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Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD CONTRIBUIÇÕES

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LegislaçãoA EFD PIS/COFINS, integrante do SPED, foi instituída pela Instrução Normativa 1.052, de05 de julho de 2010 (alterada pelas INs RFB n.º 1.085/2010, 1.161/2011, 1.218/2011,1.252/2012 e 1.280/2012).

Legislação aplicável:

Decreto n.º 6.022, de 2007 � Institui o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED).

Instrução Normativa RFB n.º 1.009, de 10/02/2010 � Institui a Tabela de Códigos deSituação Tributária (CST) de PIS/Pasep e da Cofins.

Ato Declaratório Cofis n.º 34, de 28/10/2010 � Aprova o Manual de Orientação doLeiaute da Escrituração Fiscal Digital do PIS/Pasep e da Cofins.

Anexo Único do ADE Cofis n.º 34/2010 � Manual de Orientação do Leiaute daEscrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins (EFD-PIS/Cofins)– Ajustado e atualizado pelo ADE Cofis n.º 37, de 21/12/2010, pelo ADE Cofis n.º 11, de17/06/2011 (Cupom Fiscal Eletrônico) e pelo ADE Cofis n.º 24, de 22/08/2011 (lucropresumido).

Aspectos Legais

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LegislaçãoArt. 2º A Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep e daContribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) - (EFD-PIS/Cofins), instituída pela Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 5 de julho de2010, passa a denominar-se Escrituração Fiscal Digital das Contribuiçõesincidentes sobre a Receita (EFD-Contribuições), a qual obedecerá ao dispostona presente Instrução Normativa, devendo ser observada pelos contribuintesda:I - Contribuição para o PIS/Pasep;II - Cofins; eIII - Contribuição Previdenciária incidente sobre a Receita de que tratam osarts. 7º a 9º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011.

Aspectos Legais – IN 1252 / 2012

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A EFD PIS/COFINS é:

� Arquivo digital;

� Integrante do Sistema Publico de Escrituração Digital (SPED);

� A ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração daContribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração não-cumulativo e/ou cumulativo;

� Baseado no conjunto de documentos e operações representativos dasreceitas auferidas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisiçõesgeradores de créditos da não-cumulatividade”.

Conceito

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Legislação

Pessoas Jurídicas dispensadas da apresentação

Art. 5º Estão dispensados de apresentação da EFD-Contribuições:

I - as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Regime EspecialUnificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas dePequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de2006, relativamente aos períodos abrangidos por esse Regime;II - as pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), cujasoma dos valores mensais das contribuições apuradas, objeto de escrituração nos termos destaInstrução Normativa, seja igual ou inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais), observado o disposto no §5º;

§ 5º As pessoas jurídicas imunes ou isentas do IRPJ ficarão obrigadas à apresentação da EFD-PIS/Cofins a partir do mês em que o limite fixado no inciso II do caput for ultrapassado,permanecendo sujeitas a essa obrigação em relação ao(s) mês(es) seguinte(s) do ano-calendário em curso.

III - as pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano-calendário ou desde adata de início de atividades, relativamente às escriturações correspondentes aos meses em que seencontravam nessa condição;IV - os órgãos públicos;V - as autarquias e as fundações públicas; eVI - as pessoas jurídicas ainda não inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), desde omês em que foram registrados seus atos constitutivos até o mês anterior àquele em que foiefetivada a inscrição.

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Legislação§ 7º A pessoa jurídica sujeita à tributação do Imposto sobre a Renda com base no LucroReal ou Presumido ficará dispensada da apresentação da EFD-Contribuições em relaçãoaos correspondentes meses do ano-calendário, em que:

I - não tenha auferido ou recebido receita bruta da venda de bens e serviços, ou deoutra natureza, sujeita ou não ao pagamento das contribuições, inclusive no casode isenção, não incidência, suspensão ou alíquota zero;II - não tenha realizado ou praticado operações sujeitas a apuração de créditos danão cumulatividade do PIS/Pasep e da Cofins, inclusive referentes a operações deimportação.

§ 8º A dispensa de entrega da EFD-Contribuições a que se refere o § 7º, não alcança omês de dezembro do ano-calendário correspondente, devendo a pessoa jurídica, emrelação a esse mês, proceder à entrega regular da escrituração digital, na qual deveráindicar os meses do ano-calendário em que não auferiu receitas e não realizouoperações geradoras de crédito.

Pessoas Jurídicas dispensadas da apresentação

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AssiaturaDigital

� Poderão assinar a EFD-PIS/COFINS, com certificado digital válido:

• o e-PJ ou e-CNPJ que contenha a mesma base do CNPJ (8 primeiroscaracteres) do estabelecimento;

• o representante legal da empresa ou procurador constituído nos termosda Instrução Normativa RFB nº 944, de 2009, com procuração eletrônicacadastrada no site da RFB.

Assinatura Digital

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� Escrituração na visão da empresa, com dados por estabelecimento

� Geração de forma centralizada pelo estabelecimento matriz da pessoajurídica

Características do Arquivo

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Cronogramade

Obrigatoriedade

ObrigatoriedadeData Pessoas jurídicas obrigadas

Fatos geradores ocorridos a partir de 1º.01.2012

PJ sujeita à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real.

Fatos geradores ocorridos a partir de 1º.01.2013 (IN 1280 / 2012)

PJ sujeita à tributação do Imposto sobre a Renda com base no LucroPresumido ou Arbitrado.

Fatos geradores ocorridos a partir de 1º.01.2013 (IN 1252 / 2012)

-Bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento,caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento,sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras detítulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil ecooperativas de crédito;- Empresas de seguros privados;- Entidades de previdência privada, abertas e fechadas;- Empresas de capitalização;- Pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditosimobiliários, financeiros, agrícolas;- Operadoras de planos de assistência à saúde;- Empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transportede valores.

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Cronogramade

Obrigatoriedade

Obrigatoriedade – Inclusão com MP 540/2012

Data Pessoas jurídicas obrigadas

Fatos geradores ocorridos a partir de 1º.03.2012

Alíquota de 2,5% sobre o valor da receita bruta

Empresas que prestam exclusivamente serviços de tecnologia dainformação (TI) e tecnologia da informação e comunicação (TIC).

Fatos geradores ocorridos a partir de 1º.03.2012

Alíquota de 1,5% sobre o valor da receita bruta

Empresas que fabricam vestuários, calçados e móveis, conformeclassificação na Tabela de Incidência do Imposto sobre ProdutosIndustrializados (TIPI) .

Fatos geradores ocorridos a partir de 1º.04.2012

Alíquota de 1,5% sobre o valor da receita bruta

Empresas que fabricam grampos, colchetes e ilhoses, botões,dentre outros, conforme classificação na Tabela de Incidência doImposto sobre Produtos Industrializados (TIPI).

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Cronogramade

Obrigatoriedade

Obrigatoriedade – Inclusão com MP 563/2012

Data Pessoas jurídicas obrigadas

Fatos geradores ocorridos a partir de 1º.08.2012

Alíquota de 2% sobre o valor da receita bruta

Empresas que prestam serviços de tecnologia da informação (TI),de tecnologia da informação e comunicação (TIC), call centers e asempresas do setor hoteleiro (CNAE: 5510-8/01).

Fatos geradores ocorridos a partir de 1º.08.2012

Alíquota de 1% sobre o valor da receita bruta

Empresas que fabricam fluidos para freios hidráulicos, plásticos,vestuário e seus acessórios, peles, couros, sedas, lãs, tapetes eoutros revestimentos para pisos, chapéus e artefatos de usosemelhante, máquinas e aparelhos, válvulas redutoras de pressão,dentre outros, conforme classificação na Tabela de Incidência doImposto sobre Produtos Industrializados (TIPI).

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Cronogramade

Obrigatoriedade

Obrigatoriedade – Inclusão com Lei 12.715/2012

- As empresas de transporte rodoviário coletivo de passageiros (CNAE4921-3 / 4922-1) também passam a recolher, a partir de 1-1-2013, acontribuição de 2% sobre a receita bruta em vez de pagar acontribuição previdenciária patronal sobre a folha.- Foram incluídas mais empresas que contribuirão, a partir de 1-1-2013, com a alíquota de 1% sobre o faturamento, em substituição àcontribuição previdenciária sobre a folha, dentre elas, as empresas detransporte de cargas e passageiros (marítimo e aéreo) e os fabricantesde brinquedos (bonecos, triciclos, trens elétricos e aparelhosmusicais).- As empresas que contratarem serviços de tecnologia da informação,Call Center, Design House, hotelaria e transporte rodoviário depassageiros, mediante cessão de mão de obra, deverão reter acontribuição de 3,5% do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou dorecibo de prestação de serviço e recolher a importância retida.

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Cronogramade

Obrigatoriedade

Obrigatoriedade – Inclusão com MP 582/2012

• A partir de 1º.1.2013:

• a) inclusão de segmentos beneficiados pela desoneração da folha depagamento - alíquota de 1 por cento sobre o valor da receita bruta paraas empresas que fabricam carnes e miudezas refrigeradas; tintas evernizes; produtos de beleza; tijolos, vidros, ferros e parafusos;determinados aparelhos elétricos e telefônicos; instrumentos e aparelhospara medicina, dentre outros, conforme classificação na Tabela deIncidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI);

• b) exclusão de alguns segmentos beneficiados pela desoneração da folhade pagamento - empresas que fabricam resíduos de garrafões, garrafas,frascos; fios, cabos e outros condutores para tensão não superior a 80 V,conforme classificação na Tabela de Incidência do Imposto sobreProdutos Industrializados (TIPI);

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Prazode EntregaPrazo de entrega:

� Deverá ser transmitida mensalmente até o 10º (décimo) dia útil do 2º(segundo) mês subsequente a que se referir a escrituração, inclusive nos casosde extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial.

Prazo de entrega

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� Novo arquivo com todas as informações relativas à EFD

� Registro 0000: Tipo de Escrituração – 1

� Arquivos com finalidade de retificação da EFD original, substituem totalmente oarquivo original � Prazo: Até o último dia útil do ANO CALENDÁRIO SUBSEQUENTE aodo período de referência da escrituração.

� Desde que não tenha sido a pessoa jurídica, em relação às respectivas contribuiçõessociais do período da escrituração em referência:

• objeto de exame em procedimento de fiscalização ou de reconhecimento dedireito creditório de valores objeto de Pedido de Ressarcimento ou de Declaraçãode Compensação;• intimada de início de procedimento fiscal; ou• cujos saldos a pagar constantes e relacionados na EFD PIS/COFINS em referênciajá não tenham sido enviados à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN)para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU), nos casos em que importealteração desses saldos.

Retificação

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� O contribuinte deverá conservar pelo menos uma cópia do arquivo da

escrituração pelo prazo decadencial ou para o reconhecimento de direitos

creditórios.

PRAZO MÍNIMO DE 5 ANOS

� Todos os documentos contábeis e fiscais relacionados com a EFD

PIS/COFINS deverão ser conservados pelo prazo previsto para comprovar os

valores escriturados.

Guardadas

Obrigações

Guarda dos documentos

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Instituição da EFD PIS/COFINS:

“Artigo 6º – A apresentação dos livros digitais, nos termos desta Instrução

Normativa, supre, em relação aos arquivos correspondentes, a exigência

contida na Instrução Normativa SRF n.º 86, de 22 de outubro de 2001”.

Por enquanto, NÃO há dispensa do DACON.

Guardadas

Obrigações

Dispensa

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Penalidades

Penalidades

� A não-apresentação da EFD-PIS/COFINS no prazo fixado acarretará aaplicação de multa no valor de R$ 5.000,00 por mês-calendário ou fração.

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O programa gerador de escrituração possibilitará o seguinte roteiro de ações:

� Criar ou Importar o arquivo com o leiaute da EFD PIS/COFINS definido pelaRFB;

� Validar o conteúdo da escrituração e indicar os erros e avisos;

� Editar via digitação os registros criados ou importados;

� Emissão de relatórios da escrituração;

� Geração do arquivo da EFD PIS/Cofins para assinatura e transmissão aoSPED;

� Assinar o arquivo gerado por certificado digital;

� Comandar a transmissão do arquivo ao SPED.

PVAFuncionalidades

Validação (PVA)

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Validação (PVA)

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Validação (PVA)

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A EFD PIS/COFINS é um arquivo digital composto por blocos de registros referentes a:

a) Documentos Fiscais (compra e venda de mercadorias e serviços) e DemaisOperações (outras receitas, custos e despesas) sujeitos à apuração das contribuiçõessociais e dos créditos;

b) Apuração dos Créditos, por origem, natureza e receitas vinculadas;

c) Apuração das Contribuições Sociais, nos diversos regimes tributários (não-cumulativo, cumulativo, monofásico, substituição tributária);

d) Controle dos Saldos de Créditos, para utilização futura, mediante desconto,compensação ou ressarcimento;

e) Controle das Retenções das Contribuições, passíveis de dedução do PIS e Cofinsdevidos.

Composiçãodas

informações

Informações

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O contribuinte deverá atentar para regras gerais na elaboração da EFDPIS/COFINS:

a) se existir a informação, o contribuinte está obrigado a prestá-la: a omissãode informações poderá acarretar penalidades e a obrigatoriedade dereapresentação do arquivo integral;

b) as informações deverão ser prestadas sob o enfoque do declarante: aescrituração conter registros de documentos fiscais com informaçõesdiferentes das constantes no próprio documento fiscal (NF-e) (p.ex. CST,CFOP, etc.). Devem ser escriturados os códigos que representem a naturezafiscal da operação para a pessoa jurídica adquirente, titular da escrituração;

Regras de Preenchimento

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c) as operações relacionadas nos Blocos A, C, D e F deverão ser prestadas sob oenfoque de cada estabelecimento: as informações devem ser prestadas sob oenfoque de cada estabelecimento da pessoa jurídica, que tenha realizado operaçõesno período escriturado, com repercussão no campo de incidência das contribuiçõessociais, dos créditos, das retenções na fonte e/ou outras deduções.Informações que não estejam relacionadas a um estabelecimento específico dapessoa jurídica devem ser prestadas pelo estabelecimento sede;

d) Com relação às informações que devem ser apresentadas por meio da EFDPIS/Cofins, é importante ressaltar que devem constar no referido arquivo:

• Ref. Saídas: todos os documentos fiscais ou informações contábeis querepresentem receitas auferidas (tributadas ou não tributadas pelascontribuições); e

• Ref. Entradas: apenas os documentos fiscais, encargos, custos e despesas quegeram direito ao crédito de PIS e Cofins.

Informaçõesserem

prestadas

Regras de Preenchimento

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IMPORTÂNCIA DO CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA (CST)

É importante destacar que o Código de Situação Tributária (CST) será determinante nageração da EFD PIS/Cofins, uma vez que os montantes das contribuições, bem como doscréditos a serem apropriados serão alocados na apuração de PIS e Cofins (Bloco M) combase no CST – PIS e CST – Cofins indicados pelo contribuinte.

Assim, todas as entradas e saídas devem ser vinculadas a um Código de SituaçãoTributária que reflita corretamente a operação, pois a tributação de PIS e Cofins estádiretamente ligada a essa informação. A atribuição de CST incorreto poderá, inclusive,ocasionar erro que prejudique o envio do arquivo EFD PIS/Cofins.

Alertamos, ainda, para o fato de que a informação do Código de Situação Tributária de PISe Cofins deve ser coerente em todas as obrigações geradas pelo contribuinte no âmbitodo SPED – Sistema Público de Escrituração Digital:

• EFD PIS/Cofins;• EFD ICMS/IPI; e• NF-e.

Código deSituaçãoTributária

Regras de Preenchimento

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Lay outOs Blocos previstos no layout da EFD PIS/Cofins são os seguintes:

Bloco Descrição Registros

Bloco 0 Abertura, Identificação e Referências 17

Bloco A Documentos Fiscais – Serviços (ISS) 8

Bloco C Documentos Fiscais I – Mercadorias (ICMS/IPI) * 47

Bloco D Documentos Fiscais II – Serviços (ICMS)* 23

Bloco F Demais Documentos e Operações 26

Bloco IOperações de PJ do Sistema Financeiro, Seguradoras, Previdência Privada e Plano de Saúde (2013)

Bloco MApuração da Contribuição e Crédito de PIS/PASEP e da COFINS

25

Bloco PApuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta

8

Bloco 1Complemento da Escrituração – Controle de Saldos de Créditos e de Retenções, Operações Extemporâneas e Outras Informações

21

Bloco 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital 4

* Nos Blocos C e D há registros previstos no arquivo da EFD – ICMS/IPI.

Layout do Arquivo

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Bloco A

IMPACTOS!!

Serviços:Registro SPED:

A100 e Filhos

Principais RegistrosBloco A

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Bloco AA100 e A170

Principais Registros Registro A100 e A170

11 COD_LST Código do serviço conforme lista do Anexo I da Lei Complementar

Federal nº 116/03.

N 004

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Bloco C

IMPACTOS!!

Insumos:Registro SPED:

0200, C100 e filhos

Principais Registros Bloco C

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Bloco CC100 e C170

Registro C100 e C170

Principais Registros

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Bloco CRegistro C500

IMPACTOS!!

Nota Fiscal de Energia Elétrica

Descrição do campo

Texto fixo contendo "C500"

Código do participante do fornecedor (campo 02 do Registro 0150).

Código do modelo do documento fiscal, conforme a Tabela 4.1.1

Código da situação do documento fiscal, conforme a Tabela 4.1.2

Série do documento fiscal

Subsérie do documento fiscal

Número do documento fiscal

Data da emissão do documento fiscal

Data da entrada

Valor total do documento fiscal

Valor acumulado do ICMS

Código da informação complementar do documento fiscal (campo 02 do Registro 0450)

Valor do PIS/PASEP

Valor da COFINS

Principais Registros RegistroC500

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Bloco D

IMPACTOS!!

Frete:Registro SPED:

D100 e Filhos

Principais RegistrosBloco D

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Bloco DRegistro D101

Principais Registros RegistroD101

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As seguintes operações de transportes não estão relacionadas na legislação eatos normativos aplicáveis ao PIS/Pasep e à Cofins, como operações com direitoà apuração de crédito:

- Os gastos com transporte do produto, acabado ou em elaboração, entreestabelecimentos industriais ou distribuidores damesma pessoa jurídica (transferências de mercadorias e produtos);

- O transporte de bens recebidos em devolução, realizado do estabelecimento docomprador para o do vendedor.

RegistroD100

Principais Registros

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Bloco F

Principais Registros Bloco F

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Bloco FRegistro F100

Descrição do campo

Texto fixo contendo "F100"

Indicador do Tipo da Operação:0 – Operação Representativa de Aquisição, Custos, Despesa ou Encargos, Sujeita à Incidência de Crédito de PIS/Pasep ou Cofins (CST 50 a 66).1 – Operação Representativa de Receita Auferida Sujeita ao Pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins (CST 01, 02, 03 ou 05).2 - Operação Representativa de Receita Auferida Não Sujeita ao Pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins (CST 04, 06, 07, 08, 09, 49 ou 99)

Código do participante (Campo 02 do Registro 0150)

Código do item (campo 02 do Registro 0200)

Data da Operação (ddmmaaaa)

Valor da Operação/Item

RegistroF100

Principais Registros

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IMPACTOS!!

Atividade ImobiliáriaRegistros SPED:F200

RegistroF200

Principais Registros

Descrição do campo

Texto fixo contendo "F200"

Indicador do Tipo da Operação:01 – Venda a Vista de Unidade Concluída;02 – Venda a Prazo de Unidade Concluída;03 – Venda a Vista de Unidade em Construção;04 – Venda a Prazo de Unidade em Construção;05 – Outras

Indicador do tipo de unidade imobiliária Vendida:01 – Terreno adquirido para venda;02 – Terreno decorrente de loteamento;03 – Lote oriundo de desmembramento de terreno;04 – Unidade resultante de incorporação imobiliária;05 – Prédio construído para venda;06 – Outras

Identificação/Nome do Empreendimento

Descrição resumida da unidade imobiliária vendida

Número do Contrato/Documento que formaliza a Venda da Unidade Imobiliária

Identificação da pessoa física (CPF) ou da pessoa jurídica (CNPJ) adquirente da unidade imobiliária

Data da operação de venda da unidade imobiliária

Valor total da unidade imobiliária vendida atualizado até o período da escrituração

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Bloco FRegistro F600

IMPACTOS!!

Contribuição Retida na FonteRegistros SPED:F600

RegistroF600

Principais Registros

Descrição do campo

Texto fixo contendo "F600"

Indicador de Natureza da Retenção na Fonte:01 - Retenção por Órgãos, Autarquias e Fundações Federais02 - Retenção por outras Entidades da Administração Pública Federal03 - Retenção por Pessoas Jurídicas de Direito Privado04 - Recolhimento por Sociedade Cooperativa05 - Retenção por Fabricante de Máquinas e Veículos99 - Outras Retenções

Data da Retenção

Valor da base de cálculo da retenção ou do recolhimento (sociedade cooperativa)

Valor Total Retido na Fonte/Recolhido(sociedade cooperativa)

Código da Receita

Indicador da Natureza da Receita:0 – Receita de Natureza Não Cumulativa1 – Receita de Natureza Cumulativa

CNPJ referente a Fonte Pagadora Responsável pela Retenção

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NovosRegistros

I – Novos registros da escrituração:

1. Fatos Geradores a partir de 01/07/2011: Escrituração do Cupom Fiscal Eletrônico –Código 59:1.1 – Escrituração por Documento Fiscal: Registros C800, C810, C820 e C830; ou

1.2 – Escrituração por Equipamento Emissor – SAT: Registros C860, C870, C880 e C890.

2. Fatos Geradores a partir de 01/01/2013: Escrituração da Pessoa Jurídica Tributadapelo Lucro Presumido:2.1 – Escrituração pelo Regime de Caixa: Registros F500, F509, F510, F519, F525 e 1900;ou2.2 – Escrituração pelo Regime de Competência: Registros F550, F559, F560, F569 e 1900.

Novos Registros

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- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS40

NovosRegistros

Lucro Presumido – Regime Competência/Caixa

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig

01 REG Texto fixo contendo "F550" C 004* - S

02

VL_REC_COMP Valor total da receita auferida, referente à combinação de CST e

Alíquota.

N - 02 S

03 CST_PIS Código da Situação Tributária referente ao PIS/PASEP N 002* - S

04 VL_DESC_PIS Valor do desconto / exclusão da base de cálculo N - 02 N

05 VL_BC_PIS Valor da base de cálculo do PIS/PASEP N - 04 N

06 ALIQ_PIS Alíquota do PIS/PASEP (em percentual) N 008 04 N

07 VL_PIS Valor do PIS/PASEP N - 02 N

08 CST_COFINS Código da Situação Tributária referente a COFINS N 002* - S

09 VL_DESC_COFINS Valor do desconto / exclusão da base de cálculo N - 02 N

10 VL_BC_COFINS Valor da base de cálculo da COFINS N - 04 N

11 ALIQ_COFINS Alíquota da COFINS (em percentual) N 008 04 N

12 VL_COFINS Valor da COFINS N - 02 N

13 COD_MOD Código do modelo do documento fiscal conforme a Tabela 4.1.1 C 002* - N

14 CFOP Código fiscal de operação e prestação N 004* - N

15COD_CTA Código da conta analítica contábil debitada/creditada C 060 - N

16 INFO_COMPL Informação complementar C - - N

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- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS41

NovosRegistros

Lucro Presumido – Regime de Caixa

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig

01 REG Texto fixo contendo "F525" C 004* - S

02 VL_REC Valor total da receita recebida, correspondente ao indicador

informado no campo 03 (IND_REC)

N - 02 S

03 IND_REC Indicador da composição da receita recebida no período (Campo 02),

por:

01- Clientes

02- Administradora de cartão de débito/crédito

03- Título de crédito - Duplicata, nota promissória, cheque, etc.

04- Documento fiscal

05- Item vendido (produtos e serviços)

99- Outros (Detalhar no campo 10 – Informação Complementar)

C 002* - S

04 CNPJ_CPF CNPJ/CPF do participante (cliente/pessoa física ou jurídica pagadora)

ou da administradora de cartões (vendas por cartão de débito ou de

crédito), no caso de detalhamento da receita recebida conforme os

indicadores “01” ou “02”, respectivamente.

C 014 - N

05 NUM_DOC Número do título de crédito ou do documento fiscal, no caso de

detalhamento da receita recebida conforme os indicadores “03” ou

“04”, respectivamente.

C 060 - N

06 COD_ITEM Código do item (campo 02 do Registro 0200), no caso de

detalhamento da receita recebida por item vendido, conforme o

indicador “05”.

C 060 - N

07 VL_REC_DET Valor da receita detalhada, correspondente ao conteúdo informado no

campo 04, 05 ou 06.

N - 02 S

08 CST_PIS Código da Situação Tributária do PIS/Pasep N 002* - N

09 CST_COFINS Código da Situação Tributária da Cofins N 002* - N

10 INFO_COMPL Informação complementar C - - N

11 COD_CTA Código da conta analítica contábil representativa da receita recebida C 060 - N

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- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS42

NovosRegistros

Lucro Presumido – Consolidação dos Documentos

Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig

01 REG Texto fixo contendo "1900” C 004* - S

02 CNPJ CNPJ do estabelecimento da pessoa jurídica, emitente dos documentos

geradores de receita

N 014* - S

03 COD_MOD Código do modelo do documento fiscal conforme a Tabela 4.1.1, ou:

98 – Nota Fiscal de Prestação de Serviços (ISSQN)

99 – Outros Documentos

C 002* - N

04 SER Série do documento fiscal C 004 - N

05 SUB_SER Subserie do documento fiscal N 020 - N

06 COD_SIT Código da situação do documento fiscal:

00 – Documento regular

02 – Documento cancelado

99 – Outros

N 02* - N

07 VL_TOT_REC Valor total da receita, conforme os documentos emitidos no período,

representativos da venda de bens e serviços

N - 02 S

08 QUANT_DOC Quantidade total de documentos emitidos no período N - 02 N

09 CST_PIS Código da Situação Tributária do PIS/Pasep N 002* - N

10 CST_COFINS Código da Situação Tributária da Cofins N 002* - N

11 CFOP Código fiscal de operação e prestação N 004* - N

12 INF_COMPL Informações complementares C - - N

13 COD_CTA Código da conta analítica contábil representativa da receita C 060 - N

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- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS43

CST’sRECEITA

Apuração da base de cálculo tributável (incidências diferenciadas)– IN RFB n.º 1.009, de 10/02/2010

1 – Operação Tributável com Alíquota Básica

2 – Operação Tributável com Alíquota Diferenciada

3 – Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Medida de Produto

4 – Operação Tributável Monofásica – Revenda a Alíquota Zero*

5 – Operação Tributável por Substituição Tributária

6 – Operação Tributável a Alíquota Zero*

7 – Operação Isenta da Contribuição*

8 – Operação sem Incidência da Contribuição*

9 – Operação com Suspensão da Contribuição*

49 – Outras Operações de Saída

* Receita sem tributação

CST´sReceita

CST´s

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- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS44

CST’sCRÉDITOApuração de créditos(incidências diferenciadas) –

IN RFB n.º 1.009, de 10/02/2010 – OPERAÇÕES COM CRÉDITO

50 – Operação com Direito a Crédito – Vinculada Exclusivamente a Receita Tributada noMercado Interno51 – Operação com Direito a Crédito – Vinculada Exclusivamente a Receita Não Tributadano Mercado Interno52 – Operação com Direito a Crédito – Vinculada Exclusivamente a Receita de Exportação53 – Operação com Direito a Crédito – Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas noMercado Interno54 – Operação com Direito a Crédito – Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado Internoe de Exportação55 – Operação com Direito a Crédito – Vinculada a Receitas Não-Tributadas no MercadoInterno e de Exportação56 – Operação com Direito a Crédito – Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadasno Mercado Interno, e de Exportação

CST´sCrédito

CST´s

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- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS45

CST’sCRÉDITO

Apuração de créditos(incidências diferenciadas) –IN RFB n.º 1.009, de 10/02/2010 – OPERAÇÕES COM CRÉDITO PRESUMIDO

60 – Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a ReceitaTributada no Mercado Interno61 – Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a ReceitaNão-Tributada no Mercado Interno62 – Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita deExportação63 – Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no Mercado Interno64 – Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas noMercado Interno e de Exportação65 – Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Não-Tributadasno Mercado Interno e de Exportação66 – Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributadas no Mercado Interno, e de Exportação67 – Crédito Presumido – Outras operações

CST´sCrédito

CST´s

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- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS46

CST’sCRÉDITO

Apuração de créditos(incidências diferenciadas) –IN RFB n.º 1.009, de 10/02/2010 – OPERAÇÕES SEM CRÉDITO

70 – Operação de Aquisição sem Direito a Crédito71 – Operação de Aquisição com Isenção72 – Operação de Aquisição com Suspensão73 – Operação de Aquisição a Alíquota Zero74 – Operação de Aquisição sem Incidência da Contribuição75 – Operação de Aquisição por Substituição Tributária98 – Outras Operações de Entrada99 – Outras Operações

CST´sCrédito

CST´s

Page 47: Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD CONTRIBUIÇÕES

- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS47

Exemplo 1Consolidado

Exemplo 1Consolidado

CST´s

Page 48: Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD CONTRIBUIÇÕES

- Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD PIS-COFINS48

Exemplo 2Consolidado

Exemplo 2Consolidado

CST´s

Page 49: Fazendo um comparativo entre o DACON e a EFD CONTRIBUIÇÕES

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Agradecimento

Obrigado !!!