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Orientação educacional slide 2

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(SLIDE 2) ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

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  • 1. ORIENTAO EDUCACIONALProf.. Janeth Carvalho

2. ORIENTAO EDUCACIONAL1- NO Paternalismo. Atividade de tapa buraco. Delegacia para queixas de alunos, professores epais. Disciplina de aluno. Responsvel de consertar, e ajustar aluno. Recreador da Escola. Mgico que consegue fazer milagres na Escola. 3. 2- O QUE Um trabalho tcnico pedaggico que visa convergir esforos para contribuir na formao integral do aluno como ser participativo na construo da sociedade. Um trabalho integrado de orientador, gestor, supervisor, professores, funcionrios, pais coordenadopelo orientadoreducacional, visando assistir ao aluno em suas necessidades bio - psico - social, tcnico, cultural e 4. Desenvolve processo de aconselhamento junto aos alunos, abrangendo conduta, estudos e orientao para o trabalho, em cooperao com professores, famlia e comunidade, ; Assessora o trabalho docente: Acompanhando o desempenho dos professores noprocesso ensino-aprendizagem; Acompanhando o processo de avaliao e recuperaodo aluno; Encaminhar o aluno a especialistas quando se fizernecessrio, montar e coordenar o desenvolvimento deesquema de contato permanente com a famlia do 5. 3-COMO FAZER ORIENTAOEDUCACIONAL Conhecer a educao: Concepes pedaggicas;Viso de sociedade;Viso de homem;Viso de educao. Ter clareza do processo ensino aprendizagem e dainterdisciplinaridade. Ter bom relacionamento e saber se posicionar quandonecessrio com autoridade e competncia. Interpretar a sociedade, a educao, a escola e o alunoconcretovisandoxito noprocessoensino 6. 4- TRABALHO DA ORIENTAO deve possibilitar: Auto-conhecimento e aceitao; Escolha profissional ; Ambiente alegre e saudvel na escola; Vivncia de valores positivos; Bom relacionamento, colaborao; Aprendizagem significativa e de boa qualidade; 7. 5-FUNES Atendimento geral: estudo, vocacional, atualidade-preventiva, socializante e comunitria, estimuladora,conhecimento do homem; Atendimento coletivo, individual-existencial-recuperao; Aconselhamento. 8. ORIENTAO EDUCACIONAL NO BRASIL Registros da orientao profissional a partir de 1934, em So Paulo como processo de exame numa escola pblica; Leisorgnicas (1942 a 1946), legalizam a estrutura do ensino mdio: profissionalizante e secundrio; 9. Ensino Profissionalizante: Para os que precisam ingressar rapidamente no mercadode trabalho; Orientao profissional se desenvolveu no ensino mdioprofissionalizante, principalmente, no industrial, com afuno de formar a mo- de- obra para a indstria. Ensino Secundrio, acadmico: Para os que tero maiores chances (sociais e de classe) decursar a universidade; Orientao educacional tinha por finalidade a formaointegral da personalidade do adolescente e dar preparaointelectual geral para servir de base a estudos maiselevados de formao especial. 10. ESTRUTURA DO ENSINO MDIO COM AS LEISORGANICAS_____________________________________________________PrimrioEnsino Mdio________________________________________________________4 anos 1 ciclo 4 anos2 ciclo 3anosProfissionalizante--industrialIndustrial (1942)ComercialComercial(1943) AgrcolaAgrcola (1946)No profissionalizanteCientfico Secundrio Clssico 11. INFLUNCIAS TERICAS Implantao da Orientao Educacional nas redes pblicas ocorre a partir da dcada de 50 em So Paulo e no Rio de Janeiro de maneira escassa. O surto maior de Orientao na rede pblica ocorrer a partir de 70; Influncia Norte- Americana/influncia francesa A orientao educacional nos EUA se institui nas escolas sob forma de programas de orientao educacional; Composta de uma equipe de profissionais objetivando o ajustamento dos alunos ao desenvolvimento da sociedade; 12. SETE PRINCPIOS CARDEAIS DAORIENTAO Sade do aluno; Integrao satisfatria na vida familiar e social; Cidadania; Vocao; Uso adequado do tempo de lazer; Formao do carter. A partir da se desenvolveram as tcnicas e osinstrumentos de orientao, a parte do trabalhodocente de instruir; Educao era ministrada pela orientao. 13. Influncia francesa Na Frana a orientao se desenvolveu nas escolas comoum servio de psicologia escolar; Tinha como finalidade conhecer o escolar normal a crianacomum; O profissional dessa rea era chamado de psiclogo escolar; A orientaose tornouorientaoprofissional, exclusivamente baseada na aplicao de testes; A tcnica privilegiadano modelofrancs era o aconselhamento diretivo. Duas experincias de orientao que constituem a base da 14. NO BRASIL As tcnicas desenvolvidas tanto nos EUA, quanto na Frana foram amplamente divulgadas no Brasil; A tentativa de transplante dos modelos estrangeiros para os orientadores brasileiros desconsidera as diferenas dos sistemas escolares; Por ser uma organizao escolar diferente, principalmente da escola pblica, a orientao se desenvolveu mais nas escolas particulares; Primeiro momento no Brasil: concepo liberaltradicional da educao, onde se afirma o desenvolvimento humano baseado nas diferenas individuais que devem ser ajustadas 15. PEDAGOGIA TRADICIONALCONCEPO FUNCIONALISTA DE ORIENTAO Preveno; Correo dos desvios principalmente naadolescncia; Auxilio no cumprimento do destino social; Atendimento individual; Tcnicas individuais. O desenvolvimento humano baseado nas diferenasindividuais que devem ser ajustadas a sociedade. 16. ALTERAES NA DCADA DE 60 Influncia da psicologia humanista de Rogers; A sua ao foi de um contnuo empenho no caminho da liberdade e da libertao das foras interiores (Self) do ser humano, na sua capacidade de enfrentar a si e o outro e sua tendncia a uma atitude de respeito e ao crescimento; Carl Ransom Rogers, Psiclogo norte- Rogers fez severas oposies aos americano Janeiro de conceitos deterministas de ser 1902, EUA - 4 de Fevereiro de 1987, humano, buscando fundamentar-se Califrnia, EUA). nasFilosofias Humanistas Existenciais e utilizando-se do 17. Publicou 16 livros, dentre os quais se destacam: "Tornar-se Pessoa", "Um Jeito de Ser", "Terapia Centrada no Cliente" e "Liberdade de aprender em nossa poca". 18. Movimento escolanovista, ressaltando a importncia daescola na mudana social; A nfasedo desenvolvimento deve ser colocada noindivduo como modelo para si mesmo, e no num modelosocial; A orientao centrada no indivduo, na liberdade pessoal; Orientao no-diretiva; H muitos nomes para, o que denominamos de AbordagemCentrada na Pessoa (ACP). Psiclogos, orientadoreseducacionais, Professores que "falam" em Orientao NoDiretiva, ou em Psicoterapia Humanista-Existencial (Corey),de Terapia Centrada no Cliente, de Pedagogia Centrada no 19. NOVOS VALORES NORTEADORES FORA DA ESCOLA Aprender a conviver, a respeitar; A ouvir e aceitar; A exercer a liderana. Sob influncia a Orientao educacional centrar o seutrabalho nas tcnicas grupais; Ajuda o aluno (todos, no somente aqueles consideradosproblema); Concepo liberal escolanovista: incorporao davalorizao do indivduo como modelo de desenvolvimentoe as aprendizagens grupais como possibilidade deafirmao do mesmo. Cronologicamente a fase da orientao individual antecede orientao grupal, porm uma no elimina a outra, ambasconvivem na prtica da orientao educacional brasileira. 20. Nos dias atuais / Brasil AtuaoO. Eatravs docurrculo junto com os demaispedagogos; Defesa das camadas popularese da escola pblica e dequalidade para todos; Objetivos, Contedos,Estratgias, Avaliao,Disciplina. Conhecer as tendncias deeducao-pedagogias e refleti-la na escola. Possui a responsabilidade de 21. RefernciasPIMENTA, Selma Garrido. O pedagogo na escolapblica. So Paulo: Loyola, 1988.GRISPUN, Mirian P. S. Zippin. Orientaoeducacional: conflito de paradigmas e alternativaspara a escola. So Paulo: Cortez, 2006.