Dezembro_ Mananciais Do Deserto - Ajudamatrimonial de 18 a 24

Preview:

DESCRIPTION

manancial de 13a18

Citation preview

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

:text

/htm

l;cha

rset

=ut

f-8,

%3C

span

%20

styl

e%3D

%22

colo

r%3A

%20

rgb(

0%2C

%20

0%2C

%20

0)%

3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

18/2

4

Qu

e e

stá

mu

i ca

nsa

do

pra

cre

r e

pra

ora

r!

"A s

ua

est

rutu

ra E

le s

ab

e q

ue

é p

ó;

Qu

e o

se

u c

ora

ção

ora

, si

m, e

co

nfia

. O

h, co

mo

Je

sus

de

mo

nst

rou

sim

pa

tia

A S

eu

s e

sco

lhid

os,

qu

an

do

Ele

, tã

o s

ó,

"Le

vou

so

bre

Si t

od

o o

ma

l, to

da

a d

or,

D

eix

an

do

-os

do

rmir p

or

est

are

m tã

o trist

es.

-V

ocê

já s

e p

ôs

ao

s cu

ida

do

s d

o M

est

re;

, fil

ho

, dire

to d

orm

ir, se

m te

mo

r!"

Ad

ap

tad

o

24

de D

eze

mb

ro

Sa

íra

Isa

qu

e a

me

dita

r n

o c

am

po, a

o c

air d

a ta

rde

. (G

n 2

4.6

3.)

Ser

íam

os

mel

hore

s cr

ente

s se

fic

ásse

mos

m

ais

a só

s;

farí

amos

m

ais,

se

no

s m

ovim

entá

ssem

os m

enos

e p

assá

ssem

os m

ais

tem

po a

sós

, es

pera

ndo

quie

tam

ente

em

D

eus.

Tem

os o

mun

do p

or d

emai

s co

nosc

o; s

e nã

o es

tiver

mos

cor

rend

o da

qui

para

ali

som

os a

fligi

dos

pela

idéi

a de

que

não

est

amos

faz

endo

nad

a; n

ão a

cred

itam

os n

o re

pous

o e

no s

osse

go.

pess

oas

que

são

esse

ncia

lmen

te p

rátic

as.

Com

o di

sse

algu

ém:

"Há

pess

oas

que

acha

m q

ue d

evem

os p

ôr t

odo

o fe

rro

no f

ogo

de u

ma

vez;

e q

ue o

tem

po q

ue

não

é ga

sto

entr

e o

fogo

e a

big

orna

é te

mpo

per

dido

".

Ent

reta

nto,

nen

hum

tem

po é

tão

bem

apr

ovei

tado

com

o o

que

sepa

ram

os p

ara

esta

r a

sós,

em

qui

eta

med

itaçã

o, a

fim

de

conv

ersa

rmos

com

Deu

s e

olha

rmos

par

a o

Céu

. N

unca

ser

á de

mai

s te

rmos

ess

es m

omen

tos

à pa

rte,

na

vida

; ho

ras

em q

ue a

alm

a es

tá a

bert

a a

qual

quer

toqu

e su

ave

de p

ensa

men

to o

u in

fluên

cia

que

Deu

s no

s qu

eira

man

dar.

Nes

tes

dias

difí

ceis

, fo

rmem

os o

háb

ito d

e da

r "d

omin

gos"

à n

ossa

men

te;

mom

ento

s no

s qu

ais

ela

não

faça

tra

balh

o al

gum

, m

as s

impl

esm

ente

est

eja

quie

ta,

olhe

par

a ci

ma

e se

es

tend

a di

ante

do

Sen

hor

com

o o

velo

de

Gid

eão

— p

ara

ficar

em

bebi

da d

o or

valh

o do

C

éu.

Oh,

que

haj

a in

terv

alos

em

que

não

est

ejam

os f

azen

do c

oisa

alg

uma,

pen

sand

o em

co

isa

algu

ma

ou p

lane

jand

o co

isa

algu

ma,

mas

sim

ples

men

te n

os d

eite

mos

no

colo

ver

de

da n

atur

eza

e de

scan

sem

os u

m p

ouco

.

O t

empo

pas

sado

ass

im n

ão é

tem

po p

erdi

do.

Não

pod

emos

diz

er q

ue o

pes

cado

r es

perd

endo

tem

po,

quan

do e

stá

cons

erta

ndo

as r

edes

; ne

m t

ampo

uco

o ce

ifeiro

, qu

ando

em

preg

a al

guns

min

utos

em

afia

r a

sega

deira

. O

s ho

men

s da

cid

ade

não

terã

o co

isa

mel

hor

a fa

zer

do q

ue s

egui

r o

exem

plo

de I

saqu

e e,

sem

pre

que

poss

ível

, sa

ir da

feb

re e

co

rrer

ia d

a vi

da e

ir a

o ca

mpo

. P

ara

quem

est

á ca

nsad

o no

mei

o do

cal

or e

ruí

do,

baru

lho

e co

rrer

ia,

com

unhã

o co

m

a na

ture

za

é um

a co

isa

mui

to

boa;

ex

erce

uma

influ

ênci

a ca

lman

te

e re

vigo

rant

e.

Um

a ca

min

hada

pe

lo

cam

po,

um

pass

eio

pela

pr

aia

ou

pela

ca

mpi

na f

lorid

a pu

rgar

á da

ful

igem

a s

ua v

ida

e lh

e fa

rá o

cor

ação

bat

er c

om n

ova

aleg

ria e

es

pera

nça.

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

:text

/htm

l;cha

rset

=ut

f-8,

%3C

span

%20

styl

e%3D

%22

colo

r%3A

%20

rgb(

0%2C

%20

0%2C

%20

0)%

3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

19/2

4

25

de

Deze

mb

ro

E e

le s

erá

ch

am

ad

o E

ma

nu

el .

.. D

eu

s co

no

sco

. (M

t 1

.23

.)

Po

rqu

e u

m m

en

ino

no

s n

asc

eu

, u

m filh

o s

e n

os

de

u... (I

s 9

.6.)

algu

ns a

nos

foi

publ

icad

o um

cur

ioso

car

tão

de N

atal

, co

m o

s di

zere

s: "

Se

Cris

to n

ão

tives

se v

indo

". F

alav

a de

um

pas

tor

que

ador

mec

eu e

m s

eu e

scrit

ório

num

a m

anhã

de

Nat

al

e so

nhou

com

um

mun

do p

ara

o qu

al J

esus

nun

ca ti

nha

vind

o.

Em

seu

son

ho,

viu-

se a

ndan

do p

ela

casa

: m

as l

á nã

o ha

via

pres

ente

s no

can

to d

a la

reira

, ne

m á

rvor

e de

Nat

al,

nem

cor

oas

enfe

itada

s; e

não

hav

ia C

risto

par

a co

nfor

tar,

ale

grar

e

salv

ar.

And

ou p

elas

rua

s, m

as n

ão h

avia

igre

jas

com

sua

s to

rres

agu

das

apon

tand

o pa

ra o

C

éu.

Vol

tou

para

cas

a e

sent

ou-s

e na

bib

liote

ca,

mas

tod

os o

s liv

ros

sobr

e o

Sal

vado

r tin

ham

des

apar

ecid

o.

Alg

uém

bat

eu-lh

e à

port

a, e

um

men

sage

iro p

ediu

-lhe

que

foss

e vi

sita

r su

a po

bre

mãe

à

mor

te.

Ele

apr

esso

u-se

a a

com

panh

ar o

filh

o ch

oros

o; c

hego

u àq

uela

cas

a e

diss

e: "

Eu

tenh

o aq

ui a

lgum

a co

isa

que

a co

nfor

tará

." A

briu

a B

íblia

, pr

ocur

ando

alg

uma

prom

essa

be

m c

onhe

cida

, m

as v

iu q

ue e

la t

erm

inav

a em

Mal

aqui

as.

E n

ão h

avia

eva

ngel

ho,

nem

pr

omes

sa d

e es

pera

nça

e sa

lvaç

ão.

E e

le s

ó pô

de a

baix

ar a

cab

eça

e ch

orar

com

a

enfe

rma,

em

ang

ústia

e d

eses

pero

.

Não

mui

to d

epoi

s, e

stav

a ao

lado

de

seu

esqu

ife,

dirig

indo

o o

fício

fún

ebre

, m

as n

ão h

avia

m

ensa

gem

de

cons

olaç

ão,

nem

pal

avra

de

ress

urre

ição

glo

riosa

, ne

m C

éu a

bert

o; m

as

som

ente

"ci

nza

a ci

nza

e pó

ao

pó",

e u

m lo

ngo

e et

erno

ade

us.

O p

asto

r pe

rceb

eu,

afin

al,

que

"ELE

não

tinh

a vi

ndo"

. E r

ompe

u em

lágr

imas

e a

mar

go p

rant

o, e

m s

eu tr

iste

son

ho.

De

repe

nte,

aco

rdou

ao

som

de

um a

cord

e. E

um

gra

nde

brad

o de

júbi

lo s

aiu-

lhe

dos

lábi

os,

ao o

uvir,

em

sua

igre

ja a

o la

do, o

cor

o a

cant

ar:

Ó v

ind

e, fié

is, tr

iun

fan

tes,

ale

gre

s,

Sim

, vi

nd

e a

Be

lém

, já

mo

vid

os

de

am

or.

N

asc

eu

vo

sso

Re

i, o

Crist

o p

rom

etid

o!

Oh

, vi

nd

e, a

do

rem

os

ao

no

sso

Se

nh

or!

Reg

ozije

mo-

nos

e al

egre

mo-

nos

hoje

, por

que

"ELE

VE

IO"!

Lem

brem

o-no

s da

pal

avra

do

anjo

: "E

is a

qui

vos

trag

o no

vas

de g

rand

e al

egria

que

ser

á pa

ra t

odo

o po

vo:

pois

, na

cid

ade

de D

avi,

vos

nasc

eu h

oje

o S

alva

dor,

que

é C

risto

, o

Sen

hor"

(Lc

2.1

0,11

).

Se

é g

ran

de

a m

ald

içã

o q

ue

ve

m p

elo

pe

cad

o

Ma

ior

é a

pro

fun

de

za

Do

am

or

e d

a r

iqu

eza

Q

ue

De

us

tem

pa

ra ti n

o F

ilho m

uito

am

ad

o!

Ale

gra

-te, E

LE

VE

IO!

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

:text

/htm

l;cha

rset

=ut

f-8,

%3C

span

%20

styl

e%3D

%22

colo

r%3A

%20

rgb(

0%2C

%20

0%2C

%20

0)%

3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

20/2

4

E p

ara

ti f

oi d

ad

o!

Exu

lta n

o S

en

ho

r!

É v

ind

o o

Sa

lva

do

r!

Que

nos

so c

oraç

ão p

ossa

se

derr

amar

em

com

paix

ão p

elos

pov

os p

agão

s, q

ue n

ão t

êm o

di

a be

ndito

do

Nat

al d

e C

risto

. "I

de,

com

ei a

s go

rdur

as,

e be

bei

as d

oçur

as,

e E

NV

IAI

PO

ÕE

S A

OS

QU

E N

ÃO

M N

AD

A P

RE

PA

RA

DO

PA

RA

SI"

(N

e 8.

10).

26

de D

eze

mb

ro

Se

nta

i-vo

s aq

ui,

en

qu

an

to e

u v

ou

ali

ora

r. (

Mt 2

6.3

6.)

É u

ma

expe

riênc

ia d

ifíci

l ser

con

serv

ado

no fu

ndo

da c

ena

num

a ho

ra d

e cr

ise.

No

jard

im d

o G

etsê

man

i, oi

to d

os o

nze

disc

ípul

os f

oram

dei

xado

s se

m f

azer

nad

a. J

esus

foi

adi

ante

ora

r;

Ped

ro,

Tia

go e

Joã

o fo

ram

jun

to p

ara

vela

r; o

s de

mai

s fic

aram

sen

tado

s na

ret

agua

rda,

à

espe

ra. P

enso

com

igo

que

aque

le g

rupo

na

reta

guar

da s

e qu

eixo

u.

Est

avam

no

jard

im,

só i

sto.

Era

m c

omo

quem

est

á nu

m j

ardi

m m

as n

ão p

ode

ajud

ar n

o cu

ltivo

de

suas

flo

res.

Era

um

tem

po d

e cr

ise,

um

tem

po d

e te

mpe

stad

e e

angú

stia

; m

as

não

lhes

era

per

miti

do c

oope

rar

em n

ada.

Nós

tem

os p

assa

do p

or e

ssa

expe

riênc

ia d

e de

sapo

ntam

ento

. S

urgi

u, q

uem

sab

e, u

ma

gran

de o

port

unid

ade

para

ser

vir

a C

risto

. A

lgun

s fo

ram

man

dado

s pa

ra a

fre

nte

da b

atal

ha;

algu

ns f

oram

man

dado

s pa

ra o

mei

o. M

as f

omos

pos

tos

na r

etag

uard

a. Q

uem

sab

e se

por

um

a do

ença

que

vei

o; q

uem

sab

e se

por

um

a qu

estã

o de

nec

essi

dade

fin

ance

ira;

quem

sa

be s

e po

r m

aled

icên

cia;

o f

ato

é qu

e fo

mos

dei

xado

s pa

ra t

rás,

e n

os s

entim

os t

riste

s.N

ão e

nxer

gam

os p

or q

ue r

azão

ter

emos

sid

o ex

cluí

dos

dess

a pa

rtic

ipaç

ão n

a vi

da c

ristã

. P

arec

e-no

s in

just

o qu

e, s

e no

s fo

i per

miti

do e

ntra

r no

jard

im,

não

nos

seja

apo

ntad

a al

i um

a ta

refa

.

Aqu

iete

-se,

min

ha a

lma,

as

cois

as n

ão s

ão c

omo

você

sup

õe!

Voc

ê nã

o es

tá e

xclu

ída

de

part

icip

ação

na

vida

cris

tã.

Pen

sa q

ue o

jar

dim

do

Sen

hor

tem

lug

ar s

ó pa

ra o

s qu

e es

tão

em p

é ou

and

ando

? N

ão! E

le te

m u

m lu

gar

rese

rvad

o ao

s qu

e sã

o le

vado

s a

sent

ar-s

e.

Qua

ndo

pass

ar p

or e

ssa

expe

riênc

ia,

lem

bre-

se d

e qu

e nã

o es

tá p

osto

de

lado

! Le

mbr

e-se

de

que

é C

risto

que

m d

iz:

o se

u lu

gar

no ja

rdim

tam

bém

foi

con

sagr

ado

a vo

cê.

Ele

tem

um

no

me

espe

cial

. Não

é o

luga

r do

com

bate

nem

o lu

gar

da v

igíli

a, m

as o

luga

r da

esp

era.

vida

s qu

e vê

m a

est

e m

undo

, nã

o pa

ra f

azer

gra

ndes

obr

as o

u su

port

ar g

rand

es f

ardo

s,

mas

sim

ples

men

te p

ara

ser.

São

com

o as

flo

res

do j

ardi

m d

o G

etsê

man

i qu

e nã

o tiv

eram

m

issã

o at

iva:

nun

ca f

izer

am p

arte

de

uma

grin

alda

; nu

nca

orna

ram

um

a m

esa;

nem

for

am

nota

das

por

Ped

ro,

Tia

go o

u Jo

ão.

Mas

ale

grar

am o

s ol

hos

do S

enho

r Je

sus.

Por

seu

si

mpl

es p

erfu

me,

por

sua

sim

ples

bel

eza,

tro

uxer

am-L

he a

legr

ia;

sim

ples

men

te p

or s

ua

pres

ença

fr

agra

nte

ali

no

vale

, an

imar

am

o co

raçã

o do

M

estr

e.

Voc

ê nã

o te

m

que

mur

mur

ar, s

e é

uma

dess

as fl

ores

. — S

elec

iona

do

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

:text

/htm

l;cha

rset

=ut

f-8,

%3C

span

%20

styl

e%3D

%22

colo

r%3A

%20

rgb(

0%2C

%20

0%2C

%20

0)%

3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

21/2

4

27

de

Deze

mb

ro

Su

a a

lma

en

tro

u e

m fe

rro

. (S

l 10

5.1

6 —

Tra

d. In

gle

sa.)

Inve

rtam

os a

ord

em,

e te

rem

os e

m l

ingu

agem

nos

sa:

"Fer

ro e

ntro

u em

sua

alm

a".

E n

ão é

is

to u

ma

verd

ade?

Que

o s

ofrim

ento

e a

pro

vaçã

o, o

jug

o su

port

ado

na m

ocid

ade,

a

repr

essã

o fo

rçad

a da

alm

a, t

odas

ess

as c

oisa

s co

nduz

em a

um

a te

naci

dade

fér

rea

e a

firm

eza

de p

ropó

sito

? S

im,

e ta

mbé

m a

for

tale

za e

a c

apac

idad

e de

sup

orta

r as

difi

culd

ades

qua

lidad

es e

ssas

que

são

o in

disp

ensá

vel a

licer

ce e

a e

stru

tura

de

um c

arát

er n

obre

.

Não

se

retr

aia

ao s

ofrim

ento

; ac

eite

-o,

supo

rte-

o si

lenc

iosa

e p

acie

ntem

ente

; e

este

ja c

erto

de

que

é a

man

eira

de

Deu

s in

fund

ir fe

rro

na s

ua v

ida

espi

ritua

l. O

mun

do q

uer

punh

os d

e fe

rro,

ene

rgia

s de

fer

ro,

nerv

os d

e fe

rro

e m

úscu

los

de f

erro

. D

eus

quer

san

tos

de f

erro

. E

co

mo

não

outr

a m

anei

ra

de

intr

oduz

ir fe

rro

em

noss

a na

ture

za

senã

o at

ravé

s do

so

frim

ento

, Ele

nos

dei

xa s

ofre

r.

Ser

á qu

e os

mel

hore

s an

os d

a su

a vi

da e

stão

-se

pass

ando

em

for

çada

mon

oton

ia?

Voc

ê é

asse

diad

o po

r op

osiç

ões,

mal

-ent

endi

dos

e zo

mba

ria,

que

esto

rvam

o p

rogr

esso

, co

mo

o pi

onei

ro n

a m

ata

virg

em é

em

bara

çado

pel

os c

ipós

à s

ua f

rent

e? E

ntão

tom

e al

ento

. O

te

mpo

não

é p

erdi

do.

Deu

s o

está

col

ocan

do n

o re

gim

e do

fer

ro.

A c

oroa

de

ferr

o do

so

frim

ento

pre

cede

a c

oroa

de

ouro

da

glór

ia.

E o

fer

ro e

stá

entr

ando

em

sua

alm

a pa

ra

fazê

-la fo

rte

e co

rajo

sa. —

F. B

. Mey

er

Com

Tua

mão

seg

ura

bem

a m

inha

, P

ois

eu t

ão f

rági

l sou

, ó

Sal

vado

r, Q

ue n

ão m

e at

revo

a

dar

nem

um

pass

o S

em T

eu a

mpa

ro, m

eu J

esus

, Sen

hor!

- H

. M. W

right

28

de

Deze

mb

ro

Re

go

zija

i-vo

s se

mp

re n

o S

en

ho

r, o

utr

a v

ez

dig

o, re

go

zija

i-vo

s. (

Fp

4.4

.)

Ale

gre-

se,

min

ha a

lma,

voc

ê te

m u

m g

rand

e S

alva

dor!

Ele

é J

EO

EL

SH

AD

DA

I, o

Sen

hor

todo

-pod

eros

o e

todo

-suf

icie

nte!

Qu

e, p

ois

, É

Je

ová

El S

ha

dd

ai,

pa

ra m

im?

É E

le o

me

u D

eu

s, o

Prin

cíp

io e

o F

im;

Pro

feta

e m

eu

Re

i, S

ace

rdo

te s

em

pa

r;

O m

eu

Sacr

ifíci

o, C

ord

eiro

e A

ltar;

Ju

iz, A

dvo

ga

do

, T

est

em

un

ha

fie

l, O

me

u F

un

da

me

nto

, e

Am

igo

, e

Em

an

ue

l; E

le é

o m

eu

Re

sga

te e

o m

eu

Re

de

nto

r;

A m

inh

a E

spe

ran

ça e

o m

eu

Sa

lva

do

r;

Me

u G

uia

e m

eu

Me

stre

; E

le É

min

ha

Pa

z,

E L

uz,

e C

am

inh

o, e

Exp

iaçã

o v

era

z!

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

:text

/htm

l;cha

rset

=ut

f-8,

%3C

span

%20

styl

e%3D

%22

colo

r%3A

%20

rgb(

0%2C

%20

0%2C

%20

0)%

3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

22/2

4

Sim

, m

ais

é J

eo

vá E

l Sh

ad

da

i, m

uito

alé

m

— M

eu G

ua

rda

e P

ast

or,

Vin

ga

do

r m

eu

, ta

mb

ém

; É

me

u C

on

selh

eiro

, m

eu

So

l, C

ap

itão

, É

Ro

cha

be

m firm

e, e

é m

eu

Ga

lard

ão

; F

aro

l pe

la n

oite

, e

é S

om

bra

de

dia

; T

eso

uro

, V

erd

ad

e e

Sa

be

do

ria

; É

o m

eu

Lug

ar

Fo

rte

, R

ep

ou

so e

Abrig

o,

Me

u a

lto R

efú

gio

de

to

do p

erig

o;

Ele

é m

inh

a F

orç

a, m

om

en

to a

mo

me

nto

, E

dia

po

r d

ia E

le é

o m

eu

Su

ste

nto

.

E m

ais

é J

eo

vá E

l Sha

dd

ai,

Ele

é tu

do

— E

le é

o m

eu

Desc

an

so, E

le é

o m

eu

Esc

ud

o;

Me

u P

ão

e m

inh

a Á

gu

a; P

ort

a, H

ab

itaçã

o;

Ele

é a

Est

rela

d'A

lva

e a

Re

ssu

rre

içã

o;

É m

inh

a V

ide

ira

, R

osa

de S

aro

m,

Me

u L

írio

do

Va

le e

Irm

ão

te

rno

e b

om

; É

o H

om

em

na

Gló

ria

, m

eu

Inte

rce

sso

r;

O m

eu

Be

m-A

ma

do

, e

Esp

oso

, e

Se

nho

r!

Sim

, tu

do

ach

o e

m C

rist

o J

esu

s, e

se

m fim

, P

ois

De

us

O fe

z se

r tu

do

em

tu

do

pra

mim

! T

rad

uzi

do

29

de D

eze

mb

ro

Le

van

tai-vo

s, .

.. p

orq

ue

vim

os

a t

err

a,

e e

la é

muito

rtil.

Vós

est

ais

qu

ieto

s! n

ão

vo

s d

em

ore

is e

m ir

de

s o

cup

ar

a t

err

a.

...

pois

De

us

vo-la

en

tre

go

u n

as

os,

lug

ar

em

qu

e n

ão

fa

lta d

e c

ou

sa a

lgu

ma

qu

e h

á n

a te

rra

(Jz

18.9

,10

.)

Leva

ntai

-vos

! E

ntão

, há

alg

o be

m d

efin

ido

para

faz

erm

os.

Nad

a é

noss

o en

quan

to n

ão o

to

mam

os p

ara

nós.

"A

ssim

alc

ança

ram

a s

ua h

eran

ça o

s fil

hos

de J

osé,

Man

assé

s e

Efr

aim

" (J

s 16

.14)

. "O

s da

cas

a de

Jac

ó po

ssui

rão

as s

uas

herd

ades

" (O

b 17

).

É p

reci

so q

ue a

nos

sa f

é se

apr

oprie

das

pro

mes

sas

de D

eus.

Pre

cisa

mos

faz

er d

a P

alav

rade

Deu

s no

ssa

poss

essã

o pe

ssoa

l. C

erta

vez

per

gunt

aram

a u

ma

cria

nça

o qu

e si

gnifi

cava

ap

ossa

r-se

das

coi

sas

pela

fé,

e a

res

post

a fo

i: "É

a g

ente

peg

ar u

m lá

pis

e pa

ssar

um

ris

co

emba

ixo

de to

dos

os m

eus

e m

inha

s da

Bíb

lia."

Tom

e qu

alqu

er p

alav

ra q

ue E

le t

enha

dito

, e

diga

: "E

ssa

pala

vra

é pa

ra m

im."

Pon

ha o

seu

de

do n

uma

prom

essa

, e

diga

: "E

la é

min

ha."

Qua

nto

da P

alav

ra t

em s

ido

post

o à

prov

a e

rece

bido

, po

dend

o-se

diz

er d

ela:

"F

oi f

eito

!" Q

uant

as p

rom

essa

s po

dem

os s

ublin

har

e di

zer

dela

s: "

Cum

prid

a pa

ra m

im!"

"Filh

o, t

u se

mpr

e es

tás

com

igo,

e t

odas

as

min

has

cois

as s

ão t

uas.

" (L

c 15

.21.

) N

ão d

eixe

a

sua

hera

nça

perd

er-s

e po

r ne

glig

ênci

a.

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

:text

/htm

l;cha

rset

=ut

f-8,

%3C

span

%20

styl

e%3D

%22

colo

r%3A

%20

rgb(

0%2C

%20

0%2C

%20

0)%

3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

23/2

4

Qu

and

o a

va

i ao

me

rca

do, se

mp

re le

va u

ma

ce

sta

.

30

de

Deze

mb

ro

Pe

dro

, p

ois

, e

stava

gu

ard

ado

na

prisã

o;

ma

s a

igre

ja o

rava

com

insi

stê

nci

a a

De

us

po

r e

le.

(At 1

2.5

.)

Ped

ro e

stav

a pr

eso

agua

rdan

do a

exe

cuçã

o. A

Igr

eja

não

tinha

nem

pod

er h

uman

o ne

m

influ

ênci

a, p

ara

livrá

-lo.

Não

hav

ia a

uxíli

o te

rren

o, m

as h

avia

soc

orro

a s

er o

btid

o do

Céu

.E

la s

e en

treg

ou à

ora

ção,

fer

vent

e e

insi

sten

te.

Deu

s m

ando

u S

eu a

njo,

que

aco

rdou

a

Ped

ro e

o l

evou

par

a fo

ra,

pass

ando

pel

a pr

imei

ra e

seg

unda

sen

tinel

as d

a pr

isão

; e

quan

do c

hega

ram

à p

orta

de

ferr

o, e

la s

e ab

riu d

iant

e de

les

por

si m

esm

a e

Ped

ro f

icou

liv

re.

Pod

e ha

ver

na s

ua v

ida

algu

m p

ortã

o de

fer

ro q

ue e

stej

a ba

rran

do a

sua

pas

sage

m.

Com

o um

pás

saro

eng

aiol

ado,

voc

ê m

uita

s ve

zes

tem

-se

deba

tido

cont

ra a

s su

as g

rade

s, m

as e

m

vez

de m

elho

rar

a si

tuaç

ão,

você

tem

ape

nas

ficad

o ex

aust

o e

depr

imid

o. H

á um

seg

redo

pa

ra v

ocê

apre

nder

, e

é o

da o

raçã

o de

e qu

ando

che

gar

à po

rta

de f

erro

, el

a se

abr

irá

por

si m

esm

a.

Qua

nta

ener

gia

desp

erdi

çada

e q

uant

o de

sapo

ntam

ento

am

argo

ser

ão p

oupa

dos,

se

você

ap

rend

er

a or

ar

com

o or

ava

a Ig

reja

no

C

enác

ulo!

A

s di

ficul

dade

s in

tran

spon

ívei

sde

sapa

rece

rão;

as

circ

unst

ânci

as a

dver

sas

prov

ar-s

e-ão

fav

oráv

eis;

se

você

apr

ende

r a

orar

, nã

o co

m a

sua

pró

pria

fé,

mas

com

a f

é qu

e pr

ovém

de

Deu

s. H

á al

mas

apr

isio

nada

s qu

e es

tão

espe

rand

o há

ano

s qu

e as

por

tas

se a

bram

; há

ent

es q

uerid

os,

sem

Cris

to,

amar

rado

s po

r S

atan

ás,

que

serã

o lib

erto

s qu

ando

voc

ê or

ar e

cre

r de

finid

amen

te e

m D

eus.

C. H

. P.

As

emer

gênc

ias

nos

cham

am à

ora

ção

inte

nsa.

Qua

ndo

o pr

óprio

hom

em s

e to

rna

a su

a or

ação

, na

da p

ode

resi

stir

ao s

eu t

oque

. E

lias

no C

arm

elo

pros

trou

-se

em t

erra

com

o r

osto

en

tre

os j

oelh

os;

isso

era

ora

ção

— o

pró

prio

hom

em e

ra o

raçã

o. N

ão c

onhe

cem

os a

s pa

lavr

as q

ue d

isse

. A

ora

ção

pode

ser

inte

nsa

dem

ais

para

pal

avra

s. T

odo

o se

u se

r es

tava

to

cand

o a

Deu

s, e

est

ava

em p

osiç

ão c

om D

eus

cont

ra o

s po

dere

s do

mal

. E

est

es n

ão

pude

ram

res

istir

a t

al o

raçã

o. H

á ne

cess

idad

e de

mai

s de

ssa

oraç

ão,

oraç

ão q

ue e

nvol

ve o

pr

óprio

hom

em. —

The

Ben

t-kn

ee T

ime

"Ge

mid

os

ine

xprim

íve

is s

ão

, m

uita

s ve

zes,

ora

çõe

s q

ue

o p

od

em

se

r re

cusa

da

s."

31

de

Deze

mb

ro

Até

aq

ui n

os

aju

do

u o

Se

nh

or.

(1

Sm

7.1

2.)

A e

xpre

ssão

: "A

té a

qui"

par

ece-

nos

um m

arco

ref

eren

te a

o pa

ssad

o. C

inqü

enta

, se

tent

a an

os s

e pa

ssar

am,

e "a

té a

qui

nos

ajud

ou o

Sen

hor!

" P

or m

eio

de p

obre

za e

riq

ueza

,

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

:text

/htm

l;cha

rset

=ut

f-8,

%3C

span

%20

styl

e%3D

%22

colo

r%3A

%20

rgb(

0%2C

%20

0%2C

%20

0)%

3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

24/2

4

doen

ça e

saú

de,

em c

asa

ou f

ora,

em

ter

ra o

u m

ar,

em h

onra

ou

deso

nra,

em

ora

ção

ou

tent

ação

— "

até

aqui

nos

aju

dou

o S

enho

r"!

É a

grad

ável

olh

ar p

ara

trás

con

tem

plan

do u

ma

long

a al

amed

a de

árv

ores

. É

bon

ito v

ê-la

s er

guen

do-s

e co

mo

colu

nas

de u

m t

empl

o, f

echa

ndo

a ab

óbad

a co

m s

eu a

rco

de r

amos

. D

a m

esm

a fo

rma,

con

tem

ple

as a

lam

edas

de

seus

ano

s pa

ssad

os e

vej

a-os

cob

erto

s pe

los

ram

os

verd

es

da

mis

eric

órdi

a de

D

eus,

e

os

tron

cos,

co

mo

os

fort

es

pila

res

da

Sua

fid

elid

ade

e am

or q

ue s

uste

ntam

as

suas

ale

gria

s.

Não

aves

can

tand

o na

s ra

mag

ens?

Cer

to q

ue h

aver

á m

uita

s, e

tod

as e

las

cant

am a

m

iser

icór

dia

rece

bida

"at

é aq

ui".

Mas

est

a ex

pres

são

apon

ta t

ambé

m p

ara

dian

te.

Poi

s qu

ando

alg

uém

che

ga a

um

cer

to

mar

co e

esc

reve

: "A

té a

qui"

, el

e ai

nda

não

cheg

ou a

o fim

; ai

nda

há d

istâ

ncia

s a

perc

orre

r.

Mai

s pr

ovas

, m

ais

aleg

rias,

mai

s te

ntaç

ões,

mai

s tr

iunf

os;

mai

s or

açõe

s, m

ais

resp

osta

s;

mai

s la

bore

s,

mai

s vi

gor,

m

ais

luta

s,

mai

s vi

tória

s;

e en

tão

vem

a

doen

ça,

idad

e,

enfe

rmid

ade

e m

orte

.

E a

gora

, é

o fim

? N

ão!

mai

s ai

nda

— a

cord

ar s

emel

hant

e a

Jesu

s, t

rono

s, h

arpa

s,

cânt

icos

, ve

stes

bra

ncas

, a

face

do

Sal

vado

r, a

com

panh

ia d

os s

anto

s, a

gló

ria d

e D

eus,

a

plen

itude

da

eter

nida

de,

a se

mpi

tern

a be

m-a

vent

uran

ça.

O c

rent

e, t

enha

bom

âni

mo,

e c

om

grat

a co

nfia

nça

erija

o s

eu "

Ebe

néze

r", p

ois

Que

m te

aju

dou

até

aqui

, Te

ajud

ará

até

ao fi

m.

Qua

ndo

lido

lá n

a pl

ena

luz

do C

éu,

que

visã

o gl

orio

sa e

mar

avilh

osa

não

dese

nrol

ará

ante

os

seu

s ol

hos

agra

deci

dos,

o s

eu "

até

aqui

".

Os

past

ores

dos

Alp

es t

êm o

bon

ito c

ostu

me

de t

erm

inar

o d

ia c

anta

ndo

uns

para

os

outr

os

uma

canç

ão d

e de

sped

ida.

O a

r é

tão

cris

talin

o, q

ue a

can

ção

ecoa

por

lon

gas

dist

ânci

as.

Qua

ndo

a no

ite c

omeç

a a

cair,

ele

s to

mam

as

ovel

has

e as

vão

con

duzi

ndo

mon

tanh

a ab

aixo

, can

tand

o: "

Até

aqu

i nos

aju

dou

o S

enho

r. L

ouve

mos

o S

eu n

ome!

"

Fin

alm

ente

, co

mo

suav

e co

rtes

ia,

cant

am u

m a

o ou

tro

a am

isto

sa d

espe

dida

: "B

oa-n

oite

! B

oa-n

oite

!" A

s pa

lavr

as s

ão l

evad

as p

elo

eco,

e d

e la

do a

lad

o vã

o re

perc

utin

do m

ansa

e

doce

men

te, a

té m

orre

r a

mús

ica

à di

stân

cia.

Ass

im t

ambé

m,

fale

mos

um

com

o o

utro

den

tro

da n

oite

, at

é qu

e as

som

bras

fiq

uem

che

ias

de m

uita

s vo

zes,

enc

oraj

ando

a h

oste

de

pere

grin

os.

Que

os

ecos

se

ajun

tem

, at

é qu

e um

a ve

rdad

eira

mas

sa s

onor

a de

"al

elui

as"

cheg

ue e

m o

ndas

até

ao

tron

o de

Saf

ira.

E q

uand

o ro

mpe

r a

man

hã,

nos

enco

ntra

rem

os a

nte

o m

ar d

e vi

dro,

can

tand

o co

m a

hos

te d

os

rem

idos

: "A

o qu

e es

tá a

ssen

tado

sob

re o

tro

no,

e ao

Cor

deiro

, se

ja o

louv

or,

e a

honr

a, e

a

glór

ia, e

o d

omín

io p

elos

séc

ulos

dos

séc

ulos

"!

"E o

utra

vez

dis

sera

m: A

lelu

ia."

(A

p 19

.3.)

Ser

á m

eu c

anto

ete

rno

ali:

"Jes

us g

uiou

-me

até

aqui

."

Recommended