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Material de apresntação Styllus Consultoria: Prático DACON e EFD - PIS e COFINS.
Citation preview
Prático de DACON
e
EFD – PIS e COFINS
Ministrante:Edson Paulo Evangelista
Esta apresentação poderá ser baixada em:Esta apresentação poderá ser baixada em:
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SPED – Sistema Público de Escrituração Digital
Instituído pelo Decreto n º 6.022, de 22 de janeiro
de 2007, o projeto do Sistema Público de
Escrituração Digital (SPED).
ABRANGÊNCIA
1. Escrituração Contábil Digital
2. Escrituração Fiscal Digital
3. Nota Fiscal Eletrônica
IPI Apuração do IPI
DIPJ DNF-Notas Fiscais
DIF-Cigarros DIF-Bebidas
DCP-Cred. Presum. Selos de controle
PIS/Cofins Dacon
ICMS Apuração ICMS
GIA
Livros Fiscais: Entradas
Saídas Inventário
CSLL Apuração de CSLL
IRPJ LALUR
Livros Contábeis: Diário Razão
SPED - Sistema Público de Escrituração DigitalSPED - Sistema Público de Escrituração Digital Produtos Incorporados Produtos Incorporados
Outros: DIF-Papel Imune
DIPJ DIRF
PREMISSASPREMISSAS Propiciar melhor ambiente de negócios para as empresas
no País;
Eliminar a concorrência desleal com o aumento da competitividade entre as empresas;
O documento oficial é o documento eletrônico com validade jurídica para todos os fins;
Utilizar a Certificação Digital padrão ICP Brasil;
Promover o compartilhamento de informações;
PREMISSASPREMISSAS Criar na legislação comercial e fiscal a figura jurídica da
Escrituração Digital e da Nota Fiscal Eletrônica;
Manutenção da responsabilidade legal pela guarda dos arquivos eletrônicos da Escrituração Digital pelo contribuinte;
Redução de custos para o contribuinte;
Mínima interferência no ambiente do contribuinte;
Disponibilizar aplicativos para emissão e transmissão da Escrituração Digital e da NF-e para uso opcional pelo contribuinte.
OBJETIVOS Promover a integração dos fiscos, mediante a
padronização e compartilhamento das informações contábeis e fiscais, respeitadas as restrições legais.
Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes, com o estabelecimento de transmissão única de distintas obrigações acessórias de diferentes órgãos fiscalizadores.
Tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários, com a melhoria do controle dos processos, a rapidez no acesso às informações e a fiscalização mais efetiva das operações com o cruzamento de dados e auditoria eletrônica.
OBRIGATORIEDADE
Quem está obrigado a adotar a escrituração
digital?
A Receita Federal estabeleceu, para fins fiscais e
previdenciários, a obrigatoriedade pelo art. 3º da
IN/RFB nº 787/07 – alterada pela IN/RFB nº 926/09:
OBRIGATORIEDADE
I – em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2008, as pessoas jurídicas sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB nº 11.211, de 7 de novembro de 2007, e sujeitas à tributação do imposto de renda com base no Lucro Real;
II – em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2009, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real.
OBRIGATORIEDADE
ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO
Definição:Art. 1º Para fins do disposto no art. 4º da Portaria RFB nº 11.211, de 7 de novembro de 2007, deverão ser indicadas, para o acompanhamento diferenciado a ser realizado no ano de 2009, as pessoas jurídicas:
I - sujeitas à apuração do lucro real, presumido ou arbitrado, cuja receita bruta anual declarada na Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) do exercício de 2008, ano-calendário de 2007, seja superior a R$ 65.000.000,00 (sessenta e cinco milhões de reais);
OBRIGATORIEDADE
ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO
II - cujo montante anual de receita bruta informada nos Demonstrativos de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon), relativos ao ano-calendário de 2007, seja superior a R$ 65.000.000,00 (sessenta e cinco milhões de reais);
III - cujo montante anual de débitos declarados nas Declarações de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), relativas ao ano-calendário de 2007, seja superior a R$ 6.500.000,00 (seis milhões e quinhentos mil reais);
OBRIGATORIEDADE
ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO
IV - cujo montante anual de Massa Salarial informada nas Guias de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP), relativas ao ano-calendário de 2007, seja superior a R$ 9.000.000,00 (nove milhões de reais); ou
V - cujo total anual de débitos declarados nas Guias de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP), relativas ao ano-calendário de 2007, seja superior a R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais).
OBRIGATORIEDADE
ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO
Parágrafo único. Além daquelas indicadas na forma
deste artigo, estarão sujeitas ao acompanhamento
diferenciado no ano de 2009, as pessoas jurídicas
indicadas nos termos dos §§ 1º a 3º do art. 4º da
Portaria RFB nº 11.211, de 2007.
PLANO DE CONTAS REFERENCIAL
O plano de contas referencial será com base na DIPJ.
A empresa deverá gerar o arquivo da ECD com
seus recursos próprios sendo este submetido ao
programa validador para validação do conteúdo,
assinatura digital, transmissão e visualização.
PLANO DE CONTAS REFERENCIAL
As empresas deverão proceder um sistema de “de-
para” ou seja exportam-se as informações internas
“de” para o SPED “para”, adequando assim as
contas internas da empresa as contas solicitadas
pelo fisco.
Instalações do ContribuinteInstalações do Contribuinte
SPEDSPED
DNRCDNRC
AutenticaçãoAutenticaçãoProgramaValidadorProgramaValidador
Livro ContábilDigital
Livro ContábilDigital
StorageData
StorageDataAutenticaçãoAutenticação
AutomaçãoAutomação
AssinaturaDigital do
Contribuinte
AssinaturaDigital do
Contribuinte
Recibo deEntrega
Recibo deEntrega
LivroContábilValidado
LivroAssinado
LivroAssinado
PúblicoPúblico
Validador de Recepção
Validador de Recepção
AutenticaçãoAutenticação
StorageData
StorageDataAutenticaçãoAutenticação
AssinaturaDigital do
Contribuinte
AssinaturaDigital do
Contribuinte
Recibo deEntrega
Recibo deEntrega
LivroContábilValidado
LivroAssinado
LivroAssinado
PúblicoPúblicoContribuinte gera arquivo contendo as
informações contábeis.
Opcionalmente, submete o arquivo com as informações
contábeis ao programa validador fornecido pelo
SPED.
ESCRITURAÇÃO CONTÁBILESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
Instalações do ContribuinteInstalações do Contribuinte
SPEDSPED
DNRCDNRC
AutenticaçãoAutenticaçãoProgramaValidadorProgramaValidador
Livro ContábilDigital
Livro ContábilDigital
StorageData
StorageDataAutenticaçãoAutenticação
AutomaçãoAutomação
AssinaturaDigital do
Contribuinte
AssinaturaDigital do
Contribuinte
Recibo deEntrega
Recibo deEntrega
LivroContábilValidado
LivroAssinado
LivroAssinado
PúblicoPúblico
Validador de Recepção
Validador de Recepção
AutenticaçãoAutenticação
StorageData
StorageDataAutenticaçãoAutenticação
AssinaturaDigital do
Contribuinte
AssinaturaDigital do
Contribuinte
Recibo deEntrega
Recibo deEntrega
LivroContábilValidado
LivroAssinado
LivroAssinado
PúblicoPúblico
Livro Contábil Assinado é transmitido (on-line, off-line, Web) para o Sistema Público de Escrituração Digital.
SPED submete arquivos ao validador de recepção e gera recibo de entrega para o Contribuinte e informações para autenticação pelo DNRC.
ESCRITURAÇÃO CONTÁBILESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
Instalações do ContribuinteInstalações do Contribuinte
SPEDSPED
DNRCDNRC
AutenticaçãoAutenticaçãoProgramaValidadorProgramaValidador
Livro ContábilDigital
Livro ContábilDigital
StorageData
StorageDataAutenticaçãoAutenticação
AutomaçãoAutomação
AssinaturaDigital do
Contribuinte
AssinaturaDigital do
Contribuinte
Recibo deEntrega
Recibo deEntrega
LivroContábilValidado
LivroAssinado
LivroAssinado
PúblicoPúblico
Validador de Recepção
Validador de Recepção
AutenticaçãoAutenticação
StorageData
StorageDataAutenticaçãoAutenticação
AssinaturaDigital do
Contribuinte
AssinaturaDigital do
Contribuinte
Recibo deEntrega
Recibo deEntrega
LivroContábilValidado
LivroAssinado
LivroAssinado
PúblicoPúblico
Código de autenticação da escrituração fica disponível para consulta pública (com certificação digital)
Arquivo contábil validado é incluído na base de dados compartilhada.
DNRC(Juntas Comerciais) libera a autenticação, de acordo com seus critérios próprios.
ESCRITURAÇÃO CONTÁBILESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
ContribuinteContribuinte
SPEDSPED
Programas:Validador
Visualizador
Programas:Validador
Visualizador
Recibo deEntrega
Recibo deEntrega
AutenticaçãoAutenticação
Livro Digital
Assinado
Livro Digital
Assinado
PúblicoPúblico
Validador de Recepção
Validador de Recepção
Controle de Acesso
Controle de Acesso
Consultas e extração
Consultas e extração
StorageData
StorageData
SEFAZSEFAZ BACENBACEN OutrosOutrosRFBRFB CVMCVM
Validada a recepção e autenticada a escrituração pelo DNRC, esta fica disponível para consulta pública (sujeita a certificação digital).
Validada a recepção, é gerado, também, recibo de entrega para o contribuinte.
ESCRITURAÇÃO CONTÁBILESCRITURAÇÃO CONTÁBIL Acesso Acesso
ContribuinteContribuinte
SPEDSPED
Programas:Validador
Visualizador
Programas:Validador
Visualizador
Recibo deEntrega
Recibo deEntrega
AutenticaçãoAutenticação
Livro Digital
Assinado
Livro Digital
Assinado
PúblicoPúblico
Validador de Recepção
Validador de Recepção
Controle de Acesso
Controle de Acesso
Consultas e extração
Consultas e extração
StorageData
StorageData
SEFAZSEFAZ BACENBACEN OutrosOutrosRFBRFB CVMCVM
Os programas de validação e visualização podem ser obtidos sem necessidade
de certificação digital.
Consulta/extração de dados pelas entidades legalmente autorizadas sujeitas a controle de acesso.
É facultado ao contribuinte o conhecimento de quais
entidades acessaram a sua escrituração contábil.
ESCRITURAÇÃO CONTÁBILESCRITURAÇÃO CONTÁBIL Acesso Acesso
Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais. – DACON
Conceito
O DACON é a obrigação acessória de prestar
informações à RFB, sobre a apuração da contribuição
para o PIS/PASEP e da COFINS.
Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais. – DACON
Obrigatoriedade
As pessoas jurídicas de direito privado em geral,
inclusive as equiparadas e as que apuram a
Contribuição para o PIS/Pasep com base na folha de
salários, deverão apresentar o Dacon mensalmente de
forma centralizada pelo estabelecimento matriz (art. 2º
da IN RFB nº 10.015/2010).
Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais. – DACON
Esta obrigatoriedade aplica-se também às pessoas
jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda
das Pessoas Jurídicas (IRPJ), cuja soma dos valores
mensais da Contribuição para o PIS/Pasep e da
Contribuição para o Financiamento da Seguridade
Social (Cofins) apuradas seja superior a R$ 10.000,00
(dez mil reais).
Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais. – DACON
Prazo de entrega
Para as empresas sujeitas à apresentação mensal, o
DACON deverá ser transmitida pela internet até o 5º
dia útil do 2º (segundo) mês subseqüente ao mês de
ocorrência dos fatos geradores dos impostos e das
contribuições declaradas.
Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais. – DACON
ATENÇÃO
AS EMPRESAS DEVERÃO POSSUIR O
CERTIFICADO DIGITAL PARA TRANSMISSÃO OU
PROCURADOR DEVIDAMENTE CONSTITUIDO
PERANTE A RECEITA FEDERAL DO BRASIL.
Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais. – DACON
Multas
A pessoa jurídica que deixar de apresentar o Dacon
nos prazos estabelecidos ou que apresentá-lo com
incorreções ou omissões, estará sujeito às multas as
seguintes multas:
Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais. – DACON
2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração,
incidente sobre o montante da Cofins, ou, na sua falta, da
Contribuição para o PIS/Pasep, informado no Dacon,
ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega
deste demonstrativo ou de entrega após o prazo, limitada
a 20% (vinte por cento) daquele montante, Caso
apresente com incorreções de R$ 20,00 (vinte reais) para
cada grupo de dez informações incorretas ou omitidas.
Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais. – DACON
A multa mínima a ser aplicada será de:
I - R$ 200,00 (duzentos reais), tratando-se de pessoa
jurídica inativa;
II - R$ 500,00 (quinhentos reais), nos demais casos.
Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais. – DACON
Observado os valores mínimos, as multas serão
reduzidas:
I - em cinquenta por cento, quando o demonstrativo for
apresentado após o prazo, mas antes de qualquer
procedimento de ofício;
II - em vinte e cinco por cento, se houver a apresentação
do demonstrativo no prazo fixado em intimação.
Demonstrativo de Apuração de Contribuições Federais. – DACON
A seguir apresentamos as principais telas de
preenchimento da DACON.
EFD-PIS/COFINS
Com o objetivo de simplificar os processos e reduzir
as obrigações acessórias impostas aos contribuintes,
foi instituída a EFD, pela qual o contribuinte irá
apresentar na forma digital, com transmissão via
Internet, os registros dos documentos fiscais da
escrituração de itens referente a PIS e COFINS.
EFD-PIS/COFINS
Fundamentação Legal
A EFD – PIS/COFINS tem as seguintes bases legais:
Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007;
IN/RFB nº 1.085/10;
IN/RFB nº 1.161/11;
IN/RFB nº 1.218/11;
Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal
Digital das Contribuições para o PIS/Pasep e Cofins,
Validade da EFD-PIS/COFINS
A EFD – PIS/COFINS devidamente entregue e
validada terá seus efeitos fiscais validos, conforme
determina o artigo art. 1º da IN RFB nº 1.052/10.
Assinatura do Programa Eletrônico
A EFD-PIS/Cofins emitida de forma eletrônica deverá
ser assinada digitalmente pelo representante legal da
empresa ou procurador constituído nos termos da IN
RFB nº 944/09, utilizando-se de certificado de
segurança mínima tipo A3, emitido por entidade
credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas
Brasileira (ICP-Brasil).
Quais Pessoas Jurídicas Estão Obrigadas
A IN/RFB nº 1.218, de 21 de dezembro de 2011 definiu novos prazos para apresentação da EFD-PIS/COFINS:
I - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012, as pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real;
II - em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de julho de 2012, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado.
Quais Pessoas Jurídicas Estão Obrigadas
§ 1º Fica facultada a entrega da EFD-PIS/Cofins às
pessoas jurídicas não obrigadas, nos termos deste
artigo, em relação aos fatos geradores ocorridos a
partir de 1º de abril de 2011.
Prazos de entrega
A EFD-PIS/Cofins será transmitida mensalmente ao Sped
até o 10º (décimo) dia útil do 2º (segundo) mês
subsequente ao que se refira a escrituração, inclusive nos
casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou
parcial.
Parágrafo único. O prazo para entrega da EFD-PIS/Cofins será
encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove
minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do
dia fixado para entrega da escrituração." (NR)
Pessoas Jurídicas Dispensadas
A Estão dispensados de apresentação da EFDPIS/ Cofins:
I - as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno
Porte (EPP) enquadradas no Regime Especial Unificado de
Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples
Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14
de dezembro de 2006, relativamente aos períodos
abrangidos por esse Regime;
Pessoas Jurídicas Dispensadas
II - as PJs imunes e isentas do Imposto sobre a Renda da
Pessoa Jurídica (IRPJ), cuja soma dos valores mensais da
Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins apurada seja
igual ou inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais), observado o
disposto no § 5º;
III - as PJs que se mantiveram inativas desde o início do
ano-calendário ou desde a data de início de atividades,
relativamente às escriturações correspondentes aos meses
em que se encontravam nessa condição;
Pessoas Jurídicas Dispensadas
IV - os órgãos públicos;
V - as autarquias e as fundações públicas; e
VI - as pessoas jurídicas ainda não inscritas no CNPJ,
desde o mês em que foram registrados seus atos
constitutivos até o mês anterior àquele em que foi
efetivada a inscrição.
Pessoas Jurídicas Dispensadas
São também dispensados de apresentação da EFDPIS/ Cofins,
ainda que se encontrem inscritos no CNPJ ou que tenham seus
atos constitutivos registrados em Cartório ou Juntas
Comerciais:
I - os condomínios edilícios;
II - os consórcios e grupos de sociedades, constituídos na
forma dos arts. 265, 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 15 de
dezembro de 1976;
III - os consórcios de empregadores;
Pessoas Jurídicas Dispensadas
IV - os clubes de investimento registrados em Bolsa de
Valores, segundo as normas fixadas pela Comissão de
Valores Mobiliários (CVM) ou pelo Banco Central do Brasil
(Bacen);
V - os fundos de investimento imobiliário, que não se
enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779, de 19 de
janeiro de 1999;
VI - os fundos mútuos de investimento mobiliário, sujeitos às
normas do Bacen ou da CVM;
Pessoas Jurídicas Dispensadas
VII - as embaixadas, missões, delegações
permanentes, consulados- gerais, consulados, vice-
consulados, consulados honorários e as unidades
específicas do governo brasileiro no exterior;
VIII - as representações permanentes de organizações
internacionais;
IX - os serviços notariais e registrais (cartórios), de que
trata a Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973;
Pessoas Jurídicas Dispensadas
X - os fundos especiais de natureza contábil ou
financeira, não dotados de personalidade jurídica,
criados no âmbito de qualquer dos Poderes da União,
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de
Contas;
Pessoas Jurídicas Dispensadas
XI - os candidatos a cargos políticos eletivos e os
comitês financeiros dos partidos políticos, nos termos
da legislação específica;
XII - as incorporações imobiliárias sujeitas ao
pagamento unificado de tributos de que trata a Lei nº
10.931, de 2 de agosto de 2004;
Pessoas Jurídicas Dispensadas
XIII - as empresas, fundações ou associações
domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e
direitos sujeitos a registro de propriedade ou posse
perante órgãos públicos, localizados ou utilizados no
Brasil;
Pessoas Jurídicas Dispensadas
XIV - as comissões, sem personalidade jurídica, criadas por
ato internacional celebrado pela República Federativa do
Brasil e um ou mais países, para fins diversos; e
XV - as comissões de conciliação prévia de que trata o art.
1º da Lei nº 9.958, de 12 de janeiro de 2000.
Pessoas Jurídicas Dispensadas
§ 2º As pessoas jurídicas que passarem à condição de
inativas no curso do ano-calendário, e assim se
mantiverem, somente estarão dispensadas da
EFD-PIS/Cofins a partir do 1º (primeiro) mês do ano-
calendário subsequente, observado o disposto no inciso III
do caput.
Situações Especiais
§ 6º Os consórcios que realizarem negócios jurídicos
em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas
jurídicas ou físicas, com ou sem vínculo empregatício,
poderão apresentar a EFD-PIS/Cofins, ficando as
empresas consorciadas solidariamente responsáveis.
Situações Especiais
§ 7º As pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto
sobre a Renda com base no Lucro Presumido que, mesmo
realizando atividade operacional, não operacional,
patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado
financeiro ou de capitais, não tenham apurado a
Contribuição para o PIS/Pasep ou a Cofins, deverão
indicar na EFD-PIS/Cofins correspondente ao mês de
dezembro de cada anocalendário, os meses em que não
tiveram contribuições apuradas a escriturar."
PVA- Programa Validador
A EFD-PIS/Cofins deverá ser submetida ao Programa Validador e Assinador (PVA), especificamente desenvolvido para tal fim, a ser disponibilizado no sítio da RFB na Internet, no endereço http://www.receita.fazenda.gov.br/sped, contendo, no mínimo, as seguintes funcionalidades:
I - validação do arquivo digital da escrituração;
II - assinatura digital;
III - visualização da escrituração;
IV - transmissão para o Sped; e
V - consulta à situação da escrituração
Multa pelo Atraso ou Não-Entrega
O art. 7º da IN 1.052/10 da RFB determinou que a não-
apresentação da EFD-PIS/Cofins no prazo acarretará a
aplicação de multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil
reais) por mês-calendário ou fração.
Retificação/Substituição
O arquivo retificador da EFD-PIS/Cofins poderá ser
transmitido até o último dia útil do mês de junho do
ano-calendário seguinte a que se refere a
escrituração substituída, desde que não tenha sido a
pessoa jurídica, em relação às respectivas
contribuições sociais do período da escrituração em
referência:
Retificação/SubstituiçãoI - objeto de exame em procedimento de fiscalização ou de reconhecimento de direito creditório de valores objeto de Pedido de Ressarcimento ou de Declaração de Compensação;
II - intimada de início de procedimento fiscal; ou
III - cujos saldos a pagar constantes e relacionados na EFD-PIS/Cofins em referência já não tenham sido enviados à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU), nos casos em que importe alteração desses saldos.
Comentários sobre os Blocos e principais registros
0- Abertura, Identificação, Referências, Tabelas e
Códigos;
A- Documentos Fiscais – Serviços (ISS);
C- Documentos Fiscais I – Mercadorias (ICMS/IPI);
D- Documentos Fiscais II – Serviços (ICMS);
F- Demais Documentos e Operações;
M- Apuração da Contribuição e Crédito de PIS/PASEP e
da COFINS;
Comentários sobre os Blocos e principais registros
1-Complemento da Escrituração – Controle de
Saldos de Créditos e de Retenções, Operações
Extemporâneas e Outras Informações;
9 –Controle, manutenção e Encerramento do
Arquivo Digital
Demonstração da EFD – PIS/COFINS
A seguir vejamos uma demonstração do
arquivo da EFD – PIS/COFINS extraído
diretamente o sistema fiscal (corporativo) e
importado para o Validador da EFD.
CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃOCRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO
2. Escrituração Contábil DigitalEm 2008 para as Pessoas Jurídicas tributadas com base
no Lucro Real (entrega em junho de 2009)
4. Escrituração Fiscal Digital A partir de 2007
1. Nota Fiscal Eletrônica A partir de 2006
3. Escrituração Contábil DigitalEm 2009 para as Pessoas Jurídicas tributadas com base
no Lucro Real (entrega em junho de 2010)
5. Escrituração Fiscal Digital – Novo PIS e COFINS A partir de 2012
OBRIGADO PELA
PARTICIPAÇÃO, UM GRANDE
ABRAÇO E SUCESSO!