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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MAPUTO
(ISCISA)
CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM GERAL
CADEIRA:ENFERMAGEM MEDICA Docente:Dra Judite Madeira Discente: Armando stelio Maiera
10-10-14Maiera Enfer. medica
TEMA:Doencas infeciosas do coracao
ENDOCARDITE-Reumaica& Infecciosa MIOCARDITE; PERCARDITE.
10-10-14Armando MaieraEnfer. medica
CONTEUDO
ANATOMIA DO CORACAO;
ENDOCARDITE;
MIOCARDITE;
PERCADITE;
PROCESSO DE ENFERMAGEM.
10-10-14Armando Maiera Enfer. medica
Anatomia e f isologia do coracaoAnatomia e f isologia do coracao
Coração
•Anatomia Geral
•Configuração Externa
•Configuração Interna
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Anatomia Geral do CoraçãoAnatomia Geral do Coração
•O órgão muscular localizado na cavidade torácica, entre as duas regiões pleuropulmonares no mediastino anterior.
•Pirâmide Triangular com 3 Faces e 1 vértice.
•Firme (textura do órgão)
•Vermelho-castanho; com zonas amareladas (que correspondem a gordura).
Pesa no Indivíduo normal: 250-300 Gr Homens: 270 Gr Mulher: 260 Gr
10-10-14Armando MaieraEnfer. medica
Configuração Externa do CoraçãoConfiguração Externa do Coração
•3 FACES
Face anterior ou esternocostalFace inferior ou diafragmáticaFace Pulmonar ou Lateral esquerda
•3 BORDOSBordo DireitoBordo Esquerdo
•1 BASE•1 Vértice ou apice
10-10-14
Configuração Externa do CoraçãoConfiguração Externa do Coração
Face Esternocostal (anterior)
Em relacão com esterno e costelas
Apresenta o sulco Auriculoventricular que o divide em segmen superiorior atrial e inferior ventricular.
Face Diafragmática (inferior)
Convexa
Repousa sobre o diafragma
Face Pulmonar (anterior)
Convexa
corresponde fundamentalmente ao VE
ocupa a incisura cardíaca do pulmão esquerdo 10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Configuração Externa do CoraçãoConfiguração Externa do CoraçãoBordo Direito
Entre a face esternocostal e a daifragmatica.•Formado pela AD, Alinhado com as VCS e VCI.
Bordos Esquerdos
Separam a face pulmonar das faces esternocostal e diafragmatica
Base
É constituido unicamente pelos atrios
Tem segmento direito e esquerdo devido ao SIA.•Olha para trás e corresponde as aurículas (+++AE). •Fica oposta as vértebras T5 a T8 (na posição supina) e as vértebras T6 a T9 (na posição erecta)Vertice (ponta)Está divido pelo sulco, formado epla união do SIVanterior com o SIV posterior.Localizado: Posteriormente ao 5o EICE (no adulto),
7 a 9 cm do plano mediano, medial a linha medioclavicular.10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Configuração Interna do CoraçãoConfiguração Interna do CoraçãoDIVISÃO DO CORAÇÃO:
CavidadeDireita Auricula Direita
Ventriculo Direito
Esquerda Auricula Esquerda
Ventriculo Esquerdo
Septo auriculoventricular Separa as aurículas dos ventrículos.
Possui fossa oval
Septo Interauricular (SAI)Forma a fina parede postero-medial da AD.
Septo Interventricular •anterior e posterior (SIVA, SIVP) separam os 2 ventrículos.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
VENTRÍCULOS•Forma piramidal ou cónica, de base superior de onde emergemos troncos arteriais. •Paredes de grande espessura muscular•Orifício auriculoventricular•Presença de saliências musculares sub-endocardicas, as colunas carnosas de 1a, 2a e 3a ordens, com seus tendões para as válvulas auriculoventriculres.•Válvulas auriculoventriculares presas aos pilares cardíacos.
Configuração Interna do CoraçãoConfiguração Interna do Coração
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Orifícios•Orifícios auriculoventricular (OAV)
Válvulas auriculoventriculares Direito (Tricuspide) Válvulas auriculoventriculares Esquerdo (Bicuspide,Mitral)
•Orificios arteriaisAórtica (3 valvas: Direito, Esquerdo e Posterior )Pulmonar (3 valvas: Direito, Esquerdo e Anterior)
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
VENTRICULO Dto VENTRICULO ESQUERDO
Forma Piramide triangular cone ligeiramente aplanado
Espessura 5 mm 1 cm
Paredes Anterior (face esternocostal)Inferior (face diafragmatica)Interna (septo interventricular)
Esquerda (externa)Direita (interna) (septo interventricular)
Vértice Colunas carnosas de 2a e 3a ordem (aspecto cavernoso)
Colunas carnosas de 2a e 3a ordem (aspecto areolar)
Base Orifício auriculoventricular direito (com valvula tricuspide)Valva anteriorValva inferiorValva internaOrifício da artéria pulmonar
Orificio auriculoventricular esquerdo (com válvula mitral)Valva esquerdaValva direitaOrifício aórtico
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
AURICULASAs aurículas distinguem-se dos ventrículos porque
tem: •Menor tamanho•Paredes mais finas•Paredes interna mais lisa e homogénea (não tem colunas carnosas de 1a ordem)•Desembocadura de veias.•Orifício auriculoventricular•Fossa oval (vestígio de comunicação interauricular)•Presença de musculatura pectinea
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
É revestido de três camadas, de dentro para fora se divide em:
· Endocárdio = Reveste internamente o coração;
· Miocárdio = É uma camada muscular. É a principal estrutura do coração. Aloja-se o sistema de condução cardíaco;
· Pericárdio = É uma túnica serosa, recobre externamente o miocárdio.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
ENDOCARDITE
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
ConteúdoConceitoEtiologiaFactor de riscoFisiopatologiaManifestação clinicaDiagnostico TratamentoPrevençãoCuidados de enfermagem
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Conceito E uma inflamação do endocardio, resultante da febre
reumatica provocada pela infeccao por estreptococos do grupo A.
Lesão mais grave que ocorre no coração.
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Etiologia O streptococcus β-hemolitico do grupo A ( normalmente
duma infecção proveniente da nasofaringe). Afecta todas as articulacoes ossea principalmente o coracao.
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Factor de riscoA mal nutricao;Grandes agrupamentos de pessoas nas areas pobres;Baixo estado socio-economico.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Fisiopatologia
Entrada do agente etilogicoEstimulacao dos linfocitos B
Producao de anticorpos
Errosao das valvulas e depositos fibronoides
Vegetacao valvular
favorecem
Forma-se Forma-se
Forma-se massa de tecido cicatricial
Endocardio espesso, contraido e deformado.
Estenose valvular
Com o tempo
deixando
resultando10-10-14
Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Manifestacao clinica
Artrite;Febre;Nodulos sub-cutaneos;Correias;Dor abdominal;Odinofagia;
Fraqueza e mal estar geral;Perda de peso e anorrexia Sopros cardiacos;Fremitos a palpação.Insuficiência cardiaca.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Diagnostico & Tratamento
Testes
Cultura ;Hemograma completo
(leucocitose);VS ECGRX do torax normal.
Tratamento
Os objectivos de tratamento medico sao erradicar o agente etiologico e evitar as complicacoes adicionais.
Antibioterapia ( penicilina ev)
Repouso;ICC(diuretico e glicosidio);Restricao de sodio e liquidos.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
PrevencaoConsiste na profilaxia das infeccoes estreptococicas
(faringite, febre reumatica);Tratamento precoce e adequado das infeccoes
estreptococicas em todos os individuos- receber uma profilaxia com penicilina.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
ComplicacoesArtimiaInsuficiencia respiratoria
10-10-14Elysee & pascoa/2011 Enfer. medica
Cuidados de enfermagem
Especifica
Insentivar periodos de repouso ao leito;
Controlo dos SV;Administrar a terapeutica;
alimentacao hipericalorica;Melhorar a tolerancia a
actividade.
Ensino
Explicar o paciente sobre a doenca e o seu tratamento;
Ensinar sobre a prevencao necessaria e evitar as complicacoes;
Apos tratamento agudo ensinar o paciente a tomar as devidas precaucoes.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Endocardite infecciosa
10-10-14
Elysee & pascoa/2011 Enfer. medicaArmando Maiera/2011 Enfer. medica
ConteudoConceitoEtiologiaFactor de riscoFisiopatologiaManifestacao clinicaDiagnostico TratamentoPrevencaoComplicacoesCuidados de enfermagem
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
conceitoE um processo infeccioso do endocardio, em especial as
valvulas e superficies endoteliais do coracao.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Causas & classificacao
Causas
Invasao microbiana ( causa +frequente);
Enterococos; Pneumococos;Stafilococos Aureos,
streptococos β-hemoliticos;
Classif icacao
Agudas : afecta individuos com coracao normal.
Subaguda: afecta individuos com lesoes cardiacos.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Factores de risco
Alto risco
Proteses valvulares cardiacos ;
Historia de endocardite bacteriana;
Mal formacoes congenitas cianoticas complexas;
Moderado
Prolapso da valvula mitral;Miocardiopatia
hipertroficas;Disfuncao valvular
adquirida;Muitas malformacoes
congenitas.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Fisiopatologia Colonizacao das valvulas cardiacas pelo microorganismos
Formacao de vegetacao friaveis infectadas
Lesao valvular
Turbulencia no fluxo sanguineo
Bacterias se intilam no lado da baixa pressao
levaLeva com frequencia
provocam
permite
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Manifestacao clinicaEvidencias de infeccao sistemicaFebre;Calafrio; Sudorese nocturno;Mal estar;Astenia;Anorexia;Perda de peso;Cefaleias; Esplenomegalia;Tosse;Fadiga.
Evidancia duma lesao intravascular
Dispeniea; dor toracica; sopros ; estremidades humidas e
fria;petequias, mancha de roth;
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Cont.
Evidencias de uma reaccao imunologica de uma infeccao.Artralgia; proteinuria; hematuria;cilindros e acidose.Sopros, ICC, cardiomegalia.
Sinais oculares algumas vezes estao presentes:petequias, mancha de roth e perda de visao.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Diagnostico
Hemocultura;ECG;Hemograma completo;RX do torax;Ecocardiografia;
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Tratamento
Clinico
Gentamicina 5mg/kg/24 de 12/12h.
Antibioticos Ev.2/2semanas;
Antifugicos .
Cirurgico
Substituir as valvulas gravemente lesionadas; ( indicado para pacientes que desenvolvem:
ICC;Embolismo sistemico grave
(repetidos)Infeccao
descontrolada/recorrente/endocardite fungica.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Prevencao Recomenda-se a profilaxia antes de procedimento cirurgico
nas pessoas de alto risco.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Complicacoes Distruicao do coracao o outros orgaos; ICC;AVC;estenose;Regurgitacao;Abcesso de baco e deterioracao hemodinamica.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Cuidado de enfermagem
Especifico
Avaliar SV e sintomas de compromentimento organico;
Controlo hidrico;Repouso regular;Usar tecnica asseptica;
Ensino ao pcte e a famil ia
Evitar fadigas essecivas;Sempre que marcar a
consulta referir a situacao; Evitar a carie dentaria;Alimentacao adequada;Aconselhar sobre a
necessidade de antibioticos.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
O único modo de evitar os erros é adquirindo experiência; mas a única maneira de adquirir experiência é cometendo erros. (Emerson)
Todo homem que encontro é superior a mim em alguma coisa. Por isso, dele sempre aprendo alguma coisa. (Emerson)
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
MIOCARDITE
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
ConteúdoConceitoEtiologiaFisiopatologiaManifestacao clinicaDiagnostico TratamentoPrevencaoCuidados de enfermagem
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CONCEITO
A miocardite é a inflamação da camada média do músculo cardíaco, o miocárdio.
Esta doença geralmente decorre de uma complicação de um processo infeccioso, sobretudo por vírus, que, ao atacar as células do coração, chamadas de miócitos, provocam uma resposta inflamatória imediata do sistema imunológico
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
CAUSAS
A miocardite é uma manifestação que surge durante ou após diversas doenças infecciosas (virais, bacterianas ou parasitárias) como:
Poliomielite;Gripe;ouFebre reumática.Rubéola;
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
cont
Em crianças, as causas mais comuns são infecções virais com os vírus:
A miocardite também pode ser causada por:
A capa média do músculo cardíaco fica inflamada e irritada, podendo ocasionar diversos sintomas, entre eles insuficiência cardíaca
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Fisiopatologia . Inflamacao e necrose dos miocitos
Invasao dos agentes Sistema imune sistemico
Há producao de citocinas LyT
Resposta autoimune dirrigida contra a mosinaTrombos, obstrucao, isquemia e
disritmia
Não conhecido se a resposta e pior:
Na fase cronica
criadesencadeado
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MANIFESTACAO CLINICAPode ser assintomatico
Os sintomas mais frequentes são:febre;Fadiga;Dispneia;dor torácica;taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos).
Outros sinais e sintomas podem estar associados, como:inchaço generalizado;
dor articular.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico é feito, principalmente, com base nos sintomas que
aparecem nos primeiros seis meses de infecção.
Ao exame físico é comum a presença de taquicardia e sinais de
insuficiência cardíaca, entre eles edema e congestão pulmonar com
falta de ar. Outros exames complementares confirmam o
diagnóstico:
eletrocardiograma e ecocardiograma;
radiografia de tórax;
biópsia do músculo cardíaco;
hemoculturas (quando se suspeita de que a infecção seja a causa
da miocardite).
-
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
TRATAMENTO
Procurar um médico aos primeiros sinais da doença é fundamental para a indicação do melhor tratamento para cada caso.
Somente o especialista poderá orientar o paciente em relação aos procedimentos adequados e ao uso de remédios
10-10-14Elysee & pascoa/2011 Enfer. medica
Cont.O objetivo principal do tratamento é reduzir a inflamação e o
número de danos ao coração. Este processo pode incluir o uso de antibióticos e outros tratamentos.
Para alívio da febre e da dor podem ser utilizados analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios.
A atividade física deve ser limitada, o repouso é recomendado, a fim de reduzir o trabalho do coração, e a dieta deve restringir o consumo de sal quando houver insuficiência cardíaca.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
PREVENÇÃO
PREVENCAOComo a principal causa da miocardite é infecciosa, não há
medidas específicas de prevenção. O uso correto de antimicrobianos em infecções bacterianas
pode prevenir o acometimento do coração.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
CUIDADO DE ENFERMAGEMEspecificas:Avaliacao dos sinais vitais;Monitorizacao rigrosa quanto a intoxicacao;Exercicios e passivos devem ser empregados;Posicao de fowler;Repouso;Avaliacao cardiovascular
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
contENSINO
Ensinar os pacientes como monitorizar o pulso e seu ritimo;
Instruir a relatar quaisquer alteracões repentinas na frequencia cardiaca,no ritmo cardiaco e presenca de palpitacoes;
Incetivar a familia a fazer um treinamento em RCP;Aconselhar os doentes a continuarem com
automonitorizacao e programarem consultas de acompanhamento medico
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
PERICARDITE
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
ConteúdoConceitoEtiologiaFisiopatologiaManifestacao clinicaDiagnostico TratamentoPrevencaoCuidados de enfermagem
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
ConceitoA pericardite é uma condição na qual a membrana (ou
saco) ao redor do coração fica inflamada. Essa membrana é chamada pericárdio. O pericárdio mantém o coração no lugar o ajuda a funcionar apropriadamente. O saco é feito de duas camadas finas de tecidos que envolvem o coração. Entre essas duas camadas há uma pequena quantidade de fluido que impede que elas friccionem uma contra a outra.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Causas da pericardite
CausasMuitos fatores podem causar pericardite. Dentre as
causas, infecção viral é a mais comum, embora o vírus possa nunca ser encontrado.
Infecções por bactérias e fungos também podem ocasionar pericardite.
Outras possíveis causas incluem ataque cardíaco, cirurgia do coração, lesões, certos medicamentos, e algumas condições médicas.
HIV/AIDS, câncer,Trauma; Em muitos casos, a causa é desconhecida
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Classificacao A pericardite pode ser aguda ou crônica. Aguda significa que ela ocorre subitamente e geralmente não dura muito; Os sintomas de pericardite aguda podem durar de alguns dias a três semanas Crônica significa que ela se desenvolve com o tempo e pode durar mais para
tratar. Pericardite crônica pode durar por vários meses. Tanto a pericardite aguda quanto a crônica podem perturbar o ritmo normal
e/ou funcionamento do coração, e potencialmente (embora raramente) levar à morte. Porém, a maioria dos casos de pericardite são moderados, resolvendo por si mesmos com descanso e tratamento simples.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Fisiopatologia .
provoca restringe
leva Leva
desencadeiao causando
Acumulo de liquido no saco pericardico
Compressao pericardica
Aumento de pressao sobre o coracao
Tamponamento cardiaco
Pericardio calcificado
Espancao ventricular
Menor enchimento sanguineo
IC10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Manifestacao clinicaDor toraxicaRuido de atrito pericardicoFebre, Tosse seca;Perda do peso
DispneiaMal estar geralInsufisciencia cardiacaAnorexiaHipotensao
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
DiagnosticoPara fazer o histórico médico, o doutor pode perguntar
se o paciente:* Teve infecção respiratória recente ou gripe.* Teve ataque cardíaco recentemente ou lesão no peito.* Teve qualquer outra condição médica.
O médico também poderá perguntar ao paciente sobre seus sintomas. Se ele teve dor no peito, o médico pedirá para que a descreva, onde está localizada, e se piora quando deita, respira ou tosse
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Meios auxi DiagnosticoO médico pode pedir um ou mais testes para
diagnosticar a pericardite e saber a sua severidade. Os testes mais comuns são:* Eletrocardiograma.* Raio-x.* Ecocardiograma.* Tomografia computadorizada cardíaca.* Ressonância magnética cardíaca.
O médico também pode recomendar teste de sangue para ajudar a descobrir se o paciente teve ataque cardíaco, a causa da pericardite, e o quanto inflamado está o pericárdio.
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
TratamentoOs objectvos do tratamento sao para determinar a etiologia,administrar a terapia e estar alerta para tamponamento
cardiacoPercardiocenteseOs anagesicos
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Cuidados de Enfermagem
Especificas Preventivo& ensino
Avaliacao rigorosa dos SVProporcionar periodos de
repousoMudanca de decubitoIngestao de liquidosMonitorizar o paciente
com pericardiocenteseFazer tratamento da dor
com analgesicos
Ficar alerta para a possibidade de tamponamento cardiaca
Educar o paciente e a familia a respeito de um estilo de vida saudavel para estimular o sistema imune do doente
Fornecer apoio psicologico ao pte e familia
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Nunca encontrei uma pessoa tão ignorante que não pudesse ter aprendido algo com sua ignorância. (Galileu Galilei )
Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina. (Cora Coralina)
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Processo de EnfermagemSINAIS/SINTOMAS NHB AFECTADA DIAGNOSTICO DE
ENFERMAGEMPRESCRICAO
Dificuldade de respirar
Respiracao/ oxigenacao
Dispneia de esforco r/c om dor,Risco de hipoxia secundaria a patologia,
Colocar numa posiçao semi-sentada; Oxigenio sosMonitorar os SV
DOR TORAXICA Integridade fisica Dor R/C inflamaçao do musculo cardiaco,Dificit de autocuidado r/ a dor.
Reduzir esferçoAdministrar analgesicos,Colocar numa posicao de conforto.
FEBRE Termo-regulaçao Hipertermia r/c processo infeccioso
Administrar antipireticos Arefecimento
corporal; Administrar liquidos
frescos10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
Bibliografia Brunner e Sudart,Tratado de Enfermagem Médico e
cirurgíco,Edidora Guarnabara Koogan S.A,10 edição, vol1,2005
Porto,Celemo Celeno,Semiologia Médica,4edição, Guarnabara Koogan S.A,2001
http:Prf.M.S.Luciana CarmonaDoencas infeciosas do
coracao,endocardite, miocardite, percardite,03\5\11,11:10 www.google.com, 04\05\11,13:30
10-10-14Elysee & pascoa/2011 Enfer. medica
Obrigado pela atençãoObrigado pela atenção
Fim
Obrigado pela atençãoObrigado pela atenção
Fim
10-10-14Armando Maiera/2011 Enfer. medica
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