PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA PORTIFÓLIO DAS ATIVIDADES DO PROFESSOR ALFABETIZADOR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Ano 3 Nome do professor: Maria Aparecida da Silva Leite Unidade escolar:EMEF Profº Tibério Justo da Silva Turma: 3º ano A Orientador de estudo: Conceição
1. PACTO NACIONAL PELAALFABETIZAO NA IDADE CERTA PORTIFLIO DAS
ATIVIDADES DO PROFESSOR ALFABETIZADOR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL Ano 3 Nome do professor: Maria Aparecida da Silva Leite
Unidade escolar:EMEF Prof Tibrio Justo da Silva Turma: 3 ano A
Orientador de estudo: Conceio
2. Alfabetizar letrando... somar novos aprendizados com os j
existentes... para subtrair dificuldades invisivelmente presentes.
multiplicar valores, nesta vida j to esquecidos... por costumes
equivocadamente to estabelecidos. promover um aprendizado em
espiral... para favorecer um conhecimento geral. dividir com seus
alunos conhecimentos do mundo para consolidar informaes,presente,
passado e futuro. Professora CIDA
3. UNIDADE 1- CURRICULO INCLUSIVO: O DIREITO DE SER
ALFABETIZADO
4. O currculo construdo na pratica diria de professores,
diretores e comunidade, precisa ser uma construo coletiva, um
conjunto de intenes educativas e diretrizes pedaggicas para a
organizao e desenvolvimento das praticas educativas e se faz
necessrio um processo constante de avaliao e retomadas.
5. UNIDADE 2- PLANEJAMENTO E ORGANIZAO DA ROTINA NA
ALBABETIZAO
6. Plano de aula planejado a parti do acervo PNLD
7. UNIDADE 3 O LTIMO ANO DO CICLO DE ALFABETIZAO: CONSOLIDANDO
OS CONHECIMENTOS Para inicio de conversa, objetivos da unidade trs
O ultimo ano do ciclo de alfabetizao, muita ateno e lucidez. Muitas
duvidas se apresentaram, uma esperana no olhar, Os aprendizados
dessas crianas devemos consolidar. O objetivo muito claro,
especialistas vem mostrar, Com dinmicas e atividades, muita ateno
prestar. Para essa consolidao caminhos devemos percorrer E o nosso
sistema de escrita alfabtica entender. Nosso sistema de escrita tem
regras, pois ela notacional Possui propriedades especificas
independente de um ensino formal. Atravs da reconstruo Ferreiro e
Teberosky vem dizer As regras do nosso sistema sero mais fceis do
aluno apreender. Ana Catarina e Ana Cludia vieram juntas dialogar,
Falando das correspondncias letra-som, o tema em pauta
complementar. Se a base de tudo alfabeizar letrando, com leituras e
produes de textos Os enigmas desses caminhos estamos decifrando.
Maria Aparecida da Silva Leite
8. Mapa conceitual para que acontea a consolidao no ensino
aprendizado do aluno
9. SEA
10. Entender como as letras funcionam, ao formar as palavras
com toda complexidade que ela apresenta , a capacidade de refletir
sobre partes sonoras das palavras uma condio necessria para a
criana avanar em direo a uma hiptese alfabtica, mas no condio
suficiente para dar conta de responder s duas perguntas bsicas: o
que que as letras notam ou representam (no papel ou em outra
superfcie)? E como que as letras funcionam, para criar aquelas
representaes? Desta forma, as habilidades de reflexo fonolgica que
a criana apresenta no incio do processo de alfabetizao devem se
desenvolver em todo seu percurso, contribuindo para a aquisio e
consolidao do SEA pelas crianas. E o educador deve ser parte
fundamental nesse processo, mediando planejando atividades que
promovam tal reflexo e entendimento.
11. Atividades desenvolvidas em sala de aula
12. Atividades desenvolvidas em sala de aula
13. UNIDADE 4 VAMOS BRINCAR DE REIVENTAR HISTRIAS Uns dos
principais objetivos para os educadores referente a essa unidade :
Conhecer a importncia do uso dos jogos e brincadeiras no processo
de apropriao do Sistema da escrita Alfabtica (SEA), analisando
jogos e planejando aulas em que os Jogos sejam includos como
recursos didticos. Exemplos de atividades que podem fazer parte das
aulas socializadas durante o curso: Ditado do apago jogo da forca
silbica- stop dos bichos- stop da tabuada ditado musical bingo das
palavras salada de letras soletrando silbico etc.
14. Plano de aula elaborado e aplicado em sala de aula TEMA:
Leitura Compartilhada Poemas problemas Autora: Renata Bueno
Editora: E.B (Editora do Brasil) 1- Objetivo Treinar a leitura
individual e em voz alta em publico; Estimular o raciocnio lgico
atravs de brincadeira (jogo); Desenvolver a ateno analise e reflexo
na hora da escrita. 2- Contedos e disciplinas pertinentes Linguagem
oral: Explicao sobre o desenvolvimento da aula; Matemtica: Escrita
de numerais ordinais/ e escrita da resoluo dos problemas, clculo
(raciocnio lgico); Lngua Portuguesa: Escrita individual (ttulos dos
poemas e resposta).
15. 3- Metodologia/desenvolvimento das atividades Apresentei o
livro aos alunos e questionamento sobre a relevncia e significado
da ilustrao da capa e do titulo; Expliquei como seria as atividades
que iriam ser realizadas; Foi entregue para cada aluno uma folha
com 18 quadrinhos do mesmo tamanho; Os alunos foram convidados a
numerar os quadrinhos em ordem ordinais 1, 2, 3... assim por
diante; Convidei um aluno para ler o 1 poema problema (repetindo 2
vezes) e pedi para os demais escrevem o titulo do poema e prestarem
ateno nas informaes dadas e aps a leitura escreverem no respectivo
quadrinho a resposta na qual eles haviam chegado. (assim
sucessivamente a cada poema lido).
16. Ao final da atividade fizemos a correo coletiva na lousa,
os alunos foram covidados a soletrarem os ttulos dos poemas
enquanto outro escrevia na lousa e tambm fizeram a anlise de cada
problema coletivamente (nesse momento eu pude ouvir comentrios
como): mesmo!, Porque no pensei nisso- Puxa! Como era fcil.
17. UNIDADE 5 O TRABALHO COM DIFERENTES GNEROS TEXTUAIS EM SALA
DE AULA: DIVERSIDADE PROGRESSO ESCOLAR ANDANDO JUNTAS. Sim, porque
alguns textos so mais fceis da criana em processo de alfabetizao
entender, como: bilhete, receita, parlenda, convite, HQ e fbulas.
Por outro lado os textos humorsticos ou de piadas sem ilustrao se
tornam mais complexo o entendimento. Acredito que logo no inicio do
ano devemos ir apresentando os gneros textuais , partindo do nvel
de um nvel de dificuldade mais fcil e ir aumentando gradativamente,
mas sempre retornando ao anterior para que os alunos consolide suas
semelhanas e diferenas Sim, pois a cada ano a criana apresenta uma
maturidade mais elevada referente ao entendimento de contedos, ela
consegue pensar de forma mais ampla percebendo detalhes antes
despercebidos.
18. A imerso dos alunos nas prticas de linguagem contribui para
a sua apropriao, porm, acreditamos que preciso ir alm das vivncias.
necessrio um trabalho progressivo e aprofundado com os gneros
textuais orais e escritos, envolvendo situaes em que essa explorao
faa sentido. Para realizar um trabalho progressivo com os gneros, o
professor precisa conhecer bem quais habilidades os seus alunos j
possuem e estabelecer quais so aquelas almejadas (perfil de entrada
e perfil de sada esperado para aquele ano). Diagnosticar sempre
deve ser sua primeira ao. Um segundo aspecto que deve ser levado em
considerao: o educador juntamente com a escola precisa garantir a
explorao da diversidade de gneros.
19. O CANTINHO DA LEITURA NO PODE SE SIMPLISMENTE UMA DECORAO
DA SALA DE AULA, DEVE SER EXPLORADO DIARIMENTE POR ALUNOS E
PROFESSORES
20. TODA HORA E TODO LUGAR UM BOM MOMENTO PARA DESENVOLVER A
LINGUAGEM
21. MEUS ALUNOS ADORARAM TRABALHAR LETRA DE MSICAS E
BIOGRAFIAS!
22. UNIDADE 6 ALFABETIZAO EM FOCO: PROJETOS DIDTICOS E
SEQUNCIAS DIDTICAS EM DILOGO COM DIFERENTES COMPONENTES
CURRICULARES. Um projeto ou sequencias didticas bem elaborados
potencializa a integrao de diferentes reas de conhecimento, como
tambm a integrao de vrias mdias e recursos, permitindo ao aluno
expressar seu pensamento por meio de diferentes linguagens e formas
de representao. Do ponto de vista de aprendizagem esse mtodo de
trabalho possibilita ao aluno recontextualizar aquilo que aprendeu,
bem como estabelecer relaes significativas entre conhecimentos.
Para tanto as atividades inseridas independente dos objetivos a
serem alcanados, deve permitir que o aluno aprenda- fazendo e
reconhea a prpria autoria naquilo que produz por meio de
questionamentos que lhe impulsionam a contextualizar conceitos j
conhecidos e descobrir outros construdos durante o desenvolvimento
das atividades. Nesse momento a mediao do professor fundamental,
pois ao mesmo tempo em que o aluno precisa reconhecer a sua prpria
autoria, ele tambm precisa sentir a presena do professor que ouve,
questiona e orienta, permitindo ao aluno fazer regulaes, uma vez
que os contedos envolvidos precisam ser sistematizados para que aja
a formalizao dos conhecimentos colocados em ao.
23. Quais a principais caractersticas principais de um projeto?
Participao efetiva do aluno em todas as etapas; Organizao,
planejamento com comeo, meio e fim; Prev um produto final; Envolve
de alguma forma a comunidade; Atuao contextualizada e
interdisciplinar.
24. Exemplos de sequncia didtica e Projeto desenvolvido em sala
de aula TEMA: Leitura Compartilhada Viviana a Rainha do Pijama
Autor:Steve Webb Editora: Salamandra Durao: 4 aulas 2- Objetivo
Aperfeioar o entendimento e interpretao textual; Consolidar a
aprendizagem de estrutura e escrita textual (bilhete); Ser capaz de
Participar de forma critica dando opinio com autonomia; Desenvolver
autonomia para escrita de texto; Desenvolver criatividade para
escrita de rimas atravs de desenho. 3- Contedos e disciplinas
pertinentes Apreciao de historia (Viviana a Rainha do Pijama)
Linguagem oral: Roda da conversa sobre a histria compartilhada/
Debate de opinio (voto); Lngua Portuguesa: leitura individual de
texto (resposta ao bilhete);/ Escrita de fases com rimas;/Analise e
reflexo da escrita (bilhete e rimas); Artes: Produo de
desenho.
25. Metodologia 1 aula- Fiz a leitura do livro para os alunos e
Logo em seguida conversamos sobre o que eles acharam sobre o final
da historia (todos acharam injusto), e por esse motivo tive a ideia
de fazer a votao para ver quem eles queriam que tivesse ganhado o
concurso do pijama, j que historia tratava desse assunto (concurso
do pijama mais legal); OBS: J sabendo que a sondagem de
aprendizagem do ms de agosto seria a escrita Individual de bilhete
(resposta) elaborei um bilhete como se fosse a Viviana Rainha do
Pijama Enviando para os alunos.
26. 28 de agosto de 2013 Querido aluno (a) do 3 ano A Fiquei
sabendo que voc no concordou com o resultado do concurso que fiz
sobre o pijama mais legal. Por isso gostaria de saber, em sua
opinio quem deveria ter vencido o concurso e por qu? Aguardo sua
resposta. Beijos Viviana, a Rainha do Pijama. 2 aula- No dia
seguinte perguntei aos alunos se eles se lembravam da historia e da
votao que eles fizeram (todos responderam que sim e fizeram
comentrios sobre o final da historia); Entreguei o bilhete e pedi
para eles fazerem uma leitura coletiva em voz alta ( ao terminarem
eles comearam a responder oralmente o bilhete todos deram sua
opinio); Entreguei uma folha de sulfite e pedi para eles
responderem por escrito em forma de bilhete (individualmente e sem
minha interferncia);
27. Ao final recolhi as atividades e perguntei (Se fossem
convidados para o concurso que tipo de pijamas eles usariam?),
entreguei uma folha e pedi para eles desenharem e depois
apresentarem com frases escritas com rimas. 3 aula- Mediao
(interferncia) individual das escritas (bilhete) OBS: As escritas
dos bilhetes primeiramente foram usadas para analise do rendimento
de aprendizagem, aps o preenchimento da ficha de desempenho dos
alunos fiz a interferncia mediando escrita individual do aluno,
juntos revemos os pontos negativos e positivos da escrita de cada
um.
28. Escola: EMEF Prof Tibrio Justo da Silva- 2013 Projeto de
Aprendizagem Ns tambm somos escritores (Fabulas) Durao: Agosto
Novembro Alunos 3 Ano A Professora: Maria Aparecida da Silva Leite
Colaborao: Professor Ricardo Benicio (informtica) JUSTIFICATIVA
Considerando que a fbula uma tipologia textual que instiga
discusses e reflexes a respeito da moral, e em vista da necessidade
de ampliar o repertrio lingustico do aluno, bem como, aprimorar o
nvel de escrita, foram desenvolvidas estratgias que viabilizaram
tais metas, atravs de um projeto didtico intitulado: NS TAMBM SOMOS
ESCRITORES. Neste, o educando vivenciou de forma ldica e prazerosa,
o ato de ler e produzir e reproduzir textos tendo como referencia
as fbulas do escritor Esopo. OBJETIVO GERAL Despertar no aluno o
prazer pela leitura, possibilitando o desenvolvimento de
competncias que visem torn-lo leitor e produtor competente de
textos, atravs do gnero literrio fbula, aproximando-se ao mximo da
estrutura e do lxico, apropriado nesse tipo de texto. Projeto Ns
tambm somos escritores Fbulas
29. OBJETIVOS ESPECFICOS ---Desenvolver o gosto pela leitura e
pela escrita, apreciando-as como fonte de entretenimento e
informao; --Conhecer um pouco da vida do escritor Esopo por meio de
sua biografia; --Reconhecer a fbula como gnero literrio que veio do
conto popular; --Desenvolver o imaginrio; --Fazer antecipaes e
inferncias em relao ao contexto e a intencionalidade; --Reproduzir
o texto oralmente, individual ou coletivamente, mantendo a
sequencia dos fatos; --Compreender a moral implcita no texto;
--Descrever a ambientao e os personagens da fbula; --Narrar fatos
do cotidiano que tenham relao com a moral da histria; --Reescrever
texto mantendo a sequencia dos fatos; --Utilizar o dicionrio como
fonte de pesquisa das palavras desconhecidas encontradas na fbula;
--Realizar leitura fluente com compreenso; --Produzir fbula
(autoria prpria); --Apresentar com autonomia o projeto aos pais (
tarde do autografo).
30. METODOLOGIA: --A cada semana uma dupla escolheu uma fbula e
na semana seguinte fizeram o reconto para o restante da turma;
--Assistiram vdeo de fbulas; --Realizaram atividades direcionadas
sobre o gnero textual em pauta (comparao de verses de uma mesma
fbula, descrio, ambientao, caractersticas dos personagens etc);
--Entrevistaram outros professores Qual sua fbula preferida?;
--Reescreveram as fbulas escolhidas em dupla (com mediao da
professora); --Aproveitando o contedo de Cincias (metamorfose) os
alunos produziram uma fbula e ilustraram O pssaro e a lagarta;
--Foi produzido um livro com os recontos e ilustradas pelos alunos
(as), intitulado Ns tambm somos escritores; --Os alunos
apresentaram o projeto aos pais e dedicaram suas produes textuais
(livro) em uma tarde de autografo.
31. RECURSOS Fbulas diversificadas; Biografia do autor Esopo;
Folhas de sulfite; Lpis de cor, canetinha hidrocor;
Computador/impressora. AVALIAO Aconteceu durante todo o projeto:
por meio de observao, registros do desenvolvimento das atividades,
da participao e do interesse do aluno durante a execuo das
atividades. Ampliao o repertrio lingustico; Reconhecimento da
tipologia textual; Produo analisando as seguintes regularidades:
sequencia lgica regras ortogrficas, sistema de pontuao etc; Narrao
de fatos do cotidiano, relacionadas moral da histria. Descrio dos
personagens e ambientao; Utilizao do dicionrio, como fonte de
pesquisa; Leitura como fonte de fruio esttica, entretenimento,
informao e tambm para: revisar, estudar e escrever. PRODUTO FINAL
Os alunos produziram um livro intitulado Ns tambm somos escritores
contendo os recontos das fbulas escrito por eles como tambm uma
fbula de autoria prpria O pssaro e a lagarta produzida
coletivamente. Este produto final foi apresentado aos pais durante
uma tarde de autografo onde os alunos apresentaram o projeto,
finalizando com uma apresentao musical.
32. Desenvolvimento das atividades REESCRITA DAS FBULAS
33. APRESENTAO DO PROJETO E DEDICATORIA DO LIVRO PARA OS
PAIS
34. UNIDADEDE 7 A HETEROGENEIDADE EM SALA DE AULA E A
DIVERSIFICAO DAS ATIVIDADES O importante, na democratizao do
ensino, no fazer como se cada um tivesse aprendido, mas permitir a
cada um aprender(...) PERRENOUD,1995 Que estratgias voc acha que so
importantes para lidar com a heterogeneidade, em sala de aula, no
ensino dos conhecimentos sobre a escrita? R: Realizar uma sondagem
individual para identificar que nvel est cada aluno deve ser a 1
estratgia. Tendo como parmetro este levantamento desenvolver
atividades focando a necessidade de cada aluno. muito importante
nessa etapa do processo priorizar o trabalho em grupo para que
nenhum aluno se sinta excludo.
35. para que a alfabetizao se concretize no verdadeiro sentido
do educao para todos, ns educadores devemos... Entender a concepo
de alfabetizao na perspectiva do letramento, considerando o fenmeno
da heterogeneidade como intrnseco aos processos educativos; Criar
um ambiente alfabetizador, que favorea a aprendizagem, considerando
a heterogeneidade de conhecimentos dos aprendizes no processo de
alfabetizao; Compreender a importncia de organizar diferentes
agrupamentos em sala de aula, considerando a heterogeneidade de
aprendizagens, e adequando os modos de organizao da turma aos
objetivos pretendidos; Planejar o ensino na alfabetizao, analisando
e criando propostas de organizao de rotinas da alfabetizao na
perspectiva do letramento, adequando-as s diferentes necessidades
de aprendizagem dos alunos; Analisar e planejando projetos didticos
e sequncias didticas para turmas de alfabetizao, contemplando
crianas que tenham diferentes conhecimentos sobre a escrita;
Compreender a importncia da avaliao no ciclo de alfabetizao,
refletindo sobre a funo do diagnstico no acompanhamento das
aprendizagens realizadas pelos alunos e na (re)organizao do ensino
a eles proposto; Conhecer e explorando os recursos didticos
distribudos pelo Ministrio da Educao; planejando situaes didticas
em que o uso dos materiais didticos sejam recursos.
36. Atividades em sala de aula com objetivo de incluso
37. UNIDADE 8 PROGRESSO ESCOLAR E AVALIAO: O REGISTRO E A
GARANTIA DE CONTINUIDADE DAS APRENDIZAGENS
38. Avaliao formativa ou somativa? O objetivos desta unidade e
levar o educador refletir sobre o processo de avaliao por ele
utilizado durante Todo ano no ambiente escolar, para tanto devemos
ter claro alguns critrios: Por que avaliar? Como avaliar? Critrios
e instrumentos? A avaliao deve ser realizada ao longo de todo o
processo de aprendizado para que os objetivos contidos no
planejamento inicial seja alcanado por todos os alunos, portanto
essa concluso me permite dizer que o perfil de avaliao que devemos
utilizar a de carter formativa. Formativa no significado de que
aconselha como os alunos esto se transformando em direo aos
objetivos almejados. Nessa modalidade, o educador acompanha o
estudante metodicamente ao longo do processo educativo, podendo
saber, em determinados perodos, o que o aluno j aprendeu em face
dos contedos trabalhados, assim revendo o seu ensinar com foco nos
objetivos no alcanados, mas para isso acontecer de forma completa o
educador deve fazer diariamente uma analise reflexiva :
39. Portanto, no regime de progresso continuada, a reprovao no
deve acontecer. No porque deva haver um "relaxamento" ou facilitao
no processo de avaliao. Ao contrrio, a avaliao como parte da
proposta pedaggica da escola, estar acontecendo em todos os
momentos do trabalho pedaggico, como uma das formas de
reconhecimento dos diferentes ritmos e necessidades dos alunos, bem
como dos objetivos de cada ciclo, para garantir uma verdadeira
progresso continuada. -A essncia do trabalho do professor a
epistemologia. -Quando professor e aluno interagem, o conhecimento
atualiza-se. -A avaliao tarefa didtica necessria no trabalho do
professor. -A avaliao acompanha todos os passos da aprendizagem. -A
avaliao identifica progressos obtidos pelo aluno. -A avaliao
permite anlise dos contedos desenvolvidos. -A avaliao identifica o
grau de assimilao dos contedos. -A avaliao reflete o trabalho do
professor com o aluno. -A avaliao ajuda o professor a melhorar a
sua metodologia de trabalho.
40. Observao: Abaixo esto anexada as fichas dos quatro bimestre
da minha turma 3 Ano A, porm durante o decorrer do ano alguns
alunos pediram transferncia para outras cidade ou estados e outros
vieram transferidos de outras regies. Portanto o perfil da sofreu
mudanas durante o ano.
41. Roteiro de avaliao das formaes do PNAIC 1. Avalie cada um
dos aspectos a seguir referentes ao curso ministrado: contedos
abordados- (muito bom) nvel de aprofundamento dos estudos- ( muito
bom) recursos utilizados nos encontros - ( muito bom) 2. Avalie o
orientador de estudos que atuou na sua turma, considerando os
critrios abaixo: pontualidade; - ( Excelente) clareza na exposio
dos temas em discusso-(muito bom) domnio do contedo abordado- (
Excelente) conduo das atividades propostas-( Excelente) relao com o
grupo- ( Excelente) 3. Avalie sua participao como aluno (a) do
curso considerando os critrios abaixo: pontualidade- ( Excelente)
assiduidade- ( Excelente) participao nas discusses- (muito bom)
leitura prvia dos textos indicados- (muito bom)
42. 4. Este curso contribuiu para a sua formao? Por qu? R: Sim,
pois veio confirmar minha viso como educadora referente aos
caminhos correto do ensinar a aprender, tambm descobrir que as
duvidas e receios que eu tinha eram comuns entre os meus pares. 5.
Este curso causou algum impacto na sua prtica? Qual? R: Sim,
percebi que atravs das orientaes, experincia compartilhada durante
a formao e colocada em pratica na minha sala de aula pde incluir
com mais facilidade os alunos com dificuldade de aprendizagem. 6.
Quais foram as principais mudanas observadas na prtica? R:, Agora
eu me sinto mais segura ao propor uma atividade ldica aos meus
alunos, consigo desenvolv-la focando os objetivos proposto sem
perder o controle brincar por brincar/brincar com propsito
pedaggico. 7. Se julgar necessrio, faa outros comentrios.
Paralelamente ao curso de formao (PNAIC),realizei uma Ps Graduao em
Alfabetizao e Letramento. E os contedos abordados juntamente com a
competncia da orientadora do curso de formao foram fatores
determinantes na escolha do tema do meu Trabalho de Concluso de
Curso Alfabetizao na idade certa: Os caminhos para consolidar o
aprendizado ao final do 3 ano do Ensino Fundamental l tendo como
principais referncias os materiais disponibilizados durante o curso
para os professores.
43. Os caminhos para consolidar o aprendizado ao final do 3 ano
do Ensino Fundamental l RESUMO Este trabalho de pesquisa prope uma
reflexo sobre um tema j to explorado por pesquisadores e educadores
ligado direto ou indiretamente rea da educao alfabetizao e
letramento tema do atual curso de capacitao para professores PNAIC
(Pacto Nacional pela Alfabetizao na Idade Certa), porm com um olhar
voltado para a importncia do saber fazer dos educadores para
consolidao da leitura e escrita ao final do terceiro ano do Ensino
Fundamental, como tambm o entendimento das causas que no decorrer
dos anos trouxeram o no entendimento e distoro do significado
letrar, impedindo esta consolidao. Para a metodologia de trabalho
utilizou-se a abordagem qualitativa enfocando a pesquisa
bibliogrfica, como referencial terico foi utilizada a concepo de
vrios educadores e paralelamente os materiais distribudos pelo
Governo aos professores alfabetizadores que trazem em suas teorias
especialistas em educao em ascenso na atualidade. Palavras chave:
consolidao, alfabetizao na idade certa, letramento.