Aspectostributários-CursoContabilidadedeConstrutoras

8/8/2019 Aspectostributrios-CursoContabilidadedeConstrutoras

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TRIBUTAO LUCRO REAL

As pessoas jurdicas tributadas combase no lucro real poderodeterminar o lucro com base nobalano anual levantado no dia 31 de

dezembro ou mediante levantamentode balanos trimestrais com base naLei n 9.430/96.


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TRIBUTAO LUCRO REAL

Tratamento Fiscal da Insuficincia de

Custo Realizado

Insuficincia no superior a 15% do totaldo oramento

Insuficincia superior a 15% do total dooramento


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TRIBUTAO LUCRO REAL

Insuficincia superior a 15% do total

do oramento

Empreendimento concludo no mesmoperodo-base Recuperao de Custo

Empreendimento concludo aps operodo-base Apurao extra-contbil


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TRIBUTAO LUCRO REAL

Exemplo:

rea Total (m2) 1300 Area p/ Rateio: 1000

Cliente Unidade Saldo Inicial Adies V. Monetria Saldo Final Saldo Inicial Adies Saldo FinalFulano A1 G1 273,218.75 - - 273,218.75 218,575.00 27,321.88 245,896.88

CUSTO ORADO REALIZADO

Pl lh Mo me o Co e C o O o X

CUSTO ORADO

Informaes Antes do Ajuste Aps o Ajuste Valor a ajustar

Custo Orado 273.218,75 245.896,88 27.321,87

Clculo do Percentual: 27.321,87 X 100

273.218,75

Relao Percentual = Insuficincia de custo realizado/Custo Orado 10%


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TRIBUTAO LUCRO REAL

Exemplo 02:

rea Total 1300 Area p/ Rateio: 1000AL O

Cliente Unidade Saldo Inicial Adies V. Monetria Saldo Final Saldo Inicial Adies Saldo Final A REALI AR

Fulano A1 G1 300,000.00 - - 300.000,00 218,575.00 27,321.88 245,896.88 , 0 2

CU TO ORA O REALI A O

l l 0 o me o Co e C o O o 0

CU TO ORA O

Informaes Antes do Ajuste Aps o Ajuste Valor a ajustar

Custo Orado 300.000,00 245.896,88 54.103,12

Clculo do Percentual: 54.103,12 X 100

300.000,00

Relao Percentual = Insuficincia de custo realizado/Custo Orado 18,0344%


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TRIBUTAO LUCRO REAL

Exemplo:

Receita de venda 500.000,00

Custo Orado estimado300.000,00

Relao Percentual custo/venda 60%

Recebimentos at o final da obra 200.000,00

Custo apropriado at o final da obra 120.000,00

Lucro Tributado 80.000,00

Custo Real apurado pela concluso da obra 245.896,88

Relao custo/venda (real) 49 1794%

Custo que deveria ter sido apropriado no final da obra 98.358,75

Lucro Real (aps o ajuste) 101.641 20

Diferena de lucro a tributar (101.641,20 80.000,00) 21.641,20


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TRIBUTAO LUCRO REAL

Tratamento Fiscal do excesso de Custo

Realizado

Em princpio, o excesso de custo realizadono acarretar ao contribuinte conseqncianegativa de natureza tributria, a no ser queeste deixe de observar corretamente osprocedimentos determinados pela legislao.


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TRIBUTAO LUCRO REAL

Apurao do Lucro Real Trimestral

E ON TRATIVO E CLCULO O IR J E AC LL - Lucro Real

Considerando receitas de unidades vendidas eos custos e despesas do trimestre temos:

Lucro do perodo IR J 15% C LL 9%

226.781 25 34.017 19 20.410 31


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TRIBUTAO LUCRO REAL

Apurao do Lucro Real Trimestral

erodo de Apurao

razo de Recol imento

agamento em Quota nica

agamento arcelado em Quotas

Acrscimo de Juros

reenc imento do ARF


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TRIBUTAO LUCRO REAL

Apurao do Lucro Real Anual

Enquadramento no Regime deEstimativa

agamento ensal com Base naReceita Bruta

uspenso ou Reduo doagamento ensal


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TRIBUTAO LUCRO REAL

Exemplo rtico:

Considerando o resultado contbil do perododemonstrado referente venda a vista de unidade emconstruo com adoo do custo orado temos:

Receita com Vendas 500.000 00

(-) Custo do Imvel Vendido 273.218 75

= resultado bruto 226.781 25


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TRIBUTAO LUCRO REAL

Exemplo rtico: upondo que a empresa levantou balancete de

suspenso em 02/ 6 e apurou um resultado de R$226.781 25 a apurao do IR J e da C LL ficariaassim demonstrada:

E ON TRATIVO E CLCULO O IR J E

A C LL Com base no balancete de suspenso

Lucro do perodo IR J 15% C LL 9%226.781 25 34.017 19 20.410 31


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TRIBUTAO LUCRO REAL

Exemplo rtico:

Lanamentos contbeis

IR J Antecipado (AC) 34.017 19 C IR J a agar ( C) 34.017 19

C LL Antecipada (AC) 20.410 31 C C LL a agar ( C) 20.410 31


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TRIBUTAO LUCRO REAL

Exemplo rtico: orm se a empresa optar pelo pagamento do IR J e da C LL

pelo regime de estimativa o calculo ser o seguinte:

E ON TRATIVO E CLCULO O IR J

Com base na estimativa s/ receita bruta Receita Bruta do ms Base de calculo 8% IR J 15% 500.000 00 40.000 00 6.000 00

E ON TRATIVO E CLCULO A C LL

Com base na estimativa s/ receita bruta

Receita Bruta do ms Base de calculo 12% C LL 9%500.000 00 60.000 00 5.400 00


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TRIBUTAO LUCRO REAL

Clculo do Adicional

E ON TRATIVO E CLCULO O A ICIONAL E IR J

com base no balancete de suspenso

Lucro do perodo IR J 15% B.C Adicional de IR - 10% Adicional IR - 10%

226.781 25 34.017 19 186.781 25 18.678 13

No sero permitidas quaisquer dedues do valor doadicional o qual dever ser recol ido integralmente comoreceita da Unio (RIR/1999 art. 543).


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TRIBUTAO LUCRO REAL

Incentivos fiscaisAs pessoas jurdicas tributadas pelo lucro real podero seutilizar dos incentivos fiscais deduo do imposto de renda.O artigo 10 da Lei 9.532/97 dispe que o imposto apurado

com base no lucro arbitrado ou presumido no serpermitido qualquer deduo a ttulo de incentivo fiscal.


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TRIBUTAO O LUCRO RE U I OATIVI A E I OBILIRIA

Regime Tributrio

Com publicao da Lei n 9718/98, apartir de 1.01.1999, passou serpermitido a essas pessoas jurdicas atributao pelo lucro presumido.


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TRIBUTAO O LUCRO RE U I O

ATIVI A E I OBILIRIA

Restrio opo elo Lucro resumido

Vedao a opo pelo lucro presumido enquantono concludas as operaes imobilirias para asquais aja registro de custo orado (IN RF25/1999 art. 2).

A restrio prevalece mesmo para a pessoa jurdica seja optante pelo rograma deRecuperao Fiscal (Refis) conforme A E Cositn 15/2001.

A vedao tambm extensiva s sociedades emconta de participao.


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Opo aps a concluso das operaescom registro de custo orado

Na oluo de Consulta n 152/2004 a RF da 10Regio Fiscal afirmou que concludas asoperaes com curso orado a pessoa jurdica

poder optar pelo lucro presumido no estandoobrigada a oferecer tributao no perodo deapurao anterior quele em que ocorrer amudana do regime de tributao as receitasdessas atividades auferidas e ainda no recebidas.


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A IN RF 104/98 ainda determina que:

Valores recebidos adiantadamente por contade venda de bens ou direitos ou daprestao de servios sero computadoscomo receitas no ms em que se der ofaturamento entrega do bem ou conclusodos servios.

cmputo da receita em perodo de apuraoposterior ao do recebimento sujeitar apessoa jurdica ao pagamento dos impostose contribuies com acrscimo de juros demora e multa.


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Alterao do critrio (de caixa para competncia) Lucro Real

ever oferecer tributao as receitas auferidas eainda no recebidas.

As receitas auferidas e ainda no recebidas seroadicionadas s receitas do perodo de apuraoanterior a mudana.

iferena de Imposto apurada sem multa e jurosmoratrios que dever ser paga at at o ltimo diatil do ms subseqente quele em que incorreu nasituao de obrigatoriedade apurao do lucro

real.


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Variaes monetrias Nessas atividades as variaes monetrias para

efeitos do IR J e C L tm o seguinte tratamento

conforme o caso (IN RF n 25/1999 art. 1): a) tributao com base no lucro real: as receitas e

despesas devem ser recon ecidas segundo asnormas explanadas anteriormente. Ou ainda comobservncia das regras relativas ao regime

especial de tributao - RET no caso de opo poresse sistema;

b) tributao com base no lucro presumido: asreceitas sero adicionadas ao prprio lucro peloregime de competncia ou de caixa conforme

opo do contribuinte.


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Receita financeira da comercializao deimveis a partir de 01.01.2006

Incluso na base de clculo do lucropresumido.

Esse critrio se aplica tambm

determinao da base de clculo daContribuio ocial sobre o Lucro. (Art. 15da Lei n 9.249/1995; art. 25 I da Lei n9.430/1996; e arts. 34 e 132 IV "b" da Lein 11.196/2005).


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ATIVI A E I OBILIRIA ER UTA IR J e C L

ermuta a troca de uma unidade imobiliria por uma oumais unidades imobilirias com ou sem pagamento de torna.

Em relao a tributao pelo lucro real no existe dvidauma vez que a IN RF 107/88 estabelece que apenas a torna tributada.

No entanto em relao ao Lucro resumido no existe umanorma legal de discipline tal procedimento uma vez quesomente a partir de 1999 que as atividades imobiliriaspuderam ser tributadas pelo lucro presumido.

esta forma como no lucro presumido a tributao se dcom base na receita bruta sem deduo de custos oudespesas somos pela tributao dos valores referente a

permuta.


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ATIVI A E I OBILIRIA ER UTA IR J e C L

upon amos uma permuta em que a pessoa jurdica x empresaimobiliria tributada com base no lucro presumido entrega umimvel cujo custo est registrado em sua contabilidade por R$60.000 00 sem recebimento de torna. Nesse caso entende-se que areceita bruta a ser considerada para fins de tributao com base nolucro presumido ser de R$ 60.000 00.

e outro modo se receber em troca um imvel mais umaimportncia correspondente torna no valor de R$ 10.000 00infere-se que o valor a ser considerado como receita bruta ser deR$ 70.000 00 que a soma do preo do imvel recebido empermuta com a torna.

A uperintendncia Regional da Receita Federal da 10 RegioFiscal vem se posicionando favorvel a tributao cfe. oluo deConsulta n 142/2005.


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Imposto de Renda na tributao com baseno lucro presumido

eterminao do Imposto evido - Alquota o imposto de renda devido em cada trimestre ser

calculado mediante a aplicao da alquota de15%.

Adicional

A parcela da base de clculo apuradatrimestralmente que exceder a R$ 20.000 00 (vintemil reais) multiplicado pelo nmero de meses (R$60.000 00 no caso de um trimestre completo) ficarsujeita incidncia de adicional de imposto de

renda alquota de dez por cento.


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Dedues Diretas do IR Devido

Exemplo Prtico


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R V 500.000,00(-) V C (Distratos) 10.000,00J ros R idos

Ganho de Capital ( enda do Ativo Permanente) Receita com Vendas 500.000,00

(-) Excluses(-)Vendas Canceladas (Distratos) (10.000,00)

R B u d V nd(X) Percentual Aplicvel

(=) Lucro Presumido Parcial ( ase de calculo) (+)Juros Recebidos (+) Ganho de Capital (venda do Ativo Permanente) = Base de Calculo (X) Alquota 15% (X)10% adicional (65.700,00-60.000,00)5.700,00

RPJ devido no Trimestre

Exemplo:


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istribuio de Lucros

ara fins do clculo da parcela de lucroisenta devero ser deduzidos do lucropresumido o Imposto de Renda da

essoa Jurdica inclusive adicional sedevido contribuio social sobre o

lucro I e a COFIN .


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Clculo da Contribuio ocial peloCritrio de Lucro resumido

Base de Clculo

12% da Receita Bruta; emais Gan os e receitas que no entraram

na presuno de 12%.


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Receita com Vendas 500.000,00

(-) Vendas Canceladas (Distratos) 10.000,00

Juros Recebidos Ganho de Capital (venda do Ativo Permanente)

Receita com Vendas 500.000,00

(-) Excluses

(-) Vendas Canceladas (Distratos) (10.000,00)

R B V(X) Percentual Aplicvel

(=) Lucro Presumido Parcial (base de calculo) (+) Juros Recebidos (+) Ganho de Capital (venda do Ativo Permanente) = Base de Calculo (X) Alquota 9%

Exemplo:


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PI E COFIN NO - CU ULATIVO

A pessoa jurdica ou a ela equiparada pela

legislao que adquirir imvel para venda oupromover empreendimento de desmembramentoou loteamento de terrenos incorporaoimobiliria ou construo de prdio destinado venda deve apurar a Contribuio para oPI /Pasep e a Cofins na modalidade no-cumulativa quando tributadas pelo lucro real.


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Fato gerador

Base de clculo

Valores que no integram a base declculo

Alquotas

Receitas financeiras


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Utilizao de crditos

Est autorizado a utilizao de crditosdesde que estejam intrinsecamente ligadosaos custos vinculados a unidadeconstruda ou em construo podendoserem utilizados somente a partir daefetivao da venda.


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Outros crditos

A pessoa jurdica pode ainda descontar crditos calculadosem relao:

a) energia eltrica consumida em seus estabelecimentos;

b) aos aluguis de prdios mquinas e equipa-mentospagos pessoa jurdica utilizados nas atividades daempresa;

C) ao valor das contraprestaes de operaes dearrendamento mercantil de pessoa jurdica.


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Outros crditos

Encargos de depreciao e amortizao de:

a) bens incorporados ao Ativo Imobilizado;

b) mquinas equipamentos e outros bens incorporados aoAtivo Imobilizado adquiridos para utilizao na produo debens destinados venda ou na prestao de servios:

c) edificaes e benfeitorias em imveis de terceiros quandoo custo inclusive de mo-de-obra ten a sido suportado pelalocatria;


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eterminao dos crditos

Os crditos relativos ao PI e COFIN devem ser determinados

mediante a aplicao das alquotas das contribuies de 1 65% e7 60% em relao aos bens e servios adquiridos e aos custos edespesas incorridos.

Cabe salientar que:

a) o direito a crdito aplica-se exclusivamente em relao aos bens e serviosadquiridos de pessoa jurdica domiciliada no Pas;

b) o direito ao crdito sobre s aquisies sujeitas ao PI /Pasep-Importao e Cofins-Importao;

c) o crdito no aproveitado em determinado ms poder ser aproveitado nos mesessubseqentes;

d) o valor dos crditos apurados no constitui receita bruta da pessoa jurdica. ervesomente para deduo do valor devido da contribuio.


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Custos orados - Crdito presumido

Na iptese de venda de unidade imobiliria no concluda a

pessoa jurdica pode optar pela utilizao de crdito presumidoem relao ao custo orado de que trata a legislao doImposto de Renda.

Esta opo deve ser feita:

a) para cada empreendimento separadamente produzindo efeitospara todas as unidades desse empreendimento (observada a regra da

letra "c"); b) at a data em que se efetivar a venda de unidade isolada ou da

primeira unidade de empreendi-mento que compreenda duas ou maisunidades distintas;

c) para todas as unidades do empreendimento que restarem paravender ou que ten am receitas a receber na data de mudana deregime cumulativo para no-cumulativo.


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Conceito de custo orado

o estimado como necessrio para concluso de umempreendimento imobilirio quando utilizado na venda deunidades imobilirias.

Ajuste do custo orado adio dos custos contratados at a data da efetivao da venda da

unidade imobiliria.

excluso dos:

valores a serem pagos pessoa fsica encargos trabal istas sociaise previdencirios;

Clculo do crdito presumido

O crdito presumido deve ser calculado mediante a aplicaoda alquota de 1 65% (PI /Pasep) e 7 6% (Cofins) sobre o valordo custo orado para concluso da obra ou mel oramento

ajustado pela adio e pelas excluses.


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eterminao da diferena entre o custoorado e o efetivamente realizado

A pessoa jurdica que utilizar o crdito presumido dever verificar na

data da concluso da obra a diferena entre o custo orado e oefetivamente realizado apurados na forma da legislao do Impostode Renda:

a) inferior ao custo orado em mais de 15% deste considerar-se-como postergada a contribuio incidente sobre a diferena devendoser recol ida com os encargos legais desde o perodo da utilizao docusto orado;

b) inferior ao custo orado em at 15% deste a contribuio incidentesobre a diferena ser devida a partir da concluso sem acrscimoslegais;

C) superior ao custo orado a pessoa jurdica ter direito ao crditocorrespondente diferena no perodo de apurao em que ocorrer aconcluso sem acrscimos legais.


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PI /Pasep e Cofins - Crdito relativo a estoques existentes quando damudana para o lucro real.

A pessoa jurdica sujeita ao regime no-cumulativo do PI /Pasep e

Cofins quando da mudana para o lucro real ao descontocorrespondente ao estoque de abertura dos bens em almoxarifado edos imveis destinados venda concludos ou no existentes:

0 65% de pis;

3% de cofins;

PI /Pasep e Cofins

A IN RF 458/04 disciplinou de forma mais adequada a incidncia doPI e Cofins sobre as operaes imobilirias inclusive dando a opode recon ecimento de crditos sobre custos incorridos em algunsperodos conforme a efetivao da venda da unidade imobilirias.


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Bens recebidos em devoluo tributadosantes do incio da incidncia no-cumulativa.

Os bens recebidos em devoluo tributados antes do incioda incidncia no-cumulativa da contribuio para oPI /Pasep e da Cofins ou da mudana de regime de lucropresumido para lucro real sero considerados comointegrantes do estoque de abertura ou dos custos incorridos.

O crdito deve ser utilizado na forma mencionada naquelessubitens mediante a aplicao das alquotas de 0 65%(PI /Pasep) e 3% (Cofins) respectivamente sobre os valoresdos bens devolvidos a partir da data da devoluo.


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Crditos referentes s importaes de bense serviosA pessoa jurdica pode ainda descontar crdito em relaos importaes sujeitas ao pagamento da contribuio parao PI /Pasep-Importao e da Cofins-Importao (art. 1 daLei n 10.865/2004).

eterminao do montante do crdito

O crdito referente s importaes de bens e ser-vios apurado mediante aplicao das alquotas de 1 65%(PI /Pasep) e de 7 6% (Cofins) sobre o valor que serviu debase de clculo das contribuies incidentes na importao


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No incidncia de atualizaomonetria e juros no aproveitamentode crditos

Contratos de longo prazo anteriores a30.10.2003 - Aplicao do regime da

cumulatividade Regime de recon ecimento de

receitas


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Contratos com preo predeterminado

O art. 109 da Lei n 11.196/2005 veio dispor que o reajuste de

preos em funo do custo de produo ou da variao de ndiceque reflita a variao ponderada dos custos dos insumos utilizadosno considerado para fins da descaracterizao do preopredeterminado. Essa regra aplicvel desde 1.11.2003 porexpressa disposio do mencionado diploma legal.

PI E COFIN na Permuta de Imveis

A ecretaria da Receita Federal decidiu que a permutaequipara-se a uma operao de compra e venda estando areceita decorrente de tal operao sujeita incidncia de PIe Cofins uma vez que a base de clculo dessascontribuies o faturamento entendido como a totalidadedas receitas auferidas pela pessoa jurdica. ( oluo deConsulta n 06/2003 da 6 Regio Fiscal).


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PI E COFIN CU ULATIVO

Base de clculo

Excluses da Base de Clculo

Alquotas

Apurao e Pagamento


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PI E COFIN

Pagamento ( P n 351/2007 de 23.01.2007)

O pagamento da Contribuio para oPI /PA EP e da COFIN dever ser efetuado at o ltimo dia til do segundodecndio subseqente ao ms de

ocorrncia dos fatos geradores.


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PATRIMNIO DE AFETAO

Definio de Incorporador e

Incorporao Imobiliria:

a) Incorporador a pessoa fsica ou

jurdica;b) Incorporao Imobiliria.


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PATRIMNIO DE AFETAO

Regime Opcional

O sistema tributrio especial temcarter opcional e irretratvelenquanto perdurarem direitos de

crdito ou obrigaes doincorporador junto aos adquirentesdos imveis que compem aincorporao.


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PATRIMNIO DE AFETAO

Requisitos:

I - afetao do terreno e das acesses objeto da

incorporao imobiliria nos termos dos arts. 31-A a31-E da Lei n 4.591 de 16 de dezembro de 1964includos pelo art. 53 da Lei n 10931/2004;

II - inscrio de cada incorporao afetada noCadastro Nacional da Pessoa Jurdica (CNPJ)vinculada ao evento 109 - Inscrio de IncorporaoImobiliria - Patrimnio de Afetao;

III - apresentao do Termo de Opo pelo RET Delegacia da Receita Federal (DRF) ou Delegaciada Receita Federal de Administrao Tributria(Derat) com jurisdio sobre o estabelecimento

matriz da pessoa jurdica.


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PATRIMNIO DE AFETAO

Termo de Opo

O Termo de Opo dever ser entregue naunidade da ecretaria da Receita Federal( RF) a que estiver jurisdicionada a matriz dapessoa jurdica incorporadora mesmo

quando a incorporao objeto de opo peloRET estiver localizada fora da jurisdiodessa unidade da RF.


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PATRIMNIO DE AFETAO

Tributao

No regime especial de tributao aincorporadora ficar sujeita ao pagamentoequivalente a 7% (sete por cento) da receitamensal recebida:

I - IRP

J;II - C LL;III - Contribuio para o PI /Pasep; eIV - Cofins.


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PATRIMNIO DE AFETAO

edao de compensao Conceito de Receita Mensal igncia Pagamento edao de Parcelamento Escriturao Contbil


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PATRIMNIO DE AFETAO

Repartio de Receita Tributria

Suspenso da exigibilidade de tributos

I 4112 - para IRP ;

II - 4153 - para CSLL;III - 4138 - Contribuio para o PIS/Pasep; e

I - 4166- Cofins.


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D

eclarao de Informaosobre Atividades Imobilirias

Introduo

A Dimob, conforme a Instruo NormativaSRF n 694, de 13/12/2006, tem por objetivocoletar os dados relativos comercializaoe locao de imveis, tendo a finalidade deinvestigar se est havendo omisso derendimentos, alm de identificar a variaopatrimonial.


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Dimob

A Dimob dever ser apresentada peloestabelecimento matriz, em relao atodos os estabelecimentos da pessoajurdica.


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Dimob

a as operaes de construo, incorporao,loteamento e intermediao de

aquisies/alienaes, no ano em que foramcontratadas; b os pagamentos efetuados no ano,

discriminados mensalmente, decorrentes de

locao, sublocao e intermediao delocao, independentemente do ano em queessa operao foi contratada.


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Dimob

Quem est Obrigado a Apresentar a Dimob

a) que comercializarem imveis que ouveremconstrudo loteado ou incorporado para esse fim;

b) que intermediarem aquisio alienao ou aluguelde imveis;

c) que realizarem sublocao de imveis;

d) constitudas para a construo administraolocao ou alienao do patrimnio prprio de seuscondminos ou scios.


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Dimob

Documentos

Os declarantes devero manter todos osdocumentos comprobatrios das operaesrealizadas pelo prazo de cinco anos, contadosa partir da data de entrega da Dimob. Esta

documentao dever ser apresentada,quando solicitada, autoridade fiscalizadorada SRF.


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Dimob - Penalidades

Local e Prazo de Entrega

A Dimob ser entregue at o ltimo dia tildo ms de fevereiro do ano subseqenteao que se refiram as suas informaes.

A recepo encerrar-se- s 20:00 orasorrio de Braslia do ltimo dia do prazo

de entrega da declarao estabelecidopela legislao.


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Dimob - Omisses

Atraso na Entrega

A pessoa jurdica que deixar de apresentar aDimob no prazo estabelecido ou que apresent-la com incorrees ou omisses, sujeitar-se-s seguintes multas:

I - R$ 5.000,00 por ms-calendrio, no caso defalta de entrega ou de entrega aps o prazo;

II - cinco por cento, no inferior a R$ 100,00, dovalor das transaes comerciais, no caso de

informao omitida, inexata ou incompleta.


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Dimob - Retificao

3.1 - Declarao RetificadoraA Dimob poder ser retificada mediante

apresentao de Dimob retificadora queser elaborada com observncia dasnormas estabelecidas para a Dimoboriginal (retificada) devendo dela constar

no somente as informaes retificadasmas todas as informaes anteriormentedeclaradas inclusive as que no foremalteradas assim como as informaes aserem adicionadas se for o caso.


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Dimob - Retificao

Local de Entrega da DeclaraoRetificadora

A Dimob retificadora dever sertransmitida pela Internet, por meio doprograma Receitanet, disponvel no

endereo, ouser entregue na unidade da RF.


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Dimob Pergunta e

Respostas Pessoa fsica se equiparada pessoa jurdica

quando efetuar incorporao ou loteamento nos

termos dos arts. 1 e 3 inciso III do Decreto-Lei n1.381 de 23 de dezembro de 1974 e art. 10 inciso Ido Decreto-Lei n 1.510 de 27 de dezembro de1976 ficando obrigado a entrega da DI OB.

Empresas que no ten am realizado operaesimobilirias no ano-calendrio de referncia estodispensada da entrega da declarao.


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Dimob Pergunta e

Respostas Empresa incorporadora de imveis residenciais

que comercializa seus imveis atravs da

intermediao de imobilirias no dispensa aconstrutora/incorporadora do cumprimento daobrigao acessria.

. Empresa cuja atividade "a administrao alocao ou a cesso de seu patrimnio deve

apresentar a declarao. Empresa cuja atividade principal a construo a

administrao a locao ou a alienao dopatrimnio prprio de seus scios oucondminos tambm deve apresentar a Dimob.


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Dimob Pergunta e

Respostas Dimob quando o imvel foi comprado em nome de

menor deve ser informado o menor.

Empresa que durante o ano-calendrio dereferncia somente recebeu comisses sobrealuguis cujos contratos so de anos anterioresest obrigada a entrega da Dimob.

Contratos antigos de aluguel com renovaoautomtica tambm devem ser informados naDimob.


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Dimob Pergunta e

Respostas Imobiliria que recebe comisso pela locao de garagens

rotativas e pela locao de garagens para pessoas fsicasque pagam por ms no deve apresentar.

Para efeito de entrega da Dimob: Rendimento bruto o valortotal pago pelo locatrio no ms sem nen uma deduo. Nafic a "Locao" o valor do rendimento deve ser informadono ms em que o locatrio efetuar o pagamento

administradora do imvel independente de quando o mesmoten a sido repassado ao locador conforme determina o art.12 2 da Instruo Normativa RF n 15 de 6 de fevereirode 2001.


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PERGUNTAS E RESPOSTA -

DIMOB Numa intermediao de compra e

venda, o contrato foi assinado emdezembro, com previso de pagamento,tanto do valor do imvel quanto do valorda comisso, para janeiro do anoseguinte. A informao na Dimob serreferente ao ano de assinatura docontrato.


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DIMOB Uma imobiliria intermedeia a venda de

imveis num loteamento no recebe

qualquer valor como comisso por ocasioda celebrao do negcio. Entretantopassa a receber um percentual dos valoresdas prestaes pagas pelo comprador a

ttulo de administrao do loteamento. Neste caso dever ser informada a transao.


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DIMOB Construtoras que apenas trabal am com

empreendimentos a preo de custo

regidos pela Lei n 4591/64 devemapresentar a Dimob considerando que asunidades no so comercializadas? Nesseempreendimento os clientes adquirem a

cota do terreno e depois so apurados osgastos com construo anualmente.


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PERGUNTAS E RESPOSTA

DIMOB - Locao Contratos de promessa de cesso de

imveis na planta ou em construo

sujeitos resciso a qualquer tempo eainda no registrados em cartrio tendosido j recebida alguma quantia depoupana dos adquirentes devem ser

considerados na declarao comounidades negociadas para efeito de entregada DI OB.


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DIMOB - Locao Como a incorporadora/construtora dever declarar os imveis dados em

permuta nos casos em que no ouver torna? E se ouver a torna?

Pode haver duas situaes:

Situao 1: a construtora/incorporadora recebe, comopagamento por unidade imobiliria comercializada, um ou maisimveis, havendo ou no torna. Na Dimob, dever constar ainformao da unidade comercializada, cujo valor ser o valordos imveis recebidos, ajustado pela torna, se houver.

Situao 2: a construtora/incorporadora permuta unidadesimobilirias a serem construdas pelo terreno onde ser feita aincorporao. Neste caso, sero informadas na Dimob asunidades imobilirias permutadas, cujo valor individual a serconsiderado ser proporcional ao valor do terreno, ajustado pelatorna, se houver.


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DIMOB - Locao As "vendas efetuadas" se concretizam na data de assinatura

do contrato de compra e venda com a construtora e no nadata do registro de imveis para efeito da DI OB.

Qual o prazo e forma de entrega da Dimob nos casos deextino fuso incorporao e ciso total da pessoa

jurdica?

Nos casos de ocorrncia de extino, fuso, incorporaoe ciso total, a declarao de Situao Especial deve ser

apresentada at o ltimo dia til do ms subseqente ocorrncia do evento, utilizando-se a ltima verso doprograma Receitanet disponvel, no endereowww.receita.fazenda.gov.br.


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COAF-

NO A OBRIGAOACESSRIA

Objetivando prevenir e combater os

crimes de "lavagem" ou ocultao debens, direitos e valores, o Conselho deControle de Atividades Financeiras

COAF editou a Resoluo n 14 de23/10/2006, publicada no DOU em25/10/2006.


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DECLARAO AO COAF

Pessoas urdicas obrigadas: Construtoras Incorporadoras Imobilirias Loteadoras

Leiloeiras de imveis; Administradora de bens imveis; e Cooperativas habitacionais.


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EN IO DE INFORMAES

Operaes obrigadas

As pessoas jurdicas devero efetuar acomunicao ao COAF no prazo de 24 horasdas transaes imobilirias cujo pagamento ourecebimento seja igual ou superior a R$

100.000,00, inclusive efetuado por terceirointerveniente. Devero comunicar tambm asoperaes suspeitas de crimes de "lavagem"ou ocultao de bens, direitos e valoresprevistos na Lei n 9.613/1998.


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EN IO DE INFORMAES

Envio de informaes sem ocorrncia detransaes

Caso no ocorram tais transaes durante osemestre civil, as pessoas jurdicas deveroinformar ao COAF sua inocorrncia. O prazo de at 30 dias aps o fim do semestre.

Meio de envio das informaes As informaes ao COAF devero ser

encaminhadas por meio de formulrio eletrnicodisponvel na pgina www.fazenda.gov.br/coaf.


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INFOR AE CONFIDECIAI

Obrigaes de manter os registros

As pessoas jurdicas devero manter

registros minuciosos (elencados naResoluo) em documentao e relatriosinternos dos dados de seus clientes e detodos os intervenientes de operaes

imobilirias inclusive dos cnjuges decompradores e vendedores. Devero mantertambm o registro detal ado de todas asoperaes de valor igual ou superior a R$100.000 00.


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FALTA NO ENVIO DE INFOR AE

Penalidadesa) advertncia;

b) multa pecuniria varivel de um por centoat o dobro do valor da operao ou atduzentos por cento do lucro obtido ou quepresumivelmente seria obtido pelarealizao da operao;

c) ou multa de at R$ 200.000 00;d) inabilitao temporria pelo prazo de atdez anos para o exerccio do cargo deadministrador das pessoas jurdicas;cassao da autorizao para operao ou

funcionamento.


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COAF

O que o COAF quer com esta medida

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