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ria d
e D
eus,
a
plen
itude
da
eter
nida
de,
a se
mpi
tern
a be
m-a
vent
uran
ça.
O c
rent
e, t
enha
bom
âni
mo,
e c
om
grat
a co
nfia
nça
erija
o s
eu "
Ebe
néze
r", p
ois
Que
m te
aju
dou
até
aqui
, Te
ajud
ará
até
ao fi
m.
Qua
ndo
lido
lá n
a pl
ena
luz
do C
éu,
que
visã
o gl
orio
sa e
mar
avilh
osa
não
dese
nrol
ará
ante
os
seu
s ol
hos
agra
deci
dos,
o s
eu "
até
aqui
".
Os
past
ores
dos
Alp
es t
êm o
bon
ito c
ostu
me
de t
erm
inar
o d
ia c
anta
ndo
uns
para
os
outr
os
uma
canç
ão d
e de
sped
ida.
O a
r é
tão
cris
talin
o, q
ue a
can
ção
ecoa
por
lon
gas
dist
ânci
as.
Qua
ndo
a no
ite c
omeç
a a
cair,
ele
s to
mam
as
ovel
has
e as
vão
con
duzi
ndo
mon
tanh
a ab
aixo
, can
tand
o: "
Até
aqu
i nos
aju
dou
o S
enho
r. L
ouve
mos
o S
eu n
ome!
"
Fin
alm
ente
, co
mo
suav
e co
rtes
ia,
cant
am u
m a
o ou
tro
a am
isto
sa d
espe
dida
: "B
oa-n
oite
! B
oa-n
oite
!" A
s pa
lavr
as s
ão l
evad
as p
elo
eco,
e d
e la
do a
lad
o vã
o re
perc
utin
do m
ansa
e
doce
men
te, a
té m
orre
r a
mús
ica
à di
stân
cia.
Ass
im t
ambé
m,
fale
mos
um
com
o o
utro
den
tro
da n
oite
, at
é qu
e as
som
bras
fiq
uem
che
ias
de m
uita
s vo
zes,
enc
oraj
ando
a h
oste
de
pere
grin
os.
Que
os
ecos
se
ajun
tem
, at
é qu
e um
a ve
rdad
eira
mas
sa s
onor
a de
"al
elui
as"
cheg
ue e
m o
ndas
até
ao
tron
o de
Saf
ira.
E q
uand
o ro
mpe
r a
man
hã,
nos
enco
ntra
rem
os a
nte
o m
ar d
e vi
dro,
can
tand
o co
m a
hos
te d
os
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idos
: "A
o qu
e es
tá a
ssen
tado
sob
re o
tro
no,
e ao
Cor
deiro
, se
ja o
louv
or,
e a
honr
a, e
a
glór
ia, e
o d
omín
io p
elos
séc
ulos
dos
séc
ulos
"!
"E o
utra
vez
dis
sera
m: A
lelu
ia."
(A
p 19
.3.)
Ser
á m
eu c
anto
ete
rno
ali:
"Jes
us g
uiou
-me
até
aqui
."