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Aplicação de marcadores moleculares na agricultura
Prof. Adjunta Adriana DantasEngenharia de Bioprocessos e BiotecnologiaUERGS, Bento Gonçalves, RS
DOGMA CENTRAL
DNA armazenaa informação
RNA transferea informação
Proteína executaa função
DNA armazenaa informação
RNA transferea informação
Proteína executaa função
genes ambiente FENÓTIPO
MARCADORES MARCAS GENES?
MARCADORES
Morfológicos Bioquímicos
Marcadores moleculares
DNA RNA
Ferramentas da Biologia Molecular
Enzima de restriçãoEnzima de restrição
DNA ligaseDNA ligase
PCR Termociclador
PCR TermocicladorEletroforese
Ferramentas da Biologia Molecular
Enzima de restriçãoEnzima de restrição
DNA ligaseDNA ligase
PCR Termociclador
PCR TermocicladorEletroforese
GENOMA
ENZIMA DE RESTRIÇÃO
fragmentos do genoma
Enzimas de restrição
M icrorganism o Enzim a Sequência Alvo
E coR IE scher ich ia co li
B acillu s am ylo liquefaciens H
H aem op h ilu s ae gyp tiu s
H aem op h ilu s ae gyp tiu s
H aem op h ilu s ae gyp tiu s
P rovide ncia s tuartii
S trep tococcus a lbus G
T herm us aqua tic us
Serra tia m arce sce ns
B rev ib acterium a lb id ium
B acillu s g lob ig ii
B am H I
B glI I
P stI
B alI
Sm a I
H ae I II
Taq I
Sa lI
H ind I II
H ae I I
G A A T T CC T T A A G
G G A T C CC C T A G G
A G A T C TT C T A G A
P G C G C P iP i C G C G Puy u
A A G C T TT T C G A A
C T G C A GG A C G T C
G T C G A CC A G C T G
T G G C C AA C C G G T
A G G C C T T C C G G A
C C C G G GG G G C C C
T C G AA G C T
Tabela 1. Algumas endonuclease de restrição: origem e sítios de clivagem. A seta indica o local de clivagem. Pu e Pi referem-se, respectivamente, a qualquer purina e pirimidina.
Clivam o DNA somente em determinadas seqüências de
nucleotídeos, normalmente curtas, 4 – 8 pares de bases.
Cada enzima reconhece um sítio de clivagem específico!!!
A clivagem do DNA –cortam o DNA em sítios específicos
DNA na célula - moléculas muito grandes
Endonucleases de restrição ou enzimas de restrição
a) Clivagem no eixo de simetria
Moléculas com extrem idades abruptas Moléculas com extrem idades coesivas
b) Clivagem simétricamente situada aoredor do eixo de simetria
...TC GA...
...AG CT...
3 ’
5 ’ 3 ’
5 ’
+
...GAA TTC...
...CTT AAG...
+3 ’
5 ’ 3 ’
5 ’
Figura 1. Dois tipos de clivagem feitas por enzimas de restrição. As setas indicam os sítios de clivagem. As linhas pontilhadas representam o centro de simetria da sequência.
A separação dos fragmentos da molécula de DNA em gel de eletroforese
Características do DNA
Separação por tamanho
Ferramentas da Biologia Molecular
Enzima de restriçãoEnzima de restrição
DNA ligaseDNA ligase
PCR Termociclador
PCR TermocicladorEletroforese
CAS
CO
LAR
CA
SC
OLA
R
DNA ligase DNA ligase
Liga o cDNA em vetores apropriados
DNA vetor
Fragmento de DNA a ser clonado
Ligação catalisada pela DNA ligase
DNA recombinante
Transformação
DNA recombinante
Cromossomobacteriano
Plasmídeo de
E.coli
DNA
DNA ligase
Plasmídeo híbrido
Enzima Enzima
GCA T T ACG
TGCA TGCAACGT ACGT
TGCAACGT
TG
CA TGCA
A C
GT ACGT
Construção de uma molécula de DNA híbrida a partir de fragmentos de diferentes organismos obtidos com o uso de enzima de restrição.
Resistência aampicilina
Pstl
EcoRI Cla IHind III
BamHI
SalI
Resistênciaa tetraciclina
Origem da replicaçãodo plasmídeo
A
B
RAmp
R R
RTc
RTc
RTc
pBR322
pBR322recirculacizado
SítioHIBam
BamHI
DNA ligase
Sítio HI Bam
DNA Exógeno
BamHI
Transformação de E.coli
Plasmídeo hibrido contendoDNA Exógeno
Transformantes resistentesa ampicilina e tetraciclina
Transformantes resistentesa ampicilina mas sensívela tetraciclina
pBR322
Amp Amp
Estrutura do plasmídeo pBR322, um típico vetor de clonagem. A seta indica a direção da replicação do DNA a partir da sua origem (A). Método da inativação insercional para isolar plasmídeos contendo DNA exógeno.
A insersão do DNA exógeno no plasmídeo pBR322 causa inativação da resistência à tetraciclina, permitindo o isolamento de transformantes contendo o fragmento de DNA clonado (B).
CARTUCHO DE CLONAGEM - Polylinker
Ligação com várias enzimas diferentes, vários sítios de clonagem
Ferramentas da Biologia Molecular
Enzima de restriçãoEnzima de restrição
DNA ligaseDNA ligase
PCR Termociclador
PCR TermocicladorEletroforese
Eletroforese (Michaelis, 1909)
+
—Géis
Amido
Agarose
Acrilamida
Soluções-tampões
O sentido e a velocidade de migração é determinado pelo tamanho e carga das moléculas
O princípio básico envolvido na obtenção e detecção de cada classe de marcador bioquímico ou de DNA reside no uso de eletroforese.
O termo eletroforese foi criado por Michaelis em 1909, para descrever migração de colóides sob a influência de um campo elétrico.
Seu princípio é simples: moléculas de carga negativa migram para o pólo positivo, e moléculas com carga positiva migram para o pólo negativo.
A eletroforese visa à separação de moléculas em função de suas cargas elétricas, de seus pesos moleculares e de suas conformações, em suportes porosos (géis) e soluções-tampões (estabilizam o pH do meio e permitem o fluxo de corrente elétrica).
AGAROSE
Carregando o gel com as amostras
Revelando gel de agarose em U.V. – brometo de etídeo
Gel acrilamida
Exemplo, de caso resolvido pelo gel vertical de acrilamida corado com nitrato de prata
Sangue retirado de chapéu e jeans
S = suspeito
V- vítima
Análise DNA forense
isoenzimas
RAPD
MICROSSATÉLITES - SSR
AFLP
RFLP-PCR
cDNA+AFLP
ESTs
SNPs
Marcadores específicos (SCARs, OGMs, etc. )
Tipos de marcadores genéticos
Eletroforese de isoenzimas
* Isoenzimas - diferentes formas moleculares (variantes) de uma mesma enzima, apresentando função idêntica ou similar, presente num mesmo indivíduo (Markert & Moller, 1959).
Gel de Araucaria angustifolia
6PGDH -CM
MANTOVANI, 2003
Co-dominância
Isoenzimas
Fosfoglucomutase (PGM)
monoméricaalelo 1
alelo 2alelo 3
Fosfoglucomutase (PGM)
monoméricaalelo 1
alelo 2alelo 3
Fosfoglucomutase (PGM)
monoméricaalelo 1
alelo 2alelo 3
MANTOVANI, 2003
Resultado da presença de mais de um gene codificando cada uma das enzimas
Figura 1. Zimograma de PGM de couve. Início na parte inferior, ânodo no topo.1 = Ribeirão Pires 2620 com bandas na região A e B: B, E, G, H; 2 = 1811 C, G; 3 = Roxa B, C, G, H; 4 = São Roque A, C, E, G, H; 5 = Gigante 915 C, D, F, G, H; 6 = 916 C, G, H; 7 = Crespa Piracicaba A, E, G, H; 8 = Ribeirão Pires 2446 C, G, H; 9 = Crespa Capão Bonito C, E, G; 10 = Tupi B, G, H; 11 = Jundiaí C, F, I; 12 = Mococa C, E, I; 13 = São José C, G, H; 14 = Roxa Monte Alegre A, C, F, I; 15 = Verde-Escura A, C, E, F,
Figura 2. Zimograma de PRX de couve. Início na parte inferior, ânodo no topo. 1 = Ribeirão Pires 2620 com bandas na região A: B1 Região B com banda monomórfica; 2 = 1811 B1; 3 = Roxa B1; 4 = São Roque A1 e B1; 5 = Gigante 915 A1; 6 = 916 B1; 7 = Crespa Piracicaba B1; 8 = Ribeirão Pires 2446 B1; 9 = Crespa Capão Bonito A1 e B1; 10 = Tupi B1; 11 = Jundiaí B1; 12 = Mococa B1; 13 = São José B1; 14 = Roxa Monte Alegre B1; 15 = Verde-Escura A1.
Aplicações
Análise da variabilidade genética
Reação de polimerase em cadeia (PCR)
– princípio e aplicação da técnica
Replicação do DNA
Técnica usada para amplificar uma região específica de DNA em
visando produzir quantidade de DNA suficiente
PCRDesnatura
94 oC
Tem
pera
tura
100
0
50
Tempo
5’3’
3’5’
PCRDesnatura
94 oC
Tem
pera
tura
100
0
50
Tempo
3’5’
5’3’
Calor
PCRDesnatura
94 oCAnela
Primers50 oC
Extende72 oC
Tem
pera
tura
100
0
50
Tempo
3’5’
5’3’5’
5’
Desnatura94 oC
PCRDesnatura
94 oCDesnatura
94 oCAnela
Primers50 oC
Extende72 oC
Tem
pera
tura
100
0
50
Tempo
30x
3’5’
5’3’
Calor
Calor
5’
5’
5’
PCRDesnatura
94 oCDesnatura
94 oCAnela
Primers50 oC
Extende72 oC
Tem
pera
tura
100
0
50
Tempo
30x
3’5’
5’3’5’
5’
5’
5’
5’
5’
PCR
Tem
pera
tura
100
0
50
Tempo
Desnatura
94 oC
Desnatura
94 oCAnela
Primers50 oC
Extende72 oC
30x
3’5’
5’3’ 5’
5’5’
5’
5’
5’
Calor
Calor
PCRDesnatura
94 oCDesnatura
94 oCAnela
Primers50 oC
Extende72 oC
Tem
pera
tura
100
0
50
Tempo
30x
3’5’
5’3’ 5’
5’5’
5’
5’
5’
5’
5’
5’
5’
Fragmento de tamanho definido
PCRDesnatura
94 oC
Denatura
94 oCAnela
Primers50 oC
Extenção72 oC
Tem
pera
tura
100
0
50
Tempo
30x
3’5’
5’3’ 5’
5’
5’
5’
5’
5’
5’5’
5’
5’
DNA dobra a cada ciclo
0Ciclos
Número de ciclos
3
8
2
4
1
2
4
16
5
32
6
64
ATCTTGTATTCCGGCC CCTTACCGGTATACTA
TAGAACATAAGGCCGG5´
5´
5´-TAGAACATAAGGCCTA-3´
GGAATGGCCATATGAT
3´- CCTTACCGGTATACTA -5´
ATCTTGTATTCCGGAT CCTTACCGGTATACTA
TAGAACATAAGGCCTA GGAATGGCCATATGAT5´
5´
5´-TAGAACATAAGGCCTA-3
SIM
NÃO
ATCTTGTATTCCGGAT CCTTACCGGTATACTATAGAACATAAGGCCTA GGAATGGCCATATGAT5´
5´
ATCTTGTATTCCGGCC CCTTACCGGTATACTA
TAGAACATAAGGCCGG GGAATGGCCATATGAT5´5´
3´- CCTTACCGGTATACTA -5´
Como funciona MESMO??
Do que precisa???
O que imita????
Reação de PCR
Extração de DNA (Doyle e Doyle, 1987)
Amostra
Sol. extratora
pellet
1.5
1.0
0.5
0.1
1.5
1.0
0.5
0.1
1.5
1.0
0.5
0.1
1.5
1.0
0.5
Adição de CIA
1.5
1.0
0.5
Adição de CIA
1.5
1.0
0.5
Adição de CIA
1.5
1.0
0.5
0.1
Adição de etanol
1.5
1.0
0.5
0.1
Adição de etanol
Centrifugação
RNAse
Quantificação de DNA
20 50 100
Quantificação DNA (gel agarose 0,8%)
• Logo após Kary Mullis ter descoberto a Polymerase Cadeia Reação (PCR) ele percebeu que primers curtos ligariam a vários locais em um genoma e assim poderiam produzir fragmentos múltiplos
• Williams et al. (1990) desenvolveu Random Amplified Polymorphic DNA (RAPD) - uma técnica que utiliza 10 primers de base muito curto para gerar fragmentos de DNAs
• Fragmentos de RAPD podem ser separados e usado
como marcadores genéticos ou um tipo de impressão digital
Constatações
RAPDs (Random Amplified Polymorphic DNA)
A
A B
B
RAPD
DNA
Primer se liga a muitos locais no DNA
Só quando primer locais que liga em direção oposta – amplificação
RAPD
DNA
Primers encontram-se na mesma direção, amplificação NÃO acontecerá
RAPD
DNA
> 2,000 bases
DNA
Primers são separados em pouca distância, fragmento É AMPLIFICADO
100 - 1,500 bases
RAPDDominante
A1A1 A1A2 A2A2
Marcadores “dominantes”
Ind. L1 L2 L3 L4 L5 L6 L7 L8
01020304050607080910
0100100010
1001101101
0011011010
1011000101
1110111001
0101100100
1000000000
1111110111
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
L2L1
L3
L5
L6
L4
L7
L8
Marcadores “dominantes”
A1A1 A1A2 A2A2
Marcadores “co-dominantes”
O problema da “dominância”
1
2
01 02 03
1/1 1/2 2/2
1
01 02 03
1/? 1/? 2/2
1 1 0
1
2
01 02 03
1/1 1/2 2/2
1
01 02 03
1/? 1/? 2/2
1 1 0
Ind. L1
01020304050607080910
1/33/42/33/31/31/11/31/43/31/2
1
2
3
4
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
Marcadores “co-dominantes”
OQUE É IMPORTANTE?
QUAIS AS MONOMÓRFICAS?
QUAIS AS POLIMÓRFICAS?QUAIS AS SEGREGANTES?
deve ser capaz de diferenciar progenitores
deve ser reproduzido com precisão na progênie
Do ponto de vista molecular, um marcador genético (ou loco marcador) serve para identificar um local ou uma região de um cromossomo.
Um marcador genético ideal deve apresentar uma série de atributos:
alto nível de polimorfismo
estabilidade em diferentes ambientes
detectar grande número de locos não ligados
herança simples
Marcador genético é uma característica que é capaz de detectar diferenças entre dois ou mais indivíduos ou organismos.
RAPDs
(Randomly Amplified Polymorphic DNA)
Amplificação de um segmento de DNA delimitado por dois iniciadores (ou primers, ou oligonucleotídeos), comumente com 10 pares de bases, que são complementares a dois sítios de nucleotídeos, um em cada fita do DNA, posicionados inversamente a uma distância geralmente não superior a 4kb.
Marcador molecularMarcador molecular
Todo e qualquer fenótipo molecular proveniente de um gene expresso, (isoenzimas, proteinas, RNAm)
ou de um segmento específico de DNA (regiões expressas ou não do genoma).
TransposonsSequências de
inserçãoSatélites
Microssatélites
Minissatélites
Genoma
Repetições em tandem
Repetições dispersas
Onde moram os marcadores???
IntronsFragmentos
de genes
RAPDs
AFLPs
outros
Genes e sequências
relacionadas
DNA extragênico
DNA repetitivoDNA codificante
DNA não codificante
DNA repetitivo
GGCTATCAAAGACCTGAAGAAGCCCAGTATAACCTTAGGAAAAGCTCCTGATTTGAATAAAGCATACAAATCAATTNTATCTGGCATGAATGCAGCCAAACTCGACCCTGATGATGTATGCTCTTATCTGGCTGCCGCGATGCAGTTCTTTGAGGGATCATGTCCTGAGGACTGGACTAGCTATGGAATCCTGATAGCTCGGAAGGGAGACAAGATCACTCCGGATTCTCTTGTGGACATAAGACGTACTGATGTGGAAGGGAATTGGGCTCTAACAGGGGGCATGGAGTTGACAAGGGACCCTACTGTTTCAGAGCATGCATCTCTCTCTCTTCCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCTCGACCCTACTGTTTCATGTGCGCTAACTGGAGTACCATACCAAATTTCAGATTCCTGGCTGGGGCTATCAAAGACCTGAAGAAGCCCAGTATAACCTTAGGAAAAGCTCCTGATTTGAATAAAGCATACAAATCAATTNTATCTGGCATGAATGCAGCCAAACTCGACCCTGATGATGTATGCTCTTATCTGGCTGCCGCGATGCAGTTCTTTGAGGGATCATGTCCTGAGGACTGGACTAGCTATGGAATCCTGATAGCTCGGAAGGGAGACAAGATCACTCCGGATTCTCTTGTGGACATAAGACGTACTGATGTGGAAGGGAATTGGGCTCTAACAGGGGGCATGGAGTTGACAAGGGACCCTACTGTTTCAGAGCATGCATCTCTGGTTGGCCTTCTCTTGAGTTTATATAGGTTGAGCAAAATCTCCGGGCAGAATACCGGCAATTACAAGACAAACATCGCGGATACGAATAGAGCAGATTTTTGAGACAGCCCCCTTTGCAAAAATCGTAGAACATCATACTTTGATGACGACCCACAAAATGTGCGCTAACTGGAGTACCATACCAAATTTCAGATTCCTGGCTGGGGCTATCAAAGACCTGAAGAAGCCCAGTATAACCTTAGGAAAAGCTCCTGATTTGAATAAAGCATACAAATCAATTNTATCTGGCATGAATGCAGCCAAACTCGACCCTGATGATGTATGCTCTTATCTGGCTGCCGCGATGCAGTTCTTTGAGGGATCATGTC CTGAACTGTAGACTAGCTATGGAATCCTGATAGCTCGGAAGGGAGACAAGATCACTCCGGATTCTCTTGTGGACATAAGACGTACTGATGTGGAAGGGAATTGGGCTCTAACAGGGGGCATGGAGTTGACAAGGGACCCTACTGTTTCAGAGCATGCATCTCTGGTTGGCCTTCTCTTGAGTTTATATAGGTTGAGCAAAATCTCCGGGCAGAATACCGGCAATTACAAGACAAACATCGCGGATACGAATAGAGCAGATTTTTGAGACAGCCCCCTTTGCAAAAATCGTAGAACATCATACTTTGATGACGACCCACAAAATGTGCGCTAACTGGAGTACCATACCAAA
?TACTGTTTCAGAGCATGCA
CTCTCTCTCGACCCTACTGTTTC
CTGAGGACTG
CTGAGGACTG
CTGAGGACTG
Microssatélites
Consistem de pequenas seqüências (“sequencemotif”) com 1 a 4 nucleotídeos de
comprimento, repetidas em tandem.
Mononucleotídeos TGCATTGAAAAAAAAAAAAAAACTGGATC
Dinucleotídeos TGCATTGTATATATATATATATACTGGATC
Trinucleotídeos TGCATTGTGATGATGATGATGACTGGATC
Tetranucleotídeos TGCATTGTGACTGACTGACTGACCTGGATC
Características
M
homozigotoheterozigoto
M
homozigotoheterozigoto
Marcador co-dominante
Marcador multialélico
Detecção de locos SSR
CACACA
GTGTGT CACACA
GTGTGT
(CA)3
(CA)3
CACACA
GTGTGT
CACACACACA
GTGTGTGTGT
(CA)3
(CA)
5
CACACACACA
GTGTGTGTGT
CACACACACA
GTGTGTGTGT(CA)
5
(CA)
5
Amostra 1 Amostra 3Amostra 2
5´
5´ 3´GTGTGTGTGT
CACACACACA GTGT
3´
Taqiniciador reverse
iniciador forward
P2 GTGTGT
5´ 3´
3´ CACACA 5´
P2
P1
P1
GTGTGTGTGT
5´ 3´
3´ CACACACACA 5´
F1
F1
5´ 3´
3´
GTGTGTGTGT
CACACACACA 5´
5´ 3´
3´
GTGTGT
CACACA 5´
Na recombinação dos alelos
Microsatélites
• SSR – Simple Sequence Repeats
– Pequenas sequências (“sequence motif”) com 1 a 4 nucleotídeos repetidos em tandem - Amplificados via PCR
– Classe de marcadores moleculares mais polimórficos
SinonimiasSinonimias
SSR (Simple Sequence Repeats);SSR (Simple Sequence Repeats);
STMS (Sequence Tagged Microsatellites);STMS (Sequence Tagged Microsatellites);
SSLP (Single Sequence Length Polymorphisms);SSLP (Single Sequence Length Polymorphisms);
Onde são encontrados ???Mamíferos: (CA)n ( 50.000 a 100.000 vezes no genoma)Plantas: (AT)nMitocôndrias
MICROSSATÉLITES
Aplicações dos Microssatélites
Genetic Characterization of Active Bank of Germoplasm of Pineapple Guava (Acca Sellowiana) by transfer of markers Microsatellites of Eucalyptus spp
Karine Louise dos Santos1, Leocir José Welter1, Adriana Cibele de Mesquita Dantas1, Jean Pierre Ducroquet2 , Rubens Onofre Nodari1
1Laboratório de Fisiologia do Desenvolvimento e Genética Vegetal, CCA/UFSC, Florianópolis, SC, Brasil
2 Estação Experimental de São Joaquim, Epagri, São Joaquim, SC, Brasil
Modelos para explicar os processos mutacionais envolvidos na formação das repetições
•Escorregões da DNA polimerase
•Crossing over desigual
Como os microsatélites são formados ?
Fita nascenteFita molde
Replicação
+1 repeat -1 repeat
Slippage
Misalignment
Se você escolheu os microssatélites como marcador molecular para o seu estudo a primeira coisa a fazer é verificar se já
existem microsatélites para a sua espécieno GenBank.
Se não, existem você terá que desenvolve-los !
SEQUENCIAMENTO
animação
Microsatélites em sequências
DNA cromossômicogene
Restrição com endonuclease(1 ou mais)
Separação por eletroforese
PCR-RFLP
animação
Alelo S-Rnases – marcador específico
Superfície
estigmática
Auto-incompatibilidade Gametofítica
Estilete
CELSO L.DE ALBUQUERQUE JUNIOR (2004)
Compatibilidade Gametofítica
CELSO L.DE ALBUQUERQUE JUNIOR (2004)
Análise das marcas específicas
AFLP (Amplified Fragment Length Polymorphism)
Zabeau (1993), Vos et al. (1995)
O ensaio combina a especificidade, resolução e poder de amostragem da digestão de enzimas de restrição com a velocidade e praticidade de detecção do polimorfismo via PCR
Co-amplificação específica de um grande número de fragmentos de restrição
Tipicamente 40-100 fragmentos são amplificados e detectados em gel de poliacrilamida
Esta característica também é chamada de “índice de multiplex do ensaio AFLP ”
AATTCA --------GTTA
TTAAGT---------CAAT
Pré-amplificaçãoPré-amplificação
EcoR EcoR II primer primer E-E-A
Mse Mse I I primer primer M - M - CC
5´------GAATTC --------TTAA-----3´
3´------CTTAAG---------AATT-----5´
AATTC --------T
G---------AAT
AATTC --------TTA
TTAAG---------AAT
Ligação de adaptadoresLigação de adaptadores
Mse Mse I I adaptadoradaptador
EcoR EcoR II adaptadoradaptador TATTAA
5´------GAATTC --------TTAA-----3´
3´------CTTAAG---------AATT-----5´
Mse Mse II
EcoR EcoR II
Digestão do DNADigestão do DNA
Mse Mse I I primer primer M - M - CAC
AATTCAACA -----------GTGGTTA
TTAAGTTGT------------CACCAAT
EcoR EcoR II primer primer E- E- ACA
AmplificaçãoAmplificação
Vantagem é indiscutivel
-Grande número de fragmentos
-Número de marcadores simultâneos analisados
-Facilidade e rapidez com que é realizado,
-Alta resolução e repetitivo
Desvantagem
-Discriminar o heterozigoto dos homozigotos.
(mas com exceção!)
AFLP
S C M
Progênie F1 (Santa Rosa x Chatard)
Marcas segregantes
Excelente = Saturar mapas genéticos
840 marcadores:
475 AFLPs
235 RAPDs
129 SSRs
SCARs (Sequence characterized amplified RAPD)
Desenvolvimento de um SCAR Desenvolvimento de um SCAR
1) identificação de um iniciador que confere polimorfismo a dois bulks de DNA com fenótipos contrastantes,
2) o isolamento e a clonagem do fragmento amplificado em um vetor (plasmideo),
3) sequenciamento do fragmento isolado,
4) desenho dos iniciadores de tamanho maior que os decâmeros
5) teste final (Paran e Michelmore, 1993).
Bulk resistentes
Bulk suscetíveis
Padrão de banda dos Bulks
1
2
3
4
5
P1
(Resistente)
P2
(Suscetível)
Seleção de indivíduos F1 expressando o carater de resistência
Seleção de indivíduos F1 expressando o carater de suscetibilidade
Extração de DNA Extração de DNA
Mistura equitativa de DNA
Mistura equitativa de DNA
Análise de RAPD dos indivíduos e
confirmação entre o marcador detectado
nos bulks e a expressão do carater
1
2
3
4
5
DNA de indivíduos da população que são resistentes (todos
possuem a banda 3)
DNA de indivíduos da população que são
suscetíveis (nenhum possui a banda)
Atributos
Isoenzimas
Proteínas de sementes
RFLPs
RAPDs
Microssatélites
AFLPs
Nível de Polimorfismo
baixo alto baixo-alto baixo-alto muito alto muito alto
Estabilidade ambiental
moderada alta alta alta alta alta
Número de locos moderado (<50) baixo (<10) alto alto alto alto Expressão genética co-dominate co-dominante co-dominante dominante co-dominante dominante Número de alelos por loco
2-5 multialélico multialélico 2 multialélico 2
Distribuição no genoma
regiões de cópia única
regiões de cópia única
várias ao acaso ao acaso ao acaso
Acessibilidade tecnológica
muito alta muito alta média muito alta muito baixa média
Aplicabilidade no melhoramento
rápido, baixo custo
rápido, baixo custo
lento, custo médio
rápido, baixo custo
lento, custo alto rápido, custo baixo
Identificação de genótipos
baixa baixa alta muito alta muito alta muito alta
Avaliação de germoplasma
média baixa alta alta alta muito alta
Mapeamento genético
baixa muito baixa alta alta muito alta alta
Mapeamento de regiões específicas
baixa inadequado média muito alta média muito alta
Mapeamento comparativo
baixa inadequado muito alta baixa alta baixa
Genética de Autógamas
baixa baixa média alta muito alta muito alta
Genética de Alógamas
média baixa média alta muito alta muito alta
Análise Filogenética média baixa muito alta média alta média Adaptado de Gepts (1993) e Ferreira & Grattapaglia (1995).
Abordagem Estratégias
Diversidade genética Alozimas
Filogenia
Fluxo gênico
Análise de paternidade
RAPD
AFLP
SSR
Limitações
Financeira
Biblioteca genômica
Amostragem
Mapeamento genético
RGAs (Resistance gene homologues)
P-loop RNBS-A
Não TIRRNBS-A
TIR
Kinase-2
W/D GLPLRNBS-D
Não TIRRNBS-D
TIR
N-terminal C-terminal
Motivos exclusivos TIR
Motivos exclusivos não TIR
Motivos TIR e não TIR
P r i m e r s S e n s e M o t i v o s S e q u e n c i a 5 ’ - 3 ” 3 9 F 1 P - l o o p ( n - t e r m i n a l ) : T C A T C A A G G A C G A G C T G A R W B N A T G M A P 1 a P - L o o p G G I A T G C C I G G I I I I G G I A A R A C I A C P 3 a G L P L A I I T Y I R I I R Y I A G I G G Y A A I C C L M 6 3 8 P - l o o p G G I G G I G T I G G I A A I A C I A C 1 F P - l o o p - G K T T G G C G G G G T G G G C A A R A C N A C N H T P 1 c P - l o o p - G K T T n o n T I R
A r a b i d o p s i s G G I C G I C C I G G I I I I G G I A A R A C I A C 3 F 2 k i n a s e G A G G T A C T T C C T G G T G C T G G A Y G A Y R T B T G 2 F n b s - 2 A A C G G C T G C A G G A T C A T G R T B A C H A C H M G O L E 1 1 2 1 P - l o o p G G W A T G G E G G W R T H G G W A A R A C H A C
P r i m e r s a n t i s e n s e M o t i v o s S e q u e n c i a 5 ’ - 3 ” P 1 b P - l o o p G G I A T G G G I G G I I I I G G I A A R A C I A C P 3 d G L P L A I I T Y I R I I R Y Y A A I G G I A G I C C R N B S - D G G R A A I A R I S H R C A R T A I V I R A A R C 1 R 1 P - l o o p C G T G C T G G G C C A G G G T N G T Y T T N C C P 3 b G L P L – n o n T I R A r a b i d o p s i s A I I T Y I R I I R Y I A G I G G I A G I C C 1 3 R 1 G L P L – C - t e r m i n a l C G G C C A A G T C G T G C A Y V A K R T C R T G C A 1 1 R 1 G L P l – C - t e r m i n a l T C A G C T T G C C G A T C C A C T Y D G G S A G B Y T O L E 1 2 2 G L P L A L A R N W Y Y T T V A R D G C V A R W G G V A R W C C
P r i m e r s S e n s e M o t i v o s S e q u e n c i a 5 ’ - 3 ” 3 9 F 1 P - l o o p ( n - t e r m i n a l ) : T C A T C A A G G A C G A G C T G A R W B N A T G M A P 1 a P - L o o p G G I A T G C C I G G I I I I G G I A A R A C I A C P 3 a G L P L A I I T Y I R I I R Y I A G I G G Y A A I C C L M 6 3 8 P - l o o p G G I G G I G T I G G I A A I A C I A C 1 F P - l o o p - G K T T G G C G G G G T G G G C A A R A C N A C N H T P 1 c P - l o o p - G K T T n o n T I R
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M 39F1/1R1F G Br Bs A
2F/13R1F G Br Bs A
RGAs polimórficos
Sequenciamento e alinhamento dos motifs
Aplicações
Genes diferencialmente expressos
Biblioteca de frruto suscetívelBiblioteca de fruto resistente
Genes exclusivos de uma forma
Genes comuns
Determinando o perfil de expressão gênica e identificando genes diferencialmente expressos
• Determinação da função de um gene
• Caracterização de um estádio de desenvolvimento ou fisiológico
• Caracterização de elementos regulatórios
Por que?
Técnicas disponíveis
• Seleção diferencial e hibridização subtrativa (Sambrook et al., 1989)
• cDNA-AFLP (Bachem et al.,1996)
• Differential Display Reverse Transcription PCR - (DDRT-PCR) (Liang and Pardee., 1992)
• RFLP-coupled differential display (RC4D) (Fischer et al., 1995)
• Serial Analysis of Gene Expression (SAGE) (Velculescu et al., 1995)
• Macroarrays (Chen et al., 1998)
• Microarrays (Schena et al., 1995)
ESTs (Expression Sequences Tags)
AAAAAAAAA TTTTTTTTTRT
PCRClonagem
Seqüenciamento
Extração RNAm + Oligo (dT)
cDNA
cDNA “tester“com adaptador 1 R cDNA“tester“com adaptador 2 RcDNA “Driver”
(em excesso)
1ª Hibridização
a
RNA mensageiro
Subtração
Ligação dosadaptadores
cDNA
Digestão comRsaI
a, b, c, d + e
2ª Hibridização: mistura de amostras,
adição de “Driver” desnaturado eanelamento
Preenchimento dos terminais
d
b
c
a
d
b
c
e Adição de “primers”Amplificação por PCR
a e d - nenhuma amplificação
b- b’ - nenhuma amplificação
c - amplificação linear
e - amplificação exponenciale5’
5’
3’
3’
Construção de bibliotecas Subtrativas
TesterRNA tecido A
DriverRNA tecido B
cDNA
Digestão com Dpn II
Ligação ao oligo A Ligação ao oligo B
Hibridização com excesso de Driver
PCR com a utilização de iniciadores complementares ao oligo A
Amplificação seletiva dos cDNAs derivados do Tester
Clonagem em vetores e montagem da biblioteca
(a) (b)(a) (b)
Estacas enraizadas dos porta-enxertos: (a) Marubakaido (tolerante) e (b) M9 (sensível) em Al3+
Clone Sequenciamento Sequences producing significant alignments:
e value
C5 A10 hypothetical protein [Erwinia amylovora]. 3e-13 C5 A10 putative reverse transcriptase [Cicer
arietinum] 3e-13
F6 B10 formate dehydrogenase beta-subunit [Methanococcus voltae]..
1e-10
C8 C10 Catalase 8e-11 C9 D10 class III chitinase [Sphenostylis stenocarpa]. 7e-06 D8 E10 Catalase 3e-11 G8 F10 Structural Analysis Of The Spiroplasma Virus 3e-40 E10 H10 IntI [Citrobacter freundii] 2e-13
Clone Sequenciamento Sequences producing significant alignments:
e value
C5 A10 hypothetical protein [Erwinia amylovora]. 3e-13 C5 A10 putative reverse transcriptase [Cicer
arietinum] 3e-13
F6 B10 formate dehydrogenase beta-subunit [Methanococcus voltae]..
1e-10
C8 C10 Catalase 8e-11 C9 D10 class III chitinase [Sphenostylis stenocarpa]. 7e-06 D8 E10 Catalase 3e-11 G8 F10 Structural Analysis Of The Spiroplasma Virus 3e-40 E10 H10 IntI [Citrobacter freundii] 2e-13
cDNA-AFLP
cDNA-AFLP
Vantagens:• Alta reprodutibilidade;• Poucos falso positivos;• Necessita de pequenas quantidades
iniciais de RNA.
Desvantagens:• O cDNA precisa conter o sítio de
restrição da enzima utilizada.
DDRT-PCR (Differential Display Reverse Transcription PCR)
SNPs
(Single nucleotide polymorphisms)
5’ leader Coding sequence(exons)
3’ end Poly-A
Seqüênciamento 5’Seqüênciamento 5’
Seqüênciamento 3’Seqüênciamento 3’
Polimorfismo de um único nucleotídeo
I.G. Gut, Automation in genotyping single nucleotide polymorphisms. Hum. Mutat. 17 (2001) 475–492.
detectar a variação de seqüência na janela de um alinhamento de ESTs de um mesmo gene, parcialmente
sobrepostas
SNPs - Princípio
Variações mais frequentes no genoma: 1 substituição a cada 31 pb não codificadora e a cada 124 pb em regiões codificadoras
Detecção e validação de SNPs
Princípio da genotipagem
TTACGCATAACCTATCGAATTCCATCGCATCGA1. PCR amplificação
2. Restrição do produto PCR com a enzima adequada (ex: EcoRI, GAATTC)
TAACCTATCGAATTCCATCG
C
SNP site
TAACCTATCGACTTCCATCG
Se ‘A’ está presente ocorrea restrição
Se ‘C’ está presente, não ocorrea restrição
-
+
N R -
+
N R
Análise Molecular de OGMs
Identificação Molecular
Análise de DNA- PCR- Southern Blot - Real Time PCR- Arranjos
Análise de ProteínaBaseadas em imunologia
- ELISA- Western blot- Proteoma
4. Hibridização da membrana com a sonda específica
Retirada da membrana com o DNA
Hibridização da membrana com sonda radioativa
Solução de transferência
Esponja
Gel
Membrana de Nylon
Papel para Absorção
3. Transferência do DNA para a membrana de nylon (Blotting)
2. Eletroforese DNA em Gelde Agarose
5. Revelação do autoradiograma
Retirada das hibridizações
não específicas
1. Digestão do DNA com enzimas de restrição
Southern Blot
Análise Molecular
Digestão com EcoRI e hibridação com sonda específica para
sarcotoxin IA
PCR
Southern blot
Análise do fenótipo
Sintoma aos 25 dias após inoculação (104 CFU/ml)
stx-5Controle
Western blot
Real Time PCR
Resultados após amplificação
Análise da Expressão de Genes
Arranjos de DNA
Aumento do número de genes
chips de DNA
diferentes seqüências para detectar genes expressos ou
introduzidos em plantas
BibliotecaEstoque de bactéria
em glicerol (96 ou 384-well )
Amplificação de PCRDiretamente do estoque Usando iniciadores SP6-T7 em placas 96-well
Mantagem em placas 384-well
Gotas em matrizesSobre lâminas devidro
Impressão do chip DNA
Proteoma
Levantamento quantitativo de proteínas/peptídeos em uma amostra para identificar mudanças de interesse
Proteoma GenomaProteínas e peptídeos
Dinâmico
Células e tecido específicos
DNA
Estático
Orgão específico
Separação e preparo de amostraSeparação e preparo de amostra
Digestão - tripsina
Peptídeo
Separação