INTRODUÇÃO Á ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Prof. Luís Felipe Tolentino

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INTRODUÇÃO Á ADMINISTRAÇÃO DA

PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

Prof. Luís Felipe Tolentino

DEFINIÇÃO

Gerenciamento de um sistema de produção de uma empresa que transforma insumos em produtos e/ou serviços.

EVOLUÇÃO HISTÓRICA

EVOLUÇÃO

RevoluçãoIndustrial

AdministraçãoCientífica

PesquisaOperacional

Pós-Secessão Behaviorismo Revoluçãodos Serviços

HOJE Futuro

EVOLUÇÃO HISTÓRICA

• Revolução Industrial – Final do século XVIII com a substituição do homem pela máquina.

• Pós-Guerra da Secessão – Século XIX, com a abolição da escravatura nos EUA, onde começa a carência por mão-de-obra especializada.

• Administração Científica – Início dos estudos de tempos e movimentos, com medição e padronização de atividades.

EVOLUÇÃO HISTÓRICA

• Behaviorismo – Começam asreivindicações por melhores condições de trabalho. Estudo do comportamento.

• Pesquisa Operacional – Teve início a partir de estratégias militares na Segunda Guerra Mundial.

• Revolução dos Serviços – A devastação de países no conflito da Segunda Guerra originou a prestação dos serviços.

HOJE Responsabilidade Sócio-ambiental

COMPONENTES DA PRODUÇÃO

1. Insumo – Tudo utilizado no processo produtivo como matéria-prima, pessoal envolvido, máquinas, tecnologia, capital para investimento, informações, etc.

2. Produto – Resultado final do processo produtivo, seja tangível ou não.

Tangível – Produto palpável

Intangível – Prestação de serviço.

CORRENTES DE PENSAMENTO

• Henry Fayol – Estrutura da Organização

1. Autoridade e responsabilidade com os atos;

2. Antevisão de problemas futuros;

3. Organizar a estrutura social da empresa;

4. Obediência aos atos;

5. Possibilitar harmonia entre os atos;

6. Controlar a conformidade dos atos.

CORRENTES DE PENSAMENTO

• Frederich Taylor – Administração Científica

1. Racionalização da produção;

2. A administração e a engenharia planejavam e os operários apenas executavam;

3. Especialização de tarefas com treinamento e divisão do trabalho;

4. Medição de tempos e movimentos das operações;

5. Remuneração por produção.

FLUXOGRAMA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

• Henry Ford – Produção em massa

1. Padronização do produto final;

2. Intercambialidade de peças para facilitar a montagem;

3. Não exigência de qualificação profissional;

4. Produção em série;

5. Eliminação de deslocamentos e interação entre operários, evitando perdas de tempo na produção.

PRODUTIVIDADE

Meio utilizado pelas empresas para medir a evolução ou involução de seus resultados num determinado período de tempo.

PRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE = = PRODUZIDOPRODUZIDO CONSUMIDOCONSUMIDO

EXEMPLO

EXEMPLO

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