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UTILITARISMO
REGRA GERAL:
MAIOR BEM PARA O MAIOR NÚMERO
Princípio da Utilidade
Uma ação é moralmente correta
quando produz (maximiza) o maior
bem (felicidade – prazer) para o
maior número e/ou produz o menor
mal (infelicidade – dor) para o
menor número.
Jeremy Bentham
Princípio pelo qual todas as ações se
aprovam ou desaprovam em função da
tendência que pareçam ter para aumentar ou
diminuir a felicidade de quem tem os seus
interesses em causa; ou, o que é a mesma
coisa dita por outras palavras, para promover
ou opor-se à felicidade.
John Stuart Mill
Conforme o Princípio da Maior Felicidade [...]
o fim último, relativamente ao qual e em função
do qual todas as outras coisas são desejáveis
(quer consideremos o nosso próprio bem quer
o bem de outras pessoas), é uma existência
tanto quanto possível isenta de dor, e tão rica
quanto possível de prazeres.
AÇÃO É BOA:
BOAS CONSEQÜÊNCIAS
AÇÃO É RUIM:
MÁS CONSEQÜÊNCIAS
AÇÃO
VALOR MORAL
BOA --- MÁ
RESULTADOS
DEVEMOS FAZER AQUILO QUE
PRODUZA OS MELHORES
RESULTADOS PARA O MAIOR
NÚMERO DE PESSOAS
AFETADAS POR NOSSA AÇÃO.
JEREMY BENTHAM
1748 —1832
HEDONISMO
QUANTITATIVO
UTILITARISMO DE ATO
EM CADA SITUAÇÃO PARTICULAR
DEVEMOS DETERMINAR QUAIS AS
CONSEQÜÊNCIAS DE NOSSA AÇÃO E
DECIDIR PELO ATO QUE PRODUZA O
MAIOR BEM PARA O MAIOR NÚMERO.
AÇÃO HUMANA:
VISA PRODUZIR A FELICIDADE
FELICIDADE ---- PRAZER
INFELICIDADE ---- DOR
AÇÃO MORALMENTE BOA:
QUANDO PRODUZ MAIOR PRAZER E/OU MENOS DOR PARA O MAIOR
NÚMERO DE PESSOAS
VALOR MORAL DA AÇÃO:
• PRODUZ MAIOR PRAZER
• PRODUZ MENOS DOR
AVALIAÇÃO:
INCIDE SOBRE OS RESULTADOS DO ATO
CÁLCULO HEDONISTA:
Fazer um balanço do prazer e da dor, medidos em termos de intensidade, duração, certeza, proximidade, fecundidade e pureza para cada pessoa envolvida, somando em seguida os resultados de modo a obter um balanço final.
CÁLCULO HEDONISTA:
• SERVE PARA AVALIAR A AÇÃO.
• QUANTIFICA O PRAZER – DOR, COMO UNIDADES NUMÉRICAS.
CÁLCULO DA AÇÃO
RELAÇÃO ENTRE:
• QUANTIDADE DE PRAZER RESULTANTE
• QUANTIDADE DE DOR RESULTANTE
AÇÃO BOA:
• MENOR DOR
• MAIOR PRAZER
AÇÃO MÁ:
• MAIOR DOR
• MENOR PRAZER
Objeções:
[1] CALCULAR CADA AÇÃO NO MOMENTO DE AGIR É DIFÍCIL NO
DIA-A-DIA
[2] QUANTIFICAR PRAZER - DOR
• SENTIMENTOS SUBJETIVOS
[3] CONDUZ À RESULTADOS ABSURDOS
ATO (A) – ATO (B) :
PRODUZEM O MESMO BEM:
• (A): GERA INJUSTIÇA
• (B): NÃO
MAS SE PRODUZEM O MESMO RESULTADO NUMÉRICO DE PRAZER, PODEMOS ESCOLHER
QUALQUER UM.
JOHN STUART MILL
1806 —1873
HEDONISMOPLURALISTAQUALITATIVO
• NÃO RESTRINGE AS CONSEQÜÊNCIAS, SOMENTE, AO
PRAZER – DOR.
• ACEITA ALGUMAS REGRAS PRÁTICAS ÚTEIS QUE ADMITEM
EXCEÇÕES.
DISTINÇÃO:
• PRAZERES INFERIORES:
FÍSICOS
• PRAZERES SUPERIORES:
INTELECTUAIS
O CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DA AÇÃO
QUALITATIVO
QUALIDADES:
• PRAZER – DOR
• CONHECIMENTO – IGNORÂNCIA
• VIRTUDE – VÍCIO
• AMIZADE – INIMIZADE
UTILITARISMO DE
REGRA
Uma ação moralmente correta é a que segue uma regra cuja adoção produz um bem maior para a sociedade que adota o sistema de regras a qual ela pertence.
UTILITARISMO DE REGRA
SELECIONA UM SISTEMA DE REGRAS QUE DEVEM SER SEGUIDAS
REGRAS:
MÁXIMO BEM --- MAIOR NÚMERO
Richard Brandt
“Moralmente errado” significa que uma ação seria proibida por qualquer código moral que todas as pessoas racionais tenderiam a apoiar.
O conjunto de regras é estabelecido a
partir do Princípio de Utilidade
(maior bem para o maior número)
Proporcionando as melhores
conseqüências.
Devemos aceitar tais regras porque
segui-las regularmente promove
o bem-estar geral.
Determinado o sistema de regras a seguir,
temos o critério para determinar a correção
de ações particulares.
As ações individuais justificam-se pelo
simples fato de seguir as regras já
estabelecidas.
UTILITARISMO DE
REGRAS
SEM EXCEÇÃO
Estabelecido o “conjunto de regras”
(na medida em que trazem melhores
conseqüências para o maior número);
Elas devem ser seguidas como nosso
dever moral e devem ser seguidas em
todas as circunstâncias sem exceção.
UTILITARISMO DE
REGRAS
COM EXCEÇÃO
.
Estabelecido o sistema de regras, obtidas a partir
do Princípio de Utilidade
(maior bem para o maior número);
Essas regras indicam como devemos agir
ordinariamente.
Porém, em circunstâncias extraordinárias
estamos autorizados a violar alguma regra, visto
que isso maximizaria o bem geral.
UTILITARISMO DE ATO:
MELHORES CONSEQÜÊNCIAS DO ATO
UTILITARISMO DE REGRAS:
MELHORES CONSEQÜÊNCIAS DAS REGRAS
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