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Edição do Jornal Bom de Roda de 18 de maio de 2013 - O Bom de Roda é encartado no jornal Primeira Impressão nr. 160
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SÁBADO - ANO IV - Nº 160 - 18 DE MAIO DE 2013 1BOM DE RODA
CAIEIRAS MAIS OBRAS
SÁBADO - ANO IV - Nº 160 - 18 DE MAIO DE 20132 BOM DE RODA
ACIDENTE
Nada será como antes. É com esteslogan que a Chevrolet apresentou onovo Corvette, Stingray, ele presta umahomenagem ao clássico Stingray. Emsintonia com as últimas tecnologias apli-cadas na indústria, o Corvette C7 traz In-jeção direta de combustível, desativaçãode cilindros e válvulas com tempo deabertura variável. É possível mudar osom emitido pelas saídas de escape eescolher entre cinco modos de condu-ção. O novo motor 6.2 V8 oferece 450 cvà disposição do motorista, com torque má-ximo de 62,2 mkgf. Segundo dados forne-cidos pela GM, o carro acelera de 0 a 100km/h em menos de quatro segundos.
Spyder GT faz parte de uma série limitada,com 333 unidades feitas artesanalmente eequipadas com motor V10 de 5,2 litros.Chegando à máxima de 317 km/h, comaceleração oficial de 0 a 100 km/h em 3,8segundos. Além do enorme motor, o R8Spyder GT tem aerofólio fixo, os freios sãode liga carbono-cerâmica com discos gi-gantescos. A dupla de escapes escondedois canos cada, totalizando quatro saídas.o câmbio é automático, com trocas de mar-chas quase imperceptíveis feitas pelocâmbio automatizado R Tronic de seismarchas. Um botão no console aciona omodo esportivo e abre as borboletas, libe-rando o rugido do motor central-traseiro.
O novo Lamborghini Aventador LP700-4Roadster deverá trilhar o mesmo suces-so do modelo coupé. O LP700-4 Roadster,apesar do nome, possui as linhas de umtarga. Seu teto não é operado eletricamen-te, e necessita ser retirado manualmente.O conjunto propulsor do LP700-4 Roadsteré igual ao do coupé, um V12 de 6,5 litrosnaturalmente aspirado com 700 cv de po-tência, câmbio sequencial de 7 marchase tração integral. Além disso, conta comsistema Start/Stop de desativação de ci-lindros, reduzindo o consumo e a emissãode CO2. Segundo dados da fábrica, a feraacelera de 0 a 100 km/h em 3,0 segundose atinge velocidade máxima de 350 km/h.
Uma Ferrari avaliada emmais de R$ 2,1 milhões fi-cou destruída na madru-gada de segunda-feira dia13 próximo à Marginal Pi-nheiros, em São Paulo. Ocarro bateu em um poste e
Quem é o dono da Ferrari?Ferrari de R$ 2,1 milhão bate na Marginal Tietê e fica destruída
depois em uma mureta doCebolão. Com o impacto,dois pneus e algumas peçasforam parar embaixo do vi-aduto. Funcionários dodono da Ferrari recolhe-ram tudo, inclusive as pla-
cas do carro. Um guinchoparticular levou a Ferrari.O veículo está registradono nome de uma empresado setor imobiliário de SãoBernardo do Campo, maso endereço informado noboletim de ocorrência daPolícia Rodoviária Estadu-al é de um imóvelresidencial. A PM, infor-mou que o caso foi regis-trado pela Polícia Rodovi-ária como acidente detrânsito sem vítimas. Acorporação não informouquem era o dono do veícu-lo, quem dirigia, placa emodelo da Ferrari, e ascausas do acidente.
FÓRMULA 1
Uma das parcerias mais
vencedoras da Fórmula 1, já
tem data para ser reeditada,
a McLaren e Honda, que
entre 1988 e 1991 conquista-
ram quatro títulos mundiais
de pilotos e quatro de cons-
trutores, voltarão a traba-
lhar juntas a partir de 2015.
O anúncio foi feito na quin-
ta-feira em Tóquio pelo pre-
sidente da montadora,
Takanobu Ito, e pelo diretor
esportivo do time britânico,
Marin Whitmarsh. Sem di-
vulgar o tempo de contrato,
os dirigentes informaram
que se trata de um acordo
de “múltiplos anos”.
A mudança no regula-
Mclaren e Honda irão
reeditar parceria vencedora
mento motivou retorno, a par-
tir de 2014, os motores da ca-
tegoria passarão dos atuais V8
de 2.4 litros para os V6 turbo
de 1.6 litros, menos agressivos
ao meio ambiente. Desde
1995, a McLaren conta com
motores Mercedes, com quem
tem contrato até o fim de
2014. Em 18 anos com a fabri-
cante alemã, o time conquis-
tou 78 vitórias, mas somente
três títulos de pilotos (dois
com Mika Hakkinen e um
com Lewis Hamilton) e ape-
nas um de equipes.
MUDANÇA NO REGULA,ENTO MOTIVOU RETORNO
SÁBADO - ANO IV - Nº 160 - 18 DE MAIO DE 2013 3BOM DE RODA
LANÇAMENTO
Trailblazer,de volta paracontinuar líder
O substituto da Blazer, apresentado durante a 27ª edição do Salão do Automóvel, no final de outubro, guardou somente parte do nomedo antecessor. Último lançamento da Chevrolet em 2012, o TrailBlazer surge como concorrente de modelos como Toyota SW4 eMitsubishi Pajero Dakar. O SUV conta com espaço para sete ocupantes, com capacidade de bagageiro que varia entre 235 l e 878 litros
Quando você ouvir estenome “Trailblazer, logo vai as-sociar a imagem da antigaBlazer, que foi produzida tam-bém pela chevrolet. Mas paraque as coisas fiquem bem cla-ras, esqueça este conceito,pois a Trailblazer é um carrototalmente novo, que temcomo base a nova S10. Ocarro é um festival de apara-tos tecnológicos e nada secompara a versão anterior.
O utilitário, foi totalmentedesenhado pelo time do cen-tro de design da GeneralMotors América do Sul, loca-lizado em São Caetano do Sul(SP). O estilo exibe caracterís-ticas típicas dos modelosChevrolet, como a grade fron-tal dividida em duas partes.As semelhanças com a S10vão até as portas de frente, jáque a traseira tem personali-dade própria, realçadas pelas
lanternas translúcidas. O vi-sual imponente se traduz nasgenerosas medidas de 4,88metros de comprimento, 1,90metro de largura e distânciaentreeixos de 2,85 metros.Satisfatória para um veículodeste porte também é a dis-tância de 23,2 centrímetrosem relação ao solo.
Por dentro há espaço parasete pessoas. A segunda e aterceira fileira de bancos fi-cam em posições mais eleva-das do que quem viaja na par-te dianteira da cabine, sendoque as duas fileiras de tráspodem ser rebatidas, ampli-ando a capacidade do porta-malas de 205 litros para 1.830litros. O nível de acabamen-to da versão única LTZ segueo padrão da picape S10, comiluminação em tom azulado econtroles de ar-condicionadopara os passageiros de trás nocaso do SUV.
A Trailblazer é vendida comos motores 2.8 turbodieselCTDI, já usada na nova S10,e o novo 3.6 V6 a gasolina. Opropulsor a diesel oferecetecnologias como turbo degeometria continuamente va-riável, entregando “maiortorque em todas as rotações,respostas mais rápidas e me-lhor dirigibilidade”, segundo aprópria fabricante. No casoda motorização a gasolina, a
Após cinco meses de seu lançamento, amontadora decidiu realinhar o preço do utili-tário e baixou o preço para torná-lo maiscompetitivo. A queda chega a ser de R$ 15.960para a versão equipada com motor a diesel.O preço saiu de R$ 175.450 para R$ 159.490.Para a Trailblazer a gasolina, a redução foi deR$ 12.450. Antes vendido por R$ 145.450, oveículo agora sai por R$ 133 mil.
O corte de preços e redução de margens
Redução nos preçosde lucro vão deixar o carro mais competiti-vo e interessante para o consumidor inte-ressado em um utilitário esportivo de luxo.A estratégia do fabricante é roubar vendasdos seus concorrentes, como a ToyotaHilux SW4, Ford Edge e outros veículos domesmo porte na casa dos R$ 150 mil. É im-portante lembrar que não é promoção enem desconto. Trata-se de uma nova tabe-la de preços já em vigor.
palavra de ordem é desempe-nho, já que os 239 cv fazem oveículo acelerar de 0 a 100km/h em 9,1 segundos e che-gar aos 180 km/h.
Entre os equipamentos desérie, o SUV traz itens comoar-condicionado digital, freiosABS com EBD, controles detração e estabilidade, compu-tador de bordo, piloto auto-mático com comandos no vo-lante, airbag duplo frontal,
airbags do tipo cortina, sensorde estacionamento traseiro,assistente de partida em ram-pas, rodas de liga leve de 18polegadas e som premiumcom rádio CD Player, MP3,Bluetooth, entrada mini-USBe entrada auxiliar. A traçãonas quatro rodas é acionadapor um botão seletor locali-zado no painel e ambas asversões têm transmissão au-tomática de seis marchas.
REQUINTE E TECNOLOGIA MARCAM O INTERIOR DO VEÍCULO
SÁBADO - ANO IV - Nº 160 - 18 DE MAIO DE 20134 BOM DE RODA
CUIDADOS COM A BATERIA
LANÇAMENTO
New Fiesta, agora nacional e com motor 1.5
Um dos grandes obstáculos do
New Fiesta no mercado nacional era
o preço. Agora, fabricado em São
Bernardo do Campo, esse problema
diminui. O hatch, equipado com o
motor 1.5 16V Sigma, tem preço ini-
cial de R$ 38.990 – mais baixo que
o importado, mas ainda assim bem
acima da previsão que era brigar
com o Hyundai HB20 1.0 na faixa
dos R$ 32 mil.
Outra novidade é que o motor 1.6
16V, que equipa as versões mais ca-
ras, passa a ter comando variável e
130 cv com etanol. O visual acom-
panha o apresentado no Salão de
Paris do ano passado. As alterações
se concentram, basicamente, na di-
anteira, que ganhou um ar de
Aston Martin. A ideia é acompanhar
o visual de outros carros da marca,
como o Fusion e o novo Focus. O
compacto também perdeu parte do
refinamento na hora de tirar a cida-
dania brasileira. Os materiais usados
na cabine agora são mais simples e
mostram claramente que trata-se de
uma consequência direta da redu-
ção do preço.
A estratégia de preços adotada pela Ford
posiciona o New Fiesta em duas brigas dis-
tintas. Os executivos da marca esperam lide-
rar o segmento de hatches compactos acima
de 1.0, e têm a versão inicial, a S 1.5, que cus-
ta R$ 38.990, como principal arma - ela deve
representar mais da metade do mix de ven-
das. Dentro desse espectro, os novatos
Chevrolet Onix e Hyundai HB20 surgem
como maiores rivais. Já o New Fiesta SE 1.6
parte de R$ 45.490, e o Titanium 1.6 começa
em R$ 51.490. A transmissão Powershift soma
R$ 3.500 em ambas. Nesta faixa, a briga é con-
tra os franceses Citroën C3 e Peugeot 208,
além de Fiat Punto e o envelhecido Volks Polo.
PREÇOS
COM O MOTOR 1.5 16V SIGMA, TEM PREÇO INICIAL DE R$ 38.990
Alinhamento, balanceamento,
troca de óleo e filtros são exem-
plos de revisões feitas constante-
mente nos veículos. Mas o moto-
rista não deve esquecer-se de
uma peça fundamental para o
carro: a bateria.
Atualmente existem dois mode-
los principais de baterias: as ba-
terias com manutenção e as ba-
terias seladas. As primeiras exi-
gem uma revisão no nível de água
a cada quatro meses, em média.
Já as seladas, são livres de manu-
tenção.
Com a chegada do inverno, é
melhor ter uma atenção especial
para com este componente. As
baixas temperaturas provocam
contração nos metais do motor
(como os pistões), o óleo fica mais
grosso, o que exige um maior es-
forço na hora da partida.
Por isso, selecionamos algumas
dicas para você cuidar bem da
sua bateria:
• Dê partidas curtas, entre 5 e
Cuide bem da sua bateria
7 segundos;
• Ao dar partida, desligue todos
os equipamentos elétricos do veícu-
lo (rádio, farol, etc);
• Faça revisões regulares no sis-
tema elétrico do veículo;
• Abasteça sempre o reservatório
de partida a frio;
• Evite deixar seu veículo parado
por muitos dias;
• Não deixe equipamentos elétri-
cos ligados com o motor desligado;
Em caso de alguma dúvida, re-
comendamos levar sua bateria até
uma loja especializada, que dispõe
de aparelhos específicos para tes-
te. Uma boa opção é levar na Ba-
terias Portal, que além da loja tam-
bém faz atendimento in loco. Con-
sulte, telefone 4899-4616.
JÁ O NEW FIESTA SE 1.6 PARTE DE R$ 45.490
COM A CHEGADA DO INVERNO, É MELHOR TER UMA ATENÇÃO COM A BATERIA
SÁBADO - ANO IV - Nº 160 - 18 DE MAIO DE 2013 5BOM DE RODA
MERCADO DE USADOS
Antigomobilismo:Você sabe o que significa?
Mas para um pessoal, tudo isso
pouco importa, o que eles querem
mesmo é ouvir os roncos dos mo-
tores, sentir o cheiro da gasolina e
esquecer qualquer traquitana
Atualmente, o nosso mundo está envolto em uma bolha tecnológica. O toca-fitasvirou mp3, o carburador, virou injeção eletrônica, bluetouth, wi-fi, são termos queusados corriqueiramente em nossas vidas. Toda essa tecnologia também andaembarcada nos automóveis produzidos atualmente. Carros mais rápidos, menoresemissão de poluentes, tendências, modismos e novos conceitos
tecnológica, essa é a praia dos adep-
tos do “antigomobilismo”.
A palavra que é um junção de an-
tigo + automobilismo, sequer está
nos dicionários, mas a cada dia esse
segmento cresce mais. Quem é fã do
antigomobilismo, tem como concei-
tos conservar a originalidade dos
veículos mais velhinhos.
No Brasil, existem vários clubes
dedicados aos admiradores de car-
ros antigos, muitos dos coleciona-
res se empenha de forma quase
que religiosa onde se envolve mui-
to estudo, muita técnica e também
muita dor de cabeça, em algumas
vezes, com a restauração e preser-
vação de alguns veículos, manten-
do sua originalidade.
O antigomobilismo está subdividi-
do em várias modalidades, existem
colecionadores e admiradores de
uma determinada marca, ou um
modelo específico. Tem aqueles ain-
da que de colecionam somente um
estilo de carro, ou ainda somente
carros nacionais, ou carros de uma
determinada época. Os seguidores
não vêem os carros como simples
objetos, mas sim, como um integran-
te de uma determinada época, de
um determinado momento social,
econômico, ou tecnológico.
O Major reformado da PM, Carlos
Jorge de Miranda é um entusiasta
do antigomobilismo, sempre gostou
das linhas clássicas, tanto que man-
tém sobre seus cuidados, duas rari-
dades, um fusca 68 e uma veraneio
86. Segundo Carlos Jorge, o seu
fusquinha 68, foi praticamente todo
refeito, muitas horas foram gastas
para manter a originalidade do car-
ro, foram quase 1 ano e meio gas-
tos na reforma. Após muita garim-
pagem hoje ele exibe pelas ruas seu
lindo modelo. Além do fusca, Carlos
Jorge também é proprietário de um
automóvel que já foi uma espécie de
símbolo da Polícia Militar e virou hit
do grupo Capital Inicial nos anos 80,
uma veraneio 86.
Carlos Jorge, disse a equipe do
Bom de Roda, que este veículo era
da GM e até então só havia rodado
50 mil Kms. Ele manteve toda a ori-
ginalidade do modelo, inclusive di-
zendo que esse carro é praticamen-
te parte da família. Essa é a paixão
do antigomobilismo, preservar a
história por meio dos automóveis,
nos proporcionando a relembrar de
momentos, épocas; relembrar dias
de gloria, dias de alegria, ou simples-
mente, relembrar um passado, que
não volta mais.
Após muitos reparos, restaurações e uma grande garimpagem atrás de peças, o
Major reformado da PM Carlos Jorge de Miranda desfila com seu automóvel, im-
pecável mantendo toda a sua orginalidade, essa é a paixão do antigomobilismo
SÁBADO - ANO IV - Nº 160 - 18 DE MAIO DE 20136 BOM DE RODA
SÁBADO - ANO IV - Nº 160 - 18 DE MAIO DE 2013 7BOM DE RODA
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Parati 1.0 16V -P4,1999, Cinza, VE TE LPDSB TRS - Tratar 3917-2137 3917-0715
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SÁBADO - ANO IV - Nº 160 - 18 DE MAIO DE 20138 BOM DE RODA
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