

• O calendário econômico anual é pensado em função das chuvas e da estiagem.

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• Esse ritmo climático assume importância tal que quase tudo na Índia depende dele.

• O calendário econômico anual é pensado em função das chuvas e da estiagem.

• O clima acaba sendo o grande responsável pelo ritmo de toda atividade humana.

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• Esse ritmo climático assume importância tal que quase tudo na Índia depende dele.

• O calendário econômico anual é pensado em função das chuvas e da estiagem.

• O clima acaba sendo o grande responsável pelo ritmo de toda atividade humana.

• Durante o mês mais frio, as médias são relativamente altas (10°C), excetuando-se a zona do Himalaia que, devido à altitude, apresenta baixas temperaturas.

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• Durante o mês mais frio, as médias são relativamente altas (10°C), excetuando-se a zona do Himalaia que, devido à altitude, apresenta baixas temperaturas.

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• Durante o mês mais frio, as médias são relativamente altas (10°C), excetuando-se a zona do Himalaia que, devido à altitude, apresenta baixas temperaturas.

• No planalto de Decã essa média é ainda maior: 21°C. Já no mês mais quente, predominam médias em torno de 27°C e, eventualmente, até mais; novamente o Himalaia é a exceção.

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• Durante o mês mais frio, as médias são relativamente altas (10°C), excetuando-se a zona do Himalaia que, devido à altitude, apresenta baixas temperaturas.

• No planalto de Decã essa média é ainda maior: 21°C. Já no mês mais quente, predominam médias em torno de 27°C e, eventualmente, até mais; novamente o Himalaia é a exceção.

• Conforme vimos, o inverno indiano é relativamente seco, porém não muito frio; ele se estende entre os meses de novembro e fevereiro.

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• Entre março e abril temos uma estação quente mas sem precipitações, um verão úmido nos meses de maio, junho e julho, provocado pelo avanço da umidade oriunda do oceano e, posteriormente, um outono quase sempre instável, dependente do ritmo de afastamento da frente úmida.

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• Entre março e abril temos uma estação quente mas sem precipitações, um verão úmido nos meses de maio, junho e julho, provocado pelo avanço da umidade oriunda do oceano e, posteriormente, um outono quase sempre instável, dependente do ritmo de afastamento da frente úmida.

• Entre setembro e outubro as monções já abandonaram praticamente todo o território indiano.

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• Entre março e abril temos uma estação quente mas sem precipitações, um verão úmido nos meses de maio, junho e julho, provocado pelo avanço da umidade oriunda do oceano e, posteriormente, um outono quase sempre instável, dependente do ritmo de afastamento da frente úmida.

• Entre setembro e outubro as monções já abandonaram praticamente todo o território indiano.

• Como a população indiana e a dos países vizinhos, sujeitos às mesmas condições climáticas, habitam sobretudo planícies junto a grandes cursos d’água, ficam vulneráveis a catástrofes naturais, uma vez que eles transbordam, tamanha é a pluviosidade.

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• Entre março e abril temos uma estação quente mas sem precipitações, um verão úmido nos meses de maio, junho e julho, provocado pelo avanço da umidade oriunda do oceano e, posteriormente, um outono quase sempre instável, dependente do ritmo de afastamento da frente úmida.

• Entre setembro e outubro as monções já abandonaram praticamente todo o território indiano.

• Como a população indiana e a dos países vizinhos, sujeitos às mesmas condições climáticas, habitam sobretudo planícies junto a grandes cursos d’água, ficam vulneráveis a catástrofes naturais, uma vez que eles transbordam, tamanha é a pluviosidade.

•Entre os principais rios estão o Ganges, o Indo e o Bramaputra, considerados sagrados pelos hinduístas, que se banham em suas águas em ritos de purificação da alma.

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• Entre março e abril temos uma estação quente mas sem precipitações, um verão úmido nos meses de maio, junho e julho, provocado pelo avanço da umidade oriunda do oceano e, posteriormente, um outono quase sempre instável, dependente do ritmo de afastamento da frente úmida.

• Entre setembro e outubro as monções já abandonaram praticamente todo o território indiano.

• Como a população indiana e a dos países vizinhos, sujeitos às mesmas condições climáticas, habitam sobretudo planícies junto a grandes cursos d’água, ficam vulneráveis a catástrofes naturais, uma vez que eles transbordam, tamanha é a pluviosidade.

•Entre os principais rios estão o Ganges, o Indo e o Bramaputra, considerados sagrados pelos hinduístas, que se banham em suas águas em ritos de purificação da alma.

• A cobertura vegetal reflete o clima, variante desde florestas equatoriais até as estepes, nas áreas não abrangidas pelas chuvas monçônicas, em especial no extremo noroeste da Índia.

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• A Índia é atualmente o segundo mais populoso país do mundo.A Índia é atualmente o segundo mais populoso país do mundo.

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• A Índia é atualmente o segundo mais populoso país do mundo.

• Atingiu no ano 2000 a marca de 1 bilhão de habitantes.

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• A Índia é atualmente o segundo mais populoso país do mundo.

• Atingiu no ano 2000 a marca de 1 bilhão de habitantes. - Atualmente possui 1,210 bilhão de habitantes!

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• A Índia é atualmente o segundo mais populoso país do mundo.

• Atingiu no ano 2000 a marca de 1 bilhão de habitantes. - Atualmente possui 1,210 bilhão de habitantes! (Para comparação, a China possui 1,347 bilhão e o Brasil 192 milhões, dados de 2011)

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• A Índia é atualmente o segundo mais populoso país do mundo.

• Atingiu no ano 2000 a marca de 1 bilhão de habitantes. - Atualmente possui 1,210 bilhão de habitantes! (Para comparação, a China possui 1,347 bilhão e o Brasil 192 milhões, dados de 2011)

• Contudo, isto não deve ser motivo para celebração, visto que as condições sociais de seu imenso contigente humano não são nada adequadas.

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• A Índia é atualmente o segundo mais populoso país do mundo.

• Atingiu no ano 2000 a marca de 1 bilhão de habitantes. - Atualmente possui 1,210 bilhão de habitantes! (Para comparação, a China possui 1,347 bilhão e o Brasil 192 milhões, dados de 2011)

• Contudo, isto não deve ser motivo para celebração, visto que as condições sociais de seu imenso contigente humano não são nada adequadas.

• Provavelmente ultrapassará a populosa China neste século, uma vez que sua taxa de natalidade é elevada, 2,8% ao ano.

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• A Índia é atualmente o segundo mais populoso país do mundo.

• Atingiu no ano 2000 a marca de 1 bilhão de habitantes. - Atualmente possui 1,210 bilhão de habitantes! (Para comparação, a China possui 1,347 bilhão e o Brasil 192 milhões, dados de 2011)

• Contudo, isto não deve ser motivo para celebração, visto que as condições sociais de seu imenso contigente humano não são nada adequadas.

• Provavelmente ultrapassará a populosa China neste século, uma vez que sua taxa de natalidade é elevada, 2,8% ao ano.

• Apesar da política anti-natalista e dos esforços do governo, que sugere dois filhos por casal.

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• A Índia é atualmente o segundo mais populoso país do mundo.

• Atingiu no ano 2000 a marca de 1 bilhão de habitantes. - Atualmente possui 1,210 bilhão de habitantes! (Para comparação, a China possui 1,347 bilhão e o Brasil 192 milhões, dados de 2011)

• Contudo, isto não deve ser motivo para celebração, visto que as condições sociais de seu imenso contigente humano não são nada adequadas.

• Provavelmente ultrapassará a populosa China neste século, uma vez que sua taxa de natalidade é elevada, 2,8% ao ano.

• Apesar da política anti-natalista e dos esforços do governo, que sugere dois filhos por casal.

• Ao contrário da China, que reduziu muito sua taxa de natalidade, o programa de planejamento familiar não tem obtido resultados significativos na Índia.

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• A Índia é atualmente o segundo mais populoso país do mundo.

• Atingiu no ano 2000 a marca de 1 bilhão de habitantes. - Atualmente possui 1,210 bilhão de habitantes! (Para comparação, a China possui 1,347 bilhão e o Brasil 192 milhões, dados de 2011)

• Contudo, isto não deve ser motivo para celebração, visto que as condições sociais de seu imenso contigente humano não são nada adequadas.

• Provavelmente ultrapassará a populosa China neste século, uma vez que sua taxa de natalidade é elevada, 2,8% ao ano.

• Apesar da política anti-natalista e dos esforços do governo, que sugere dois filhos por casal.

• Ao contrário da China, que reduziu muito sua taxa de natalidade, o programa de planejamento familiar não tem obtido resultados significativos na Índia.

• A população indiana concentra-se nos grandes vales e deltas dos rios, como a planície Indo-gangética, onde se localiza Nova Délhi.

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A população indiana concentra-se nos grandes vales e deltas dos rios, como a planície Indo-gangética, onde se localiza Nova Délhi.

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A população indiana concentra-se nos grandes vales e deltas dos rios, como a planície Indo-gangética, onde se localiza Nova Délhi.

• Na franja litorânea ocidental, situa-se Bombaim (Mumbai), o segundo maior aglomerado urbano indiano (20 milhões de habitantes), área que apresenta os típicos problemas de metropolização terceiro-mundista:

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A população indiana concentra-se nos grandes vales e deltas dos rios, como a planície Indo-gangética, onde se localiza Nova Délhi.

• Na franja litorânea ocidental, situa-se Bombaim (Mumbai), o segundo maior aglomerado urbano indiano (20 milhões de habitantes), área que apresenta os típicos problemas de metropolização terceiro-mundista: - Inchaço urbano

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A população indiana concentra-se nos grandes vales e deltas dos rios, como a planície Indo-gangética, onde se localiza Nova Délhi.

• Na franja litorânea ocidental, situa-se Bombaim (Mumbai), o segundo maior aglomerado urbano indiano (20 milhões de habitantes), área que apresenta os típicos problemas de metropolização terceiro-mundista: - Inchaço urbano - Crescimento desordenado

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A população indiana concentra-se nos grandes vales e deltas dos rios, como a planície Indo-gangética, onde se localiza Nova Délhi.

• Na franja litorânea ocidental, situa-se Bombaim (Mumbai), o segundo maior aglomerado urbano indiano (20 milhões de habitantes), área que apresenta os típicos problemas de metropolização terceiro-mundista: - Inchaço urbano - Crescimento desordenado - Forte degradação ambiental

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A população indiana concentra-se nos grandes vales e deltas dos rios, como a planície Indo-gangética, onde se localiza Nova Délhi.

• Na franja litorânea ocidental, situa-se Bombaim (Mumbai), o segundo maior aglomerado urbano indiano (20 milhões de habitantes), área que apresenta os típicos problemas de metropolização terceiro-mundista: - Inchaço urbano - Crescimento desordenado - Forte degradação ambiental - Deterioração das condições mínimas de vida

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A população indiana concentra-se nos grandes vales e deltas dos rios, como a planície Indo-gangética, onde se localiza Nova Délhi.

• Na franja litorânea ocidental, situa-se Bombaim (Mumbai), o segundo maior aglomerado urbano indiano (20 milhões de habitantes), área que apresenta os típicos problemas de metropolização terceiro-mundista: - Inchaço urbano - Crescimento desordenado - Forte degradação ambiental - Deterioração das condições mínimas de vida

• Outras cidades importantes são Calcutá e Madras (Chennai), ambas na vertente oriental da península.

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A população indiana concentra-se nos grandes vales e deltas dos rios, como a planície Indo-gangética, onde se localiza Nova Délhi.

• Na franja litorânea ocidental, situa-se Bombaim (Mumbai), o segundo maior aglomerado urbano indiano (20 milhões de habitantes), área que apresenta os típicos problemas de metropolização terceiro-mundista: - Inchaço urbano - Crescimento desordenado - Forte degradação ambiental - Deterioração das condições mínimas de vida

• Outras cidades importantes são Calcutá e Madras (Chennai), ambas na vertente oriental da península.

• A densidade demográfica do país é de 279 habitantes por km² (quilômetro quadrado).

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A população indiana concentra-se nos grandes vales e deltas dos rios, como a planície Indo-gangética, onde se localiza Nova Délhi.

• Na franja litorânea ocidental, situa-se Bombaim (Mumbai), o segundo maior aglomerado urbano indiano (20 milhões de habitantes), área que apresenta os típicos problemas de metropolização terceiro-mundista: - Inchaço urbano - Crescimento desordenado - Forte degradação ambiental - Deterioração das condições mínimas de vida

• Outras cidades importantes são Calcutá e Madras (Chennai), ambas na vertente oriental da península.

• A densidade demográfica do país é de 279 habitantes por km² (quilômetro quadrado).

• Mas, em determinadas regiões, como no vale do Ganges, chega a atingir 600 habitantes por km².

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MAIORES REGIÕES MAIORES REGIÕES METROPOLITANAS DA ÍNDIAMETROPOLITANAS DA ÍNDIA

Pos.Pos. Região Região MetropolitanaMetropolitana

PopulaçãoPopulação

11 Délhi-Nova DélhiDélhi-Nova Délhi 21.700.00021.700.000

22 Bombaim (Mumbai)Bombaim (Mumbai) 20.700.00020.700.000

33 Calcutá (Kolkata)Calcutá (Kolkata) 14.600.00014.600.000

44 Madras (Chennai)Madras (Chennai) 8.900.0008.900.000

55 BangaloreBangalore 8.700.0008.700.000

66 HyderabadHyderabad 7.700.0007.700.000

77 AhmedabadAhmedabad 6.300.0006.300.000

88 PunePune 5.000.0005.000.000

99 SuratSurat 4.500.0004.500.000

1010 JaipurJaipur 3.000.0003.000.000

1111 KanpurKanpur 2.920.0002.920.000

1212 LucknowLucknow 2.900.0002.900.000

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• O problema do analfabetismo é dos mais graves: a Índia é o país de maior número absoluto de analfabetos do mundo, são 400 milhões (47% da população), e não se vê solução para tal problema a curto prazo.

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• O problema do analfabetismo é dos mais graves: a Índia é o país de maior número absoluto de analfabetos do mundo, são 400 milhões (47% da população), e não se vê solução para tal problema a curto prazo.

• Contrastando com esse quadro, há importantes universidades no país, especialmente na área da engenharia e informática.

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• O problema do analfabetismo é dos mais graves: a Índia é o país de maior número absoluto de analfabetos do mundo, são 400 milhões (47% da população), e não se vê solução para tal problema a curto prazo.

• Contrastando com esse quadro, há importantes universidades no país, especialmente na área da engenharia e informática.

• A Índia é uma verdadeira exportadora de mão-de-obra qualificada nessas áreas, aproximadamente 30% dos engenheiros em informática do mundo são indianos.

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• O problema do analfabetismo é dos mais graves: a Índia é o país de maior número absoluto de analfabetos do mundo, são 400 milhões (47% da população), e não se vê solução para tal problema a curto prazo.

• Contrastando com esse quadro, há importantes universidades no país, especialmente na área da engenharia e informática.

• A Índia é uma verdadeira exportadora de mão-de-obra qualificada nessas áreas, aproximadamente 30% dos engenheiros em informática do mundo são indianos.

• Saem mais de 120 mil novos engenheiros a cada ano das faculdades indianas.

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• A estrutura socio-econômica da Índia é determinada pelo hinduísmo, cuja estrutura social é rigidamente estratificada em castas, e não há mobilidade entre elas.

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• A estrutura socio-econômica da Índia é determinada pelo hinduísmo, cuja estrutura social é rigidamente estratificada em castas, e não há mobilidade entre elas.

• A doutrina elaborada pelo hinduísmo, o bramanismo, estabelece quatro grandes castas:

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• A estrutura socio-econômica da Índia é determinada pelo hinduísmo, cuja estrutura social é rigidamente estratificada em castas, e não há mobilidade entre elas.

• A doutrina elaborada pelo hinduísmo, o bramanismo, estabelece quatro grandes castas: - 1. Os Brâmanes, no topo da pirâmide social, são de origem sacerdotal e nobre

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• A estrutura socio-econômica da Índia é determinada pelo hinduísmo, cuja estrutura social é rigidamente estratificada em castas, e não há mobilidade entre elas.

• A doutrina elaborada pelo hinduísmo, o bramanismo, estabelece quatro grandes castas: - 1. Os Brâmanes, no topo da pirâmide social, são de origem sacerdotal e nobre - 2. Os Xátrias, antigos guerreiros

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• A estrutura socio-econômica da Índia é determinada pelo hinduísmo, cuja estrutura social é rigidamente estratificada em castas, e não há mobilidade entre elas.

• A doutrina elaborada pelo hinduísmo, o bramanismo, estabelece quatro grandes castas: - 1. Os Brâmanes, no topo da pirâmide social, são de origem sacerdotal e nobre - 2. Os Xátrias, antigos guerreiros - 3. Os Vaixias, comerciantes e agricultores

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• A estrutura socio-econômica da Índia é determinada pelo hinduísmo, cuja estrutura social é rigidamente estratificada em castas, e não há mobilidade entre elas.

• A doutrina elaborada pelo hinduísmo, o bramanismo, estabelece quatro grandes castas: - 1. Os Brâmanes, no topo da pirâmide social, são de origem sacerdotal e nobre - 2. Os Xátrias, antigos guerreiros - 3. Os Vaixias, comerciantes e agricultores - 4. Os Sudras, antigos escravos

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• A estrutura socio-econômica da Índia é determinada pelo hinduísmo, cuja estrutura social é rigidamente estratificada em castas, e não há mobilidade entre elas.

• A doutrina elaborada pelo hinduísmo, o bramanismo, estabelece quatro grandes castas: - 1. Os Brâmanes, no topo da pirâmide social, são de origem sacerdotal e nobre - 2. Os Xátrias, antigos guerreiros - 3. Os Vaixias, comerciantes e agricultores - 4. Os Sudras, antigos escravosÁ margem dessas quattro grandes castas estão os Párias, que não sendo considerados uma casta autêntica, constituem grande parte da população.

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• A estrutura socio-econômica da Índia é determinada pelo hinduísmo, cuja estrutura social é rigidamente estratificada em castas, e não há mobilidade entre elas.

• A doutrina elaborada pelo hinduísmo, o bramanismo, estabelece quatro grandes castas: - 1. Os Brâmanes, no topo da pirâmide social, são de origem sacerdotal e nobre - 2. Os Xátrias, antigos guerreiros - 3. Os Vaixias, comerciantes e agricultores - 4. Os Sudras, antigos escravosÁ margem dessas quattro grandes castas estão os Párias, que não sendo considerados uma casta autêntica, constituem grande parte da população.

• Há que se ressaltar o extremo respeito e obediência que a sociedade indiana dedica a tal estamento sócio-religioso.

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• A estrutura socio-econômica da Índia é determinada pelo hinduísmo, cuja estrutura social é rigidamente estratificada em castas, e não há mobilidade entre elas.

• A doutrina elaborada pelo hinduísmo, o bramanismo, estabelece quatro grandes castas: - 1. Os Brâmanes, no topo da pirâmide social, são de origem sacerdotal e nobre - 2. Os Xátrias, antigos guerreiros - 3. Os Vaixias, comerciantes e agricultores - 4. Os Sudras, antigos escravosÁ margem dessas quattro grandes castas estão os Párias, que não sendo considerados uma casta autêntica, constituem grande parte da população.

• Há que se ressaltar o extremo respeito e obediência que a sociedade indiana dedica a tal estamento sócio-religioso.

• Mesmo os párias seguem a tradição em que considera a atual situação como devida a erros cometidos em vidas passadas, daí sua submissão social.

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• A estrutura socio-econômica da Índia é determinada pelo hinduísmo, cuja estrutura social é rigidamente estratificada em castas, e não há mobilidade entre elas.

• A doutrina elaborada pelo hinduísmo, o bramanismo, estabelece quatro grandes castas: - 1. Os Brâmanes, no topo da pirâmide social, são de origem sacerdotal e nobre - 2. Os Xátrias, antigos guerreiros - 3. Os Vaixias, comerciantes e agricultores - 4. Os Sudras, antigos escravosÁ margem dessas quattro grandes castas estão os Párias, que não sendo considerados uma casta autêntica, constituem grande parte da população.

• Há que se ressaltar o extremo respeito e obediência que a sociedade indiana dedica a tal estamento sócio-religioso.

• Mesmo os párias seguem a tradição em que considera a atual situação como devida a erros cometidos em vidas passadas, daí sua submissão social.

• O caminho que lhes é dado é tentar salvar a alma nesta vida, através da humildade e da abstinência material.

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• Aproximadamente 83% da população da Índia é hinduísta, 12% muçulmana, e o restante reúne minorias sikhis, cristãs, budistas, entre outras.

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• Aproximadamente 83% da população da Índia é hinduísta, 12% muçulmana, e o restante reúne minorias sikhis, cristãs, budistas, entre outras.

Ao fundo, Ganesha, um dos semi-deuses mais famosos do Hinduísmo. Símbolo das soluções lógicas

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• Aproximadamente 83% da população da Índia é hinduísta, 12% muçulmana, e o restante reúne minorias sikhis, cristãs, budistas, entre outras.

• A convivência dos grupos religiosos é tensa, especialmente entre hinduístas e muçulmanos.

Ao fundo, Ganesha, um dos semi-deuses mais famosos do Hinduísmo. Símbolo das soluções lógicas

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• Aproximadamente 83% da população da Índia é hinduísta, 12% muçulmana, e o restante reúne minorias sikhis, cristãs, budistas, entre outras.

• A convivência dos grupos religiosos é tensa, especialmente entre hinduístas e muçulmanos.

• Surge como principal espectro dessa animosidade religiosa a região da Caxemira, habitada majoritariamente por muçulmanos.

Ao fundo, Ganesha, um dos semi-deuses mais famosos do Hinduísmo. Símbolo das soluções lógicas

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• Aproximadamente 83% da população da Índia é hinduísta, 12% muçulmana, e o restante reúne minorias sikhis, cristãs, budistas, entre outras.

• A convivência dos grupos religiosos é tensa, especialmente entre hinduístas e muçulmanos.

• Surge como principal espectro dessa animosidade religiosa a região da Caxemira, habitada majoritariamente por muçulmanos.

• A Índia acusa o governo do vizinho Paquistão de fomentar instabilidade e apoiar grupos separatistas

Ao fundo, Ganesha, um dos semi-deuses mais famosos do Hinduísmo. Símbolo das soluções lógicas

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• Aproximadamente 83% da população da Índia é hinduísta, 12% muçulmana, e o restante reúne minorias sikhis, cristãs, budistas, entre outras.

• A convivência dos grupos religiosos é tensa, especialmente entre hinduístas e muçulmanos.

• Surge como principal espectro dessa animosidade religiosa a região da Caxemira, habitada majoritariamente por muçulmanos.

• A Índia acusa o governo do vizinho Paquistão de fomentar instabilidade e apoiar grupos separatistas

• O resultado disso é um estado de violência regional.

Ao fundo, Ganesha, um dos semi-deuses mais famosos do Hinduísmo. Símbolo das soluções lógicas

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• A heterogeneidade cultural da Índia também se revela na quantidade de idiomas que abriga

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• A heterogeneidade cultural da Índia também se revela na quantidade de idiomas que abriga

•São 18 línguas reconhecidas como oficiais, além de uma variedade enorme de dialetos regionais.

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• A heterogeneidade cultural da Índia também se revela na quantidade de idiomas que abriga

•São 18 línguas reconhecidas como oficiais, além de uma variedade enorme de dialetos regionais.

• Dentre elas o hindi é a língua mais falada, e conseguiu se estabelecer como principal língua oficial.

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• A heterogeneidade cultural da Índia também se revela na quantidade de idiomas que abriga

•São 18 línguas reconhecidas como oficiais, além de uma variedade enorme de dialetos regionais.

• Dentre elas o hindi é a língua mais falada, e conseguiu se estabelecer como principal língua oficial.

• O hindi é derivada do sânscrito e mais falada nas planícies Indo-gangéticas.

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• A heterogeneidade cultural da Índia também se revela na quantidade de idiomas que abriga

•São 18 línguas reconhecidas como oficiais, além de uma variedade enorme de dialetos regionais.

• Dentre elas o hindi é a língua mais falada, e conseguiu se estabelecer como principal língua oficial.

• O hindi é derivada do sânscrito e mais falada nas planícies Indo-gangéticas.

• O hindi utiliza o alfabeto “devanagari”, o mesmo do sânscrito, contendo 62 caracters.

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• A heterogeneidade cultural da Índia também se revela na quantidade de idiomas que abriga

•São 18 línguas reconhecidas como oficiais, além de uma variedade enorme de dialetos regionais.

• Dentre elas o hindi é a língua mais falada, e conseguiu se estabelecer como principal língua oficial.

• O hindi é derivada do sânscrito e mais falada nas planícies Indo-gangéticas.

• O hindi utiliza o alfabeto “devanagari”, o mesmo do sânscrito, contendo 62 caracters.

• Diante disso, sutenta-se um paradoxo: o inglês acabou se firmando como língua de aproximação entre as várias existentes, na realidade constituiu-se como uma língua paralela.

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• A Índia possui a 11ª maior economia do mundo (Produto Interno Bruto, nominal), com US$ 1.676.000.000

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• A Índia possui a 11ª maior economia do mundo (Produto Interno Bruto, nominal), com US$ 1.676.000.000

• Isso ocorre pois a moeda indiana, a Rúpia, é muito desvalorizada frente ao Dólar americano.

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• A Índia possui a 11ª maior economia do mundo (Produto Interno Bruto, nominal), com US$ 1.676.000.000

• Isso ocorre pois a moeda indiana, a Rúpia, é muito desvalorizada frente ao Dólar americano.

• Considerando apenas a Paridade do Poder de Compra, a Índia possui a 3ª maior economia mundial, com US$ 4.457.000.000.

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• A Índia possui a 11ª maior economia do mundo (Produto Interno Bruto, nominal), com US$ 1.676.000.000

• Isso ocorre pois a moeda indiana, a Rúpia, é muito desvalorizada frente ao Dólar americano.

• Considerando apenas a Paridade do Poder de Compra, a Índia possui a 3ª maior economia mundial, com US$ 4.457.000.000.

• A Índia é membro do Grupo dos 20 (G-20), e também do grupo de grandes países emergentes, os BRIC’s, junto com Brasil, Rússia e China.

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• A Índia possui a 11ª maior economia do mundo (Produto Interno Bruto, nominal), com US$ 1.676.000.000

• Isso ocorre pois a moeda indiana, a Rúpia, é muito desvalorizada frente ao Dólar americano.

• Considerando apenas a Paridade do Poder de Compra, a Índia possui a 3ª maior economia mundial, com US$ 4.457.000.000.

• A Índia é membro do Grupo dos 20 (G-20), e também do grupo de grandes países emergentes, os BRIC’s, junto com Brasil, Rússia e China.

• Por outro lado, a renda per capita indiana está entre as mais baixas do mundo fora do continente africano, com uma média de 3,649 dólares americanos por habitante, a Índia está na posição 129 neste ranking mundial.

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• Após a independência da Índia (1947) a economia indiana se inspirou no modelo soviético de desenvolvimento econômico, com um grande setor público, e políticas intervencionistas.

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• Após a independência da Índia (1947) a economia indiana se inspirou no modelo soviético de desenvolvimento econômico, com um grande setor público, e políticas intervencionistas.

• Isso levou à uma maciça ineficiência e corrupção generalizada.

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• Após a independência da Índia (1947) a economia indiana se inspirou no modelo soviético de desenvolvimento econômico, com um grande setor público, e políticas intervencionistas.

• Isso levou à uma maciça ineficiência e corrupção generalizada.

• No entanto, posteriormente a Índia adotou os princípios de mercado-livre e liberalizou sua economia ao comércio internacional entre 1991 e 1996 sob o comando de Manmohan Singh, que foi Ministro das Finanças do Primeiro Ministro Narasimha Rao.

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• Após a independência da Índia (1947) a economia indiana se inspirou no modelo soviético de desenvolvimento econômico, com um grande setor público, e políticas intervencionistas.

• Isso levou à uma maciça ineficiência e corrupção generalizada.

• No entanto, posteriormente a Índia adotou os princípios de mercado-livre e liberalizou sua economia ao comércio internacional entre 1991 e 1996 sob o comando de Manmohan Singh, que foi Ministro das Finanças do Primeiro Ministro Narasimha Rao.

• Seguindo estas fortes reformas econômicas, o crescimento econômico do país progrediu á rápidos passos com altas taxas de crescimento.

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• Após a independência da Índia (1947) a economia indiana se inspirou no modelo soviético de desenvolvimento econômico, com um grande setor público, e políticas intervencionistas.

• Isso levou à uma maciça ineficiência e corrupção generalizada.

• No entanto, posteriormente a Índia adotou os princípios de mercado-livre e liberalizou sua economia ao comércio internacional entre 1991 e 1996 sob o comando de Manmohan Singh, que foi Ministro das Finanças do Primeiro Ministro Narasimha Rao.

• Seguindo estas fortes reformas econômicas, o crescimento econômico do país progrediu á rápidos passos com altas taxas de crescimento.

• Já é sentido um aumento na renda média da população, mas ainda longe do ideal para que a Índia resolva seus gigantescos problemas sociais.

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• A Índia mantém uma das mais altas taxas de crescimento econômico da década de 2000.

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• A Índia mantém uma das mais altas taxas de crescimento econômico da década de 2000.

• É uma das economias com mais rápido crescimento no mundo.

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• A Índia mantém uma das mais altas taxas de crescimento econômico da década de 2000.

• É uma das economias com mais rápido crescimento no mundo.

• O crescimento foi incrementado por um aumento no tamanho da classe-média consumidora indiana, uma grande força de trabalho e investimentos estrangeiros.

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• A Índia mantém uma das mais altas taxas de crescimento econômico da década de 2000.

• É uma das economias com mais rápido crescimento no mundo.

• O crescimento foi incrementado por um aumento no tamanho da classe-média consumidora indiana, uma grande força de trabalho e investimentos estrangeiros.

• A Índia é o 19° maior exportador mundial e 10° maior importador.

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• A Índia mantém uma das mais altas taxas de crescimento econômico da década de 2000.

• É uma das economias com mais rápido crescimento no mundo.

• O crescimento foi incrementado por um aumento no tamanho da classe-média consumidora indiana, uma grande força de trabalho e investimentos estrangeiros.

• A Índia é o 19° maior exportador mundial e 10° maior importador.

• A taxa de crescimento da Índia está atualmente projetada para 7% entre o ano-fiscal de 2011-2012.

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• A Índia mantém uma das mais altas taxas de crescimento econômico da década de 2000.

• É uma das economias com mais rápido crescimento no mundo.

• O crescimento foi incrementado por um aumento no tamanho da classe-média consumidora indiana, uma grande força de trabalho e investimentos estrangeiros.

• A Índia é o 19° maior exportador mundial e 10° maior importador.

• A taxa de crescimento da Índia está atualmente projetada para 7% entre o ano-fiscal de 2011-2012.

• Curiosidade: A Rúpia indiana está cotada em R$ 0,036. Ou seja, uma nota de 1000 rúpias (a de maior valor) vale R$ 36,00.

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• O peso da economia indiana : A Índia é o...

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• O peso da economia indiana : A Índia é o... - 4° maior consumidor mundial de petróleo (3,4% do consumo mundial)

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• O peso da economia indiana : A Índia é o... - 4° maior consumidor mundial de petróleo (3,4% do consumo mundial) - 3° maior emissor mundial de CO² na atmosfera (5,7% das emissões mundiais)

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• O peso da economia indiana : A Índia é o... - 4° maior consumidor mundial de petróleo (3,4% do consumo mundial) - 3° maior emissor mundial de CO² na atmosfera (5,7% das emissões mundiais) - 3° maior produtor mundial de carvão (7,8% do carvão mundial)

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• O peso da economia indiana : A Índia é o... - 4° maior consumidor mundial de petróleo (3,4% do consumo mundial) - 3° maior emissor mundial de CO² na atmosfera (5,7% das emissões mundiais) - 3° maior produtor mundial de carvão (7,8% do carvão mundial) - 4° maior produtor mundial de minério de ferro (10,8% do minério mundial)

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• O peso da economia indiana : A Índia é o... - 4° maior consumidor mundial de petróleo (3,4% do consumo mundial) - 3° maior emissor mundial de CO² na atmosfera (5,7% das emissões mundiais) - 3° maior produtor mundial de carvão (7,8% do carvão mundial) - 4° maior produtor mundial de minério de ferro (10,8% do minério mundial) - 2ª maior área cultivada do mundo (8,8% da área mundial)

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• O peso da economia indiana : A Índia é o... - 4° maior consumidor mundial de petróleo (3,4% do consumo mundial) - 3° maior emissor mundial de CO² na atmosfera (5,7% das emissões mundiais) - 3° maior produtor mundial de carvão (7,8% do carvão mundial) - 4° maior produtor mundial de minério de ferro (10,8% do minério mundial) - 2ª maior área cultivada do mundo (8,8% da área mundial) - 9° país com maiores recursos hídricos renováveis no mundo

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• O peso da economia indiana : A Índia é o... - 4° maior consumidor mundial de petróleo (3,4% do consumo mundial) - 3° maior emissor mundial de CO² na atmosfera (5,7% das emissões mundiais) - 3° maior produtor mundial de carvão (7,8% do carvão mundial) - 4° maior produtor mundial de minério de ferro (10,8% do minério mundial) - 2ª maior área cultivada do mundo (8,8% da área mundial) - 9° país com maiores recursos hídricos renováveis no mundo

• Por outro lado, a Índia está apenas na 24ª posição entre os produtores mundiais de petróleo, e tem apenas 20ª maior reserva mundial.

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• A indústria de Tecnologia da Informação lidera a geração de empregos no país.

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• A indústria de Tecnologia da Informação lidera a geração de empregos no país.

• A indústria automobilística indiana já está entre as maiores do mundo (6ª maior produtora de automóveis), e já possui algumas marcas próprias, como Mahindra e Tata Motors.

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• A indústria de Tecnologia da Informação lidera a geração de empregos no país.

• A indústria automobilística indiana já está entre as maiores do mundo (6ª maior produtora de automóveis), e já possui algumas marcas próprias, como Mahindra e Tata Motors.

• A Índia também se destaca na indústria têxtil, também por conta de sua mão-de-obra farta e barata e pela grande produção de algodão.

Ao fundo, o Tata Nano, carro indiano que é vendido em muitos países, a um preço baixo.

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• A Índia possui armas nucleares e mantém mísseis balísticos de curto e médio alcance.

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• A Índia possui armas nucleares e mantém mísseis balísticos de curto e médio alcance.

• O país não declara o tamanho de seu arsenal nuclear, e estimativas estrangeiras dão conta que a Índia possui entre 80 e 100 armas nucleares.

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• A Índia possui armas nucleares e mantém mísseis balísticos de curto e médio alcance.

• O país não declara o tamanho de seu arsenal nuclear, e estimativas estrangeiras dão conta que a Índia possui entre 80 e 100 armas nucleares.

• A Índia não é signatária do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (o Brasil é signatário desde 1990).

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• A Índia possui armas nucleares e mantém mísseis balísticos de curto e médio alcance.

• O país não declara o tamanho de seu arsenal nuclear, e estimativas estrangeiras dão conta que a Índia possui entre 80 e 100 armas nucleares.

• A Índia não é signatária do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (o Brasil é signatário desde 1990).

• Desde 1974 a Índia faz testes nucleares.

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• A Índia possui armas nucleares e mantém mísseis balísticos de curto e médio alcance.

• O país não declara o tamanho de seu arsenal nuclear, e estimativas estrangeiras dão conta que a Índia possui entre 80 e 100 armas nucleares.

• A Índia não é signatária do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (o Brasil é signatário desde 1990).

• Desde 1974 a Índia faz testes nucleares.

• Em 1998 o país intensificou estes testes, por conta da rivalidade com o vizinho Paquistão. Sofreu sanções econômicas temporárias.

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