32

Nr – 15

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Nr – 15
Page 2: Nr – 15
Page 3: Nr – 15
Page 4: Nr – 15
Page 5: Nr – 15

Atividades e Operações InsalubresAtividades e Operações Insalubres

São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem:

Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos:

Anexo 1 (ruído), Anexo 2(Ruído de Impacto),Anexo 3 (calor), Anexo 5 Radiações Ionizantes, Anexo 11 (Agentes Químicos previstos

na tabela), Anexo 12 (Poeiras Minerais)

Page 6: Nr – 15

Atividades e Operações InsalubresAtividades e Operações Insalubres

Nas atividades mencionadas:ANEXO N.º 6 :TRABALHO SOB CONDIÇÕES

HIPERBÁRICAS ANEXO N.º 13 : AGENTES QUÍMICOS ANEXO N.º 14 : AGENTES

BIOLÓGICOS

Page 7: Nr – 15

Atividades e Operações InsalubresAtividades e Operações Insalubres

Comprovadas através de laudo de inspeção realizado no local de

trabalho:ANEXO N.º 7: RADIAÇÕES NÃO-

IONIZANTES ANEXO N.º 8 : VIBRAÇÕESANEXO N.º 9: FRIO ANEXO N.º 10 : UMIDADE

Page 8: Nr – 15

Graus de InsalubridadeGraus de Insalubridade

Anexo Risco Ocupacional Insalubridade

1Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de tolerância fixados no Quadro constante do Anexo 1 e no item 6 do mesmo Anexo.

20%

2 Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de tolerância fixados nos itens 2 e 3 do Anexo 2.

20%

3 Exposição ao calor com valores de IBUTG, superiores aos limites de tolerância fixados nos Quadros 1 e 2

20%

4 (Revogado pela Portaria MTE n.º 3.751, de 23 de novembro de 1990)

5 Níveis de radiações ionizantes com radioatividade superior aos limites de tolerância fixados neste Anexo.

40%

6 Ar comprimido 40%

7 Radiações não-ionizantes consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho

20%

Page 9: Nr – 15

Graus de InsalubridadeGraus de Insalubridade

Anexo Risco Ocupacional Insalubridade

8 Vibrações consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 20%

9 Frio considerado insalubre em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 20%

10 Umidade considerada insalubre em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho 20%

11 Agentes químicos cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância fixados no Quadro 1.

10%, 20% e 40%

12 Poeiras minerais cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância fixados neste Anexo. 40%

13Atividades ou operações, envolvendo agentes químicos,

consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho.

10%, 20% e 40%

14 Agentes biológicos. 20% e 40%

Page 10: Nr – 15

LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO RUÍDO CONTÍNUO

Entende-se por Ruído Contínuo ou Intermitente, para os fins de aplicação de Limites de Tolerância, o ruído que

não seja ruído de impacto.Ruído de impacto = Aquele que

apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a

intervalos superiores a 1 (um) segundo.

Page 11: Nr – 15

Tempos de ExposiçãoTempos de ExposiçãoNível de Ruído db(A) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA

PERMISSÍVEL 85 8 horas 86 7 horas 87 6 horas 88 5 horas 89 4 horas e 30 minutos 90 4 horas 91 3 horas e 30 minutos 92 3 horas 93 2 horas e 40 minutos 94 2 horas e 15 minutos 95 2 horas 96 1 hora e 45 minutos 98 1 hora e 15 minutos 100 1 hora 102 45 minutos 104 35 minutos 105 30 minutos 106 25 minutos 108 20 minutos 110 15 minutos 112 10 minutos 114 8 minutos 115 7 minutos

Page 12: Nr – 15

LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDOS DE IMPACTORUÍDOS DE IMPACTO

Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de

energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo.

Page 13: Nr – 15

LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOREXPOSIÇÃO AO CALOR

A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" - IBUTG definido pelas equações que se seguem:

Ambientes internos ou externos sem carga solar:IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

Ambientes externos com carga solar:IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg

tbn = temperatura de bulbo úmido natural (termômetro de bulbo úmido natural)

tg = temperatura de globo (termômetro de globo )tbs = temperatura de bulbo seco (termômetro de mercúrio

comum)

As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do

corpo mais atingida.

Page 14: Nr – 15

Quadro nº1 Quadro nº1 REGIME DE TRABALHO

INTERMITENTE COM DESCANSO NO

PRÓPRIO LOCAL DE TRABALHO (por hora)

TIPO DE ATIVIDADE

LEVE MODERADA PESADA

Trabalho contínuo até 30,0 até 26,7 até 25,0

45 minutos trabalho15 minutos descanso

30,1 a 30,5 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9

30 minutos trabalho30 minutos descanso

30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9

15 minutos trabalho45 minutos descanso

31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0

Não é permitido o trabalho, sem a adoção de medidas adequadas de controle

acima de 32,2 acima de 31,1 acima de 30,0

Page 15: Nr – 15

QUADRO N.º 3QUADRO N.º 3TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE

ATIVIDADEATIVIDADETIPO DE ATIVIDADE Kcal/h

SENTADO EM REPOUSO 100

TRABALHO LEVESentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia).Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir).De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços

125150150

TRABALHO MODERADOSentado, movimentos vigorosos com braços e pernas.De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação.De pé, trabalho moderado em máquina ou bancada, com alguma movimentação.Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar.

180175220300

TRABALHO PESADOTrabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com

pá).Trabalho fatigante

440550

Page 16: Nr – 15

QUADRO N.° 2QUADRO N.° 2

M (Kcal/h) MÁXIMO IBUTG

175200250300350400450500

30,530,028,527,526,526,025,525,0

Page 17: Nr – 15

ANEXO N.º 5ANEXO N.º 5RADIAÇÕES IONIZANTESRADIAÇÕES IONIZANTES

Nas atividades ou operações onde trabalhadores possam ser expostos a radiações ionizantes, os limites de tolerância são os constantes da

Norma CNEN-NE-3.01

Page 18: Nr – 15

ANEXO N.º 6ANEXO N.º 6TRABALHO SOB CONDIÇÕES TRABALHO SOB CONDIÇÕES

HIPERBÁRICASHIPERBÁRICAS

a) NR-15 Anexo 6 - item 2 - Trabalhos Submersos –

(Alterado pela Portaria SSMT n.º 24, de 14 de setembro de 1983)

b) NORMAN-15 Norma da Autoridade Marítima para Atividades Subaquáticas.

(Aprovada pela Portaria 09 de 11 de fevereiro de 2000).

A atividade de mergulho é considerada como atividade insalubre em grau

máximo.

Page 19: Nr – 15

ANEXO N.º 7ANEXO N.º 7RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTESRADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES

Para os efeitos desta norma, são radiações não-ionizantes as

microondas, ultravioletas e laser.As operações ou atividades que exponham os trabalhadores às

radiações não-ionizantes, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres, em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho.

Page 20: Nr – 15

ANEXO N.º 8ANEXO N.º 8VIBRAÇÕESVIBRAÇÕES

As atividades e operações que exponham os trabalhadores, sem a proteção

adequada, às vibrações localizadas ou de corpo inteiro, serão caracterizadas como insalubres, através de perícia

realizada no local de trabalho.

Page 21: Nr – 15

ANEXO N.º 9ANEXO N.º 9FRIOFRIO

As atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em

locais que apresentem condições similares, que exponham os

trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas

insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho.

Page 22: Nr – 15

ANEXO N.º 10ANEXO N.º 10UMIDADEUMIDADE

As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de

produzir danos à saúde dos trabalhadores, serão consideradas

insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de

trabalho.

Page 23: Nr – 15

ANEXO Nº 11ANEXO Nº 11AGENTES QUÍMICOS AGENTES QUÍMICOS

Ocorrerá quando forem ultrapassados os limites de

tolerância."Asfixiantes Simples" - concentração mínima de oxigênio deverá ser 18%

Abaixo deste valor serão consideradas de risco grave e

iminente.

Page 24: Nr – 15

ANEXO Nº 11ANEXO Nº 11AGENTES QUÍMICOSAGENTES QUÍMICOS

"VALOR TETO" - agentes químicos cujos limites de tolerância não podem ser

ultrapassados em momento algum da jornada de trabalho.

"ABSORÇÃO TAMBÉM PELA PELE" agentes químicos que podem ser absorvidos, por

via cutânea.A avaliação através de métodos de amostragem instantânea, de leitura direta ou não, deverá ser feita pelo menos em 10 (dez) amostragens.

Entre cada uma das amostragens deverá haver um intervalo de, no mínimo, 20

(vinte) minutos.

Page 25: Nr – 15

ANEXO Nº 11ANEXO Nº 11AGENTES QUÍMICOSAGENTES QUÍMICOS

Situação de risco grave e iminente.

Valor máximo = L.T. x F. D.L.T. = limite de tolerância.

F.D. = fator de desvio.

Page 26: Nr – 15

TABELATABELA

Page 27: Nr – 15

ANEXO N.º 12ANEXO N.º 12LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA

POEIRAS MINERAISPOEIRAS MINERAIS

ASBESTO ou amianto : crisotila e anfibólios

Asbestos do grupo dos anfibólios e seus produtos tem sua utilização proibida.

É proibida a utilização de qualquer tipo de asbestos na forma de spray.

Todas as empresas que utilizam o produto devem estar cadastradas no MTE e MPASO nº do cadastro é obrigatório para a

compra da matéria prima.

Page 28: Nr – 15

ANEXO N.º 13ANEXO N.º 13AGENTES QUÍMICOSAGENTES QUÍMICOS

Relação das atividades e operações envolvendo agentes químicos, consideradas, insalubres em

decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. Excluam-se

nesta relação as atividades ou operações com os agentes químicos

constantes dos Anexos 11 e 12.

Page 29: Nr – 15

Relação das atividades que envolvem agentes biológicos, cuja insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa.

Insalubridade em grau médio pacientes em isolamento por doenças,

infecto-contagiosas, bem como objetos de seu uso, não previamente esterilizados;

carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pelos e dejeções de animais portadores de doenças infecto-contagiosas (carbunculose, brucelose, tuberculose);

esgotos (galerias e tanques); e lixo urbano (coleta e industrialização).

ANEXO N.º 14ANEXO N.º 14AGENTES BIOLÓGICOSAGENTES BIOLÓGICOS

Page 30: Nr – 15

Insalubridade em grau máximo

hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana (aplica-se unicamente ao pessoal que tenha contato com os pacientes, bem como aos que manuseiam objetos de uso desses pacientes, não previamente esterilizados);

hospitais, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento de animais (aplica-se apenas ao pessoal que tenha contato com tais animais);

contato em laboratórios, com animais destinados ao preparo de soro, vacinas e outros produtos;

laboratórios de análise clínica e histopatologia (aplica-se tão só ao pessoal técnico);

gabinetes de autópsias, de anatomia e histoanatomopatologia (aplica-se somente ao pessoal técnico);

cemitérios (exumação de corpos); estábulos e cavalarias; e resíduos de animais deteriorados.

Trabalhos e operações em contato permanente com pacientes, animais ou com material infecto-contagiante, em:

ANEXO N.º 14ANEXO N.º 14AGENTES BIOLÓGICOSAGENTES BIOLÓGICOS

Page 31: Nr – 15

AGRUPA OS AGENTES QUE CAUSAM DOENÇAS GRAVES PARA O HOMEM E REPRESENTAM UM SÉRIO RISCO PARA OS PROFISSIONAIS DE LABORATÓRIO E PARA A COLETIVIDADEEX.: Virus Ebola, Lassa, Machupo, Hazara, Marburg

GRUPO 4

TEM RISCO INDIVIDUAL ELEVADO E RISCO COLETIVO BAIXO PODENDO CAUSAR ENFERMIDADES GRAVES AOS PROFISSIONAIS DE LABORATÓRIOEX.: Mycobacterium tuberculosis, Clostridium botulinum, Mycobacterium bovis, Pseudomonas mallei, Rickettsia prowazeki, Vírus da Febre Amarela e Raiva, HIV

GRUPO 3

MOSTRA RISCO INDIVIDUAL MODERADO E RISCO COLETIVO LIMITADO. MICROORGANISMOS QUE PODEM PROVOCAR DOENÇA NO HOMEM, COM POUCA PROBABILIDADE DE ALTO RISCO PARA OS PROFISSIONAIS DO LABORATÓRIOEX.: Schistosoma mansoni, Clostridium tetani, Mycobacterium avium, Neisseria gonorrhoea, Pseudomonas aeruginosa, Treponema pallidum, Vibrio cholerae

GRUPO 2

POSSUEM BAIXO RISCO INDIVIDUAL E COLETIVO. MICOORGANISMOS QUE NUNCA FORAM DESCRITOS COMO AGENTES CAUSAIS DE DOENÇAS PARA O HOMEM E NÃO CONSTITUEM RISCO PARA O MEIO AMBIENTEEX.: Bacillus cereus

GRUPO 1

CLASSIFICAÇÃO DOS MICROORGANISMOS POR CLASSE DE RISCO

Page 32: Nr – 15

FIMFIM

” Segurança e bem estar, valores indispensáveis à empresa e principalmente

a sua própria vida.”

“Saúde e segurança no trabalho: disposição e satisfação!”