4
02/12/2015 Dezembro: Mananciais do Deserto - ajudamatrimonial.com data:text/html;charset=utf-8,%3Cspan%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%3B%20font-family%3A%20Arial%2C%20Verdana… 18/24 Que está mui cansado pra crer e pra orar! "A sua estrutura Ele sabe que é pó; Que o seu coração ora, sim, e confia. Oh, como Jesus demonstrou simpatia A Seus escolhidos, quando Ele, tão só, "Levou sobre Si todo o mal, toda a dor, Deixando-os dormir por estarem tão tristes. -Você já se pôs aos cuidados do Mestre; Vá, filho, direto dormir, sem temor!" Adaptado 24 de Dezembro Saíra Isaque a meditar no campo, ao cair da tarde. (Gn 24.63.) Seríamos melhores crentes se ficássemos mais a sós; faríamos mais, se nos movimentássemos menos e passássemos mais tempo a sós, esperando quietamente em Deus. Temos o mundo por demais conosco; se não estivermos correndo daqui para ali somos afligidos pela idéia de que não estamos fazendo nada; não acreditamos no repouso e no sossego. Há pessoas que são essencialmente práticas. Como disse alguém: "Há pessoas que acham que devemos pôr todo o ferro no fogo de uma vez; e que o tempo que não é gasto entre o fogo e a bigorna é tempo perdido". Entretanto, nenhum tempo é tão bem aproveitado como o que separamos para estar a sós, em quieta meditação, a fim de conversarmos com Deus e olharmos para o Céu. Nunca será demais termos esses momentos à parte, na vida; horas em que a alma está aberta a qualquer toque suave de pensamento ou influência que Deus nos queira mandar. Nestes dias difíceis, formemos o hábito de dar "domingos" à nossa mente; momentos nos quais ela não faça trabalho algum, mas simplesmente esteja quieta, olhe para cima e se estenda diante do Senhor como o velo de Gideão — para ficar embebida do orvalho do Céu. Oh, que haja intervalos em que não estejamos fazendo coisa alguma, pensando em coisa alguma ou planejando coisa alguma, mas simplesmente nos deitemos no colo verde da natureza e descansemos um pouco. O tempo passado assim não é tempo perdido. Não podemos dizer que o pescador está perdendo tempo, quando está consertando as redes; nem tampouco o ceifeiro, quando emprega alguns minutos em afiar a segadeira. Os homens da cidade não terão coisa melhor a fazer do que seguir o exemplo de Isaque e, sempre que possível, sair da febre e correria da vida e ir ao campo. Para quem está cansado no meio do calor e ruído, barulho e correria, comunhão com a natureza é uma coisa muito boa; exercerá uma influência calmante e revigorante. Uma caminhada pelo campo, um passeio pela praia ou pela campina florida purgará da fuligem a sua vida e lhe fará o coração bater com nova alegria e esperança. 02/12/2015 Dezembro: Mananciais do Deserto - ajudamatrimonial.com data:text/html;charset=utf-8,%3Cspan%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%3B%20font-family%3A%20Arial%2C%20Verdana… 19/24 25 de Dezembro E ele será chamado Emanuel ... Deus conosco. (Mt 1.23.) Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu... (Is 9.6.) Há alguns anos foi publicado um curioso cartão de Natal, com os dizeres: "Se Cristo não tivesse vindo". Falava de um pastor que adormeceu em seu escritório numa manhã de Natal e sonhou com um mundo para o qual Jesus nunca tinha vindo. Em seu sonho, viu-se andando pela casa: mas lá não havia presentes no canto da lareira, nem árvore de Natal, nem coroas enfeitadas; e não havia Cristo para confortar, alegrar e salvar. Andou pelas ruas, mas não havia igrejas com suas torres agudas apontando para o Céu. Voltou para casa e sentou-se na biblioteca, mas todos os livros sobre o Salvador tinham desaparecido. Alguém bateu-lhe à porta, e um mensageiro pediu-lhe que fosse visitar sua pobre mãe à morte. Ele apressou-se a acompanhar o filho choroso; chegou àquela casa e disse: "Eu tenho aqui alguma coisa que a confortará." Abriu a Bíblia, procurando alguma promessa bem conhecida, mas viu que ela terminava em Malaquias. E não havia evangelho, nem promessa de esperança e salvação. E ele só pôde abaixar a cabeça e chorar com a enferma, em angústia e desespero. Não muito depois, estava ao lado de seu esquife, dirigindo o ofício fúnebre, mas não havia mensagem de consolação, nem palavra de ressurreição gloriosa, nem Céu aberto; mas somente "cinza a cinza e pó ao pó", e um longo e eterno adeus. O pastor percebeu, afinal, que "ELE não tinha vindo". E rompeu em lágrimas e amargo pranto, em seu triste sonho. De repente, acordou ao som de um acorde. E um grande brado de júbilo saiu-lhe dos lábios, ao ouvir, em sua igreja ao lado, o coro a cantar: Ó vinde, fiéis, triunfantes, alegres, Sim, vinde a Belém, já movidos de amor. Nasceu vosso Rei, o Cristo prometido! Oh, vinde, adoremos ao nosso Senhor! Regozijemo-nos e alegremo-nos hoje, porque "ELE VEIO"! Lembremo-nos da palavra do anjo: "Eis aqui vos trago novas de grande alegria que será para todo o povo: pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lc 2.10,11). Se é grande a maldição que vem pelo pecado Maior é a profundeza Do amor e da riqueza Que Deus tem para ti no Filho muito amado! Alegra-te, ELE VEIO!

Dezembro_ Mananciais Do Deserto - Ajudamatrimonial de 18 a 24

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Page 1: Dezembro_ Mananciais Do Deserto - Ajudamatrimonial de 18 a 24

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

:text

/htm

l;cha

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f-8,

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20fo

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amily

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Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

18/2

4

Qu

e e

stá

mu

i ca

nsa

do

pra

cre

r e

pra

ora

r!

"A s

ua

est

rutu

ra E

le s

ab

e q

ue

é p

ó;

Qu

e o

se

u c

ora

ção

ora

, si

m, e

co

nfia

. O

h, co

mo

Je

sus

de

mo

nst

rou

sim

pa

tia

A S

eu

s e

sco

lhid

os,

qu

an

do

Ele

, tã

o s

ó,

"Le

vou

so

bre

Si t

od

o o

ma

l, to

da

a d

or,

D

eix

an

do

-os

do

rmir p

or

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are

m tã

o trist

es.

-V

ocê

já s

e p

ôs

ao

s cu

ida

do

s d

o M

est

re;

, fil

ho

, dire

to d

orm

ir, se

m te

mo

r!"

Ad

ap

tad

o

24

de D

eze

mb

ro

Sa

íra

Isa

qu

e a

me

dita

r n

o c

am

po, a

o c

air d

a ta

rde

. (G

n 2

4.6

3.)

Ser

íam

os

mel

hore

s cr

ente

s se

fic

ásse

mos

m

ais

a só

s;

farí

amos

m

ais,

se

no

s m

ovim

entá

ssem

os m

enos

e p

assá

ssem

os m

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tem

po a

sós

, es

pera

ndo

quie

tam

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em

D

eus.

Tem

os o

mun

do p

or d

emai

s co

nosc

o; s

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o es

tiver

mos

cor

rend

o da

qui

para

ali

som

os a

fligi

dos

pela

idéi

a de

que

não

est

amos

faz

endo

nad

a; n

ão a

cred

itam

os n

o re

pous

o e

no s

osse

go.

pess

oas

que

são

esse

ncia

lmen

te p

rátic

as.

Com

o di

sse

algu

ém:

"Há

pess

oas

que

acha

m q

ue d

evem

os p

ôr t

odo

o fe

rro

no f

ogo

de u

ma

vez;

e q

ue o

tem

po q

ue

não

é ga

sto

entr

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fogo

e a

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orna

é te

mpo

per

dido

".

Ent

reta

nto,

nen

hum

tem

po é

tão

bem

apr

ovei

tado

com

o o

que

sepa

ram

os p

ara

esta

r a

sós,

em

qui

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med

itaçã

o, a

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de

conv

ersa

rmos

com

Deu

s e

olha

rmos

par

a o

Céu

. N

unca

ser

á de

mai

s te

rmos

ess

es m

omen

tos

à pa

rte,

na

vida

; ho

ras

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a es

tá a

bert

a a

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quer

toqu

e su

ave

de p

ensa

men

to o

u in

fluên

cia

que

Deu

s no

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eira

man

dar.

Nes

tes

dias

difí

ceis

, fo

rmem

os o

háb

ito d

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omin

gos"

à n

ossa

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te;

mom

ento

s no

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ela

não

faça

tra

balh

o al

gum

, m

as s

impl

esm

ente

est

eja

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ta,

olhe

par

a ci

ma

e se

es

tend

a di

ante

do

Sen

hor

com

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velo

de

Gid

eão

— p

ara

ficar

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bebi

da d

o or

valh

o do

C

éu.

Oh,

que

haj

a in

terv

alos

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que

não

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ejam

os f

azen

do c

oisa

alg

uma,

pen

sand

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algu

ma

ou p

lane

jand

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algu

ma,

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sim

ples

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te n

os d

eite

mos

no

colo

ver

de

da n

atur

eza

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scan

sem

os u

m p

ouco

.

O t

empo

pas

sado

ass

im n

ão é

tem

po p

erdi

do.

Não

pod

emos

diz

er q

ue o

pes

cado

r es

perd

endo

tem

po,

quan

do e

stá

cons

erta

ndo

as r

edes

; ne

m t

ampo

uco

o ce

ifeiro

, qu

ando

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preg

a al

guns

min

utos

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afia

r a

sega

deira

. O

s ho

men

s da

cid

ade

não

terã

o co

isa

mel

hor

a fa

zer

do q

ue s

egui

r o

exem

plo

de I

saqu

e e,

sem

pre

que

poss

ível

, sa

ir da

feb

re e

co

rrer

ia d

a vi

da e

ir a

o ca

mpo

. P

ara

quem

est

á ca

nsad

o no

mei

o do

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ruí

do,

baru

lho

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ia,

com

unhã

o co

m

a na

ture

za

é um

a co

isa

mui

to

boa;

ex

erce

uma

influ

ênci

a ca

lman

te

e re

vigo

rant

e.

Um

a ca

min

hada

pe

lo

cam

po,

um

pass

eio

pela

pr

aia

ou

pela

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mpi

na f

lorid

a pu

rgar

á da

ful

igem

a s

ua v

ida

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e fa

rá o

cor

ação

bat

er c

om n

ova

aleg

ria e

es

pera

nça.

02/1

2/20

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Man

anci

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eser

to -

aju

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atri

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al%

2C%

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erda

na…

19/2

4

25

de

Deze

mb

ro

E e

le s

erá

ch

am

ad

o E

ma

nu

el .

.. D

eu

s co

no

sco

. (M

t 1

.23

.)

Po

rqu

e u

m m

en

ino

no

s n

asc

eu

, u

m filh

o s

e n

os

de

u... (I

s 9

.6.)

algu

ns a

nos

foi

publ

icad

o um

cur

ioso

car

tão

de N

atal

, co

m o

s di

zere

s: "

Se

Cris

to n

ão

tives

se v

indo

". F

alav

a de

um

pas

tor

que

ador

mec

eu e

m s

eu e

scrit

ório

num

a m

anhã

de

Nat

al

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nhou

com

um

mun

do p

ara

o qu

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esus

nun

ca ti

nha

vind

o.

Em

seu

son

ho,

viu-

se a

ndan

do p

ela

casa

: m

as l

á nã

o ha

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pres

ente

s no

can

to d

a la

reira

, ne

m á

rvor

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Nat

al,

nem

cor

oas

enfe

itada

s; e

não

hav

ia C

risto

par

a co

nfor

tar,

ale

grar

e

salv

ar.

And

ou p

elas

rua

s, m

as n

ão h

avia

igre

jas

com

sua

s to

rres

agu

das

apon

tand

o pa

ra o

C

éu.

Vol

tou

para

cas

a e

sent

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bib

liote

ca,

mas

tod

os o

s liv

ros

sobr

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Sal

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r tin

ham

des

apar

ecid

o.

Alg

uém

bat

eu-lh

e à

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a, e

um

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sage

iro p

ediu

-lhe

que

foss

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sita

r su

a po

bre

mãe

à

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te.

Ele

apr

esso

u-se

a a

com

panh

ar o

filh

o ch

oros

o; c

hego

u àq

uela

cas

a e

diss

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Eu

tenh

o aq

ui a

lgum

a co

isa

que

a co

nfor

tará

." A

briu

a B

íblia

, pr

ocur

ando

alg

uma

prom

essa

be

m c

onhe

cida

, m

as v

iu q

ue e

la t

erm

inav

a em

Mal

aqui

as.

E n

ão h

avia

eva

ngel

ho,

nem

pr

omes

sa d

e es

pera

nça

e sa

lvaç

ão.

E e

le s

ó pô

de a

baix

ar a

cab

eça

e ch

orar

com

a

enfe

rma,

em

ang

ústia

e d

eses

pero

.

Não

mui

to d

epoi

s, e

stav

a ao

lado

de

seu

esqu

ife,

dirig

indo

o o

fício

fún

ebre

, m

as n

ão h

avia

m

ensa

gem

de

cons

olaç

ão,

nem

pal

avra

de

ress

urre

ição

glo

riosa

, ne

m C

éu a

bert

o; m

as

som

ente

"ci

nza

a ci

nza

e pó

ao

pó",

e u

m lo

ngo

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erno

ade

us.

O p

asto

r pe

rceb

eu,

afin

al,

que

"ELE

não

tinh

a vi

ndo"

. E r

ompe

u em

lágr

imas

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mar

go p

rant

o, e

m s

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iste

son

ho.

De

repe

nte,

aco

rdou

ao

som

de

um a

cord

e. E

um

gra

nde

brad

o de

júbi

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aiu-

lhe

dos

lábi

os,

ao o

uvir,

em

sua

igre

ja a

o la

do, o

cor

o a

cant

ar:

Ó v

ind

e, fié

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iun

fan

tes,

ale

gre

s,

Sim

, vi

nd

e a

Be

lém

, já

mo

vid

os

de

am

or.

N

asc

eu

vo

sso

Re

i, o

Crist

o p

rom

etid

o!

Oh

, vi

nd

e, a

do

rem

os

ao

no

sso

Se

nh

or!

Reg

ozije

mo-

nos

e al

egre

mo-

nos

hoje

, por

que

"ELE

VE

IO"!

Lem

brem

o-no

s da

pal

avra

do

anjo

: "E

is a

qui

vos

trag

o no

vas

de g

rand

e al

egria

que

ser

á pa

ra t

odo

o po

vo:

pois

, na

cid

ade

de D

avi,

vos

nasc

eu h

oje

o S

alva

dor,

que

é C

risto

, o

Sen

hor"

(Lc

2.1

0,11

).

Se

é g

ran

de

a m

ald

içã

o q

ue

ve

m p

elo

pe

cad

o

Ma

ior

é a

pro

fun

de

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Do

am

or

e d

a r

iqu

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Q

ue

De

us

tem

pa

ra ti n

o F

ilho m

uito

am

ad

o!

Ale

gra

-te, E

LE

VE

IO!

Page 2: Dezembro_ Mananciais Do Deserto - Ajudamatrimonial de 18 a 24

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

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Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

20/2

4

E p

ara

ti f

oi d

ad

o!

Exu

lta n

o S

en

ho

r!

É v

ind

o o

Sa

lva

do

r!

Que

nos

so c

oraç

ão p

ossa

se

derr

amar

em

com

paix

ão p

elos

pov

os p

agão

s, q

ue n

ão t

êm o

di

a be

ndito

do

Nat

al d

e C

risto

. "I

de,

com

ei a

s go

rdur

as,

e be

bei

as d

oçur

as,

e E

NV

IAI

PO

ÕE

S A

OS

QU

E N

ÃO

M N

AD

A P

RE

PA

RA

DO

PA

RA

SI"

(N

e 8.

10).

26

de D

eze

mb

ro

Se

nta

i-vo

s aq

ui,

en

qu

an

to e

u v

ou

ali

ora

r. (

Mt 2

6.3

6.)

É u

ma

expe

riênc

ia d

ifíci

l ser

con

serv

ado

no fu

ndo

da c

ena

num

a ho

ra d

e cr

ise.

No

jard

im d

o G

etsê

man

i, oi

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os o

nze

disc

ípul

os f

oram

dei

xado

s se

m f

azer

nad

a. J

esus

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adi

ante

ora

r;

Ped

ro,

Tia

go e

Joã

o fo

ram

jun

to p

ara

vela

r; o

s de

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s fic

aram

sen

tado

s na

ret

agua

rda,

à

espe

ra. P

enso

com

igo

que

aque

le g

rupo

na

reta

guar

da s

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eixo

u.

Est

avam

no

jard

im,

só i

sto.

Era

m c

omo

quem

est

á nu

m j

ardi

m m

as n

ão p

ode

ajud

ar n

o cu

ltivo

de

suas

flo

res.

Era

um

tem

po d

e cr

ise,

um

tem

po d

e te

mpe

stad

e e

angú

stia

; m

as

não

lhes

era

per

miti

do c

oope

rar

em n

ada.

Nós

tem

os p

assa

do p

or e

ssa

expe

riênc

ia d

e de

sapo

ntam

ento

. S

urgi

u, q

uem

sab

e, u

ma

gran

de o

port

unid

ade

para

ser

vir

a C

risto

. A

lgun

s fo

ram

man

dado

s pa

ra a

fre

nte

da b

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ha;

algu

ns f

oram

man

dado

s pa

ra o

mei

o. M

as f

omos

pos

tos

na r

etag

uard

a. Q

uem

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e se

por

um

a do

ença

que

vei

o; q

uem

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e se

por

um

a qu

estã

o de

nec

essi

dade

fin

ance

ira;

quem

sa

be s

e po

r m

aled

icên

cia;

o f

ato

é qu

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mos

dei

xado

s pa

ra t

rás,

e n

os s

entim

os t

riste

s.N

ão e

nxer

gam

os p

or q

ue r

azão

ter

emos

sid

o ex

cluí

dos

dess

a pa

rtic

ipaç

ão n

a vi

da c

ristã

. P

arec

e-no

s in

just

o qu

e, s

e no

s fo

i per

miti

do e

ntra

r no

jard

im,

não

nos

seja

apo

ntad

a al

i um

a ta

refa

.

Aqu

iete

-se,

min

ha a

lma,

as

cois

as n

ão s

ão c

omo

você

sup

õe!

Voc

ê nã

o es

tá e

xclu

ída

de

part

icip

ação

na

vida

cris

tã.

Pen

sa q

ue o

jar

dim

do

Sen

hor

tem

lug

ar s

ó pa

ra o

s qu

e es

tão

em p

é ou

and

ando

? N

ão! E

le te

m u

m lu

gar

rese

rvad

o ao

s qu

e sã

o le

vado

s a

sent

ar-s

e.

Qua

ndo

pass

ar p

or e

ssa

expe

riênc

ia,

lem

bre-

se d

e qu

e nã

o es

tá p

osto

de

lado

! Le

mbr

e-se

de

que

é C

risto

que

m d

iz:

o se

u lu

gar

no ja

rdim

tam

bém

foi

con

sagr

ado

a vo

cê.

Ele

tem

um

no

me

espe

cial

. Não

é o

luga

r do

com

bate

nem

o lu

gar

da v

igíli

a, m

as o

luga

r da

esp

era.

vida

s qu

e vê

m a

est

e m

undo

, nã

o pa

ra f

azer

gra

ndes

obr

as o

u su

port

ar g

rand

es f

ardo

s,

mas

sim

ples

men

te p

ara

ser.

São

com

o as

flo

res

do j

ardi

m d

o G

etsê

man

i qu

e nã

o tiv

eram

m

issã

o at

iva:

nun

ca f

izer

am p

arte

de

uma

grin

alda

; nu

nca

orna

ram

um

a m

esa;

nem

for

am

nota

das

por

Ped

ro,

Tia

go o

u Jo

ão.

Mas

ale

grar

am o

s ol

hos

do S

enho

r Je

sus.

Por

seu

si

mpl

es p

erfu

me,

por

sua

sim

ples

bel

eza,

tro

uxer

am-L

he a

legr

ia;

sim

ples

men

te p

or s

ua

pres

ença

fr

agra

nte

ali

no

vale

, an

imar

am

o co

raçã

o do

M

estr

e.

Voc

ê nã

o te

m

que

mur

mur

ar, s

e é

uma

dess

as fl

ores

. — S

elec

iona

do

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

:text

/htm

l;cha

rset

=ut

f-8,

%3C

span

%20

styl

e%3D

%22

colo

r%3A

%20

rgb(

0%2C

%20

0%2C

%20

0)%

3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

21/2

4

27

de

Deze

mb

ro

Su

a a

lma

en

tro

u e

m fe

rro

. (S

l 10

5.1

6 —

Tra

d. In

gle

sa.)

Inve

rtam

os a

ord

em,

e te

rem

os e

m l

ingu

agem

nos

sa:

"Fer

ro e

ntro

u em

sua

alm

a".

E n

ão é

is

to u

ma

verd

ade?

Que

o s

ofrim

ento

e a

pro

vaçã

o, o

jug

o su

port

ado

na m

ocid

ade,

a

repr

essã

o fo

rçad

a da

alm

a, t

odas

ess

as c

oisa

s co

nduz

em a

um

a te

naci

dade

fér

rea

e a

firm

eza

de p

ropó

sito

? S

im,

e ta

mbé

m a

for

tale

za e

a c

apac

idad

e de

sup

orta

r as

difi

culd

ades

qua

lidad

es e

ssas

que

são

o in

disp

ensá

vel a

licer

ce e

a e

stru

tura

de

um c

arát

er n

obre

.

Não

se

retr

aia

ao s

ofrim

ento

; ac

eite

-o,

supo

rte-

o si

lenc

iosa

e p

acie

ntem

ente

; e

este

ja c

erto

de

que

é a

man

eira

de

Deu

s in

fund

ir fe

rro

na s

ua v

ida

espi

ritua

l. O

mun

do q

uer

punh

os d

e fe

rro,

ene

rgia

s de

fer

ro,

nerv

os d

e fe

rro

e m

úscu

los

de f

erro

. D

eus

quer

san

tos

de f

erro

. E

co

mo

não

outr

a m

anei

ra

de

intr

oduz

ir fe

rro

em

noss

a na

ture

za

senã

o at

ravé

s do

so

frim

ento

, Ele

nos

dei

xa s

ofre

r.

Ser

á qu

e os

mel

hore

s an

os d

a su

a vi

da e

stão

-se

pass

ando

em

for

çada

mon

oton

ia?

Voc

ê é

asse

diad

o po

r op

osiç

ões,

mal

-ent

endi

dos

e zo

mba

ria,

que

esto

rvam

o p

rogr

esso

, co

mo

o pi

onei

ro n

a m

ata

virg

em é

em

bara

çado

pel

os c

ipós

à s

ua f

rent

e? E

ntão

tom

e al

ento

. O

te

mpo

não

é p

erdi

do.

Deu

s o

está

col

ocan

do n

o re

gim

e do

fer

ro.

A c

oroa

de

ferr

o do

so

frim

ento

pre

cede

a c

oroa

de

ouro

da

glór

ia.

E o

fer

ro e

stá

entr

ando

em

sua

alm

a pa

ra

fazê

-la fo

rte

e co

rajo

sa. —

F. B

. Mey

er

Com

Tua

mão

seg

ura

bem

a m

inha

, P

ois

eu t

ão f

rági

l sou

, ó

Sal

vado

r, Q

ue n

ão m

e at

revo

a

dar

nem

um

pass

o S

em T

eu a

mpa

ro, m

eu J

esus

, Sen

hor!

- H

. M. W

right

28

de

Deze

mb

ro

Re

go

zija

i-vo

s se

mp

re n

o S

en

ho

r, o

utr

a v

ez

dig

o, re

go

zija

i-vo

s. (

Fp

4.4

.)

Ale

gre-

se,

min

ha a

lma,

voc

ê te

m u

m g

rand

e S

alva

dor!

Ele

é J

EO

EL

SH

AD

DA

I, o

Sen

hor

todo

-pod

eros

o e

todo

-suf

icie

nte!

Qu

e, p

ois

, É

Je

ová

El S

ha

dd

ai,

pa

ra m

im?

É E

le o

me

u D

eu

s, o

Prin

cíp

io e

o F

im;

Pro

feta

e m

eu

Re

i, S

ace

rdo

te s

em

pa

r;

O m

eu

Sacr

ifíci

o, C

ord

eiro

e A

ltar;

Ju

iz, A

dvo

ga

do

, T

est

em

un

ha

fie

l, O

me

u F

un

da

me

nto

, e

Am

igo

, e

Em

an

ue

l; E

le é

o m

eu

Re

sga

te e

o m

eu

Re

de

nto

r;

A m

inh

a E

spe

ran

ça e

o m

eu

Sa

lva

do

r;

Me

u G

uia

e m

eu

Me

stre

; E

le É

min

ha

Pa

z,

E L

uz,

e C

am

inh

o, e

Exp

iaçã

o v

era

z!

Page 3: Dezembro_ Mananciais Do Deserto - Ajudamatrimonial de 18 a 24

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

:text

/htm

l;cha

rset

=ut

f-8,

%3C

span

%20

styl

e%3D

%22

colo

r%3A

%20

rgb(

0%2C

%20

0%2C

%20

0)%

3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

22/2

4

Sim

, m

ais

é J

eo

vá E

l Sh

ad

da

i, m

uito

alé

m

— M

eu G

ua

rda

e P

ast

or,

Vin

ga

do

r m

eu

, ta

mb

ém

; É

me

u C

on

selh

eiro

, m

eu

So

l, C

ap

itão

, É

Ro

cha

be

m firm

e, e

é m

eu

Ga

lard

ão

; F

aro

l pe

la n

oite

, e

é S

om

bra

de

dia

; T

eso

uro

, V

erd

ad

e e

Sa

be

do

ria

; É

o m

eu

Lug

ar

Fo

rte

, R

ep

ou

so e

Abrig

o,

Me

u a

lto R

efú

gio

de

to

do p

erig

o;

Ele

é m

inh

a F

orç

a, m

om

en

to a

mo

me

nto

, E

dia

po

r d

ia E

le é

o m

eu

Su

ste

nto

.

E m

ais

é J

eo

vá E

l Sha

dd

ai,

Ele

é tu

do

— E

le é

o m

eu

Desc

an

so, E

le é

o m

eu

Esc

ud

o;

Me

u P

ão

e m

inh

a Á

gu

a; P

ort

a, H

ab

itaçã

o;

Ele

é a

Est

rela

d'A

lva

e a

Re

ssu

rre

içã

o;

É m

inh

a V

ide

ira

, R

osa

de S

aro

m,

Me

u L

írio

do

Va

le e

Irm

ão

te

rno

e b

om

; É

o H

om

em

na

Gló

ria

, m

eu

Inte

rce

sso

r;

O m

eu

Be

m-A

ma

do

, e

Esp

oso

, e

Se

nho

r!

Sim

, tu

do

ach

o e

m C

rist

o J

esu

s, e

se

m fim

, P

ois

De

us

O fe

z se

r tu

do

em

tu

do

pra

mim

! T

rad

uzi

do

29

de D

eze

mb

ro

Le

van

tai-vo

s, .

.. p

orq

ue

vim

os

a t

err

a,

e e

la é

muito

rtil.

Vós

est

ais

qu

ieto

s! n

ão

vo

s d

em

ore

is e

m ir

de

s o

cup

ar

a t

err

a.

...

pois

De

us

vo-la

en

tre

go

u n

as

os,

lug

ar

em

qu

e n

ão

fa

lta d

e c

ou

sa a

lgu

ma

qu

e h

á n

a te

rra

(Jz

18.9

,10

.)

Leva

ntai

-vos

! E

ntão

, há

alg

o be

m d

efin

ido

para

faz

erm

os.

Nad

a é

noss

o en

quan

to n

ão o

to

mam

os p

ara

nós.

"A

ssim

alc

ança

ram

a s

ua h

eran

ça o

s fil

hos

de J

osé,

Man

assé

s e

Efr

aim

" (J

s 16

.14)

. "O

s da

cas

a de

Jac

ó po

ssui

rão

as s

uas

herd

ades

" (O

b 17

).

É p

reci

so q

ue a

nos

sa f

é se

apr

oprie

das

pro

mes

sas

de D

eus.

Pre

cisa

mos

faz

er d

a P

alav

rade

Deu

s no

ssa

poss

essã

o pe

ssoa

l. C

erta

vez

per

gunt

aram

a u

ma

cria

nça

o qu

e si

gnifi

cava

ap

ossa

r-se

das

coi

sas

pela

fé,

e a

res

post

a fo

i: "É

a g

ente

peg

ar u

m lá

pis

e pa

ssar

um

ris

co

emba

ixo

de to

dos

os m

eus

e m

inha

s da

Bíb

lia."

Tom

e qu

alqu

er p

alav

ra q

ue E

le t

enha

dito

, e

diga

: "E

ssa

pala

vra

é pa

ra m

im."

Pon

ha o

seu

de

do n

uma

prom

essa

, e

diga

: "E

la é

min

ha."

Qua

nto

da P

alav

ra t

em s

ido

post

o à

prov

a e

rece

bido

, po

dend

o-se

diz

er d

ela:

"F

oi f

eito

!" Q

uant

as p

rom

essa

s po

dem

os s

ublin

har

e di

zer

dela

s: "

Cum

prid

a pa

ra m

im!"

"Filh

o, t

u se

mpr

e es

tás

com

igo,

e t

odas

as

min

has

cois

as s

ão t

uas.

" (L

c 15

.21.

) N

ão d

eixe

a

sua

hera

nça

perd

er-s

e po

r ne

glig

ênci

a.

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

eser

to -

aju

dam

atri

mon

ial.c

om

data

:text

/htm

l;cha

rset

=ut

f-8,

%3C

span

%20

styl

e%3D

%22

colo

r%3A

%20

rgb(

0%2C

%20

0%2C

%20

0)%

3B%

20fo

nt-f

amily

%3A

%20

Ari

al%

2C%

20V

erda

na…

23/2

4

Qu

and

o a

va

i ao

me

rca

do, se

mp

re le

va u

ma

ce

sta

.

30

de

Deze

mb

ro

Pe

dro

, p

ois

, e

stava

gu

ard

ado

na

prisã

o;

ma

s a

igre

ja o

rava

com

insi

stê

nci

a a

De

us

po

r e

le.

(At 1

2.5

.)

Ped

ro e

stav

a pr

eso

agua

rdan

do a

exe

cuçã

o. A

Igr

eja

não

tinha

nem

pod

er h

uman

o ne

m

influ

ênci

a, p

ara

livrá

-lo.

Não

hav

ia a

uxíli

o te

rren

o, m

as h

avia

soc

orro

a s

er o

btid

o do

Céu

.E

la s

e en

treg

ou à

ora

ção,

fer

vent

e e

insi

sten

te.

Deu

s m

ando

u S

eu a

njo,

que

aco

rdou

a

Ped

ro e

o l

evou

par

a fo

ra,

pass

ando

pel

a pr

imei

ra e

seg

unda

sen

tinel

as d

a pr

isão

; e

quan

do c

hega

ram

à p

orta

de

ferr

o, e

la s

e ab

riu d

iant

e de

les

por

si m

esm

a e

Ped

ro f

icou

liv

re.

Pod

e ha

ver

na s

ua v

ida

algu

m p

ortã

o de

fer

ro q

ue e

stej

a ba

rran

do a

sua

pas

sage

m.

Com

o um

pás

saro

eng

aiol

ado,

voc

ê m

uita

s ve

zes

tem

-se

deba

tido

cont

ra a

s su

as g

rade

s, m

as e

m

vez

de m

elho

rar

a si

tuaç

ão,

você

tem

ape

nas

ficad

o ex

aust

o e

depr

imid

o. H

á um

seg

redo

pa

ra v

ocê

apre

nder

, e

é o

da o

raçã

o de

e qu

ando

che

gar

à po

rta

de f

erro

, el

a se

abr

irá

por

si m

esm

a.

Qua

nta

ener

gia

desp

erdi

çada

e q

uant

o de

sapo

ntam

ento

am

argo

ser

ão p

oupa

dos,

se

você

ap

rend

er

a or

ar

com

o or

ava

a Ig

reja

no

C

enác

ulo!

A

s di

ficul

dade

s in

tran

spon

ívei

sde

sapa

rece

rão;

as

circ

unst

ânci

as a

dver

sas

prov

ar-s

e-ão

fav

oráv

eis;

se

você

apr

ende

r a

orar

, nã

o co

m a

sua

pró

pria

fé,

mas

com

a f

é qu

e pr

ovém

de

Deu

s. H

á al

mas

apr

isio

nada

s qu

e es

tão

espe

rand

o há

ano

s qu

e as

por

tas

se a

bram

; há

ent

es q

uerid

os,

sem

Cris

to,

amar

rado

s po

r S

atan

ás,

que

serã

o lib

erto

s qu

ando

voc

ê or

ar e

cre

r de

finid

amen

te e

m D

eus.

C. H

. P.

As

emer

gênc

ias

nos

cham

am à

ora

ção

inte

nsa.

Qua

ndo

o pr

óprio

hom

em s

e to

rna

a su

a or

ação

, na

da p

ode

resi

stir

ao s

eu t

oque

. E

lias

no C

arm

elo

pros

trou

-se

em t

erra

com

o r

osto

en

tre

os j

oelh

os;

isso

era

ora

ção

— o

pró

prio

hom

em e

ra o

raçã

o. N

ão c

onhe

cem

os a

s pa

lavr

as q

ue d

isse

. A

ora

ção

pode

ser

inte

nsa

dem

ais

para

pal

avra

s. T

odo

o se

u se

r es

tava

to

cand

o a

Deu

s, e

est

ava

em p

osiç

ão c

om D

eus

cont

ra o

s po

dere

s do

mal

. E

est

es n

ão

pude

ram

res

istir

a t

al o

raçã

o. H

á ne

cess

idad

e de

mai

s de

ssa

oraç

ão,

oraç

ão q

ue e

nvol

ve o

pr

óprio

hom

em. —

The

Ben

t-kn

ee T

ime

"Ge

mid

os

ine

xprim

íve

is s

ão

, m

uita

s ve

zes,

ora

çõe

s q

ue

o p

od

em

se

r re

cusa

da

s."

31

de

Deze

mb

ro

Até

aq

ui n

os

aju

do

u o

Se

nh

or.

(1

Sm

7.1

2.)

A e

xpre

ssão

: "A

té a

qui"

par

ece-

nos

um m

arco

ref

eren

te a

o pa

ssad

o. C

inqü

enta

, se

tent

a an

os s

e pa

ssar

am,

e "a

té a

qui

nos

ajud

ou o

Sen

hor!

" P

or m

eio

de p

obre

za e

riq

ueza

,

Page 4: Dezembro_ Mananciais Do Deserto - Ajudamatrimonial de 18 a 24

02/1

2/20

15D

ezem

bro:

Man

anci

ais

do D

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4

doen

ça e

saú

de,

em c

asa

ou f

ora,

em

ter

ra o

u m

ar,

em h

onra

ou

deso

nra,

em

ora

ção

ou

tent

ação

— "

até

aqui

nos

aju

dou

o S

enho

r"!

É a

grad

ável

olh

ar p

ara

trás

con

tem

plan

do u

ma

long

a al

amed

a de

árv

ores

. É

bon

ito v

ê-la

s er

guen

do-s

e co

mo

colu

nas

de u

m t

empl

o, f

echa

ndo

a ab

óbad

a co

m s

eu a

rco

de r

amos

. D

a m

esm

a fo

rma,

con

tem

ple

as a

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edas

de

seus

ano

s pa

ssad

os e

vej

a-os

cob

erto

s pe

los

ram

os

verd

es

da

mis

eric

órdi

a de

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eus,

e

os

tron

cos,

co

mo

os

fort

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pila

res

da

Sua

fid

elid

ade

e am

or q

ue s

uste

ntam

as

suas

ale

gria

s.

Não

aves

can

tand

o na

s ra

mag

ens?

Cer

to q

ue h

aver

á m

uita

s, e

tod

as e

las

cant

am a

m

iser

icór

dia

rece

bida

"at

é aq

ui".

Mas

est

a ex

pres

são

apon

ta t

ambé

m p

ara

dian

te.

Poi

s qu

ando

alg

uém

che

ga a

um

cer

to

mar

co e

esc

reve

: "A

té a

qui"

, el

e ai

nda

não

cheg

ou a

o fim

; ai

nda

há d

istâ

ncia

s a

perc

orre

r.

Mai

s pr

ovas

, m

ais

aleg

rias,

mai

s te

ntaç

ões,

mai

s tr

iunf

os;

mai

s or

açõe

s, m

ais

resp

osta

s;

mai

s la

bore

s,

mai

s vi

gor,

m

ais

luta

s,

mai

s vi

tória

s;

e en

tão

vem

a

doen

ça,

idad

e,

enfe

rmid

ade

e m

orte

.

E a

gora

, é

o fim

? N

ão!

mai

s ai

nda

— a

cord

ar s

emel

hant

e a

Jesu

s, t

rono

s, h

arpa

s,

cânt

icos

, ve

stes

bra

ncas

, a

face

do

Sal

vado

r, a

com

panh

ia d

os s

anto

s, a

gló

ria d

e D

eus,

a

plen

itude

da

eter

nida

de,

a se

mpi

tern

a be

m-a

vent

uran

ça.

O c

rent

e, t

enha

bom

âni

mo,

e c

om

grat

a co

nfia

nça

erija

o s

eu "

Ebe

néze

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ois

Que

m te

aju

dou

até

aqui

, Te

ajud

ará

até

ao fi

m.

Qua

ndo

lido

lá n

a pl

ena

luz

do C

éu,

que

visã

o gl

orio

sa e

mar

avilh

osa

não

dese

nrol

ará

ante

os

seu

s ol

hos

agra

deci

dos,

o s

eu "

até

aqui

".

Os

past

ores

dos

Alp

es t

êm o

bon

ito c

ostu

me

de t

erm

inar

o d

ia c

anta

ndo

uns

para

os

outr

os

uma

canç

ão d

e de

sped

ida.

O a

r é

tão

cris

talin

o, q

ue a

can

ção

ecoa

por

lon

gas

dist

ânci

as.

Qua

ndo

a no

ite c

omeç

a a

cair,

ele

s to

mam

as

ovel

has

e as

vão

con

duzi

ndo

mon

tanh

a ab

aixo

, can

tand

o: "

Até

aqu

i nos

aju

dou

o S

enho

r. L

ouve

mos

o S

eu n

ome!

"

Fin

alm

ente

, co

mo

suav

e co

rtes

ia,

cant

am u

m a

o ou

tro

a am

isto

sa d

espe

dida

: "B

oa-n

oite

! B

oa-n

oite

!" A

s pa

lavr

as s

ão l

evad

as p

elo

eco,

e d

e la

do a

lad

o vã

o re

perc

utin

do m

ansa

e

doce

men

te, a

té m

orre

r a

mús

ica

à di

stân

cia.

Ass

im t

ambé

m,

fale

mos

um

com

o o

utro

den

tro

da n

oite

, at

é qu

e as

som

bras

fiq

uem

che

ias

de m

uita

s vo

zes,

enc

oraj

ando

a h

oste

de

pere

grin

os.

Que

os

ecos

se

ajun

tem

, at

é qu

e um

a ve

rdad

eira

mas

sa s

onor

a de

"al

elui

as"

cheg

ue e

m o

ndas

até

ao

tron

o de

Saf

ira.

E q

uand

o ro

mpe

r a

man

hã,

nos

enco

ntra

rem

os a

nte

o m

ar d

e vi

dro,

can

tand

o co

m a

hos

te d

os

rem

idos

: "A

o qu

e es

tá a

ssen

tado

sob

re o

tro

no,

e ao

Cor

deiro

, se

ja o

louv

or,

e a

honr

a, e

a

glór

ia, e

o d

omín

io p

elos

séc

ulos

dos

séc

ulos

"!

"E o

utra

vez

dis

sera

m: A

lelu

ia."

(A

p 19

.3.)

Ser

á m

eu c

anto

ete

rno

ali:

"Jes

us g

uiou

-me

até

aqui

."