28
29.01.2014 ELECTRORRETINOGRAFIA MARIA INÊS RODRIGUES HOSPITAL ESPÍRITO SANTO, E.P.E.

Electrorretinografia

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Apresentação feita em seminário de Mestrado inserida no tema "Exames Complementares de Oftalmologia"

Citation preview

Page 1: Electrorretinografia

29.01.2014

ELECTRORRETINOGRAFIAMARIA INÊS RODRIGUES

HOSPITAL ESPÍRITO SANTO, E.P.E.

Page 2: Electrorretinografia

CONTEÚDOS

1. Retina

2. Conceitos base

3. ERG full field

4. ERG focal

5. ERG multifocal

6. ERG pattern

Page 3: Electrorretinografia

RETINA

Page 4: Electrorretinografia

RETINA

FOTORRECEPTORES

Page 5: Electrorretinografia

CONCEITOS BASE

Resposta Eléctrica Gerada Pelas Células Retinianas

ONDA B

ONDA A

ONDA C

Page 6: Electrorretinografia

CONCEITOS BASE

Page 7: Electrorretinografia

Onda de hiperpolarização

nos fotoreceptores

⇓ libertação de neurotransmissores

no terminal sináptico

Despolarização das células bipolares

Hiperpolarização transitória das células EPR

Hiperpolarização células de Muller

Despolarização das células de Muller,

corrente transretiniana

⇑ K+ extracelular

CONCEITOS BASE

onda a

onda bonda c

Page 8: Electrorretinografia

CONCEITOS BASE

Page 9: Electrorretinografia

CONCEITOS BASE

FACTORES QUE AFECTAM AS ONDAS DO ERG

Estímulo

Área retiniana

Frequência

Eléctrodos

Page 10: Electrorretinografia

ERG full-field - PROTOCOLO

1) Adaptação ao escuro, flash azul pouco intenso

!!!! 2) Adaptação ao escuro, flash branco

intenso !!!!!

3) Adaptação à luz, flash branco intenso único

!!!!! 5) Adaptação à luz, estímulo ficker.

BASTONETE

CONES BASTONETES

CONES

CONES

Page 11: Electrorretinografia

ERG full field

CONE CONE E BASTONETE CONE

Page 12: Electrorretinografia

ERG full-field

Page 13: Electrorretinografia

PAPEL DO ERG NA PATOLOGIA RETINIANA

DIAGNÓSTICO

CLASSIFICAÇÃO

MONITORIZAÇÃO

DELIMITAÇÃO DA EXTENSÃO DOS DANOS

EFICÁCIA E RESPOSTA AO TRATAMENTO

IDENTIFICAÇÃO DE PORTADORES

Page 14: Electrorretinografia

ERG full field - INDICAÇÕES

DISTROFIAS RETINIANAS

ALBINISMO

PATOLOGIA VASCULAR DA RETINA

DOENÇA OCULAR TÓXICA OU NUTRICIONAL

OPACIDADE DOS MEIOS

DIMINUIÇÃO DA ACUIDADE VISUAL INEXPLICADA

DETECÇÃO DE SIMULADORES

Page 15: Electrorretinografia

ERG full field - Distrofia CB

Page 16: Electrorretinografia

ERG - retinite pigmentar

Page 17: Electrorretinografia

ERG - Retinopatia cloroquina

Page 18: Electrorretinografia

ERG - Oclusão artéria central da retina

Page 19: Electrorretinografia

ERG FOCAL

!!

• Usa um estímulo focal para desencadear respostas em regiões retinianas compreendidas até 3º !

• Estudo da integridade funcional da mácula !

• Não é afectado por patologia das células ganglionares e do nervo óptico

Page 20: Electrorretinografia

ERG multifocal

• Regista respostas de pontos focais nos 40º centrais da retina !

• 2 parâmetros possíveis (amplitude e tempo implícito) !

• Aplicação clínica: maculopatias, toxicidade retiniana, exclusão de outras patologias retinianas, monitorização doença retiniana, patologias vasculares

Page 21: Electrorretinografia

ERG multifocal

Page 22: Electrorretinografia

ERG multifocal

Page 23: Electrorretinografia

ERG multifocal

Page 24: Electrorretinografia

ERG pattern (pERG)

• Avaliação da função das células ganglionares. !

• P50 e N95 podem ser selectivamente afectados em patologia macular e do NO !

• Se ⇓AV - - - pERG invariavelmente alterado

Page 25: Electrorretinografia

ERG pattern (pERG)

INDICAÇÕES CLÍNICAS: !

• Patologia macular - distrofias maculares - distrofias de fotoreceptores - envolvimento macular de distrofias retinianas !• Patologia do nervo óptico

- doenças desmielinizantes - compressão do NO - atrofia óptica - glaucoma

Page 26: Electrorretinografia

TAKE HOME MESSAGES

A electrofisiologia possibilita vários exames complementares de diagnóstico em oftalmologia.

O ERG full field é realizado sob várias condições de forma a analisar diferentes tipos celulares retinianas.

O ERG multi focal permite estudar detalhadamente patologias maculares.

O ERG pattern permite analisar a função das células ganglionares.

Os constantes avanços nesta área são promissores.

Page 27: Electrorretinografia

REFERÊNCIAS

Bach M et al., ISCEV standard for clinical pattern electroretinography (PERG): 2012 update; Doc Ophthalmol 2013, 126:1–7;

Hood D et al., ISCEV standard for clinical multifocal electroretinography (mfERG) (2011 edition), Doc Ophthalmol 2012, 124:1–13;

Marmor M et al., ISCEV Standard for full-field clinical electroretinography (2008 update), Doc Ophthalmol 2009, 118:69–77;

Barraco R et al., A comparison among different techniques for human ERG signals processing and

classification, Physica Medica 2014, 30: 86-95.

Page 28: Electrorretinografia

[email protected]

OBRIGADA