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FISIOLOGIA DO PARASITISMO Dr. Giovani de Oliveira Arieira Londrina, 08 de dezembro de 2016

Fisiologia do parasitismo

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Page 1: Fisiologia do parasitismo

FISIOLOGIA DO PARASITISMO

Dr. Giovani de Oliveira Arieira

Londrina, 08 de dezembro de 2016

Page 2: Fisiologia do parasitismo

PATOGÊNESE

ATAQUE

DEFESA

Alterações morfológicas

Alterações fisiológicas

Page 3: Fisiologia do parasitismo

Estrutura da aula

1. Mecanismos de ataque pelos patógenos• Ação mecânica• Enzimas• Toxinas• Hormônios• Polissacarídeos extracelulares

2. Mecanismos de defesa do hospedeiro• Estruturais• Bioquímicos

Page 4: Fisiologia do parasitismo

Mecanismos de ataque pelos patógenos

Page 5: Fisiologia do parasitismo

Mecanismos de ataque pelos patógenos• Facilitam a infecção e colonização;

• Auxiliam na retirada de nutrientes da planta pelo patógeno;

• Neutralizam as reações de defesa da planta;

Ação mecânica Enzimas Toxinas Hormônios Polissacarídeos extracelulares

Page 6: Fisiologia do parasitismo

Mecanismos de ataque pelos patógenos1. Ação Mecânica

2. Enzimas• Degradação da cutícula• Degradação da parede celular• Degradação da membrana plasmática

3. Fitotoxinas• Seletivas• Não-seletivas

4. Hormônios

5. Polissacarídeos Extracelulares

Page 7: Fisiologia do parasitismo

1. AÇÃO MECÂNICAPlantas superiores, alguns fungos e nematoides

1. Plantas superiores:• Enzimas para fixação ao tecido hospedeiro;• Enzimas auxiliares na infecção

2. Fungos:• Utilização de apressório e tubo de penetração;• Enzimas auxiliares na infecção

3. Nematoides:• Penetração direta com uso do estilete

Page 8: Fisiologia do parasitismo

1. AÇÃO MECÂNICA

Interações entre Orobanche minor e raízes de uma planta hospedeira. Mitsumasu et al. (2015) - Apoplastic interactions between plants and plant root intruders

A J

Sive

rsid

e

Page 9: Fisiologia do parasitismo

1. AÇÃO MECÂNICA

Interações entre Striga sp. e raízes de arroz. Mitsumasu et al. (2015) - Apoplastic interactions between plants and plant root intruders

Jeremy Cherfas

JEREMY CHERFAS

Page 10: Fisiologia do parasitismo

1. AÇÃO MECÂNICA

Interações entre Magnaporthe grisea. e arroz.

A. Donald Groth – State University of LouisianaB. APS – American Phytopathological Society C. Chang-Hyun Khang – University of Georgia

A

B

C

Page 11: Fisiologia do parasitismo

1. AÇÃO MECÂNICA

Page 12: Fisiologia do parasitismo

Mecanismos de ataque pelos patógenos1. Ação Mecânica

2. Enzimas• Degradação da cutícula• Degradação da parede celular• Degradação da membrana plasmática

3. Fitotoxinas• Seletivas• Não-seletivas

4. Hormônios

5. Polissacarídeos Extracelulares

Page 13: Fisiologia do parasitismo

2. ENZIMAS

Page 14: Fisiologia do parasitismo

2. ENZIMAS

Page 15: Fisiologia do parasitismo

Mecanismos de ataque pelos patógenos1. Ação Mecânica

2. Enzimas• Degradação da cutícula• Degradação da parede celular• Degradação da membrana plasmática

3. Fitotoxinas• Seletivas• Não-seletivas

4. Hormônios

5. Polissacarídeos Extracelulares

Page 16: Fisiologia do parasitismo

A. Degradação da cutícula

CutículaPelícula protetora que reveste a epiderme de folhas, caules verdes e frutos

Função• Evita a difusão de água e nutrientes para o

ambiente externo

• Barreira protetora conta microrganismos

ComposiçãoCutina impregnada com cera

Page 17: Fisiologia do parasitismo

A. Degradação da cutícula

Page 18: Fisiologia do parasitismo

A. Degradação da cutícula

Page 19: Fisiologia do parasitismo

A. Degradação da cutícula

Page 20: Fisiologia do parasitismo

A. Degradação da cutícula

AGRIOS (2005)

Page 21: Fisiologia do parasitismo

CUTINASES e Patogenicidade

Page 22: Fisiologia do parasitismo

Mecanismos de ataque pelos patógenos1. Ação Mecânica

2. Enzimas• Degradação da cutícula• Degradação da parede celular• Degradação da membrana plasmática

3. Fitotoxinas• Seletivas• Não-seletivas

4. Hormônios

5. Polissacarídeos Extracelulares

Page 23: Fisiologia do parasitismo

B. Degradação da Parede Celular (EDP)

AGRIOS (2005)

Page 24: Fisiologia do parasitismo

B. Degradação da Parede Celular (EDP)

AGRIOS (2005)

Page 25: Fisiologia do parasitismo

Lamela Média

Page 26: Fisiologia do parasitismo

Paredes primária e secundária

Page 27: Fisiologia do parasitismo

Paredes primária e secundária

Page 28: Fisiologia do parasitismo

Paredes primária e secundária

Page 29: Fisiologia do parasitismo

Paredes primária e secundária

Page 30: Fisiologia do parasitismo

Paredes primária e secundária

Page 31: Fisiologia do parasitismo

EDPs e Patogenicidade

Page 32: Fisiologia do parasitismo

EDPs – enzimas pectolíticasA

B

C D

Page 33: Fisiologia do parasitismo

EDPs – celulases e hemicelulases

Page 34: Fisiologia do parasitismo

EDPs – celulases e ligninases

A B

Page 35: Fisiologia do parasitismo

Mecanismos de ataque pelos patógenos1. Ação Mecânica

2. Enzimas• Degradação da cutícula• Degradação da parede celular• Degradação da membrana plasmática

3. Fitotoxinas• Seletivas• Não-seletivas

4. Hormônios

5. Polissacarídeos Extracelulares

Page 36: Fisiologia do parasitismo

C. Degradação da Membrana Plasmática

Page 37: Fisiologia do parasitismo

C. Degradação da Membrana Plasmática

AGRIOS (2005)

Page 38: Fisiologia do parasitismo

C. Degradação da Membrana Plasmática

Page 39: Fisiologia do parasitismo

Mecanismos de ataque pelos patógenos1. Ação Mecânica

2. Enzimas• Degradação da cutícula• Degradação da parede celular• Degradação da membrana plasmática

3. Fitotoxinas• Seletivas• Não-seletivas

4. Hormônios

5. Polissacarídeos Extracelulares

Page 40: Fisiologia do parasitismo

3. FITOTOXINAS

Page 41: Fisiologia do parasitismo

3. FITOTOXINAS

Page 42: Fisiologia do parasitismo

3. FITOTOXINAS

Page 43: Fisiologia do parasitismo

Mecanismos de ataque pelos patógenos1. Ação Mecânica

2. Enzimas• Degradação da cutícula• Degradação da parede celular• Degradação da membrana plasmática

3. Fitotoxinas• Seletivas• Não-seletivas

4. Hormônios

5. Polissacarídeos Extracelulares

Page 44: Fisiologia do parasitismo

A. Fitotoxinas Seletivas

Page 45: Fisiologia do parasitismo

A. Fitotoxinas Seletivas

Page 46: Fisiologia do parasitismo

A. Fitotoxinas Seletivas

Page 47: Fisiologia do parasitismo

Mecanismos de ataque pelos patógenos1. Ação Mecânica

2. Enzimas• Degradação da cutícula• Degradação da parede celular• Degradação da membrana plasmática

3. Fitotoxinas• Seletivas• Não-seletivas

4. Hormônios

5. Polissacarídeos Extracelulares

Page 48: Fisiologia do parasitismo

B. Fitotoxinas Não-seletivas

Page 49: Fisiologia do parasitismo

B. Fitotoxinas Não-seletivas bacterianas

Page 50: Fisiologia do parasitismo

B. Fitotoxinas Não-seletivas bacterianas

Page 51: Fisiologia do parasitismo

B. Fitotoxinas Não-seletivas fúngicas

Page 52: Fisiologia do parasitismo

B. Fitotoxinas Não-seletivas fúngicas

Page 53: Fisiologia do parasitismo

Fitotoxinas e Patogenicidade

Page 54: Fisiologia do parasitismo

Mecanismos de ataque pelos patógenos1. Ação Mecânica

2. Enzimas• Degradação da cutícula• Degradação da parede celular• Degradação da membrana plasmática

3. Fitotoxinas• Seletivas• Não-seletivas

4. Hormônios

5. Polissacarídeos Extracelulares

Page 55: Fisiologia do parasitismo

4. HORMÔNIOS

Page 56: Fisiologia do parasitismo

4. HORMÔNIOS

Page 57: Fisiologia do parasitismo

4. HORMÔNIOS

Page 58: Fisiologia do parasitismo

4. HORMÔNIOS

Page 59: Fisiologia do parasitismo

HORMÔNIOS – Auxinas e Citocininas

Page 60: Fisiologia do parasitismo

HORMÔNIOS – Auxinas e Citocininas

Page 61: Fisiologia do parasitismo

HORMÔNIOS – Giberilinas

Page 62: Fisiologia do parasitismo

HORMÔNIOS – Etileno

Page 63: Fisiologia do parasitismo

Hormônios e Patogenicidade

Page 64: Fisiologia do parasitismo

Hormônios e Patogenicidade

Page 65: Fisiologia do parasitismo

Hormônios e Patogenicidade

Page 66: Fisiologia do parasitismo

Hormônios e Patogenicidade

AGRIOS (2005)

Page 67: Fisiologia do parasitismo

Hormônios e Patogenicidade

Page 68: Fisiologia do parasitismo

Mecanismos de ataque pelos patógenos1. Ação Mecânica

2. Enzimas• Degradação da cutícula• Degradação da parede celular• Degradação da membrana plasmática

3. Fitotoxinas• Seletivas• Não-seletivas

4. Hormônios

5. Polissacarídeos Extracelulares

Page 69: Fisiologia do parasitismo

5. POLISSACARÍDEOS EXTRACELULARES

Page 70: Fisiologia do parasitismo

5. POLISSACARÍDEOS EXTRACELULARES

Ciclo de vida de uma bactériafitopatogênica típica

FASE HIPOBIÓTICA

FASE SAPROFÍTICA

FASE RESIDENTE

FASE LATENTE

FASE PATOGÊNICA

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5. PECs e Patogenicidade

Page 72: Fisiologia do parasitismo

AÇÃO CONJUNTA DE ATAQUE

Interações potenciais entre um nematoide sedentário e raiz do hospedeiro.Mitsumasu et al. (2015) - Apoplastic interactions between plants and plant root intruders

Page 73: Fisiologia do parasitismo

Ataque: ação na planta

Page 74: Fisiologia do parasitismo

Ataque: sintomas típicos

Page 75: Fisiologia do parasitismo

Ataque: Relações patógeno - hospedeiro

Page 76: Fisiologia do parasitismo

Mecanismos de defesa do hospedeiro

Page 77: Fisiologia do parasitismo

Mecanismos de defesa do hospedeiro

AGRIOS (2005)

Page 78: Fisiologia do parasitismo

Mecanismos de defesa do hospedeiro

Page 79: Fisiologia do parasitismo

1. Estruturais

• Pré-formados

• Induzidos

1. Bioquímicos

• Pré-formados

• Induzidos

Mecanismos de defesa do hospedeiro

Page 80: Fisiologia do parasitismo

1. ESTRUTURAIS

Page 81: Fisiologia do parasitismo

1. Estruturais

• Pré-formados

• Induzidos

1. Bioquímicos

• Pré-formados

• Induzidos

Mecanismos de defesa do hospedeiro

Page 82: Fisiologia do parasitismo

Estruturais pré-formados

Page 83: Fisiologia do parasitismo

Estruturais Pré-formados

Page 84: Fisiologia do parasitismo

Estruturais pré-formados

Page 85: Fisiologia do parasitismo

Estruturais Pré-formados

Page 86: Fisiologia do parasitismo

Estruturais pré-formados

Page 87: Fisiologia do parasitismo

Estruturais pré-formados

(A) Mancha angular causada por Xanthomonas campestris pv.mangiferai indica em folhas mangueira. Embrapa Semi-Árido.

(B) e (C) Lesões causadas por Septoria anacardii causadora daMancha angular em folhas de cajueiro. J. E. Cardoso.

(D) Sintomas de mancha bacteriana, Xanthomonasaxonopodis pv. ricini, em folhas de mamona. Dartanhã J. Soares.

A B C

D

Page 88: Fisiologia do parasitismo

1. Estruturais

• Pré-formados

• Induzidos

1. Bioquímicos

• Pré-formados

• Induzidos

Mecanismos de defesa do hospedeiro

Page 89: Fisiologia do parasitismo

Estruturais Induzidos

Page 90: Fisiologia do parasitismo

Estruturais induzidos - celulares

Page 91: Fisiologia do parasitismo

Estruturais Induzidos - celulares

Page 92: Fisiologia do parasitismo

Estruturais induzidos - celulares

AGRIOS (2005)

Page 93: Fisiologia do parasitismo

Estruturais Induzidos - celulares

Page 94: Fisiologia do parasitismo

Estruturais induzidos - celulares

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Estruturais Induzidos - celularesGlicoproteínas ricas em hidroxiprolinas

• Aumentam a resistência da parede celular, impedindoa infecção por patógenos;

• Imobilização de patógenos em resposta à aglutinaçãodas cargas positivas da proteína com as superfíciesiônicas negativamente carregadas de fungos.

A resistência de meloeiro a Colletotrichum lagenarium estádiretamente relacionada com GPRHP. Foto: CABI Pnatwise.

Page 96: Fisiologia do parasitismo

Estruturais induzidos - histológicos

Page 97: Fisiologia do parasitismo

Estruturais Induzidos - histológicos

Page 98: Fisiologia do parasitismo

Estruturais induzidos - histológicos

Page 99: Fisiologia do parasitismo

Estruturais Induzidos - histológicos

Page 100: Fisiologia do parasitismo

Estruturais induzidos - histológicos

AGRIOS (2005)

Page 101: Fisiologia do parasitismo

Estruturais Induzidos - histológicos

AGRIOS (2005)

Page 102: Fisiologia do parasitismo

Estruturais induzidos - histológicos

AGRIOS (2005)

Page 103: Fisiologia do parasitismo

Estruturais induzidos - histológicos

AGRIOS (2005)

Page 104: Fisiologia do parasitismo

1. Estruturais

• Pré-formados

• Induzidos

1. Bioquímicos

• Pré-formados

• Induzidos

Mecanismos de defesa do hospedeiro

Page 105: Fisiologia do parasitismo

BIOQUÍMICOS

Page 106: Fisiologia do parasitismo

1. Estruturais

• Pré-formados

• Induzidos

1. Bioquímicos

• Pré-formados

• Induzidos

Mecanismos de defesa do hospedeiro

Page 107: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos pré-formados

Page 108: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos pré-formados

Page 109: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos pré-formados

Page 110: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos pré-formados

AGRIOS (2005)

Page 111: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos pré-formados

Compostos fenólicos: ácido clorogênico

Patogenicidade de Steptomyces scabies em batata está ligada ao teorde ácido clorogênico nos tubérculos. Foto: Loria et al. (2003). Physiological and Molecular Plant Pathology

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Bioquímicos pré-formados

Saponinas

Glicosídeos produzidos por diversas plantas,presentes em altas concentrações e acumulados emvacúolos.

• Triterpenoides• Esteroides• Alcaloides

Page 113: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos pré-formados

Page 114: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos pré-formados

Saponinas Resistência por patógenos

• Alternaria solani: redução do pH;

• Oomycetos (Pythium sp. e Phytophthora sp.): poucoesterol nas membranas;

• Fusarium solani: mutantes com deficiência deesterois;

• Gaeumannomyces grammnis var. avenae: enzima queremove açúcares da saponina.

Page 115: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos pré-formados

Page 116: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos pré-formados

Page 117: Fisiologia do parasitismo

1. Estruturais

• Pré-formados

• Induzidos

1. Bioquímicos

• Pré-formados

• Induzidos

Mecanismos de defesa do hospedeiro

Page 118: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos induzidos

Page 119: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos induzidos

Fitoalexinas

Compostos antimicrobianos de baixo pesomolecular, produzidos após a infecção ou induzidospor efeitos abióticos.

Derivados fenilpropanoides, flavonoides,isoflavonoides, sesquiterpenos e compostospoliacetilênicos, geralmente de natureza orgânica.

Mais de 350 fitoalexinas identificadas em cerca de30 famílias botânicas, principalmente Fabaceae.

Page 120: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos induzidos

Page 121: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos induzidos

Page 122: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos induzidos

Page 123: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos induzidos

Proteínas Relacionadas à Patogênese

14 PRPs identificadas em fumo SamSun NN,resistente a TMV.

Pantas de fumo com sintomas de TMV. (A) H.D. Shew; (B) J.P. Krausz. TheAmerican Phytopathological Society – APS.

A B

Page 124: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos induzidos

Page 125: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos induzidos

Page 126: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos induzidos

AGRIOS (2005)

Page 127: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos induzidos

Page 128: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos induzidos

Page 129: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos induzidos

Page 130: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos induzidos

Page 131: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos induzidos

Page 132: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos induzidos

Page 133: Fisiologia do parasitismo

Bioquímicos induzidos

Page 134: Fisiologia do parasitismo

Defesa: Resumo

Page 135: Fisiologia do parasitismo

REFERÊNCIASAgrios, G. N. Plant Pathology. 2005.

Bergamin Filho, A., Kimati, H., Amorin, L. Manual de Fitopatologia: Princípios eConceitos. 2003.

Lucas, J. A. Plant Pathology and Plant Pathogens. 1998.

Mitsumasu, K., Seto, Y., Yoshida, S. Apoplastic interactions between plants andplant root intruders. 2015

Medeiros, R. B., Ferreira, M. A. S., Dianese, J. C. Mecanismos de Agressão e Defesanas Interações Planta-patógeno. 2003.

Strobel, G. A., Mathre, D. E. Outlines of Plant Pathology. 1989.

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