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Projeto nova luz 3 de 7)

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Page 1: Projeto nova luz 3 de 7)

2010-0.09 9.898-0

O 0 9 - 0 2 p 9 2 6 í

Tabela -^. d maiiier

CÓP í AüxjalenLe de

ÜUBdlíl

sa

66

£7

IA

75-

7fi

a3

94

3."

Rua General Osório,

120

Alameda Barão âa

Limeira. 13

Rua dos Geradas,

447/441

RuadaTriurfa. 30?

Rua General O&úno,

95/97

Rua doí SüHD&eft

Rua (íqí, AndratíaS.

373&7S

Bua Vitoria.100/106

Coapamaie

Rua dos 'Jusrnüe&.

195/19SCDHU

Kua do 1 nun Io,

117/125

Rua úqi froteslüi lisa,

47

Rui doa Protesta ntus,

W15

Rua Aujtay, fi6^72Rua do& Arulr^da^

195

Rua i*ra Timbiraa. -116

Rua doa Timbiraa, 114

Rua dra Aníradas.

QoUpâiníifo não ertüim nn

numeres em wennelhD t

íupariiae C

itfin irjfPLriiú

UH

Sim infomiaçêo

^l- i"'

D& 37 3 50

De 50h 63

Maior que 65

232

Sem uifcurrtè

Até 37

Dfl 37 a 50

De 50 a ES

Míi|i>r iiUi" 65

0**0*65

A,-"."

Sem infotm;

De 37 a 50

Ate 17

De 37 0 50

De 50 fl 65

Ma or que 45

Of 37 a CO

De 50aE5

Maior queBü

Até 37

De50aE5

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1

1

1

4

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3

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11

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içao

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10

70

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1S

17

11

2

População morat

por faixa de jenda

12-16

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1216

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0-12

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12-16

0-3

6-12

12-1R

rflmpuln doa imàvaia &íiaienlesa manter.

i|íi':s-L-3ii fmpu=i^ri e [juânTidada de UH -:■'"'•- -i

■nfi^ads-*! conslsnle na an"olemenlu.

nra Oua niiCade

(SM) UH

15 HMP

55 HIS

25 HIS

j HIS1HMP

i IMP

1 HMP

19 HMP

4 HIS

15HI5

3HWP

Z3HWP

30 HMP

15 HIS

11 HIS

ttfHMP

22 Mie

BHMP

11 HIS

65 HIS

$1 MIS

1ÜHIÜ

20 HMP

9 HMP

1 HIE

1 HMP

Ifi HMP

17 HIS

11 HMP

2 HM '

a parür das

PUZFlfl -TllH±"LlBHdÍ

Page 2: Projeto nova luz 3 de 7)

, os 15 fnióveis residenciais a isram mantidos naa ZB3

contemplam cerca de 350 HIS e 250 HMP, conforme taseía a seguir:

Tabela 21 -Síntese dos unidades habitacionais1 em edifícios a mairter

Tipologia HIS HMP

Efímm °"3SM 35SM 61:SM 12"1&SM

55

25

4

16

22

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17

9

12

11

11

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í

1

23

$

1S

2

119

_ n n

Total por raTpf^ria 230

TnTal pnr tjpo

Total 5 Qa

0B5: o nürnero C9S dlíere do «icontrado íiababelasobre lmó-^h liahHacJonals ZEI5 a manter

(iÜA), em função dta intonuaçaa cornplamBnffli sobre UHs ub-lida no TPCL.

Admilindo-se uma população moradora por família na ordem de 2,5 pessoas

tem-se ume população estimada da 1.555 superior 5E% a atuaJ população

moradora das ZEIS (anexo 19). O que sugere que cer[;a de 1/5 da população

a ser reassenfada de ioda a área poderá ter como nova moradia, provisória

ou fwmanente, as unidadas habrlacinnais localizadas noa edifícios a serem

mantidos nas ZEIS.

Á população a ser raassentada, por sua vez, está estimada em 2.554

habitantes, sendo 1.504 resultantes da renovaçâú do edifício sxisloníe e

1.05Ü pela mudança de uso e/ou da tipologia das unidades habitacionais

existentes em toüa a área do projeto, senOo apenas V0 pessoas nas áreas

ZEfS Esie dimensionamento resulta da definrção das unidades habitacionais

passíveis de demolição, na tirrtem de B72, diAtribuidaa ern62 edifícios ou 40

unidades habitacionais, distribuídas em 9 imóveis iocaluadas nas ZDS.

A tüulo de predefrniçao dos custos de recuperação ris unhadas hahiTscionaís

foram levantados dois nivcis Os informação1 cusTcs praticados em

empreendimentos de recuperação de imóveis, em Sâs Paulo, em 2001

(tabelas baixo) e o reialorio constante do anexo 24 que versa sobre custos de

racuperaçSo de imóveis, ara Sáo Paulo, cujas obras datam de 2007 a 201Ü.

O primeiro grupo apresenta custos- por rn3 vntfs 351 e GSü reais, enquanto o

segundo grupo o custo oscila snfrç 400 e 945 reais.

5 i

Page 3: Projeto nova luz 3 de 7)

2010-0.09 9.89 8TaJiPta 72 ■ LljsIo de rE&biJilirçuu ile

PF 775.1 Í7.5

Rua Mana Pauta, 151

Riskallah

Rua Celso Garcia, 19b

i

-oianobas

331,47

fSrijjadeira TflWafl, 185 S6Q.22

CuHo médio i m;. vwlaçSa entre RI 3^0 * Ri ^CD

Fonia1 OEVECCHI, AJejaníra. An

ijüirnSUCn tij ^c-:^ o*ntral 3âaPill!

Tabela ?3 - Cl.il ■ de •.- id-ii -:--" de

Empreendrmt![ito

EoiaVIsfâ

pjnhuirus

Pinheiros

tm Vila MadateTiaHígienoçaUs

Vmiflçan do custo mèdio/m

Fonte: REVNALDO, Cl^ra.

2001)

c

leu qualitativa para »

f |ulho de 2002,

PS

11.598.35

12^0,92

19.476.35

b-mpraenClmonlOS

Imóvel (ano base: 2007-2010)

Ano base

2009

2009

2010

5007/2003

2009

■: 400 a 945

Custo mfidk)

" 2a

30.

29,

09

*Vera \

Ifquldd

»

de r*terma e adequação

Custo Custo total por LJH

R£ 767,04 R% 104.000,00

RE

R%

RS

554,06

403,45

400,00

&44.50

de recuperação da

RS 4DS.400

RS 41.900

R$ 25,000

R$ 143.200

móval. São

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00

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209264 -9

su&u

CÓPIA

de

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Superflae líquida

ma/UH

9B

300

58 s

55

100

Ryembro de 20 10.

SI

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Espaços nsc ^

Q cflrnerwlonflfnento doa espaços nãü-residenciaís parla da principio de

dp-gveitamento dos 20% recomendados oela jegislação para a ?dequação

doa l-sos diversos e comp!ârr>en lares às unidades habilacjonaisiO e

praticam a níe desíma os pavimentes 'èrreos à atividade coTien;ra! vu serviço

, bem corro afguns primeiros pavimântüs são d^sünados aos

Os condiciorianleí üe dessnho urbano mar.usEado^ aeteTninsm Eambem 3

definição ds suparFicilíi ijeatinedas a ouirus usos que não HfS e HMP,

sempre tomando em consideração o percentual máximo permitido de 207d

para cada E

parlícuiar para a ocupação da quadra S7 que aproveis a

significativa quaniídade de írnúveis iomhadoa e dá forma a um centro

in;*yrado de promoção íiiimana, onde se localiza uma das praças da

corredor Vitória que atravessa ioda a âraa

A definição da planta de novos equipamentos públicos de apoio a

de interesse sodel da área [2 creches, 1 escute em tempo ínfegra! para a

população d? 5 a 14 anos. 1 unidade básica de saúde) redimensiona a

ocupação doa pavimentos tárreoa s primeiros pavtmeníos de alguns

empreendimentos, lembrando que estes usos, desde que públicos, não

consomem CA

£ 2

Page 5: Projeto nova luz 3 de 7)

HEÜE

■' ■ , - i ■*

■200?" 0207

Vera

-9

Be™asciü

pi-iuadns t\F- àj

DP

PRIVADOS

-■■I

6?

Page 6: Projeto nova luz 3 de 7)

Tabela Z4 ■ Hesumoüas áreas

A teâela abaixo rssiime os diversos números oktidos nc

rtem e relrate o dimensionamento resultante dos usos e

no desenho urbano da área.

desenvolvinienfo tiú

atjvdsde? propostos

O anexo 4 (áreas destinadas a HIS, HMP e usos não residenciais)

corresponda d tabeia completa dos diversas números obtidos no

dssHnvofvimenio do iíem.

üeslinsflas a HISe HMI1, ii£os nao je?Fdeicisii

■ ■■--• ornais

1'a e

É

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?f ' „ EDinCAÍPOLXIST:N7E(AC/U^Tv11)(M J (M|

]7r-7l& JíTtti íJ.-Cl L4M

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LDffICAÇÃO NOVA lACAl^U Sf)

h.iií ^.«fl íÊ.Eir um

i laaiiAçÃQCA NCVO AC rOTflL. tp iJUAIÜM^

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1.0 Z39 3^ ií MAB Nnv,. tffl

JIAG Etítí, «

1. A dma de ZEIS tlSo abrande a qijacSra toda.

2 d proieto oafa g arna nfip-7rES í dp rnspun^stirô^Sfia fln PI]E

AT JVRC [M'>

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LDMPUl.

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Page 7: Projeto nova luz 3 de 7)

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201Ü-a099.898-0

Pires Bü?l<

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VHfüLluíiB WtítSí"

CÓPS

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A. F. QUADRA tXIJI Uílt (AC/USO M' AT LTVüf

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173,950

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7.140SlOO

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S.E37 1 SUS

1 As UHs nSo ZÊ>S ^tar*m-^s se unidBd^louafeüd^ em 'movais Ihe quadras Sft 66 T4, B2 89 e 04 ftra rtnKCJS üOi-õmGoriíiguoí aos imftrtia /EIS. ApruuüiW de dw^hD urbano conaidsra íuJe a q^sdri dai rwpaterapmpt^B aeUH níí ffiíS (Wfff35ttf*e«í™ da yioc-udmmitu de cáírulo p^ra lüBnSEicaçãc d^i UHiZEiSü nâo-ZEIS no íiocumamo, nus\,\-

^ a wrçn .^plantadas nas2 Afi nfiVíí; unidades

om

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2,5.3 Identificação dos imóveis de interesse :ie prescmaçáü que devam ser

restaurados e/ou recupciados, identificando »s vi:i[<-n^ a serem

e/ou valorizadas

trabalho potfena adotar um crücrio mais ampla sobre s preservação ife

imóveis como sejam os conceitos de patrimônio Dutttffai e paisagem cultural

Na verdade a definição de imovsis existentes qus dev&m permaneci!r e

configurai o nova tecido urbano, mdependente do seu reconhecimento de

preservação pelos órgãos ofcrais responsáveis pelo lema, põe em ralevo o

reconhecimento da uma produção que pode seguir no futuro narrando a

hisíána de um tempo passado Entretanto, parece suficiente apostar na

relevante preservação oficiai de edifícios da área e do seu entorno a

a esíe conjunta de exemplares, numa segunda hierarquia, todos os

que se propõe manter.

O puligono da ZEIE 3 CO - T6 contém 13 imóveis Tombados e/ou em

processo de tombamento (anexo 5), inúmeros imnvAks estão soh envoltórias

de imóveis tombados e dialoga intimamente com os marcos mais expressivos

da arquitetura do século XIX tte São Paulo, que por sua vez narram de forma

evidente a sua pujante històna urbana: Estação e Pan^ue da Luz, Mosteiro &

Igreja da Imaculada Conceição da Luz, Museu de Arte Sacra de Sâo Paulo,

Pinacoteca do Esíada de São Pauto, prédio do antigo DOPSh Estação Júfpo

Prestes e conjunto das antigas instalações da Escola Politécnica USP.

Associada a proposta de recuperação desses imóveis se? propõe a cuidadosa

deliniçao de usos compatíveis oom as aim caractejisticas arquitetônicas e a

necessidade da população e 3 implantação de uma trilha histórica do centro

üe São Paulo que contempla s conls & história passada e presente dos

imóveis singufaree da área e de seu entorno (mapa 5.5.2.2B). A via que ds

conecta será o cio de uma narrativa culturaÉ - que mesda o paTrimómo

cultural físico s imatenal - e será objeto de um tratamento de desenho

urbano, paisagístico e ús sinalização que conduza naturalmente e

prazerosamente o qaminhanTe até as rrraícss mais cootungenães de»

fenômeno da urbanização da cidade

É no mesmo sentido da valoriíaçãu dessa f&gadu quh a asi.ulfia

de implantação de um centro integrado de promoção humana se dá na

quadfa 67, configurada pela Dresença marcante cte edifícios Tombados ds

grande valor arquitetônico

O anexo 11 Eeírata os criténos de valorização dos irróveis preservados

através do seu diálogo com as novas construções s Outros a o^r

sem 3 mesma singularidade dos preservados.

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J6^ tk ***** \ - ,2009 - 020? 264 -O

2010 - 0. 09 9.8 9 8 - 0

ComQ a área da Pfceffl i ua ã um dos e*p3çuâ it^_;

em equipamentos culturas da ariaue oe Sao Paulo, gqhi diversos ir

cumo a P-nacatsca e o Museu da üngi;a Portuguesa Além disso, &

conta cOfn ^alas d? aspetácwü e mtisteBh corno a Saia São Paulo, o 3

Tom Jobim e um espaçu a ser constrjído que at+rá dedicado a dança. Soma-

se a isso uir patrimíSntc historiou df imí?r.so valor, com grandes ptétfOE

tombados ^m üivereos mÍyr1s e fnsrsncias tanio federais, como esiadusis e

municipais

Possui áreas verdes e espaços de encontro, como o Parque da Luz e outros

iantos nas proximidades, oomo a Praça da República. F.m determinados

pomos ainda è referência gastronômica de alia qu&Hdade. O Bar do Léü è

ponto de airação na região. Nos oradores, no Largo do Aroudie,

íesLaurantes ainda celebrados encontram-se em pisno movimento diurno e

nüíurno. Bares reúnem ainda rodas de samüa como se homenageassem Lm

dos grandes compositoies brasileircs, Adoniranj BaTtioaa, que cantou e

escrevem scbíe esíe pedaço da ctü&de; □ csleDrado ent;uniro da& avenidas

Ipiranga com 3 São João, «ternsado em prosa e verso; o Bar Brahnta nas

proximidades, ainda recebe os Demônios da Garoa.

Próximo, cruzando os trilhos da tsta^ão da Luí, encontra-se urn dos póics

fundamentais de moda da cidarie de São Paulo, como a rua José Paulino,

entre outras O visriuio Santa Ifigênia que fraz mais movimento, somando-se

a tantos dlaí.-os slemeníos de idas c vindas, a partir e para as estações de

metrô, tstação da LUZ o Estação Júlin prestes^

As ruas comerciais, aptnhadas de senta, voníom- se para os transeuntes,constituinda-se como eâpaços de passagem, aspaçcis de destino e lugsrea

de acumulação. O vigor econômico da regrao é de estrema Importância para

ei subprefeitura da Sé.

Nu passado nao tão distante esslm, era um dos principais pólos de cinema e

cultura do país. aurigando diversas salas de esperâcula que hoje encontram

so fechadas e sem uso. Em um passado mais remota, foi espaço imporiaiite

para p^soas endjn hei radas que controlavam a cultura cateeira do pais.

Efeitos regaTivos lambetn sucederam apôs O esvaziamento da região ao

to-jgo ú&s últimas décadas do século passado. Passou a sar mais espaço de

passaqem do que de destine As condições precárias e de esqueoimanto da

S&u Esva^iarnatflo papLilacior^ai Novoa f^cuparres passaram

conhecida corr© a fcoca dd lixo e hoje corno

ifr^güsrss frisíuíam-se aos reaularizatios, &m uma

ofâriAâ ris fc^s úe conaumo e c^frjpor^e^Ees r«rnoifiaicoâ

Qualquer pitH^Lo de intervs^çáo qua se preter,,^ 'a^er deve *avar os

ou m^ganco ^s

B«manM

Page 10: Projeto nova luz 3 de 7)

cio encüniíado, constai :nGo uma proposta que

tía

A Luz hoje, e sempre, foi i;m fc^ar de eneorfàos, -jm lugar de praticas

i p rnonuiTKFítes aíquiteíõrivcs pr-atagât&ã, Sem come

mais vacadas, mas, sobretudo por aqueles que ten^ôm

presenctaram e preeeecíaín a intensa w&a qius psssa petes ruas. Cnt&nder

um proleto de Iníervânçãú 'jibanisUcs r^esís área è entandef este pssasfJü, o

presente e o íuiuro, nãc err vim nero exercíci^ de £uturo!ogia, mas ? par^r da

da reij,êo.

pssss, assim, a ser um ato de busca coraEnua pela identidade da

arsa, oue se coloca pela Jugarização d^s espaços existentes. A história, a

rnernõria e as iBlí*côea CORBtPQBra vínculos entre ambiniile conwtrufdo e

pessoas, dsssa forms, tempo e espaço snam portes enfre passado, orosente

e futuri.!. Conseguir introdir^ír nOTOB ritmos é lunüaiTitíntaí pata dus a Nova

i_uz se !ugarize, construindo imagem nos diversos públicos e usuários.

Construir fissa imagem, a partir de uma identiayde è necessário para v,ue se

defina lugares em detrimento do simples fluxo.

São as praiicas sociais que constróem os espaços que carregamos em

ntj3sa memória Qualquer projain d« intervançfio ii^vn levar feâo em

Gonaideia^âo, não 'eenando o aue já existiu, mas propondo o novo e

va onzanOo o lugar. Conexão deve ser a palavra de ordem, entre espaços de

acumulação e espaços de droulação. antio o aníígo e o novo. enlre classes

5rj!:ia<&, errtre diferentes etapas da vida £ntre a história, que e passado e

enlre a memída, qua se resliza a cadn dia. construinfin a íttentidade do

espigo. Parti fsso ser possível é precise compreender a vocação da área

fpsjcostera? íj q programa rtefinosíBra), realivandn &eu ciclo Gconfimino,

criando cadeias produtivas que lastreiem tudo ãqurlo que se propõe

A oídade é um si&tenia comun[cativo, cem tndas as suas complexidades.

Lornp^i[^i>üo-59 também como um sistema emergente. Ou seja, sâo as

trecas entre pessoas e entre pessoas e espaços quo deterrn:r;am a evolução

do espaço em lugar Macro e micra cQnipnrlsm&ntos emergem a partir daa

locais. F! é ts&o que deve (ratar um projeto de intervenção urbana:

um ^onjurto de varlâreis para que estas consigam evoluir,

respeitando os padrÔôQ e ftir-gularidadi^ sc^bi"^ -ís q'jaia se

A noção d^ singularidade aparece nesss momerto, Fazendo com qu*

passa melhor definir o ccnCHitO de idfintidede Poíie-se diísr que aa

^irgulahdades residem não se no equHlbno do s:stema, mas também

diversas forças t^ua o confonrtam D«esa manada, a idanfâfeâa

sir3i!'aidades em rjna :ade!a continua, O único o o valoroso =e ^ero

um sJstams ■■jwntário rsJevarrfâ, oogreníe e

Especial Jb interesse ScrfüalÊ um fato dade, que fa^ parta

conjunta ne variávíí1^ e á racesaárfo para qija as feíerow^ôB propcslas

Page 11: Projeto nova luz 3 de 7)

2010 - 0. G9 9.8 9 8 " 0200'?- 020 9 2 64 -9

re-Jiidatíiíp

1 labitação d© RF:

SocialBfcfLU

Se um Forma-se psia etpauiyliza^ãc, SU seja, psla trarei maçâa de

em lugar, a jü( Br ds Interação entre pessoas e entre pesscas ê £ $TS Q j

ambiente seria cm BJTQ conciüir qje □ perimeiro da Z£!S é meram&r^e dirá

i'&íi dy h&mtâção social ou populs' Esse t-sp^oci fará parte Jo projeto

j.!ítjanfsttcü miegrado, na medíüa em que 3r- exUapnla ?. auestão da habitação

social, proTíiovfinan espaços de encontro, espaços üe prestação de serviço,

espaços de consumo, espaços de circulação, aspaços de acumulação de

;, e&paçns de morar, enfim espaçns que contemplem as diversas

e faces dou diversos usüanos. As pe&aoas somente se

■aaUzarão na plenitude nesses espaços, Iraiiafo nuando-os em lugares,

seres sociais e seres econômicos

Conectar tndos esseE espaços, através do público e do privado, definindo

usos ao mesmo tempo em que se tom flextbilJdadfc para as ■nanifestações

esponLân^as é fundamental para que sft induzam relações que normalmerrfe

acontecem Dcttom-up Dessa maneira, um sistema qua e complexo e

emergente, torna-se também adapiativo. E é isso que garante sua

no tempo, e consequentemente o sucesso do empreendimento,

reconhecer os potenciais da área e mais do que isso, saber

vocação cm iOentidada è fundamental. Os diversos ativos

culturais, bem como oa ^versos eiemertios exialentes, tais como as ruas de

comércio, restaurantes, espaços livres, entre outios, devem estar

conectados, Gunstiuindo uma rede para que aa praticas sociais se

criando vínculos entre sujsrtos e objetos Ou aeja, esta projeto

na e para a cultura. Afinal, criar o sentimento de perteftdmenta

é fundamental para que os usuârics de um espaço exerçam sua cidadania,

constituindü-se corno mediadores do eafoiço coletivo.

Pensar iníerveiiçõtts UT^aBaa como projelu& de constrjçSo de Btetemas de

identidade complexos e emergentes é importante para que sa construa a

base de tudo e qu« ias «ncontre a essência dagulta Que se propõe, tornando

rtírequjvei e contextjal^^wel quaisqusf diretrizes EJUs se rietina E

fundamnsnífll & ancoragem e laatío dessas propostas que se transformarão

erc desenr-o tffbano, aniuitetórnco, incentivos e em outras políticas áa

desenvolvimento. ContudoH existe ouíra lado iguaíírienie impartantB na

<te id^nüdacte para um oBpsçQ urbano ern jm mundo c

:.3c 4 rwrtdad&paraFà^uémqp*ecada v^zmíiisa lâ^ulação de

r satiorSaS, bem oemo-« ccpaumo4e«fâs sãc ■^^■nertaiapar-?,

satuftiFa^o dya gfandes rarraoE wtwmoa Grsndes ckJad^ oad^

=á^ rriovíc!?!? pels légícs (to erítrelenirreotc, do comércio a vto serviço. G setor

ÍK* _'Ar-í-i se impõe, a wcr^nia cra^a psssa a ser Tm^oortarte para

Page 12: Projeto nova luz 3 de 7)

Diretamente i^úa -.< e^ãss 'jues1;-"^ *&t3a aa cadeias

e ds comuniíisçsa Passa-se não só a consumic meicatioriaz- ç

cidade irias ccnsumír a própria cidatis É pübüco 2 nc-Ma que Londres

rjovs Yori\b °aris, Dubar, Hong Kong, entre ^utrss idades passam b

depender em muito Jgeeo moüeta dfl cerísijmk São P&do nân §

diasa apenas enccníra-as rr.als atr&Bgria ^Th ieriros de políticas e

sentido.

-. .. '■ :,. \.;

o turismo dos prfneJpate pünioa de 'nierease s da ttescebectn, dar

para sei* desenvolvimento, proporcionar Lugares interessantes

visitação, para consefritaçSo :te resíauíantes e a^fytços. locais ande

is cornora^ões possam ss ssiaoeleccr, eníTi, ^qualizar a imagem

pretendida tom a pernebirid, s fim tle qLe o perímetro da Nova Luz, a parlir

de sua vocação, construa- se na imaginário coletiva, nSo mais coma a

ifj, mas como uma área ligada á cufura, ao entretenimento,

toinérciD, segurança, rroradia e bem-*star.

Paia isso, atem de se estabelecer as òases e os pitares fundamentais deste

processo e nsc^í&ssiin qite sft entenda essa identidade como uma imagem a

aer construída, a partir do seu patrimônio cultural, para que as cadcras

produtrvas e econòmicris queiram fa?er parte dessw novo cenário Para que

queiram s« tornar personagens fundamentais no desenvoívimenta da projeto

da Nova Luz.

Um projeto de marketing territorial lai se necessário, construindo uma

identidade para a região, tançibllizando seus Btivns a baneRtíoB, n^ fntançfio

dp criar um vínnuln pnsior eníre enunoiadores e errunchatários, em um

processo de seüuçao, a partir do um discurso integrado

A criação de sistema de identidade para países, regiões e bairros é r^ada vaz

mais uma vertaiTte prí&serilft nos yr^ndea centros urbanos que pretendem

com iseo atrair turistas, investidores, parceiros, moradores s eventns As

e^ dss práticas sociais & "^írcinôirucas pretendidas podem estar

com h identidade a ser desenvolvida, através da economia

que cria condições para que a cultura, para que o direito autoral, a

produto intelectual b □ desenvclvirnenio tecnolíglco austenlem o

desEnvolvimeniD úa regiÈo no Sampo.

fiada mais coerente de qus isso ocorra ns regíâo da Nova Luz, que contem

uni significativo conjunto de imóveis privados tombados e converge os

mothorcs equipamentos culturais de cidaüe possui infraestriituT^t ffeãss e

logística pana receber os cessoss, ocssui p.jas comerciais que fá HflBW

cossíí: beres e ■'a^jgurantes qys sedem ser melhorados,

a oferta; possui equipamentas pOt^li^os e áreas iivfea n

, poíssuj uma yrgnd^ área de interesse sod^ no sou coraj^o;

3 mJ3<ta por perto; pcssuJ uma r^isícria nca «n ráversos aentWos; foi &ôtçü do

dnern.3 ern Sao Pauío e ponto é& enconíro írrrportante Fm síntese, (flscalS 0

projet* -ia Nova Utí significa fecutlF a reiaç^o entre ^sp3^ot lugar, cuttura =>

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2 0 0° 0209264 -

2010-0. 09 9.898 -0 J2.5.3.2 Conexão entTG pessoas e

$Vera LUgL

mam-seem lugares, a partir das

práticas socieis, comsca-se a entender que è preciso crjaf se condições

:^ue isso aconteça. Neaae sentiao, saber íraoalhai 3 ma, espaço púbüoo per

excelência, em conexão com os aspsçoa abertos, sejam eles púbiioos ou

aemi-públicos s em conexão com os equipameritos culturais e o patnmsr.to

cuirural cünsltuídn da arca é saber criar ambiente propício para a traça 9

O diálogo.

Essa íroca deve acontecei entre as pessoas, mas também entro possoas e

lugares. Se é a partir da vocação cultural, histórica e informacional da região,

que pretende-se promover a infusão social para o público fflSte pobre

presente na região, bern como para outros púolicos que se relacionam ae

manetra variada cnm a área, nada mais natural do que trazer as próprias

instituições para o espaço uibano Fazor com que r&o só as pessoas ¥âO até

os museus, ao pairimfinio e espaços culturais, mas que esses espaços

Lambem cheguem até as pessoas. Promover atividades. ocupaçGes e

empregos a parti' dos Bens cuiturais e do patrimônio presente,

Gamunicar-se é um dn^ pontos fundamentais Comunicar se com a cidade

mas fazer lambem a cidade se comunicar com as pessoas Um diálogo

constante qus colocará luz em pontos importantes, mas também naqueles

esquecidos, fazendo com que não sô o perímetro da área seja conhecido,

uma vez que oonuerge os principais equipamantas culturais, mas fazendo

enm que também toüfj área torne-se visível, constituindo-se enquanto lugar,

através de processos de identificação üas singularidades ali presentes.

Fazer com que as pessoas lenham interesse na descoberto. Promovar o

contato e o encundo, trazendo informações essenciais, úteis no (Jia-a-dia.

Permilir com que o comérciu e serviços cheguem até as pessoas. Fazer com

que o pequeno comércio consiqa atingir potenciais cüentss è uma forma dR

' manter ativo n dnlo economic-ü que movimentara a região. Sinalizar,

ambientar, destacar, organizar, informar são questões fundamentais para a

, noje. durante □ processo de desenvolvimento e no fuLuru Uma

dimada, que se relaciona com o conhedrr.ento e com a

e que se identifica e identifica deierminadc aspaço cuitSa, preserva e

me'! ora Ó ambiente.

, a paríif ao enieriaímento das propostas do prnjato urüanfsticü,

^aa e noosssídaaes da ZBS, cio EjA-RIMA s da equipe

, pmp^e-se un sistema d<t gsatâc óa ^níjnneçjflo O va:^râaçâo da

8 -te pafeHnôntü cutitireí da Hc« Ljí, oue integra-sc com o

urijanc a com :■ ^:?i=Lo de sinai^açêQ. a paftw oa p<rjpüsta

cartr

Bernardo

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CÓPí A

u

Page 14: Projeto nova luz 3 de 7)

O

Ura sistema de ^naiização e -nobiiiá,'io urbano que possa Interagi' a

, afravas d& ínfQrfCiaçôea gráficas ou drgrí^3. Essa iníeiscHr

pela siripies rertura, ou por sistemas dlgttsis. ;n;=gi3ítos a bancos

que poderem se relacionar vis fedas sotíafe. via ;niernei. via

wírafese, via códigos ínfcmíicionais (QR Code dtj FfeaRdsdô í

. também, se rtftac:orw cam ^ksÍIívob môveís, tais ramo

Lablets ou smarípherres.

es

Esse sistema poderá trazer informares sobra os bens de vabr ■luiljja] da

ársa e do e^loiíio, lotas b itinerárigs de transporte, ?rbm3';Bes sobre d

projeto, ou eventos culturais, snfre outros, afém de marcos e oonlos -Je

interesse, sem fala: em estabelecimentos ^omeiciais presenres na rsgiao.

Além disse, pode ser corcectado a rotas cufturate, oríando percuraoe

pretenclldos dentro da região, vabii^ando o patrimônio, cullura e história

local.

Os dispositivos e suportes desse projeto da sinalização 9 mobiliário poetem

receber mapas, informações diiscionais, diretórios e lista de informações,

enfia outras categorias. Pode receber paTrocinio e übngar puhlidriade

controlada Os suportes podern sei digilais, com interação a partir de

e Leias touoh screen, ou serem apenas Fmpreíssos com as

pretendidas

Espaços semi-públioos podem receber os drsposiüvos mais tee

enquanto que os espaçns muis yenáncos ou menos coitroiados potlem

os disposilivcs eletrünicos.

A partir da interação, é possível construir perfis dos musGus no

comunicar-so cotn a: comunidade vis Twit:ei\ coíistruir uma Quickv/ike com

imagen3 da região, capiar depoimentos das oessoas, construindo o museu

da pessoa, enfim, comunicar-se, tomflndfv-se parte da vida das pessoas,

conestando-as em

dadasA elaboração da proposta podo contar com uma permanente base

principalmente das unidades copiíirciais e restaurantes, a ser

pçirmaneiiJemeiite comunicados à coou1a;ao. conforme cxemolo

no quadro a seguir.

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Os exemplos, a seguir, iíustram as esperièndas em curso e apontam para as

putencialídadGS da transpíis^ão e adequação de algurrias dfil3£ para a

Luzedeverxi oonpar a trilha hisiÚJitia Bnunclada no mapa 5.5 2.2S

Figura 7 - Pagirw üü FareSOQH da

'

.....

Page 16: Projeto nova luz 3 de 7)

Figma 5 - proieto Legsbte Urmon, Londies. Incerrliva u

. LTuliírionilüihisipciBRUíkalniníinni n

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cam lalai ^aluadas pela i;lilaQe. envianjln

U-ShciCíil, unürts. Slültffla aebatltamatiio [niHfaíívn Atrav» de

Page 18: Projeto nova luz 3 de 7)

Os diu&fsús pr-ijems listados adma madatti a fUHGSpçÉte que setercí

paisagem urbana. interagem com ,is pessoa* d£ nsncira slrr.Dh^ e

Na caso 03 Níiva Lus, podo-ss construir uma imagem ligada s tee

■^mp^tí^ üo.Ti 2 p.-oposta uroanlslics, as ssoiroções de inoiasSo social d

ZEIS e presença da ETEC na ár^g Este projeio i^jj^e-3^ não an^nas por

função sqcís!, ítí^e Larnb&rn pcis ^na^n ^e jrra laer.tiüadE pe"cobiria

b) Objetivos

Gorais;

Sãn ns principais ohj^tivos da pr-ocusla de íugai,

a) firiar um desfinvoluírritíiiro indusivo. com oportunidades para lodua os

gruoos sócio- econflmicos.

b) irtógrar os Gens materiais e im^ríeriafs. tornando s Nova Luz acessível.

c) transformar a imagem negativa, criando uma localidade urbana associada

à economia criativa e a tecnologia

d) integrar o sistema de mobiliário urbano ao de Bín

percursos para os pedestres.

enandu rotas

e) chamar a atenção para o tunsmo da descoberta, dando voz a todos os

stateholders da área,

f) exterrialjzaçãG dos acervos dos museus £ inclusão d-gítal

g) publicidade e recerts para consórcio desenvolvedor, através da formação

■IR banco rJe fiados, meiling, rertes sociais e publicidade em mobiliário

urbano, alèrn de patrocínio.

. conforme elencado na figura abatxo:

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c) Público alvo

A figura a seguir mostra que este projeto terá bastante relevância para ns

moradores "pioneiros" eouüosquesG mudem para a região, pcte poderá

nomunicar quesíões inativas ao desenvojvimenío do projeto, bem como de

seu difl-a-dta. Alfim dos muradores, este prajeto se comunicará de maneira

interessante com os visitantes, pois trarô informações sobra enlretenirriènto,

ía^er, comércio e sarvryoa da região. Por se manifestar, também, a partir1 de

disposiTívnR moveis, pt>üe ser jcessado por turistas estrangeiros sm hotéis,

que hoje nern mapas tia regian possutin, por agências de turismo, entre

outros ponios de oontaio. Além disso, turistas lotais te^bém podem fazer

uso úo proieto,

Transcunres terão iiTÍoimaçâes da região, de transportes e eventos próximos,

chamando s fltPJiçSo para a ara*. Com 3 quantidade de informação que

sistema pode amiaisnaf, é possível estabelecer conexões similares

prestaçãoaos centros de fciiòrmaçac das concertes rodoviárias, ■ril

da serviço, A parhr da irtaaçSo £ possível desenvolver bancos de

rjoni cadastro das pessoas, usando-o para prestação de serviços, mas

também paia í*Jbliadade.

^sse prvflte i^xle íajnbêír. p^porcionar Traoalho a pessuaa que queiram

interagir com a ctUíura a entremmmenLo, como guias locais por «?«mpío, í

oom os *nuseus e acarvc íligitalizado pode Irazer

a rua. A sus impianteçãa em toda Nows Luz a 3m

tornar-sa <mz pÍaíafc!iT;a para SSo Da^c, que "■oje jé

a de aftef atelíõnfcaa. TransíbmiSfá a injagEm da

ir mdo-a percçfcki^ como

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Nova Luz

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2009 - 020 9 2 64 -9

ilw, fazendo uso ias rocies sociais. i>so de dlsposuivos

interativas, telas tocèveis, eíjrr.ur.icaçao por SM53 entre outras

tecnologias criará urra rede de informações que ativarè □ espaço urbano,

uma relação maior entra pessoas e ernre pessoas e lugares.

í *

Nem Esdus rís dispositivos precisam ssr iníeraifvas. Devem ser Rsü

Sugeres-chave sara a locação desses mobiliários e p&ças fia sinalização, J«

rào encarecer o projete, evilanúo-seitamfièm

Utilkar as redfiS SDrfafe significa oorradar perfis de pessoas no FacOMofc ql

Orkul, com os perfe de instituições, aproximando essa relaçSa Além disi

o Twitfer pode transmitir mensagens rápidas e objetivas, conseguindo

He9ifidorEa para as inetfturçSefi £ para líderes naturais da região E

importante mecanismo de medição de temperatura dos desejos e

da população Propicia-se um diãiogo mais

t=dss :omo i-oursquaie peimite que estabelecirnaitos

Tais como restaurantes possam &e oomtffícar com seus púbiicos, além de

permíiii a avaliação da qualidade dos serviços prestados. Cria-ae unia

"revisfa"ae la^er e «ntitítenimento para a região d» maneira cc-!sborativa e

gratuiiH Permite que estabeleGÍm&ntos comerciais façam prupaganria,

cnamando a alenção sobre seus serviçus

Museus, o jjíitriniónio ê demais instituições «atarão em contato o tempo fc&dü

arn os usüános da área. Poderão montar agenda de evanlns e conviaar as

pessoas pars expos^ões. Ü espago UífefitfiO ssrâ paico de cuítuTa © lazer

As secretarias, governos c concessionários poderão transmitir mensagens

paia a popuiaçãc, escutando o Que cias têm a dizej Além disso, o sistema

de transportes ftoará mais claro para todos, incentivando a integrado entre

modais Ent^m, o alcance deste projeío, ccnedado wr rsde ê bastante

grande, muito inais mlcrsssante do que um projeto convencionai d©

mobiliária e sinalização urbana. A combinarão de dispositivos de baixa

«cn^ogiak com dispositivas tecnoWgfcBS permite sua viabilidade, sem

comor^meter as funções prewstas.

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2Ü10-CU99.898-0

2009"0209

Coticeitnação da implantação gera) para as àr&as de ZEIS5 em turmaslado e adequação em relação a

Mjios econômicos, ambientais, da concepção urbanística e de atenriimentadas redes de infraestrutura, comíiatwel com as propostas preliminares do PUE

D item aborda u estudo e a analiss de repercussão da concestuação gsral

para as áJ-eas 7É!S em reiacão aos aspectos econômicos de sua imp^ntaçãu,

visto que as demais considerações urbanísticas e ambientais estão

suficientemente .raiadas no item 2.5.2.

O atendimento das :nfraestíutuias às novas cargas de urbanização das ZE1S,

por sua ve?.. estará contemplado na conceituado e dimenaiúnamenio gersl

daa redes, no ãmbko do PUt, que es&na profundas mortif^açees.

pnncipalmenlB, na intrae^iutuia viária da regiào da Nova Luz. para h melhoria

e sdtwíuacSo do sistema viâno, incluindo os serviços de pavimentação de

vias, reposicionamento de guias e sanetas, casamento, aterramento rtâ fiação

deli ioa © paisagismo

Eatão previstas, conío^me dctinidas no PUE, a remodelarem de 219.753,29

m* Oe vias em todo o perímetro da Nova Luz. Além disso, visto que uma das

reclamações mais recorrentes dos atuais moradores da Nova Luz e quanto au

sistema da drenagem daquela região, o que sugere a construção de um novo

Eislema de drenagem da Praça da República, com novas instalações

destinadas a escoar o ercesso de ãgua daquela região. £ntende-se que as

medidas a serem (amadas nesse sentido visam à atenuação dos riscos e dos

Pre]UÍ?.üs decorrentes das possíveis inundações as quais a população daquela

âreaesiá sujeita.

A modelagem econômica tomou como referência ua dados fornecidos psra o

PU2BS (m' de demolição, m? de imóveis a permanecer e unidades

habitacionais definidas) e calculou o número de unidades tomando por

referência as áreas de cada tipo de empreendimento: HIS para família com

renda entre O e 3 SM (37m*) e mabr que 3 e até 0 SM {até 5üm^, HMP para

família com renda maior que 6 e até 12 SM (maior de 5OmJ e ale 65m*) e mais

rte 12 o até 16 SM, com 65 m=.

De acordo oom estes dados, o rcenãno baae esüma que os imóveis das

wZBâw, com yrrfíi 3e s/m1', devem atingir um valor médio de referenda da 115

mil -sais ou 3, l m>l r^ai*. por my; as habitações com 5üm3 alcançam um valer

de i3y,5 mi! rs3is e cerca da 225 mil rears dôve aer o vaíor das

F;^Jtactónias com 65^ ãe superfície, COIT- um custo roêtfio

ti*, esías

3.4 reas

COPIA

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r.um base na ãrea ccnsij-uids ae ccaa urr jos enipmaicfirtieJiEos üôfiru ias

no PUZEEtS, o custo estimado p*iíf 03 i-nóveiy 's&idencj^s nasZtíS sqi^ue

n cerca rjw 29C miííiaea de resís, em moerfa de |Ur>^o da 201O'7. Quanto ao

custo de clenwllçáo e re^oçÊo fie eF><ufhos, o estudo de vstilitfarjé

econômica do projeto sstifí>3 ovalc? de Z37,!59'r&ais pci mz para Imcvets

férreos, sendo qje pare 03 imóveis en^re 2 e 8 p-wuneníos, es-se susto è de

242,64 reais porn-^ s par^ aqueíes com 7 ou mais pavimentes é 25Í.10 reeis

por m3 ie

Com isso © nom hase ria área ^nstmída des Ztl^ passíveis de de

m?1 íorna-sc possível estlmaros c^tos totais í!b rtemoliçãu

ft remoção dos entulhos gerados na ordem de t4 rmJhoes de r

em Tioeda de 1'jnhodG 2G10, considerando-se qus a grarxJ i

ZEIS a demutir tem entie térreo e dois pavirrtentos.

o o estuda e a análise dos itens da modelagem econGmfca e

do projeto, ciors Custos LJnitãrios Rásicu^ (CJBs) rJe paia trTu^v^is

furam adotadus, equivalente a 675,07 reais por nv pars as HMP

e 701,Ü9 reais por mipars as HfS (ba^s junho/2010) O custo doa Imóveis

das ZHS alcançariflm um valor na ordem de 7A rníEhoes de "1

Caso sejam aplicados sohre ftst^s vatores os s-iuslos diretos e ifiduelos (os

serviços de terceiros e outras despesas e 3 margem ds construtora) sohre a

construção das unidades haortadonais ZBS, eistiiTisdo arn 2n9,fi%za, □ valor

de obra passa a Cttfca de 200 milhões d& reais

custou líhs infrueslruturas, prínoijialmenle as viárias, estimados em 100

de reais, com cobertura para toda a área, cu]a repercussão nos

imóveis ZEtS è significativa, sem, finfretflnto, onerai cv$ custou das unidades

O custo da rionstr tigâu da área verde mais expressas das 235, localizaria

na quadra 67, na ordem de 350 mi! reata, também pso se «stima FÍparcu&r no

custo da unídadfl habHacianal ZEIS

Os demais cusíos que rTipactam a implantação fio pfojetn (despesas gerafa e

administração, seguros e çjfiíunTiaw, gsatãfi e manutenção, entre outros) não

quantiFicados, visto estarem ojfflasBvanieFite ürLaüsados no

17

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sdt^c oala iomacaa ^njlncijraç^sríe !"G r11 por n 215 Llí-sê3 37rr*; ■

G'jHsü& jÜ-"t, e Zffi.ná por 4^3 UHi Jt S&nr".

/a.craa UÔ3 cm B.i.a.iaasl^ravSfisc tango oce*

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ST5.C7 reais por 36

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d per fi3.4S^ftJfí ^:s ümaã^3 dH :?'-vJ r

flnu* da ■id1ü£',-la da Cc-siruçSo í^ftlC -

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