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ESCOLA SECUNDÁRIA DO CASTÊLO DA MAIA
ANO LECTIVO 2009/2010
ANTEPROJECTO
Autores: Mário Rui nº17 Bruno Lopes nº4 João Pedro Gaziba nº11
12ºC Docente: Mónica Meireles Data: 16 de Outubro de 2009
Área de Projecto
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Í N D I C E
Calendarização ..................................................................................... 4
CAPITULO I .................................................................................... 6
A . Descrição do projecto ................................................................ 6
B. Arquitectura Bioclimática ........................................................... 6
C. Informação sobre materiais e formas de construção ................. 7
CAPITULO II ................................................................................. 10
A. Competências a Desenvolver .................................................... 10
B. Recursos Necessários ................................................................ 10
CAPITULO III ....................................................................................... 10
A. Produto Final ............................................................................. 10
B. Planta da Casa ........................................................................... 11
CAPITULO IV ....................................................................................... 12
A. Visita de estudo ........................................................................ 12
CAPITULO V ........................................................................................ 12
A. Trabalho Desenvolvido na aula ................................................. 12
B. Modelo de E-mail ...................................................................... 13
Conclusão ........................................................................................... 14
Bibliografia ......................................................................................... 15
Área de Projecto
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Int ro du ç ão
Este projecto surge no âmbito da disciplina de Área de projecto com a função de nos
preparar para futuros desafios da nossa vida, desenvolvendo a nosso autonomia e a
capacidade de trabalhar em cooperação com a nossa sociedade actual. O tema da nossa área
de projecto é Ciência, tecnologia, sociedade e ambiente. Perante isto decidimos fazer um
projecto ligado às energias renováveis e que fosse inovador e diferente daqueles que já foram
feitos. Entre varias hipóteses que foram ponderadas no inicio, desde a construção de um carro
a pedais até um noticiário do futuro com informações ligadas à física, decidimos ficar pela
construção de uma maqueta de uma casa amiga do ambiente.
Decidimos fazer este projecto por várias razões: primeiro porque queremos fazer algo
inovador , como já tinha dito anteriormente; segundo porque queremos ajudar o ambiente e o
mundo. Neste projecto vamos abranger varias formas de tornar uma casa amiga do ambiente:
desde construi-la com muitas janelas por causa da luminosidade natural e que nos leva a
poupar energia ate à própria posição da casa para obter uma maior eficiência energética.
O nosso objectivo é divulgar uma das possíveis formas de ajudar o ambiente mas ao
mesmo tempo ajudar as famílias a ter uma “casa ecológica” mas que não seja muito
dispendiosa em termos de materiais e extras que esta casa deve ter. O que nos move, além de
passar pelas famílias é, como já referimos, a nossa vontade de ajudar a sociedade a mudar o
seu comportamento em relação ao mundo em que nós estamos. A promoção da arquitectura
bioclimática passou também a ser um dos nossos objectivos pois é esta que abrange os
cuidados que se deve ter quando o alvo é preservar o ambiente.
No nosso ante-projecto falamos um pouco da arquitectura bioclimática e revelaremos
todos os pormenores sobre a nossa casa, e todos os materiais necessários para a realização
deste projecto. Ira também ser apresentada uma planta da casa que representará,
praticamente, o resultado do nosso produto final.
Área de Projecto
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C a l e n d a r i z a ç ã o
1ºPeriodo
25 de Setembro
Nome do grupo, logo tipo, dez palavras do ante projecto, e email do grupo;
02 de Outubro
Decisão de projecto, realização da tarefa 1, elaboração do blog (provisório),
criação de alojamento e do domínio;
09 de Outubro
Criação de contas no blog para todos os membros, lista de cuidados a ter na
elaboração da casa, reparação de problemas no blog, pesquisa materiais e
considerações a ter;
16 de Outubro
Analise do projecto twist, criação de folha de resolução de problemas,
adaptação do panificador de tarefas ao email, organização do planeador
semanal pesquisa;
23 de Outubro
Preparação de dados para o PowerPoint, elaboração de modelo para
PowerPoint;
30 de Outubro
Uma pequena apresentação de PowerPoint;
13 de Novembro
Elaboração do Anteprojecto;
20 de Novembro
Entrega do Anteprojecto;
27 de Novembro
Estabelecer contacto com a Professora Belmira Neto;
03 de Dezembro
Entrega do relatório;
04 de Dezembro
apresentações orais de final do 1º período;
Área de Projecto
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2ºPeríodo
04 de Janeiro
Ínicio da actividades lectivas;
08 a 15 de Janeiro
Procura de materiais, espaço de construção, etc;
22 de Janeiro
Ínicio da construção da maqueta (base);
29 de Janeiro a 26 de Fevereiro
Construção da maqueta;
27 de Fevereiro a 12 de Março
Margem de atraso do projecto;
19 de Março
Entrega do relatório individual, o portefólio, o dossiê do grupo e apresentação
oral;
3ºPeríodo
Todo o período para últimos pormenores e elaboração do livro que
acompanha a maqueta.
Área de Projecto
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O P r o j e c t o
CAPITULO I
A . Descrição do projecto
O nosso projecto, tal como o próprio nome o diz, é criar uma maquete de uma casa amiga do
ambiente, onde possamos abranger todas as formas de tornar uma casa ecológica. Este será
acompanhado por um pequeno livro onde estão explicitas pequenas e grandes dicas de ajudar
o nosso ambiente e de, com isso,
poder economizar algum dinheiro.
Este projecto esta inserido no
âmbito das energias renováveis e
os seus afins. A nossa motivação
não é só fazer uma casa amiga do
ambiente mas também fazer uma
casa acessível a todos incluindo os
deficientes motores. Esta tem de
ter muitos aspectos em atenção:
desde o material utilizado até à
própria posição da casa.
Começamos por avaliar o que tínhamos de fazer primeiro, e concluímos que antes de
mais, precisamos de recolher informações sobre o que é verdadeiramente uma casa amiga do
ambiente. Nessa pesquisa tentamos saber informações sobre o material a usar, o que devia ou
não ter a casa, o número e quais as divisões (tendo sempre em concideração que o conforto
não será desprezado), e própria posição da casa (quais as divisões que deveram ficar para
norte ou sul, entre outros factores).
Assim, chegamos a seguinte suma:
Relativamente á posição das divisões da casa:
-as salas e os quartos devem ser mais a sul. Isto porque, nas horas de maior exposição
solar, é possível reter mais energia natural solar, de modo a reter o calor para o interior da
casa e deste modo utilizar menos energia em aquecimento, no Inverno.
-As divisões deverão ser amplas e com circulação de ar, de maneira a fazer com que a
temperatura dentro de casa seja agradável. Os corredores deverão desaparecer porque são
inúteis no aproveitamento do espaço.
B. Arquitectura Bioclimática
Uma casa concebida de acordo com os princípios de Arquitectura Bioclimática é um casa
desenvolvida numa lógica de sustentabilidade, e em todas as suas fases (desde a fase de
projecto, concepção, utilização e fim de uso). Está enquadrada num ciclo de vida, dá resposta
às suas necessidades programáticas, está adaptada às características ambientais locais, é
energeticamente eficiente, alcançando facilmente os níveis de conforto com um baixo
consumo de energia. Deste modo, cada casa possui assim uma identidade própria.
Área de Projecto
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Os princípios de Arquitectura Bioclimática não são mais do que o enquadramento da casa à
sua realidade local – facilmente se depreende que não são, por estes motivos, princípios
rígidos. São antes princípios flexíveis de modo a alcançar o equilíbrio pretendido entre os
vários elementos a considerar em todo o processo.
A adaptação às características ambientais locais é fundamental, sendo o Sol um dos principais
elementos a considerar uma vez que será a fonte de energia – quer em termos térmicos, quer
em termos de iluminação – presente em todo o processo e que, com o seu devido
aproveitamento, será uma das peças chave para alcançar o conforto interior com medidas
passivas (sem consumo de energia). Conhecer o local para onde se vai projectar assume assim
uma importância vital de modo a fazer as melhores opções.
O local onde a casa se insere, bem como as suas características, são também factores
determinantes para o seu desempenho energético e, consequentemente, para o conforto
interior dos seus utilizadores. O clima, a orientação solar, vento, humidade, temperatura,
radiação, altitude, as características do terreno, a sua topografia, a vegetação, os seus
recursos, a existência ou não de edificações nas proximidades, entre outros factores, terão
que ser contabilizados de modo a
optimizar as soluções e tirar partido das
suas potencialidades. Existem muitas
variáveis ao longo de todo o processo.
Como no nosso caso trata-se de
apenas uma maquete, alguns dos
termos referidos anteriormente
não podem ser tomados
totalmente em consideração.
Assim, é fundamental orientar
convenientemente o edifício, fazer o
seu isolamento de modo eficiente
(preferencialmente pelo lado exterior e de modo contínuo) para atenuar as trocas térmicas
entre interior e exterior.
C. Informação sobre materiais e formas de construção
Paredes
As paredes exteriores, enquanto mediadoras entre o exterior e o interior de uma habitação,
devem ser elementos da construção resistentes aos vários esforços e acções a que se
encontram sujeitas e duráveis, para além de cumprirem a sua função estética (integração na
paisagem envolvente e conjunto edificado).
Existem vários tipos de parede exterior, não só quanto às camadas que a compõem mas,
também quanto ao tipo de materiais utilizados para a sua composição. Em qualquer uma delas
é importante fazer o seu isolamento térmico para que resultem eficientes e minimizem as
trocas térmicas entre o interior e o exterior, mantendo o conforto no interior.
Área de Projecto
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Tectos
As coberturas devem responder a algumas exigências funcionais. Entre elas, devem responder
às exigências de segurança (seja estrutural, contra risco de incêndio ou decorrentes do próprio
uso corrente da habitação), exigências de habitabilidade (falamos de estanquidade, conforto
higrotérmico, acústico, visual, etc.) e exigências de economia (quer em termos de custos e de
durabilidade).
Devido à sua localização na construção, estão sujeitas a inúmeras acções ao longo do dia, e do
ano. Entre essas acções podemos salientar a radiação solar recebida, a acção do vento e a
presença da água, daí que seja fundamental que estas se encontrem devidamente
impermeabilizadas e termicamente isoladas. Deste modo, evitar-se-á o sobreaquecimento no
Verão e as perdas térmicas serão minimizadas no Inverno.
Estas podem ser coberturas planas(acessíveis a pessoas), coberturas inclinadas (que
normalmente chamamos telhados), ou coberturas verdes/ ajardinadas.
No nosso caso vamos promover a cobertura verde.Estas são uma opção interessante, desde
que bem executadas, uma vez que contribuem para o conforto no interior da habitação, para
além de influenciar positivamente o microclima urbano. São ainda pouco comuns no nosso
país.
Sendo um tipo de cobertura muito especifica é necessário ter especial atenção à
impermeabilização já que a presença da água é constante devido à existência de terra e
plantas. A camada drenante deverá por isso ser constituída por um elemento filtrante
permeável à água mas capaz de reter os elementos vegetais mais finos.
Janelas inteligentes
As janelas inteligentes são
constituídas por uma placa
de vidro, que contem um
filme fino de óxido de
tungsténio (WO3). O óxido
actua como uma bateria,
ficando escuro quando lhe
é aplicada uma diferença
de potencial e claro quando
se inverte o sinal da
diferença de potencial.
Área de Projecto
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Vidros auto-limpantes
São constituídos por uma película química ligada à superfície, que absorve a luz ultravioleta.
Ao absorver a radiação dá-se uma reacção que fractura a película das poeiras. O revestimento
também é hidrofóbico, pois quando os vidros são molhados arrasta consigo as poeiras.
A inglesa Pilkington lançou mundialmente seu vidro
autolimpante, chamado Activ Glass. Segundo a empresa, o
vidro autolimpante é capaz de eliminar sozinho a poeira
que cai sobre ele.
A chave para o Activ Glass é uma camada ultra-fina que
recobre o lado externo do vidro. Com apenas 40
nanômetros de espessura, a camada é feita de dióxido de
titânio. Ela é aplicada no vidro na última etapa de sua
fabricação.
A camada de cobertura age de duas formas: na primeira
ela quebra as moléculas orgânicas e, na segunda, ela
elimina a poeira inorgânica.
A quebra das moléculas orgânicas é feita por um processo chamado fotocatalítico. Os raios
ultravioletas do sol reagem com a cobertura de dióxido de titânio do vidro autolimpante e
desintegram as moléculas à base de carbono, eliminando totalmente a poeira orgânica.
A segunda parte do processo acontece quando a chuva ou um jato d'água atingem o vidro. O
Activ Glass é hidrofílico, ou seja, ele tem afinidade com a água. Ao invés de formar gotículas
como nos vidros normais, a água se espalha igualmente por toda a superfície do vidro
autolimpante, levando com ela toda a poeira. Em comparação com os vidros normais, a água
também seca muito mais rapidamente e não deixa aquelas tradicionais marcas de secagem.
O novo vidro autolimpante deve custar cerca de 20% a mais do que os vidros comuns e a
cobertura dura por toda a vida útil do vidro.
Área de Projecto
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CAPITULO II
A. Competências a Desenvolver
As competências que deveremos desenvolver durante a realização deste projecto são
aprendizagem sobre a construção de uma maqueta; saber gerir o tempo e os recursos
disponíveis.
B. Recursos Necessários
Para iniciar a execução do projecto vamos de precisar de vários materiais:
Uma tábua de base para a maquete;
Vidros ou papel de acetato para as janelas;
Madeira /Esferovite /Gesso (para a construção das paredes);
Relva artificial;
Disponibilização de um espaço ;
Plantas artificiais (pequenas de preferência);
Moveis e electrodomésticos á escala;
CAPITULO III
A. Produto Final
O nosso produto final deverá ser uma maqueta de uma casa amiga do ambiente e tem
como seus objectivos divulgar o conceito de uma ecocasa, que possa ajudar a diminuir o
agravamento dos problemas ecológicos actuais, estudar diferentes tipos de materiais de
construção que contribuam para a poupança energética e relacionar conteúdos da física
(dinâmica, electricidade e a termodinâmica).
O nosso objectivo como grupo é levar a cabo este projecto não o vendo simplesmente
como uma casa amiga do ambiente mas também amiga das famílias, uma vez que o conforto e
a acessibilidade não foram desprezados.
A acompanhar esta maqueta ira um dossiê que deverá conter todas as formas de
conseguir ajudar o ambiente com pequenos gestos, até porque nos é impossível abranger
todas elas na maqueta.
Área de Projecto
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B. Planta da Casa
Área de Projecto
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CAPITULO IV
A. Visita de estudo
A convite de Ricardo Fernandes do grupo HITECHUS, no dia 19/11 um membro da AMBICASA
acompanhou estes à feira de profissões que estava a decorrer no ISEP. Quando chegado lá,
foram surpreendidos pois nessa feira não estava só presente informação sobre os cursos do
ISEP, mas também de empresas relacionadas com áreas estudadas na faculdade. Assim
tornou-se mais útil a visita para o nosso grupo pois estava destacado as energias renováveis.
É nos agora possível perceber como os sistemas térmicos funcionam e como são aplicados nos
edificios já para não relatar que estes reduzem o consumo de energia a 90%.
Eficiência energética é outro conceito que nos é possivel agora entender como integra-lo na
casa: utilizando iluminação por LED’s.
Resta-nos agora agredecer ao Ricardo e a todo o seu grupo pelo convite visto que foi muito
oportuno.
CAPITULO V
A. Trabalho Desenvolvido na aula
O trabalho idealizado e realizado durante o 1ºperiodo foi concebido de forma um pouco
despreocupante pois o nosso grupo tinha uma noção um pouco básica sobre o trabalho que
tinha que ser desenvolvido ao longo deste.
Mesmo assim, e acelerando o ritmo de trabalho nos finais, conseguimos concretizar
tudo o previsto.
Começando por elaborar a tarefa um onde nesta estava presente a decisão do tema, a
escolha do nome do grupo, o logótipo, e a criação de um email para o grupo, com isto esta
iniciado o nosso trabalho.
De seguida elaboramos um blog que no nosso ponto de vista é interessante, útil e
organizado onde fomos e iremos colocar toda a informação do nosso grupo e os seus afins.
Depois disto e durante as aulas seguintes empenhamo-nos na pesquisas sobre o conceito de
uma casa ecologia, o seu fim e o que devera ter esta casa.
Após algumas aulas foi proposto a todos os grupos de Área de Projecto de Física que
realizassemos uma apresentação á turma dos vários projectos. Na nossa apresentação
exposemos as nossas motivações e dificuldades, e cuidados/considerações a ter na casa.
Visitamos ainda a feira de profissões do ISEP onde conseguimos obter informações de
empresas do ramo das energias renováveis aplicadas.
Em sumúla, percebemos que esta disciplina não é assim tão facil como parecia
ínicialmente, mas após refelexão sobre o trabalho realizado durante este período percebemos
que, fazendo uns ajustes no ritmo e forma de trabalho, não será nada que não consigamos
realizar.
Área de Projecto
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B. Modelo de E-mail
Ex. mo Senhor(a)
Somos um grupo de alunos do 12º ano da Escola Secundária do Castêlo da Maia na disciplina
de A.P.(Ciências, Tecnologia, Sociedade e Ambiente) e estamos a desenvolver o projecto
Ambicasa - uma casa amiga do ambiente, ou seja, um ecocasa onde iremos recorrer as
energias renováveis e a outras formas possiveis de ajudar o ambiente.
Temos conhecimento que a sua especialização é na área (……………….) e desta forma
gostaríamos de reunir-nos consigo para que nos orienta-se e de certa forma salientar de que
forma nos pode ajudar.
Pedimos que a resposta ao nosso pedido seja feita via correio electrónico para o endereço
Antecipadamente agradecemos e aguardamos uma resposta favorável à nossa solicitação.
Atentamente,
Os elementos do grupo de trabalho
Mário Rui
Bruno Lopes
João Pedro Gaziba
Área de Projecto
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C o n c l u s ã o
Ambicasa é de facto um projecto que nos conseguiu motivar e abrir, sem dúvida alguma,
novos horizontes pois mais de 50% da informação que nos implicou explorar era-nos
totalmente desconhecida.
Responsabilidade, inovação e AMBIENTE foram de facto os conceitos chave para
conseguissemos de uma forma estimulante empenharmo-nos no nosso projecto com gosto,
visto estamos a contribuir de certa forma para que os problemas do nosso mundo actual não
sejam arrastados por muito mais tempo.
A “descoberta” da arquitectura bioclimática deu finalmente um rumo lógico à ambicasa pois
este conceito abrange o que queremos salientar com o nosso objectivo.
Depois de redefinir estratégias de pesquisas (devido ao conceito já falado) e finalmente
confrontando a realidade que era mesmo necessário “enfiar a cara nos livros”, rápidamente
conseguimos atingir um ritmo já esperado desde o ínicio do ano.
Objectivando o futuro, pensamos que será possível satisfazer totalmente as ambições
projectadas inicialmente: conclusão da maqueta.
Mesmo assim, e voltando a realidade, o nosso novo e grande desafio será mesmo a parte
prática.
Em suma, achamos que o projecto não é nada facil mas não o suficiente para nos intimidar.
Área de Projecto
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B i b l i o g r a f i a
O nosso projecto pôde contar com a informação presente em todos os sítios a baixo
mencionados. Pode-se verificar que a grande (ou toda) a parte de informação foi apoiada pela
internet.
www.facavocemesmo.net/aquecimento-do-ambiente-da-casa/
www.novaenergia.net
www.camarasverdes.pt
www.casacertificada.pt
www.acasainteligente.com
www.iep.pt/cee
www.eco.edp.pt
Área de Projecto
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