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METAS CURRICULARES

Guia do professor CN sebenta

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METAS CURRICULARES

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ÍNDICE

Apresentação do projeto .................................................................................................................................. 3

Plano curricular anual .......................................................................................................................................... 5

Proposta de planificação a médio prazo – Tema 1 e Tema 2 .............................................................. 8

Proposta de planificação a médio prazo – Tema 3 ................................................................................ 12

Proposta de planificação a médio prazo – Tema 4 ................................................................................ 16

Ficha de diagnóstico ........................................................................................................................................ 18

Professor + Além ................................................................................................................................................ 24

No futuro poderei ser... .................................................................................................................................... 29

Sugestões de leituras

• Específicas para o ensino das Ciências .............................................................................................. 33

• Caráter geral ................................................................................................................................................ 35

+ ciência – 5.° ano

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APRESENTAÇÃO DO PROJETO

O projeto + ciência contempla o Manual Escolar edição de Aluno e edição de Professor, um Caderno de Atividades e um Guia do Professor.

O manual está organizado em 4 temas, a saber:

Tema 1 – Introdução – A Terra, um planeta especial

Tema 2 – A água, o ar, as rochas e o solo – materiais terrestres

Tema 3 – Diversidade de seres vivos e suas interações com o meio

Tema 4 – Unidade na diversidade dos seres vivos

Cada tema inicia-se com um separador de dupla página onde se apresenta uma citação e se identificam o tema e os capítulos. De seguida, apre-

senta-se a rubrica CTS&A, em dupla página, que visa estabelecer relações entre os conteúdos a abordar e os domínios da Ciência, da Tecnologia,

da Sociedade e do Ambiente. Estas relações são potenciadas pelas rubricas Reflete e Debate, que visam desenvolver o pensamento crítico, a cons-

ciência ecológica, a capacidade de argumentação, a exposição de pontos de vista fundamentados e a tolerância por pontos de vista diferentes, fo-

mentando atitudes de cidadania e a consciência de que decisões individuais responsáveis influenciam as decisões coletivas e refletem-se no

quotidiano. A rubrica Mais além… propõe sugestões de leitura de livros, de saídas de campo, de visitas de estudo e o acesso a um repositório de

sítios da Internet através do link www.manualescolar2.0.sebenta.pt.

Os temas subdividem-se em capítulos, designadamente:

Tema 33.1 – Diversidade nos animais

3.2 – Diversidade nas plantas

Tema 44.1 – Célula – unidade básica de vida

4.2 – Diversidade a partir da unidade – níveis de organização hierárquica

Tema 2

2.1 – Importância das rochas e do solo na manutenção da vida

2.2 – Importância da água para os seres vivos

2.3 – Importância do ar para os seres vivos

Cada um dos capítulos inicia em dupla página, sendo que na página esquerda se encontra a rubrica Recorda e na página direita a listagem das

Questões de partida e dos Conceitos-chave, considerados no programa.

O desenvolvimento dos conteúdos parte sempre de uma questão inicial, aparecendo, com frequência, a rubrica Toma nota, que sistematiza os

conteúdos essenciais, e a rubrica Resolve, com pequenos exercícios de aplicação e ampliação dos conteúdos abordados.

Na banda lateral surgem os Conceitos-chave, considerados no programa, a cor de rosa, e sinónimos de Termos difíceis, a azul, além da rubrica

Sabias que…, que apresenta factos científicos interessantes que pretendem suscitar a curiosidade dos alunos para os assuntos em estudo. Na

banda lateral da edição do professor surge a rubrica Professor + Além, onde constam informações científicas mais aprofundadas, sugestões de

possíveis articulações, curiosidades e a Proposta de resolução dos exercícios da rubrica Resolve.

A rubrica No Futuro poderei ser… surge com alguma frequência ao longo do manual, pretendendo dar a conhecer profissões relacionadas com

a Ciência, apresentando pequenas biografias de cientistas nacionais e internacionais com mérito reconhecido. Esta rubrica visa despertar o in-

teresse dos alunos pela ciência, pela natureza do trabalho desenvolvido pelos diferentes cientistas e, em última instância, apelar à construção

de uma visão mais atual da ciência e do desenvolvimento do conhecimento científico.

A cada duas questões de partida surge a rubrica rubrica Arruma as tuas ideias, que sistematiza os conteúdos abordados e solicita o preenchimento de

um Mapa de conceitos e a rubrica Mais além… que remete o aluno para a resolução de fichas de trabalho do Caderno de Atividades. A rubrica Testa as

tuas aprendizagens pretende constituir-se como uma avaliação formativa que permite a autorregulação das aprendizagens realizadas pelo aluno,

através do Barómetro da aprendizagem.

Cada capítulo termina com as rubricas Ciência… em foco, Ciência… em projeto e Testa as tuas aprendizagens. A rubrica Ciência… em foco destaca

notícias que circulam na comunicação social e pretende evidenciar aplicações do conhecimento científico ao quotidiano, culminando com um

Guia do Professor

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conjunto de exercícios de aplicação na forma de Resolve. A rubrica Ciência… em projeto apela a que os alunos realizem projetos de natureza inter-

disciplinar em que os conteúdos lecionados são o ponto de partida para estabelecer relações com situações do quotidiano dos alunos. A rubrica

Testa as tuas aprendizagens assume-se como uma avaliação formativa de carácter global do capítulo, permitindo, igualmente, a autorregulação

das aprendizagens realizadas pelo aluno, através do Barómetro da aprendizagem.

Os conteúdos são abordados numa linguagem simples e clara, com o intuito de promover a aprendizagem autónoma dos alunos, uma vez que na

banda lateral constam sinónimos de palavras eventualmente menos comuns no vocabulário dos alunos. Contudo, o rigor científico, a objetividade e a

ênfase numa consciencialização ecológica pautam todo o projeto.

Ao longo dos diferentes capítulos surgem Atividades práticas e Experimentais, sendo que as últimas envolvem o controlo de variáveis. A organização

destas atividades parte de umasituação-problemae segue a tipologia P.O.E.R. (Prevê, Observa, Explica e Reflete), permitindo a reconstrução conceptual

do conhecimento dos alunos. O protocolo das atividades experimentais deverá ser previamente analisado pelos alunos para permitir a necessária

reflexão solicitada aquando da etapa “Prevê”. Esta leitura e análise prévias são condições essenciais para o professor identificar os conhecimentos

prévios dos alunos e detetar possíveis conceções alternativas. Por outro lado, todas as atividades deverão ser acompanhadas da realização do respetivo

Relatório de Atividades (Anexo 3). A avaliação destes relatórios poderá ser negociada com os alunos, definindo-se critérios e indicadores para cada

parâmetro da estrutura dos mesmos. O número de propostas de atividades práticas e experimentais a realizar poderá ser substancialmente ampliado,

pelo que sugerimos que, partindo das propostas, o professor promova o debate e a reflexão nos alunos, induzindo-os a desenvolver o pensamento

crítico e, por conseguinte, a realizar mais atividades de caráter prático e/ou experimental para validarem (ou não) as suas previsões.

O Caderno de Atividades inicia-se com a apresentação de um glossário que inclui algumas das solicitações mais utilizadas nos enunciados das 19

fichas de trabalho que o constituem. Este documento, que segue a estrutura do manual, propõe, no início de cada capítulo, a realização de atividades

de caráter lúdico aplicadas aos conteúdos lecionados, as quais poderão ser realizadas em contexto familiar.

As fichas de trabalho possuem um cabeçalho destinado à identificação do aluno, são furadas e com picote, isto é, destacáveis e passíveis de

utilização como fichas de avaliação formativa e/ou sumativa; por conseguinte, incluem espaços para a rubrica do professor e do encarregado de

educação.

No final do Caderno de Atividades encontram-se as Propostas de resolução, elencadas pelo número da respetiva ficha. Estas páginas poderão ser destacadas,

quer pelo professor quer pelo encarregado de educação, de modo a evitar que os alunos transcrevam as propostas de solução sem, previamente, refletirem

sobre os enunciados das questões das diferentes fichas.

O Guia do Professor contém propostas de planificação a longo e médio prazo. A primeira apresenta um plano curricular anual e respetiva distribuição

de tempos letivos, enquanto a planificação a médio prazo remete para propostas concretas de exploração do manual e de outros materiais dispo-

nibilizados.

A ficha de diagnóstico global surge como uma proposta de diagnose e, se aplicada no início do ano letivo, permite averiguar os pré-requisitos dos

alunos. Com o título Professor + Além, surgem informações adicionais com remissão para as páginas do manual e um guião de exploração da Cimeira

de Copenhaga.

A rubrica No futuro poderei ser… explora com maior profundidade a biografia dos cientistas que são apresentados ao longo do manual.

O Guia do Professor termina com sugestões de referências bibliográficas de caráter específico para o ensino das ciências e de caráter mais geral.

Este projeto encontra-se também disponível em versão multimédia, integrando recursos diversificados, como vídeos, animações, ampliação de

conhecimentos, banco de imagens, jogos e avaliações, possibilitando, assim, uma exploração mais alargada das temáticas com o recurso às TIC.

Esta versão pretende ser mais um recurso a explorar, quer pelo professor, na preparação das práticas letivas, quer pelo aluno, ao concretizar auto-

nomamente as atividades propostas. Para aceder à versão multimédia deste projeto deverá consultar o link www.manualescolar2.0.sebenta.pt.

+ ciência – 5.° ano

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PLANO CURRICULAR ANUAL

DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO

1.º Período (30 aulas previstas)

A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO – MATERIAIS TERRESTRES

Importância das rochas e do solo na manutenção da vida

1. Compreender a Terra como um planeta especial

1.1. Indicar três fatores que permitam considerar a Terra um planeta com vida.

1.2. Distinguir ambientes terrestres de ambientes aquáticos, com base na exploração de documentos diversificados.

1.3. Enumerar as subdivisões da Biosfera.

1.4. Caraterizar três habitats existentes na região onde a escola se localiza.

1.5. Relacionar os impactes da destruição de habitats com as ameaças à continuidade dos seres vivos.

1.6. Sugerir medidas que contribuam para promover a conservação da Natureza.

2. Compreender que o solo é um material terrestre de suporte de vida

2.1. Apresentar a definição de solo.

2.2. Indicar três funções do solo.

2.3. Identificar os componentes e as propriedades do solo, com base em atividades práticas laboratoriais.

2.4. Descrever o papel dos agentes biológicos e dos agentes atmosféricos na génese dos solos.

2.5. Relacionar a conservação do solo com a sustentabilidade da agricultura.

2.6. Associar alguns métodos e instrumentos usados na agricultura ao avanço científico e tecnológico.

3. Compreender a importância das rochas e dos minerais

3.1. Apresentar uma definição de rocha e de mineral.

3.2. Distinguir diferentes grupos de rochas, com base em algumas propriedades, utilizando chaves dicotómicas simples.

3.3. Reconhecer a existência de minerais na constituição das rochas, com base na observação de amostras de mão.

3.4. Referir aplicações das rochas e dos minerais em diversas atividades humanas, com base numa atividade prática de campo na

região onde a escola se localiza.

Importância da água para os seres vivos

4. Compreender a importância da água para os seres vivos

4.1. Representar a distribuição da água no planeta (reservatórios e fluxos), com recurso ao ciclo hidrológico.

4.2. Referir a disponibilidade de água doce (à superfície e subterrânea) na Terra, a partir de informação sobre o volume total de

água existente.

4.3. Identificar propriedades da água, com base em atividades práticas laboratoriais.

4.4. Apresentar exemplos que evidenciem a existência de água em todos os seres vivos, através da consulta de documentos diversificados.

4.5. Descrever duas funções da água nos seres vivos.

4.6. Explicar a importância da composição da água para a saúde do ser humano, a partir da leitura de rotulagem.

4.7. Referir o papel do flúor na saúde oral.

5. Compreender a importância da qualidade da água para a atividade humana

5.1. Classificar os tipos de água própria para consumo (água potável e água mineral) e os tipos de água imprópria para consumo

(água salobra e água inquinada).

5.2. Descrever a evolução do consumo de água em Portugal, com base em informação expressa em gráficos ou tabelas.

5.3. Propor medidas que visem garantir a sustentabilidade da água própria para consumo.

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Guia do Professor

5.4. Indicar três fontes de poluição e de contaminação da água.

5.5. Explicar as consequências da poluição e da contaminação da água.

5.6. Distinguir a função da Estação de Tratamento de Águas da função da Estação de Tratamento de Águas Residuais.

Importância do ar para os seres vivos

6. Compreender a importância da atmosfera para os seres vivos

6.1. Referir as funções da atmosfera terrestre.

6.2. Identificar as propriedades do ar e de alguns dos seus constituintes, com base em atividades práticas.

6.3. Nomear os principais gases constituintes do ar.

6.4. Referir três atividades antrópicas que contribuem para a poluição do ar.

6.5. Determinar a evolução da qualidade do ar, incluindo o Índice de Qualidade do Ar, com base em dados da Agência Portuguesa

do Ambiente.

6.6. Sugerir cinco medidas que contribuem para a preservação de um índice elevado de qualidade do ar.

2.º Período (30 aulas previstas)

DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS INTERAÇÕES COM O MEIO

Diversidade nos animais

7. Interpretar as características dos organismos em função dos ambientes onde vivem

7.1. Apresentar exemplos de meios onde vivem os animais, com base em documentos diversificados.

7.2. Descrever a importância do meio na vida dos animais.

7.3. Apresentar um exemplo de animal para cada tipologia de forma corporal.

7.4. Categorizar os diferentes tipos de revestimentos dos animais, com exemplos.

7.5. Referir as funções genéricas do revestimento dos animais.

7.6. Identificar os órgãos de locomoção dos animais, tendo em conta o meio onde vivem.

8. Compreender a diversidade de regimes alimentares dos animais tendo em conta o respetivo habitat

8.1. Apresentar exemplos de animais que possuam distintos regimes alimentares.

8.2. Descrever adaptações morfológicas das aves e dos mamíferos à procura e à captação de alimento, com base em documentos

diversificados.

8.3. Comparar os comportamentos dos animais na obtenção de alimento com as características morfológicas que possuem.

9. Compreender a diversidade de processos reprodutivos dos animais

9.1. Resumir as etapas do ciclo de vida de um animal.

9.2. Associar a reprodução dos seres vivos com a continuidade dos mesmos.

9.3. Categorizar os tipos de reprodução existentes nos animais.

9.4. Exemplificar rituais de acasalamento, com base em documentos diversificados.

9.5. Nomear as células que intervêm na fecundação.

9.6. Distinguir animais ovíparos, de ovovivíparos e de vivíparos.

9.7. Indicar dois exemplos de animais que passem por metamorfoses completas durante o seu desenvolvimento.

10. Conhecer a influência dos fatores abióticos nas adaptações morfológicas e comportamentais dos animais

10.1.Descrever a influência da água, da luz e da temperatura no comportamento dos animais, através do controlo de variáveis

em laboratório.

10.2.Apresentar três exemplos de adaptações morfológicas e comportamentais dos animais à variação de três fatores abióticos

(água, luz e temperatura).

11. Compreender a importância da proteção da biodiversidade animal

11.1.Apresentar uma definição de biodiversidade.

+ ciência – 5.° ano

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11.2. Indicar exemplos da biodiversidade animal existente na Terra, com base em documentos diversificados.

11.3. Descrever três habitats que evidenciem a biodiversidade animal existente na região onde a escola se localiza.

11.4. Exemplificar ações do ser humano que podem afetar a biodiversidade animal.

11.5. Discutir algumas medidas que visem promover a biodiversidade animal.

11.6. Concluir acerca da importância da proteção da biodiversidade animal.

3.º Período (30 aulas previstas)

Diversidade nas plantas

12. Conhecer a influência dos fatores abióticos nas adaptações morfológicas das plantas

12.1. Descrever a influência da água, da luz e da temperatura no desenvolvimento das plantas.

12.2. Testar a influência da água e da luz no crescimento das plantas, através do controlo de variáveis, em laboratório.

12.3. Associar a diversidade de adaptações das plantas aos fatores abióticos (água, luz e temperatura) dos vários habitats do pla-

neta, apresentando exemplos.

13. Compreender a importância da proteção da diversidade vegetal

13.1. Indicar exemplos de biodiversidade vegetal existente na Terra, com base em documentos diversos.

13.2. Descrever três habitats que evidenciem a biodiversidade vegetal existente na região onde a escola se localiza.

13.3. Exemplificar ações antrópicas que podem afetar a biodiversidade vegetal.

13.4. Propor medidas que visem promover a biodiversidade vegetal.

13.5. Concluir acerca da importância da proteção da biodiversidade vegetal.

UNIDADE NA DIVERSIDADE DE SERES VIVOS

Célula – unidade básica de vida

14. Aplicar a microscopia na descoberta do mundo “invisível”

14.1. Descrever o contributo de dois cientistas para a evolução do microscópio ótico, destacando a importância da tecnologia no

avanço do conhecimento científico.

14.2. Identificar os constituintes do microscópio ótico composto.

14.3. Realizar observações diversas usando o microscópio ótico, de acordo com as regras de utilização estabelecidas.

14.4. Esquematizar as observações microscópicas realizadas, através de versões simplificadas de relatórios.

14.5. Interpretar as caraterísticas da imagem observada ao microscópio ótico composto.

14.6. Discutir a importância do microscópio eletrónico, com base em imagens e poderes de resolução.

15. Compreender que a célula é a unidade básica da vida (Objetivo geral)

15.1. Apresentar uma definição de célula.

15.2. Distinguir diferentes tipos de células, relativamente à morfologia e ao tamanho, com base na observação microscópica de

material biológico.

15.3. Identificar os principais constituintes da célula, com base na observação microscópica de material biológico.

15.4. Comparar células animais com células vegetais.

15.5. Apresentar dois exemplos de seres unicelulares e dois exemplos de seres pluricelulares.

15.6. Descrever os níveis de organização biológica.

Diversidade a partir da unidade – níveis de organização hierárquica 16. Compreender a importância da classificação dos seres vivos

16.1. Apresentar uma definição de espécie.

16.2. Distinguir classificações práticas de classificações racionais dos seres vivos.

16.3. Indicar as principais categorias taxonómicas. 16.4. Identificar animais e plantas, até ao Filo, recorrendo a chaves dicotómicas simples.

PROPOSTA DE PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO – TEMA 1 E TEMA 2

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tífi

co e

tecn

ológ

ico.

(P. 4

2)

3.1

. Apr

esen

tar u

ma

defi

niçã

ode

roch

a e

de m

iner

al.

(P. 3

1)

3.2

. Dis

ting

uir d

ifer

ente

sgr

upos

de

roch

as, c

omba

se e

m a

lgum

aspr

opri

edad

es, u

tiliz

ando

chav

es d

icot

ómic

assi

mpl

es.

(P. 3

3)

3.3

. Rec

onhe

cer a

exi

stên

cia

de m

iner

ais

naco

nsti

tuiç

ão d

as ro

chas

,co

m b

ase

na o

bser

vaçã

ode

am

ostr

as d

e m

ão.

(P. 3

3)

3.4

. Ref

erir

apl

icaç

ões

das

roch

as e

dos

min

erai

s em

dive

rsas

ati

vida

des

hum

anas

, com

bas

e nu

ma

ativ

idad

e pr

átic

a de

cam

pona

regi

ão o

nde

a es

cola

se

loca

liza.

(P.

33

e 3

4)

• Id

enti

fica

ção

das

prop

ried

ades

das

roch

as q

uepe

rmit

em a

sua

cla

ssif

icaç

ão.

• R

ealiz

ação

de

uma

saíd

a de

cam

po p

ara

reco

lha

deam

ostr

as d

e ro

chas

par

a cl

assi

fica

r em

con

text

o de

sala

de

aula

.O

que

pro

voca

alt

eraç

ões

nas

roch

as?

• Co

mpr

eens

ão d

o pr

oces

so d

a er

osão

.Co

mo

se f

orm

am e

são

con

stit

uído

s os

sol

os?

• Co

nsta

taçã

o de

que

o s

olo

é fu

ndam

enta

l par

a to

dos

os s

eres

viv

os.

• R

econ

heci

men

to d

e a

form

ação

do

solo

é u

mpr

oces

so c

ontí

nuo

e cí

clic

o.•

Rea

lizaç

ão d

e at

ivid

ades

prá

tica

s pa

ra c

ompr

eend

erqu

e o

solo

se

orga

niza

em

cam

adas

dis

tint

as.

• Id

enti

fica

ção

dos

prin

cipa

is c

onst

itui

ntes

do

solo

.Q

uais

são

os

prin

cipa

is ti

pos

de s

olos

?•

Aná

lise

da re

laçã

o en

tre

os c

onst

itui

ntes

do

solo

e o

sti

pos

de s

olo.

• R

ealiz

ação

de

ativ

idad

es p

ráti

cas

para

ver

ific

ar a

perm

eabi

lidad

e de

dif

eren

tes

tipo

s de

sol

os.

Com

o ad

equa

r os

solo

s à

agri

cult

ura?

• Pe

squi

sa e

aná

lise

dos

proc

esso

s ne

cess

ário

s à

adeq

uaçã

o do

s so

los

à ag

ricu

ltur

a.Co

mo

prot

eger

e c

onse

rvar

os

solo

s?•

Cons

cien

cial

izaç

ão d

e qu

e o

solo

é u

m re

curs

o qu

eca

rece

de

uma

gest

ão ra

cion

al e

equ

ilibr

ada.

• Co

nsci

enci

aliz

ação

da

impo

rtân

cia

do s

olo

para

avi

da d

os s

eres

viv

os.

• A

doçã

o de

med

idas

de

pres

erva

ção

e co

nser

vaçã

odo

sol

o.–

Expl

oraç

ão d

os te

xtos

da

rubr

ica

Ciên

cia…

em

foc

o;–

Rea

lizaç

ão, e

m g

rupo

, dos

pro

jeto

s in

titu

lado

Cons

truç

ão P

ilhóm

etro

s e

À c

onve

rsa

com

… ;

– Si

stem

atiz

ação

de

apre

ndiz

agen

s at

ravé

s da

rubr

ica

Test

a as

tuas

apr

endi

zage

ns…

.

Art

icul

açõe

s cu

rric

ular

es

MA

T –

Perc

enta

gens

; Est

atís

tica

(co

nstr

ução

de

tabe

las

e gr

áfic

os);

Uni

dade

s de

med

ida

de p

eso.

TIC

– Pe

squi

sa d

e in

form

ação

; pro

cess

amen

to d

e te

xtos

; sel

eção

de

imag

ens.

PROPOSTA DE PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO – TEMA 1 E TEMA 2

P –

Leit

ura

e an

ális

e da

obr

a “U

ma

aven

tura

na

Am

azón

ia”

de A

na M

aria

Mag

alhã

es e

Isab

el A

lçad

a.

EV e

ET

– Pr

eser

vaçã

o do

s re

curs

os n

atur

ais;

Con

sequ

ênci

as d

a Te

cnol

ogia

na

Soci

edad

e e

no A

mbi

ente

.

10

Guia do Professor

Do

mín

io:

A Á

GU

A,

O A

R,

AS

RO

CH

AS

E O

SO

LO

– M

AT

ER

IAIS

TE

RR

ES

TR

ES

Su

bd

om

ínio

Ob

jeti

vo

s G

era

isD

esc

rito

res

Sit

ua

çõe

s d

e A

pre

nd

iza

ge

mC

on

ceit

os

Av

ali

açã

o(m

odal

idad

es e

inst

rum

ento

s)

N.°

au

las

A im

port

ânci

ada

águ

a pa

ra o

sse

res

vivo

s

4. C

ompr

eend

er a

impo

rtân

cia

daág

ua p

ara

osse

res

vivo

s

5. C

ompr

eend

er a

impo

rtân

cia

daqu

alid

ade

daág

ua p

ara

aat

ivid

ade

hum

ana

4.1

. Rep

rese

ntar

a d

istr

ibui

ção

da á

gua

no p

lane

ta(r

eser

vató

rios

e f

luxo

s), c

om re

curs

o ao

cic

lohi

drol

ógic

o. (

P. 5

1)

4.2

. Ref

erir

a di

spon

ibili

dade

de

água

doc

e (à

sup

erfí

cie

e su

bter

râne

a) n

a Te

rra,

a p

artir

de

info

rmaç

ãoso

bre

o vo

lum

e to

tal d

e ág

ua e

xist

ente

.(P.

51

)

4.3

. Ide

ntif

icar

pro

prie

dade

s da

águ

a, c

om b

ase

emat

ivid

ades

prá

tica

s la

bora

tori

ais.

(P.

53

, 54

, 55

)

4.4

. Apr

esen

tar e

xem

plos

que

evi

denc

iem

aex

istê

ncia

de

água

em

todo

s os

ser

es v

ivos

,at

ravé

s da

con

sult

a de

doc

umen

tos

dive

rsif

icad

os. (

P. 5

0)

4.5

. Des

crev

er d

uas

funç

ões

da á

gua

nos

sere

s vi

vos.

(P. 5

0)

4.6

. Exp

licar

a im

port

ânci

a da

com

posi

ção

da á

gua

para

a s

aúde

do

ser h

uman

o, a

par

tir d

a le

itur

ade

rotu

lage

m. (

P. 5

2)

4.7

. Ref

erir

o p

apel

do

flúo

r na

saúd

e or

al. (

P. 5

2)

5.1

. Cla

ssif

icar

os

tipo

s de

águ

a pr

ópri

a pa

raco

nsum

o (á

gua

potá

vel e

águ

a m

iner

al)

e os

tipo

s de

águ

a im

próp

ria

para

con

sum

o (á

gua

salo

bra

e ág

ua in

quin

ada)

. (P

. 51

)

5.2

. Des

crev

er a

evo

luçã

o do

con

sum

o de

águ

a em

Port

ugal

, com

bas

e em

info

rmaç

ão e

xpre

ssa

emgr

áfic

os o

u ta

bela

s. (

P. 5

8)

5.3

. Pro

por m

edid

as q

ue v

isem

gar

anti

r asu

sten

tabi

lidad

e da

águ

a pr

ópri

a pa

ra c

onsu

mo.

(P. 5

8)

5.4

. Ind

icar

três

fon

tes

de p

olui

ção

e de

cont

amin

ação

da

água

. (P

. 59

)

5.5

. Exp

licar

as

cons

equê

ncia

s da

pol

uiçã

o e

daco

ntam

inaç

ão d

a ág

ua. (

P. 6

0)

5.6

. Dis

ting

uir a

fun

ção

da E

staç

ão d

e Tr

atam

ento

de Á

guas

da

funç

ão d

a Es

taçã

o de

Tra

tam

ento

de

Águ

as R

esid

uais

. (P.

54

)

– Ex

plor

ação

dos

text

os d

a ru

bric

a CT

S&A

ede

bate

sob

re a

nec

essi

dade

de

priv

ilegi

ar o

recu

rso

às e

nerg

ias

reno

váve

is–

Rea

lizaç

ão d

a ru

bric

a R

ecor

daQ

ual a

impo

rtân

cia

da á

gua

para

os

sere

s vi

vos?

• Co

nsta

taçã

o de

que

a á

gua

é um

con

stit

uint

ede

todo

s os

ser

es v

ivos

e e

ssen

cial

àre

aliz

ação

das

sua

s fu

nçõe

s vi

tais

.Co

mo

se d

istr

ibui

a á

gua

na N

atur

eza?

• D

isti

nção

ent

re á

gua

próp

ria

e im

próp

ria

para

cons

umo.

Qua

is s

ão a

s pr

opri

edad

es d

a ág

ua?

• R

ealiz

ação

de

ativ

idad

es e

xper

imen

tais

com

vist

a à

pesq

uisa

da

reaç

ão d

a ág

ua f

ace

àad

ição

de

dife

rent

es s

ubst

ânci

as.

• Co

mpr

eens

ão d

os c

once

itos

de

diss

oluç

ão,

solu

ção,

sol

uto

e so

lven

te.

• R

ealiz

ação

de

ativ

idad

es e

xper

imen

tais

com

vist

a à

pesq

uisa

do

pode

r de

diss

oluç

ão d

eum

a de

term

inad

a qu

anti

dade

de

água

.Q

uais

são

os

proc

esso

s de

trat

amen

to d

a ág

ua?

• R

ealiz

ação

de

ativ

idad

es p

ráti

cas

com

vis

ta à

com

pree

nsão

dos

dif

eren

tes

proc

esso

s de

trat

amen

to d

a ág

ua.

Em q

ue a

tivi

dade

s hu

man

as é

uti

lizad

a a

água

?•

Cons

tata

ção

de q

ue a

águ

a é

indi

spen

sáve

l àre

aliz

ação

de

toda

s as

ati

vida

des

hum

anas

.Co

mo

prot

eger

e c

onse

rvar

a á

gua?

• Co

nsci

enci

aliz

ação

de

que

a ág

ua é

um

recu

rso

fini

to e

que

car

ece

de u

ma

gest

ãora

cion

al e

equ

ilibr

ada.

• A

doçã

o de

med

idas

de

pres

erva

ção

eco

nser

vaçã

o do

s re

curs

os h

ídri

cos.

– Si

stem

atiz

ação

de

apre

ndiz

agen

s at

ravé

sda

s ru

bric

as A

rrum

a as

tuas

idei

as…

e T

esta

as tu

as a

pren

diza

gens

….

Solu

ção

Solv

ente

Solu

toÁ

gua

Dis

solu

ção

Solu

ção

satu

rada

Águ

a in

quin

ada

Águ

a po

táve

gua

salo

bra

Dec

anta

ção

Des

infe

ção

Des

tila

ção

Ferv

ura

Filt

raçã

o Po

luiç

ão

Ava

liaçã

o di

agnó

stic

aA

valia

ção

form

ativ

aA

valia

ção

sum

ativ

aA

uto

ehe

tero

aval

iaçã

o

Fich

as d

e tr

abal

hoFi

chas

de

aval

iaçã

o de

conh

ecim

ento

sR

elat

ório

sTr

abal

ho d

e ca

saPa

rtic

ipaç

ão n

a au

laR

egis

to d

eA

utoa

valia

ção

10

Art

icul

açõe

s cu

rric

ular

es

MA

T –

Perc

enta

gens

; Est

atís

tica

(co

nstr

ução

de

tabe

las

e gr

áfic

os);

Uni

dade

s de

med

ida

de p

eso.

EM –

Fon

tes

sono

ras

natu

rais

.

TIC

– Pe

squi

sa d

e in

form

ação

; pro

cess

amen

to d

e te

xtos

;se

leçã

o de

imag

ens.

HG

P –

Com

unic

ação

ent

re o

s po

vos

na é

poca

dos

Des

cobr

imen

tos.

P –

Leit

ura,

aná

lise

e di

scus

são

dos

doze

pri

ncíp

ios

cons

agra

dos

na C

arta

Eur

opei

ada

Águ

a.

EV e

ET

– F

onte

s de

ene

rgia

reno

váve

is; P

rese

rvaç

ão d

os re

curs

os n

atur

ais.

11

+ ciência – 5.° ano

Do

mín

io:

A Á

GU

A,

O A

R,

AS

RO

CH

AS

E O

SO

LO

– M

AT

ER

IAIS

TE

RR

ES

TR

ES

Su

bd

om

ínio

Ob

jeti

vo

s G

era

isD

esc

rito

res

Sit

ua

çõe

s d

e A

pre

nd

iza

ge

mC

on

ceit

os

Av

ali

açã

o(m

odal

idad

es e

inst

rum

ento

s)

N.°

au

las

A im

port

ânci

a do

ar

para

os

sere

s vi

vos

6. C

ompr

eend

er a

impo

rtân

cia

da a

tmos

fera

para

os

sere

s vi

vos

6.1

. Ref

erir

as

funç

ões

daat

mos

fera

terr

estr

e. (

P. 6

1)

6.2

. Ide

ntif

icar

as

prop

ried

ades

do a

r e d

e al

guns

dos

seu

sco

nsti

tuin

tes,

com

bas

e em

ativ

idad

es p

ráti

cas.

(P.

68

)

6.3

. Nom

ear o

s pr

inci

pais

gas

esco

nsti

tuin

tes

do a

r. (P

. 67

)

6.4

. Ref

erir

três

ati

vida

des

antr

ópic

as q

ue c

ontr

ibue

mpa

ra a

pol

uiçã

o do

ar.

(P. 7

2)

6.5

. Det

erm

inar

a e

volu

ção

daqu

alid

ade

do a

r, in

clui

ndo

o Ín

dice

de

Qua

lidad

e do

Ar,

com

bas

e em

dad

os d

aA

gênc

ia P

ortu

gues

a do

Am

bien

te. (

P. 7

4)

6.6

. Sug

erir

cin

co m

edid

as q

ueco

ntri

buem

par

a a

pres

erva

ção

de u

m ín

dice

elev

ado

de q

ualid

ade

do a

r.(P

. 74

)

– R

ealiz

ação

da

rubr

ica

Rec

orda

.O

nde

exis

te a

r?•

Cons

tata

ção

de q

ue o

ar é

indi

spen

sáve

l à e

xist

ênci

ae

man

uten

ção

de v

ida

na T

erra

.•

Rec

onhe

cim

ento

de

que

a at

mos

fera

é c

onst

ituí

dapo

r cam

adas

dis

tint

as c

om f

unçõ

es e

spec

ífic

as.

Com

o é

cons

titu

ído

o ar

?•

Com

pree

nsão

de

que

o ar

atm

osfé

rico

é u

ma

mis

tura

de g

ases

.•

Rea

lizaç

ão d

e at

ivid

ades

prá

tica

s pa

ra v

erif

icar

as

cara

cter

ísti

cas

do a

r.Q

uais

as

prop

ried

ades

dos

gas

es q

ue c

onst

itue

m o

ar?

• R

ealiz

ação

de

ativ

idad

es e

xper

imen

tais

par

a ve

rifi

car

as p

ropr

ieda

des

dos

gase

s qu

e co

nsti

tuem

o a

r.Q

ual a

impo

rtân

cia

dos

gase

s at

mos

féri

cos?

• Co

nsci

enci

aliz

ação

da

impo

rtân

cia

dos

gase

sat

mos

féri

cos

para

a v

ida

dos

sere

s vi

vos

e pa

ra a

real

izaç

ão d

as a

tivi

dade

s hu

man

as.

Qua

is s

ão a

s co

nseq

uênc

ias

da p

olui

ção

atm

osfé

rica

?•

Pesq

uisa

e a

nális

e da

s ca

usas

e c

onse

quên

cias

da

polu

ição

atm

osfé

rica

.Co

mo

prot

eger

e c

onse

rvar

o a

r?•

Cons

cien

cial

izaç

ão d

e qu

e o

ar é

um

recu

rso

fini

to e

que

care

ce d

e um

a ge

stão

raci

onal

e e

quili

brad

a.•

Cons

cien

cial

izaç

ão d

a im

port

ânci

a da

atm

osfe

ra n

aex

istê

ncia

e m

anut

ençã

o de

vid

a na

Ter

ra.

• A

doçã

o de

med

idas

de

pres

erva

ção

e co

nser

vaçã

odo

ar.

– Si

stem

atiz

ação

de

apre

ndiz

agen

s at

ravé

s da

sru

bric

as A

rrum

a as

tuas

idei

as…

e T

esta

as

tuas

apre

ndiz

agen

s.

Ar

Atm

osfe

raCo

mbu

stão

Com

bure

nte

Com

bust

ível

Ava

liaçã

o di

agnó

stic

aA

valia

ção

form

ativ

aA

valia

ção

sum

ativ

aA

uto

ehe

tero

aval

iaçã

o

Fich

as d

e tr

abal

hoFi

chas

de

aval

iaçã

ode

con

heci

men

tos

Rel

atór

ios

Trab

alho

de

casa

Part

icip

ação

na

aula

Reg

isto

de

Aut

oava

liaçã

o

10

Art

icul

açõe

s cu

rric

ular

es

MA

T –

Perc

enta

gens

; Est

atís

tica

(co

nstr

ução

de

tabe

las

e gr

áfic

os);

Núm

eros

raci

onai

s.

EM –

Fon

tes

sono

ras

natu

rais

; Ins

trum

ento

s de

sop

ro.

TIC

– Pe

squi

sa d

e in

form

ação

; pro

cess

amen

to d

e te

xtos

;se

leçã

o de

imag

ens.

EV e

ET

– F

onte

s de

ene

rgia

reno

váve

is; P

rese

rvaç

ão d

osre

curs

os n

atur

ais.

P –

Leit

ura

e an

ális

e da

obr

a “O

Pla

neta

Bra

nco”

de

Mig

uel S

ousa

Tav

ares

.

12

Guia do Professor

PROPOSTA DE PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO – TEMA 3

Su

bd

om

ínio

Ob

jeti

vo

s G

era

isM

eta

sS

itu

açõ

es

de

Ap

ren

diz

ag

em

Co

nce

ito

sA

va

lia

ção

(mod

alid

ades

e in

stru

men

tos)

N.°

au

las

Div

ersi

dade

nos

anim

ais.

7. I

nter

pret

ar a

s ca

ract

erís

tica

sdo

s or

gani

smos

em

fun

ção

dos

ambi

ente

s on

de v

ivem

7.1

. Apr

esen

tar e

xem

plos

de

mei

os o

nde

vive

m o

san

imai

s, c

om b

ase

emdo

cum

ento

sdi

vers

ific

ados

. (P.

89

)

7.2

. Des

crev

er a

impo

rtân

cia

do m

eio

na v

ida

dos

anim

ais.

(P.

89

)

7.3

. Apr

esen

tar u

m e

xem

plo

dean

imal

par

a ca

da ti

polo

gia

de f

orm

a co

rpor

al. (

P. 9

0)

7.4

. Cat

egor

izar

os

dife

rent

esti

pos

de re

vest

imen

tos

dos

anim

ais,

com

exe

mpl

os.

(P. 9

5)

7.5

. Ref

erir

as

funç

ões

gené

rica

s do

reve

stim

ento

dos

anim

ais.

7.6

. Ide

ntif

icar

os

órgã

os d

elo

com

oção

dos

ani

mai

s,te

ndo

em c

onta

o m

eio

onde

viv

em.

(P. 9

5, 1

06

,1

08

)

– E

xplo

raçã

o do

s te

xtos

da

rubr

ica

CTS&

Ae

deba

te s

obre

a p

robl

emát

ica

da e

xtin

ção

das

espé

cies

ani

mai

s. R

efle

xão

sobr

e a

utili

zaçã

oda

tecn

olog

ia n

a pr

eser

vaçã

o do

pat

rim

ónio

natu

ral e

do

equi

líbri

o en

tre

a na

ture

za e

aso

cied

ade.

– R

ealiz

ação

da

rubr

ica

Reco

rda…

•Qua

is a

s fo

rmas

do

corp

o do

s an

imai

s?•A

nális

e e

disc

ussã

o da

rela

ção

entr

e a

form

a e

asi

met

ria

do c

orpo

dos

ani

mai

s co

m a

s fo

rmas

eei

xos

de s

imet

ria

dos

sólid

os g

eom

étri

cos.

– S

iste

mat

izaç

ão d

e ap

rend

izag

ens

atra

vés

daru

bric

a A

rrum

a as

tuas

idei

as…

•Co

mo

é re

vest

ido

o co

rpo

dos

anim

ais?

• Pe

squi

sa e

dis

cuss

ão d

a re

laçã

o en

tre

ore

vest

imen

to d

o co

rpo

dos

anim

ais,

sua

sfu

nçõe

s e

adap

taçã

o ao

hab

itat

.•

Rea

lizaç

ão d

e ac

tivi

dade

s ex

peri

men

tais

com

vist

a à

pesq

uisa

das

pro

prie

dade

s fí

sica

s da

spe

nas.

– Si

stem

atiz

ação

de

apre

ndiz

agen

s at

ravé

s da

sru

bric

as A

rrum

a as

tuas

idei

as…

e T

esta

as

tuas

apre

ndiz

agen

s….

Com

o se

des

loca

m o

s an

imai

s?•A

nális

e e

disc

ussã

o da

rela

ção

entr

e o

mod

o de

loco

moç

ão d

os a

nim

ais

com

o m

eio

em q

uevi

vem

.•A

nális

e da

s ad

apta

ções

do

corp

o do

s an

imai

s ao

mod

o de

loco

moç

ão.

• A

nális

e e

disc

ussã

o da

rela

ção

entr

e o

mod

o de

loco

moç

ão d

os a

nim

ais

no s

olo

e a

velo

cida

dede

des

loca

ção.

• R

ealiz

ação

de

ativ

idad

es p

ráti

cas

com

vis

ta à

pesq

uisa

do

mod

o de

loco

moç

ão d

o ca

raco

l.–

Sis

tem

atiz

ação

de

apre

ndiz

agen

s at

ravé

s da

rubr

ica

Arr

uma

as tu

as id

eias

Sim

etri

aM

amíf

ero

Rev

esti

men

toPe

los

Ave

sPe

nas

Esca

mas

Anf

íbio

Pele

nua

Cutí

cula

Inse

toQ

uiti

naSu

bstâ

ncia

sca

lcár

ias

Loco

moç

ãoA

rtic

ulaç

ãoM

úscu

loCo

rrid

aM

arch

aSa

lto

Rep

taçã

oV

ooM

embr

ana

alar

Nat

ação

Mem

bran

ain

terd

igit

al

Ava

liaçã

o di

agnó

stic

aA

valia

ção

form

ativ

aA

valia

ção

sum

ativ

aA

uto

ehe

tero

aval

iaçã

o

Fich

as d

e tr

abal

hoFi

chas

de

aval

iaçã

ode

con

heci

men

tos

Rel

atór

ios

Trab

alho

de

casa

Part

icip

ação

na

aula

Reg

isto

de

Aut

oava

liaçã

o

10

Art

icul

açõe

s cu

rric

ular

es

HG

P –

Am

bien

te n

atur

al e

ani

mai

s en

dóge

nos

da P

enín

sula

Ibér

ica.

EV e

ET

– Te

xtur

a; G

eom

etri

a na

Nat

urez

a.

DIV

ER

SID

AD

E D

E S

ER

ES

VIV

OS

E S

UA

S I

NT

ER

ÕE

S C

OM

O M

EIO

Ingl

ês –

Tal

king

abo

ut a

nim

als

and

the

way

they

live

; Wha

t is

this

?

Mat

emát

ica

– S

ólid

os G

eom

étri

cos;

Sim

etri

as.

P –

Des

criç

ão d

os a

nim

ais;

Nom

es c

olet

ivos

.

HG

P –

Alim

enta

ção

dos

prim

eiro

s po

vos.

13

+ ciência – 5.° ano

Su

bd

om

ínio

Ob

jeti

vo

s G

era

isM

eta

sS

itu

açõ

es

de

Ap

ren

diz

ag

em

Co

nce

ito

sA

va

lia

ção

(mod

alid

ades

e in

stru

men

tos)

N.°

au

las

Div

ersi

dade

nos

anim

ais.

8. C

ompr

eend

er a

div

ersi

dade

de

regi

mes

alim

enta

res

dos

anim

ais

tend

o em

con

ta o

resp

etiv

o ha

bita

t

9. C

ompr

eend

er a

div

ersi

dade

de

proc

esso

s re

prod

utiv

os d

osan

imai

s

10

. Con

hece

r a in

fluê

ncia

dos

fato

res

abió

tico

s na

sad

apta

ções

mor

foló

gica

s e

com

port

amen

tais

dos

ani

mai

s

11

. Com

pree

nder

a im

port

ânci

a da

prot

eção

da

biod

iver

sida

dean

imal

8.1

. Apr

esen

tar e

xem

plos

de

anim

ais

que

poss

uam

dist

into

s re

gim

esal

imen

tare

s. (

P. 1

15

)

8.2

. Des

crev

er a

dapt

açõe

sm

orfo

lógi

cas

das

aves

edo

s m

amíf

eros

à p

rocu

ra e

à ca

ptaç

ão d

e al

imen

to,

com

bas

e em

doc

umen

tos

dive

rsif

icad

os. (

P. 1

17, 1

19)

8.3

. Com

para

r os

com

port

amen

tos

dos

anim

ais

na o

bten

ção

deal

imen

to c

om a

sca

ract

erís

tica

sm

orfo

lógi

cas

que

poss

uem

. (P

. 12

1, 1

22

)

9.1

. Res

umir

as e

tapa

s do

cic

lo d

evi

da d

e um

ani

mal

. (P.

130

)

9.2

. Ass

ocia

r a re

prod

ução

dos

sere

s vi

vos

com

aco

ntin

uida

de d

os m

esm

os.

(P. 1

26

)

9.3

. Cat

egor

izar

os

tipo

s de

repr

oduç

ão e

xist

ente

s no

san

imai

s. (

P. 1

26

)

9.4

. Exe

mpl

ific

ar ri

tuai

s de

acas

alam

ento

, com

bas

eem

doc

umen

tos

dive

rsif

icad

os. (

P. 1

27

)

9.5

. Nom

ear a

s cé

lula

s qu

ein

terv

êm n

a fe

cund

ação

.(P

. 12

6)

9.6

. Dis

ting

uir a

nim

ais

ovíp

aros

, de

ovov

ivíp

aros

ede

viv

ípar

os. (

P. 1

28

)

Com

o se

alim

enta

m o

s an

imai

s?•

Pesq

uisa

de

dife

rent

es re

gim

es a

limen

tare

sdo

s an

imai

s.•

Rel

ação

ent

re o

s ti

pos

de d

enti

ção

dos

anim

ais

com

o re

spet

ivo

regi

me

alim

enta

r.•

Aná

lise

das

adap

taçõ

es d

o bi

co e

das

pat

as d

asav

es a

o re

gim

e al

imen

tar.

• A

nális

e e

disc

ussã

o do

com

port

amen

toal

imen

tar d

os a

nim

ais

face

ao

regi

me

alim

enta

r.

– Si

stem

atiz

ação

de

apre

ndiz

agen

s at

ravé

s da

sru

bric

as A

rrum

a as

tuas

idei

as…

e T

esta

as

tuas

apre

ndiz

agen

s.Co

mo

se re

prod

uzem

os

anim

ais?

• A

nális

e e

disc

ussã

o da

s di

fere

nças

ent

re a

repr

oduç

ão s

exua

da e

ass

exua

da.

• A

nális

e do

com

port

amen

to d

os a

nim

ais

naép

oca

da re

prod

ução

.•

Pesq

uisa

sob

re o

s di

fere

ntes

tipo

s de

dese

nvol

vim

ento

em

brio

nári

o.•

Cara

cter

izaç

ão d

as m

etam

orfo

ses

de a

lgun

sin

seto

s e

anfí

bios

.–

Sist

emat

izaç

ão d

e ap

rend

izag

ens

atra

vés

daru

bric

a A

rrum

a as

tuas

idei

as…

Qua

l a in

fluê

ncia

dos

fat

ores

abi

ótic

os n

oco

mpo

rtam

ento

dos

ani

mai

s?•

Aná

lise

da re

laçã

o en

tre

o co

mpo

rtam

ento

dos

anim

ais

face

à v

aria

ção

dos

fato

res

abió

tico

s.•

Rea

lizaç

ão d

e at

ivid

ades

exp

erim

enta

is c

omvi

sta

à pe

squi

sa d

o co

mpo

rtam

ento

da

min

hoca

fac

e à

vari

ação

dos

fat

ores

abi

ótic

os.

Reg

ime

alim

enta

rH

erbí

voro

Gra

nívo

roFr

ugív

oro

Carn

ívor

oIn

setí

voro

Pisc

ívor

oN

ecró

fago

Om

nívo

roB

arra

ou

dias

tem

aCo

mpo

rtam

ento

alim

enta

r

Rep

rodu

ção

Para

da n

upci

alO

vípa

roV

ivíp

aro

Met

amor

fose

Mig

raçã

oH

iber

naçã

oEs

tiva

ção

Ava

liaçã

o di

agnó

stic

aA

valia

ção

form

ativ

aA

valia

ção

sum

ativ

aA

uto

ehe

tero

aval

iaçã

o

Fich

as d

e tr

abal

hoFi

chas

de

aval

iaçã

ode

con

heci

men

tos

Rel

atór

ios

Trab

alho

de

casa

Part

icip

ação

na

aula

Reg

isto

de

Aut

oava

liaçã

o

10

Art

icul

açõe

s cu

rric

ular

es

Mat

emát

ica

–Es

tatí

stic

a (c

onst

ruçã

o e

inte

rpre

taçã

o de

tabe

las

e gr

áfic

os).

EV e

ET

– Ilu

stra

ções

em

BD

de

exce

rtos

das

obr

as a

nalis

adas

em

Por

tugu

ês.

DIV

ER

SID

AD

E D

E S

ER

ES

VIV

OS

E S

UA

S I

NT

ER

ÕE

S C

OM

O M

EIO

TIC

– Tr

atam

ento

e c

omun

icaç

ão d

a in

form

ação

(pro

cess

amen

to d

e te

xtos

e c

onst

ruçã

o de

tabe

las

egr

áfic

os).

P –

Aná

lise

e ex

plor

ação

das

obr

as “

Estr

anhõ

es e

Biz

arro

cos”

de

José

Edu

ardo

Agu

alus

a e

“A M

enin

a do

Mar

” de

Sop

hia

de M

ello

Bre

yner

.

14

Guia do Professor

Su

bd

om

ínio

Ob

jeti

vo

s G

era

isM

eta

sS

itu

açõ

es

de

Ap

ren

diz

ag

em

Co

nce

ito

sA

va

lia

ção

(mod

alid

ades

e in

stru

men

tos)

N.°

au

las

9.7

. Ind

icar

doi

s ex

empl

os d

ean

imai

s qu

e pa

ssem

por

met

amor

fose

s co

mpl

etas

dura

nte

o se

ude

senv

olvi

men

to. (

P. 1

31

) 1

0.1

.Des

crev

er a

infl

uênc

ia d

aág

ua, d

a lu

z e

date

mpe

ratu

ra n

oco

mpo

rtam

ento

dos

anim

ais,

atr

avés

do

cont

rolo

de

vari

ávei

s em

labo

rató

rio.

(P.

13

4)

10

.2.A

pres

enta

r trê

s ex

empl

osde

ada

ptaç

ões

mor

foló

gica

s e

com

port

amen

tais

dos

anim

ais

à va

riaç

ão d

e tr

êsfa

tore

s ab

ióti

cos

(águ

a,lu

z e

tem

pera

tura

). (P

. 133

)1

1.1

.Apr

esen

tar u

ma

defi

niçã

ode

bio

dive

rsid

ade.

(P.

13

) 1

1.2

. Ind

icar

exe

mpl

os d

abi

odiv

ersi

dade

ani

mal

exis

tent

e na

Ter

ra, c

omba

se e

m d

ocum

ento

sdi

vers

ific

ados

. (P.

88

) 1

1.3

.Des

crev

er tr

ês h

abit

ats

que

evid

enci

em a

biod

iver

sida

de a

nim

alex

iste

nte

na re

gião

ond

e a

esco

la s

e lo

caliz

a. (

P. 1

3)

11

.4.E

xem

plif

icar

açõ

es d

o se

rhu

man

o qu

e po

dem

afet

ar a

bio

dive

rsid

ade

anim

al. (

P. 8

9)

11

.5.D

iscu

tir a

lgum

as m

edid

asqu

e vi

sem

pro

mov

er a

biod

iver

sida

de a

nim

al.

(P. 1

43

)1

1.6

.Con

clui

r ace

rca

daim

port

ânci

a da

pro

teçã

oda

bio

dive

rsid

ade

anim

al.

(P. 8

8)

– Si

stem

atiz

ação

de

apre

ndiz

agen

s at

ravé

s da

sru

bric

as A

rrum

a as

tuas

idei

as…

eTe

sta

astu

as a

pren

diza

gens

.

– Ex

plor

ação

dos

text

os d

a ru

bric

a Ci

ênci

a… e

mfo

co;

– R

ealiz

ação

, em

gru

po, d

os p

roje

tos

inti

tula

dos

Cart

ão d

e es

péci

es a

nim

ais

e Co

nstr

ução

de

ninh

os;

– Si

stem

atiz

ação

de

apre

ndiz

agen

s at

ravé

s da

rubr

ica

Test

a as

tuas

apr

endi

zage

ns.

Art

icul

açõe

s cu

rric

ular

es

Mat

emát

ica

–Es

tatí

stic

a (c

onst

ruçã

o e

inte

rpre

taçã

o de

tabe

las

e gr

áfic

os).

EV e

ET

– Ilu

stra

ções

em

BD

de

exce

rtos

das

obr

as a

nalis

adas

em

Por

tugu

ês.

DIV

ER

SID

AD

E D

E S

ER

ES

VIV

OS

E S

UA

S I

NT

ER

ÕE

S C

OM

O M

EIO

(co

nt.

)

TIC

– Tr

atam

ento

e c

omun

icaç

ão d

a in

form

ação

(pro

cess

amen

to d

e te

xtos

e c

onst

ruçã

o de

tabe

las

egr

áfic

os).

P –

Aná

lise

e ex

plor

ação

das

obr

as “

Estr

anhõ

es e

Biz

arro

cos”

de

José

Edu

ardo

Agu

alus

a e

“A M

enin

a do

Mar

” de

Sop

hia

de M

ello

Bre

yner

.

15

+ ciência – 5.° ano

Su

bd

om

ínio

Ob

jeti

vo

s G

era

isM

eta

sS

itu

açõ

es

de

Ap

ren

diz

ag

em

Co

nce

ito

sA

va

lia

ção

(mod

alid

ades

e in

stru

men

tos)

N.°

au

las

Div

ersi

dade

nas

plan

tas

12

. Con

hece

r a in

fluê

ncia

dos

fato

res

abió

tico

sna

s ad

apta

ções

mor

foló

gica

s da

spl

anta

s

13

. Com

pree

nder

aim

port

ânci

a da

prot

eção

da

dive

rsid

ade

vege

tal

12

.1.D

escr

ever

a in

fluê

ncia

da

água

, da

luz

e da

tem

pera

tura

no

dese

nvol

vim

ento

das

plan

tas.

(P.

15

4)

12

.2. T

esta

r a in

fluê

ncia

da

água

e d

a lu

z no

cres

cim

ento

das

pla

ntas

,at

ravé

s do

con

trol

o de

vari

ávei

s, e

m la

bora

tóri

o.(p

.15

5)

12

.3.

Ass

ocia

r a d

iver

sida

de d

ead

apta

ções

das

pla

ntas

aos

fato

res

abió

tico

s(á

gua,

luz

e te

mpe

ratu

ra)

dos

vári

os h

abit

ats

dopl

anet

a, a

pres

enta

ndo

exem

plos

. (P.

15

4)

13

.1. I

ndic

ar e

xem

plos

de

biod

iver

sida

de v

eget

alex

iste

nte

na T

erra

, com

base

em

doc

umen

tos

dive

rsos

. (P.

15

9)

13

.2.D

escr

ever

três

hab

itat

squ

e ev

iden

ciem

abi

odiv

ersi

dade

veg

etal

exis

tent

e na

regi

ão o

nde

aes

cola

se

loca

liza.

(P.

15

9)

13

.3.E

xem

plif

icar

açõ

esan

tróp

icas

que

pod

emaf

etar

a b

iodi

vers

idad

eve

geta

l. (P

. 15

2)

13

.4.P

ropo

r med

idas

que

vise

m p

rom

over

abi

odiv

ersi

dade

veg

etal

.(P

.15

9)

13

.5.C

oncl

uir a

cerc

a da

impo

rtân

cia

da p

rote

ção

da b

iodi

vers

idad

e ve

geta

l.(P

. 15

3)

– Ex

plor

ação

dos

text

os d

a ru

bric

a CT

S&A

e de

bate

sob

re a

prob

lem

átic

a da

ext

inçã

o da

s es

péci

es v

eget

ais.

Ref

lexã

oso

bre

as v

anta

gens

e d

esva

ntag

ens

da te

cnol

ogia

na

pres

erva

ção

do p

atri

món

io n

atur

al e

do

equi

líbri

o en

tre

ana

ture

za e

a s

ocie

dade

.

– R

ealiz

ação

da

rubr

ica

Rec

orda

.

Qua

l a in

fluê

ncia

dos

fat

ores

abi

ótic

os n

o co

mpo

rtam

ento

das

plan

tas?

• A

nális

e da

rela

ção

entr

e o

com

port

amen

to d

as p

lant

as f

ace

àva

riaç

ão d

os f

ator

es a

biót

icos

.•

Rea

lizaç

ão d

e at

ivid

ades

exp

erim

enta

is c

om v

ista

à p

esqu

isa

do c

ompo

rtam

ento

das

pla

ntas

fac

e à

vari

ação

dos

fat

ores

abió

tico

s.–

Sist

emat

izaç

ão d

e ap

rend

izag

ens

atra

vés

das

rubr

icas

Arr

uma

as tu

as id

eias

… e

Tes

ta a

s tu

as a

pren

diza

gens

.

– Ex

plor

ação

dos

text

os d

a ru

bric

a Ci

ênci

a… e

m f

oco;

– R

ealiz

ação

, em

gru

po, d

o pr

ojet

o in

titu

lado

Vam

os o

rgan

izar

um h

erbá

rio;

– Si

stem

atiz

ação

de

apre

ndiz

agen

s at

ravé

s da

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ica

Test

a as

tuas

apr

endi

zage

ns.

Bio

dive

rsid

ade

Plan

ta x

eróf

ila

Ava

liaçã

o di

agnó

stic

aA

valia

ção

form

ativ

aA

valia

ção

sum

ativ

aA

uto

ehe

tero

aval

iaçã

o

Fich

as d

e tr

abal

hoFi

chas

de

aval

iaçã

ode

con

heci

men

tos

Rel

atór

ios

Trab

alho

de

casa

Part

icip

ação

na

aula

Reg

isto

de

Aut

oava

liaçã

o

10

Art

icul

açõe

s cu

rric

ular

es

HG

P –

A f

lora

da

Pení

nsul

a Ib

éric

a.

Ingl

ês –

Tal

king

abo

ut p

lant

s an

d th

e w

ay th

ey li

ve.

DIV

ER

SID

AD

E D

E S

ER

ES

VIV

OS

E S

UA

S I

NT

ER

ÕE

S C

OM

O M

EIO

Mat

emát

ica

– Fo

rmas

geo

mét

rica

s e

sim

etri

a. E

stat

ísti

ca(c

onst

ruçã

o e

inte

rpre

taçã

o de

tabe

las

egr

áfic

os).

EV e

ET

– A

geo

met

ria

na N

atur

eza.

P –

Expl

oraç

ão e

aná

lise

da o

bra

“A F

lore

sta”

de

Soph

ia d

eM

ello

Bre

yner

.

16

Guia do Professor

PROPOSTA DE PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO – TEMA 4

Su

bd

om

ínio

Ob

jeti

vo

s G

era

isM

eta

sS

itu

açõ

es

de

Ap

ren

diz

ag

em

Co

nce

ito

sA

va

lia

ção

(mod

alid

ades

e in

stru

men

tos)

N.°

au

las

Célu

la –

uni

dade

bási

ca d

e vi

da

14

. Apl

icar

a m

icro

scop

iana

des

cobe

rta

dom

undo

“in

visí

vel”

15

. Com

pree

nder

que

acé

lula

é a

uni

dade

bási

ca d

a vi

da

14

.1. D

escr

ever

o c

ontr

ibut

o de

doi

s ci

enti

stas

para

a e

volu

ção

do m

icro

scóp

io ó

tico

,de

stac

ando

a im

port

ânci

a da

tecn

olog

ia n

oav

anço

do

conh

ecim

ento

cie

ntíf

ico.

(P.

17

2)

14

.2. I

dent

ific

ar o

s co

nsti

tuin

tes

do m

icro

scóp

ioót

ico

com

post

o. (

P. 1

73

)

14

.3. R

ealiz

ar o

bser

vaçõ

es d

iver

sas

usan

do o

mic

rosc

ópio

óti

co, d

e ac

ordo

com

as

regr

asde

uti

lizaç

ão e

stab

elec

idas

. (P

. 18

0)

14

.4. E

sque

mat

izar

as

obse

rvaç

ões

mic

rosc

ópic

as re

aliz

adas

, atr

avés

de

vers

ões

sim

plif

icad

as d

e re

lató

rios

. (P.

18

0)

14

.5. I

nter

pret

ar a

s ca

ract

erís

tica

s da

imag

emob

serv

ada

ao m

icro

scóp

io ó

tico

com

post

o.(P

. 17

5)

14

.6.D

iscu

tir a

impo

rtân

cia

do m

icro

scóp

ioel

etró

nico

, com

bas

e em

imag

ens

epo

dere

s de

reso

luçã

o. (

P. 1

73

)

15

.1.A

pres

enta

r um

a de

fini

ção

de c

élul

a. (

P. 1

78

)

15

.2. D

isti

ngui

r dif

eren

tes

tipo

s de

cél

ulas

,re

lati

vam

ente

à m

orfo

logi

a e

ao ta

man

ho,

com

bas

e na

obs

erva

ção

mic

rosc

ópic

a de

mat

eria

l bio

lógi

co. (

P. 1

78

)

15

.3. I

dent

ific

ar o

s pr

inci

pais

con

stit

uint

es d

acé

lula

, com

bas

e na

obs

erva

ção

mic

rosc

ópic

a de

mat

eria

l bio

lógi

co.

(P. 1

79

)

15

.4.C

ompa

rar c

élul

as a

nim

ais

com

cél

ulas

vege

tais

. (P

. 17

9)

15

.5.A

pres

enta

r doi

s ex

empl

os d

e se

res

unic

elul

ares

e d

ois

exem

plos

de

sere

spl

uric

elul

ares

. (P.

17

9)

15

.6.D

escr

ever

os

níve

is d

e or

gani

zaçã

obi

ológ

ica.

(P.

17

9)

– Ex

plor

ação

dos

text

os d

a ru

bric

a CT

S&A

e de

bate

sob

re a

evo

luçã

o da

tecn

olog

iae

suas

apl

icaç

ões

na m

anut

ençã

o da

qual

idad

e de

vid

a.

– R

ealiz

ação

da

rubr

ica

Rec

orda

.

Com

o é

cons

titu

ído

o m

icro

scóp

io ó

tico

?•

Obs

erva

ção

e an

ális

e da

con

stit

uiçã

o de

um m

icro

scóp

io ó

tico

.•

Aná

lise

da re

laçã

o en

tre

os c

onst

itui

ntes

do m

icro

scóp

io e

sua

s fu

nçõe

s.•

Com

pree

nsão

da

impo

rtân

cia

dom

icro

scóp

io p

ara

o de

senv

olvi

men

to d

aCi

ênci

a.•

Cálc

ulo

do p

oder

de

ampl

iaçã

o do

mic

rosc

ópio

.–

Sist

emat

izaç

ão d

e ap

rend

izag

ens

atra

vés

da ru

bric

a A

rrum

a as

tuas

idei

as…

Com

o sã

o co

nsti

tuíd

os o

s se

res

vivo

s?•

Com

pree

nsão

de

que

a cé

lula

é a

uni

dade

de c

onst

itui

ção

de to

dos

os s

eres

viv

os.

• O

bser

vaçã

o e

anál

ise

da c

onst

itui

ção

bási

ca d

e um

a cé

lula

.•

Dis

tinç

ão e

ntre

ser

es v

ivos

uni

celu

lare

s e

plur

icel

ular

es.

• R

ealiz

ação

de

ativ

idad

es p

ráti

cas

com

vist

a à

obse

rvaç

ão d

e se

res

vivo

sun

icel

ular

es.

• Co

mpr

eens

ão d

a re

laçã

o en

tre

osdi

fere

ntes

nív

eis

de o

rgan

izaç

ão d

osse

res

vivo

s pl

uric

elul

ares

.•

Rea

lizaç

ão d

e at

ivid

ades

prá

tica

s co

mvi

sta

à ob

serv

ação

da

cons

titu

ição

do

sang

ue h

uman

o.–

Sis

tem

atiz

ação

de

apre

ndiz

agen

sat

ravé

s da

s ru

bric

as A

rrum

a as

tuas

idei

as…

e T

esta

as

tuas

apr

endi

zage

ns.

Mic

rosc

ópio

Célu

laN

úcle

oCi

topl

asm

aM

embr

ana

Celu

lar

Uni

celu

lar

Plur

icel

ular

Teci

doÓ

rgão

Sist

ema

Org

anis

mo

Ava

liaçã

o di

agnó

stic

aA

valia

ção

form

ativ

aA

valia

ção

sum

ativ

aA

uto

ehe

tero

aval

iaçã

o

Fich

as d

e tr

abal

hoFi

chas

de

aval

iaçã

ode

con

heci

men

tos

Rel

atór

ios

Trab

alho

de

casa

Part

icip

ação

na

aula

Reg

isto

de

Aut

oava

liaçã

o

15

Art

icul

açõe

s cu

rric

ular

es

HG

P –

Fris

o cr

onol

ógic

o.

EV e

ET

– El

emen

tos

da f

orm

a; C

ompo

siçõ

es b

idim

ensi

onai

s.

UN

IDA

DE

NA

DIV

ER

SID

AD

E D

E S

ER

ES

VIV

OS

Mat

emát

ica

– M

ulti

plic

ação

e d

ivis

ão p

or 1

0; 1

00

e 1

00

0;

Cálc

ulo

men

tal.

P –

Leit

ura

e an

ális

e do

poe

ma

“Lág

rim

a de

Pre

ta”

de A

ntón

ioG

edeã

o.

17

+ ciência – 5.° ano

Su

bd

om

ínio

Ob

jeti

vo

s G

era

isM

eta

sS

itu

açõ

es

de

Ap

ren

diz

ag

em

Co

nce

ito

sA

va

lia

ção

(mod

alid

ades

e in

stru

men

tos)

N.°

au

las

Div

ersi

dade

apa

rtir

da

unid

ade

–ní

veis

de

orga

niza

ção

hier

árqu

ica

16

. Com

pree

nder

aim

port

ânci

a da

clas

sifi

caçã

o do

s se

res

vivo

s

16

.1. A

pres

enta

r um

a de

fini

ção

de e

spéc

ie.

(P. 1

90

)

16

.2.D

isti

ngui

r cla

ssif

icaç

ões

prát

icas

de

clas

sifi

caçõ

es ra

cion

ais

dos

sere

s vi

vos.

(P

. 18

8)

16

.3.I

ndic

ar a

s pr

inci

pais

cat

egor

ias

taxo

nóm

icas

. (P

. 19

0)

16

.4.I

dent

ific

ar a

nim

ais

e pl

anta

s, a

té a

o Fi

lo,

reco

rren

do a

cha

ves

dico

tóm

icas

sim

ples

.(P

. 19

3)

– R

ealiz

ação

da

rubr

ica

Rec

orda

Com

o se

cla

ssif

icam

os

sere

s vi

vos?

• R

efle

xão

sobr

e a

nece

ssid

ade

dacl

assi

fica

ção

dos

sere

s vi

vos.

• Pe

squi

sa e

dis

cuss

ão s

obre

a e

volu

ção

dacl

assi

fica

ção

dos

sere

s vi

vos.

• Cl

assi

fica

ção

de s

eres

viv

os n

osre

spet

ivos

rein

os.

• A

nális

e da

rela

ção

hier

árqu

ica

entr

e as

cate

gori

as ta

xonó

mic

as.

• Co

nsci

enci

aliz

ação

do

cará

ter p

rovi

sóri

oda

s cl

assi

fica

ções

.•

Clas

sifi

caçã

o de

ser

es v

ivos

uti

lizan

dodi

fere

ntes

cha

ves

dico

tóm

icas

.–

Sist

emat

izaç

ão d

e ap

rend

izag

ens

atra

vés

das

rubr

icas

Arr

uma

as tu

asid

eias

… e

Tes

ta a

s tu

as a

pren

diza

gens

.

– Ex

plor

ação

dos

text

os d

a ru

bric

aCi

ênci

a… e

m f

oco;

– R

ealiz

ação

, em

gru

po, d

o pr

ojet

oin

titu

lado

Car

taz

sobr

e a

hist

ória

dos

sist

emas

de

clas

sifi

caçã

o;–

Sist

emat

izaç

ão d

e ap

rend

izag

ens

atra

vés

da ru

bric

a Te

sta

as tu

asap

rend

izag

ens.

Espé

cie

Rei

no d

osan

imai

sR

eino

das

pla

ntas

Rei

no m

oner

aR

eino

dos

prot

ista

sR

eino

dos

fun

gos

Ava

liaçã

o di

agnó

stic

aA

valia

ção

form

ativ

aA

valia

ção

sum

ativ

aA

uto

ehe

tero

aval

iaçã

o

Fich

as d

e tr

abal

hoFi

chas

de

aval

iaçã

ode

con

heci

men

tos

Rel

atór

ios

Trab

alho

de

casa

Part

icip

ação

na

aula

Reg

isto

de

Aut

o-av

alia

ção

15

Art

icul

açõe

s cu

rric

ular

es

HG

P –

Fris

o cr

onol

ógic

o.

UN

IDA

DE

NA

DIV

ER

SID

AD

E D

E S

ER

ES

VIV

OS

TIC

– P

esqu

isa

de in

form

ação

; pro

cess

amen

to d

e te

xtos

;se

leçã

o de

imag

ens.

P –

Leit

ura

e re

daçã

o de

text

os.

EV e

ET

– O

rgan

izaç

ão e

dis

trib

uiçã

o de

ele

men

tos

num

car

taz;

tipo

s e

dim

ensõ

es d

as le

tras

.

1. Observa a figura.

Tema 1 | Onde existe vida?

1.1 Indica o nome de dois seres vivos representados na imagem. ______________________________________________________________________________________________

1.2 Agrupa os seres vivos que indicaste de acordo com o ambiente em que vivem:

1.2.1 Terrestre __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

1.2.2 Aquático _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2. Lê o texto com atenção e responde às questões.

O Vasco e a Pilar descobriram que o seu jardim é habitado por uma toupeira que sediverte a escavar galerias debaixo da recente plantação de tulipas.

2.1 Identifica os seres vivos que se referem a espécies:

2.1.1 Animais ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2.1.2 Vegetais ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2.2 Prevê o que poderá acontecer a algumas das tulipas. _____________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

18

Guia do Professor

FICHA DE DIAGNÓSTICO

Nome ________________________________________________________________________________ N.o __________ Turma __________

+ ciência – 5.° ano

19

1. Agrupa os termos seguintes de acordo com o estado físico em que se encontra a água em cada um dos elementos cita-dos.

nevoeiro chuva neve granizo nuvens vapor de água glaciar orvalho oceano geada lagos calotes polares

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2. Observa com atenção as imagens seguintes.

2.1 As imagens A e B representam seres vivos e seres não vivos. Concordas com esta frase? Justifica.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2.2 Indica o material terrestre responsável pelo movimento da bandeira. ___________________________________________________________________

3. Completa as frases seguintes de forma a obteres afirmações verdadeiras.

A. O planeta Terra está envolvido por uma camada gasosa chamada _________________________________.

B. O _________________________________ é um dos constituintes do ar e é indispensável à respiração dos seres vivos.

C. O ar exerce sobre todos os corpos uma força chamada de _________________________________.

D. No solo encontram-se animais e _________________________________, sendo estas a base da alimentação dos outros seres vivos.

E. A utilização excessiva de adubos na agricultura contribui para a degradação dos _____________________________________.

Tema 2 | A água, o ar, as rochas e o solo – Materiais terrestres

A

B

Guia do Professor

20

4. O Homem nem sempre toma atitudes corretas no desempenho das atividades que afetam o ambiente; daí que o nossoplaneta esteja cada vez mais poluído.

4.1 Assinala com X as afirmações que indicam atitudes corretas de prevenção do ambiente.

A. ir para a escola a pé, de bicicleta ou de transportes públicos.

B. Tomar banho de imersão.

C. Queimar plásticos ao ar livre.

D. Utilizar herbicidas nas culturas agrícolas.

E. Utilizar desodorizantes sprays, em vez de roll-on.

F. Não fumar nem fazer fogos nas florestas.

G. Tomar banho com água aquecida por painéis solares.

4.2 Menciona, para cada uma das afirmações, o material terrestere em evidência.

A. _______________________________________ B. _______________________________________ C. _______________________________________ D. _______________________________________

E. _______________________________________ F. _______________________________________ G. _______________________________________

+ ciência – 5.° ano

21

1.1 Completa as frases seguintes com os termos corretos.

1.1.1 O coelho tem o corpo revestido por ____________________________________________________________________________________________________________________.

1.1.2 O __________________________________________________ tem o corpo revestido de escamas.

1.1.3 As __________________________________________________ são o revestimento do corpo da gaivota.

1.2 Sublinha a opção que indica os alimentos que fazem parte do regime alimentar do coelho.

1.2.1 Frutos e sementes. 1.2.2 Milho e insetos. 1.2.3 Ervas e folhas.

1.3 Descreve o modo como a gaivota, o coelho e o salmão se deslocam no seu ambiente.

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

1.4 Completa as frases utilizando os termos interior e exterior.

1.4.1 No coelho, o desenvolvimento do novo ser ocorre no _________________________________________________ do corpo da fêmea.

1.4.2 No salmão e na gaivota, o novo ser desenvolve-se no _________________________________________________ do corpo da fêmea.

2. Lê com atenção o texto e responde às questões.

As migrações são fenómenos que levam biliões de seres vivos, por exemplo, borboletas, andorinhasou baleias, a efetuar deslocações que chegam a ultrapassar 30 000 km por ano. Os principais motivosque estão na origem das migrações devem-se a alterações ambientais, como a temperatura e a humi-dade, que provocam a falta de alimento.

Adaptado de www.naturlink.pt

2.1 Identifica os seres vivos que realizam movimentos migratórios. ____________________________________________________________________

2.2 Refere dois dos motivos que levam os seres vivos a efetuarem migrações.

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Tema 3 | Diversidade de seres vivos e suas interações com o meio

1. Observa as figuras:

Gaivota. Coelho. Salmão.

Guia do Professor

22

1.2 Assinala com um X os instrumentos que auxiliam o sentido representado na figura A da questão anterior.

Lupa Auscultadores Microscópio

Martelo Binóculos Microfone

1. O Homem, para conhecer e observar o mundo que o rodeia, recorre aos seus cinco sentidos.

1.1 Observa atentamente as figuras e identifica cada um dos sentidos representados.

3. Da imensa variedade de plantas existentes na Natureza existem algumas que vivem em ambientes aquáticos eoutras em ambientes terrestres muito quentes, como, por exemplo, no deserto.

3.1 Dá um exemplo de uma planta aquática. ____________________________________________________________________________________________________________________

3.2 Indica uma planta que esteja adaptada às condições de vida no deserto. _________________________________________________________________

B

Tema 4 | Unidade na diversidade dos seres vivos

_______________________________________ _______________________________________

23

+ ciência – 5.° ano

2. Observa atentamente os seres vivos representados e responde às questões.

2.1 Refere quais os seres vivos que pertencem ao grupo:

2.1.1 dos peixes ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2.1.2 das aves ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2.1.3 dos mamíferos __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2.2 Menciona duas características das aves que te permitiram responder à questão 2.1.2.

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

A B C

E F G

D

PROFESSOR + ALÉM

1. INTRODUÇÃO – A TERRA, UM PLANETA ESPECIAL

Página 11 – Os debates em Ciência revestem-se de particular importância, pois permitem evidenciar diferentes argumentos e posições,

desenvolver o pensamento crítico, a capacidade de comunicar cientificamente, entre outros aspetos. Todavia, perante alunos desta

faixa etária, o professor tem um papel fundamental na moderação do debate, em particular ao nível da aceitação dos argumentos,

desmistificando os do senso comum. Para tal, deve fundamentar-se em dados ou textos de especialistas na área.

Página 13 – O sítio http://www.ner.ac.uk/research/issues/biodiversity fornece informações acrescidas sobre o conceito de biodiversidade.

Página 14 – O sítio http://darwin-online.org.uk/ disponibiliza informações úteis sobre Charles Darwin e a Teoria da Evolução das Espécies.

Página 19 – Resolve: Proposta de resolução

1 – Diminuir a perda de biodiversidade e recuperar habitats e sistemas naturais.

2 – Alterações nos habitats naturais, provenientes da produção agrícola intensiva, da construção e exploração de pedreiras, da explo-

ração excessiva das florestas, oceanos, rios, lagos e solos, da introdução de espécies invasivas, da poluição e das alterações cli-

máticas globais.

3 – Quercus, ICNB e Greenpeace.

4 – Localização geográfica e história evolutiva

2. MATERIAIS TERRESTRES SUPORTES DE VIDA

2.1 Importância das rochas e do solo na manutenção da vida

Página 27 – Os debates em Ciência revestem-se de particular importância, pois permitem evidenciar diferentes argumentos e posições,

desenvolver o pensamento crítico e a comunicação científica, entre outros aspetos. Todavia, perante alunos desta faixa etária, o professor

tem um papel fundamental na moderação do debate, em particular ao nível da aceitação dos argumentos, desmistificando os do senso

comum.

Página 30 – No catálogo online das Rochas Ornamentais Portuguesas (http://e-geo.ineti.pt/bds/ornabase/default.aspx) poderá encontrar

informação detalhada sobre os diferentes tipos de rochas existentes em Portugal, designadamente fotografia, identificação, tipo de

rocha, local onde predomina e utilização recomendada.

Página 32 – No sítio http://www.dct.uminho.pt/rpmic/interactividade/index.html podem simular-se observações de rochas portuguesas

ao microscópio petrográfico.

A fama do diamante Hope está associada a uma maldição. Segundo a lenda, ele foi roubado de uma estátua hindu e o guerreiro que o

roubou foi assassinado pouco tempo depois. Posteriormente, o diamante foi vendido ao rei Luís XIV e o vendedor morreu logo de seguida.

Após a Revolução Francesa, o diamante foi roubado e os ladrões foram condenados à morte. Ao longo dos tempos, todos os proprietários

deste diamante e respetivas famílias sofreram mortes trágicas. Atualmente no Museu de História Natural do Instituto Smithsonian

(www.mnh.si.edu/), o diamante não tem lançado a sua maldição.

Página 33 – No caso de ser inviável a deslocação dos alunos em saída de campo, sugere-se a utilização de amostras de rochas, disponíveis

na escola. No final, os alunos poderão elaborar o “cartão de identidade” de cada rocha.

A Escala de Mohs foi criada, em 1812, pelo mineralogista alemão Frederich Mohs (1773-1839), a partir dos 10 minerais que considerava

mais comuns. É uma escala de fácil uso, o que justifica ainda hoje ser utilizada em Mineralogia. Esta escala permite quantificar a dureza

dos minerais, ou seja, a resistência que estes oferecem ao risco.

Assim, uma vez que o diamante risca o vidro, este apresenta menor dureza do que o diamante. Esta escala compara a dureza dos minerais

segundo valores de 1 a 10, sendo que o valor de dureza 1 foi atribuído ao talco (material menos duro) e o valor 10 ao diamante (mineral

que na natureza apresenta mais dureza).

Esta escala não é linear, pois não quantifica a dureza absoluta de um material (o diamante apresenta uma dureza absoluta 1500 vezes

superior à do talco).

24

Guia do Professor

Página 34 – Em 1993, três geólogos do Reino Unido publicaram um estudo sobre a génese deste afloramento de granito com abundantes

nódulos discoides e biconvexos de biotite, que se libertam da rocha-mãe por termoclastia, acumulando-se no solo. Neste artigo, con-

cluíram que a sua formação terá ocorrido devido à separação, na fase final da cristalização magmática do granito da Serra da Freita, de

um fluido cloretado rico em voláteis. Durante esse processo ter-se-á gerado um gradiente químico na interface magma/bolha de voláteis,

que favoreceu a complexação e a mobilização de ferro do magma residual. A bolha, menos densa que o magma, terá ascendido, ficando

como que a flutuar no teto desta porção da câmara magmática. Os nódulos rochosos que se libertam são revestidos de biotite (mica

preta) e apresentam forma biconvexa.

A explicação para a libertação destes nódulos deve-se ao facto de a biotite que os reveste ser uma mica com muito pouca resistência

mecânica, fraturando-se em folhas. A água da chuva e do orvalho infiltra-se nas folhas da mica, congelando durante o inverno. Ao con-

gelar, a água aumenta de volume e o gelo forma uma cunha, forçando os nódulos a soltarem-se da rocha granítica. A designação pedras

parideiras deve-se ao facto de a população da região dizer que estes nódulos são “paridos”.

As pedras parideiras são objeto de curiosidade e muitas das pessoas que visitam a serra não têm quaisquer escrúpulos em retirar e levar

para casa os nódulos “paridos”, os quais já escasseiam nos locais mais próximos da aldeia de Castanheira. Face a este vandalismo, a Câmara

Municipal de Arouca decidiu vedar com uma rede uma parte da superfície circundante das pedras parideiras.

Página 43 – A leitura do livro Uma aventura na Amazónia poderá constituir uma possível articulação com Estudo Acompanhado, através

da realização de uma ficha de leitura.

Página 79 – Resolve: Proposta de resolução

1 – Água.

2 – Sim, porque estas pessoas são obrigadas a sair dos seus países devido a problemas ambientais, por exemplo o aquecimento global, o

desflorestamento, as cheias, a desertificação e a poluição da água potável.

3 – Redigiu-se uma declaração de intenções que pretende limitar a subida da temperatura global em 2 ºC e criou-se o Fundo Climático

de Copenhaga que disponibilizará 30 mil milhões de euros, nos próximos três anos, e 100 mil milhões, a partir de 2020, aos países em

vias de desenvolvimento.

4 – O projeto pretende melhorar o saneamento básico e fornecer energia aos habitantes através da recolha e armazenamento dos

dejetos humanos num tanque de reação no solo, onde as bactérias transformam os excrementos em metano, isto é, um biogás com-

bustível.

5 – O desenvolvimento científico e tecnológico permitiu a criação das MOFs, que retêm dióxido de carbono com maior eficácia, permitindo

libertar para o subsolo, à temperatura ambiente, 87% do dióxido de carbono capturado. Estas estruturas funcionam como “esponjas cris-

talinas”, diminuindo substancialmente a libertação de dióxido de carbono para a atmosfera e, por conseguinte, o efeito de estufa.

Cimeira de Copenhaga – Guião de Exploração

No início do mês de dezembro de 2009, reuniram-se os representantes de 192 países com o objetivo de debater as alterações climáticas.

Por ser um tema atual e de interesse para todos os cidadãos, propomos que explores o endereço eletrónico http://copenhaga.blogs.sapo.pt/

e, de seguida, respondas às questões.

1. Que organização é responsável pela dinamização deste endereço eletrónico?

2. Em que país se realizou a conferência que é abordada no sítio acima referido?

3. A Conferência de Copenhaga – Alterações climáticas foi muitas vezes anunciada como a Cimeira do Clima. Explica porquê.

25

+ ciência – 5.° ano

Dureza Mineral

1 Talco (arranha-se facilmente com a unha)

2 Gipsita (ou Gesso) (arranha-se com unha com um pouco mais de dificuldade)

3 Calcita (pode ser arranhado com uma moeda de cobre)

4 Fluorita (pode ser arranhada com uma faca de cozinha)

5 Apatita (pode ser arranhada dificilmente com uma faca de cozinha)

6 Feldspato/Ortoclásio (pode ser arranhado com uma liga de aço)

7 Quartzo (capaz de arranhar o vidro – por exemplo, Ametista)

8 Topázio (capaz de arranhar o quartzo)

9 Corindon (capaz de arranhar o Topázio)

10 Diamante (mineral mais duro que existe: pode arranhar qualquer outro e é arranhado apenas por outro diamante)

4. Vai ao calendário e seleciona o dia 1 de dezembro.

4.1 Que atividades são afetadas pelas alterações climáticas?

4.2 Que consequências se preveem para algumas espécies de seres vivos?

5. Seleciona o primeiro dia da Cimeira, visualiza o vídeo Fossil of the Day Award e indica o que se pretende assinalar, diariamente, com

esse prémio.

6. Seleciona o dia 8 de dezembro e lê as informações disponibilizadas.

6.1 Indica quantos graus aumentou a temperatura, em Portugal, desde 1930.

6.2 Menciona duas consequências do aumento da temperatura em Portugal.

7. Seleciona o dia 15 de dezembro e responde às questões:

7.1 Por que motivo estão os oceanos a ficar mais ácidos?

7.2 Que consequências decorrem da acidificação dos oceanos?

7.3 Descobre o nome das dez espécies mais ameaçadas de extinção devido ao aquecimento global do planeta.

8. Investiga os motivos que justificaram o prolongamento do calendário da Cimeira de Copenhaga.

Proposta de Resolução

1. Quercus.

2. Dinamarca: Copenhaga.

3. A conferência de Copenhaga pretendeu, em última instância, a adoção de medidas que preservem o clima do planeta e, por esse

motivo, também foi designada por Cimeira do Clima.

4.1 Agricultura, pastorícia e vida selvagem.

4.2 Algumas espécies poderão desaparecer ou sofrer mudanças no seu ciclo de vida.

5. Com os Fossil of the Day Awards distinguem-se os países com pior comportamento negocial na Conferência, por dia.

6.1 Desde 1930 que Portugal aqueceu 1,2 graus.

6.2 Devido ao aumento da temperatura em Portugal, têm ocorrido com maior frequência chuvadas intensas, ondas de calor e vagas de

frio prolongadas.

7.1 Os oceanos estão a ficar mais ácidos, pois absorvem níveis elevados de dióxido de carbono resultante das atividades humanas.

7.2 A acidificação dos oceanos interfere com o percurso das baleias e destrói espécies de plâncton que constituem a base da cadeia ali-

mentar, provocando, assim, efeitos graves em todos os animais marinhos.

7.3 A baleia beluga, o peixe-palhaço, a tartaruga-de-couro, o pinguim-imperador, a árvore quiver (Aloe dichotoma), a foca-anelada, o

salmão, o coral chifre-de-veado, a raposa-do-árctico e o coala são as dez espécies mais ameaçadas de extinção devido ao aqueci-

mento global do planeta.

8. A cimeira não terminou no dia 18 de dezembro, tal como previsto, pois as negociações foram difíceis e marcadas pela discórdia entre

as nações mais desenvolvidas e as que se encontram em vias de desenvolvimento.

2.2 Importância da água para os seres vivos

Página 53 – Numa perspetiva de contextualização das atividades experimentais realizadas no 1.º ciclo sobre a temática “dissolução em

líquidos”, sugere-se a consulta do “Guião Didático para Professores” e “Caderno de Registo dos alunos”, disponíveis na página da DGIDC,

na secção das Ciências Experimentais – Recursos Didáticos.

2.3 Importância do ar para os seres vivos

Página 66 – O Atmosphere Design Lab (http://forces.si.edu/) disponibiliza animações que permitem simular a constituição da atmosfera

terrestre e perceber a importância de cada um dos gases no equilíbrio ecológico do planeta.

Página 67 – Uma conceção alternativa frequente é a confusão entre ar e oxigénio. Assim, sugere-se uma exploração adequada das ati-

vidades experimentais que surgem nas páginas seguintes, dando tempo aos alunos para verificarem experimentalmente os gases que

constituem o ar.

Página 71 – A leitura do livro O Planeta Branco poderá ser uma possível articulação com Estudo Acompanhado, através da realização de

uma ficha de leitura.

26

Guia do Professor

3. DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS INTERAÇÕES COM O MEIO

3.1 Diversidade nos animais

Páginas 88 e 89 – Aceda a http://www.youtube.com/ e pesquise vídeos sobre algumas espécies ameaçadas de extinção, os quais poderão

funcionar como estratégias de motivação às aprendizagens dos alunos.

Os debates em Ciência revestem-se de particular importância, pois permitem evidenciar diferentes argumentos e posições, desenvolver

o pensamento crítico, a comunicação científica, entre outros aspetos. Todavia, perante alunos desta faixa etária, o professor tem um

papel fundamental na moderação do debate, em particular ao nível da aceitação dos argumentos, desmistificando os do senso comum.

Para tal, deve fundamentar-se em dados ou textos de especialistas na área.

Página 112 – Os morcegos podem ter de envergadura entre 5 cm e 2 m. Apresentam uma enorme capacidade de adaptação a qualquer

ambiente e uma grande variedade de hábitos alimentares (frutas, néctar, pólen, insetos, artrópodes, pequenos vertebrados e peixes).

Apenas 3 espécies se alimentam de sangue: morcegos hematófagos. Estas encontram-se em alguns países da América Latina.

Entre 1917 e 1953, mais de meio milhão de leões-marinhos foram abatidos por caçadores que procuravam a sua gordura e o seu couro,

para a confeção de casacos. Com a proibição da caça, o número destes animais, que chegam a pesar 300 Kg e a atingir 3 m, aumentou

significativamente. Contudo, a poluição das águas e a pesca realizada com redes são, ainda, ameaças à vida desta espécie.

Página 113 – Até 1984, a caça ao cachalote era prática habitual dos açorianos, mas, atualmente, foi substituída pela atividade pacífica de

observação destes mamíferos no seu ambiente natural.

Página 116 – A idade e o género da espécie podem influenciar a variação do regime alimentar dos animais. No caso dos mosquitos, apenas

a fêmea se alimenta de sangue humano, enquanto o macho prefere o néctar das plantas.

A sucessão das estações do ano pode, também, influenciar a variação do regime alimentar dos animais.

Página 118 – A maioria dos répteis é carnívora e não mastiga os alimentos, engolindo-os inteiros. Os dentes são usados para capturar e

matar as suas presas ou cortá-las em grandes pedaços. Contudo, alguns répteis, como é o caso das tartarugas, que são herbívoras, não têm

dentes, mas a sua boca tem bordos cortantes, que desempenham uma função semelhante.

Página 126 – O cuco é comum em todo o território português, estendendo a sua presença para o resto da Europa, o Norte de África e a Ásia

Menor. A fêmea do cuco não constrói ninho nem choca os seus ovos. Para efetuar a postura, escolhe o ninho de outra espécie, em geral a

mesma dos seus próprios “pais adotivos”, cuja fêmea esteja sincronizada com o seu período de postura. Age com muita rapidez, em geral

durante a tarde ou ao anoitecer, quando a proprietária do ninho se encontra ausente. Se o ninho escolhido estiver a ser guardado, espera

pacientemente a ocasião propícia.

Página 130 – Em certas espécies os machos assumem um papel importante; por exemplo, os cavalos-marinhos passam por uma gravidez

completa.

Após uma longa corte, a fêmea do cavalo-marinho deposita delicadamente os ovos na bolsa abdominal do macho, confiando-lhe a respon-

sabilidade de se ocupar da prole. O macho fecunda os ovos, que se fixam então à parede do seu invólucro, rico em vasos sanguíneos que

fornecem o oxigénio necessário ao desenvolvimento dos embriões. Quando eclodem, as larvas, retidas na bolsa, alimentam-se de um líquido

segregado pelo pai. Ao fim de 50 dias, este último pode ejetar mais de 14 000 crias, cada uma com apenas 6 a 10 mm de comprimento.

Todo o processo de nascimento exige mais de 48 horas.

A leitura da estória “O pai que se tornou mãe” do livro Estranhões &Bizarrocos permite a elaboração de uma BD em articulação com as áreas

de P, EV e ET. No final, os trabalhos dos alunos poderão ser expostos e o melhor publicado no Jornal Escolar.

Página 134 – A leitura da obra A menina do mar permite a elaboração de uma ilustração em articulação com a área de EV e ET e AP. No final,

os trabalhos dos alunos poderão ser expostos e o melhor publicado no Jornal Escolar.

Página 136 – Algumas espécies de rãs, sobretudo as que vivem nos desertos australianos, resolvem o problema da seca enterrando-se. Du-

rante os períodos de chuva, estas rãs preparam-se para a seca absorvendo grandes quantidades de líquido, que armazenam na bexiga.

A rã Cyclorana platycephala escava no solo, a uma profundidade de 30 a 40 cm, uma câmara com aproximadamente o dobro do seu tamanho.

Depois, entra em letargia, abrandando ao máximo os ritmos respiratório e cardíaco. Após cerca de duas semanas neste estado, as células

superficiais da epiderme separam-se das camadas cutâneas até que o animal fica fechado num invólucro de pele morta, com exceção das

narinas. Chega a sobreviver dois anos nesta situação.

Página 137 – O camaleão-comum hiberna durante os meses de dezembro a março e só retoma a sua atividade plena durante a primavera. A

partir daí, torna-se extremamente ativo, sobretudo de manhã e ao pôr do sol, tendo o cuidado de evitar as horas de maior calor.

A cobra-cascavel de origem asiática tem necessidade do calor directo do Sol para se manter ativa e poder digerir as presas previamente

engolidas. Contudo, permanece imóvel durante o dia como forma de defesa das altas temperaturas. Diz-se que está em estado de torpor,

só voltando à atividade ao entardecer.

27

+ ciência – 5.° ano

Página 142 – No Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal encontram-se fichas de caracterização e de classificação das diferentes es-

pécies ameaçadas. Na eventualidade de não possuir o livro, pode consultar parte do seu conteúdo acedendo ao sítio da Internet do Instituto

de Conservação da Natureza e da Biodiversidade: http://portal.icnb.pt/.

Página 143 – Resolve: Proposta de resolução

1 – Os peixes dulciaquícolas e migradores (69%).

2 – Destruição, degradação e fragmentação dos habitats naturais, resultantes de ações provocadas pelo Homem.

3 – ICNB, Quercus.

4 – Árvores das florestas da Indonésia e da Malásia.

5 – Destruição do habitat, pois as florestas tropicais onde vive estão a ser destruídas, para darem lugar a plantações de óleo de palma,

que é muito lucrativo (alimentação, cosmética, produção de biocombustíveis).

6 – Os chimpanzés conseguem construir ferramentas, ser altruístas, rir, beijar e adotar crias órfãs.

3.2 Diversidade nas plantas

Página 153 – Os debates em Ciência revestem-se de particular importância, pois permitem evidenciar diferentes argumentos e posições,

desenvolver o pensamento crítico e a comunicação científica, entre outros aspetos. Todavia, perante alunos desta faixa etária, o professor

tem um papel fundamental na moderação do debate, em particular ao nível da aceitação dos argumentos, desmistificando os do senso

comum. Para tal, deve fundamentar-se em dados ou textos de especialistas na área.

Consoante a região, poderão organizar-se percursos pedestres (Exemplos: Rota da Castanha e do Castanheiro em Sernancelhe; Percurso do Cam-

barinho na Região de Lafões; Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto; do Parque Natural da Arrábida; Rota do Sizandro de Monte Agraço; do Chá,

da Praia da Viola e do Salto de Cabrito, na Ribeira Grande, Açores).

Página 163 – Resolve: Proposta de resolução

1 – Conjunto de conhecimentos sobre o efeito das plantas na cura e prevenção de doenças e respetivas aplicações terapêuticas.

2 – Salgueiro.

3 – A agricultura biológica é um modo de produção agrícola que respeita o equilíbrio entre o Homem, o solo, as plantas e os restantes

seres vivos e que utiliza técnicas como rotações e associações de culturas e adubação com fertilizantes naturais (estrume) para ajudar

a manter e a melhorar a fertilidade dos solos.

4 – Joaninha, andorinhas cobra-de-escada e ouriço-cacheiro.

5 – A sua produção é em pequena escala, pois são mais vulneráveis a pragas, pelo que a pequena quantidade, aliada à maior qualidade,

torna estes produtos mais caros.

4. UNIDADE NA DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS

Página 169 – Os debates em Ciência revestem-se de particular importância, pois permitem evidenciar diferentes argumentos e posições,

desenvolver o pensamento crítico e a comunicação científica, entre outros aspetos. Todavia, perante alunos desta faixa etária, o professor

tem um papel fundamental na moderação do debate, em particular ao nível da aceitação dos argumentos, desmistificando os do senso

comum. Para tal, deve fundamentar-se em dados ou textos de especialistas na área.

Página 172 – Os primeiros microscópios, com apenas uma lente de vidro, permitiam ampliar as imagens dos objetos até 300 vezes com

razoável nitidez.

Anton van Leeuwenhoek era um negociante holandês de retrosaria que não tinha formação académica formal. Contudo, fez uma série

de descobertas impressionantes usando microscópios que ele próprio construía.

Este cientista descobriu criaturas móveis minúsculas em gotas de água (microrganismos).

Robert Hooke, na verdade, não observou células, uma vez que a cortiça é uma parte não viva do sobreiro. O que observou foram espaços

vazios outrora ocupados por células.

Página 199 – Resolve: Proposta de resolução

1 – As células estaminais provêm dos embriões e podem transformar-se em diferentes tipos de células, exercendo diversas funções.

2 – A diabetes tipo 2.

3 – Peixes.

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Guia do Professor

+ ciência – 5.° ano

29

NO FUTURO PODEREI SER…

TEMA 1 | INTRODUÇÃO – A TERRA, UM PLANETA ESPECIAL

Biólogo

Charles Darwin escreveu o livro A Origem das Espécies, que foi contestado pelo clero e por alguns cientistas da época, causando uma

controvérsia científica. No âmbito da comemoração dos 200 anos sobre o seu nascimento e dos 150 da publicação da obra referida, de-

senvolveram-se alguns eventos e atividades nacionais e internacionais (http://www.gulbenkian.pt/darwin/home.html).

Pedro Cardoso tem várias dezenas de publicações em revistas científicas nas áreas de ecologia, conservação e taxonomia. No âmbito da

sua atividade, orienta uma equipa de estudantes dos mais diversos graus, onde se incluem alguns com quem tem descrito e divulgado

novas espécies de aranhas. O último exemplo é a Tegenaria barrientosi, descrita em colaboração com Luís Crespo (26 anos) e o suíço

Angelo Bolzern (ver resumo em http://www.mapress.com/zootaxa/2009/f/z02068p058f.pdf). Mas esta foi apenas uma de entre 15

novas espécies descritas nos últimos seis anos. Tem ainda colaborado com a União Internacional para a Conservação da Natureza na clas-

sificação de espécies em risco de extinção.

Para descobrir estas novas espécies tem percorrido desde as profundezas da Serra da Arrábida até às florestas tropicais da América do

Sul, passando por quase todas as ilhas dos nossos arquipélagos.

Desenvolve ainda uma parte do seu trabalho na área da divulgação ambiental, com alguns livros publicados ou em fase de preparação,

colaborando principalmente como fotógrafo. Desde bactérias a paisagens, tudo é registado pela objetiva. Afinal de contas, para conservar

uma espécie ou habitat é preciso dá-la/o a conhecer ao público em geral.

TEMA 2 | A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E SOLO – MATERIAIS TERRESTRES

Capítulo 2.1 – Importância das rochas e do solo ma manutenção da vida

Geólogo

James Hutton formulou a teoria sobre a qual assenta a geologia moderna: o atualismo. Esta teoria defende que a formação da crosta ter-

restre se deve a processos ocorridos ao longo do tempo geológico e não a eventuais cataclismos.

António Ribeiro evidenciou-se como um profissional distinto nos Serviços Geológicos de Portugal (SGP), onde fez escola, modernizando

a Geologia portuguesa. A sua tese de doutoramento (1974), que defendeu em França, foi elaborada enquanto geólogo dos SGP.

Paleontólogo

Vanda Santos é licenciada em Geologia pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e desde cedo a sua paixão por fósseis de

dinossáurios se manifestou. Para conhecer melhor o Museu Nacional de História Natural e o trabalho desenvolvido por esta cientista, po-

derá aceder ao site www.mnhn.ul.pt/ geologia/icnodinos.htm.

Octávio Mateus interessa-se particularmente por dinossauros. Realiza desde 1991 escavações de dinossauros em Portugal e viaja por

diferentes países. No âmbito de um projeto de colaboração entre Portugal e Angola, descobriu o primeiro dinossauro naquele país. Co-

labora com diversas instituições científicas internacionais, sendo conselheiro científico da fundação alemã Verein Zur Förderung der

niedersächsischen Paläontologie.

Para conhecer aspetos relativos à paleontologia, poderá aceder a: www.paleoportal.org/, onde encontrará uma galeria de fósseis de diferentes

Capítulo 2.2 – Importância da água para os seres vivos

Biólogo marinho

Ana Cristina Costa tem desenvolvido uma vasta investigação científica, quer na Universidade dos Açores quer na do Porto. Para conhecer a

sua atividade aceda a: http://www.azoresbioportal.angra.uac.pt/pesquisa. php?sstr=5&lang=pt (Equipa e contactos; Invertebrados Marinhos)

e a http://cibio.up.pt/main.php? content=members&type=phd.

Guia do Professor

30

Oceanógrafo

Isabel Ambar integra a delegação portuguesa no Comité Oceanográfico Intergovernamental da UNESCO, em grupos de trabalho e em

comissões de cooperação científica no domínio das Ciências do Mar. A nível nacional, tem sido membro de numerosas comissões de

avaliação de projetos de Investigação e Desenvolvimento e ainda de grupos de trabalho para definir prioridades e programar a atividade

de investigação nacional nas Ciências e Tecnologias do Mar.

Como resultados científicos mais relevantes salienta-se o estudo da influência da água de origem mediterrânica no Atlântico Nordeste

e da formação de vórtices a ela associados.

Capítulo 2.3 – Importância do ar para os seres vivos

Meteorologista

Vilhelm Bjerknes era oriundo de uma família muito culta, que o expôs, desde muito cedo, ao meio científico. O seu pai, Carl Anton Bjerknes,

era professor de Matemática na sua cidade natal, Christiania.

Em 1890, Bkerknes tornou-se assistente de Heinrich Hertz, físico alemão que fez importantes descobertas sobre ondas eletromagnéticas.

Em 1895, Bjerknes tornou-se professor de Mecânica Aplicada e Física Matemática na Universidade de Estocolmo, onde desenvolveu

conceitos fundamentais sobre a dinâmica e a termodinâmica dos fluidos aplicados nos estudos da atmosfera e dos oceanos. Inspirou al-

guns jovens cientistas da época, entre eles W. Walfrid Ekman e Carl-Gustav Rossby, que se tornaram referências na meteorologia, pelas

suas teorias sobre movimentos de larga escala na atmosfera e nos oceanos. O seu próprio filho, Jacob Bjerknes, também seguiu a carreira

de meteorologista.

José Pinto Peixoto obteve, em 1954, uma bolsa da Academia de Ciências para prosseguir os seus trabalhos de investigação no âmbito da

sua tese de doutoramento no Massachusetts Institute of Technology (MIT), onde permaneceu durante dois anos. Após o regresso a Por-

tugal, em 1956, Pinto Peixoto continuou a manter uma estreita colaboração com a equipa do MIT e de outros centros de investigação

nos EUA.

Entre 1969 e 1973, foi vice-reitor da Universidade de Lisboa e director do Instituto Geofísico em 1970. Ajudou a criar as Universidades

da Beira Interior e Nova de Lisboa.

TEMA 3 | DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS INTERAÇÕES COM O MEIO

Capítulo 3.1 – Diversidade nos animais

Zoólogo

Desmond Morris, além de zoólogo, também se tem dedicado à pintura, expondo as suas obras regularmente desde 1948 em diferentes

exposições, galerias, museus e em vários países. Para conhecer a investigação deste cientista e algumas das obras de Desmond Morris

poderá aceder a: http://www.desmond-morris.com/index.php.

António Manuel de Frias Martins é investigador principal no Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos, unidade de in-

vestigação e desenvolvimento em Ciências Biológicas da Universidade do Porto e com um pólo na Universidade dos Açores. Organiza workshops

internacionais e congressos relacionados com a ciência e com a conservação do património natural açoriano. É presidente da Sociedade Afonso

Chaves, editor da Açoreana e autor de diferentes livros, entre eles: Ecologia Costeira dos Açores, Ilhas de Azul e Verde e O Anel da Princesa.

Ecólogo

Eugene Odum era o filho mais velho do distinto sociólogo Howard W. Odum e é a ele que o cientista atribuiu a sua própria capacidade de

pensar holisticamente, aspeto que determinou o seu percurso científico. Odum foi quase sempre contra o pensamento científico domi-

nante na época. Na sua biografia Ecology Hall of Fame, Eugene Odum concorda com a hipótese de Lovelock e Marguli de que a Terra é

uma entidade autorregulável, mantendo, no entanto, reservas de que seja auto-organizável. Odum apresentou uma nova abordagem do

conceito de Ecologia, estudando o ecossistema como um todo e demonstrando o seu poder. Popularizou o slogan small is beautiful, but

big is powerful e, em 1975, foi eleito membro da National Academy of Sciences.

+ ciência – 5.° ano

31

Miguel Araújo dedica-se a estudos sobre as alterações climáticas, procurando avaliar o seu impacte nos ecossistemas. Licenciado em

Geografia pela Universidade de Lisboa e Universidade de Aberdeen, na Escócia, fez mestrado e doutoramento em Conservação da Bio-

diversidade na Universidade de Londres, em parceria com o Museu de História Natural de Londres. Trabalhou no Centro de Pesquisa da

Universidade de Montpellier, em França, e no Museu de Ciências Naturais de Madrid. Desde 2009 que é titular da Cátedra Rui Nabeiro na

Universidade de Évora (http://www.cienciahoje.pt/index.php? oid=29375&op=all).

É o investigador português mais citado na área da ecologia e ambiente, na última década, e, em Espanha, é o segundo mais citado.

O termo “Ecologia” surgiu, inicialmente, no livro Generelle Morphologie des Organismen, publicado por Hernst Haekel, para designar o

estudo das relações de um organismo com seu ambiente inorgânico ou orgânico, em particular, o estudo das relações do tipo positivo

ou amistoso e do tipo negativo (inimigos) com as plantas e animais com que convive. A palavra “ecologia” deriva do termo grego oikos,

que significa “casa”.

Capítulo 3.2 – Diversidade nas plantas

Botânico

Gregor Mendel, depois de trabalhar dez anos no cruzamento de várias espécies de ervilhas e estudar os híbridos resultantes, elaborou as

leis da hereditariedade dos carateres dominantes e recessivos. O seu trabalho permanece ignorado até início do século XX, quando outros

cientistas chegam aos mesmos resultados por meio de pesquisas, sendo, então, as suas conclusões reconhecidas como fundamento da

Teoria Cromossómica da Hereditariedade.

Jorge Paiva foi investigador principal (aposentado) do Departamento de Botânica da Universidade de Coimbra. É licenciado em Ciências

Biológicas pela Universidade de Coimbra e doutorado em Biologia pelo Departamento de Recursos Naturais e Meio Ambiente da Univer-

sidade de Vigo (Espanha).

Como bolseiro do Instituto Nacional de Investigação Científica (INIC), trabalhou durante três anos em Londres, nos Jardins de Kew e na

Secção de História Natural do Museu Britânico. Como fitotaxonomista, tem percorrido a Europa, particularmente a Península Ibérica, Ilhas

Macaronésicas, África, América do Sul e Ásia, tendo também já visitado a Austrália.

Como ambientalista, é muito conhecido pela defesa intransigente do meio ambiente, sendo membro ativo de várias associações e co-

missões nacionais e estrangeiras.

TEMA 4 | UNIDADE NA DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS

Capítulo 4.1 – Célula: unidade básica de vida

Divulgador de Ciência

Stephen Jay Gould foi um paleontólogo e biólogo evolucionista que nasceu a 10 de setembro de 1941, em Nova Iorque, onde faleceu a

20 de maio de 2002, vítima de cancro. É autor de vários livros, dos quais se destacam O polegar do panda, A vida é bela, Os dentes da

galinha, Dinossauro no palheiro e O sorriso do flamingo.

Rómulo de Carvalho é autor da obra Atividades Científicas em Portugal no século XVIII, que recolhe 14 estudos que publicou nas prestigiadas

Memórias da Academia das Ciências de Lisboa ou em outras publicações dessa Academia. Nestes trabalhos refere-se ao panorama científico

em Portugal no século XVIII, sobretudo no que diz respeito à astronomia, à física experimental e à construção de instrumentos científicos.

Tem livros publicados para crianças, dos quais se destacam História da fotografia, História do telefone, História dos balões e As origens

de Portugal.

Citologista

Alexander Meisels nasceu em Berlim, de onde foi obrigado a fugir com os seus pais para Paris e depois para o México, por causa das per-

seguições nazis. Em 1951, formou-se em Medicina e, em 1960, aceita o convite da Universidade de Laval (Quebec - Canadá) para dirigir

o Laboratório de Citologia.

Guia do Professor

32

Com mais de 250 publicações em revistas da especialidade e mais de duas mil conferências proferidas, Alexander Meisels tem obtido

vários prémios pelas suas investigações. A mais importante possibilitou a descoberta de uma vacina que previne o aparecimento do

cancro do colo do útero.

Capítulo 4.2 – Diversidade a partir da unidade – níveis de organização hierárquica

Ilustrador científico

Pedro Salgado é um biólogo que descobriu que o seu gosto pelo desenho poderia ser potenciado numa atividade científica, a ilustração

científica, cujos profissionais são reconhecidos internacionalmente.

As ilustrações para o Oceanário de Lisboa começaram dois anos antes da inauguração da Expo’98 e consistem em representações muito

rigorosas. Foram concebidas para os painéis de identificação dos peixes, colocados ao lado dos tanques do Oceanário, tendo seis delas

sido premiadas em exposições internacionais.

Günther Maul, taxidermista e ictiólogo alemão, antigo diretor do Museu Municipal do Funchal, foi outro cientista que se dedicou ao estudo

dos peixes, desenhando-os, quer a tinta-da-china quer registando a sua cor natural em aguarela. Na altura, muitos destes peixes eram

desconhecidos para a ciência.

+ ciência – 5.° ano

33

SUGESTÕES DE LEITURAS

ESPECÍFICAS PARA O ENSINO DAS CIÊNCIAS

Barker, D. (1995). Talvez sim, talvez não. Lisboa: Editorial Caminho

“Talvez sim, talvez não pode ser o livro mais importante que venha a oferecer a um filho. No mundo de hoje não é possível acompanhar

(quanto mais controlar) toda a informação que chega aos jovens. O melhor que há a fazer é apetrechá-los com a arma do espírito crí-

tico.

Talvez sim, talvez não pretende alcançar esse objectivo. Seguindo a história da Andrea, os jovens leitores aprenderão a tentar des-

vendar os mistérios, não pela aceitação de explicações absurdas ou supersticiosas, mas fazendo perguntas, descobrindo factos e pen-

sando com espírito crítico.

Talvez sim, talvez não expõe, numa linguagem não técnica, os princípios do pensamento científico, de modo que os nossos filhos

aprendam a utilizá-los no dia a dia. E (não menos importante!) este livro fará com que o seu filho venha a ter prazer em pensar criti-

camente.”

Cachapuz, A.; Gil-Perez, D.; Carvalho, A.; Praia, J. & Vilches, A. (2005). A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez

Editora

“Este livro é o resultado da atualização de uma série de trabalhos que vêm sendo desenvolvidos pelos pesquisadores e que funda-

mentam uma proposta de reorientação da educação científica.

A primeira parte mostra o caráter de objetivo social prioritário de uma educação científica para o conjunto de cidadãos. A segunda

parte, que consta de três capítulos de conteúdo epistemológico, analisa visões deformadas da ciência e da tecnologia transmitidas

pelo próprio ensino, que estão contribuindo para o fracasso escolar e para as atitudes de recusa dos alunos. Esta análise revela a ne-

cessidade de uma reorientação das estratégias educativas, esboçando um novo modelo de aprendizagem das ciências como (re)cons-

trução de conhecimentos mediante um processo de investigação orientada em torno de situações problemáticas de interesse.

A terceira parte destina-se a responder a algumas críticas dirigidas a este modelo construtivista de aprendizagem como investigação.

Para melhor ilustrar a proposta, incluem-se exemplos de programas de atividades, destinados a orientar, respetivamente, a apren-

dizagem dos estudantes e a função dos docentes.

A quarta e última parte do livro, como uma recapitulação, apresenta a evolução do status epistemológico da didática das ciências.”

Galvão, C.; Reis, P.; Freire, A. & Oliveira, T. (2006). Avaliação de competências em Ciências: sugestões para professores dos ensinos Básico

e Secundário. Lisboa: ASA Editores

“A obra está organizada em duas partes: a parte teórica e a parte prática. A parte teórica pretende fundamentar o que se desenvolve na

parte prática. É constituída por quatro capítulos, correspondendo a cada um uma temática relacionada com: 1) a relevância do ensino

das ciências para a cidadania; 2) a evolução do ensino das ciências em alguns países, nomeadamente em Portugal; 3) os conceitos de

competência propostos ao longo da história recente da educação; 4) o que se entende por avaliação. Este trabalho não pretende rever

exaustivamente os conceitos e temáticas abordados, apresentando apenas os aspetos mais relevantes para a compreensão da avaliação

de competências em ciências.

A parte prática é constituída por sete capítulos, correspondendo cada um ao desenvolvimento de uma situação de aprendizagem espe-

cífica, desde a sua contextualização à avaliação. Tentámos diversificar formatos e instrumentos, de modo a permitir aos professores

adotarem aqueles que considerarem mais adequados à avaliação de determinada situação. Procurámos justificar todas as opções toma-

das, de modo a evitarmos a identificação das estratégias de avaliação apresentadas com um conjunto de receitas passíveis de utilização

sem qualquer alteração e recontextualização.” (In “Introdução”, p. 7)

Manéglier, H. & Schkeiss, M. (2003). ABCedário da Água. Lisboa: Edição Portuguesa da Reborn

“É verdade que a tecnologia oferece continuamente novos progressos no tratamento e economia da água: a dessalinização, por exemplo,

permite hoje às cidades costeiras ricas disporem de um importante recurso. No entanto, não é assim, nem mesmo deslocando icebergues,

que se encontrará água para os milhares de milhões de indivíduos que não dispõem de dois euros por dia para viver.

Perante este desafio, a educação, a sensibilização das opiniões públicas, a difusão de novas práticas são indispensáveis. Hoje, a gestão

da água diz respeito a cada cidadão, pelo uso inteligente que dela poderá fazer na sua vida quotidiana. A salvaguarda deste bem

comum, condição para um desenvolvimento sustentável, exige a participação de todos nas decisões. E nada se fará sem a solidariedade

que devemos àqueles que não dispõem deste mínimo vital. Beber um pouco de água limpa todos os dias é pedir demasiado?

Guia do Professor

34

Estou persuadido de que esta obra, que trata da água em todas as suas facetas, irá ajudar cada um de nós a assumir esta responsabi-

lidade de cidadão do mundo.” (In “Preâmbulo”)

Mintezes, J.; Wandersee, J. & Novak, J. (2000). Ensinando Ciência para a compreensão. Lisboa: Plátano Edições Técnicas

“A qualidade acima da quantidade, o significado acima da memorização e a compreensão acima do conhecimento. Este livro é uma

tentativa de dar aos professores de ciências uma estrutura racional para tomarem decisões sobre o curriculum e o ensino no século

XXI. Nele, discute-se o modo como os bons professores ajudam os alunos a aprender significativamente. Do nosso ponto de vista, a

decisão de encorajar uma aprendizagem significativa, em vez de uma aprendizagem mecânica, é a mais importante que um professor

de ciências toma. Esta decisão vai refletir dos mais variados modos um conjunto de valores que favorecem a qualidade sobre a quan-

tidade, o significado sobre a memorização e a compreensão sobre o conhecimento. Para nós, a aprendizagem mecânica e a confor-

midade que daí advém podem estar ligadas, entre outros aspetos, a uma forma de escravatura intelectual. Pelo contrário, é de valorizar

e respeitar as mentes humanas individuais e acreditar que, numa democracia, os alunos merecem um sistema educacional que enco-

raje, apoie e premeie o pensamento diferente, criativo, a compreensão profunda e as novas maneiras de resolver problemas. Para

além disso, acreditamos que esse sistema é fundamental para o bem dos nossos interesses comuns, políticos, sociais e económicos.”

(In “Prefácio”, p. 17)

Moreira, M. & Buchweitz, B. (1993). Novas estratégias de ensino e aprendizagem. Lisboa: Plátano Edições Técnicas

“Este livro sugere aos professores de todos os níveis de ensino dois novos recursos educativos – o mapa conceptual e o Vê epistemo-

lógico –, os quais, pelas suas características, podem ser utilizados no ensino, na avaliação e na análise do currículo, qualquer que seja

a área do conhecimento da sua atuação.

Os mapas conceptuais decorrem naturalmente da teoria de aprendizagem de David Ausubel, psicólogo educacional da linha cogniti-

vista/construtivista que destaca a aquisição de conceitos claros, estáveis e diferenciados como fator preponderante na aprendizagem

subsequente.

Os Vê epistemológico é um instrumento heurístico para ajudar professores e alunos a perceber os elementos envolvidos na produção

do conhecimento, bem como a interação entre esses elementos. É também conhecido como Vê de Gowin, visto que foi originalmente

concebido por D. B. Gowin, filósofo, epistemólogo educacional, para «desempacotar» conhecimentos documentados em artigos, en-

saios, capítulos de livros e outros materiais.

Tanto o mapa conceptual como o Vê epistemológico são instrumentos aparentemente simples, mas basta tentar fazer um desses

mapas ou um Vê epistemológico para perceber que, apesar de simples, requerem domínio do conteúdo e são profundamente inova-

dores do ponto de vista educacional e do currículo.”

Novak, J. & Gowin, D. (1999). Aprender a aprender. Lisboa: Plátano Edições Técnicas

“Durante quase um século, tanto a teoria como a prática educacional têm sido influenciadas pelo ponto de vista dos psicólogos “be-

havioristas”, que defendem que a aprendizagem é sinónimo de mudança de comportamento. Neste livro, os autores defendem a im-

portância prática de um ponto de vista alternativo, de que a aprendizagem equivale a uma mudança no significado da experiência.

Desenvolvem a sua teoria com base na natureza conceptual do conhecimento e descrevem estratégias testadas na sala de aulas para

ajudarem o estudante a construir novos significados, e mais poderosos, e a integrar o pensamento, o sentimento e a ação.

Na sua investigação, descobriram que as práticas educativas tradicionais, que não levam os alunos a captar o significado da tarefa a

realizar, normalmente não conseguem criar neles confiança nas suas capacidades. É necessário que os estudantes compreendam por-

quê e como a informação nova se relaciona com a que já têm.

Todos aqueles que se preocupam com a melhoria da educação encontraram informação e dados do maior interesse em Aprender a

aprender, obra que aborda, entre outros, aspetos tão significativos no campo pedagógico como os do metaconhecimento e da meta-

-aprendizagem, as aplicações educativas dos mapas conceptuais, a entrevista como elemento de avaliação, o aperfeiçoamento da

investigação educativa e o emprego da técnica heurística para a compreensão e a produção do conhecimento.”

Pinto, F. (2003). Como não produzir lixo: Guia prático de ação ecológica. Maia: Edições Nova Gaia

Este guia “aborda a problemática dos resíduos sólidos e urbanos de um modo acessível, sensibilizando e instruindo o consumidor para

hábitos de consumo mais racionais e tentando esclarecer as dúvidas que ainda persistem quanto à separação e ao reaproveitamento

dos resíduos em Portugal.

É um livro de curiosidades e de conselhos práticos, que o convida a agir: porque todos produzimos lixo e porque as mais pequenas ações

quotidianas se refletem necessariamente na Natureza.”

+ ciência – 5.° ano

35

Pinto, F. (2004). Poupar mais, poluir menos: Guia prático de ação ecológica. Maia: Edições Nova Gaia

Este guia “constitui um importante instrumento de educação ambiental. Fala de poluição, das suas causas e dos principais fenómenos

associados, revela a relação existente entre o dispêndio de recursos e a poluição e explica como é que o consumidor, economizando

água e energia, poderá reduzir esta ameaça para o meio ambiente e para a saúde.

É um livro de curiosidades e de conselhos práticos, que o convida a agir: porque todos poluímos e porque as mais pequenas ações quo-

tidianas se refletem necessariamente na Natureza.”

Sá, J. (1994). Renovar as práticas no 1.º ciclo pela via das Ciências da Natureza. Porto: Porto Editora

“Este é um livro destinado a professores do 1.º ciclo, professores de Ciências Naturais do 2.º ciclo e formadores de professores do 1.º e 2.º

ciclos em geral.

É uma proposta pedagógica sustentada pela ação-investigação na sala de aula, contendo guias de atividades de Ciências Naturais já ex-

perimentadas no 1.º ciclo.

É uma proposta de radical transformação da atmosfera da aula, feita um lugar de prazer e bem-estar, pela efervescência intelectual que

se respira e o elevado investimento ao nível dos afetos e emoções que provoca.

É um livro que contrapõe ao tradicional academismo das instituições de formação de professores uma exigência de mergulho dos for-

madores nos contextos educativos a que se destinam os formandos: a realidade das escolas dos professores e dos alunos.

É um livro que preconiza um modelo de formação de professores que contraponha ao paradigma dominante de aculturação pedagógica

a exigência de desenvolvimento de competências para a ação na sala de aula.

É um livro vivo, recheado de histórias de crianças, que permite ao leitor imaginar como foi vivenciado todo o processo que nele se re-

trata.

Trata-se de um livro inquietante, que questiona determinadas noções de sucesso/insucesso, com recurso a casos de alunos para quem

a escola foi madrasta”.

Tenreiro-Vieira, C. & Vieira, R. (2000). Promover o pensamento crítico dos alunos: Propostas concretas para a sala de aula. Porto: Porto

Editora

“Promover o pensamento crítico dos alunos é um objetivo a atingir no contexto das diferentes disciplinas, designadamente de Ciências

em vários níveis de ensino. Desenvolver na sala de aula o potencial de pensamento crítico dos alunos exige uma ação consciente, in-

tencional e sistemática, que seja fundamentada em razões válidas e não arbitrárias. Na realização desse esforço, este livro é um ins-

trumento auxiliar do professor. Além de um enquadramento teórico que clarifica, enquadra e fundamenta o ensino do pensamento

crítico e o como promover o pensamento crítico dos alunos, este livro inclui propostas concretas a utilizar na sala de aula para pro-

mover, em simultâneo, o desenvolvimento de capacidades de pensamento crítico e a aquisição de conhecimentos científicos.”

CARÁTER GERAL

Aires, L. (2009). Disciplina na sala de aulas. Lisboa: Edições Sílabo

“Numa época difícil para os professores – alunos problemáticos e pouco tempo para autoformação –, este livro prático sobre a dis-

ciplina na sala de aulas está concebido para ser lido de um único fôlego. De pequenas dimensões, redigido num estilo simples e

direto, pretende-se que os docentes o guardem na sua pasta e o releiam facilmente, sempre que sentirem que um aluno ou turma

lhes foge.”

Closets, F. (2002). A felicidade de aprender e como ela é destruída. Lisboa: Terramar

“Por que razão é que a escola ensina tudo, exceto a felicidade de aprender? Por que é que a escola transforma numa chatice matérias

tão apaixonantes? Por que motivo é que a escola selecciona, em vez de educar, e marginaliza ou elimina, em vez de instruir? Por que é

que a escola não consegue contribuir para a luta contra o desemprego e a violência? E também por que é que a escola só consegue dis-

farçar a mediocridade dos programas graças ao talento e ao empenho de muitos professores?”

Guerra, M. (2001). A escola que aprende. Porto: ASA Editores

“A escola é uma instituição que ensina, embora deva ser igualmente uma organização que aprende. Muito se fala do currículo da escola,

ou seja, aquilo que os alunos devem aprender, a forma como devem aprender e como se deve proceder à avaliação dessa aprendizagem.

Porém, raramente se pensa num currículo para a escola, a saber: o que é que a escola tem de aprender e porquê, como pode concretizar

esse desígnio, quais os obstáculos encontrados para que essa aprendizagem seja real e como comprovar se essa realização é efetiva e, so-

bretudo, entusiástica. Partindo do caráter idiossincrático da instituição escolar, e no contexto de uma cultura neoliberal, esta obra oferece

Guia do Professor

36

uma análise sobre aquilo que a escola deve aprender, os obstáculos que dificultam a sua aprendizagem e os processos, gerais e especí-

ficos, que permitem a sua efetivação.”

Guerra, M. (2007). Uma flecha no alvo: a avaliação como aprendizagem. São Paulo: Edições Loyola

“A avaliação é um fenómeno educativo que condiciona todo o processo de ensino e aprendizagem. Por isso, é decisivo perguntar pela

sua natureza, pela sua finalidade e pelas dimensões éticas, sociais e políticas que o acompanham, porque não se trata de um fenómeno

essencialmente técnico, mas de um fenómeno ético.

A avaliação pode servir para muitas finalidades. O importante é utilizá-la como aprendizagem, como um modo de compreender para

melhorar as práticas que aborda. A metáfora da flecha no alvo serve para compreender que se pode fazer avaliação para classificar, se-

lecionar ou, simplesmente, qualificar. Todavia, é necessário utilizá-la para melhorar a aprendizagem dos alunos, a dinâmica das escolas,

a formação dos professores e a implantação de reformas.”

Nota: Este livro está publicado com o mesmo título pela Porto Editora.

Perrenoud, Ph. (2000). Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed

“O ofício de professor está se transformando: trabalho em equipe e por projetos, autonomia e responsabilização crescentes, pedagogias

diferenciadas, centralização sobre os dispositivos e as situações de aprendizagens…

Este livro privilegia as práticas inovadoras e, portanto, as competências emergentes, aquelas que deveriam orientar as formações iniciais

e contínuas, aquelas que contribuem para a luta contra o fracasso escolar e desenvolvem a cidadania, aquelas que recorrem à pesquisa

e enfatizam a prática reflexiva.

Dez grandes famílias de competências foram escolhidas e desenvolvidas; 1) organizar e dirigir situações de aprendizagem; 2) administrar

a progressão das aprendizagens; 3) conceber e fazer com que os dispositivos de diferenciação evoluam; 4) envolver os alunos em suas

aprendizagens e em seu trabalho; 5) trabalhar em equipe; 6) participar da administração da escola; 7) informar e envolver os pais; 8) uti-

lizar novas tecnologias; 9) enfrentar os deveres e os dilemas da profissão; 10) administrar a própria formação contínua.

Pode-se utilizar este livro como um referencial coerente orientado para o futuro. Porém, ele é, antes de mais nada, um convite à viagem,

um guia destinado àqueles que procuram compreender para onde se encaminha o ofício de professor.”

Perrenoud, Ph. (2001). Porquê construir competências a partir da escola? Porto: ASA Editores

“Este livro reúne um conjunto de textos recentes em que se faz um ponto de situação sobre as razões, o sentido e os horizontes de um

ensino orientado pela preocupação de desenvolver competências. Na introdução, o autor afirma: Se defendo a abordagem por compe-

tências, é porque as críticas e as dúvidas me parecem ter respostas se nos dermos ao trabalho de as entender e debater. Mas é sobretudo

porque vejo nesta abordagem um grande progresso, num triplo registo:

• no das finalidades, porque o projeto visa mais dar prioridade aos saberes úteis na vida das pessoas do que preparar uma minoria para

os estudos mais seletivos;

• no do sentido do trabalho e dos saberes escolares, da relação com o saber e a ação; religar os saberes às práticas sociais é a mais

segura maneira de conferir sentido aos olhos dos alunos…

• no registo didático e pedagógico, se as reformas curriculares cumprirem a sua lógica induzirão um desenvolvimento profissional dos professores

no âmbito das visões construtivistas e ativas da aprendizagem…

Para lá chegar, há numerosas resistências a vencer e muitos obstáculos a ultrapassar.”

Roldão, M. C. (2003). Gestão do Currículo e Avaliação de Competências: as questões dos professores. Lisboa: Editorial Presença

“Numa sociedade que exige dos seus cidadãos níveis de competência profissional cada vez mais elevados, torna-se imperativo um debate

profundo sobre as questões que envolvem o conceito de competência, a sua avaliação e as implicações de um currículo orientado para as

competências em termos de ensino e avaliação. As reflexões que a autora deseja partilhar com os seus leitores baseiam-se nos muitos pro-

blemas que lhe foram sendo colocados pelos professores com quem tem contactado. No final de cada uma das três partes que estruturam

este livro, o leitor encontrará uma secção de leituras e excertos criteriosamente selecionados, que perspetivam com maior clareza e lucidez

uma problemática que transcende o âmbito da escola e do mercado de trabalho para ser, indiscutivelmente, uma questão social e política.”

Roldão, M. C. (2009). Estratégias de ensino: o saber e o agir do professor. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão

“O objetivo principal deste livro é debater, exemplificar e analisar quer o conceito de estratégia quer as práticas que lhe estão associadas.

Falar de estratégias no plano da ação docente implica uma clarificação prévia do próprio conceito de ensinar, já que do que se trata é de

estratégias de ensino.

+ ciência – 5.° ano

37

A principal dificuldade relativamente ao aprofundamento do conceito de ensinar resulta exatamente da proximidade e centralidade na

prática quotidiana de todos nós, professores.

Assim, ensinar consiste em desenvolver uma ação especializada, fundada em conhecimento próprio, de fazer com que alguém aprenda

alguma coisa que se pretende e se considera necessária, isto é, de acionar e organizar um conjunto variado de dispositivos que promovem ati-

vamente a aprendizagem do outro.

Deste modo, são apresentadas várias ideias-chave do processo de estratégias de ensino, questões para reflexão e sugestões de leituras

como instrumento facilitador das aprendizagens.

Esta obra ajudará, certamente, o leitor e leitora (professor e professora) a redescobrir-se no seu saber e no seu agir.”

Santos, A.; Bessa, R.; Pereira, D.; Mineiro, J.; Dinis, L. & Silveira, T. (2009). Escolas de Futuro – 130 boas práticas de escolas portuguesas.

Porto: Porto Editora

Este livro compila alguns dos principais resultados de um estudo realizado em parceria com o Ministério da Educação e a consultora

McKinsey & Company. Após a aplicação e análise de um inquérito de campo a cerca de 500 escolas, foi realizado um estudo mais apro-

fundado com a colaboração da Direção-Geral dos Recursos Humanos da Educação, com o Conselho das Escolas e com 29 escolas de todo o

país.

Neste livro destaca-se um conjunto de boas práticas organizadas em três grandes áreas: Organização e processos de gestão estratégica;

Gestão da atividade pedagógica e Gestão de áreas e atividades de suporte. Para cada uma destas áreas são apresentados e contextualizados

exemplos concretos de boas práticas.