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7/28/2019 Manual Torno C30
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7/28/2019 Manual Torno C30
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TORNO UNIVERSAL
C - 30
Manual de Operao
CALVIDimetro sobre barramento 660 mm
Comprimento tornevel 3000 mm
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CUIDADOLeia totalmente o manual antes de operar a mquina. Preste ateno s seguintes
observaes.
1. Sempre use sapatos e culos de proteo durante a operao.
2. Use um capacete de segurana e mantenha adequadamente presas as mangas e
partes soltas do uniforme de trabalho.
3. Mantenha a cabea e mos distante das partes mveis da mquina.
4. No opere a mquina utilizando luvas.
5. Controle a quantidade de luz incidente na mquina e mantenha o permetro em volta
da mquina seco, limpo e em ordem. Alm disto, no coloque nenhum objeto
prximo mquina; caso contrrio ele se tornar um obstculo durante a operao.
6. No coloque ferramentas, peas a trabalhar, ou outros itens na mquina,
especialmente nas partes mveis.
7. Certifique-se de que a pea a trabalhar esteja totalmente apertada e que a chave
utilizada para o aperto seja removida do mandril antes de iniciar a rotao do fuso-
mestre.
8. Pare a mquina antes de ajustar a posio dos bocais do lquido refrigerante.
9. Durante a operao e manuteno, tenha cuidado para no sujar ou danificar a
placa de cuidados a serem tomados.
10. Desconecte a alimentao de energia antes de qualquer servio de reparo ou
manuteno.
11. No mova o carro longitudinalmente, a no ser que esteja solto.
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NDICE1. Aparncia do torno2. Especificaes
3. Principais especificaes da mquina
4. Transporte e instalao da mquina
5. Sistema operacional da mquina
6. Propriedade estrutural principal e ajuste da mquina
7. Sistema de lubrificao da mquina
8. Sistema de resfriamento da mquina
9. Sistema eltrico da mquina
10. Manuteno da mquina
R e c o m e n d a o
Esta mquina adequada para a operao em dois turnos com 8 horas cada. Otrabalho contnuo no dever exceder a 16 horas. As regulamentaes de operao
devero ser observadas rigorosamente.
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1 Aparncia da mquina (veja a Fig. 1)
Fig. 1 Aparncia da mquina
2. APLICAO E CARACTERSTICAS DA MQUINA
2.1 Esta mquina em srie foi projetada para executar diversas operaes de torneamento,tais como o torneamento interno e externo, faceamento de extremidades e outros
torneamentos superficiais, inclusive a abertura de roscas que pode ser feita pelos
sistemas Mtrico ou de Polegada, Modular ou Diametral. Perfuraes e escareamentos
t b d t d t i
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3. ESPECIFICAES PRINCIPAIS DA MQUINA
1) Dimetro sobre barramento 660 mm
2) Dimetro sobre barramento 420 mm
3) Passagem mxima sobre a cava 870 mm
4) Comprimento disponvel na cava 240 mm
5) Comprimento tornevel 1000/1500/2000/3000
6) Comprimento mximo de corte 950/1450/1950/2950 mm7)Nariz do fuso-mestre Travamento por came tipo D1-8
8) Furo na rvore 105 mm
9) Cone morse e dimetro interno da rvore 113 1: 20
10) Etapas de velocidades do fuso-mestre 12
11) Faixa de velocidades do fuso-mestre 36~160012) Nmero e faixa de avano longitudinal 65 tipos
0,063~2,52 mm/r (0,0023-0,0937in/r)
13) Nmero e faixa de avano transversal 65 tipos
0,027~1,07 mm/r (0,0011-0,0404 in/r)
14) Alimentao rpida: Longitudinal eTransversal 4,5 m/min1,9 m/min
15) Abertura de roscas
Mtrica: 22 tipos
Polegada: 32 tipos
Modular: 18 tipos
D.P.: 24 tipos
1~14 mm
28~2 TPI
0,5~7 mm
0,5~4 D.P.16) Passo do parafuso-guia 12 mm (2TPI)
17) Distncia do eixo da rvore superfcie de suporte daferramenta
28 mm
) S d h d f
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27) Potncia do motor principal
Velocidade do motor principal
7,5KW
1450rpm28) Potncia da bomba de lquido refrigerante
Velocidade da bomba de lquido refrigerante
60W
2800rpm
29) Potncia do motor de alimentao rpida
Velocidade do motor de alimentao rpida
250W
1360rpm
30) Dimenses gerais (L)
(W)
(H)
2500/3000/3500/4500 mm
1100 mm
1450 mm
31) Peso lquido 3330/3565/3870/4250 Kg
4. TRANSPORTE E INSTALAO DA MQUINA
4.1. Quando as mquinas so iadas por guincho, certifique-se de iar um pacote de
cada vez para evitar choques.
4.2. Quando forem utilizados roletes para o transporte, seus dimetros devero ser de
70 a 80 mm e a inclinao do piso dever ser menor que 15o.
4.3. Certifique-se de evitar colises nos niveladores de operao e superfcie da
mquina.
4.4. Para iar a mquina, utilize cabos de ao e prenda-os nas nervuras da bancada. A
superfcie de contato dever estar revestida com fios de algodo ou engradados de
madeira. Para manter o equilbrio da mquina, mova o cabeote mvel e avental
para a extremidade direita e trave-os firmemente na bancada de modo a evitar que
deslizem (Veja a Fig. 2).
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Fig. 2 Iamento da mquina
4.5 A mquina deve ser montada sobre uma fundao slida que no cause
nenhuma vibrao na mquina durante a operao. Ponha uma base niveladora para
cada um dos furos do p e fixe a mquina com os respectivos parafusos. As dimensesda fundao so mostradas na Fig.3.
Quando a mquina for montada em uma fundao de concreto, ser necessrio
preparar de antemo chumbadores para a fixao dos ps. Se a fundao for um piso
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Tamanho: 1000 1500 2000 3000I 1560 2060 2560 3560L 2495 2995 3495 4495
Fig. 3 Desenho da fundao
4.6 Nivelamento da Mquina (Veja a Fig. 4)
Primeiro mova o carro para o centro da bancada, e ento ajuste os suportesregulando as bases de nivelamento e apertando os parafusos do p de modo que
ambas as extremidades da corredia de guia fiquem no mesmo nvel. Ser necessrio
retificar a distoro da bancada. Assim o indicador de nvel dever ser colocado
conforme mostrado na Fig. 4. Faa a leitura em uma direo a cada 250 mm. A leitura
mxima no dever exceder 3 graduaes da escala com a preciso do indicador denvel sendo 0,02/1000 por graduao da escala. Na posio transversal a leitura no
dever exceder e graduaes da escala.
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4.7 Inspeo da preciso da mquina
A linearidade das corredias-guia pode ser inspecionada da seguinte forma:
a) Remova a luneta composta e coloque o indicador de nvel transversalmente no
deslizador transversal. Mova o carro da esquerda para o centro e ento para a
extremidade direita da bancada. Registre as leituras. Ajuste os suportes da
bancada de modo que o erro linear das corredias-guia no mesmo plano seja
menor que 0,04/1000 para todo o comprimento inspecionado.
b) Coloque o indicador de nvel longitudinalmente no carro prximo superfcie de
contato com a corredia de guia frontal. Mova o carro da esquerda para o centro e
ento para a extremidade direita da bancada. Faa as leituras. Desenhe o
diagrama de curvas de movimento do carro. O erro linear da corredia de guia no
plano vertical deve ser menor que 0,02mm para todo o comprimento da bancada.4.8 Tente colocar a mquina em funcionamento.
Antes de operar a mquina, leia cuidadosamente as instrues sobre a construo
da mquina, niveladores de controle e sistema de lubrificao e verifique as condies
de funcionamento de cada pea manualmente.
Antes de conectar a mquina na rede eltrica da oficina, verifique se o sistemaeltrico est adequadamente instalado, especialmente com relao umidade. Aps
ligar a alimentao de energia, verifique se o motor funciona na direo correta. Se
estiver tudo certo, proceda com o funcionamento experimental sem carga. Primeiro
opere a mquina na velocidade mais baixa por um perodo de tempo e ento aumente a
velocidade gradualmente. Verifique as condies de cada pea, tais como sistema delubrificao, operacional, eltrico e de refrigerao. Somente quando o sistema operar
suavemente sob lubrificao completa com controle e freio confiveis, a mquina poder
ser colocada em operao.
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Tabela 1 Tabela das velocidades do fuso-mestre
Posio da alavancaNo. 2 21 Velocidades do fuso-mestre (r/min)1 362 503
Branco Branco70
4 1005 140
6
Azul Azul
2007 2808 4009
Amarelo Amarelo560
10 80011 112012
Vermelho Vermelho1600
5.3. Para obter diferentes passos e diferentes ajustes de alimentao, quatro puxadores
1, 23, 22 e 20 devem ser utilizados juntos.
a. O puxador 1 utilizado para selecionar a direo dos filetes (passos) da rosca.
Devido embreagem de curso (overrunning) no avental, o poste da ferramenta no
prosseguir com a alimentao a no ser que a rosca sendo aberta seja direita.
Rosca direita, alimentao
Rosca esquerda, sem alimentao
b. O puxador 23 um controlador de mudana de rosca. Porm, pode ser utilizado
para mudar o ajuste de alimentao.
t. -------Designao de roscas mtricasn. ------Designao de roscas por polegadas
m. ------Designao de roscas modulares
D.P. ---Designao de passos diametrais
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I, II, III, IV: Funcionamento do parafuso-guia para abrir as roscas.
A, B, C, D: Funcionamento da haste para funo sensora.
Raios entre eles:
I: II: III: IV: = A:B:C:D = 1:2:4:8
Utilizando os mtodos acima, qualquer um dos movimentos relacionados na Tabela
3 pode ser obtido.
Para que a mquina sempre funcione corretamente, siga o seguinte princpio. Que
: a alimentao de passo fino obtida com altas velocidades e a de passo largo com
baixas velocidades.
Quando for necessrio abrir uma rosca no includa da Tabela 3, ser preciso
mover o puxador 23 para a posio "- -", puxador 20 para a posio "IV" e ento
restabelecer as engrenagens.
Tabela 2 Direes para as funes dos elementos de controle
No. Descrio e funo1 Alavanca do Passo da Rosca2 Alavanca de Mudana de Velocidade3 Boto de Parada de Emergncia4 Boto da Bomba de Resfriamento5 Boto de Partida do Motor Principal6 Interruptor da Luz7 Alavanca de Aperto do Poste da Ferramenta8 Registro de Distribuio do Lquido Refrigerante9 Puxador da Luneta Composta10 Alavanca de Aperto do Eixo Tubular11 Alavanca de fechamento do cabeote mvel12 Volante do Eixo Tubular do cabeote mvel13 Alavanca do Interruptor14 Alavanca de Alimentao e Velocidade Rpida15 Alavanca de Meia Porca
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Cuidados a serem tomados com a operao da mquina
Antes de iniciar a mquina, verifique a lubrificao de todas as peas. Certifique-seda alavanca de partida estar na posio neutra. Ao ligar a alimentao eltrica o
indicador acender. Ento a mquina poder ser iniciada.
1) Esteja bem familiarizado com o sistema de acionamento da mquina, com a
seqncia de funes e mudanas de todas as alavancas, puxadores e botes de
operao antes de iniciar a mquina.2) Verifique a preciso da posio da alavanca. Certifique-se de que as alavancas
estejam em posies fixas.
3) Todas as posies das alavancas devem ser mudadas somente quando a
mquina estiver parada.
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Tabela 3
(Tabela de Rosca Mtrica)
(Tabela de Passo em Polegadas e Alimentao)
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5.4 Controle dos movimentos do carro
a. A alavanca de alimentao automtica 14 utilizada para mover ou alimentar o
carro para frente e para trs ou o deslizador transversal para dentro e para fora. A sua
parte inferior utilizada para acelerar o movimento.
b. Durante a abertura de rosca, a alavanca de meia porca 15 utilizada para
mover ou alimentar o carro transversalmente.
c. O volante 18 e puxadores 17 e 9 so todos os controles manuais. As
graduaes de cada um ajudam o operador a medir a distncia movida.
5.5 A alavanca 13 pode ser utilizada para parar o fuso-mestre ou gir-lo no sentido
horrio ou anti-horrio.
As operaes de outros comandos so mostradas na Fig. 5.
6. PROPRIEDADE ESTRUTURAL PRINCIPAL E AJUSTE DA MQUINA6.1 Bancada
A bancada a parte da mquina composta pelos suportes dianteiro e traseiro
acoplados por parafusos. As corredias de guia da mquina passaram pelos processos
de freqncia supersnica, endurecimento e oferecem grande durabilidade. O motor
principal fica instalado dentro do suporte frontal e o sistema de resfriamento dentro do
suporte traseiro. O sistema eltrico se aloja atrs da bancada. A tenso das correias do
acionador principal deve estar adequadamente ajustada por meios de porcas
reguladores (Veja a Fig. 6).
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6.2 Cabeote fixo
A mquina utiliza um acionador centralizado por engrenagem. A potncia do motor
principal transmitida para o eixo I atravs de correias em V. Por meio de um uma
embreagem de frico multidisco e diferentes pares de engrenagens, a potncia
retransmitida para o fuso-mestre. O movimento de avano ou reverso do fuso-mestre
tambm controlado pela embreagem. Para assegurar uma operao normal do fuso-
mestre, a embreagem deve estar ajustada adequadamente. Se a embreagem estiver
muito solta, ela prov menos potncia, patinando e se aquecendo mais facilmente. Se
ela estiver muito apertada, ento passa a apresentar dificuldade de operao e perde a
funo de proteo (Veja a Fig. 7).
Fig. 7 Diagrama de ajuste das correias de acionamento
Porcas de ajuste
Pino de posicionamento
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Fig. 8 Diagrama de ajuste da correia de frenagem
O sistema do fuso-mestre suportado por trs mancais com o mancal traseiro
atuando como um suporte auxiliar (Veja a Fig. 9).
Para assegurar a preciso de usinagem e a funo de corte do fuso-mestre, a folga
dos mancais do fuso-mestre dever ser cuidadosamente ajustada, de modo que a
descentralizao radial e axial do fuso-mestre atenda os requisitos-padro da mquina.
Se a preciso do fuso-mestre no puder atender ao requisito acima, primeiro solte
as porcas 1 e 2. Solte o anel de travamento antes de soltar a porca 2. Ajuste a folga dos
mancais frontal e intermedirio por meio das porcas 3 e 4. Aps o ajuste, aperte as
porcas soltas uma de cada vez.
Aps o ajuste, coloque a mquina em funcionamento sem carga na mais alta
Porcas de ajuste 2
Porcas de ajuste 1
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Fig. 11 Diagrama de ajuste dos mancais de empuxo do parafuso-guia
6.4 AventalA rota de acionamento de alimentao d-se a partir da haste de alimentao para
o avental, atravs de embreagem de segurana para engrenagens sem fim e atravs de
acionadores de engrenagem para o movimento longitudinal ou transversal do poste daferramenta.
Para a execuo de alimentao rpida do poste da ferramenta a qualquer
momento, h uma embreagem de ultrapassagem (overstep clutch) no eixo de rosca sem
fim. Quando o motor de alimentao rpida aciona o eixo de rosca sem fim, ele
ultrapassa a haste de alimentao em uma direo.Para garantir uma operao segura, o volante de alimentao longitudinal pode ser
desengatado automaticamente quando o poste da ferramenta estiver sob alimentao
rpida ou alimentao automtica longitudinal. Quando os movimentos acima estiverem
parados, ele ser novamente engatado automaticamente.
Quando a fora de corte no puder atingir o valor mximo nominal, mova a tampa1, ajuste a embreagem de segurana por meio do parafuso 2 (Veja a Fig. 12). Certifique-
se de no apert-la demais, caso contrrio no haver funo de proteo e a mquina
poder ser danificada.
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Fig. 12 Diagrama de ajuste da embreagem de segurana
6.5 Poste da ferramenta
A troca de ferramenta pode ser feita pelo levantamento unidirecional de um dente
do came e do pino que levanta o poste da ferramenta superior com um pino de
posicionamento (Veja a Fig. 13). Durante a troca de ferramenta, a luneta permanecer
levemente levantada. Aps vrias trocas de ferramenta, a distncia de levantamento
permanecer a mesma. De qualquer forma, para apertar a luneta, gire a alavanca no
sentido horrio menos que uma volta completa e aperte-a firmemente.
Durante a troca de ferramentas, se a luneta no puder ser colocada na posio
desejada, solte a mola e a esfera de ao. Se ela ultrapassar seu curso, aperte
firmemente a mola e a esfera de ao.
Remova os parafusos 1 e 2, remova a mola 3 e a esfera de ao 4, e ento a
alavanca e a luneta podero ser removidas. Ao remontar a luneta, proceda de acordo
com a corte transversal mostrado no desenho da Fig. 13.
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Fig. 13 Diagrama da estrutura do poste da ferramenta
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Fig. 14 Diagrama de ajuste do parafuso-guia e porca para o poste de ferramenta inferior
6.6 Cabeote mvel
Na parte inferior do furo cnico da manga do cabeote mvel h um bloco (4) para
impedir que a ferramenta gire. O deslocamento transversal do cabeote mvel pode ser
executado ajustando o parafuso 1. Antes do ajuste solte o parafuso de fixao (2). Aps
o ajuste, aperte-o.
Aps o movimento longitudinal, a alavanca de fechamento do cabeote mvel
poder ser apertada por um eixo excntrico. A fora de aperto pode ser ajustada por
meio da porca (3). Ao liberar o eixo de aperto, o cabeote mvel flutuar 0,05-0,15 mm
para cima das corredias de guia da bancada atravs de quatro mancais suportados
elasticamente de modo que o cabeote mvel possa ser movida com facilidade. A
quantidade de flutuao pode ser ajustada pelo parafuso (5). J que a quantidade
j t d it i id d t t t b d
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Fig. 15 Diagrama de ajuste do cabeote mvel
6.7 Suporte de mudana de engrenagem
A engrenagem de acionamento no suporte de mudana de engrenagem tem 60
dentes. Ela j est pronta para cortar roscas individuais com vrios cabeotes fixos de
abertura de roscas, tais como nmero 2, 3, 4, 5, 6, 10, 12, 15, 20, 30 e 60. Sob
condies normais, no h a necessidade de mudar engrenagens, ser necessrio
mudar engrenagens somente quando for preciso abrir roscas TPI de 19 ou 11 ,
conforme mostrado na Fig. 15.
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7. Sistema de lubrificao da mquina
Quanto aos requisitos de lubrificao da mquina, consulte o Diagrama de
lubrificao da mquina (Fig. 17).
Para assegurar uma operao normal e vida til longa necessrio manter todas
as peas mveis da mquina bem lubrificadas.
Deve ser utilizado leo de mquinas N32 para a lubrificao com uma viscosidade
variando entre 28,8 ~ 35,2- Cst (40oC). Desta forma, pode haver uma variao de
acordo com as condies de operao.
Adicione leo a cada 50 dias
Faa um rodzio a cada turno
Adicione leo a cada turno
Bujo de drenagem do leo
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7.1 Cabeote fixo: H uma bomba de leo acionado pelo eixo I para o abastecimento
de leo ao reservatrio do cabeote fixo. (Fig. 18). O leo da bomba passa por um filtro eento chega at o reservatrio e poo de leo para lubrificar as engrenagens, eixos e
mancais dentro do cabeote fixo em circulao (Fig. 19).
A condio de operao da bomba pode ser observada pelo visor de leo do cabeote
fixo. O nvel de leo pode ser observado a partir do indicador de nvel de leo localizado
atrs do cabeote fixo.
Rotor interno Entrada de leo
Carcaa da bumbaSada de leo
Rotor externo
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Fig. 19 Diagrama de lubrificao do cabeote fixo
7.2 Caixa de alimentao: O leo armazenado em um poo de leo direcionado
atravs de linhas com ncleo de l para uma lubrificao por gotejamento (Fig. 20). Aps
um perodo de funcionamento, o leo utilizado deve ser drenado de acordo com oindicador de nvel de leo.
Adicione leo aqui
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7.3. Avental: H um poo de leo na fundio do avental para lubrificao. Durante a
alimentao rpida, a placa de agitao respinga leo para a lubrificao das peasmveis no avental. Os mancais so lubrificados pelos lubrificadores esfricos do
carro. Utilize uma pistola de lubrificao de leo para injetar leo nos lubrificadores
esfricos. Os mancais tambm podem ser lubrificados por repique ou gotas de leo
de linhas com ncleo de l (Fig. 21). O nvel de leo pode ser observado a partir do
indicador de leo na parte frontal do avental.
Fig. 21 Diagrama de lubrificao do avental
7.4. As corredias-guia sob o carro so lubrificadas por dois lubrificadores esfricos. O
leo filtrado atravs de feltro para a lubrificao.
7.5. As corredias-guia na parte superior do carro, parafuso-guia transversal, parafuso-guia do deslizador superior, luneta, manga do cabeote fixo e parafuso-guia so
lubrificados por pistolas de lubrificao de leo.
7.6. O parafuso-guia, haste de alimentao e o gargalo do eixo de controle de
Adicione leo aqui
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9. SISTEMA ELTRICO DA BOMBA (veja o manual de eletricidade)
10. MANUTENO DA MQUINA10.1 Lubrificao
Para assegurar uma operao normal e reduzir o desgaste das peas mveis,
todas as superfcies de atrito da mquina devero ser lubrificadas adequadamente.
Deve-se prestar ateno aos seguintes pontos:
(a) Cada uma das peas deve ser lubrificada de acordo com o diagrama delubrificao da mquina. O leo adicionado deve ser limpo.
(b) O nvel de leo de cada reservatrio no deve estar abaixo da metade do indicador
de nvel de leo para assegurar uma lubrificao completa. O nvel no deve ser
muito alto tampouco. Pois isso poder provocar vazamentos. Portanto, certifique-
se de verificar o nvel do leo freqentemente.(c) O leo do cabeote fixo e avental deve ser trocado a cada 2 - 3 meses. J que h
um desgaste mais rpido das peas de uma mquina nova a primeira e segunda
troca de leo dever ser feita aps 10 e 20 dias, respectivamente, para limpar a
sujeira em tempo. Aps drenar o leo usado, lave o reservatrio fundido com
querosene.(d) O filtro do cabeote fixo, linhas com ncleo de l e feltro de filtros devem ser limpos
mensalmente. O feltro anti-poeira em ambas as extremidades das corredias de guia
do lado inferior do carro e do lado esquerdo da base do cabeote fixo deve ser limpo
com querosene toda semana. Se o feltro estiver danificado, certifique-se de troc-lo.
(e) A lubrificao do mancal da parte frontal do fuso-mestre feita por dois tipos delubrificadores, ou seja, por tubos de leo ou graxa. A graxa pode durar 3 anos. Se o
fuso-mestre funcionar anormalmente devido a uma lubrificao inadequada, certifique-
se de adicionar graxa. Limpe o fuso-mestre e o mancal. Adicione 300 g de graxa.
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o motor principal estiver parado. A taxa de alimentao poder ser alterada quando
o fuso-mestre estiver funcionando em baixas velocidades ou parado.
(c) Antes de iniciar o fuso-mestre, verifique se todos os puxadores ou alavancas esto na
posio correta para assegurar um engate normal das engrenagens de acionamento.
(d) Quando o freio comear a apresentar dificuldades, ajuste-o imediatamente. Nunca
inverta o sentido de rotao da embreagem de frico para frear.
(e) Quando operar a alavanca de operao de avano/reverso certifique-se de
posicion-la corretamente. Nunca utilize a pr-posio para a execuo de cortes
em velocidade reduzida.
10.3. Aplicao da mquina
Para manter a preciso da mquina e uma vida til prolongada das peas, preste
ateno nos seguintes pontos:
(a) Verifique e ajuste a tenso das correias em V regularmente para obter uma vida til
mais prolongada.
(b) Limpe regularmente a sujeira e o lquido refrigerante em volta do poste da
ferramenta para manter a preciso do seu reposicionamento.
(c) O parafuso-guia utilizado somente para a abertura de roscas ao invs da
alimentao longitudinal, de modo que sua preciso e vida til prolongada possam
ser asseguradas.
Na abertura de rosca, o parafuso-guia aciona o diretamente avental e sua
respectiva embreagem de segurana caso o avental tenha perdido essa funo de
proteo. Para evitar que as peas da mquina sejam danificadas, certifique-se de
selecionar uma profundidade de corte adequada de modo que o PX no seja muitogrande.
(d) Ao encaixar ou desencaixar a pea a ser trabalhada ou ao se afastar da mquina,
o operador dever desligar o motor principal
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SISTEMA ELTRICO DA MQUINA
1. Caractersticas de Potnciaa) Circuito principal: C.A. trifsico 380 V 50 Hzb) Circuito de controle: C.A. - 110 V.
c) Circuito de iluminao: C.A. 24 V
d) Indicador: C.A. 24 V
2. Medidas de Proteo da Mquina
O Padro Eltrico GB 5226.1-1996 (GB refere-se ao Padro Nacional da China) foiadotado para a mquina de modo que a porta do gabinete eltrico no pode ser aberta a
no ser que a chave geral tenha sido desligada e a chave geral no poder ser religada
a no ser que a porta esteja fechada. Dentro do gabinete todas as peas eltricas com
mais de 50 V so instaladas em compartimentos prprios por segurana.
3. Operao da MquinaConecte o cabo de potncia e o fio terra (extremidade marcada com PE),
respectivamente, conforme indicado no diagrama de conexes de componentes
eltricos. Feche a porta do gabinete eltrico. Ao ligar a chave geral QF o indicador HL
acender. Pressione SB4 ou SB5, o KM1 ser energizado e o fuso-mestre girar. Puxe
a alavanca de operao para cima, o fuso-mestre girar em movimento de avano.Empurre a alavanca de operao para baixo, o fuso-mestre girar em movimento de
reverso. Pressione o boto SB3, o KM1 ser desenergizado e o fuso-mestre parar.
Gire o SA1 para a posio ON (ligar), o KM2 ser energizado e a bomba do lquido
refrigerante entrar em operao. Gire o SA1 para a posio OFF (desligar), o KM2 ser
desenergizado e a bomba do lquido refrigerante parar. Sob uma condio deemergncia, pressione o boto vermelho em forma de cogumelo SB1 e todos os
conectores e rels sero desenergizados. O fuso-mestre deve parar imediatamente.
4. Manuteno dos Componentes Eltricos
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5. A Lista de elementos eltricos mostrada no tabela a seguir.
Pontos importantes:a. Para abrir a porta do gabinete eltrico, gire a trava para OFF (destravar) e ento,
gire-a no sentido anti-horrio por um ngulo pequeno e ao mesmo tempo puxe
suavemente a maaneta da porta do gabinete. Para fechar a porta empurre a
maaneta com um pouco de fora, de modo a ouvir um som claro tpico de que a
porta est sendo fechada seguramente.
b. Se voc desejar travar a porta do gabinete, gire a trava para a posio OFF,
insira a chave e gire-a no sentido horrio por um determinado ngulo. Proceda de
forma inversa para destravar a porta.
c. Devido renovao de produtos, nos reservamos o direito de revisar este manual
sem aviso prvio.
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Chavegeral
Motorprincipal
Bomba de lquidorefrigerante
Motor dealimentao
rpidaTransformador
Luz damquina
Indicador X1Controle do
motorprincipal
Controle dabomba de lquido
refrigerante
Layout Principal dos Componentes Eltricos
x1 Parada de emergncia, tampa de emergncia, pedal do freio,guarnio do mandril, controle do motor de alimentao rpida
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Diagrama de conexo dos componentes eltricos
Gabinete eltrico
Ca
bodealimentao
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