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0 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FISICA - 1º PERÍODO/NOTURNO DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR PROFESSOR: MARIA JOSÉ Relatório Biologia celular “Observação da célula da mucosa bucal” LAERSON SOARES DOS SANTOS AURIDIANA SEVERINO VENÇÃO

MUCOSA BUCAL

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Page 1: MUCOSA BUCAL

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI

CURSO: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FISICA - 1º PERÍODO/NOTURNO

DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR

PROFESSOR: MARIA JOSÉ

Relatório Biologia celular “Observação da célula da mucosa bucal”

LAERSON SOARES DOS SANTOS

AURIDIANA SEVERINO VENÇÃO

TERESINA-PI

JUNHO DE 2015

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI

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CURSO: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FISICA - 1º PERÍODO/NOTURNO

DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR

PROFESSOR: MARIA JOSÉ

Relatório Biologia celular “Observação da célula da mucosa bucal”

LAERSON SOARES DOS SANTOS

__________________________________

AURIDIANA SEVERINO VENÇÃO

TERESINA-PI

JUNHO DE 2015

SUMÁRIO

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1 INTRODUÇÃO _______________________________________________________03

2 OBJETIVOS__________________________________________________________03

3 MATERIAL __________________________________________________________03

4 PROCEDIMENTOS____________________________________________________03

5 RESULTADOS _______________________________________________________05

6 DISCUSSÃO_________________________________________________________06

7 CONCLUSÃO ________________________________________________________06

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS_______________________________________06

1. INTRODUÇÃO

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Apresenta-se aqui, o relatório da aula prática realizada no laboratório de

Biologia Celular fica no Centro Universitário Uninovafapi. Este relatório mostrara

como de deu os procedimentos de observação de células da mucosa bucal.

O principal objetivo dessa prática foi realizar o procedimento de observação

de células da mucosa bucal em microscópio óptico.

Esse procedimento dar-se de uma pratica muito simples, e que permite

conhecer com maior clareza a organização celular das células eucariontes:

membrana, citoplasma e núcleo, conteúdos que vimos antes nas aulas teóricas.

Esse relatório abrangerá explicar passo a passo do processo de observação

das células da mucosa bucal e em seguida discuti-las mostrando os resultados e

expectativas.

2. OBJETIVOS

O objetivo do experimento realizado nos permitiu a observação de células da

mucosa bucal e em seguida com o aprendizado das práticas sobre microscopia

óptica conseguir visualizar com mais clareza as estruturas das células eucarióticas e

também o uso dos materiais envolvidos nessa prática.

3. MATERIAL

No momento da prática foram utilizados os seguintes materiais:

Microscópio óptico

Laminas e lamínulas limpas

Espátula descartável

Solução aquosa de azul de metileno

4. PROCEDIMENTOS

Os procedimentos para realizados na prática se deram da seguinte forma:

Com o auxilio de uma espátula descartável, raspou-se levemente a parte interna

da bochecha em seguida esfregou a espátula sobre a lâmina pondo o material

raspado sobre a parte superior da mesma.

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Em seguida adicionou uma gota de azul de metileno (corante azul) sobre a

amostra e seguidamente colocou-se a lamínula sobre a lâmina com a amostra.

Após o fim desse procedimento foi colocada em seguida a lamina posicionada

onde a luz do microscópio a atravessasse e atingisse a amostra da mucosa bucal e

logo em seguida ajustou-se então a intensidade da luz e o foco da imagem através

dos procedimentos aprendidos de como manusear o microscópio.

A lamina foi colocada na platina e ajustado na altura ideal para observar o

material com o revolver utilizamos primeiramente a lente objetiva de cor

vermelha(4x) a amostra que foi ampliada 40 vezes maior que o seu tamanho real.,

em seguida giramos o revólver do microscópio, para a lente amarela objetiva (10 x)

que tem capacidade de aumentar a amostra da mucosa bucal em 100 vezes maior

que o seu tamanho real e por ultimo giramos o revolver novamente, ate chegar à

objetiva de cor azul (40x) aumentando assim 400 vezes o tamanho da amostra da

mucosa bucal.

1. A lâmina utilizada pode ser vista com auxilio do microscópio com ou sem

corante. A lamina sem corante o material será visto da forma que foi tirado da

mucosa bucal sem nenhum componente para auxiliar na visualização, já á lamina

com corante é utilizado para melhor visualizar, pois como o corante é básico e a

célula tem um meio acido reage formando uma reação de neutralização ficando mais

pigmentado melhorando a visualização.

2. Foram observadas o limite entre a célula e o seu meio, o núcleo,

citoplasma. O núcleo se torna mais visível, pois em seu meio há acido e o corante é

básico causando uma reação de neutralização.

3. Para serem analisados ao microscópio, os cortes histológicos devem ser

corados. Isto porque, com poucas exceções, a maioria dos tecidos é incolor. Por

isso, foram desenvolvidos métodos de coloração que não só tornam evidentes os

vários componentes dos tecidos, como também facilitam a distinção entre eles.

4. As colorações de um modo geral se efetuam por processos físico-

químicos ou puramente físicos. A maioria dos corantes se comporta como

compostos ácidos ou básicos e tendem a formar ligações eletrostáticas (salinas)

com radicais ionizados dos tecidos. Ex:

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Desenho da Célula da Mucosa Bucal:

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BÁSICAS Estrutura ÁCIDAS Estrutura

Azul de toluidina: NÚCLEO Eosina CITOPLASMA

Azul de metileno NÚCLEO Orange G. CITOPLASMA

Hematoxilina NÚCELO Fuscina ácida: CITOPLASMA

5. Cada corante possui uma propriedade chamada PH(potencial

hidrogênionico) uma escala que mede o grau de neutralidade, acidez ou alcalinidade

das substâncias. Os corantes básicos o grupamento químico responsável pela cor

ou grupamento cromóforo é catiônico. Os cormófitos desses corantes combinam-se

com os grupamentos ácidos das moléculas celulares. Os corantes ácidos o

cromóforo é aniônico e tende a combinar com os componentes celulares básicos.

6. Basofilia: são moléculas com afinidades pelos corantes básicos.

Acidofilia: são moléculas que tem afinidades pelos corantes ácidos.

5. RESULTADOS

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6. DISCUSSÃO

Diante do que foi observado mediante ao microscópio com a ajuda das lentes

objetivas 40x, 100x e 400x, as células da mucosa bucal juntamente com o corante

azul de metileno foi de fundamental importância para destacar as membranas e o

núcleo.

Observamos que o núcleo se cora mais intensamente que as outras partes das

células, pois o núcleo é acido e o corante que utilizamos nesse experimento é

básico. O núcleo das células da mucosa é central, tal fato acontece porque são

células animais, e assim não possuem vacúolo central.

A utilização do corante foi de fundamental importância para a prática, pois

assim a visualização se tornou mais nítida limitando o citoplasma do núcleo. Vimos

também que a membrana plasmática é um envoltório celular que é responsável pela

forma da célula e pelas substâncias que entram e saem dela.

Para serem analisados ao microscópio, os materiais devem ser corados. Isto

porque, com poucas exceções, a maioria dos tecidos são translúcidas isto é

incolores. Por isso, foram desenvolvidos métodos de coloração que não só tornam

evidentes os vários componentes dos tecidos, como também facilitam a distinção

entre eles.

Geralmente o processo pelo qual os corantes se ligam aos tecidos ocorre

devido à presença de radicais aniônicos ou catiônicos na molécula do corante, os

quais reagem através de interações eletrostáticas aos radicais de carga oposta

presentes nos componentes tissulares. Assim, os corantes básicos interagem com

os componentes tissulares ácidos, que são os radicais fosfato dos ácidos nucléicos (

DNA e RNA ); os radicais fosfato e carboxila dos proteoglicanos e as carboxilas

presentes nos polissacarídeos ácidos (ácido hialurônico) e proteínas ácidas.

As colorações de um modo geral se efetuam por processos físico-químicos ou

puramente físicos. A maioria dos corantes se comporta como compostos ácidos ou

básicos e tendem a formar ligações eletrostáticas (salinas) com radicais ionizados

dos tecidos.

Cada corante possui uma propriedade chamada PH(potencial hidrogênionico)

uma escala que mede o grau de neutralidade, acidez ou alcalinidade das

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substâncias. Os corantes básicos o grupamento químico responsável pela cor ou

grupamento cromóforo é catiônico. Os cormófitos desses corantes combinam-se

com os grupamentos ácidos das moléculas celulares. Os corantes ácidos o

cromóforo é aniônico e tende a combinar com os componentes celulares básicos.

As moléculas tem propriedades acidas ou básicas que classificamos essas

propriedades em: Basofilia quando as são moléculas tem afinidades pelos corantes

básicos e Acidofilia quando são moléculas que tem afinidades pelos corantes

ácidos.

Quaisquer dos componentes das células, tecidos ou órgãos irá ter afinidade

com alguns desses corantes que utilizamos em pratica, facilitando o estudo e a

melhor visualização das estruturas.

7. CONCLUSÃO

Concluímos neste trabalho aprendemos que o estudo das células é de

fundamental importância para a nos manter-nos vivos, pois é a base fundamental da

vida.

As aulas práticas facilitam o nosso aprendizado, pois conseguimos com a

ajuda do microscópio observar as células eucarióticas e algumas de suas estruturas

e características das mesmas ampliando os conhecimentos das aulas teóricas e dos

livros.

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

JUNQUEIRA, Luíz C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. Ed. 7. Pag. 188,189. São Paulo: Guanabara.

SOUZA, Jose, Carlos, Junior. Controle de qualidade em lâminas histológicas: importância da metodologia de h/e no diagnóstico médico. Bebedouro-SP, 24 de Novembro de 2010.Retirado de: http://www.unifafibe.com.br/revistasonline. Acesso em março de 2015.

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