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LENDAS, CONTOS E FÁBULAS LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA AULA DE LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSORAS HUSLAYNE DA SILVA CARVALHO E VANDA VASILENSKAS

Lendas, Contos E FáBulas

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LENDAS, CONTOS E FÁBULAS

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

AULA DE LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSORAS HUSLAYNE DA SILVA CARVALHO E VANDA VASILENSKAS

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LENDA DO SACI PERERÊ

A Lenda do Saci data do fim do século XVIII. Durante a escravidão, as amas-secas e

os caboclos-velhos assustavam as crianças com os relatos das travessuras dele. Seu nome no Brasil é de origem Tupi Guarani. Em muitas regiões do Brasil, o Saci é considerado um ser brincalhão enquanto que em outros lugares ele é visto como um ser maligno. xxxxÉ uma criança, um negrinho de uma perna só que fuma um cachimbo e usa na cabeça uma carapuça vermelha, que lhe dá poderes mágicos, como o de desaparecer e aparecer onde quiser. Existem 3 tipos de Sacis: O Pererê, que é pretinho, O Trique, moreno e brincalhão e o Saçurá, que tem olhos vermelhos. xxxxEle também se transforma numa ave chamada Mati-taperê, ou Sem-fim, ou Peitica como é conhecida no Nordeste, cujo canto melancólico, ecoa em todas as direções, não permitindo sua localização. xxxxA superstição popular faz dessa ave uma espécie de demônio, que pratica malefícios pelas estradas, enganando os viajantes com os timbres dispersos do seu canto, e fazendo-os perder o rumo.

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SACI PERERÊ

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A CABRA CABRIOLA• A Cabra Cabriola, era uma espécie de Cabra, meio bicho, meio monstro. Sua lenda

em Pernambuco, é do fim do século XIX e início do seculo XX.

Era uma Bicho que deixava qualquer menino arrepiado só de ouvir falar. Soltava fogo e fumaça pelos olhos, nariz e boca. Atacava quem andasse pelas ruas desertas às sextas a noite. Mas, o pior era que a Cabriola entrava nas casas, pelo telhado ou porta, à procura de meninos malcriados e travessos, e cantava mais ou menos assim, quando ia chegando:

Eu sou a Cabra Cabriola Que como meninos aos pares Também comerei a vós Uns carochinhos de nada...

As crianças não podiam sair de perto das mães, ao escutarem qualquer ruído estranho perto da casa. Podia ser qualquer outro bicho, ou então a Cabriola, assim era bom não arriscar. Astuta como uma Raposa e fétida como um bode, assim era ela. Em casa de menino obediente, bom para a mãe, que não mijasse na cama e não fosse traquino, a Cabra Cabriola, não passava nem perto.

Quando no silêncio da noite, alguma criança chorava, diziam que a Cabriola estava devorando algum malcriado. O melhor

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A CABRA CABRIOLA

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CONTOS DE FADADe origem celta, os contos de fadas são uma variação do conto popular ou FÁBULA. Partilham com estes o fato de serem uma narrativa curta, transmitida oralmente, e onde o herói ou heroína tem de enfrentar grandes obstáculos antes de triunfar contra o mal. Caracteristicamente envolvem algum tipo de magia, metamorfose ou encantamento, e apesar do nome, animais falantes são muito mais comuns neles do que as fadas propriamente ditas. Alguns exemplos: “Rapunzel", “Branca de Neve e os Sete Anões" e “A Bela e a Fera”.

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CONTOS DE FADAS

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FÁBULAS

Fábula (lat. fari = falar e gr. phaó = dizer, contar algo) é a narrativa (de natureza simbólica) de uma situação vivida por

animais, que alude a uma situação humana e tem por objetivo transmitir certa moralidade. A julgar pelo que a História

registra, foi a primeira espécie narrativa a aparecer. A questão sobre qual país originou a fábula é discutível. Na literatura especializada são citados com freqüência a Índia, a Grécia,

também o Egito e a Babilônia. Contudo, investigações sobre a ‘gênese da fábula' conduzem à aceitação de que a fábula tenha

surgido como forma natural de realização intelectual em diferentes regiões independentes entre si.

http://sitededicas.uol.com.br/hi8_p1.htm

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A GALINHA DOS OVOS DE OURO

Um camponês e sua esposa possuíam uma galinha, que punha todo dia um ovo de ouro. Supondo que devia haver uma grande quantidade de ouro em seu interior, eles a mataram para que pudessem pegar tudo. Então para surpresa deles viram que a galinha em nada era diferente das outras galinhas. O casal de tolos, desse modo, desejando ficarem ricos de uma só vez, perderam o ganho diário que tinham assegurado.

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A CIGARRA E A FORMIGAEstava a cigarra, saltitante, a cantarolar pelos campos, quando encontrou uma formiga que passava carregando um imenso grão de trigo.

"Deixe essa trabalheira de lado" - disse a cigarra - "e venha aproveitar este dia ensolarado de verão".

"Não posso. Preciso juntar provimentos para o Inverno" - disse a formiga - "e recomendo que você faça o mesmo".

"Eu, me preocupar com o inverno?" - perguntou a cigarra? "Temos comida de sobra por enquanto".

Mas a formiga não se deixou levar pela conversa da cigarra e continuou o seu trabalho.

Quando o inverno chegou, a cigarra não tinha o que comer, enquanto as formigas contavam com o suprimento de alimentos que haviam guardado.

Morrendo de fome, a cigarra teve de bater à porta do formigueiro onde foi acolhida pelas formigas, e assim aprendeu sua lição.

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O MENINO QUE VIU UMA COISA

Este Menino deixou de ir à Escola hoje...

Ele queria ir explorar uma casa abandonada que viu no caminho...

O que será que ele vai achar lá dentro? ...............

Vamos continuar lendo?Tá aí o mapa da mina:

http://sitededicas.uol.com.br/hi8_p1.htm

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LÍNGUA PORTUGUESA NO LABORATÓRIO DE

INFORMÁTICA

A função da escola é criar ambientes que dêem condições de ler, tentar despertar os jovens para as potencialidades da escrita, prepará-los para as competências leitoras, enfim, providenciar para que seja constituída a trama que sustenta o ato de ler.

Este trabalho, composto de três aulas, objetivou desenvolver o gosto da leitura, na internet, dos gêneros contos de fada, fábulas e lendas.

Esta apresentação é uma síntese de suas pesquisas.