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8/16/2019 Jéssica Figueiredo Etnometodologia
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JÉSSICA FIGUEIREDOSLIDES:
• IV – PRINCIPAIS VERTENTESTEÓRICAS:
O programa de pesquisa daEtnometodologia não consiui um!"oco e#rico mono"$ico% mas &ariaara&'s de di(erenes grupos dera!a")os que os inserem emdeerminadas proposas de esudos de
acordo com a &erene e#rica que os
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q
seguines end+ncias ,E-RICAS:
• Etnometodologia Garfnkeliana ou AtivistaNorteAmeri!ana"
• Etnometodologia Anal#ti!a da
Conversa$%o"• Etnometodologia Etnogr&f!a Constitutiva"• Etnometodologia So!iolingu#sti!a"• Etnometodologia da 'ermen(uti!a
Cultural"• Etnometodologia do )ulti!ulturalismo
Revolu!ion&rio"
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Etnometodologia Garfnkeliana ou AtivistaNorteAmeri!ana"
A perspeci&a Gar.n/e"iana ' produo)is#rico da in0u+ncia (enomeno"#gicade 'usserl e S!*ut+ queconri!u$ram para que seu (undador%1aro"d Garfnkel 234567*
• Em oposi8ão a proposa da socio"ogiaDur/)eimiana
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a rea"idade dos (aos sociais enquano9coisas que se nos imp;e como uma(or8a e<erior coercii&a nos o!rigandoa agir de acordo com as esruuras dasregras => esa!e"ecidas pe"a sociedade*
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GARFI?@EL DUE@1EI
Considera
Faos Sociais
Fen#menos
o!=ei&os
CoisasRea"iBa8ão socia"
?$&e"macro
?$&e" micro
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Assim% para o (undador daEnomeodo"ogia% o mundo socia" s# seorna poss$&e" e o!=ei&o aos su=eiosque os consroem% porque (aB pare deseu am!iene cu"ura"% de seu 9diaadia ara&'s de suas e<peri+ncias
pr>icas roineiras*
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• Esa end+ncia esuda e ana"isa asai&idades coidianas dos mem!rosde uma comunidade% procurandoin&esigar e inerprear naperspeci&a dos su=eios% como essasai&idades se ornam &is$&eis%
compreens$&eis e raciona"mene&>"idas para os aores en&o"&idos noprocesso socia"*
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Etnometodologia Anal#ti!a da Conversa$%o:
Uma das &erenes mais desen&o"&idasda Enomeodo"ogia ' a denominadaend+ncia ana"$ica da con&ersa8ão%am!'m con)ecida comoEtnometodologiaConversa!ionista% considerada o
programa mais comp"eo daEnomeodo"ogia* Esa &erene (oi(undada por 1ar&e Sa!ks enre os
anos de 345 e 346
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Segundo Sa!ks 23447% para podermosdesen&o"&er nossas con&ersa8;es%organiBamos um con=uno de id'ias que
o!edecem uma deerminada ordem noprocesso ineraciona"% que não emosnecessidade de e<p"iciar durane asnossas con&ersas% mas que se ornanecess>ria para que essas con&ersasse=am intelig#veis aos su=eios sociaisen&o"&idos no processo de inera8ão*
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Segundo 'eritage 2347% um dos a."iados desaend+ncia% a an&lise de !onversa$%o pode serresumida em tr(s ,ro,riedades -&si!as:•
?a con&ersa8ão% o processo de inera8ão 'esruura"mene organiBadoH• As con&ersas dos ineraores são
cone<ua"mene orienadasH•
As con&ersas de&em ser ana"isadas em cadadea")e da inera8ão% de modo que nada de&eser neg"igenciado como se (osse secund>rio enão perinene*
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Etnometodologia Etnogr&f!aConstitutiva
Esa &erene e#rica da Enomeodo"ogia (oi (undadape"o soci#"ogo noreamericano 1ug) )e*an% e<disc$pu"o de Garfnkel que reomando um dos princ$piosda Enomeodo"ogia% segundo a qua" os (aos sociais são
consru8;es pr>icas% a.rma que para esa end+ncia asesruuras são consru8;es sociais% porano os (aossociais em seus mais di&ersos campos das ai&idades)umanas% ais como os disposii&os roineiros doprocesso educai&o% por e<emp"o% consroemse na
inera8ão dos su=eios da educa8ão% ou se=a%pro(essores% esudanes% orienadores educacionais%direores e% demais aores en&o"&idos na ramaeducaciona"*
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Assim% a Enomeodo"ogia Enogr>.caConsiui&a prioriBa o esudo dasai&idades esruuranes que
consroem os (aos sociais emdeerminado campo de a8ão )umana*
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Segundo )e*an 2347% o ra!a")o dein&esiga8ão enomeodo"#gica consiui uma&erdadeira espionagem enogr>.ca no senido
de seguir pisas% ou se=a% percursos e ra=e#riasde su=eios em!"em>icos na consru8ão dasa8;es esudadas* ara ano% de&ese co"oca naposi8ão dos mem!ros da comunidade%o!=ei&ando adquirir uma &isão $nima de seumundo socia"% compari")ando com e"es a"inguagem comum do grupo% a .m de se e&iarposs$&eis erros de inerprea8ão*
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