Orissa Sambad - Edição 3

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Orissa Sambad - Edição 3 do jornal de campo

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Jornal Oficial de Campo | Edição nº 3 | 28 de Julho 2011

Ola! Bem vinda(o) a Calcutá!

O comboio da nossa viagem, da nossa vida, acabou de chegar! Finalmente! Eis-nos em Calcutá ou Kalikata, a cidade da deusa Kali! Na entrada foi necessário mostrar a identificação mas já nos aguar-davam... Que bom! Chegar e já nos conhecem! Estamos entre amigos e durante 4 longos dias (mais pre-cisamente 80 horas) vamos viver os nossos imaginários. Da carrinha da magia ao mundo encantado de Nár-nia e de Aslan... Da Alice, da rainha de copas e do chapeleiro louco aos guardyões da Palavra! A nossa Agnes chegou ao cenário e ponto de encontro que mudou para sempre a sua vida. “Faz tudo o que Ele te pedir...” sussurra-lhe o vento. Este ponto chama-se Calcutá ou Kalikata ou Calecute ou Kolkota ou a Cidade da Alegria! Tantos nomes quantas diferentes línguas e

diferentes religiões... Estamos num centro de convergência de línguas, culturas, raças, ideias! Estamos num centro de contrastes, da nata financeira e dos muitos que vivem em barracas! Estamos no centro do mundo!Foi aqui, ontem como hoje, que Agnes/Madre Teresa encontrou o desenho para a sua vida. Com um sari debruado a azul, símbolo de Nossa Senhora de Lourdes, um par de sandálias e um balde, ela deixou a sua marca no mundo, sim, deixou o mundo um pouco melhor do que o encontrou!Calcutá, cidade das crianças, cidade da alegria!... A cidade nova, a nossa cidade!...A cidade da tua viagem, da tua vida! Uma vida, uma viagem! A tua!“A lenda de um amor, que liga a terra ao céu...” E foi assim que tudo começou...

Hyalo! Sbagata!editorial

PropriedadeCorpo Nacional de Escutas

Escutismo Católico PortuguêsJunta de Núcleo de Guimarães

acha importante existir um centro escutista em Guimarães? Quais as valências do PCeG?O Penha-Centro Escutista de Guimarães pretende ser um es-paço polivalente que permitirá, quer acolher pequenos grupos em acantonamento, quer, sobretudo, acolher pequenos e grandes grupos em acampamento, permitindo ainda acolher grupos indiferenciados paraacções pontuais. Localizado no cimo da montanha da Penha beneficia dos recursos naturais disponiveís, da sua localização central relativamente à geografia do Núcleo e das boas acessibilidades. A concretização do Centro Escutista constitui ainda, a consumação de um sonho antigo dos escuteiros do nosso núcleo e desta equipa em particular.

o Centro escutista vai servir para estreitar laços entre os escuteiros do núcleo de Guimarães?Penso que se tivermos a sabedoria de motivar, de ouvir, de envolver, cada escuteiro, no sentido, de o apresentar como um projecto evolutivo, em que é importante o contributo de cada um, incutindo um sentido de pertença e ligação ao PCEG, no qual todos devemos participar... este será um veículo de aproximação entre escuteiros.

Como foi preparar o Centro es-cutista com o tempo que dispunha? Houve bastante adesão ao repto lançado para ajudar a construir o PCeG?O processo negocial da cedência do espaço foi consumado apenas em Abril último; apesar da equipa já estar a trabalhar à alguns meses a esta parte.O esforço tem sido maior pelo facto de termos assumido que os trabalhos a realizar seriam de-finitivos assim, temos estado a lutar contra o tempo, uma vez que apenas “fomos para o terreno” em Abril.O desafio foi lançado através das várias intervenções nos últimos con-selhos e reuniões, quer, sobretudo, o

desafio lançado através das jornadas de trabalho intituladas “Constrói! Vem dar a tua mão!”, criou oportuni-dades “pedagógicas” no sentido de co-responsabilização na construção do Centro Escutista e, por outro, também beneficiou de “muitas mãos” voluntariamente cedidas pe-los nossos escuteiros e pelos nossos amigos da FNA em muitas tarefas.

está tudo preparado para receber tantos participantes?O Acanuc foi agendado há sensivel-mente 1 ano atrás, para esta data, e para este local. Esta equipa tem feito um esforço tremendo no sentido de dotar o PCEG de condições mínimas, sobretudo infra-estruturais, para acolher o Acanuc. Apesar de todos os desafios e obstáculos, pensamos que o PCEG estará preparado para acolher o maior e, porque não, o melhor Acanuc de sempre!

de que forma é que sendo secre-tário para a gestão, trabalhou para o aCaNUC?A minha colaboração no projecto Acanuc, caminhou a par com o projecto PCEG, tendo dificuldade, em certas áreas, de distinguir onde acaba uma e começa outra. As minhas principais preocupações centraram-se na coordenação da logística do Acanuc em geral, masparticularmente na logística infra-estrutural; tendo, neste campo, po-dido contar com a equipa do PCEG e particularmente com a presença permanente dos dirigentes Alexan-dre Novais e Horácio Moreira, este último, o principal responsável pela execução em campo.Estando na minha área de coorde-

nação a logística administrativa e financeira, reconheço, que nestas áreas, sofremos algumas dificul-dades, motivadas sobretudo, por indisponibilidade de tempo dos seus responsáveis directos, justificada por razões profissionais e outras. A logística da alimentação também está sob a minha área de coorde-nação, tendo a minha colaboração, nesta importante área, ficado, talvez, um pouco aquém do exigido; tenho no entanto confiança na gestão desta área pelo seu responsável directo, o dirigente Luís Cunha.Tenho ainda trabalho em parceria com a equipa de desenvolvimento e imagem. Naturalmente que, tal como toda a restante equipa, temos tra-balhado incessantemente na regula-mentação, projecção e preparação do VII ACANUC.

Que mensagem quer deixar aos es-cuteiros que participam no acampa-mento de Núcleo?Que cada escuteiro possa vivê-lo em todas as suas vertentes, que seja espaço de partilha, de aprendizagem e de festa do escutismo.Um desejo muito particular vai no sentido de que cada um dos participantes ao ser acolhido no PCEG, possa senti-lo como “o meu campo”. Gostariatambém de assinalar que este es-paço, em muito se deve à generosa cedência da Fábrica da Igreja de Nª Sª da Oliveira e consequentemente da Arquidiocese, mas todo este pro-jecto só foi possível pela abertura, visão e confiança, desde a primeira hora demonstradas, pelo Mons.José Maria Carvalho; demos pois graças por tanta generosidade! Bom aCaNUC!

Jornal Oficial de Campo || Edição 3 || Página 2

o PCeG irá receber o melhor aCaNUC de sempre

Entrevista Miguel araújo - responsável pela logística do Vii aCaNUC

AlcateiaJornal Oficial de Campo || Edição 3 || Página 3

Olá Lobitos!!!

A Equipe Lobo Mágico dá-vos as boas vindas… Esperamos que estejam pron-tos para a grande viagem …

Tentaremos conduzir, através da Carinha Mágica, parte das actividades no sentido de conquistar o sorriso de todos, tentando aos poucos, transfor-mar o mundo em que estamos. Queremos contribuir com o mesmo “Uivo” “a construção de um mundo melhor e mais feliz.Esperamos que este novo de-safio vos permita o encontro de muitas aventuras entre todos nós e também com os amigos de Maugli! Maugli e todos os seus amigos já se encontram na selva, para que juntos possamos ouvir as histórias fantásticas que o Aquêlá tem para nos contar. As aldeias, junto à selva de Seoni, estão desertas, mas com a vossa presença iremos enche-las de vida e luz. Com a vossa alegria, boa dis-

posição e “da Melhor Von-tade” todas as caçadas serão uma grande animação!

Vivemos numa época que aceita como um dado adquirido que os valores estão em crise, mas …. COM A NOSSA CAR-RINHA, COM A AJUDA DE MAUGLI E SEUS AMIGOS …VAMOS resgatar os valores que ora se perdem na nossa sociedade, como o respeito, a solidariedade, a gratidão, a honestidade, a Coragem, a União, a Alegria, o Conheci-mento, o Amor…

A grande aposta do Escutismo, nos dias de hoje é o preservar os valores de ontem presentes na vida de hoje, adaptando-os a uma nova realidade de vida. É urgente melhorar o nível dos nossos futuros cidadãos…. LOBITOS, especialmente no que diz respeito ao carácter e à saúde; substituir o egoísmo pelo serviço, tornar os jovens individualmente capazes, moral e fisicamente, com o fim de

aproveitar essa capacidade para servir os seus semelhan-tes. É necessário dar a reconhecer aos nossos lobitos o prazer em procurar a paz, a segurança e o diálogo tão esquecido nos dias de hoje e a partir daí, levá-los a perceber os valores básicos para um relacionamento equili-brado.Esperamos que os momentos criados no ACANUC sejam propícios e inspiradores para desenvolver estes valores…

De certeza que estão ansi-osos por descobrirem novas experiências e de aprenderem muito mais. Nós estamos muito contentes por vos receber e muito ansiosos por vos con-hecer melhor!Confiamos no vosso empenho e dedicação protegendo o espaço que é de todos e para todos.Assim, juntos, podemos con-struir um mundo melhor.

Coragem…Maugli quer entrar na carrinha…quer descobrir novos mundos… mas o medo invade o coração deste pequeno rapaz… mas… Balu e Baguirá… vão ajudar a enfren-tar esse medo… a coragem agora sobrepõe-se ao MEDO.

a Coragem de entrar

ExpediçãoJornal Oficial de Campo || Edição 3 || Página 4

- Ora, aqui estamos todos – anunciou o Sr. Castor. - Os Fil-hos de Adão e as Filhas de Eva.Sabem porque estão cá? Têm de se encontrar com Aslam.- Quem é Aslam? – perguntou Susan.- Aslam? – repetiu o Sr. Castor. – É o Rei. É o Senhor de todo o Bosque. Neste momentoestá em Nárnia.- E a Feiticeira não o irá trans-formar em pedra? – perguntou Edmund.- Que grande disparate, Filho de Adão – respondeu o Sr. Cas-tor. – Vão entender quando ovirem. Ele vai fazer justiça. Ex-iste um poema antigo que diz:O bem irá reinar quando Aslam chegar.Quando ele rugir, a tristeza vai partir.Quando ele rosnar, o Inverno vai acabar.E, se a juba agitar, a Primavera vai chegar.- Ele é… é um homem? – per-guntou Lucy.

- Aslam um homem! – exclamou o Sr. Castor muito sério. – Claro que não. É o Rei dosbosques e o filho do grande Im-perador de Além-Mar. Aslam é um leão, o Leão, o grande Leão.- Estou desejoso de o ver – disse Peter.Isso é que é falar, Filho de Adão – encorajou o Sr. Castor – É isso que te vai acontecer.Ouvi dizer que vocês têm de se encontrar com ele, amanhã, na Mesa de Pedra. Só vocês eAslam juntos podem fazer al-guma coisa, pois:Quando a carne e o sangue de Adão.Ocuparem o trono em Cair Paravel,Os tempos de desdita acabarão.- Não há mais humanos em Nárnia? – perguntou Susan.- Não, claro que não – retorquiu o Sr. Castor – Sigam o meu conselho: descubram Nárniae as suas maravilhas, construam um campo bastante seguro

para descansarem e vão tomarchá com o Sr. Tumnus. Mas lembrem-se, mantenham os olhos bem abertos, pois a Feiti-ceiraestá sempre alerta, à procura de humanos em Nárnia. Há muito tempo que vos espera e, sesoubesse que eram quatro, ainda se tornava mais perigosa.- Mas porquê? – perguntou Peter.- Por causa de outra profecia – respondeu o Sr. Castor – Em Cair Paravel há quatro tronos;e há um ditado muito antigo em Nárnia segundo o qual, quando dois Filhos de Adão e duas Filhas de Eva ocuparem esses tronos, será o fim do reinado da Feiticeira Branca. Agora vão,mãos à obra!

Por Nárnia e por aslam!

À descoberta de Nárnia

CoraGeMEste sítio onde estamos é o reino de Nárnia. Tudo o que fica entre o candeeiro e o grande castelo de Cair Paravel, à beira do mar oriental. Tens coragem para descobrir o País de Aslam?

ComunidadeJornal Oficial de Campo || Edição 3 || Página 5

Ela começou a seguir o coelho branco até chegar à casa dele. Tantas coisas estranhas tinham acontecido ultimamente que Alice começara a pensar que muito poucas coisas eram na verdade realmente impossíveis.Quem é você?”, perguntou a Lagarta.Não era uma maneira encora-jadora de iniciar uma conversa. Alice retrucou, bastante timida-mente: “Eu — eu não sei muito bem, Senhora, no presente momento — pelo menos eu sei quem eu era quando levantei esta manhã, mas acho que tenho mudado muitas vezes desde então.“O que você quer dizer com isso?”, perguntou a Lagarta severamente. “Explique-se!” “Eu não posso explicar-me, eu receio, Senhora”, respondeu Alice, “porque eu não sou eu mesma, vê?”

Olá pioneiro/a,

Chegaste ao ponto alto desta viagem. Esperamos que tenhas trazido tudo o que foi pedido. Ao entrares no País das Mara-vilhas, lembra-te que deves estar sempre consciente que ao encarares os desafios, as ad-versidades que se atravessarem no teu caminho, servirão para te fortalecer e ajudar-te-ão na construção do teu ser.Neste país seremos uma Comu-nidade unida que deverá ter a Coragem necessária para levar a cabo uma Missão. Missão essa onde terás de alcançar alguns objectivos nomeadamente o resgate do Chapeleiro maluco. Terás de ter também sempre presente a alegria que um “dia fabuloso” merece, e o amor de contribuir para o próximo, pois “A Comunidade somos nós”.No final desta viagem serás

recompensado/a pelo teu esforço, pois certamente na tua Comunidade “...terás perguntas a que terás de responder...e coisas que terás de fazer”.

Boa viagem alice!

Um País a descobrir

CoNStrUir Para Ser

Cada pioneiro é chamado a estar, a entregar-se ao desconhecido nesta viagem e construir o seu País das Maravilhas!

Quem és tu?

ClãJornal Oficial de Campo || Edição 3 || Página 6

Irmão Caminheiro!Vejo com entusiasmo que che-gas-te ao ponto mais alto da viagem; e aqui estás tu pronto para tudo, essencialmente para receber.Espero que encontres com entusiasmo o que procuras, nós faremos tudo para que te sintas bem, espero contribuir para a tua felicidade.O jogo está montado! Terá altos e baixos, como tudo na vida!Os baixos que não te quebrem antes pelo contrário que te elevem, nos momentos altos não te excedas, sê prudente. Somos uma Comunidade, di-vidida em três CLANS: ELI, SOLARA e o CLAUDIA.Com a força que te é reconhe-cida ajudarás na reconstrução do nosso Campo criando con-dições dignas paraa nossa estadia.

o Caminho Contudo não podemos esquec-er os actos da Beata Teresa de Calcutá a mulher magnífica, que mudou a vida de muitos moribundos com as suas Mãos o seu Sorriso e o seu Rosto Solidário; levando-lhes consolo aos seus corações.Nas acções que vais prestar aos mais necessitados:

as Mãos Solidárias, o serviço com as tuas mãos, levando carinho, aos que vivem à margem da sociedade.

o rosto Solidário, não virar o nosso rosto aos seres que por-ventura se sintam diminuídos.

o Sorriso Solidário, a expressão que muitos não vêm por motivos de pressões, seres o primeiro a esboçar o sorriso é um acto de coragem e amizade.

Vais viver em partilha

com as comunidades de: Stª Estefânia, S. João; Stº António e S. Tomé, No escutismo é através do jogo que aprendemos.

o Código de Honra do GuardYão: cumprir a Lei com tenacidade,ser responsável pelos seus atos, julgar-se para depois julgar, proteger os mais fracos, pronto a servir.

Leva a Felicidade aos outros, no final verás que a tua redo-bra.

BOM ACAMPAMENTO

O Chefe do CampoGUARDYÕES DA PALAVRAPorfírio Mendes

Guardyões da Palavra a caminho do oeste

a CoraGeM de Ser

Marca cada um de nós nesse sentido, o de o SER!O conhecer-se a si próprio; ter força para reconstruir, criar todas as condições de acolhimento para vivermos em segurança no Albergue.

Jornal Oficial de Campo || Edição 3 || Página 7

alexandreNovais

Hilário Matos

luísCunha

Quais são as suas funções?Sou o responsável pela alimen-tação do ACANUC.

o que te motiva neste grande projecto?A vontade de servir, o gosto em ajudar. Também o facto de ser Chefe de Círculo levou-me a considerar que não podia ficar de fora, tinha de ajudar e dar o exemplo.

tem noção de quantas horas já dedicou a este projecto?É difícil efectuar esse cálculo. São muitas horas, em chama-das, em trabalho que retiramos à nossa vida pessoal e profis-sional. Muitas vezes com custos que suportamos por conta própria, mas no final tudo com-pensa.

até agora foram cumpridos os seus objectivos?Sim. É a primeira vez que sou responsável numa activi-dade deste género. Apesar de sentirmos algumas dificuldades, estamos convictos de que está tudo encaminhado e achamos que não vai haver problemas.Alguns números… 20000 Pães12 a 13 mil peças de fruta1500 Garrafões de água

Quais são as suas funções?Faço parte da equipa do PCEG e no que diz respeito ao ACANUC sou responsável pelo STASH (Segurança, Transporte, Alimentação, Saúde e Higiene).

Quais as motivações para contribuir num projecto desta envergadura?A vontade de servir e ajudar. A essência do nosso movi-mento está sempre presente e o grande acampamento de núcleo não é excepção.

tem ideia de quantas horas dedicou ao aCaNUC?Não dá para contar… desde Abril até ao momento, tenho trabalho todos os dias no Campo, especialmente, na con-strução de infra-estruturas. São muitas horas dedicadas a este projecto.

os objectivos estão a ser atin-gidos?Os objectivos estão a ser alcan-çados e a superar as expecta-tivas.Alguns números …72 chuveiros ao ar livre18 casas de banho portáteis75 olhos de bois (para indicar o caminho à noite) 30 projectores de diferente voltagem

Quais são as suas funções?Sou o Secretário Administrativo do Núcleo e responsável pelas inscrições para o ACANUC.

Quais são as causas motivacio-nais que o levaram a trabalhar no aCaNUC?O Escutismo só por si é uma causa. Ser escuteiro é o mo-tivo mais forte para estar neste projecto.

Quanto tempo é que depreen-deu para o projecto?Não tenho ideia, não anda-mos propriamente com um cronómetro a controlar o tempo que empregamos, mas foram muitas horas que dedi-quei ao ACANUC.

até ao momento, tem cumpri-do os objectivos propostos?Neste momento, as inscrições já deveriam estar totalmente organizadas. Mas, existem algumas alterações que ainda temos de efectuar. No geral, podemos dizer que está tudo pronto e que os objectivos foram alcançados e dentro daquilo que estava estipulado.

o que espera do aCaNUC?Só posso esperar que seja o melhor ACANUC de sempre.

reliGiõeS iNdiaNaSO Om ou Aum é, além do símbolo do Hinduísmo, o principal man-tra do Hinduísmo. No Siquismo o principal símbolo é o Khanda. Esse símbolo está presente na bandeira dos sikhs, a Nishan Sa-hib, hasteada em todos os tem-plos sikhs, os gurdwaras. O sím-bolo é a fusão de quatro armas, cada uma com seu significado. O Budaismo têm como símboloa Roda Dharmica ou Dharmacakra. O Jainismo é uma religião que recebeu muita influência do Bud-ismo, que por sua vez recebeu muita influência do Hinduísmo. Descobre mais sobre estas re-ligiões.

GaStroNoMia iNdiaNaA gastronomia hindu está tão marcada pela exibição aromática como pelo peso das correntes religiosas que convivem naquele território: hindus, budistas, cris-tãos, muçulmanos,judeus e jaini-

stas criam uma dinâmica em que se estabelece uma estreita relação entre espiritualidade e comida. Na Índia, cultiva-se todo tipo de malaguetas, de taman-hos, cores e sabores diferentes, que vão desde a malagueta dhane , de sabor ácido, própria de Mizoram e de algumas zonas de Manipur, até a muito picante Sangli sanam, da zona de Maha-rashta, passando por variedades da Caxemira, como a Madras pari.

CHáS iNdiaNoSO chá mais bebido pelo maior produtor mundial de chá preto é… o chá preto (Assam). O chá preto é a única variedade de erva de chá que pode ser fervida, a fervura não amarga o chá nem altera seu sabor: a bebida torna-se mais concentrada, adquirindo uma coloração vermelho escura. A maneira mais popular de beber

chá na Índia é o “chai“: primeiro prepara-se o chá própriamente dito, a seguir adiciona-se leite frio adoçado com açúcar, derr-amando-o à distância para que forme muita espuma.

SeriGrafiaSerigrafia é um processo de im-pressão no qual a tinta é espal-hada, pela pressão de um rodo, através de uma tela preparada, normalmente de seda ou nailon. O processo pode ser utilizado para impressão em variados ti-pos de materiais (papel, plástico, borracha, madeira, vidro, tecido, etc.), superfícies (cilíndrica, es-férica, irregular, clara, escura, opaca, brilhante, etc.), espes-suras ou tamanhos, com diversos tipos de tintas ou cores.

encontrarás mais informações sobre o espaço maidan no ca-pitulo 4 do teu guião de campo.

Espaço MaidanJornal Oficial de Campo || Edição 3 || Página 8

direCÇÃo J. N. Guimarães CoordeNaÇÃo Secretaria de Desenvolvimento ediÇÃo Vítor Oliveira redaCÇÃo João M. Fernandes Rui Gomes fotoGrafia Adriana FariaC.N.e. - JUNta de NúCleo de GUiMarÃeS Morada Rua da Marcha Gualteriana, 666 C/V - 4810-264 Guimarães tlf/faX 253511046 WeB www.guimaraes.braga.cne-escutismo.pt e-Mail geral@guimaraes.braga.cne-escutismo.ptO Vii aCaNUC pode ser acompanhado através da página oficial da actividade: www.acanuc2011.guimaraes.braga.cne-escutismo.pt

Era uma vez uma cidade. Era uma vez Calcuta, a cidade onde Agnes se tornou Madre Teresa! Cal-cuta, cidade gigante, no delta do rio Ganges, o rio sagrado dos indianos... Quem vai a Calcuta tem que passar no Maidan, os pulmoes da cidade, onde as ideias e o ar se renovam. Ai, na confluencia de todos os teus caminhos, encontras o pulsar da cidade. O Maidan, na nova Calcuta, e’ o mercado, centro nevrálgico onde tudo se sabe e onde muito acontece. Quer seja para abastecer a despensa, quer seja para aprender mais sobre a cultura da Índia, quer seja para umas oportunidades educativas ou quer seja apenas para passar um bom bocado, o espaço Maidan espera pela tua visita de quinta a sábado entre as 18h e as 21h.

alguns dos espaços que estarão a teu ao dispor

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