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Informativo da Liderança do Democratas na Câmara Federal
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A força das Novas Ideias. Agência Agência LiderançaLiderança
Ano III - n° 284 / quinta-feira, 08 de dezembro de 2011
DEM discute Código Florestal semana que vem
“Não aprovaremos nada que prejudique o produtor rural .”
(Abelardo Lupion, PR)
Agência Liderança
02
Audiência Pública discute texto do Código Florestal dia 13
A Comissão de Agricultura Pecuária Abastecimento e Desenvolvimento Rural aprovou na manhã dessa quarta-feira (7) requerimento do deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) solicitando a realização de Audiência Pública para discutir as modificações propostas pelo Senado Federal ao projeto de Código Florestal. A audiência será re-alizada na terça-feira (13), com horário ainda a ser definido. “Diante de toda a discussão já empreendida nesta Casa, cujo entendimento foi prejudi-cado pelas alterações propostas pelo Senado Federal, é preciso que esta Comissão volte a debater todos os dispositivos que possam prejudicar o produtor rural, especialmente o pequeno e o médio proprietário”, jus-tificou Caiado.
Para OnyxLorenzoni (DEM-RS), uma análise do texto do Senado deixa claro que as exigências e imposições
do texto são inaceitáveis e impossíveis de serem cumpridas pelos verdadei-ros produtores rurais, que vivem da sua atividade. “A preocupação é que as alterações feitas no Código Florestal mantenham a quebra do princípio do direito de propriedade, fazendo con-fisco através da reserva legal. Reserva legal é invenção do Brasil, é um ab-surdo”, disse. Outra mudança criti-cada pelo democrata foi a “quebra do princípio federativo”. No texto aprova-do pela Câmara, o Plano de Regulariza-ção Ambiental era feito pelos estados através de decreto, porém organizado diante das necessidades de adaptação da regra federal respeitando o princí-pio federativo. Na alteração realizada pelos senadores, somente a União es-tabelece os procedimentos. “O Estado fica em situação de absoluta ausência na definição daquilo que será a regu-larização ambiental”, completou.
Outro problema apontado pelo par-lamentar são os custos com certidões que terão que ser feitos a fim de que o produtor possa produzir dentro do rigor do novo Código. O grande empresário faz uma declaração pela internet e envia para a Receita Federal, que posteriormente fis-caliza a propriedade. O produtor rural com até cem hectares terá um custo adicional de R$ 100 mil por ano em certidões. “Os senadores aprovaram esse absurdo e nós temos que corrigir”, completou.
Abelardo Lupion (DEM-PR) pediu respeito ao setor agropecuário e disse que o DEM não será agente penalizador do produtor rural. “Não estamos sujei-tos ao Senado. Daremos a palavra final. Faremos uma discussão madura. Não é por que houve algum ganho no avanço da discussão do Código que aprovaremos qualquer porcaria. Se houver problemas para o produtor, não aprovaremos o tex-to do Senado”, disse.
“O Estado fica em situação de absoluta ausência na
definição daquilo que será a regularização ambiental”.
Deputado Onyx lorenzoni
“...é preciso que esta Comissão volte a debater todos os dis-positivos que possam preju-
dicar o produtor rural, especial-mente o pequeno e o médio
proprietário...”
Deputado Ronaldo Caiado
Jornal da Liderança dos Democratas na Câmara
03
Proposta deve fiscalizar escoamento de produção agropecuária
A proposta (PFC 40/11) do deputado Abelardo Lupion (DEM-PR), que solicita a fiscalização do impacto das medi-das tomadas pelo Governo para escoamento de produção agropecuária, foi aprovada na Comissão de Agricultura Pecuária Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Casa, na manhã dessa quarta-feira (7). O projeto pede a fiscalização do Tribunal de Contas da União sobre as rodo-vias e ferrovias,além dos extratos de todos os processos licitatórios que o DNIT e a VALEC tenham firmado nas zo-nas pecuárias e produtoras de grãos, no período de 2009 a 2011, acompanhados dos respectivos contratos. O de-mocrata quer informações também sobre a periodicidade das vistorias técnicas nas obras a cargo dessas entidades.
O relator da PFC, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), afirmou que a proposta quer verificar a condição das estra-das e gargalos nos portos do país. “A falta de vias navegáveis e o desequilíbrio entre modais provocam no centro- oeste e no norte um aumento no preço da tonelada de grãos supe-rior a 45%. O Brasil tem no agronegócio sua grande alavan-ca para desenvolvimento. Nosso objetivo é fazer com que o Governo tenha plano de curto e médio prazo para desfazer os gargalos que retiram competitividade dos produtores”, concluiu.
“A falta de vias navegáveis e o desequilíbrio entre modais provocam no centro- oeste e no norte um aumento no preço da tonelada de grãos
superior a 45%”.
Deputado Onyx Lorenzoni (RS)
NOTASDEMOCRATAS
Do twitter:
@DeputadosDEM
http://www.youtube.com/lidDem
Liderança dos Democratas na Câmara dos Deputados
Jornal da Liderança dos Democratas na Câmara
Expediente:Líder: ACM Neto (BA)Assessoria de Comunicação:Deysi Cioccari, Gustavo Oliveira, Roberto Tenório, Rose Lobato, Sidney Lins Jr. e Tony CarloTelefones: (61) 3215-9272 / 9261E-mail: [email protected].: Câmara dos Deputados, Ed. Principal, 1° piso, Sala 16,CEP: 70160-900Site: http://www.demnacamara.com.br/
@aleluiacosta: Começou. De
novo. Deputados governistas
conseguem derrubar convite
para Pimentel explicar supos-
to tráfico de influência.
@augustocmelo: Crescimento
zero é o pior eufemismo que
conheço para a pior notícia
que pode ser dada: a econo-
mia brasileira estagnou.
@deputadocaiado:ONGs que
atacam o agronegócio atuam
de olho no lado econômico.
Quanto mais fraco o setor no
País, melhor para os países
que eles representam.
@mendoncaprado:Nas pala-
vras de José Agripino (DEM),
para enfrentar a crise, o Es-
tado deve ser “enxuto, com-
petitivo e saber prestigiar o
capital privado”.
Pauderney recorre contra arquivamento da CPI dos Pardais
O deputado federal Pauderney Avelino (DEM-AM) recorreu ao Plenário con-tra a decisão do presidente da Câmara, Marco Maia, que determinou o arqui-vamento da CPI dos Pardais. O Recurso nº 104/11 será deliberado após parecer emitido pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O pedido de abertura da comissão foi protocolado pelo parlamentar no dia 5 de abril deste ano.
No último dia 30 de novembro, Marco Maia determinou a devolução do re-querimento de proposta de CPI (RCP 4/11) alegando “não haver fato determi-nado devidamente caracterizado, bem como inadequação do uso de CPI para obter informações multifárias sobre todo sistema de trânsito relacionado a con-troladores eletrônicos de velocidade de veículos automotores”.Pauderney con-testou afirmando que os fatos que a fundamentam estão detalhadamente indi-cados na parte expositiva do texto, e não podem ser ignorados ou expurgados da proposição. “A CPI proposta não visa promover “apurações a esmo”, como consta do despacho questionado. Essa alegação é inconsistente e representa um desrespeito aos princípios democráticos”, afirma.