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Grupo 1

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A persuasão

É o bom uso da retórica.

Tenta levar-se um auditório a aderir a uma tese ou a uma acção.

Não se impõe nada, dá-se liberdade aos ouvintes para reflectirem e decidirem

individualmente.

O orador procura ajudar a ultrapassar as limitações da racionalidade do auditório.

Há uma relação de igualdade entre orador e ouvintes, estes são respeitados por

aquele.

Os objectivos da argumentação estão definidos e são claros, há transparência.

Há autores que chamam à persuasão "retórica branca" ou persuasão racional.

Fomenta-se o espírito crítico e a autonomia de cada um.

O orador vê os ouvintes como seres iguais a si e aceita a decisão deles.

A persuasão é moralmente aceitável porque há um uso racional da palavra e "o

outro" é visto como um outro "eu".

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A persuasão sempre foi um mecanismo psicológico para convencer as pessoas de algo.

Persuadir e reclamar a sua participação no processo argumentativo. Na persuasão intervêm

três elementos, os de ordem racional e efectiva.

O público deve obedecer a três requisitos de cariz intelectual

Conhecer o assunto ou objecto de argumentação

Conhecer as soluções disponíveis, acerca das quais se reclama a sua opção.

Conhecer as consequências decorrentes de cada uma das escolhas.

Ao respeitarmos estas três condições o auditório está pronto aderir criticamente.

Processos racionais facilitadores da persuasão

Exposição a mensagem – a pessoa tem que estar em contacto com a mensagem

Atenção a mensagem - a atenção a selectiva pois ninguém consegue estar com a atenção

máxima durante um discurso inteiro.

Compreensão da mensagem – a pessoa constrói o seu significado próprio

Aceitação ou rejeição – a pessoa forma uma opinião acerca dessa mensagem provocando por

vezes uma nova atitude

Persistência da mudança – se houver uma nova atitude, esta permanecerá para que se posso

reparar se houve ou não persuasão

Acção – a nova atitude verifica-se através de novos comportamentos

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Princípios Éticos:

Principio da precisão

Principio da quantidade

Principio da qualidade

Principio da cooperação

Principio da coerência

Principio da livre expressão

Principio da prova

Principio do modo

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A manipulação

É o mau uso da retórica.

É fazer com que outros aceitem ou realizem algo contra os seus melhores

interesses.

Há uma imposição, tentando evitar a reflexão e a liberdade de decisão dos

ouvintes.

O manipulador procura usar a seu favor as limitações da racionalidade do

auditório.

Há uma relação vertical, desigual, em que os ouvintes são usados como

instrumentos ao serviço do manipulador.

Os objectivos são escondidos ou apresentam-se de forma confusa para não

suscitar reflexão, não há transparência.

Há autores que chamam à manipulação "retórica negra" ou persuasão

irracional.

Page 6: Grupo 1

O manipulador tenta evitar o espírito crítico e procura desviar as atenções do

próprio tema que se devia debater, anulando ao máximo a autonomia dos

ouvintes e a sua capacidade de avaliação da situação.

Na manipulação há um desprezo claro pela individualidade e liberdade de

decisão dos ouvintes.

O manipulador vê os ouvintes como seres inferiores, que ele usa em proveito

próprio.

A manipulação é moralmente inaceitável porque há má fé e desrespeito pelos

outros, os quais são considerados como meios ao serviço de alguém com

objectivos ocultos.

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Discurso Publicitário

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ADIDASS

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Características do discurso

publicitário É dirigido a um auditório específico;

Tenta responder a necessidades, mas também as cria;

Propõe de forma condensada um visão do mundo (sistema de

valores);

É sedutor, pois dirige um apelo específico à sensibilidade/emoção;

Faz promessas veladas;

Opta por mensagens curtas(imagem/sonoridade), com pouca

informação;

Actua a um nível implícito e inconsciente; sugere associações.

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Discurso Político

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O discurso político

Dirige-se a vários auditórios particulares

É sedutor

É muitas vezes manipulador e demagógico

Utiliza como técnicas discursivas as interrogações retóricas, as

expressões ambíguas e as repetições

Reforça opiniões prévias

Forma e é formada pela opinião pública

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Conclusão

Com a elaboração trabalho podemos concluir que a argumentação é

um grande instrumento de estudo para a filosofia pois é dirigida para um

auditório e vem de encontro com tudo aquilo que se abordou nas ultimas aulas.

Cabe-nos a nos ver o que é bom uso da retórica avaliando assim a

intersubjectidade do carácter humano.

A argumentação orienta o nosso pensamento em direcção ao que diz

ser mais verdadeiro.

Este trabalho serviu para aumentarmos os nossos conhecimentos

acerca da matéria dada nas aulas anteriores.

Page 14: Grupo 1

Trabalho elaborado por:Ana Teresa nº5

Bárbara Afonso nº6

João Teixeira nº11

Tiago Paredes nº14