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PIM V
Uso de analisadores em linha em plantas de petróleo e gás
1Universidade Paulista
Integrantes
– Carlos Rodrigo Faria de Assis– Danilo Ulisses da Silva– Junior Campos Ozono– Luana Santos Benfatti– Paulo Augusto Ferreira Pereira Junior
2Universidade Paulista
Introdução
– Conceitos– Aplicação– Particularidades– Montagem
3Universidade Paulista
Condicionamento de amostras
– Importância– Implantação do sistema de condicionamento da amostra– Captação da amostra– Transporte de amostra– Condicionamento de pressão e da temperatura– Secagem– Filtros– Coleta e descarte de amostra
4Universidade Paulista
Conceitos
• Instrumentos de medição de variáveis das mais diversas.• Resultantes da evolução de analisadores de laboratórios.• Exigem calibração, devido ao range e ao span.• Analisadores in situ.• Analisadores extrativos.• Ampla gama de analisadores para cada variável.• São operados por instrumentistas.
5Universidade Paulista
Aplicação
• Nos processos em geral, o controle é efetuado pela medição de variáveis.
• A otimização conta com a medição de variáveis analíticas.• São aplicados nas áreas de:
» Utilidades;» Ambiental;» Segurança do trabalho e etc.
6Universidade Paulista
Aplicação na indústria do petróleo
• Analisadores de presença de sedimentos;• Analisadores de teor de umidade;• Analisadores de densidade;• Analisadores de teor de enxofre;• Analisadores de CO₂.
7Universidade Paulista
Particularidades
• Não observar suas particularidades pode gerar prejuízos.• É difícil recuperar a credibilidade de um analisador após um
problema.• Recomenda-se envolver o fornecedor na especificação.• Um produto pode ser analisado por analisadores com
diferentes princípios de medição.• A maioria são importados, fazendo a existência de suporte
técnico local importante.• Exigem treinamento e manutenção preventiva.
8Universidade Paulista
Montagem
• A montagem adequada abrange:» Funcionamento correto;»Manutenção viabilizada;» Proteção adequada aos mesmos.
9Universidade Paulista
Montagem
• A importância da montagem em relação a manutenção deve ser levada em consideração.• Com relação a proteção, nos defrontamos com situações
diversas.• É comum a construção de uma ´´casa de analisadores`` em
uma mesma unidade.
10Universidade Paulista
Importância do condicionamento de amostra
• O condicionamento é fundamental para a correta operação do analisador.• Há casos onde o sistema de condicionamento apresenta um
custo considerável, ultrapassando o do analisador.• Os componentes do sistema de condicionamento geralmente
não se encontram concentrados em um único local.
11Universidade Paulista
Importância do condicionamento de amostra
• O condicionamento abrange:» Captação da amostra;» Transporte;» Condicionamento propriamente dito;» Injeção de padrões para calibração;» Pontos de coleta para o laboratório;» Descarte seguro após análise.
12Universidade Paulista
Importância do condicionamento de amostra
• Estas operações devem cumprir uma série de exigências:» A amostra deve ser representativa do processo;» Alterações na característica que afete o resultado deve
ser compensada;»O tempo de resposta ou tempo morto deve ser aceitável;» Deve ser confiante e não exigir manutenção excessiva;» Deve apresentar segurança.
13Universidade Paulista
Implantação do sistema de condicionamento da amostra
• Diretrizes úteis:» Envolver o fornecedor no processo;» No caso de variáveis incertas, como umidade e teor de
particulados, prever o pior caso possível;» Prever condições anormais de partida; é quando mais se
pode precisa de um analisador;» Prever custo e tempo para eventuais ajustes após a
partida.
14Universidade Paulista
Captação da amostra
• Diferentes métodos são utilizados para este fim.• O mais comum é o uso de uma sonda, acoplada ao processo
por meio de uma rosca ou flange.• Elas podem apresentar filtros internos ou externos.
15Universidade Paulista
Captação da amostra
• As sondas são normalmente fabricadas em:» Aço inox;» Cerâmica.
16Universidade Paulista
Transporte da amostra
17Universidade Paulista
• Exemplos de linhas de transporte de amostras:
Transporte da amostra
18Universidade Paulista
• Muitas amostras contém umidade, muitas vezes com teor elevado.
Condicionamento da pressão e temperatura
• A pressão no ponto de coleta da amostra pode ser suficiente para impulsionar a amostra.• Quando a pressão não é suficiente, utiliza-se bombas de
amostra.• A redução ou aumento da temperatura pode ser feita através
de trocadores de calor.
19Universidade Paulista
Coleta e descarte da amostra
• Pontos convenientes para coleta e descarte da amostras devem ser previstos.• Cuidados para que não ocorra vazamentos.• Medidas quando não autorizado o descarte atmosférico
devem ser tomadas.
20Universidade Paulista
Secagem da amostra
Universidade Paulista 21
• É normalmente efetuada resfriando-se a amostra, com consequente condensação da água.
Filtros
Universidade Paulista 22
• Podem ser de papel, fibras diversas, polímeros ou materiais sintetizados.
Conclusão e referência
• Conclusão:– Existe uma sutil diferença entre os termos instrumentos
de medição e controle e analisadores em linha. Podemos observar por meio deste trabalho algumas de suas principais diferenças.
• Referência:– BEGA, E. A. Instrumentação Industrial. 2ª ed. Rio de
Janeiro: IBP – Instituto Brasileiro do Petróleo, 2006.
23Universidade Paulista