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LEM, O USO E A MATEMÁTICA NO JOGO: UMA FORMA
DIFERENCIADA DE APRENDER MATEMÁTICA
Milena Barbosa da Rocha, UFRN, milenabarbosa98@yahoo.com
Giselle Costa de Sousa, UFRN, gisellecsousa@hotmail.com
INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS
Este projeto é uma das atividades desenvolvidas pelo Programa Institucional
de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) na Escola Estadual Governador
Walfredo Gurgel (Natal/RN). Com a implementação do LEM na escola, foram
realizadas atividades (como oficinas), com os alunos do 7° ano do turno
matutino, para que os mesmos conhecessem o Laboratório de Ensino de
Matemática LEM (ver figura 1 e 2) da escola e seus jogos com o intuito de
buscarmos informações sobre os jogos tais como sua história, quais as
habilidades envolvidas no jogo e suas contribuições para o processo de ensino
aprendizagem de Matemática.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. 3°e 4° Ciclos do Ensino Fundamental: Matemática.
Brasília: MEC/SEF, 1998.
FREITAS, Acácio Lima de. Laboratório de Matemática: uma prática necessária. Rematec: Revista de Matemática, Ensino e Cultura UFRN,
Natal, Ano 2, n. 2, p. 14-18, jan./jun. 2007.
LORENZATO, Sérgio. O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. – 2. ed. rev. – Campinas, SP: Autores Associados,
2009. (Coleção formação de professores).
SMOLE, K. S., DINIZ, M. I, MILANI, E. Jogos na matemática de 6º a 9º ano. Porto Alegre: Artmed, 2007.
OBJETIVOS
METODOLOGIA
RESULTADOS OBITIDOS
Figura 1. Foto do LEM da escola
Walfredo Gurgel.
Figura 2. Como algumas tendências
se mostram presentes no LEM.
Figura 4. Poliedros confeccionados
pelos alunos.
O resultado se reflete hoje nos alunos que melhoraram seu
desempenho na disciplina de Matemática e passaram a participar
mais ativamente das atividades da escola e do projeto.
Figura 5. Oficina de Tangram Figura 6. Visita ao LEM da Escola
Estadual Nestor Lima
Figura 3. Oficina de Origami.
Em virtude das dificuldades enfrentadas nas escolas em
relação à aprendizagem da Matemática, particularmente, nas
escolas de atuação do PIBID (o que foi apontado por
questionários de sondagem e nas avaliações recentes da
supervisora da escola) buscamos nos jogos matemáticos um
aliado para reforçar, facilitar e motivar o ensino e a aprendizagem
dos alunos.
Nessa perspectiva, Lorenzato (2009, p. 6) afirma que “[...] o
laboratório de ensino é uma grata alternativa metodológica
porque, mais do que nunca, o ensino de Matemática se apresenta
com necessidades especiais e o LEM pode e deve prover a escola
para atender essas necessidades”. Portanto, apontamos a
importância do laboratório no âmbito escolar, em especial a sua
utilização na construção do saber matemático.
Temos como propósito, utilizar o Laboratório de Ensino de
Matemática (LEM) como centro da vida matemática da escola. Pois
segundo Lorenzato (2009, p. 6), o laboratório deve ser “[...] um local
da escola reservado preferencialmente não só para aulas regulares,
mas também para tirar dúvidas de alunos; para os professores de
Matemática planejarem suas atividades, sejam elas aulas, exposições,
olimpíadas, avaliações, entre outras, discutirem seus projetos,
tendências e inovações; um local para criação e desenvolvimento de
atividades experimentais, inclusive de produção de materiais
instrucionais que possam facilitar o aprimoramento da prática
pedagógica”.
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