A Teoria da Relatividade A Teoria da Relatividade Geral, por Einstein 1905 Criação da Teoria da...

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A Teoria da Relatividade

A Teoria da Relatividade Geral, por Einstein

•Afirma que o espaço-tempo tem uma estrutura quadridimensional.

• A curvatura é determinada pela presença de matéria.

• A gravitação manifesta-se enquanto curvatura do espaço-tempo e não como uma força entre duas massas

O que defende?

Origem da Teoria: duas situações-problema

Postulados

Disfunção dos raios luminosos pela gravidade

• Um raio luminoso, que sofresse a acção da gravidade, seria deflectido

• Previsão feita pelo Princípio de Equivalência

A distinção entre um compartimento acelerado e um

compartimento com velocidade nula ou

constante é impossível

Massa e energia

• Aspecto mais conhecido na Teoria da Relatividade

• Equação E=MXC2 Pode ser usada para calcular a energia potencial armazenada no núcleo dos átomos

Matéria e radiação• Séc. XX: os físicos concluem que para cada partícula existe uma anti-partícula

Quando se encontram, transformam-se em radiação

Filosofia e a Teoria da Relatividade

Positivismo:Concepção que vigorava na Idade Moderna, representada por August Comte. Afirmava que o conhecimento científico tinha três fases: a abstracção, o uso rudimentar da ciência e o “Estado Positivo”

Relativismo:Abordagem científico-filosófica que admite a impossibilidade do conhecimento absoluto e defende que o conhecimento varia segundo o tempo, o meio e o sujeito que conhece.

A Teoria da Relatividade e a Cultura

Cubismo: vanguarda cultural contemporânea do expressionismo, que surge em Paris, no ano de 1908.

Movimento cubista: Fase cézaniana Fase analítica Cubismo sintético

Cubismo analítico: Decomposição dos motivos em planos – articulação

de pequenos sólidos geométricos Eliminação dos acessórios e monocromatismo em

azuis, cinzentos e castanhos Separação figurativa dos objectos e a sua realidade

natural

Quadro As Meninas de Avinhão de Picasso As “meninas” são mostradas em todos os seus

ângulos e em diferentes tempos (o objecto figurado é destruído)

A interpretação (a verdade) depende do tempo, do meio e do sujeito que a faz.

INTERPRETAÇÕES SUBJECTIVAS E RELATIVAS

A Teoria da Psicanálise

Teoria da Psicanálise, por Freud

• Tem origem no tratamento da histeria: a CURA PELA PALAVRA, por Breuer

Associação de palavras que leva a recordações reprimidas e liberta os

pacientes dos sintomas

Levou à HIPNOSE, por Freud

Exploração do inconsciente, estado parecido do sono

parcial, induzido por palavras/actos, alterações no

estado de consciência, memória, controlo psicomotor

Primeira Tópica

INCONSCIENTEPRÉ-CONSCIENTE

CONSCIENTE

Segunda Tópica

IDEGO

SUPER-EGO

Pulsão:

• Subjacente à estrutura do aparelho psíquico• Freud dá uma especial importância às pulsões

sexuais e agressivas

Conflito intra-psíquico

• Entre o Id e o Superego, ou seja, entre os dois extremos do aparelho intra-psíquico

• Acontece quando o Superego é pressionado em demasia

A Teoria do Desenvolvimento Psicossexual

• Freud considerava que até um recém-nascido tinha pulsões sexuais.

• As pulsões sexuais eram as carências orgânicas que o direccionavam para a acção

• Tinha cinco estádios: oral, anal, fálico, latente, genital

Críticas à Psicanálise

• Método de recolha de dados• Limitações do método

A Teoria da Psicanálise e a Cultura

Surrealismo: • Estreita ligação ao pensamento freudiano• Expressão do inconsciente, do sonho, do desejo

Conclusão – A Crise de Valores

A Teoria da Relatividade destruiu as mais sólidas bases da Física, ao negar o absolutismo do espaço e do tempo. “2+2=4” deixou de ser uma verdade inquestionável.

A Psicanálise veio dizer ao mundo que o ser humano não era de perto tão racional como se pensava e que até um recém-nascido já tinha pulsões sexuais.

Foram duas revoluções extraordinárias na ciência, na cultura e na sociedade.

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