Estudo Das ProposiçõEs

ESTUDO DAS PROPOSIÇÕES CURRICULARES

Rede Municipal de Educação – BH2008

Prefácio: indagações

Introdução: um convite à reflexão

Desafio da Formação no 2º e 3º Ciclos

Posfácio

O modelo educacional que se constrói

na sociedade brasileira

propõe sua universalização,

garantindo o direito ao acesso e à

permanência na escola e buscando uma

formação integral e de qualidade.


Posição histórica da RME-BH na defesa de

escola para todos. Entretanto, isto tem se

desenvolvido de modo tenso, o que leva a

muitas indagações.


Luta por mais liberdade e autonomia da

escola, o que, conseqüentemente,

gera mais responsabilidades.



Condição discente: obrigação e diversidade.

Pressão e controle da sociedade para

incorporar estudantes antes eliminados.


Conflitos da cultura e das situações vividas

pelos estudantes desaguam na escola

afetando a condição docente


Identidade e condição docente:

O que trabalhar e como trabalhar sob as novas condições?


A proposta curricular da escola deve considerar:

As proposições curriculares da RME

As intenções educativas da Escola Plural

Os profissionais, os educandos, os conhecimentos escolares

As capacidades, atitudes e valores

As estratégias pedagógicas e a forma de avaliação

PAUSA


Proposições curriculares: reafirmação dos

princípios da Escola Plural, que se orienta pela teoria curricular crítica.


A apresentação das Proposições

Curriculares busca flagrar lacunas

apontadas nas falas dos professores e

especialistas em questões curriculares.

(vide trecho de Costa e Moreira pág.13)


Mudanças no contexto social, político, tecnológico apontam para novas condições de organização escolar e novos desafios para o trabalho docente:

diversidade e heterogeneidade dos grupos de alunos.


Demanda de metas de ensino claramente

definidas, metodologias cuidadosamente

pensadas, novas formas de organização dos

tempos e planejamento coletivo.


Proposições como conhecimentos essenciais a

serem ensinados e aprendidos, considerando

o contexto e o conjunto das ações

educativas da escola.


Continuidade da formação em 2008 e a

necessidade do constante investimento em

políticas públicas e minimizem as profundas

desigualdades sociais.


Intenções educativas – Escola Plural

A construção da autonomia do educando.

A construção de conhecimentos que favoreçam a participação na vida social e a interação ativa e crítica com o meio físico e social.

O tratamento da informação e expressão por meio das múltiplas linguagens.


Para efetivá-las, as proposições se organizam

por capacidades: atos motores, operações

mentais, atitudes que favoreçam o

desenvolvimento da autonomia e de valores.


Opção pela organização por ciclos de

idade de formação: adequação da escola ao

desenvolvimento social e cultural de crianças,

pré-adolescentes e adolescentes.

Posfácio: tudo tem história...E esta é uma história de controvérsias

Reafirmação dos princípios da Escola Plural:

Direito à educação para todos

Direito aos conhecimentos

Organização por ciclos

Necessidade de refazer concepções, posturas

para formar educandos em sua diversidade


As proposições apresentam os conhecimentos

essenciais por ciclo e ano do ciclo com eixos

ou focos para situar o professor e seus

educandos.

Flexibilidade possível de acordo com o

planejamento e o contexto.


Questões ainda em aberto:

Propostas para estudantes que não estão aprendendo, se envolvendo.

Avaliação

Formação docente

Entre outras

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