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GFEngenharia

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- Usina X -2

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Como planejar a

manutenção da frota de

CTT para que sua

disponibilidade se

mantenha linear e não haja

diminuição de moagem no

final da safra?

Novembro de 2015

MDL – Manutenção para

Disponibilidade linear

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Disponibilidade das frotas de CCT das usinascostumam decair ao longo da safra e apresentarqueda nos utimos meses de cada ano safra

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Fonte: artigo “Análise de reforma de colhedoras de cana-de-açúcar”, Agrimotor, junho/2012

Disponibilidade média de 240 colhedoras Case e Jonh Deere

de 8 usinas ao longo de 5 anos (2006 a 2011)

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A Disponibilidade das frotas de CCT das usinascostumam serem baixas e ainda sofrem quedaao longo da safra

Nós queremos pelo menos 80% de disponibilidade, mas

somente das máquinas e equipamentos tripulados.

Não queremos mais a disponibilidade caindo ao longo da

safra, pois isso pede mais equipamentos no final da safra

para que a entrega de cana se mantenha estável.

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Um estudo da Assiste sobre Disponibilidade média de 240 colhedoras Case e Jonh Deere

de 8 usinas ao longo de 5 anos (2006 a 2011) , apresentaram os seguintes resultados:

85%77%

72% 73% 68%

Page 6: GFEngenharia

6Como a Colhedora sai da oficina no inicio da

Safra

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7Algumas condições que depreciam a

colhedora.

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8Como que as colhedoras chegam na oficina

no Fim da Safra para Reforma

Page 9: GFEngenharia

9Desmonta Toda a máquina para Reformá-la.

Page 10: GFEngenharia

Dai sergem as Grandes

despesas de Proveniente

da Reforma.

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11Custo Alto de manutenção de entre safra .

Colocar o pé no Freio com as Despesas

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12Oque Fazer ?

Page 13: GFEngenharia

13Buscar Ferramenta de

Gestão de Manutenção –

Reengenaria dos

Processos.

Page 14: GFEngenharia

Ao longo dos últimos anos, muitas foram as tentativas e

apostas para se evitar a queda de disponibilidade mecânica

da frota e, consequentemente, a queda de moagem de final

de safra…

1. Inspeções rotineiras dos equipamentos (check lists),

2. Equipes de socorro no campo 24 horas por dia,

3. Reformas de Entressafra,

4. Manutenção Autônoma (ou Operador Manutenedor),

5. Manutenções Preventivas (baseadas em planos recomendados pelos fabricantes ou em Confiabilidade),

6. Minirreformas na safra (ou Manutenção Linear),

7. Manutenções Preditivas orientadas por análises de óleos,

8. Estoques altos e caros de peças,

9. Grandes equipes de compras com sistemas automáticos de cotação.

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Assim buscamos algumas Modelos de manutenção no intuito de por

ordem na casa.!

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Comportamento da produtividade diária de colhedoras e da cana total processada por

mês em relação ao melhor mês da safra de 83 usinas do Centro-Sul do Brasil ao longo da

safra 2014/2015

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Obs: os meses de abril e novembro foram desconsiderados em função de não termos todas as usinas em safra nelesFonte: RPA Consultoria

Mesmo assim, de setembro em diante as indústrias

começam a processar menos cana…

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Logo, para se manter a moagem mensal das usinas de setembro em diante parecida com a dos meses anteriores, do ponto de vista da frota de CTT há duas saídas:

1. Entram equipamentos novos na frota junto com novos operadores em setembro ou outubro,

2. Ou achamos uma nova forma mais eficaz de se fazer a manutenção desta frota.

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Page 17: GFEngenharia

A Ferramenta

MDL

MANUTENÇÃO PARA DISPONIBILIDADE LINEAR

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Page 18: GFEngenharia

Assim detectamos a necessidade em se executar a Verificação e Correção nos equipamentos , bem como os serviços que não forem resolvidos ,deverão migrar para o Banco de Serviços que fica no controle do PCM na oficina.

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Fazer as inspeções nos horários Planejados

que não interrompem a produção.

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Para uma jornada de 3 turnos de 8 hora

A operação e a oficina de Serviços estarão executando em 2 horas antes do final do turno, serviços já planejados e/ou corretivos, gerados pela criticidade dos mesmos, ou seja, é parado uma máquina de cada vez e fica à disposição da manutenção para serem feitos alguns serviços , são eles :

IR/IC - Será feito duas vezes por dia por máquina (está verificação gerará correções imediata) feito no horário das refeições e/ou antes da troca de turno.

CL - Inspeção, uma vez por dia. (está inspeção gera Planejamentos futuros ), feita em qualquer período (sugerimos que seja feito pelo Lider no período diurno antes da saída dos operadores ).

Lubrificação a graxa e óleo.

Abastecimento (só na troca de turno) ; feito nos horário das refeições.

Lavagem de alguns agregados com prioridade ao elevador.

O gráfico abaixo mostra como deverá ser distribuído os serviços dentro da janela:

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Page 20: GFEngenharia

Com o advento das trocas de turnos e horário de

almoço, uma grande JANELA DE OPORTUNIDADES

surge para a Manutenção da Frota!

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O transporte de cana funciona durante 24 horas,

bem como a equipe de apoio das frentes!

Todos os serviços de manutenção os quais se “Planejam”,como abastecimentos, lavagens e lubrificações, passam a ser feitosexclusivamente nos quais definimos como janela de manutenção das frentes.

Page 21: GFEngenharia

Aproveitando as trocas de turnos e horário de

almoço, uma grande JANELA DE OPORTUNIDADES

surge para a Manutenção da Frota!

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O transporte de cana funciona durante 24 horas,

bem como a equipe de apoio das frentes!

janela de manutenção nas frentes de CT

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1. Entram equipamentos novos na frota junto com novos operadores em setembro ou outubro.

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Video

Foto

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1. Achamos então uma nova forma mais eficaz de

se fazer a manutenção desta frota - MDL

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Como chegar numa Disponibilidade de pelo menos 80% que não caia ao longo da safra?

MDL

(MANUTENÇÃO

PARA

DISPONIBILIDADE

LINEAR) É UM

CAMINHO!

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Os princípios da MDL são 6:

1) Abastecimento e lubrificação não contam como indisponibilidademecânica - somente nas “janelas” sem operadores é que ascolhedoras podem ser atendidas para abastecimento e/oulubrificação. Isso explica o porquê do sistema de parada antes datroca de turno e ou no horário de almoço Consultoria usar 2janelas paradas de 2 horas ao invés de um “janelão” de 4 horasou parar aleatoriamente;

2) Nas janelas, os mecânicos das frentes atuam para manter vivos osequipamentos vivos - nas janelas sem operador, o(s) mecânico(s)da frente deverá(ão) fazer as Verificações com Correções, as VC,dos equipamentos “vivos” – ou seja, equipamento que sofriamanutenção corretiva, quando entra um horário de janela dafrente de 2 horas, aguarda pelas VC que serão feitas nosequipamentos vivos. Estas VC seguem um roteiro detalhado comtempo padrão definido. Assim, cada colhedora deverá seratendida na sua VC na janela por 30 a 40 minutos de ummecânico;

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Os princípios da MDL são 6:

3) Manutenção Preventiva organizada e sagrada é fundamental - serãocriados os “Planos de Revisão” para os diferentes modelos decolhedoras e veículos de transbordo seguindo as recomendações dosfabricantes e/ou a análise de confiabilidade da equipe demanutenção da usina. Estes planos de manutenção preventiva (porexemplo, planos para: Revisão A semanal, Revisão B a cada 3semanas, Revisão C a cada 6 semanas, Revisão D a cada 18semanas, e Revisão E a cada 6 meses) devem ser realizadosreligiosamente em datas pré-agendadas ao longo da safra paracada equipamento com duração média de 14 horas;

4) Inspeções rotineiras definem mais serviços para serem feitos nasRevisões – cada equipamento deverá ser inspecionadorotineiramente, preferencialmente todo dia, seja por líder de frente,seja por coordenador/encarregado de manutenção, nasoportunidades em que o equipamento estiver parado para nãoincorrer em indisponibilidade mecânica, de forma a compor osserviços adicionais que deverão ser realizados na próxima Revisão quevencer. As informações destas Inspeções (os problemas não corrigidosno campo) seguem para o departamento de PCM (Planejamento eControle da Manutenção) da Frota, que irá planejar a próximaRevisão do equipamento incluindo estes serviços;

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Page 27: GFEngenharia

Os princípios da MAD são 6:

5) Compras de peças e programação de mecânicos deveacontecer ANTES dos atendimentos das Revisões – o

departamento de PCM da Frota terá como função planejar

previamente o atendimento (funcionários, recursos e peças) de

cada Revisão para que o prazo definido não estoure (por

exemplo 14 horas para Planos A, B, C e D, e 21 horas para Plano E)

e para que também todas as peças necessárias ou

potencialmente necessárias já estejam disponíveis quando o

equipamento iniciar o atendimento. Neste caso, os serviços

oriundos das Inspeções (seguindo o conceito de manutenção

com base no estado dos equipamentos) serão adicionados aos

Planos de Revisão;

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Os princípios da MAD são 6:

6) Manter a disponibilidade mecânica das frentes de colheita no mínimoem 80% durante TODA A SAFRA– considerando que cada frente terá 4horas sem operador, mas com roteiros previamente combinados para,

neste horário, mecânicos fazerem VC, para comboios abastecereme/ou lubrificarem e também para os caminhões bombeiro lavarem osequipamentos, se assumirmos que ainda haja no máximo mais 2,0horas por dia de Manutenções Corretivas (atendimento de quebrasou falhas) dentro das 20 horas de jornada (2 turnos de 10 horas),teremos atingido uma disponibilidade mecânica nestas 20 horas de90%. Além disso, as Revisões tomarão em média mais 14 horas porsemana de cada colhedora. Assim, a disponibilidade final de 90% será

reduzida para 80% considerando o tempo tomado pelas Revisões(caso não haja colhedora a mais para substituir as que entram emRevisão). Assim, se antes a usina aproveitava, por exemplo, 14,5 horas

trabalhadas de motor de suas colhedoras por dia nos meses iniciais dasafra pós-reforma, poderá continuar aproveitando as mesmas 14,5horas com a MAD, porém mantendo este patamar de horastrabalhadas constante até o final da safra.

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Page 29: GFEngenharia

Como fazer todas as Manutenções Primárias só nas janelas?

As manutenções primárias estão a cargo de:

Caminhões comboio (abastecimentos de Diesel, trocas de óleosprogramadas, trocas de filtros e remontas de óleos),

Caminhão bombeiro (lavagem de colhedoras).

Numa janela (de 2 horas) o comboio terá de atender

pelo menos 2 colhedoras com abastecimento só de

Diesel e outras 2 colhedoras com abastecimento e

lubrificação. Isso dará menos de 1,5 hora. Como cada

janela dispõe de 2 horas, haverá tempo para atender

tratores e caminhões.

Da mesma forma, o caminhão bombeiro terá de lavar

pelo menos 2 colhedoras em cada janela.

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Exemplo de adaptação barata para lavagem rápida de

correntes de elevadores de colhedoras (5 minutos de

lavagem com consumo de 200 litros d’água)

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Almocistas terão rotinas nas janelas para economizar tempo perdido dos operadores

Como os almocistas devem colocar em posição correta as colhedoras para atendimento do comboio, do bombeiro e também finalizar cargas de caminhões que ficaram presos nafrente, eles não disporão de muito tempo livre nas janelas.

Porém, em cada equipamento que o almocista pegar, eledeverá:

Se for colhedora:

passar o gabarito nas faquinhas e virá-las ou trocá-las se necessário (15 minutos por colhedora, no máximo),

verificar a boia do reservatório de óleo hidráulico;

Se for trator/caminhão de transbordo:

vestindo luva de raspa e usando o gancho, ele tirará o acúmulode palha no tandem e debaixo do cesto (10 minutos portransbordo, no máximo).

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Nas janelas, os mecânicos das frentes deverão fazera VC nas colhedoras vivas

Em cada janela, o mecânico da frente irá inspecionar uma lista de itens de pelo menos 2 colhedoras e, preferencialmente, de todas as que estiverem na frente.

Esta lista de ítens para Verificação e Correção, necessário, passaa se chamar VC e costuma ter cerca de 20 ítens.

Uma VC completa demandará cerca de 30 minutos por colhedora.

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Page 33: GFEngenharia

Exemplo de IR33

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Mais Exemplos de CL34

Plano de Revisão de 1 dias (24 horas trabalhadas) de colhedora no Campo

Tempo de realização do Plano = 67 minutos ou 1:07 hs .

Inspeção executada pelo mecânico da Frente na Janela.

Inspeção do Lider no campo

Mais Exemplos de Plano de Manutenção Primaria

Diária :Plano de Verificação de Manutenção Primária do Comboista de colhedora no

Campo

Tempo de realização do Plano = 55 minutos .

Inspeção executada pelo mecânico da Frente na Janela.

Page 35: GFEngenharia

Líderes das frentes ou encarregados/coordenadoresde manutenção deverão fazer a I rotineiramente

As Inspeções rotineiras (ou CL) deverão ser realizadas

preferencialmente uma vez por dia por equipamento.

A lista de itens a serem verificados é bem maior do que a lista de

IR dos mecânicos, com perto de 40 itens.

Tanto as fichas de IR como de CL deverão diariamente ser

enviadas para a Oficina Central.

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Page 36: GFEngenharia

36Exemplo de CL

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Os Planos de Revisão podem obedecer a diferentescardápios, mas nunca começando com Plano para mais de 20 dias de intervalo

As usinas podem definir diferentes cardápios de Planos de Revisão.

Um cardápio mais efetivo e, consequentemente, com maiorexigência de equipe, pranchas e até colhedora de reserva, seria:

Plano A (a cada 1 semana) = 1,48 horas de serviços pre-estipulados + 12,52 horas para serviços de correção/consertoadvindos das inspeções diárias feitas pelo mecânico da frente. Cada equipamento ficará 1 dia na Oficina;

Plano B (a cada 3 semanas) = 9,1 horas de serviços pre-estipulados + 4,9 horas para serviços advindos das inspeções. Cada equipamento ficará 1 dia na Oficina;

Plano C (a cada 6 semanas) = 12,6 horas de serviços pre-estipulados + 1,4 horas para serviços advindos das inspeções. Cada equipamento ficará 1 dia na Oficina;

Plano D (a cada 12 semanas) = 13,4 horas de serviços pre-estipulados + 0,6 horas para serviços advindos das inspeções. Cada equipamento ficará 1 dia na Oficina;

Plano E (a cada 15 semanas) = 18,8 horas de serviços pre-estipulados + 2,2 horas para serviços advindos das inspeções. Cada equipamento ficará 1,5 dias na Oficina.

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Page 38: GFEngenharia

Exemplo de Plano de Revisão de Colhedoras de 1 semana

Lavador/lubrificador:

Lavagem geral da colhedora: 30 minutos

Engraxamento: 30 minutos

Checar nível de óleo do corte de base: 15 minutos

Mecânico:

Preparação da colhedora: 10 minutos

Plano de 1 semana : 1,48 horas

Preparação final da colhedora: 10 minutos

Testes: 15 minutos

Tempo para realização dos serviços = 3,47 horas

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Tampa de óleo

do corte de base

Caixa do corte de base

+ serviços

adicionados

pelo

PCM em função

de Is e VCs

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Exemplo de Plano de Revisão de Colhedoras de 3 semanas

Lavador/lubrificador: Lavagem geral da colhedora: 30 minutos Engraxamento: 30 minutos Troca de óleo do motor: 30 minutos Checar nível de óleo do corte de base: 30 minutos Inspeção e limpeza do filtro rotativo: 15 minutos

Eletricista: Inspeção e medição da tensão do alternador: 30 minutos Verificação de farois e sistema de segurança (sistema do banco e das

portas): 15 minutos Mecânico:

Preparação da colhedora: 20 minutos Plano de 3 semanas – 5:12 min Preparação final da colhedora: 20 minutos Testes: 15 minutos

Tempo para realização dos serviços = 9,1 horas

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+ serviços

adicionados

pelo

PCM em função

de Is e VCs

Page 40: GFEngenharia

Mais Cardápios Disponíveis

Cardápio 1 (muitas visitas para Revisão na Oficina Central):

Plano A = a cada 1 semana –

Plano B = a cada 2 semana

Plano C = a cada 4 semana

Plano D = a cada 5 semana

Plano E = a cada 6 semana

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Figura 4 – Exemplo de programação de Revisão de colhedoras nas primeiras 32

semanas da safra 2015/2016 de Usina que definiu 5 planos de revisões diderentes

Page 41: GFEngenharia

Mais Cardápios Disponíveis

Cardápio 2 (visitas em número razoável para Revisão na Oficina Central):

Plano A = a cada 2 semana

Plano B = a cada 4 semana

Plano C = a cada 8 semana

Plano D = a cada 16 semana

Cardápio 3 (poucas visitas para Revisão na Oficina Central):

Plano A = a cada 3 semana

Plano B = a cada 6 semana

Plano C = a cada 12 semana

Plano D = a cada 18 semana

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Figura 5 – Exemplo de programação de Revisão de colhedoras nas primeiras 32

semanas da safra 2015/2016 de Usina que definiu 5 planos de revisões diderentes

Page 42: GFEngenharia

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Page 43: GFEngenharia

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Figura 4

Page 44: GFEngenharia

Exemplo de calendário de Revisöes

Revisões 2 feira 3 feira 4 feira 5 feira 6 feira sábado domingo 2 feira 3 feira 4 feira 5 feira 6 feira sábado domingo

Equipamento 17/08/2015 18/08/2015 19/08/2015 20/08/2015 21/08/2015 22/08/2015 23/08/2015 24/08/2015 25/08/2015 26/08/2015 27/08/2015 28/08/2015 29/08/2015 30/08/2015

Colhedora 1 Plano A

Colhedora 2 Plano A

Colhedora 3 Plano A

Colhedora 4 Plano A

Trator 1 Plano A

Trator 2 Plano A

Trator 3 Plano A

Trator 4 Plano A

Trator 5 Plano A + B

Trator 6 Plano A + B

Trator 7 Plano A + B

Trator 8 Plano A + B

Trator 9 Plano A + B

Trator 10 Plano A + B

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Page 45: GFEngenharia

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Empresa-1 Empresa - 2

Fonte : RPA consultoria ,setembro 2015

Page 46: GFEngenharia

Atuação do PCM (Planejamento e Controle de Manutenção da Frota)

1) Receber e analisar diariamente fichas de VCs e Is, para identificar serviços a serem incorporados no próximo Plano de Revisão de cada equipamento.

2) Em função dos serviços a serem feitos em cada Plano de Revisão, o PCM dispara compras antecipadas de peças para que atendimento ocorra sem falta de peças.

3) Analisa a demanda estatística de agregados, para definir estoque de agregados a existirem na empresa.

4) Informar os mecânicos e líderes que fazem as revisões dos serviços a serem feitos em cada Plano de Revisão de equipamento que será atendido, com respectivas horas de chegada e hora de saída do equipamento na Oficina.

5) Monitorar e revisar agendamento dos caminhões-prancha para trazer e devolver equipamentos ao campo.

6) Controlar a disponibilidade mecânica individual de cadaequipamento, garantindo o sucesso da MDL.

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