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EMQUE EMQUE?DIA?DIA
Divaldo Franco/Rabindranath TagoreDivaldo Franco/Rabindranath Tagore
Troca automática de Troca automática des lidess lides
- A mús ica da Tua voz penetrou me - A mús ica da Tua voz penetrou me como um raio e nunca mais como um raio e nunca mais
des apareceu na acús tica do meu des apareceu na acús tica do meu.s er.s er
Divaldo Franco/Rabindranath TagoreDivaldo Franco/Rabindranath Tagore
O perfume da Tua pres ença O perfume da Tua pres ença- impregnou me de forma- impregnou me de forma
, ins uperáve l jamais s e apartando, ins uperáve l jamais s e apartando .de mim .de mim
Divaldo Franco/Rabindranath TagoreDivaldo Franco/Rabindranath Tagore
O conteúdo da Tua palavra O conteúdo da Tua palavra- dominou me a razão e alterou para- dominou me a razão e alterou para
.s empre os rumos da minha vida .s empre os rumos da minha vida
Divaldo Franco/Rabindranath TagoreDivaldo Franco/Rabindranath Tagore
A vibração da Tua bondade A vibração da Tua bondade- , - enlevou me conduzindo me a viver- , - enlevou me conduzindo me a viver
, no país da abnegação s us tentando , no país da abnegação s us tentando .as minhas as pirações de beleza .as minhas as pirações de beleza
Divaldo Franco/Rabindranath TagoreDivaldo Franco/Rabindranath Tagore
O encantamento da Tua pobreza O encantamento da Tua pobreza- fez me des pir os trapos e os- fez me des pir os trapos e os
, atavios que me s ufocavam , atavios que me s ufocavam- auxiliando me na tarefa da- auxiliando me na tarefa da
.libertação .libertação
Divaldo Franco/Rabindranath TagoreDivaldo Franco/Rabindranath Tagore
O s orris o da Tua face emoldurada O s orris o da Tua face emoldurada - , de tris teza comoveu me tanto que - , de tris teza comoveu me tanto que , -me fiz melancólico a fim de imitar , -me fiz melancólico a fim de imitar
.Te o s emblante comovedor .Te o s emblante comovedor
Divaldo Franco/Rabindranath TagoreDivaldo Franco/Rabindranath Tagore
! ! Oh Conquis tador Inconquis tado ! ! Oh Conquis tador Inconquis tado , Em que dia podere i repetir como a , Em que dia podere i repetir como a
, Tua voz as palavras que me , Tua voz as palavras que me, dis s es te aprofundando o, dis s es te aprofundando o
, pens amento, pens amento
Divaldo Franco/Rabindranath TagoreDivaldo Franco/Rabindranath Tagore
de forma a mus icar as ações da de forma a mus icar as ações da - caridade e des pojar me das jóias - caridade e des pojar me das jóias
, , , das paixões para então embriagar , , , das paixões para então embriagar de s orris os os tris tes peregrinos de s orris os os tris tes peregrinos
! s em rumo ! s em rumo
Divaldo Franco/Rabindranath TagoreDivaldo Franco/Rabindranath Tagore
Rabindranath Tagore, poeta, contista, dramaturgo e crítico de Rabindranath Tagore, poeta, contista, dramaturgo e crítico de arte hindu; nascido em Calcutá. Nasceu no dia 7 de Maio de arte hindu; nascido em Calcutá. Nasceu no dia 7 de Maio de 1861. Ele foi o maior poeta moderno da Índia e o gênio mais 1861. Ele foi o maior poeta moderno da Índia e o gênio mais
criativo da renascença indiana.criativo da renascença indiana.Além de poesia, Tagore escreveu canções (letras e melodias), Além de poesia, Tagore escreveu canções (letras e melodias), contos, novelas, peças de teatro (em prosa e verso), ensaios contos, novelas, peças de teatro (em prosa e verso), ensaios
sobre diversos temas incluindo críticas literárias, textos sobre diversos temas incluindo críticas literárias, textos polêmicos, narrativas de viagens, memórias e histórias infantis: polêmicos, narrativas de viagens, memórias e histórias infantis: O Jardineiro, O Carteiro do Rei, e Pássaros Perdidos. Grande O Jardineiro, O Carteiro do Rei, e Pássaros Perdidos. Grande parte de sua obra está escrita em Bengali. Gitanjali (1912), parte de sua obra está escrita em Bengali. Gitanjali (1912),
uma tradução e interpretação de uma obra poética em Bengali uma tradução e interpretação de uma obra poética em Bengali do original de 1910 fez com que Tagore ganhasse o Prêmio do original de 1910 fez com que Tagore ganhasse o Prêmio
Nobel de Literatura em 1913.Nobel de Literatura em 1913.Seu pensamento abriu novos caminhos para a interpretação do Seu pensamento abriu novos caminhos para a interpretação do misticismo, procurando atualizar as antigas doutrinas religiosas misticismo, procurando atualizar as antigas doutrinas religiosas
nacionais. Colaborou em revistas americanas, tendo obras nacionais. Colaborou em revistas americanas, tendo obras publicadas em francês, inglês e espanhol. Realizou publicadas em francês, inglês e espanhol. Realizou
conferências no Uruguai, Argentina, França, Estados Unidos. conferências no Uruguai, Argentina, França, Estados Unidos. Recebeu o título de "Doutor Honoris Causa e Membro Honoris Recebeu o título de "Doutor Honoris Causa e Membro Honoris
Causa" de universidades e associações do Brasil e outros Causa" de universidades e associações do Brasil e outros países, e de Oficial da Legião de Honra da França e da Ordem países, e de Oficial da Legião de Honra da França e da Ordem
do Leão Branco da antiga República Tcheco-Eslováquia.do Leão Branco da antiga República Tcheco-Eslováquia.Morreu em 7 de agosto de 1941 na casa onde nasceu, em Morreu em 7 de agosto de 1941 na casa onde nasceu, em
Calcutá.Calcutá.
A primeira vez que o médium Divaldo P. Franco viu, A primeira vez que o médium Divaldo P. Franco viu, mediunicamente, o grande poeta indiano, Rabindranath Tagore mediunicamente, o grande poeta indiano, Rabindranath Tagore
foi no ano de 1949.foi no ano de 1949.Ele próprio relata como ocorreu esse fato:Ele próprio relata como ocorreu esse fato:
-“Certa noite eu estava deitado, quando ouvi uma música de -“Certa noite eu estava deitado, quando ouvi uma música de uma beleza indefinível, tocada numa espécie de cítara. uma beleza indefinível, tocada numa espécie de cítara.
Ao som dessa música, muito plangente e muito profunda, tive Ao som dessa música, muito plangente e muito profunda, tive uma visão belíssima de jardins verdejantes e floridos, cortados uma visão belíssima de jardins verdejantes e floridos, cortados
por um riacho de águas claras no qual deslizava uma barca. por um riacho de águas claras no qual deslizava uma barca. Nesta uma Entidade venerável, de túnica alva, de tez bem escura, Nesta uma Entidade venerável, de túnica alva, de tez bem escura,
em cuja fisionomia, de serena beleza, sobressaíam os olhos em cuja fisionomia, de serena beleza, sobressaíam os olhos negros, enormes e brilhantes, e a barba alvinitente, cujos fios negros, enormes e brilhantes, e a barba alvinitente, cujos fios
pareciam ter cambiantes prateados.pareciam ter cambiantes prateados. - - Eu sou Rabindranath Tagore , poe ta da Índia, e de se jo que me Eu sou Rabindranath Tagore , poe ta da Índia, e de se jo que me
g rafe s alguns pe nsame ntosgrafe s alguns pe nsame ntos – disse-me o Espírito.” – disse-me o Espírito.”Providenciando o material necessário, Divaldo entrou em transe Providenciando o material necessário, Divaldo entrou em transe
mediúnico logo em seguida. Narra ele que “enquanto psicografava mediúnico logo em seguida. Narra ele que “enquanto psicografava continuei a ouvir a melodia, penetrante e bela.”continuei a ouvir a melodia, penetrante e bela.”
A partir dessa noite, Divaldo que nunca ouvira falar nesse nome e A partir dessa noite, Divaldo que nunca ouvira falar nesse nome e nem lera nada a seu respeito, recebeu de Tagore várias nem lera nada a seu respeito, recebeu de Tagore várias
mensagens que constituiriam seu primeiro livro, FILIGRANAS DE mensagens que constituiriam seu primeiro livro, FILIGRANAS DE LUZ, que no entanto só veio a ser publicado bem mais tarde, em LUZ, que no entanto só veio a ser publicado bem mais tarde, em
1965.1965.(extraído do livro O SEMEADOR DE ESTRELAS, de Suely Caldas (extraído do livro O SEMEADOR DE ESTRELAS, de Suely Caldas
Schubert)Schubert)