11
FILOSOFIA E SOCIOLOGIA Prof. Rúbia Gomes

Filosofia e Sociologia - Professora Rúbia Gomes

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Filosofia e Sociologia - Professora Rúbia Gomes

FILOSOFIA E SOCIOLOGIAProf. Rúbia Gomes

Page 2: Filosofia e Sociologia - Professora Rúbia Gomes

•Graduada em Licenciatura Plena em Filosofia, com habilitação para o ensino de Introdução à Sociologia, pela Universidade Federal do Piauí;•Pós-graduada, lato sensu, em Ensino de Filosofia no Ensino Médio, pela CEAD – UFPI;•Professora de Filosofia e Sociologia em cinco colégios da rede privada de Teresina, ministrando aulas em turmas de Ensino Fundamental e Médio;•Casada com Lucas França, mãe da Luísa e de 16 gatos e alucinada em cajus.

Rúbia de Andrade Lessa Pereira Gomes

Page 3: Filosofia e Sociologia - Professora Rúbia Gomes

06. (UEL - 2005) Analise a figura a seguir.

Page 4: Filosofia e Sociologia - Professora Rúbia Gomes

 

“Parece que enquanto o conhecimento técnico expande o horizonte da atividade e do pensamento humanos, a autonomia do homem enquanto indivíduo, a sua capacidade de opor resistência ao crescente mecanismo de manipulação das massas, o seu poder de imaginação e o seu juízo independente sofreram aparentemente uma redução. O avanço dos recursos técnicos de informação se acompanha de um processo de desumanização. Assim, o progresso ameaça anular o que se supõe ser o seu próprio objetivo: a ideia de homem”.  

(HORKHEIMER, Max. Eclipse da razão. Trad. de Sebastião Uchôa Leite. Rio de Janeiro: Editorial Labor do Brasil, 1976. p. 6.)

Page 5: Filosofia e Sociologia - Professora Rúbia Gomes

Com base no texto, na imagem e nos conhecimentos sobre racionalidade instrumental, é correto afirmar: A) A imagem de Chaplin está de acordo com a crítica de Horkheimer: ao invés de o progresso e da técnica servirem ao homem, este se torna cada vez mais escravo dos mecanismos criados para tornar a sua vida melhor e mais livre. B) A imagem e o texto remetem à ideia de que o desenvolvimento tecnológico e o extraordinário progresso permitiram ao homem atingir a autonomia plena. C) Imagem e texto apresentam o conceito de racionalidade que está na estrutura da sociedade industrial como viabilizador da emancipação do homem em relação a todas as formas de opressão. D) Enquanto a imagem de Chaplin apresenta a autonomia dos trabalhadores nas sociedades contemporâneas, o texto de Horkheimer mostra que, quanto maior o desenvolvimento tecnológico, maior o grau de humanização. E) Tanto a imagem quanto o texto enaltecem a inevitável instrumentalização das relações humanas nas sociedades contemporâneas.

Page 6: Filosofia e Sociologia - Professora Rúbia Gomes

07. (UFU - 1998) Para Locke, os homens em estado de natureza são, cada um, juiz em causa própria; assim é necessário constituir a sociedade civil mediante contrato social para organizar a vida em sociedade. Isto se daria através do pacto, tornando legítimo o poder do Estado. Para ele, o poder

A) encontra-se na soberania do poder executivo.

B) é confiado aos governantes e não pode ser contestado em hipótese alguma.

C) é confiado aos governantes, podendo haver insurreição, caso eles não visem o bem público.

D) é absoluto e não há possibilidade de instituir-se um novo pacto.

E) é instituído pela vontade geral.

Page 7: Filosofia e Sociologia - Professora Rúbia Gomes

08. (UEMA - 2005) “Age como se a máxima de tua ação devesse ser erigida por tua vontade em lei universal da natureza”.

Essa máxima kantiana afirma que:

A) a universalidade da conduta ética é aquilo que todo e qualquer ser humano racional deve fazer como se fosse uma lei inquestionável e válida para todo o tempo e lugar. A ação, por dever, é uma lei moral para o agente.

B) a dignidade dos seres humanos como pessoas é, portanto, a exigência de que sejam tratadas como fim da ação e jamais como meio.

C) o agir moral se funda exclusivamente na subjetividade.

D) o motivo moral da vontade má é agir por dever.

E) a ação por dever é uma lei amoral para o agente.

Page 8: Filosofia e Sociologia - Professora Rúbia Gomes

09. (ENEM - 2014) Parecer CNE/CP nº 3/2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Procura-se oferecer uma resposta, entre outras, na área da educação, à demanda da população afrodescendente, no sentido de políticas de ações afirmativas. Propõe a divulgação e a produção de conhecimentos, a formação de atitudes, posturas que eduquem cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-racial — descendentes de africanos, povos indígenas, descendentes de europeus, de asiáticos — para interagirem na construção de uma nação democrática, em que todos igualmente tenham seus direitos garantidos.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Disponível em: www.semesp.org.br. Acesso em: 21 nov. 2013 (adaptado).

Page 9: Filosofia e Sociologia - Professora Rúbia Gomes

A orientação adotada por esse parecer fundamenta uma política pública e associa o princípio da inclusão social a

A) práticas de valorização identitária. B) medidas de compensação econômica. C) dispositivos de liberdade de expressão. D) estratégias de qualificação profissional. E) instrumentos de modernização jurídica.

Page 10: Filosofia e Sociologia - Professora Rúbia Gomes

10. Ao separar completamente o patrão e o empregado, a grande indústria modificou as relações de trabalho e apartou os membros das famílias, antes que os interesses em conflito conseguissem estabelecer um novo equilíbrio. Se a função da divisão do trabalho falha, a anomia e o perigo da desintegração ameaça todo o corpo social e quando o indivíduo, absorvido por sua tarefa se isola em sua atividade especial, já não percebe os colaboradores que trabalham ao seu lado e na mesma obra, nem sequer tem ideia dessa obra comum.

(DURKHEIM, E. A Divisão Social do Trabalho. Apud QUINTEIRO, T.; BARBOSA, M. L. O.; OLIVEIRA, M. G. M. Toque de Clássicos. Vol 1. Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. p. 91.)

Page 11: Filosofia e Sociologia - Professora Rúbia Gomes

De acordo com K. Marx, uma situação semelhante à descrita no texto, em que trabalhadores isolados em suas tarefas no processo produtivo “não percebem seus colaboradores na mesma obra, nem tem ideia dessa obra comum”, é explicada pelo conceito de: A) Alienação. B) Ideologia. C) Estratificação. D) Anomia social. E) Identidade social.