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GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUPERINTENDENCIA DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA COORDENADORIA DE FORMAÇÃO EM TECNOLOGIA EDUCACIONAL ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER Normas para o Funcionamento dos Laboratórios de Informática Educativa da Rede Estadual de Ensino e as Atribuições dos Técnicos que atuam nos Lieds Secretaria Adjunta de Politicas Educacionais ROSA NEIDE SANDES Índice 1.0 - Laboratório de Informática Educativa: Norteando a Ação Pedagógica .........................................................3 1.1 – Da Concepção do LIED como ferramenta pedagógica................................................................................. 3 2.0 – Atribuições Gerais do Técnico de Informática Educativa nos LIEDs........................................................... 4 2.1 – Ações Gerenciais e Pedagógicas dos Técnicos............................................................................................. 5 3.0 – Atribuições do Professor (a) Regente de Sala nos LIEDs........................................................................... 5 4.0 – Diretrizes Metodológicas para uso dos LIEDs........................................................................................... 5 5.0 - Estratégias .................................................................................................................................................6 6.0 – Da Rotina de Trabalho no LIED ................................................................................................................ 7 7.0 – Do Sistema Operacional ............................................................................................................................8 8.0 – Orientações e Restrições Gerais................................................................................................................ 9 9.0 – Das Restrições Especificas e Provaveis situações de passíveis de nalidades................................................ 9 10.0 - Avaliação ................................................................................................................................................. 9 11.0 - Formulário de Rotina do LIED................................................................................................................ 10 1.0 - Laboratório de Informática Educativa: Norteando a Ação Pedagógica Quando uma escola pública recebe um Laboratório de Informática Educativa - LIED é preciso que um conjunto de medidas seja adotado para que sua utilização aconteça de acordo com a Proposta Pedagógica da Escola e do Governo do Estado. Nota-se que num primeiro momento o pessoal da escola tem dificuldade em introduzir esses recursos (computador,

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GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

SUPERINTENDENCIA DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

COORDENADORIA DE FORMAÇÃO EM TECNOLOGIA EDUCACIONAL

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER

Normas para o Funcionamento dos Laboratórios de Informática Educativa da Rede Estadual de Ensino e as Atribuições dos Técnicos que atuam nos Lieds

Secretaria Adjunta de Politicas Educacionais ROSA NEIDE SANDES

Índice

1.0 - Laboratório de Informática Educativa: Norteando a Ação Pedagógica .........................................................3 1.1 – Da Concepção do LIED como ferramenta pedagógica................................................................................. 3 2.0 – Atribuições Gerais do Técnico de Informática Educativa nos LIEDs........................................................... 4 2.1 – Ações Gerenciais e Pedagógicas dos Técnicos............................................................................................. 5 3.0 – Atribuições do Professor (a) Regente de Sala nos LIEDs........................................................................... 5 4.0 – Diretrizes Metodológicas para uso dos LIEDs........................................................................................... 5 5.0 - Estratégias .................................................................................................................................................6 6.0 – Da Rotina de Trabalho no LIED ................................................................................................................7 7.0 – Do Sistema Operacional ............................................................................................................................8 8.0 – Orientações e Restrições Gerais................................................................................................................ 9 9.0 – Das Restrições Especificas e Provaveis situações de passíveis de nalidades................................................ 9 10.0 - Avaliação .................................................................................................................................................9 11.0 - Formulário de Rotina do LIED................................................................................................................ 10

1.0 - Laboratório de Informática Educativa: Norteando a Ação Pedagógica

Quando uma escola pública recebe um Laboratório de Informática Educativa - LIED é preciso que um conjunto de medidas seja adotado para que sua utilização aconteça de acordo com a Proposta Pedagógica da Escola e do Governo do Estado. Nota-se que num primeiro momento o pessoal da escola tem dificuldade em introduzir esses recursos (computador,

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Internet, etc.) na ação pedagógica. Neste sentido o trabalho desenvolvido pelos CEFAPRO é de fundamental importância para que as Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs possam ser utilizados como instrumentos no processo de ensino-aprendizagem de forma contextualizada no desenvolvimento de projetos.

É necessário que professores e alunos não só aprendam a fazer uso dos recursos tecnológicos, mas principalmente discutam para que finalidades devam utilizá-los e como podem ajudar no pleno exercício da cidadania.

Queremos um Laboratório de Informática Educativa funcionando com uma Proposta Pedagógica que pressupõe o aluno como sujeito na construção do conhecimento e os equipamentos como recursos facilitadores deste processo. O professor, peça fundamental neste processo, é o auxiliador que, a partir de ambientes de aprendizagem diversificados e motivadores orienta as ações do aluno com uso da tecnologia, tendo em vista a construção de conhecimento e formação do pensamento crítico.

Assim, a instalação de um LIED numa escola não representa simplesmente investimento em máquinas, mas o iniciar de um processo que envolve formação continuada de professores, oferta de recursos para os alunos na ação pedagógica, inclusão digital e social do pessoal da escola e também das pessoas da comunidade. Um LIE numa escola pública abre um leque de possibilidades pedagógicas e sociais e a Coordenadoria de Formação em Tecnologia Educacional –(CFTE) trabalha no sentido de otimizar o aproveitamento destas possibilidades.

1.1 – Da Concepção do LIED como ferramenta pedagógica.

Compreende-se como Laboratório de Informática educativa – LIED - o local disponibilizado no ambiente escolar onde deverão ocorrer as aulas de todas as áreas do conhecimento através do uso dos equipamentos de informática e demais tecnologias.

Nossos LIEDS geralmente são equipados com dez computadores com acesso à Internet e impressora para uso pedagógico.

Para melhor utilização dos equipamentos torna-se necessário, portanto, que os alunos sejam distribuídos eqüitativamente por máquina, promovendo maior interação e cooperação entre eles durante as atividades propostas pelos professores regentes da aula.

Em contrapartida, juntar muitos alunos num só computador pode comprometer a aprendizagem.

Se achar conveniente, a orientação é que a unidade escolar organize o tempo de aula previsto de maneira a trabalhar com grupos menores. Lance mão de parte do tempo destinado às atividades extras, previstos na matriz curricular, para ampliar o tempo de trabalho dos alunos no Laboratório de Informática. Enfim, busque a melhor estratégia para que, efetivamente, todos os alunos tenham a oportunidade de realizar todas as atividades práticas de forma satisfatória. Para além dessas observações acreditamos que paulatinamente os PPPs (Projetos Políticos Pedagógicos) das escolas absolverá as tecnologias nas diretrizes dos trabalhos desenvolvidos pelos profissionais e alunos como currículo básico de aprendizagem.

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2.0 – Atribuições Gerais do Técnico de Informática Educativa nos LIEDs

a) Organização e limpeza dos equipamentos do laboratório.

b) Atendimento aos alunos nos horários pré estabelecidos.

c) Diariamente atualizar e passar o antivírus nas máquinas.

d) Acompanhamento dos alunos na execução das atividades no laboratório.

e) Atendimento de telefone.

f) Efetuar a reserva para o uso dos laboratórios de informática educativa por parte de professores, alunos e comunidade escolar.

g) Fazer cumprir o regulamento do laboratório de informática educativa.

h) Limpar arquivos temporários.

i) Checar e verificar o conteúdo das pastas de alunos, professores, funcionários.

j) Checar os sites visitados e bloqueio dos sites pornográficos.

k) Etiquetar e controlar a retirada/empréstimo de equipamentos através de sistema disponibilizado pela SEDUC via Web.

l) Efetuar as cópias de CD´s e DVD’s quando devidamente autorizados.

n) Conferir a cada final de turno: ar condicionado laboratório (desligado), ar condicionado no servidor, ligado e regulado de acordo com a temperatura, computadores desligados, portas e janelas fechadas, internet funcionando.

o) Auxiliar ao suporte técnico quando solicitado para fazer algum reparo nos equipamento.

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2.1 – Ações Gerenciais e Pedagógicas dos Técnicos

a) Relatar a equipe gestora da unidade escolar qualquer ocorrência que não se enquadre nestas orientações;

b) Efetuar reservas de horário dos usuários, mantendo a programação atualizada;

c) Permanecer no Laboratório no seu horário de trabalho, cumprindo integralmente o que consta nestas orientações;

a) Controlar os horários dos usuários e cobrar pontualidade;

b) Manter o controle dos materiais de utilização no laboratório, dos componentes eletrônicos e cuidar para que estes não faltem, fazendo as devidas solicitações com antecedência, bem como zelar pelos equipamentos e pelas instalações (moveis, utensílios, etc.) no Laboratório de informática;

c) Observar as condições de funcionamento dos computadores, repassando as solicitações de manutenção a direção e coordenação do Projeto;

d) Proporcionar atendimento ao publico (usuários do laboratório).

3.0 – Atribuições do Professor (a) Regente de Sala nos LIEDs

a) Planejar as aulas a serem ministradas no laboratório de informática educativa;

b) Orientar, facilitar, acompanhar e avaliar os alunos na realização de trabalhos;

c) Esclarecer dúvidas de alunos, quando solicitados;

d) Auxiliar os professores e funcionários;

e) Auxiliar nas atividades dos técnicos responsável pelo laboratório, quando necessário.

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4.0 – Diretrizes Metodológicas para uso dos LIEDs.

Ao se pensar na metodologia deve se considerar a possibilidade da falta de familiaridade que nossos professores alunos com o computador, sua possível insegurança, seu medo, sua baixa auto-estima, a crença infundada nos super-poderes da máquina - que acaba por colocá-la acima do humano - levando-os a uma imobilidade diante dela, a uma rejeição e, pior, à elaboração de um conceito equivocado de que operar o computador é algo tão difícil que só alguns privilegiados conseguem, o que reforça ainda mais sua baixa auto-estima.

Sendo assim, os professores alunos têm, a nosso ver, dois grandes desafios a vencer: o medo de lidar com o computador - este desconhecido - e descobrirem-se como usuários legítimos de um recurso que eles têm direito de dominar. Definitivamente, o acesso a esses diferentes conhecimentos abrirá para eles um leque de possibilidades de ação e de novas maneiras de pensar que, em nossa sociedade, ainda faz parte do cotidiano de uma minoria. Além disso, seu uso deve levá-los a uma postura ética e responsável.

Desta forma, avaliamos imprescindível que tanto os professores quanto os alunos aprendam a fazer...fazendo. E que esse fazer seja sempre reflexivo, para se atingir a autonomia. Ou seja, a atividade prática é, aqui, ponto de partida e de chegada.

Nossa idéia é lançar desafios desde o primeiro momento, a usarem o computador e perceberem que o conhecimento também pode ser construído a partir daí. Elaboramos, para isso, uma série de atividades práticas, desafiadoras, cuidadosamente organizadas num grau crescente de dificuldade. Após a realização de uma tarefa ou de um grupo de tarefas, propomos atividades de reflexão. As reflexões abordam vários aspectos, entre eles: o técnico (visando que sistematizem a forma como realizaram a tarefa e suas aplicações), o professor (visando que discutam sobre o tema abordado em sala de aula e a pesquisa e atividade proposta para a sala de informática educativa) e o do aluno na ampliação de conhecimento e visão de mundo. Assim, a reflexão sobre uma atividade realizada é que dará aos alunos o respaldo teórico para a realização da atividade seguinte, bem como a elaboração de uma postura ética em relação à utilização desta ferramenta.

Os alunos serão, portanto, os autores de sua trajetória. E vocês, professores, serão os co-autores, os facilitadores, os responsáveis por propiciar as condições necessárias para que estes jovens desmistifiquem a máquina através de seu uso, e sejam instigados em sua curiosidade a descobrirem como ela funciona, e mais, a posicionarem-se criticamente em relação a como o domínio destes novos conhecimentos pode ser utilizado na construção de uma sociedade mais justa e mais feliz.

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5.0 – Estratégias

Como, no Laboratório, os alunos não terão um computador exclusivamente para seu uso, devemos estimular uma relação de diálogo entre os parceiros. É importante que sejam solidários, compreendam as dificuldades uns dos outros e tenham claro que, estas, só serão superadas com a prática. Por isso, todos devem ter oportunidades iguais de praticarem. Aconselhamos que os parceiros sejam os mesmos por algumas aulas, exatamente para que esta relação solidária se estabeleça.

» Nas atividades práticas, você deve auxiliar, sempre que possível, seus alunos a entenderem a proposta, encorajando-os a explorarem a máquina sem medo, fornecendo-lhes pistas, mas não a resposta pronta e, principalmente, evitando, você mesmo, colocar a mão no teclado ou no mouse. Um ótimo professor de Informática educativa, nesta metodologia, é aquele que raramente toca no teclado ou no mouse do aluno.

» Evite o uso de termos técnicos, específicos ou complexos de início. Eles precisam ser inseridos aos poucos. Nosso principal foco é o de elevar a auto-estima e a confiança do aluno e desmistificar a idéia que muitos têm do computador como uma máquina complicadíssima e de difícil manuseio. A idéia é fazer com que os alunos percebam que eles têm o controle da situação.

» Em relação às atividades de reflexões teóricas, é importante que os alunos registrem aquilo que pensam, num primeiro momento, individualmente, em seus cadernos, sem se preocuparem em "dar a resposta certa". Depois, eles debaterão com a turma para, em seguida, registrarem no livro suas idéias já ampliadas. » Em relação às reflexões ligadas aos temas abordados, é essencial que sejam feitas coletivamente, através de um debate. Primeiro, em pequenos grupos e depois, com toda a turma.

Geralmente, após estes debates, sugerimos outra atividade onde o aluno deverá fazer algum tipo de registro contendo as conclusões tiradas. Aí, é importante que eles usem o computador para este fim. Nada de fazer no papel primeiro, para depois "passar" para o computador. Os alunos devem habituar-se a usar o computador, tirando proveito de todas as facilidades que ele oferece e, digitar seus textos no momento da criação, é uma delas.

» Nestas atividades de reflexão, sua função é fundamental, professor. Você será o grande dinamizador. Tenha sempre em mente o seguinte: quando instigados, os alunos encontram respostas brilhantes. Portanto, não se contente com pouco, com respostas óbvias e pouco consistentes. Procure fazer questionamentos produtivos, que realmente levem seus alunos a elaborarem e reelaborarem os conceitos necessários nas reflexões teóricas. E você também tem que garantir o direito de cada

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aluno expor e defender seus pontos de vista, além de reformulá-los em parte ou completamente, de acordo com o ponto de vista dos colegas, nas reflexões temáticas. Poder falar o que pensa e, igualmente, ouvir diferentes formas de pensar é a melhor maneira de reestruturar o pensamento, elaborando formas mais consciente de estar no mundo.

6.0 – Da Rotina de Trabalho no LIED

Estabelecer uma rotina de trabalho é garantir que seus alunos se sintam seguros e num ambiente organizado.

» Planeje-se antes de cada aula;

» Selecione o material necessário;

» Verifique o funcionamento das máquinas;

» Cuide para que o Laboratório e os microcomputadores estejam prontos para serem usados. Evite improvisos!

» Garanta que o tempo destinado a sua aula seja efetivamente usado e produtivo;

» Estabeleça, junto com os alunos, algumas regras básicas para o bom andamento das aulas.

» Esteja sempre pronto a ouvir e a atender as sugestões dos alunos, quando forem pertinentes. Use o bom senso. Ceda, sempre que a sugestão não comprometer a qualidade do trabalho. Explique, quando não for possível ceder. O respeito mútuo é que deve nortear a rotina da aula.

Sempre que um aluno ou grupo de alunos terminar a tarefa, proponha uma atividade extra ou solicite que estes ajudem como "monitores" em relação aos outros que ainda estão desenvolvendo o trabalho, cuidando, obviamente, para que estes não façam as tarefas dos outros, mas os ajudem a refletir e a buscar as possíveis soluções.

Conforme os alunos forem avançando nas atividades, principalmente depois que se familiarizarem com o uso da Internet, estimule-os a utilizarem o tempo disponível entre uma atividade e outra, para pesquisar e criar documentos próprios sobre os diversos assuntos abordados nas diferentes áreas de conhecimento ou, até mesmo, sobre qualquer assunto de seu interesse. E,

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mais adiante, que eles usem a Internet para socializar (através de e-mail) estes conhecimentos com outros jovens, até de outras cidades.

E, atenção!!!

Nunca funcionou bem a estratégia de "deixar jogar" os jogos virtuais, para os alunos que tenham terminado suas tarefas mais rapidamente que os outros. Por isso, fique atento aos alunos que já terminaram as atividades propostas, onde eles estão navegando enquanto esperam os outros terminarem. Esta atitude evita que os alunos terminem correndo as atividades, para poderem jogar e prejudiquem, com isso, a qualidade de seu trabalho e a atenção dos outros alunos que ainda não terminaram a tarefa.

7.0 – Do Sistema Operacional

De acordo com a orientação do Governo Federal e determinação do Secretario de Estado de Educação Ságuas Moraes, estamos utilizando o sistema operacional Linux Educacional, bem como todos os aplicativos em Software Livre. Esta orientação devera alcançar todos os laboratórios de informática educativa, inclusive aqueles adquiridos com recurso próprio com sistema operacional Windows, cujos aplicativos deverão ser configurados com dual but para atender a demanda da informática educativa.

Tal decisão encontra subsidio na necessidade dos profissionais em utilizar dos aplicativos do Office, BrOffice ou similar, do Iceweasel, Firefox, para navegar na Internet.

Possivelmente, nossos profissionais não tem o hábito de utilizar esses programas. Mas isso não será problema, uma vez que são muito semelhantes aos softwares proprietários (pagos) mais comuns.

Além disso, a SUFPB/CFTE através das Agencias Formadoras CEFAPROS estará oferecendo capacitação a todos os profissionais da educação básica.

8.0 – Orientações e Restrições Gerais

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1. É proibido comer, beber ou fumar no interior dos laboratórios;

2. É solicitado que os alunos cooperem com o silêncio nas aulas e não façam ou provoquem algazarra nos laboratórios;

3. É expressamente proibido o uso de aparelhos celulares dentro dos laboratórios de informática;

4. Sentar-se sobre as bancadas, bem como colocar os pés sobre as mesmas ou sobre as cadeiras;

5. Emprestar ou utilizar-se da senha de outros usuários;

6. É proibido o acesso de pessoas não autorizadas nos Laboratórios de Informática;

7. É proibido o desenvolvimento e a disseminação de vírus de computador nos computadores dos Laboratórios de Informática;

8. É expressamente proibido aos usuários, abrir computadores pertencentes aos Laboratórios de Informática, bem como a retirada de qualquer componente (mouse, teclado, memória etc), independente de qualquer justificativa ou motivo (estando os transgressores sujeitos às penalidades administrativas cabíveis);

9. É proibido alterar quaisquer configurações dos computadores;

10. Ao finalizar o seu trabalho, com o auxilio do técnico e ou do professor (a) feche todos os programas, efetue logoff, DESLIGUE o computador, (caso esteja no último horário noturno).

9.0 – Das Restrições Especificas e Provaveis situações de passíveis de nalidades

A) No caso de acesso à conteúdo indevido (tal como material pornográfico, violência, racismo, etc), nesse caso, será redigida advertência por escrito pelo professor e ou técnico. Em reincidência o número de dias dobrará e o usuário será encaminhado ao coordenador pedagógico para que providencias sejam tomadas e responsabilidades apuradas;

B) No caso de dano aos equipamentos dos Laboratórios de Informática na forma de vandalismo ou furto comprovado, é de responsabilidade do usuário indenizar todos os prejuízos causados.

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10.0 – Avaliação

A avaliação deve permear todo o trabalho. Ela deve servir como elemento norteador das futuras ações. Por isso, é importante que você tenha sempre em mente que não basta analisar o produto final do trabalho realizado pelo aluno, mas o processo de sua realização, passo a passo. Esteja atento e disposto a colaborar. Cada momento, cada atividade proposta é carregada de significado técnico e psicológico. Use isso a seu favor, ou seja, use as atividades como um mecanismo diário de avaliação.

A avaliação deve servir para indicar diferentes formas de caminhar. Se necessário, repita alguma prática ou acrescente outras. Você deve sentir, na prática, as outras necessidades dos alunos. A avaliação não tem um fim em si mesma. Dê ao aluno a oportunidade de avaliar-se: permita que ele crie o hábito de apontar seu próprio crescimento e suas dificuldades. Dê sempre a ele a oportunidade de tentar outra vez.

11.0 - Formulário de Rotina do LIED.

Tema da Aula:_______________________________________________________________

Professor (es) envolvido (s) _____________________________________________________

Turma (s):__________________ nº de alunos:___________ Carga horária:__________ Horário

Entrada Saída Total de horas Síntese da aula

Lista dos alunos atendidos

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Observações:____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

______________________________ ___________________________ ____________________________ Coordenador (a) escolar Professor (a) regente Técnico do laboratório

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SUPERINTENDENCIA DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

COORDENADORIA DE FORMAÇÃO EM TECNOLOGIA EDUCACIONAL

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER

Normas para o Funcionamento dos Laboratórios de Informática Educativa da Rede Estadual de Ensino e as Atribuições dos Técnicos que atuam nos Lieds

Rotina do LIED

Tema da Aula: _______________________________________________________

Professor (es) envolvido (s) _______________________________________________

Turma (s):________________ nº de alunos:___________ Carga horária:__________ Horário

Entrada Saída Total de

horas Síntese da aula

Lista dos alunos atendidos: _____________________________________

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Observações:__________________________________________________________

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