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Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves Na 6ª Escola Bíblica de Obreiros da Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Almirante Tamandaré, presidida pelo Pr. Samuel Moreira - 29 a 31 de janeiro de 2014. Veja também as partes 1 e 3 também, para concluir os estudos.
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ESCOLA BÍBLICA DE OBREIROS
ALMIRANTE TAMANDARÉ
PROFETAS
MENORES
Prof. Ms. Natalino das Neves
Fonte: ZUCK, Roy B. Teologia do Antigo
Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 429-
430).
Século VIII
a.C.
Século VII a. C. Século VI-V
a. C.
Data
incerta
Oseias
Amós
Miqueias
Naum
Habacuque
Sofonias
Joel
Obadias
Ageu
Zacarias
Malaquias
Jonas
SÉCULO VII - CONTEXTO
CITAÇÕES SOBRE OS ASSÍRIOS
“Muitos prisioneiros queimei a fogo, muitos capturei
vivos: a uns amputei as mãos e os dedos, a outros
cortei o nariz e as orelhas, a muitos vazei os olhos. Fiz
um montão de vivos e um montão de cabeças; até as
cabeças enfiadas em paus em torno da cidade. Queimei
seus filhos e filhas no fogo. Destruí, devastei a cidade,
queimei-a no fogo e a arrasei completamente”.
(ANAIS DE UM DOS REIS ASSÍRIOS)
CITAÇÕES SOBRE OS ASSÍRIOS
“[...] E, mesmo quando a realeza é representada em
pleno descanso, não há como não perceber os
requintes de crueldade presentes: numa dessas cenas,
o rei Assurbanipal está descansando num jardim
acompanhado pela rainha. Aí bebem e escutam música.
E a poucos passos do rei, que estava sentado embaixo
de uma parreira, podia ser observada, presa a uma
árvore, a cabeça de Teuman, vencido na última
expedição contra Elam”.
(ROSSI, 2007, p.12)
SÉCULO VII - CONTEXTO
• A “habitação de Deus” havia sido ultrajada: o culto a
Iahweh foi completamente abandonado ou distorcido:
• Cultos a Baal: prática favorecida por Manassés e mantida por
seu filho Amon.
• Culto aos astros: influência política e religiosa da Assíria.
• Culto à Melcom/Moloc: divindade amonitas, à qual era
oferecidos sacrifícios humanos. Ver exemplo de Manassés
(2Rs 21:6).
• Reforma temporária implementada pelo rei Josias.
• Surgimento da nova potência mundial: os
babilônicos, que derrotam o poderoso Império Assírio
e seu aliado, o Egito.
PROFETAS MENORES DO
SÉCULO VII
NAUM, HABACUQUE E SOFONIAS
PROFETA NAUM
TEMA
Sugestão de tema para o livro:
“A HISTÓRIA PERTENCE A JAVÉ”
(ROSSI, 2007) .
VERSÍCULOS-CHAVE
“Iahweh é lento para a ira, mas grande em poder. Mas a nada deixa Iahweh impune. Na tormenta e na
tempestade é o seu caminho, a nuvem é a poeira de seus pés”.
(1:3)
“Que meditais sobre Iahweh? É ele que reduz ao nada; a opressão não se levanta duas vezes”.
(1:9)
“Mas agora eu quebrarei o seu jugo, que pesa sobre ti, e romperei as tuas cadeias”.
(1:13)
PROPÓSITO
O livro de Naum tem, basicamente, um duplo propósito:
1. Profetizar sobre o julgamento de Nínive mediante a providência vingadora de Deus; e
2. Poderoso alento consolador à nação de Judá, que seria libertada da opressão assíria.
ESTRUTURA DO LIVRO
TEXTO TEMAS
Capítulo
1:1-2:1
Deus age na história:
• Abertura do livro (1:1)
• O senhorio de Deus sobre a história (1:2-8)
• Deus está atento às tramas dos opressores
(1:9-2:1)
Capítulo
2:2-3:19
A ruina do opressor e a celebração dos
oprimidos:
• O poder opressor em queda (2:2-3:7)
• Nenhum império é indestrutível (3:8-17)
• Os oprimidos celebram a queda dos
opressores (3:18-19)
CONTEXTO
• A cidade de Nínive foi destruída em 612 A.C., graças
aos esforços combinados dos medos, babilônios e
citas. Mas só caiu por causa das brechas feitas em
suas muralhas defensivas pelas águas de enchente
(Na 2:6-8).
• Naum descreveu vívida e profeticamente a queda da
cidade.
• No auge de sua prosperidade era cercada por uma
muralha interior cuja circunferência era de cerca de
doze quilômetros.
• Sua população era de 175.000 pessoas.
CONTEXTO
• Foi nos dias do rei Manassés que o poder assírio
começou a declinar.
• Faraó Neco, temendo a Babilônia, que cada vez
mais avultava em potência, aliou-se à Assíria e obteve
por consentimento, o controle de Judá e da Síria.
• Entretanto, os babilônios gradualmente obtiveram o
predomínio, culminando com a derrota sobre os
egípcios e assírios.
PROFETA NAUM
• Naum é uma abreviatura de Neemias e significa “Consolado por Iahweh”.
• No livro do Jonas, Deus revela a sua longanimidade com o povo Nínive, entretanto em Naum, Deus revela sua ira sobre as práticas opressoras e desumanas.
• Naum nos fala sobre o poder de Deus sobre a natureza e os seres humanos e que libertaria a nação de Judá (1:13).
O poder opressor em queda
(2:2-3:7)
• Aquele que atemorizava, agora está atemorizado. Teme a derrota e a humilhação.
• Rica descrição da cena:
• Escudos cobertos de bronze e cobre pareciam vermelhos.
• Carros de guerra ornamentados.
• Armas do soldado contra o sol reluziam como fogo.
• Alguns soldados da época pintavam o corpo em branco e vermelho.
• Pânico geral:
• Chefes militares tropeçam por causa da pressa (v. 6).
• Rainha e suas escravas seguem cativas para o exílio (v. 8).
• Confusão na hora da fuga (v. 9-10)
O poder opressor em queda
(2:2-3:7)
• A cidade considerada indestrutível se vê vazia,
solitária, arruinada e pobre.
• Naum descreve a marca de medo e terror dos temidos
assírios:
• Coração definha;
• Joelhos vacilam;
• Rins – calafrios;
• Face perde cor.
Nenhum império é indestrutível
(3:8-17)
• Tebas, cidade egípcia, era considerada
indestrutível (cercada de rios), entretanto, foi
destruída pelos assírios em 668 a.C.
• Da mesma forma que Assíria destruiu Tebas,
também seria destruída.
• O exército considerado indestrutível é comparado
à falta de destreza das mulheres para a guerra (v. 12-
15) – comparar com Is 19:16 e Jr 51:30.
• Os exploradores e fontes de exploração econômica
são implodidos (comerciantes, exército e funcionários
da corte).
Os oprimidos celebram a queda dos
opressores (3:18-19)
• Enquanto o rei cochila , os oprimidos preparam a
festa (3:18-19).
• Iahweh não cochila, intervém na história para a
alegria dos fracos e oprimidos.
• Para os assírios não há esperança de cura, cai para
nunca mais se levantar.
• A derrota do grande opressor é saudada com
grande festa pelos oprimidos.
• Alegria e alívio das vítimas do tirano opressor.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• O profeta possui uma ótima intuição: reino que se
baseia na opressão não pode ser duradouro.
• Manassés, exemplo de líderes que fazem alianças
para tirar proveito, em detrimento da exploração dos
mais fracos.
• O livro de Naum exalta o caráter de Deus, sua
santidade e o exercício da justiça.
• Deus é apresentado como aquele que age por meio
da história e se faz presente entre os humanos.
• Deus, em seu amor, é paciente, mas também
estabelece limites para a tolerância.
• Potências mundiais que fazem uso de práticas
déspotas e opressoras podem se constituir como
inimigas de Deus.
• As razões do julgamento de Nínive traz para nosso
dias uma séria reflexão sobre o comportamento dos
seres humanos alo longo do tempo, principalmente,
para nossos dias.
• A opressão tem um tempo para acabar. Deus está de
olho!
CONSIDERAÇÕES FINAIS
PROFETA HABACUQUE
TEMA
Sugestão de tema para o livro:
“DEUS ESTÁ NO CONTROLE DA HISTÓRIA
APESAR DO APARENTE TRIUNFO DOS
OPRESSORES”.
VERSÍCULOS-CHAVE
“O justo viverá por sua fé/fidelidade”
(Hb 2:4*)
“Ouvi, SENHOR, a tua palavra e temi; aviva, ó
SENHOR, a tua obra no meio dos anos, no meio dos
anos a notifica; na tua ira lembra-te da misericórdia”
(Hb 3:2)
*Citações: Rm 1:17; Gl 3:11 e Hb 10:38-39
CONTEXTO
• Versão durante o reinado de Jeoaquim:
• Por volta de 625 a.C. o império babilônico estava em
ascendência, ganhando mais força em 612 a.C. com a
destruição dos Assírios.
• Chega ao apogeu em 605 a.C. com a derrota da última
grande força inimiga, os egípcios, na batalha de Carquêmis
(Faraó Neco), e parte em direção à Judá (reinado de
Jeoaquim).
• Versão de Habacuque no exílio (455 e 445 A.C.):
• Pérsia se apresenta como inimigo como potência para
derrotar a Babilônia.
• Justiça divina sobre o império brutal e opressor de Israel.
ESTRUTURA DO LIVRO
TEXTO TEMAS
Capítulo
1:1-1:11
A aparente impiedade sem punição e a resposta de Iahweh:
• O aparente silêncio de Deus, apesar da iniquidade de Israel
(1:2-4).
• Deus responde que uma nação inimiga julgará Israel (1:5-
11).
Capítulo
1:12-2:20
A aparente punição excessiva e a resposta de Iahweh:
• A crueldade dos caldeus e o silêncio de Deus (1:12-2:1)
• Deus responde que Israel será salvo e a Babilônia
destruída (2:2-20)
Capítulo
3:1-19
O salmo de Habacuque:
• A teofania do poder (3:2-15)
• A persistência da fé (3:16-19)
PROFETA HABACUQUE
• Os poucos judeus que haviam sido deixados em Judá acabaram sendo deportados para a
Babilônia, em 597 e 598 A. C.
• A terra fica vazia de hebreus é reocupada por estrangeiros.
• O trecho de Habacuque 1:2-4 descreve a depravação que se instalara ali.
• Entretanto, como Deus poderia fazer da Babilônia, exemplo máximo de corrupção, como instrumento para punição de Judá. E os inocentes?
• A passagem de 2:6b-20 é o pronunciamento de cinco “ais”, zombando da desgraça da poderosa Babilônia:
• 1º “AI” (6-8): contra aqueles que adquirem bens desonestamente (bens de outros, extorsão/dívidas, saques);
• 2º “AI” (9-11): contra aqueles que exploram para benefício pessoal como para o engrandecimento nacional e dinástico;
• 3º “AI” (12-14): contra aqueles que promovem a violência. Riquezas oriundas de sangue inocente derramado. Ver Jr 51:58. V. 14 – escatológico? Ver Is 11:9;
• 4º “AI” (15-17): contra os depravados que promovem a bebedeira e a exploração sexual. V.17: crimes ecológicos;
• 5º “AI” (18-20): contra aqueles que praticavam a idolatria pagã. Imagens esculpidas em madeira ou pedra, outras em metal.
A aparente punição excessiva e a
resposta de Iahweh (1:12-2:20)
O salmo de Habacuque (3:1-19)
• A resposta do profeta é uma oração (salmo):
• V. 2-4: glorifica a Deus por sua pessoa;
• V. 3-15: glorifica a Deus por seus atos na criação e
presença poderosa na história;
• V. 16-19: a experiência da presença de Iahweh conduz
a uma das mais profundas declarações de fé.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Deus utiliza uma nação inimiga como vara de castigo
para o povo de Judá.
• Entretanto, ela também iria experimentar a humilhação
na mesma medida aplicada sobre Judá.
• Por fim, a experiência do profeta com Deus, resulta em
uma das mais sublimes declarações de fé da Bíblia.
• O livro nos adverte a confiar em Deus, mesmo nas
situações mais adversas incompreensíveis de opressão.
PROFETA SOFONIAS
TEMA
Sugestão de tema para o livro:
“A SALVAÇÃO VEM DOS POBRES”
(BALANCIN; STORNIOLLO, 2011).
VERSÍCULO-CHAVE
“Buscai o SENHOR, vós todos os mansos da terra, que
pondes por obra o seu juízo; buscai a justiça, buscai a
mansidão; porventura, sereis escondidos no dia da ira
do Senhor”
(Sofonias 2:3)
O PROTAGONISTA
• Sofonias = “Javé Escondeu” – Apelido?
• Era tataraneto de Ezequias (1:1).
• Único profética com apresentação de genealogia até a
3ª geração.
• Porquê essa preocupação?
• Origem judaíta;
• Descendência real.
PROFETA SOFONIAS
• Sofonias é um dos profetas do AT mais desconhecido (1 citação no NT – Mt 13:41).
• Período provável de atuação do profeta: 640 a 630 a.C.
• A contextualização das atividades durante a menoridade de Josias ajuda a entender os oráculos de Sofonias.
• Embora Ezequias (727 a 698 a.C.) buscou a independência de Judá, na realidade não conseguiu.
PROFETA SOFONIAS
• Adesão crescente de práticas e costumes estrangeiros e pagãos.
• Manasses (698 a 643) contribuiu sensivelmente para esse crescimento (2Rs 21:3-9) e derramamento de sangue inocente (2Rs 21:16).
• Amon (643 a 640), descendente de Manassés, deu seguimento às políticas do pai, mas sua tendência anti-assíria causou seu assassinato pelos membros da corte.
PROFETA SOFONIAS
• Amon foi substituído por Josias, que teve dois grupos que durante sua menoridade disputavam o poder:
1. O povo da terra – camponeses proprietários que haviam colocado Josias no poder (2Rs 21:24) – defendiam a tradição judaísta e favoráveis à dinastia davídica.
2. Nobres e príncipes (1:8) – buscavam a manutenção da situação social e religiosa por meio de alianças estrangeiras (Egito ou Assíria = grupos).
CONTEXTO
• Sofonias se coloca como porta voz do “povo da terra”.
Segundo Balancin e Storniollo (2011, p. 10):
“[...] ele claramente se coloca como porta voz do ‘povo da terra’,
denunciando toda a corrupção política, social e religiosa,
mostrando a necessidade de profundas reformas. Podemos até
dizer que foi ele quem inspirou a grande reforma iniciada por
Josias, que, em 622 a.C, toma um rumo decidido com a
descoberta do ‘Livro da Lei”, isto é, o núcleo central de
Deuteronômio (cf. 2Rs 22). Como a autenticidade do ‘Livro da Lei’
é confirmada pela profetisa Hulda e não por Sofonias, é provável
que em 622 a. C. ele já tivesse morrido.”
ESTRUTURA DO LIVRO
TEXTO TEMAS
Capítulo
1:2-2:3
Iahweh desmascara a corrupção:
• A corrupção religiosa (1:4-6)
• Corrupção dos poderosos (1:7-9)
• O alicerce da corrupção (1:10-11)
• O julgamento e a sentença condenatória (1:14-18)
• Haverá escapatória? (2:1-3)
Capítulo
2:4-3:8
A amplitude do julgamento:
• Oeste: Filisteus (2:4-7)
• Leste: Moab e Amon (2:88-11)
• Sul: Egito (2:12)
• Norte: Assíria (2:13-15)
• Jerusalém, a corrupta (3:1-8)
Capítulo
3:9-20
A esperança vem dos oprimidos:
• Conversão dos povos (3:9-10)
• O remanescente preservado (3:11-13)
• Deus no meio do povo (3:14-18a)
• Promessas de Deus (3:18b-20)
A amplitude do julgamento (2:4-3:8)
Jerusalém
(3:1-8)
NORTE
Assíria
(2:13-15)
OESTE
Filisteus
(2:4-7)
LESTE
Moab e
Amon
(2:8-11)
SUL
Egito
(2:12) Fonte: Balancin e Storniollo (2011, p. 22) -
adaptado
• Filisteus (2:4-7): originários da ilha de Creta, sempre
foram tradicionais inimigos e opressores, uma
contínua ameaça para Judá e Israel.
• Moab e Amon (2:8-11): “parentes” de Israel (descendente de Ló – Gn 19), mas inimigos implacáveis. Causa principal Baal?
• Egito (2:12): Lugar da escravidão. Parte da elite
de Judá defendia aliança com o Egito.
• Assíria ( 2:13-15): durante a menoridade de Josias
Assíria ainda era uma potência ameaçadora.
Derrotada pelos babilônicos em 612 a.C.
A amplitude do julgamento (2:4-3:8)
• Jerusalém, a corrupta ( 3:1-8): recebe o ápice da crítica profética – capital rebelde, contaminada e opressora (3:1).
• Critica os responsáveis pela vida do povo: chefes, juízes, profetas e sacerdotes (3:3-4). O mau exemplo vinha de “cima”.
• Maior gravidade “lugar de habitação de Iahweh” (v. 5).
• Aqueles que têm a função de agir em nome de Deus são responsáveis pelos seus atos. “Madrugavam para perverter suas ações” (3:6-7)
• Quem sabe o certo e não faz são piores do que os que não sabem = Sofonias quer a confissão dos líderes. AP
A amplitude do julgamento (2:4-3:8)
Ver: 1 Co 3:16; 6:16.
DEUS
dá
LIBERDADE
(política)
VIDA
(economia)
POVO
partilha Fonte: Balancin e Storniollo (2011, p. 32) - adaptado
O remanescente preservado(3:11-13)
J
U
S
T
I
Ç
A
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• O livro de Sofonias nos traz um desafio á nossa
visão sobre a história, muitas vezes, ingênua.
• Triunfo dos ricos e poderosos em frente à impossibilidade de reação/transformação pelos
fracos e pobres.
• O profeta inverte a visão: depondo os poderosos e
exaltando os pobres, de quem nada se espera.
• Deus se apresenta no meio dos pobres, fracos e
humilhados.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
“A história da humanidade espera, com paciência, o
triunfo do homem humilhado”
(R. Tagore, Pássaros perdidos)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAKER, David W.; ALEXANDER, T. Desmond; STURZ,
Richard J. Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque
e Sofonias: introdução e comentário. São Paulo: Vida
Nova, 2008.
BALANCIN, Euclides M.; STORNIOLO, Ivo. Como ler o livro
de Sofonias. 3ª Edição. São Paulo: Paulus, 2011.
CROATTO, J. S. Isaías. Vol I: 1-39. O profeta da justiça e
da fidelidade. Petrópolis: Vozes, 1989.
FEINBERG, Charles L. Os profetas menores. São Paulo:
Vida, 1988.
LIVERANI, M. Para além da Bíblia: História antiga de
Israel. São Paulo: Loyola/Paulus, 2008.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RENDTORFF, Rolf. Antigo Testamento: uma introdução.
Santo André-SP: Academia Cristã, 2009.
ROSSI, Luiz Alexandre Solano. Como ler o livro de
Abdias. 2ª Edição. São Paulo: Paulus, 2006.
ROSSI, Luiz Alexandre Solano. Como ler o livro de Naum.
2ª Edição. São Paulo: Paulus, 2007.
SCHOKEL, Alonso Luís; SICRE. José Luís. Os profetas.
São Paulo: Paulus, 2004.
SCHWANTES, M. A terra não pode suportar suas
palavras (Am 7,10): reflexão e estudo sobre Amós. São
Paulo: Paulinas, 2004.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SHREINER, J. Palavra e mensagem do Antigo
Testamento. São Paulo: Teológica, 2004.
SICRE, José Luís. Profetismo em Israel. 3ª Edição.
Petrópolis: Vozes, 2008.
SILVA, Airton José. A voz necessária: encontro com os
profetas do século VIII a.C. São Paulo: Paulus, 1998.
ZABATIERO, Júlio Paulo Tavares. Miquéias: voz dos sem-
terra. Petrópolis-RJ: Vozes, 1996.
ZENGER, E. et al. Introdução ao Antigo Testamento. São
Paulo: Loyola, 2003.
CONTATOS:
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(41) 8409 8094 / 3076 3589