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¦',,",ª9. '.„.»..,-,-" *\ ' - 1 .-*i,l- '.|'- ¦"af/aB?***. ^K S'*M*jH||H| 1 Correio da Manhã _#*** m v*fá ** tm* «oKB»xoc t c, -- ¦OJtoi»»'» ¦BBEBMaauaXJ -JJ-ULIL- . . ¦55"***- AMO XIV-N. 6.657 Director •- EDMUNDO BÍTrBNCOTOT EIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 21 DE AGOSTO DE 1014 Imprc*»» tm pip.1 lt P. P-tTOU?! <*¦ -*¦ - ***** KímIiumíAo—Hua do Ouvidor, ltt- TeleshoDCii Ridículo, Nom j? - AJir.Inliir.çJ'', '•"¦« 'S1" taiprmo im ****** <—*"" * M*"wout""* ~~"* A MORTE DO A VIDA DE PIO X|tóo XIH, o grande Papa antecessor de Pio X ¦A dedicação do cardeal Sario por sua mãe Ils lis lieis fc lio I COMO ROMA RECEBEU A NOTICIA DA SUA MORTE ¦ ¦¦ L-»r _^—^—______»»___^mm^mm—mmi—mn* aXX ;y.'•"¦'.».- .,' i j*******\**wmmmZ*. *—**mHKt .* .''/V '¦•¦ ,• ¦ - ^;V - '"^-I^a*ÉHl^l^»a4rÉll^&. ¦¦••^¦——————»»^—*¦ Giuseppc Sarto, vigário dc Tombolo ?, Givseppe Sorto, cura da Salsano 3. Giuseppc .Sarto, bispo de Man tua d, Giuseppo Sarto, cardeal, pa- triarcha dc l'eiieza Vio X nasceu em Riese, a 2 de iu-' «iho dn 1835, E' assim concebido o «cu atiestado de nascimento, sob n. 32, no registro da pãrochia de S. Mu- theus. "1A 3 dc Junho de 1835 nasceu, c íoi baptisado a 3 do dilo mez, por mini, Pclliz.iri, capellão, Sarto José- Mclchior filho legitimo de ¦Sanson jlargarida, morando com seu esposo, e dc Sarto Joâo-üaptisía, residente no n, 30, casados em Riese a 13 de fo- vereiro de i8,.», ambos proprietários. Serviu do padrinho fciarto Antonio, proprietário, residente em San-Vito; madrinha, Zorzan Francisca. Uma casinha e um pequeno prado, quasi sem valor uma e outro eis o »iuc devi motivo ao redactor do acto de nascimento de Fio X.para produ- mar seus paes proprietários. De resto, seu pae vivia muito menos dc sua propriedade do que do sou cni- prego de carteiro 0:1 do correio muni- cipal. Foi com os magros soldes do sen mister jornalciro, ganho a distri- buir cartas, quo João-Uaptista Sarto conseguiu dar sustento c educar os leus oito filhos.. Sendo profundamente rclisioso. quiz elle próprio ensinar-lhes o rudimcnto da chrislã. Encontrou clle cm --ua mulher um auxiliar precioso para essa obra »!e educação. Apezar das suas 09- ctipaçõcs e dos misteres caseiros, dedi- ron-s»' com afinco a esse ideal, c ant- da Ibe sobrava tempo para costuras, a»i costuras provincianas do que reza um velho ditado' veneto: fi"e tapar um buraco com cordas e nós . Quando a morto lhe arrebatou . o marido deixando-a sósihba com oito -filhos, 'tomoii rCsbluíamonte o governo Oa casa. Foi islo a -l de maio tle 185a. Tinha enlâo Giuseppc dozesete annos ile edadf, r era alumno de plnlosophni r.o seminário de Padua. Chanmram-n o, tis pressas, afim de receber a dcrrãdci- ra licneão do moribundo. Tornando-se o ciicfé da faniilia, visto ser o mais velho dos filhos, teria sido a sua pre- sença dlilissimà cm casa, necessária mesmo. Kua mãe, porém, não. hesitou um instante. Mandou que voltasse aos seus estudos, e assumiu a rude fitarcia, o árduo trabalho «lui: a morte lhe 1111- punha....., Nada é mais significativo c elogioso para estú mão christã do que, a uu- mensa ternura qm* lh.* dedicaram seus ¦i Ih .It-, m»r- cila chamava Cmseppc mesmo aopo.i-. clèviir-sc ns maiores di- siasticas, não quÍ2 nun- ca nem mesmo para acompanhar fio filho querido nas vicissitudçs; da vida. deixar Riese: "Ku quero, dizia...fechar meus ollios no cnntiubo onde vivi, «lu- rante Ioda u minha mocidade. Padre c bispo, Uiirsewe Sarto gostava de ir passar todos os annos alguns .lias 11:1 modesta casa paterna, perto tle sua mãe. As oecupações nao permitíiam, po- rim, a cssc filho extrempso, que re- netisse; como desejava, as visitas a progeliitorn velha c. cansada pelos trabalhos da existência. Não obstante, dcvòloii-llic sempre um grande, pro- fundo c respeitoso amor. Quando, bispo de Mantua, viu pela primeira vez a boa velhinha, Aissa- lhe, mostrando-Ilu: o seu anel: Olha, inr.iiiã, como é bonito o annd de que nie fizeram presente." Ella sorriu c, com uni estranho bri- lho nos oibos, que recordava sem du- vida os trabalhos c as duras provações ,1o passado, disse-lhe, ítiostrando-lhe 110 seu dedo a velha alliança de casamen- to simples «: usada: "Sim, meu nl-.io; más, sem este amici, tu não tcrias con- uuisudo o tetí." A piedosa mulher leve o raro para unia mãe, de ver cardeal c de estar presente, ÍMuito estudioso, Giuscppe'Barto qhtinhn sempre as melhores notas, distinguin- do-se entre os collcgas pela sua con- dneta exemplar, pela doçura do sen caracter, pela sua intclligcncia viva c larga. Terminados 09 seus primeiro.*! estu- dos, começou a revelar extraordinária o notável vocação para a vida ecclc- siastica, tendo, por essa razão, seu ne, matriculado, o pequeno üiuseppc no seminário dc Trcviso. Dahi saiu, pouco tempo depois, transferindo-se para o seminário de Padua, afim de concluir os seus es- tudos, o que icz, ordenando-se cm iS.i.S, com 23 annos do edade. Apus a conclusão dr.s cerimonias d.i ordeuação, foi Giuseppc Sario nomea- do parocho de Tómbolar, ahi ficando até 1SC7, quando íoi transferido para a paroehia dc Zalzano. O seu zelo e dedicação religiosa aos seus parochianoS grauge.iram-llie o logar de conoiío da respectiva calhe- dral, sendo inais lurdc nomeado clian- cellcr e vigário geral do bispado e di- réetor espiritual do seminário dioce- sano.... Desde então, a carreira ecclcsiastt- ca de Gittseppè Sarto dcscnvolvcu-sc com relativa rapidez o sem incidentes importantes. Faclo algum de notahili- dade relevante oceorreu na vida reli- giosa do modesto prelado, pelo qual pudesse clle pòr-se cm destaque. F, íoi na modéstia mesma da sua vida, que o foi surpreliendcr a nomeação de bis- po de Mantua. cui iSS.,. 1'ara essa. no- menção, de resi»*., muito contribuiu a boa vontade do cardeal Parrochi. Antes desse novo cargo, íóra Giu- scppc Sai-to coa.ljutor do bispado do Trcviso, em cujo desempenho entrou cm relações coni esse cardeal, que, des- então, lhe dispensou sytupaüiica .it- tençãò, Como bispo de Mantua, procurou Giuseppc Sar,o levantar o espirito sa- ccr.lotal e reformar 03 estudos e a educação do scit clero. Foi clle o promotor doi centenários de Santo Anselmo c S. Luiz Gonzaga, ua diocese dc Maotlin. m* tm bispo. Na mesma oceasião, foram sa- grados monsenhor Curti, bispo de Cuiisialla. c monsenhor Dòmlnlcis, ar- cebispo tíc Aniiilii.. A' noite, foi Giuseppc Sarto adtnit- tido 11 audiência privada de Leão Xlll, que lhe fez presenie duma magnífica oriiz c um pontificai romano cni cinco volumes, ricamente encadernados. O Pontífice dirigiu-lhe, então, estas palavras: "Si a diocese dc Mantua não amar o seu novo pastor, não amará mais nc- nhuni, porque monsenhor- S.-.rto c o mais amável do» bispos." E não foi o mais amável, po- rém o mais devotado iis obras do cn- sino ccclcsiastico, pelo qual trabalhou cshauslivamcntc. Sua vida era tun modelo dc dedica- ção. Ji dc is s horas d.i manha, celebrava a missa ás s c mela, ia de- pois á Cathcdriil. l'ar:i confessar, alu ficando muitas vezes ati: as 8 horas. Voltava, então, ao bispado, abria sua correspondência - a do secreta- riado, respondia pessoalmente ns car- tas. recitava seu breviario c dava au- diencins.. Ao meio dia. somava-se para almo- çar. O almoço era sempre parco: sopa e dois nratos. A' 1 hora repousava um instante c ás 2 lioras retomava o seu trabalho c continuava as suas rc- cen-Sies; A' noite, dava um pequeno passeio, entretendo-sc ordinariametne a conver- sar com alguns pescadores, jantava e, de nove boras ú nieia noite, dizia o breviario c estudava. . . Ouando acontecia saírem suas irmãs e chegar um hospede inesperado-; ao bispado, era o próprio Giuseppc Sarto que ia á cozinha peparar-lhes a relci- cão., Algumas vezer, o hospede recusava- co a comer, dizendo qiic tomara uma cíiicara dc café c i.i pegar o trem dahi a instantes. Então o bispo de ilon.ual retrucava: Não, râo quero que parta assim. A Egreja ordena o jejum, mas nao exige que se morra de fome. Venha <ic comer do meu almoço." Com Giuseppc Sano succedtam nao raramente factos que poderiam ser to- mados como milagres. Certa vez, nao tinha clle um único vintém para fazer uma obra de caridade que lhe exigia uma despesa de duzentos ou trezentos franco». Sario. dc joelhos, invocou a protecção dc Deus. Mas tardo,, apre- sentou-se no seu gabinete de traba ho um ricaço do Montua, bastante conhe- cido pelas esmolas que distribuía. . —Peço quo reze por mim tres Are Maria, disse o visitante; entregando ao bispo um cnvctòppc. O cnvcloppo continha uma no'.a dc mil francos. E' inútil dizer nue, umi semana de- poií, Giuseppo Sarto se encontrava ou- tra vez sem' dinheiro. Seu dinheiro era dos pobres. f S. Pio O Patriarclia A ia dc junho de 180.1. o bispo ».lc Montua foi nomeado cardeal e, ires dias depois, designado para patriarclia de Veneza, ultimo degráo de sua car- reira cceJcsiástica, antes dc ser Papa. Por essa época, uma grave questão anitav.i os circulas políticos e a im- prensa, havendo mesmo a respeito delia vários livros escriptos. Tratava-se dos direitos do proíccíorado do rei da Ita- lia sobre o patriarclia dc Veneza. Nomeando para cssc lo.í.ir o cardeal Sarto, Leão XIII não duvidava, pois. que clle fosse de livre collaçúo, não cuidando absolutamente do direito de protectorado que o governo pretendia ter sobro o patriarclia. O direito de collação é aauclle cm virtude do qual sc confere uma dignidade ccclcsiàstiça. O governo não reconheceu n> Papa esse direito, a propósito da nomeação (ío patriarclia dc Veneza, tomando o acto do summo pontifico eomo uma violação dos direitos du coroa c uin insulto á dignidade da nação. Em vista disso, não somente reeúsar-sc-ia a approvar a nomeação do cardeal Sarto como ainda, usando dc represálias, não daria o cxcqttalur aos bispos da Itália recentemente nomeados por sua santi- dade. Trinta egrejas, mais ou menos, iam, assim, ficar privadas dos seus pas- tores. fiieii=a ternura qm* me açiucíiruiii s».u.-. ¦íilltos. c com especialidade. o mais ve- Mio Mais farde, velhinha, depois dt- ter visto o sen flepi era as*ini reito, nem de facto clle poderia consi- derar-sc membro da casa imperial.. Tres ou quatro ministros tentaram resolver a questão; m.13 inutilmente. Por muito tempo o cardeal Sarto rc. solveu conservar-se alheio ao debate; mas quando viu que, cm logar de so acalmarem, os espíritos tornaram-se cada vez mais perturbados pela cxalla- ção produzida por aquella pcrlcnga, obedecendo ao seu caracter simples o franco, escreveu do próprio punho uma carta ao ministro da Justiça, pedindo- lhe que removesse 03 obstáculos que impediam um bispo dc tomar posse do seu posto, Foi como sc tivesse caido um raio: uni príncipe da Egreja escrever, por iniciativa própria, ao representante do governo! Supposições e apreciações dc todo ítenero se fizeram. Foram, porém, vãs, Um homem correcto e senhor dc si mesmo, como o cardeal Sario, náo po- dia certamente obedecer a pensamentos politicos. O acto parecera-ihe, eviden- temente, honesto c capaz dc pôr fim ao irritante debate. O caso arrasloti-se dolorosamente até á chegada de Crispi á presidência conselho de ministros ò,a liomcaçáo.dò" senador Calcada dei Tavani para as funeções de ministro da Juslieo. Crispi desejava a elevação dá' Tífy- tbréa a Pretciturp Apostólica.' Qtiàtulo Leão XIII concedeu oSSa graça: aos ca- pucbiiilios italianos, cctlgiii, cm troca, o cxeqttatwi do cardeal Sarto. O Patriar- cha pôde, emfim, entrar na esplendida cidade dos Doses. Uma petição, nssignada por milha- res de paes e de mães de familia, fora enviada de Veneza ao governo, exhor- lando-o ,1 acabar com'a opposição qué os privava do , seu chefe espiritual. Póde-sc imaginar o cnthusiasino com <iue foi recebido cm Veneza o cardeal Sario, a 24 dc novembro de 1804. Como patriarclia de Veneza, Gtuscp- pe Sarto tnsbnlliou sempre pela prospe- -idade do seu governo, ganhando o seu nome larga estima e popularidade. Em es dc abril de 1003, presidiu ao lado do conde de Turim, reprcscnlan- le do rei da Itália, ú cerimonia solen- ne da coüocaç.ão da primeira pedra do novo campanário dc S. Marco, cni Ve- nczn. Tambem a essa cerimonia assistiram lois, então ministros dc Estado, cujas idéas eram franca e radicalmente an- íi-clericàcs: Ntinzio Nazi," secretario da Instrucção da Itália; c Chamié, seu collega da França; O modo pelo qual oceorreu essa cc- -imonia demonstrou claramente que o patriarclia de Veneza nenhuma animo- -lidade alimentava contra o governo italiano. Realmente, Giuseppo Sarto >rocurou visilar pessoalmente o rei Humberto e a rainha Margarida, quan- esses então soberanos da Itália cs- "iveraih cni Veneza. Tambem' os. actuaes reis da Itália receberam, fre-1 quentes vezes, a visita do patriarch.ir de Veneza, sempre que estiveram na llella cidade marítima*. Giuseppc Sarto, como patriarclia dc Veneza, cuidou seriamente do.seu se- ininario, como aliás o fizera cm lantiia, quando bispo. - Afim de dar uin impulso e uma cx- A -morte de Pio X depois de uin pontificado de 11 anuos, de constante br.indtir.i religiosa c suave amor ii chris:an-bide, fnz-nos recordar o seu grande antecessor, Leão XIII, ttm dos mais notáveis homens de Estado, do século passado, que ao lado dc Disinarck culminara a habilidade c a intclligcncia política contemporânea, A 3 dc marco dc 1810, numa pcuicna cidade construída no alto dc itmr» mon- tanha, nue faz parte da cadeia dos montes Lepini. n cidade de Carplncto, nascia Joaquim Pecci, filho Dome- nico Ludovico Pccci, coronel do exer cito imperial de Napoleão I. Joaquim Pccci foi baptisado com o nome dc Viccnic, devido á grando ve- ncração que sua mãe tinha nor S. Vi- cente Ferreira, bispo dc Valença c celebre missionário dominicano. Mais tarde clle tomou o nome dc Joaquim, que conservou até ser eleito pap;».. \ Jniclott os seus estudos dc primeiras .letras, á cusia dc sua mãe c do irmão Jmai9 velho, Giuseppc, morto, cardeal, em 8 de fevereiro de. 1890. Não ha- vendo cm Carpincto, uma boa escola, rjõaqiiini Pccci, cm companhia do irmão, foi enviado para Roma, entrando um anno depois para o collegio dos jesuítas cm Vitèrbo. Abi clle esteve seis annos. O papa Leão XII, que suecedeu a Pio Vil reabriu, cm 1824. o famoso Collegio Romano. Neste collegio ma- triciiliir.im-se, então 03 doi3 muitos Pccci; tendo Joaquim feito um curso de philosophia durante tres annos. Ter- minado cs:e segundo curso, os dois ir- mãos foram chamados a tomar parte numa prova publica, que todo3 os annos sc realizava na egreja dc Santo Igna- eio. O mais moço dellas. Joaquim, cn- tregoii-se á obra com tal ardor, que a sua saudc, muito delicada, não pode resistir no excesso de trabalho c clle caiu gravemente doente por longo tem- po,' tendo estado entre a vida c a morte. Eis porque o joven c erudito plulo- sopho não pôde tomar parte no con- curso. Mas o direclor dos estudos tio Coílcgio Romano insistiu para que lhe fosse' concedido um attestado, dçelnran- do que, si n.io fosse .1 moléstia, elle teria "obtido um esplendido suecesso na prova philosophica de Santo Ignacio. Por esta época, Joaquim nao vestia ainda o habito e residia no palácio Nuti, ao de Campidogbo, com o seu "0Kmn,t°S_3, Leão XII proclamou um Jubflcu. Os peregrinos affluiram cm mossa a Roma. A' porta da egreja, uma multidão indcscnptivcl se com- priinia para ver o papa que entrava dc iíj descalços. O grande fervor reli- Êíbso demonstrado pela multidão e o grande exemplo dc humildade dado pelo Sumtiio Pontífice, impressionaram pro- fundamente o espirito dp joven. 1 ceei, que tinfia por Leão XII a maior vc- ncração e a mais sincera admiração. Estes sentimentos clle nunca dcsmcii- padre, quando cite sc queixou do es- lado dc iiisuboidiiução em uue 10 en- centrava a população de lleiievcnlo. ²Bcnevcnto precisa dc uni homem enérgico, disse o cardeal Sala. ²E' verdade •— respondeu o papa c cu receio que o nosso delegado que se acha ali actuitlnicnte, não o seja. Seria muito prudente substltull-o, mas por quem?. , ²Acredito replicou Sala —• que monsenhor Pccci, si bem que muito joven, poderá oecupar perfeitamente tal. cargo. Estou certo de que sua san- ' fazer melhor esco» ,,!• tiu De facto, quando cm 1878, o S Collegio elevou o cardeal lecci a A polemica travada a esse propósito tensão mais consideráveis a -Sodas, as .1 ,u.......... q m;n;,tro (».[ jústi,-;,. suas obras, o patriarclia nao hesitou dc !*'|*no íiiii(la?ics ccclc A modéstia tle Sarto Até no fim do sua vida, Pio X não f«)i sinão um homem modesto. Dessa modéstia pódc-se dar um exemplo uo seguinte episódio. Alguns (lias antes de parlir para Roma, a ser sagrado bispo, foi a Pa- dua, visitar o bispo dessa cidade, ao qual dedicava grande affeição. Pas- sando pela cgre»'ii dc Santa Justina, unir. celebrar a missa. O parocho, ven- do entrar ria sacrisiia uin sacerdote pobremente vestido, pcdiu-lhc o seu celebre), documento que coiitcci n au- torização dada pelos bisoos aos padres cm viagem, afim dcües poderem ceio- brar. Don Surto não tinha o celebrei. O parocho, então, submctfCÜ-o a um ligeiro interrogatório; ²Donde é? •— Dc Trcviso. ²Que faz, cm Trcvise? —¦ Nada foi ardentíssima. . . num longo memorial, fortemente do- cimentado, estabeleceu 03 direitos sc- ciliares da Republica dc Veneza sobre o Patriarchado. O Vaticano respondeu cfíectivanicnto a Santa que conce- dera esses direitos á Republica dc Vc- iiczà, mas não a outros. Quando a Áustria so apoderou da.Vcnccia, conti- nuou, é verdade, n reivindicar o poder do que gozava o antigo governo, mns isso er.i cm virtude dum indulto da Santa Sc, que o imperador pedira c que a Santa graciosamente lhe dera. " Damos esse direito, disse o papa Pio VII, ao imperador, .1 vós e rt vossos succcssorcs, membros da casa imperial do Áustria." Victor Emmariuel, a quem Napoleão III entregara a Vcnccia, suecedia bem ao domínio austríaco; mas nem dc di- cm apoiar com a sua autoridade e tambem com os recursos do seti bolso, o jornal La Difcsti (A Defesa). A imprensa catholica era, n seu ver, não sóihcntc o único meio dc combater a Afiros, ___ imprensa liberai, como o de salvagunr- »-'ala c0"-'-"'" dar todos os interesses religiosos. Para manter Ln Difcsa, costumava elle di- zer, não hesitaria cm vender ató o seu anel. Dessa fôrma, Giuseppc Sarto adqui- riu uma influencia enorme sobre a vida civil do Veneza. Em época de eleições, exhortava os padres a .toma- rem interesse pelo pleito, a dirigil-o, .1 formar as suas hostes. Os no»-* annos que o cardeal Sarto passou cm Veneza constituíram o pe- licio dc sna vida mais cheio de. uma actividade prodigiosa c fecunda dc bons resultados. Sacro llíqit, ei. vou o cardeal 1 ceei á ca- tíciTatdê S. Pedro, perglinlando-lhe o mais velho dos cardeaes que nome que- ria adornar, o novo eleito respondeu: y. O dc Leão Xlll, Por causa da gratidão c dcícrcncia que sempre votei 3 Áo^ióanno- Joaquim Pccci. sentiu uma -ande vocação pela carreira cç- clcsiastica. Iniciou então o curso ue thco1ogia...quc estudou cornasi.profcs- sores jesuítas Perronc c Patrizt. Ute vivia ainda quando o seu 0511*70 disci- pulo ascendeu ao ponti ticiido. Pecci com 22 annos, formado em tbcoiogiá. quiz entrar para o serviço da Santa Sé, afim dc seguir a carreira diplomática, matriculando-sç rnl.ao 11.1 Academia dos Nobres Ecclesiaslicos, onde estudou direito çanoniço e civil. Terminando com grande brilhantismo estei curso. Joaquim Pecci dicxou a Academia, sendo nomeado prelado re- ferçSUário da Assignalura I apal de -"olcardcai Sala fel-o entrar para a Congregação do Bom Governo, quç, como o seu nome indica, era. espcc.al- metne encarregado da* ff."'>s^'.° dns Communas nos Estados 1 ontifi- cios. tt * í* Na casa. dos padres jesuítas, anncxa á egreja de Santa Andréa, existe uma capelln consagrada a/S. Estanislao Koloka. de origem polaca. Precisa- mente nesta capella, no dia 20 tle dezembro de 1837. celebrou a primeira missa o reverendo Joanuim Pcçci. . Pouco depois ò joven prelado ioi chamado a fazer parto da Congregação Jr.eclesiástica dc Propagainhi da l'c, do Concilio e dos Bispos c Regulares. U cardeal Lnmbruschini não tardou cm notar a dedicação e a intclligcncia do novo prelado. Não Lamliruschiiii, como b cardeal Sala, dispensaram-lhe todn a protecção, reeoinmeiidando-o a Gregorio XVI cm termos muilo bson- lim dia com o santo tidade não poderá lha . Gresorla XVI, tendo falado sobre o mesmo assunipto ao cardeal I.auibrtis- chini. nomeou, cm 1838, monsenhor Joaquim Pecci delegado cm Bcnevcnto, Joaquim Pccci desempenhou á mara» vilh.i a missão dc que f»àra encarregado. Em Bcnevcnto ninava .1 mais completa desordem, graças á invasão de toda a casta tle criminosos fugidos do reino de Nápoles; Pecci foi inexorável para com os bandidos, fazendo comparecer todos eües á barra do tribunal. O delegado de Gregorio XVI teve de lutar ainda contra um outro flagcllo: o contrabando, que sc exercia cm Benc- ven,o cm vasta escala, causando graves prejuízos ás finanças do Estado Ponti- licio e do reino de Nápoles. A propósito desta campanha movida por Pecci, conta-se a seguinte ancedota": Um dos mais poderosos barões da região, condemnado a tres mezes de prisão por crime de contrabando, foi nm dia procurar monsenhor Pecci para manifestar-lhe o sen descontentamento; O delegado ccclcsiastico observou-lhe. com muita calma, que as leis são feitas tanto para os pequenos como para os grandes. O barão contrabandista, ou- vindo tão razoável resposta, enfureceu- sc e ameaçou monsenhor Pccci de ir a Roma e voltar trazendo a sua dessi- tuição. Perfeitamente, sr. barão rc- spondeu Pccci, friamente —; mas an- tes dc ir a Roma passareis tres mezes no cárcere, O barão não pôde conter toda ,i sua colem. Voltando no castello, nelle sc fortificou e uma seria rebellião estalou contra a autoridade papal. Monsenhor Pccci ordenou o cerco iilimcdiato ao forte do barão, que íoi tomado do assallo. Os rebeldes foram presos c o povo entliusiasinado accla- mou o delegado pontifício. E o barão nunca mais falou em ir a Roma cavar a destituição dc Pecci. Em agosto de 1841. Gregoria XVI nomeava, monsenhor Pccci administra- dor da cidado c da província de Pc- ragio. 11111 iS-i*?, foi designado para o logar de núncio cm Bruxellas. Neste mesmo anno Pecci foi sagrado arcebispo titu- lar dc Damietta, pdlo cardeal Lambiis- chini. Na capital belga formou-se logo cm torno do novo núncio uma grande at- mosphcra de sympáthia, que clle sabia conquistar por sua extrema bondade c intclligcncia. lem 1846, Pecco íoi chamado á Roma, para 'assumir a chefia da diocese de rciugia. O rei Leopoldo confiHu-lhe então o grande cordão d.i Ordem, cn- trçgaiido-lhe uma caria auiog.,.,....., eu- dereçada ao papa, onde os maiores elo- gios eram feilos ao illustre: prelado, cx- núncio dc Bruxellas. No consistorio presidido por Pio IX, cm 19 de dezembro de 1S53, Pacci rc- celicti :i purpura cardinalicia. Morto cm 1S77, o cardeal De Angelis, Camerlcngo da Sanla Sé, Pccci foi 110- meado para suhstituil-o. Durante o pontificado dc Pio IX, o cardeal Pccci muito pouco deu, que fa- lar dc si. Sabia-se, entretanto, que o seu espirito culto, suhtü, pouco sc har- nionizava com o de Pio IX, violento, impetuoso c, ás vezes, brutal, assim I como ninguém ignorava que este não | desejava que Pecci lhe suecedesse no pontificado. A 7 de fevereiro dc 1S7S, expirava Pio IX; depois de haver governado a Egreja durante quasi 32 nnnos. O cardeal Pecci, na qualidade dc Carmclengo, ordenou que o Cònclave para a eleição do novo papa sc reunisse iniincdintaiiiente. No dia i3 do mesmo mez começava a funecionar o Cònclave cem a pre- sença dc úi cardeaes, dos quaes 37 eram ilalianos. O Cònclave durou dois dias. Pecci, 110 primeiro escrutínio obteve 19 votos, uo segundo 26, c 110 terceiro 44. 1! assim; o cardeal l»ccci foi procla- mado papa, adoptando o nome de Leão XIII. O governo dc Leão XIII foi uni. dos mais brilhantes que tem tido a Cúria Romana. No dia 3 dc agosio tle 190.», Leão Xlll morria, sendo, pouco depois, ciei- to Giuseppc Sarto, que homem deixou de existir. Roma, ao (Í3 S,is) {Havas) A noticia de que o estado dc saude do papa sc tinha nggravatjo, começou a circular botitcin, pela manhã, levando até junto do Vaticano ntimeroia mui- tidão que ali aguardava a publica»;ão tios boletins médicos. A's dez horas d.i manhã, sua santi» dade pcorou consideravelmente d.i af- fecção bronchlal, pelo quo foram impic- diiitamciite chamados ao Vaticano, os médicos assistentes do Summo Ponti- fice, A' uma c trinta d.i tarde, o papa teve uma expectoração abundante, que lhe causou grande nlüvio. Os cardeaes foram chamados nessa oceasião ao palácio pontificai, onde a essa hora so achavam numerosos pre- lados. O sachristão do palácio apostólico estava junto do papo, a administrar-lhe os últimos sacramentos. A's ires horas da tardo, foi publica- do um boletim, dizendo que as pcoras do soberano pontífice foram devidas ao facto da affccção se ter estendido até .10 lóbulo inferior do pulmão cs- querdo, quo rc inflaiumoti rápidamen- te. A's dez c meia da manhã, diz o boletim, maiiiíeslaram-se r.o coração do enfermo ryniptomas dc fraqueza lão alarmantes, que sc poderia affir- mar que a vida dc sua santidade cor- ria imminente perigo. A' uma e trin- ta da tarde o papa melhorou ügeira- menlo, não obstante continuar cm con- dições gravíssimas. A temperatura do enfermo era então dc 30,5, as pulsa- ções, muito desrguacs, cm numero de 130 por minuto, e a respiração, 50. A's oilo horas da noite, íoi affixa- do o seguinte boletim: "O estado do papa continua gravis» simo. A temperatura subiu a 39,3, o pulso, muito desigual, aceusa 140 pul- sações e a respiração tornou-se mais accclcrada, clcvandò-sc a 60 por ini- nulo. A expectoração tambem se tor- non mais difficil c está aggravada com uma complicação ncphrilica. O papa guarda ri serenidade de espi- riio habitual. Dr. hlarchlafasa; Dr. Amici." Logo que teve conhecimento da morte do pitp.i, o chefe do governo, sr. Salandra, deu institicçõcs precisas pa- ra que seja garantida .1 liberdade •!.» governo provisório d.i 'igreja e daa de- liberações do Sacro Collegio. A' uma hora c «ler. da madrugada, os médicos assislfnfs do papa, d.-s. Marchiaf.iv.i e Amici, constatando qun sua santidade linha chegado á boi a extrema, avisaram os cardeaes Mcrry dei Vai, Miscialelli e Dicícttl. Assisliratn aos ultimo» momentos «Io Summo Pontífice os cartjcacs Mcrry dei Vai o Misciatcili, os medico*, as- sisteutes, e as irmãs e uma sobrinha dc sua santidade. O cardeal Uielctti chegou pouco de- pois dc sua santidade ter fallecido. O secretario consistorial de !»»>:!:» encontrava-se 110 Vaticano desde n*.a- nhã. Roma, 20 Os cardeaes que sc acha- vam no Vaticano á rabccclra do papa Pio X retiraram-se dali :i noite, pnra repousar ligciranicnto O dr. Marclii.-i- fava chegou á casa ti 1111.1 l»or.i d.i rn- drugadn, voltando pouco ilepois ao V.».- ticano. e\.3 irmãs dc sna san-.ilide não qui- zeram abandonar o quarto •!.) chferr.it*. Pio X perdeu a fala desde pela roa* nhã, mas conservou o espirito rcl.iti- vãmente lúcido até aos ultimoi 1110- .mentos, Quando ihc foram ad ri'i s rados os ultimos sacranentos, sua i.ne.l.ido ícü conipreliender ijúc linhi perfeita con- seiencia do acto. (Havas) Roma, 20 (.-imenVaiT.) A noticia do f.-.llcciiucnto do papa Pio X, ape- zar dc esperada, causou profundo 3»*n- timcnlo dc pc-ar em toda a cidade. Sabe-se que o Cònclave, paTa a ciei- ção do novo papa, rciinir-sc-á 110 dia 30 do corrente,, por isso o arcebispo do Rio de Janeiro, não poderá chegar a esta capilal, a tempo de poder tomar parte nello. Apezar da actual conflagração curo- péa, o governo italiano garante .1 abso- luta liberdade da eleição do novo pon- tiíice. NA CÂMARA A viagem do cardeal Sarto para Roma antes de ser eleito Papa Como? Nada? Não ê, então, padre nem ecle- consolo, sc-i filho a i.i do .¦¦-.,0 de 1S9.4. no consistorio, onde elle recolheu, das mãos de Leão Mil, o chapéo cardiiiaücio. Ella- leve mes- mo a honra dc -ser recebida, cm nu- diencia particular, pilo Santo ladre. Foi essu a penúltima vez cm o"n* go- zou a companhia do seu Be!"mez •Íe outubro do mesmo anno., au".- da 1.1.1 Ricsèi c morreu a 2 «Jc ieve- reiro do anuo seguinte, sem q'.;c setl querido iiüio chegasse ,a tempo dcvel-a e-hnlar o ultimo suspiro. Gs primeiros estudos de Giuseppe Sarto e a sua vocação Em Riese havia uma umea . cscOlã, «rode se aprendia a ler, a escrever e a caaur. Nada uuiía. parodio, nem vigário, ilcm brntíte? Não. ¦— Admirá-rric. Vivendo cm Tré- vise, onde ha bastante trabalho para o clero, não çompreliendo como um padre não faça nada... Olhe, sc qui- zer, rccòm-íietidal-o-ci' ao seu bispo, due conheço. Emquanto espera, diga a missa. Em seguida, por precaução-, o paro- cho rccoiumcndovi ao sacristao que no- íasse bem sc aqucllc desconhecido sa- bía dizer a missa. Terminada rsta, o sacristão confirmou quo so tratava dum verdadeiro sacerdote. Ainda bcml exclamou o parocho. lançando uma vist.i iPolbos ao livro dc rcRÍstro, cm que todo padre d conhecido eme ghar o nome. EsttipefaCiò. José Serio, bi diz .1 miss assi leu então, no livro po eleito dc Menina. O Bispo Monsenhor Sarto íoi sagrado bispo 1 de Mantua, a -'., de novembro de 18S4, nor sua eminência o cardeal Parocchi, unia das glorias tio Sacro Collegio. as- sistido 4ior monsenhor Kota, coguomi- nado o Atíianasio da Itália, e por monsenhor Berengo, arcebispo de Udi- cc. um e outro predcccssorcs lia COTO yy ,vjvf ¦ 'M •"' r 1 *"^* ; ;*fi-^f(is, .»-..'..,. *., \.....y--y'ífe?-íái^;i d CASA OXDB VÀSCÇO. PIO. X A partida dc Giusejvpc Sano para o ultimo cònclave licará para todo o sempre como n prova mais imponente da affeição do povo veneziuno pelo seu patriarclia. Leão XIII ncabao de morrer. Em- ouanto o povo desfilava, respeitoso c triste deante-do leito do eminente pontífice, os cardeaes de todas ns par- tcs do mundo sc dirigiam para Roma, afim dc cumprirem com a sua missão no cònclave, de que devia sair o novo vigário de Christo. Jíni Veneza, no dia 20 dc julho dc ino, ás 2 horas da tarde, todos os sinos começaram a tocar: o cardeal Sarto partia tnmbem. As. margens eto grando canal ficaram cheias, de uma multidão commovida que vinha dizer o seu adeus ao padre querido. Na gare, sacerdotes, fidalgo?, opera- rios gente dc todas as condições, en- chiam as salas, tomavam de assalto o cáes: todos-o-esperavam, o . queriam testemunhar' ao cardeal o sra respeito. A Eondola atracou as J*°™^£fâ A primeira impressão do . patnarena íoi a da mais imensa alegria. Voltou- se para a multidão c .lançou a benção. E agradecia, com aquelle seu bom sar- r*so? _ Obrigado! obrigado! Ouando entrou á gare, gritos de alu- rr »-.,m.^'n Fni nrcciso nue ( morto, nao esquecerei a minha cara Veneza. meu coração. Kogac gria S3mla"m-^„y;„,: *!,;.,,;,,,;. ihc Foi preciso qu. scii1 sccrcTaViô" "monsenhor Bressan, abri-sc caminho. Elle avançou, lenta- mente sorrindo sempre, agradecendo, deixado que lhe apertassem as mãos. Ao ver um conselheiro do município, mie era medico, e vinha saudal-o. dis- S"om o seu habitual bom humor: _ Ob meu caro doutor, obrigado; haí circumstancias cm que um medico -'• sempre bem vindo... •K sempre premido pela turba ama- *e Sarto ct-mseguru chegar n sala dc eStra Abi, agradeceu, com palavras eífmmov»da3. a manifestação do seus ^Dc^eiVcomprebender a importância do acontecimento que me chama e.no qual vou co1Iaborar..F.ç.-ie seguros de mie nio esquecerei jamais esta bnlean- je%r«5va do sincero amor dc mcuí fi- •hri* Vivo 011 '«¦on*» .áríinis Ella viverá no por mim." Uma salva dc palmas cobriu taes pa- lavras, c a Eminência subiu para o '.vagou. E abençoou, mais uma vez, a multidão... Entretanto, iim próscntimeritó secreto amargurava o coração dos venezianos: clles tinham uma vaga desconfiança de ,,. . ..»- » tornariam n ver. Talvez que esse mesmo prcsentiiiiento invadisse, tambem, a alma do Patriarclia, quando, ao deixar sua cidade, clle atravessou a laguna tranquilla c doce, naqucl!:! tarde, dc verão. Um arrepie, unia es- íranha tristeza opprimiu-lhc o coração, e essa tristeza ia auirmcmaiido á pro- porção que á luz do sol poente as pia- nicies verdejantes da Itália iam fu- gindo do seus ollios. E pensou no mar que ficava abraçando a sua cara Ve- neza nas gondolas, no silencio evoca- dor 'na sua grandeza cheia dc poesia. Giuseppe Sarto chegou a Roma na manhã dc 27 de julho, acompanhado «le Bressan c de seu criado Gornati. Im- medialamente dirigiu-se para 1 rut;. 1I1 Castello, o parou na rua Gio.çchi.iip Bcjli, 31, Collegio Lombardo de Samt Aiiibfoise, Sàint-Cliarlés. Esta instituição, destinada n hospedar os clérigos das diversas dioceses da Lombardia que querem fazer seus cs- tudos ccclcsiasticos perto das uuivcrsi- dades romanas, íoi fundada, por mansc- nhor Fontana, bispo dc Crema. O collegio, si não brilha pelo seu luxo material, c. contudo, esplendida- mente decorado pelas virtudes dos que o habitam, pela pureza de sua doutrina, por uma intelligcnle disciplina e pelo espirito, piedade c seiencia dos que ali ensinam c aprendem. O pasriarcha occüpou 03 commodos que sempre lhe eram destinados o que constavam de duas peças: uni quarto de dormir c um outro que servia «lc salão e de ijabinete de trabalho. E foi ahi, m maior simplicidade, que o car- dcal Giusep«.ie Sarto, futuro.-rhefe da egreja cathõlíc.ij. passou os dois dias que precederam fl cònclave. O sr. Valois de Castro requer o levantamento da sessão, em signal de pezar A sessão do hontcm, da Câmara, foi levantada cm signal de pezar pelo pas- samento dc S. S. Pio X. Houve um único orador, o conego Valois de Castro, deputado por São Paulo. Profundamente commovido, o depu- tado Valois dc Castro iniciou o elogio fúnebre dn papa, dizendo que o Minis- terio tio Exterior acabava de conimuni- car ter recebido a noticia official da morte dc Pio X, Estalaram as cordas daquelle ainan- tissiriio coração, em conseqüência da vibração da dòr suprema de sua alma dc santo, ante os horrores dc uma lula que clle não pôde evitar c que, neste momento, se manifesta neste assom- broso diicllo de morte travado entre as nieh-lslns da Europa. Disse que não lhe foi dado evitar, o dc ..»^.«» i»ao era possivcl que cüe se mostrasse indiffcreiitc á sorte que acuar- dava ás nacionalidades que, ora, so acham empenhadas nesta pavorosa epo- péa dc sangue. Em tempo se havia dirigido ao vcllio imperador da Áustria, cujas phasçs de existência se contam por outras tantas desventuras. F^ssa carta era nma supplica para que não fossem ensangüentados os últimos dias «Io seu longo reinado. As razões alicgadas em resposta foram de tal na- turez.i c significando uma situação do tal gravidade, que o Pontifico reconhe- ceu que estava deante do irremediável e a sua bondosa alma predestinada não pódc resistir. Termina o seu ponti ncado prose- gue o orador, com os olhos rasos d agua com os mesmos sentimentos com^que iniciara a sua vida christã íe e bon- dade inexcediveis. Si o extraordinário Pontífice que o precedera tudo respirava a grandeza e a majestade do chefe augusto dc uma sublime religião. Pio X tudo respirava a bondade angélica dc uni verdadeiro pae da chrisfandade, ainda que tanto cm um como em outro cada palavra era facto de uma convicção intima e dc uni temo amor pela verdade. Pio X era a personalização dc uma consciência escrupulosa. A fidelidade, á vida interior, ao pouso sagrado constituindo a única cura da sua vida. era o iraço_ caraetc- ristico da sua alma de. eleição. Para supportar, sem suecumbir ao trabalho, o fardo da vida exterior .: O assombroso encargo de Supremo Chefe da hgreja ,10 meio das traves, das fraquezas, das desordens, da anarcbia do momento presente era preciso uma força, Um ele- nicrito interior dc que as çommuniça- ções intimas com Deus lhe fariam par- rOsSsegrcdos da vida interior explicam ainda a luminosa segurança com que velava pela direcção espiritual das ai- mas Para isso basta recordar a lin* cycli'c.1 "Pasccndi" onde coin.ex- traordinaria clarividcnci.i elle precisou a verdade em matéria dc exegese e. dc historia religiosa, apontando os perigos do rr jdernismo, derivados da mesma noção da verdade, conforme os princi»- pios da theoria da immarienciíl. . Terminou requerendo a inserção uni voto de pezar 11.1 acta c o ic niento da sessão.' O requerimento íoi approyado sessão levantada. As missas celebradas na capella privada do Vaticano Roma, 20 --- (A's 11,13) A's ein co e meia tia madrugada, monsenhores Pcscini, capcllão-sccrcto . do papa ; Ka- nuzzi di Bianchi, camareiro; Mar.-.oli- ni, chanccltcr da Egreja dc S. Pedro, o Respighi, celebraram missas cn» suf- fragio dc Pio X r.a capella privada do Vaticano. Desde o nascer do sol que os sinos dc todas as egrejas dc* Roma toeam a finados dc meia cm meia hora. As irmãs c sobrinhas do P.ontificc, que assistiram aos seus últimos momen- tos, abandonaram o Vaticano iis 3 c .;¦>. No quarto ínortuario foi erigido um altar, no qual monsenhores Bislcti, mordomo do Vaticano, Bressan, capei- lão-sccreto, c Di Santello celebraram missas de corpo presente. Os ofíicii!,es c sold=''os da Guarda Palatina tiveram permissão dc pcncir-.- no quarto ínortuario c dc beijar a mão do Pontífice. O cardeal Mcrry dei Vai, secretario de Estado, tclegr.iphou a todos os cnr- denes c representantes da Santa Sc lio estrangeiro, comiiiuujcándo-lhcs oífi» ciairíichtc a morte dc Pio X, (Htt* vos.) cc- do- ie anta- Os jornaes londrinop, lamen- tando a morto de pio X, estudam a sua figura pòlitica e o papa. qua ella desempenha perante a Europa Londres, 20. (A's 'i.r.O- Apezar da noticia da morte do papa ter checa'- do a esta capital pouco antes das qua» tro horas, muitos jornaes dai inautiã, publicaram edições especiaes dedicadas ao lutuoso acontecimento. Todos os jornaes fazem os mais elo- giosos necrológios de Pi». X, que cba- mam o '' Tapa caniponcz" c lamentam a sua morte quasi inesperada. Estudai)» egualmente a pòlitica seguida por Pio X, salientando que o Pontífice aso- ra fallecido ao ser elevado ao mais alio posto da Egreja era talvez o mais obscuro cardeal da Ctiria Romana o que, entretanto, tomou uma parte mui- to importante nos acontecimentos des- enrolados nestes ultimos annos. Rccor- dam tambem os jornaes que ainda mui- lo recentemente Pio X intéryciu junto do imperador Guilherme II, cbamando a sua attenção para as conseqüências da conflagração curopéa, qm: então se desenhava, declarando .10 Kaiser que. caso a guerra so declarasse, sobre rt Allemanha cairia a reprovação ttliivcr- sal do mundo civilizado. Na cathcdral de Wcsíminstcr foi ce- lcbrad.l; ás n horas, uma iiiis'1 dc "Rcquiem" por alma de Pio X e ;i qual assistiram, além de grande multi- dão, o cardeal Bóurnc c numerosas per- sohalidadcs e ccolcshiliticos;—(Hàvás), -. O presidente da Repu- blica envia um tele- gramma ao Mundo Apostólico O pr.esidcnte da Republica logo qu- teve conhecimento da morte do papa Pio X, transmittiu a monsenhor Giu- seppo Avcrsa, nuricia apostólico, uin tclcgrammai cujo teor é o Sfcguíntc: "Apresento a v. ex. as expresses -io meu pe-ar pelo fallecimento de S. 3. o papa Pio X." S. cx. resolveu, ainda, que fosse '.ias- teado,'.cm;Lateral, o pavilhão nacional. ' 'J*íV ils providencias -de ár- chi-diocesQ sio Rio «r/s Janeiro VARIAS NOTAS issamentb do Sar:i*> ;bid.*t n.i mádrilgadí ncí-ta :irchi*iio»:ífc» •>czi».r de eiperada. A noticia do Papa Pio X, rec* dc hontem, causou grande sentimento, ... , horas antes, por ccmmiuucaçao tclcjfra- pbicá d.» nosso miriisífõ junto ao \ ati- cano, que informava eslar s-ua bami- dade agoniánte. O sr. l.is.po aux-!).-.r, d, Sebastião 1 eme r.-ceheu » notiiàri da morte 'Io Sua Sí-.üSid.Kie n.i manha de hontem, i quaodo auida na rc.-.úiencia tie aa *»• cijií» ím Coyjcabtma. siatl» .ii-

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AMO XIV-N. 6.657

Director •- EDMUNDO BÍTrBNCOTOT

EIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 21 DE AGOSTO DE 1014

Imprc*»» tm pip.1 lt O» P. P-tTOU?! <*¦ -*¦ - *****

KímIiumíAo—Hua do Ouvidor, ltt-

TeleshoDCii Ridículo, Nom j? - AJir.Inliir.çJ'', '•"¦« 'S1"

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A MORTE DOA VIDA DE PIO X|tóo XIH, o grande Papa

antecessor de Pio X¦A dedicação do cardeal Sario por sua mãe

Ils lis lieis fc lio ICOMO ROMA RECEBEU A NOTICIA DA SUA MORTE

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Giuseppc Sarto, vigário dc Tombolo — ?, Givseppe Sorto, cura da Salsano— 3. Giuseppc .Sarto, bispo de Man tua — d, Giuseppo Sarto, cardeal, pa-triarcha dc l'eiieza

Vio X nasceu em Riese, a 2 de iu-'«iho dn 1835, E' assim concebido o«cu atiestado de nascimento, sob n. 32,no registro da pãrochia de S. Mu-theus."1A 3 dc Junho de 1835 nasceu, cíoi baptisado a 3 do dilo mez, pormini, Pclliz.iri, capellão, Sarto José-Mclchior filho legitimo de ¦Sansonjlargarida, morando com seu esposo, edc Sarto Joâo-üaptisía, residente non, 30, casados em Riese a 13 de fo-vereiro de i8,.», ambos proprietários.

Serviu do padrinho fciarto Antonio,proprietário, residente em San-Vito;madrinha, Zorzan Francisca.

Uma casinha e um pequeno prado,quasi sem valor uma e outro eis o»iuc devi motivo ao redactor do actode nascimento de Fio X.para produ-mar seus paes proprietários.

De resto, seu pae vivia muito menosdc sua propriedade do que do sou cni-prego de carteiro 0:1 do correio muni-cipal. Foi com os magros soldes dosen mister jornalciro, ganho a distri-buir cartas, quo João-Uaptista Sartoconseguiu dar sustento c educar osleus oito filhos. .

Sendo profundamente rclisioso. quizelle próprio ensinar-lhes o rudimcntoda fé chrislã. Encontrou clle cm --uamulher um auxiliar precioso para essaobra »!e educação. Apezar das suas 09-ctipaçõcs e dos misteres caseiros, dedi-ron-s»' com afinco a esse ideal, c ant-da Ibe sobrava tempo para costuras,a»i costuras provincianas do que rezaum velho ditado' veneto: fi"e tapar umburaco com cordas e nós .

Quando a morto lhe arrebatou . omarido deixando-a sósihba com oito-filhos, 'tomoii

rCsbluíamonte o governoOa casa. Foi islo a -l de maio tle 185a.Tinha enlâo Giuseppc dozesete annos ileedadf, r era alumno de plnlosophni r.oseminário de Padua. Chanmram-n o,tis pressas, afim de receber a dcrrãdci-ra licneão do moribundo. Tornando-seo ciicfé da faniilia, visto ser o maisvelho dos filhos, teria sido a sua pre-sença dlilissimà cm casa, necessáriamesmo. Kua mãe, porém, não. hesitouum instante. Mandou que voltasse aosseus estudos, e assumiu a rude fitarcia,o árduo trabalho «lui: a morte lhe 1111-punha. .... , •

Nada é mais significativo c elogiosopara estú mão christã do que, a uu-mensa ternura qm* lh.* dedicaram seus¦iIh.It- ,m»r- cila chamava Cmseppc mesmo aopo.i-.

clèviir-sc ns maiores di-siasticas, não quÍ2 nun-

ca nem mesmo para acompanhar fiofilho querido nas vicissitudçs; da vida.deixar Riese: "Ku quero, dizia...fecharmeus ollios no cnntiubo onde vivi, «lu-rante Ioda u minha mocidade.

Padre c bispo, Uiirsewe Sarto gostavade ir passar todos os annos alguns.lias 11:1 modesta casa paterna, pertotle sua mãe.

As oecupações nao permitíiam, po-rim, a cssc filho extrempso, que re-netisse; como desejava, as visitas aprogeliitorn já velha c. cansada pelostrabalhos da existência. Não obstante,dcvòloii-llic sempre um grande, pro-fundo c respeitoso amor.

Quando, já bispo de Mantua, viupela primeira vez a boa velhinha, Aissa-lhe, mostrando-Ilu: o seu anel: Olha,inr.iiiã, como é bonito o annd de quenie fizeram presente."

Ella sorriu c, com uni estranho bri-lho nos oibos, que recordava sem du-vida os trabalhos c as duras provações,1o passado, disse-lhe, ítiostrando-lhe 110seu dedo a velha alliança de casamen-to simples «: usada: "Sim, meu nl-.io;más, sem este amici, tu não tcrias con-uuisudo o tetí."

A piedosa mulher leve oraro para unia mãe, de vercardeal c de estar presente,

ÍMuito estudioso, Giuscppe'Barto qhtinhnsempre as melhores notas, distinguin-do-se entre os collcgas pela sua con-dneta exemplar, pela doçura do sencaracter, pela sua intclligcncia viva clarga.

Terminados 09 seus primeiro.*! estu-dos, começou a revelar extraordináriao notável vocação para a vida ecclc-siastica, tendo, por essa razão, seu

ne, matriculado, o pequeno üiuseppcno seminário dc Trcviso.

Dahi saiu, pouco tempo depois,transferindo-se para o seminário dePadua, afim de concluir os seus es-tudos, o que icz, ordenando-se cmiS.i.S, com 23 annos do edade.

Apus a conclusão dr.s cerimonias d.iordeuação, foi Giuseppc Sario nomea-do parocho de Tómbolar, ahi ficandoaté 1SC7, quando íoi transferido paraa paroehia dc Zalzano.

O seu zelo e dedicação religiosaaos seus parochianoS grauge.iram-llie ologar de conoiío da respectiva calhe-dral, sendo inais lurdc nomeado clian-cellcr e vigário geral do bispado e di-réetor espiritual do seminário dioce-sano. ...

Desde então, a carreira ecclcsiastt-ca de Gittseppè Sarto dcscnvolvcu-sccom relativa rapidez o sem incidentesimportantes. Faclo algum de notahili-dade relevante oceorreu na vida reli-giosa do modesto prelado, pelo qualpudesse clle pòr-se cm destaque. F, íoina modéstia mesma da sua vida, queo foi surpreliendcr a nomeação de bis-po de Mantua. cui iSS.,. 1'ara essa. no-menção, de resi»*., muito contribuiu aboa vontade do cardeal Parrochi.

Antes desse novo cargo, íóra Giu-scppc Sai-to coa.ljutor do bispado doTrcviso, em cujo desempenho entroucm relações coni esse cardeal, que, des-dç então, lhe dispensou sytupaüiica .it-tençãò,

Como bispo de Mantua, procurouGiuseppc Sar,o levantar o espirito sa-ccr.lotal e reformar 03 estudos e aeducação do scit clero.

Foi clle o promotor doi centenáriosde Santo Anselmo c S. Luiz Gonzaga,ua diocese dc Maotlin.

m* tmbispo. Na mesma oceasião, foram sa-grados monsenhor Curti, bispo deCuiisialla. c monsenhor Dòmlnlcis, ar-cebispo tíc Aniiilii. .

A' noite, foi Giuseppc Sarto adtnit-tido 11 audiência privada de Leão Xlll,que lhe fez presenie duma magníficaoriiz c um pontificai romano cni cincovolumes, ricamente encadernados.

O Pontífice dirigiu-lhe, então, estaspalavras:

"Si a diocese dc Mantua não amar oseu novo pastor, não amará mais nc-nhuni, porque monsenhor- S.-.rto c omais amável do» bispos."

E não foi só o mais amável, po-rém o mais devotado iis obras do cn-sino ccclcsiastico, pelo qual trabalhoucshauslivamcntc.

Sua vida era tun modelo dc dedica-ção. Ji dc pé is s horas d.i manha,celebrava a missa ás s c mela, ia de-pois á Cathcdriil. l'ar:i confessar, aluficando muitas vezes ati: as 8 horas.

Voltava, então, ao bispado, abriasua correspondência - a do secreta-riado, respondia pessoalmente ns car-tas. recitava seu breviario c dava au-diencins. .

Ao meio dia. somava-se para almo-çar. O almoço era sempre parco: sopae dois nratos. A' 1 hora repousavaum instante c ás 2 lioras retomava oseu trabalho c continuava as suas rc-cen-Sies;

A' noite, dava um pequeno passeio,entretendo-sc ordinariametne a conver-sar com alguns pescadores, jantava e,de nove boras ú nieia noite, dizia obreviario c estudava. . .

Ouando acontecia saírem suas irmãse chegar um hospede inesperado-; aobispado, era o próprio Giuseppc Sartoque ia á cozinha peparar-lhes a relci-cão. ,

Algumas vezer, o hospede recusava-co a comer, dizendo qiic tomara umacíiicara dc café c i.i pegar o trem dahia instantes. Então o bispo de ilon.ualretrucava:

— Não, râo quero que parta assim.A Egreja ordena o jejum, mas naoexige que se morra de fome. Venha <iclá comer do meu almoço."

Com Giuseppc Sano succedtam naoraramente factos que poderiam ser to-mados como milagres. Certa vez, naotinha clle um único vintém para fazeruma obra de caridade que lhe exigiauma despesa de duzentos ou trezentosfranco». Sario. dc joelhos, invocou aprotecção dc Deus. Mas tardo,, apre-sentou-se no seu gabinete de traba houm ricaço do Montua, bastante conhe-cido pelas esmolas que distribuía. .

—Peço quo reze por mim tres AreMaria, disse o visitante; entregando aobispo um cnvctòppc.

O cnvcloppo continha uma no'.a dcmil francos.

E' inútil dizer nue, umi semana de-poií, Giuseppo Sarto se encontrava ou-tra vez sem' dinheiro. Seu dinheiro erados pobres.

f

S. Pio

O PatriarcliaA ia dc junho de 180.1. o bispo ».lc

Montua foi nomeado cardeal e, iresdias depois, designado para patriarcliade Veneza, ultimo degráo de sua car-reira cceJcsiástica, antes dc ser Papa.

Por essa época, uma grave questãoanitav.i os circulas políticos e a im-prensa, havendo mesmo a respeito deliavários livros escriptos. Tratava-se dosdireitos do proíccíorado do rei da Ita-lia sobre o patriarclia dc Veneza.

Nomeando para cssc lo.í.ir o cardealSarto, Leão XIII não duvidava, pois.que clle fosse de livre collaçúo, nãocuidando absolutamente do direito deprotectorado que o governo pretendiater sobro o patriarclia. O direito decollação é aauclle cm virtude do qualsc confere uma dignidade ccclcsiàstiça.

O governo não reconheceu n> Papaesse direito, a propósito da nomeação(ío patriarclia dc Veneza, tomando oacto do summo pontifico eomo umaviolação dos direitos du coroa c uininsulto á dignidade da nação. Em vistadisso, não somente reeúsar-sc-ia aapprovar a nomeação do cardeal Sartocomo ainda, usando dc represálias, nãodaria o cxcqttalur aos bispos da Itáliarecentemente nomeados por sua santi-dade. Trinta egrejas, mais ou menos,iam, assim, ficar privadas dos seus pas-tores.

fiieii=a ternura qm* me açiucíiruiii s».u.-.¦íilltos. c com especialidade. o mais ve-Mio Mais farde, já velhinha, depoisdt- ter visto o sen flepi — era as*ini

reito, nem de facto clle poderia consi-derar-sc membro da casa imperial..

Tres ou quatro ministros tentaramresolver a questão; m.13 inutilmente.

Por muito tempo o cardeal Sarto rc.solveu conservar-se alheio ao debate;mas quando viu que, cm logar de soacalmarem, os espíritos tornaram-secada vez mais perturbados pela cxalla-ção produzida por aquella pcrlcnga,obedecendo ao seu caracter simples ofranco, escreveu do próprio punho umacarta ao ministro da Justiça, pedindo-lhe que removesse 03 obstáculos queimpediam um bispo dc tomar posse doseu posto,

Foi como sc tivesse caido um raio:uni príncipe da Egreja escrever, poriniciativa própria, ao representante dogoverno!

Supposições e apreciações dc todoítenero se fizeram. Foram, porém, vãs,Um homem correcto e senhor dc simesmo, como o cardeal Sario, náo po-dia certamente obedecer a pensamentospoliticos. O acto parecera-ihe, eviden-temente, honesto c capaz dc pôr fimao irritante debate.

O caso arrasloti-se dolorosamente atéá chegada de Crispi á presidência dçconselho de ministros ò,a liomcaçáo.dò"senador Calcada dei Tavani para asfuneções de ministro da Juslieo.

Crispi desejava a elevação dá' Tífy-tbréa a Pretciturp Apostólica.' QtiàtuloLeão XIII concedeu oSSa graça: aos ca-pucbiiilios italianos, cctlgiii, cm troca, ocxeqttatwi do cardeal Sarto. O Patriar-cha pôde, emfim, entrar na esplendidacidade dos Doses.

Uma petição, nssignada por milha-res de paes e de mães de familia, foraenviada de Veneza ao governo, exhor-lando-o ,1 acabar com'a opposição quéos privava do , seu chefe espiritual.Póde-sc imaginar o cnthusiasino com<iue foi recebido cm Veneza o cardealSario, a 24 dc novembro de 1804.

Como patriarclia de Veneza, Gtuscp-pe Sarto tnsbnlliou sempre pela prospe--idade do seu governo, ganhando oseu nome larga estima e popularidade.

Em es dc abril de 1003, presidiu aolado do conde de Turim, reprcscnlan-le do rei da Itália, ú cerimonia solen-ne da coüocaç.ão da primeira pedra donovo campanário dc S. Marco, cni Ve-nczn.

Tambem a essa cerimonia assistiramlois, então ministros dc Estado, cujasidéas eram franca e radicalmente an-íi-clericàcs: Ntinzio Nazi," secretarioda Instrucção da Itália; c Chamié, seucollega da França;

O modo pelo qual oceorreu essa cc--imonia demonstrou claramente que opatriarclia de Veneza nenhuma animo--lidade alimentava contra o governoitaliano. Realmente, Giuseppo Sarto>rocurou visilar pessoalmente o reiHumberto e a rainha Margarida, quan-

esses então soberanos da Itália cs-"iveraih cni Veneza. Tambem' os.actuaes reis da Itália receberam, fre-1quentes vezes, a visita do patriarch.irde Veneza, sempre que estiveram nallella cidade marítima*.

Giuseppc Sarto, como patriarclia dcVeneza, cuidou seriamente do.seu se-ininario, como aliás já o fizera cm

lantiia, quando bispo. -Afim de dar uin impulso e uma cx-

A -morte de Pio X depois de uinpontificado de 11 anuos, de constantebr.indtir.i religiosa c suave amor iichris:an-bide, fnz-nos recordar o seugrande antecessor, Leão XIII, ttm dosmais notáveis homens de Estado, doséculo passado, que ao lado dc Disinarckculminara a habilidade c a intclligcnciapolítica contemporânea,

A 3 dc marco dc 1810, numa pcuicnacidade construída no alto dc itmr» mon-tanha, nue faz parte da cadeia dosmontes Lepini. n cidade de Carplncto,nascia Joaquim Pecci, filho dò Dome-nico Ludovico Pccci, coronel do exercito imperial de Napoleão I.

Joaquim Pccci foi baptisado com onome dc Viccnic, devido á grando ve-ncração que sua mãe tinha nor S. Vi-cente Ferreira, bispo dc Valença ccelebre missionário dominicano. Maistarde clle tomou o nome dc Joaquim,que conservou até ser eleito pap;»..\ Jniclott os seus estudos dc primeiras.letras, á cusia dc sua mãe c do irmãoJmai9 velho, Giuseppc, morto, cardeal,em 8 de fevereiro de. 1890. Não ha-vendo cm Carpincto, uma boa escola,rjõaqiiini Pccci, cm companhia do irmão,foi enviado para Roma, entrando umanno depois para o collegio dos jesuítascm Vitèrbo. Abi clle esteve seis annos.

O papa Leão XII, que suecedeu aPio Vil reabriu, cm 1824. o famosoCollegio Romano. Neste collegio ma-triciiliir.im-se, então 03 doi3 muitosPccci; tendo Joaquim feito um cursode philosophia durante tres annos. Ter-minado cs:e segundo curso, os dois ir-mãos foram chamados a tomar partenuma prova publica, que todo3 os annossc realizava na egreja dc Santo Igna-eio. O mais moço dellas. Joaquim, cn-tregoii-se á obra com tal ardor, que asua saudc, já muito delicada, não poderesistir no excesso de trabalho c cllecaiu gravemente doente por longo tem-po,' tendo estado entre a vida c a morte.Eis porque o joven c já erudito plulo-sopho não pôde tomar parte no con-curso. Mas o direclor dos estudos tioCoílcgio Romano insistiu para que lhefosse' concedido um attestado, dçelnran-do que, si n.io fosse .1 moléstia, elleteria "obtido um esplendido suecesso naprova philosophica de Santo Ignacio.

Por esta época, Joaquim nao vestiaainda o habito e residia no palácioNuti, ao pé de Campidogbo, com o seu"0Kmn,t°S_3,

Leão XII proclamou umJubflcu. Os peregrinos affluiram cmmossa a Roma. A' porta da egreja,uma multidão indcscnptivcl se com-

priinia para ver o papa que entrava dciíj descalços. O grande fervor reli-

Êíbso demonstrado pela multidão e o

grande exemplo dc humildade dado peloSumtiio Pontífice, impressionaram pro-fundamente o espirito dp joven. 1 ceei,

que tinfia por Leão XII a maior vc-ncração e a mais sincera admiração.

Estes sentimentos clle nunca dcsmcii-

padre, quando cite sc queixou do es-lado dc iiisuboidiiução em uue 10 en-centrava a população de lleiievcnlo.

Bcnevcnto precisa dc uni homemenérgico, disse o cardeal Sala.

E' verdade •— respondeu o papa c cu receio que o nosso delegado

que se acha ali actuitlnicnte, não o seja.Seria muito prudente substltull-o, maspor quem? . „ ,Acredito — replicou Sala —• quemonsenhor Pccci, si bem que muitojoven, poderá oecupar perfeitamentetal. cargo. Estou certo de que sua san-' fazer melhor esco»,,!•

tiu De facto, quando cm 1878, o SCollegio elevou o cardeal lecci a

A polemica travada a esse propósito tensão mais consideráveis a -Sodas, as.1 ,u.......... q m;n;,tro (».[ jústi,-;,. suas obras, o patriarclia nao hesitou

dc !*'|*noíiiii(la?ics ccclc

A modéstia tle SartoAté no fim do sua vida, Pio X não

f«)i sinão um homem modesto. Dessamodéstia pódc-se dar um exemplo uoseguinte episódio.

Alguns (lias antes de parlir paraRoma, a ser sagrado bispo, foi a Pa-dua, visitar o bispo dessa cidade, aoqual dedicava grande affeição. Pas-sando pela cgre»'ii dc Santa Justina,unir. celebrar a missa. O parocho, ven-do entrar ria sacrisiia uin sacerdotepobremente vestido, pcdiu-lhc o seucelebre), documento que coiitcci n au-torização dada pelos bisoos aos padrescm viagem, afim dcües poderem ceio-brar. Don Surto não tinha o celebrei.

O parocho, então, submctfCÜ-o a umligeiro interrogatório;

Donde é?•— Dc Trcviso.

Que faz, cm Trcvise?—¦ Nada

foi ardentíssima. . .num longo memorial, fortemente do-cimentado, estabeleceu 03 direitos sc-ciliares da Republica dc Veneza sobreo Patriarchado. O Vaticano respondeu

cfíectivanicnto a Santaque Sé conce-dera esses direitos á Republica dc Vc-iiczà, mas não a outros. Quando aÁustria so apoderou da.Vcnccia, conti-nuou, é verdade, n reivindicar o poderdo que gozava o antigo governo, mnsisso er.i cm virtude dum indulto daSanta Sc, que o imperador pedira c quea Santa Só graciosamente lhe dera.

" Damos esse direito, disse o papaPio VII, ao imperador, .1 vós e rt vossossucccssorcs, membros da casa imperialdo Áustria."

Victor Emmariuel, a quem NapoleãoIII entregara a Vcnccia, suecedia bemao domínio austríaco; mas nem dc di-

cm apoiar com a sua autoridade etambem com os recursos do seti bolso,o jornal La Difcsti (A Defesa). Aimprensa catholica era, n seu ver, nãosóihcntc o único meio dc combater a Afiros, ___imprensa liberai, como o de salvagunr- »-'ala c0"-'-"'"dar todos os interesses religiosos. Paramanter Ln Difcsa, costumava elle di-zer, não hesitaria cm vender ató oseu anel.

Dessa fôrma, Giuseppc Sarto adqui-riu uma influencia enorme sobre avida civil do Veneza. Em época deeleições, exhortava os padres a .toma-rem interesse pelo pleito, a dirigil-o, .1formar as suas hostes.

Os no»-* annos que o cardeal Sartopassou cm Veneza constituíram o pe-licio dc sna vida mais cheio de. umaactividade prodigiosa c fecunda dcbons resultados.

Sacrollíqit, ei. vou o cardeal 1 ceei á ca-

tíciTatdê S. Pedro, perglinlando-lhe omais velho dos cardeaes que nome que-ria adornar, o novo eleito respondeu:

y. O dc Leão Xlll, Por causa da

gratidão c dcícrcncia que sempre votei3

Áo^ióanno- Joaquim Pccci. sentiuuma -ande vocação pela carreira cç-clcsiastica. Iniciou então o curso uethco1ogia...quc estudou cornasi.profcs-sores jesuítas Perronc c Patrizt. Utevivia ainda quando o seu 0511*70 disci-

pulo ascendeu ao ponti ticiido.Pecci com 22 annos, formado em

tbcoiogiá. quiz entrar para o serviçoda Santa Sé, afim dc seguir a carreiradiplomática, matriculando-sç rnl.ao 11.1Academia dos Nobres Ecclesiaslicos,onde estudou direito çanoniço e civil.Terminando com grande brilhantismoestei curso. Joaquim Pecci dicxou aAcademia, sendo nomeado prelado re-ferçSUário da — Assignalura I apal de

-"olcardcai Sala fel-o entrar para aCongregação do Bom Governo, quç,como o seu nome indica, era. espcc.al-metne encarregado da*

ff."'>s^'.°dns Communas nos Estados 1 ontifi-cios.

tt * í*Na casa. dos padres jesuítas, anncxa

á egreja de Santa Andréa, existe umacapelln consagrada a/S. EstanislaoKoloka. de origem polaca. Precisa-mente nesta capella, no dia 20 tledezembro de 1837. celebrou a primeiramissa o reverendo Joanuim Pcçci. .

Pouco depois ò joven prelado ioichamado a fazer parto da Congregação

Jr.eclesiástica dc Propagainhi da l'c, doConcilio e dos Bispos c Regulares. Ucardeal Lnmbruschini não tardou cmnotar a dedicação e a intclligcncia donovo prelado. Não só Lamliruschiiii,como b cardeal Sala, dispensaram-lhetodn a protecção, reeoinmeiidando-o aGregorio XVI cm termos muilo bson-

lim dia com o santo

tidade não poderálha .

Gresorla XVI, tendo falado sobre omesmo assunipto ao cardeal I.auibrtis-chini. nomeou, cm 1838, monsenhorJoaquim Pecci delegado cm Bcnevcnto,

Joaquim Pccci desempenhou á mara»vilh.i a missão dc que f»àra encarregado.Em Bcnevcnto ninava .1 mais completadesordem, graças á invasão de toda acasta tle criminosos fugidos do reino deNápoles;

Pecci foi inexorável para com osbandidos, fazendo comparecer todoseües á barra do tribunal.

O delegado de Gregorio XVI teve delutar ainda contra um outro flagcllo:o contrabando, que sc exercia cm Benc-ven,o cm vasta escala, causando gravesprejuízos ás finanças do Estado Ponti-licio e do reino de Nápoles.

A propósito desta campanha movidapor Pecci, conta-se a seguinte ancedota":

Um dos mais poderosos barões daregião, condemnado a tres mezes deprisão por crime de contrabando, foinm dia procurar monsenhor Pecci paramanifestar-lhe o sen descontentamento;O delegado ccclcsiastico observou-lhe.com muita calma, que as leis são feitastanto para os pequenos como para osgrandes. O barão contrabandista, ou-vindo tão razoável resposta, enfureceu-sc e ameaçou monsenhor Pccci de ira Roma e voltar trazendo a sua dessi-tuição.

— Perfeitamente, sr. barão — rc-spondeu Pccci, friamente —; mas an-tes dc ir a Roma passareis tres mezesno cárcere,

O barão não pôde conter toda ,i suacolem. Voltando no castello, nelle scfortificou e uma seria rebellião estaloucontra a autoridade papal.

Monsenhor Pccci ordenou o cercoiilimcdiato ao forte do barão, que íoitomado do assallo. Os rebeldes forampresos c o povo entliusiasinado accla-mou o delegado pontifício. E o barãonunca mais falou em ir a Roma cavara destituição dc Pecci.

Em agosto de 1841. Gregoria XVInomeava, monsenhor Pccci administra-dor da cidado c da província de Pc-ragio.

11111 iS-i*?, foi designado para o logarde núncio cm Bruxellas. Neste mesmoanno Pecci foi sagrado arcebispo titu-lar dc Damietta, pdlo cardeal Lambiis-chini.

Na capital belga formou-se logo cmtorno do novo núncio uma grande at-mosphcra de sympáthia, que clle sabiaconquistar por sua extrema bondade cintclligcncia.

lem 1846, Pecco íoi chamado á Roma,para 'assumir a chefia da diocese derciugia. O rei Leopoldo confiHu-lheentão o grande cordão d.i Ordem, cn-trçgaiido-lhe uma caria auiog.,.,....., eu-dereçada ao papa, onde os maiores elo-gios eram feilos ao illustre: prelado, cx-núncio dc Bruxellas.

No consistorio presidido por Pio IX,cm 19 de dezembro de 1S53, Pacci rc-celicti :i purpura cardinalicia.

Morto cm 1S77, o cardeal De Angelis,Camerlcngo da Sanla Sé, Pccci foi 110-meado para suhstituil-o.

Durante o pontificado dc Pio IX, ocardeal Pccci muito pouco deu, que fa-lar dc si. Sabia-se, entretanto, que oseu espirito culto, suhtü, pouco sc har-nionizava com o de Pio IX, violento,impetuoso c, ás vezes, brutal, assim Icomo ninguém ignorava que este não |desejava que Pecci lhe suecedesse nopontificado.

A 7 de fevereiro dc 1S7S, expiravaPio IX; depois de haver governado aEgreja durante quasi 32 nnnos.

O cardeal Pecci, na qualidade dcCarmclengo, ordenou que o Cònclavepara a eleição do novo papa sc reunisseiniincdintaiiiente.

No dia i3 do mesmo mez começavaa funecionar o Cònclave cem a pre-sença dc úi cardeaes, dos quaes 37 eramilalianos. O Cònclave durou dois dias.Pecci, 110 primeiro escrutínio obteve 19votos, uo segundo 26, c 110 terceiro 44.

1! assim; o cardeal l»ccci foi procla-mado papa, adoptando o nome deLeão XIII.

O governo dc Leão XIII foi uni. dosmais brilhantes que tem tido a CúriaRomana.

No dia 3 dc agosio tle 190.», LeãoXlll morria, sendo, pouco depois, ciei-to Giuseppc Sarto, que homem deixoude existir.

Roma, ao (Í3 S,is) {Havas) — Anoticia de que o estado dc saude dopapa sc tinha nggravatjo, começou acircular botitcin, pela manhã, levandoaté junto do Vaticano ntimeroia mui-tidão que ali aguardava a publica»;ãotios boletins médicos.

A's dez horas d.i manhã, sua santi»dade pcorou consideravelmente d.i af-fecção bronchlal, pelo quo foram impic-diiitamciite chamados ao Vaticano, osmédicos assistentes do Summo Ponti-fice,

A' uma c trinta d.i tarde, o papateve uma expectoração abundante, quelhe causou grande nlüvio.

Os cardeaes foram chamados nessaoceasião ao palácio pontificai, onde jáa essa hora so achavam numerosos pre-lados.

O sachristão do palácio apostólicoestava junto do papo, a administrar-lheos últimos sacramentos.

A's ires horas da tardo, foi publica-do um boletim, dizendo que as pcorasdo soberano pontífice foram devidasao facto da affccção se ter estendidoaté .10 lóbulo inferior do pulmão cs-querdo, quo rc inflaiumoti rápidamen-te. A's dez c meia da manhã, diz oboletim, maiiiíeslaram-se r.o coraçãodo enfermo ryniptomas dc fraquezalão alarmantes, que sc poderia affir-mar que a vida dc sua santidade cor-ria imminente perigo. A' uma e trin-ta da tarde o papa melhorou ügeira-menlo, não obstante continuar cm con-dições gravíssimas. A temperatura doenfermo era então dc 30,5, as pulsa-ções, muito desrguacs, cm numero de130 por minuto, e a respiração, 50.

A's oilo horas da noite, íoi affixa-do o seguinte boletim:

"O estado do papa continua gravis»simo. A temperatura subiu a 39,3, o

pulso, muito desigual, aceusa 140 pul-sações e a respiração tornou-se maisaccclcrada, clcvandò-sc a 60 por ini-nulo. A expectoração tambem se tor-non mais difficil c está aggravada comuma complicação ncphrilica.

O papa guarda ri serenidade de espi-riio habitual. — Dr. hlarchlafasa; —

Dr. Amici."

Logo que teve conhecimento damorte do pitp.i, o chefe do governo, sr.Salandra, deu institicçõcs precisas pa-ra que seja garantida .1 liberdade •!.»

governo provisório d.i 'igreja e daa de-liberações do Sacro Collegio.

A' uma hora c «ler. da madrugada,os médicos assislfnfs do papa, d.-s.Marchiaf.iv.i e Amici, constatando qunsua santidade linha chegado á boi aextrema, avisaram os cardeaes Mcrrydei Vai, Miscialelli e Dicícttl.

Assisliratn aos ultimo» momentos «IoSummo Pontífice os cartjcacs Mcrrydei Vai o Misciatcili, os medico*, as-sisteutes, e as irmãs e uma sobrinhadc sua santidade.

O cardeal Uielctti chegou pouco de-pois dc sua santidade ter fallecido.

O secretario consistorial de !»»>:!:»encontrava-se 110 Vaticano desde n*.a-nhã.

Roma, 20 — Os cardeaes que sc acha-vam no Vaticano á rabccclra do papaPio X retiraram-se dali :i noite, pnrarepousar ligciranicnto O dr. Marclii.-i-fava chegou á casa ti 1111.1 l»or.i d.i rn-drugadn, voltando pouco ilepois ao V.».-ticano.

e\.3 irmãs dc sna san-.ilide não qui-zeram abandonar o quarto •!.) chferr.it*.

Pio X perdeu a fala desde pela roa*nhã, mas conservou o espirito rcl.iti-vãmente lúcido até aos ultimoi 1110-.mentos,

Quando ihc foram ad ri'i s rados osultimos sacranentos, sua i.ne.l.ido ícüconipreliender ijúc linhi perfeita con-seiencia do acto. — (Havas)

Roma, 20 (.-imenVaiT.) — A noticiado f.-.llcciiucnto do papa Pio X, ape-zar dc esperada, causou profundo 3»*n-timcnlo dc pc-ar em toda a cidade.

Sabe-se que o Cònclave, paTa a ciei-ção do novo papa, rciinir-sc-á 110 dia30 do corrente,, por isso o arcebispodo Rio de Janeiro, não poderá chegara esta capilal, a tempo de poder tomarparte nello.

Apezar da actual conflagração curo-péa, o governo italiano garante .1 abso-luta liberdade da eleição do novo pon-tiíice.

NA CÂMARA

A viagem do cardeal Sarto para Romaantes de ser eleito Papa

Como? Nada? Não ê, então,padre

nemecle-

consolo,sc-i filhoa i.i do

.¦¦-.,0 de 1S9.4. no consistorio, ondeelle recolheu, das mãos de Leão Mil,o chapéo cardiiiaücio. Ella- leve mes-mo a honra dc -ser recebida, cm nu-diencia particular, pilo Santo ladre.

Foi essu a penúltima vez cm o"n* go-zou a companhia do seu Be!" mez•Íe outubro do mesmo anno. , au".-da 1.1.1 Ricsèi c morreu a 2 «Jc ieve-reiro do anuo seguinte, sem q'.;c setlquerido iiüio chegasse ,a tempo dcvel-ae-hnlar o ultimo suspiro.

Gs primeiros estudos deGiuseppe Sarto e a sua

vocaçãoEm Riese havia uma umea . cscOlã,

«rode se aprendia a ler, a escrever e acaaur. Nada uuiía.

parodio, nem vigário, ilcmbrntíte?

— Não.¦— Admirá-rric. Vivendo cm Tré-

vise, onde ha bastante trabalho parao clero, não çompreliendo como umpadre não faça nada... Olhe, sc qui-zer, rccòm-íietidal-o-ci' ao seu bispo,due conheço. Emquanto espera, diga amissa.

Em seguida, por precaução-, o paro-cho rccoiumcndovi ao sacristao que no-íasse bem sc aqucllc desconhecido sa-bía dizer a missa. Terminada rsta, osacristão confirmou quo so tratavadum verdadeiro sacerdote.

— Ainda bcml exclamou o parocho.lançando uma vist.i iPolbos ao livrodc rcRÍstro, cm que todo padre dconhecido emeghar o nome.

EsttipefaCiò.José Serio, bi

diz .1 miss assi

leu então, no livropo eleito dc Menina.

O BispoMonsenhor Sarto íoi sagrado bispo 1

de Mantua, a -'., de novembro de 18S4,nor sua eminência o cardeal Parocchi,unia das glorias tio Sacro Collegio. as-sistido 4ior monsenhor Kota, coguomi-nado o Atíianasio da Itália, e pormonsenhor Berengo, arcebispo de Udi-cc. um e outro predcccssorcs lia COTO

yy ,vjvf ¦ 'M •"' r 1 *"^* ;

;*fi-^f(is, .»-..'..,. *., \.....y-- y'ífe?-íái^;i

d CASA OXDB VÀSCÇO. PIO. X

A partida dc Giusejvpc Sano para oultimo cònclave licará para todo osempre como n prova mais imponenteda affeição do povo veneziuno pelo seupatriarclia.

Leão XIII ncabao de morrer. Em-ouanto o povo desfilava, respeitoso ctriste deante-do leito do eminentepontífice, os cardeaes de todas ns par-tcs do mundo sc dirigiam para Roma,afim dc cumprirem com a sua missãono cònclave, de que devia sair o novovigário de Christo.

Jíni Veneza, no dia 20 dc julho dcino, ás 2 horas da tarde, todos ossinos começaram a tocar: o cardealSarto partia tnmbem. As. margens etogrando canal ficaram cheias, de umamultidão commovida que vinha dizero seu adeus ao padre querido.

Na gare, sacerdotes, fidalgo?, opera-rios gente dc todas as condições, en-chiam as salas, tomavam de assalto ocáes: todos-o-esperavam, o . queriamtestemunhar' ao cardeal o sra respeito.

A Eondola atracou as J*°™^£fâA primeira impressão do . patnarena

íoi a da mais imensa alegria. Voltou-se para a multidão c .lançou a benção.E agradecia, com aquelle seu bom sar-r*so? _ Obrigado! obrigado!

Ouando entrou á gare, gritos de alu-rr »-.,m.^'n Fni nrcciso nue (

morto, nao esquecereia minha cara Veneza.

meu coração. Kogac

gria S3mla"m-^„y;„,: *!,;.,,;,,,;. ihc

Foi preciso qu.scii1 sccrcTaViô"

"monsenhor Bressan,

abri-sc caminho. Elle avançou, lenta-mente sorrindo sempre, agradecendo,deixado que lhe apertassem as mãos.Ao ver um conselheiro do município,mie era medico, e vinha saudal-o. dis-

S"om o seu habitual bom humor:

_ Ob meu caro doutor, obrigado;haí circumstancias cm que um medico-'• sempre bem vindo...

•K sempre premido pela turba ama-*e Sarto ct-mseguru chegar n sala dc

eStra Abi, agradeceu, com palavraseífmmov»da3. a manifestação do seus

^Dc^eiVcomprebender a importânciado acontecimento que me chama e.noqual vou co1Iaborar..F.ç.-ie seguros demie nio esquecerei jamais esta bnlean-

je%r«5va do sincero amor dc mcuí fi-

•hri* Vivo 011'«¦on*» .áríinisElla viverá nopor mim."

Uma salva dc palmas cobriu taes pa-lavras, c a Eminência subiu para o'.vagou. E abençoou, mais uma vez, amultidão...

Entretanto, iim próscntimeritó secretoamargurava o coração dos venezianos:clles tinham uma vaga desconfiança de,,. . ..»- » tornariam n ver. Talvez queesse mesmo prcsentiiiiento invadisse,tambem, a alma do Patriarclia, quando,ao deixar sua cidade, clle atravessoua laguna tranquilla c doce, naqucl!:!tarde, dc verão. Um arrepie, unia es-íranha tristeza opprimiu-lhc o coração,e essa tristeza ia auirmcmaiido á pro-porção que á luz do sol poente as pia-nicies verdejantes da Itália iam fu-gindo do seus ollios. E pensou no marque lá ficava abraçando a sua cara Ve-neza nas gondolas, no silencio evoca-dor

'na sua grandeza cheia dc poesia.

Giuseppe Sarto chegou a Roma namanhã dc 27 de julho, acompanhado «leBressan c de seu criado Gornati. Im-medialamente dirigiu-se para 1 rut;. 1I1Castello, o só parou na rua Gio.çchi.iipBcjli, 31, Collegio Lombardo de SamtAiiibfoise, Sàint-Cliarlés.

Esta instituição, destinada n hospedaros clérigos das diversas dioceses daLombardia que querem fazer seus cs-tudos ccclcsiasticos perto das uuivcrsi-dades romanas, íoi fundada, por mansc-nhor Fontana, bispo dc Crema.

O collegio, si • não brilha pelo seuluxo material, c. contudo, esplendida-mente decorado pelas virtudes dos queo habitam, pela pureza de sua doutrina,por uma intelligcnle disciplina e peloespirito, piedade c seiencia dos que aliensinam c aprendem.

O pasriarcha occüpou 03 commodosque sempre lhe eram destinados o queconstavam de duas peças: uni quartode dormir c um outro que servia «lcsalão e de ijabinete de trabalho. E foiahi, m maior simplicidade, que o car-dcal Giusep«.ie Sarto, futuro.-rhefe daegreja cathõlíc.ij. passou os dois diasque precederam fl cònclave.

O sr. Valois de Castrorequer o levantamento

da sessão, em signalde pezar

A sessão do hontcm, da Câmara, foilevantada cm signal de pezar pelo pas-samento dc S. S. Pio X.

Houve um único orador, o conegoValois de Castro, deputado por SãoPaulo.

Profundamente commovido, o depu-tado Valois dc Castro iniciou o elogiofúnebre dn papa, dizendo que o Minis-terio tio Exterior acabava de conimuni-car ter recebido a noticia official damorte dc Pio X,

Estalaram as cordas daquelle ainan-tissiriio coração, em conseqüência davibração da dòr suprema de sua almadc santo, ante os horrores dc uma lulaque clle não pôde evitar c que, nestemomento, se manifesta neste assom-broso diicllo de morte travado entre asni eh-lslns da Europa.

Disse que não lhe foi dado evitar, odc ..»^.«» i»ao era possivcl que cüe semostrasse indiffcreiitc á sorte que acuar-dava ás nacionalidades que, ora, soacham empenhadas nesta pavorosa epo-péa dc sangue.

Em tempo se havia dirigido ao vcllioimperador da Áustria, cujas phasçs deexistência se contam por outras tantasdesventuras.

F^ssa carta era nma supplica para quenão fossem ensangüentados os últimosdias «Io seu longo reinado. As razõesalicgadas em resposta foram de tal na-turez.i c significando uma situação dotal gravidade, que o Pontifico reconhe-ceu que estava deante do irremediávele a sua bondosa alma predestinada nãopódc resistir.

Termina o seu ponti ncado — prose-gue o orador, com os olhos rasos d agua— com os mesmos sentimentos com^queiniciara a sua vida christã — íe e bon-dade inexcediveis.

Si o extraordinário Pontífice que oprecedera tudo respirava a grandeza ea majestade do chefe augusto dc umasublime religião. Pio X tudo respiravaa bondade angélica dc uni verdadeiropae da chrisfandade, ainda que tantocm um como em outro cada palavraera facto de uma convicção intima edc uni temo amor pela verdade.

Pio X era a personalização dc umaconsciência escrupulosa.

A fidelidade, á vida interior, aopouso sagrado constituindo a únicacura da sua vida. era o iraço_ caraetc-ristico da sua alma de. eleição. Parasupportar, sem suecumbir ao trabalho,o fardo da vida exterior .: O assombrosoencargo de Supremo Chefe da hgreja,10 meio das traves, das fraquezas, dasdesordens, da anarcbia do momentopresente era preciso uma força, Um ele-nicrito interior dc que as çommuniça-ções intimas com Deus lhe fariam par-

rOsSsegrcdos da vida interior explicamainda a luminosa segurança com quevelava pela direcção espiritual das ai-mas Para isso basta recordar a lin*cycli'c.1 — "Pasccndi" — onde coin.ex-traordinaria clarividcnci.i elle precisoua verdade em matéria dc exegese e. dchistoria religiosa, apontando os perigosdo rr jdernismo, derivados da mesmanoção da verdade, conforme os princi»-pios da theoria da immarienciíl. .

Terminou requerendo a inserçãouni voto de pezar 11.1 acta c o icniento da sessão. '

O requerimento íoi approyadosessão levantada.

As missas celebradasna capella privada do

VaticanoRoma, 20 --- (A's 11,13) — A's ein

co e meia tia madrugada, monsenhoresPcscini, capcllão-sccrcto . do papa ; Ka-nuzzi di Bianchi, camareiro; Mar.-.oli-ni, chanccltcr da Egreja dc S. Pedro,o Respighi, celebraram missas cn» suf-fragio dc Pio X r.a capella privada doVaticano.

Desde o nascer do sol que os sinosdc todas as egrejas dc* Roma toeam afinados dc meia cm meia hora.

As irmãs c sobrinhas do P.ontificc,que assistiram aos seus últimos momen-tos, abandonaram o Vaticano iis 3 c .;¦>.

No quarto ínortuario foi erigido umaltar, no qual monsenhores Bislcti,mordomo do Vaticano, Bressan, capei-lão-sccreto, c Di Santello celebrarammissas de corpo presente.

Os ofíicii!,es c sold=''os da GuardaPalatina tiveram permissão dc pcncir-.-no quarto ínortuario c dc beijar a mãodo Pontífice.

O cardeal Mcrry dei Vai, secretariode Estado, tclegr.iphou a todos os cnr-denes c representantes da Santa Sc lioestrangeiro, comiiiuujcándo-lhcs oífi»ciairíichtc a morte dc Pio X, — (Htt*vos.)

cc-do-

ieanta-

Os jornaes londrinop, lamen-tando a morto de pio X,

estudam a sua figurapòlitica e o papa. qua ella

desempenha perante aEuropa

Londres, 20. (A's 'i.r.O- — Apezarda noticia da morte do papa ter checa'-do a esta capital pouco antes das qua»tro horas, muitos jornaes dai inautiã,publicaram edições especiaes dedicadasao lutuoso acontecimento.

Todos os jornaes fazem os mais elo-

giosos necrológios de Pi». X, que cba-mam o '' Tapa caniponcz" c lamentama sua morte quasi inesperada. Estudai)»egualmente a pòlitica seguida porPio X, salientando que o Pontífice aso-ra fallecido ao ser elevado ao mais alioposto da Egreja era talvez o maisobscuro cardeal da Ctiria Romana oque, entretanto, tomou uma parte mui-to importante nos acontecimentos des-enrolados nestes ultimos annos. Rccor-dam tambem os jornaes que ainda mui-lo recentemente Pio X intéryciu juntodo imperador Guilherme II, cbamandoa sua attenção para as conseqüências daconflagração curopéa, qm: então sedesenhava, declarando .10 Kaiser que.caso a guerra so declarasse, sobre rtAllemanha cairia a reprovação ttliivcr-sal do mundo civilizado.

Na cathcdral de Wcsíminstcr foi ce-lcbrad.l; ás n horas, uma iiiis'1 dc"Rcquiem" por alma de Pio X e ;iqual assistiram, além de grande multi-dão, o cardeal Bóurnc c numerosas per-sohalidadcs e ccolcshiliticos;—(Hàvás),

-.

O presidente da Repu-blica envia um tele-

gramma ao MundoApostólico

O pr.esidcnte da Republica logo qu-teve conhecimento da morte do papaPio X, transmittiu a monsenhor Giu-seppo Avcrsa, nuricia apostólico, uintclcgrammai cujo teor é o Sfcguíntc:

"Apresento a v. ex. as expresses -io

meu pe-ar pelo fallecimento de S. 3. opapa Pio X."

S. cx. resolveu, ainda, que fosse '.ias-

teado,'.cm;Lateral, o pavilhão nacional.' 'J*íV

ils providencias -de ár-chi-diocesQ sio Rio «r/s

Janeiro

VARIAS NOTASissamentb do Sar:i*>;bid.*t n.i mádrilgadí

ncí-ta :irchi*iio»:ífc»•>czi».r de eiperada.

A noticia doPapa Pio X, rec*dc hontem, causougrande sentimento, .. . ,horas antes, por ccmmiuucaçao tclcjfra-pbicá d.» nosso miriisífõ junto ao \ ati-cano, que informava eslar s-ua bami-dade agoniánte.

O sr. l.is.po aux-!).-.r, d, Sebastião1 eme r.-ceheu » notiiàri da morte 'IoSua Sí-.üSid.Kie n.i manha de hontem, iquaodo auida na rc.-.úiencia tie aa *»•cijií» ím Coyjcabtma. siatl»

.ii-

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t-OltltlCIO DA MAMIA — SeMa-IViiii, 21 d<- .-ktf.iN.4» dc 1914¦MtM^MMM

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teanleaçUo ._vi*i*l_ p.la Secretaria 'lnCinifirn KaelsalMIiçil. im t!Q,isi»i|iii-iirIasU liiiiticiiMçilo diritiiilii pura p-pwiielo«li. Cmiciiçau pelo Miiii.Ufiu llm l<i*ia-tSet Itittcrlorci,

l||r|glndo*ie liiimcillatíimcnt»' pur» ojulnci'1 «In Areiilili.piiilii, retolvcil IjiH.i)o »r. Iii-.pi) iiiiKlliitr íuipondor por dot»illiik o MpcdlcillO «In 1'iiii.tr.i i-.i-cln.in»>tirn, cerrar ni raMMJcuvM puti»* emi>ii:n,'d ilo grande peiar, iiiiuiiliir bancarh bandeira do pulnelá cm fiinoiaK '•¦•ri|!Íii'li) tni|ii «lei-wi» o Hgnlnta u""1'*»1'mi-iito no cluru. iiiiftiiilii-unilo o (nile*cimenta do Snnto i'.iii.« i'u A,

v—t mandamento determina o ae-¦rulntc, qua J.i honlem teve cxccuçloon ioda» .in cgrclu «K-»u capital snrelildloccK, como fie observou pelodobre constante io* sinos,¦Ao Clero o I1.li denta Arcliidlp?ceio. — Siiuilaci.es, cm Nomo SenhorJesus Cli ri no, — Na nuMncin uo S. Rm,«I ir, cardeal arcclilipo, cnbõ-riM o peia-mio dever du levar lio »ono çonncn-mento a iiifnusia notlaln «ln Inllçoimci*,.io de Sua Santidade o rapa Pio X,oceorrido .1 i,aã «Io madrugada de nojo.

1'arn que e»in .-irclilillocet-c -iwiii- partonn luto unlveiml «Ia Egreja; determinou icButntoi ,

i» _ Em tml.is .is malrinc», cerejast capella», iiiiua iirchldloccjc, «Icm-r.-ur, cominiailoi dobres dc lino»,-do nm»nliB, no meio-dia o á tarde, doa dias¦ii, -•_ o ;,i do eorreule.

3" — O» revd». parodio-; píomovamexéquias c ftmerae» lolennci, coníoi.nciierminircin .1:1 clfcuniltancitth. ,¦j» Km obedioncla .1 CoiisitliiiÇiio"Sede Vaoante", da data =5 do deiem*bro di- umi, os revd». parodio», rei-«orei di» CHrcJail c -apella». promovamoraçdc» intlilicas, afim dc «l»c -u-ja el;*i-d, c |«r««i lamado o Papa '!«e Nosso Se-nhor CKOlhcr para dirigir a sua Bgtt)*.

.« _ Kas tnutri.os c cm todas as«•Rrcjan ou «'.iiicllas, communldadcs r.-tt-¦iios..*, r-i-jam cantada:), por tres dia*!,os ladainha» dc Todos os hálitos, eomOS rcípcctlvns preces e orações, deante«iu S.S. Sacramento exposto. Termine-BC o aeto, com a benção solcnnii. pre*«•¦«lida «bis oraçi.cs " Deus qui nobis«• ".Suppliei, Domine...". Oa missa" l'ro Eligcndo Silinmo 1'ontif ice."

Em um dia ao menos do triduo. osr.-vdnts. parochos façam predicas,«xlioriaudu os fieis a unirem suas pré-ces no voto (Ia Egreja, pelo descansoctomo «lo fallecido papa -e e.xidraçiioilo novo eleito ilo S«:nhor.

5" _ Os rcvdinsi sacerdotes «ln clerosecular ii regular dim ua missa a ora-ção '' Pro-Elitfendo Siiiiuno Pontifico",.iu locar da ultima, depois «le t-ermin.-i-«Ia; c, no fim (le todas as missas, mei-lem «'mu o povo tres Padre Nossos cAvc-Marirts.

(,¦> — O Illmo. c- rcvdni, Cabido Mc-lrn|Hilitnno vao ücunir-se c tomará asresoluções (pie o direito e a piedade ia-(.piraretu.

Dade <: passado' nu Paço «Ia Cònccl-i;Jo, nos -o «le agosto de roí.j. (Assi-gniido), Sebastião, bispo auxiliar e eo-veiTjiioi* do arcebispado".*

Afim dos srs. conegos deliberarem«.obre as homenagens nuô deverão serprestadas íi Sua Santidade, pilo .seuifillccitucnto, resolveu o sr. bispo riu*xiliar reunir hoje á meia hora depois«lo meio» dia o Illustrissimo Cabido Me-•tropolilano, lendo providenciado pariesse fim o monsenhor decano do incs-nio Cabido.

O miucio apostólico, monsenhor JosiAvcrsa, que se adiava cui S. Paulo,recebeu tambem na madrugada dc hon-ii-in um telegramma do líoiiia, do car-«leal Merry dei Vai, scienlificnudo-lheo fallecimento.

Monsenhor José Avcrsa partiu bon-lem mesmo para esta capital, or.de elie-KOU á noite, seguindo para Petropolis.

Na sua ausência o auditor da Nun-ciatura, que se acha hospedado no Fa-l.iiio da Conceição, providenciou pelotelephone para que no palácio do sr.núncio em Petropolis fosse Hasteada abandeira etn funeral, determinando ain-«Ia outras demonstrações dc pezar;

O presidente da Republica, no ter'{.ciência do fallecimento do santo papa-,

tclcgrapliõu ao niiucio apostólico e aoIbispo auxiliar, d. Sebastião teme,apresentando as expressões do seufraude pezar-.

Determinou ainda» que as liomçna-r;ens prestadas á memória de sua sau-"idade sejam eguaes ás de chefe deEstado: — os navios c repartições pu-'¦licas

hastearam o pavilhão em funeralc as guardas è os estabelecimentos mi-luares tiveram as suas sentinellas comlis armas ein funeral.

Tópicos & NoticiasO TEJIPÒ

O c.'o ttoutem manteve-sc nublado âiiran.lc loilo u dia.

A temperatura variou dc s.tlT,_ a r^1',-.

ULTIMA HORAA GUERR.-nL

¦— ii**m* m -ms** m mmm -

1I0NXHMCambio

raAcAS çri djv. a' vista(Sobre r,omlrcs ' i- ij\s* 13 10I.12

Paris ...«-,,. $700 Ç715Hamburgo fí-o $830" Itall: — $?I5" Portugal (escudos). . — .".í?1?" .Vüv.i Vorlt . . . — j?6oo

lixtremas:ILiilc-irio 13 il. a 14 d.l-.iixa ma tn**. ij ijj a 14 d.

¦ 1 «11 ¦IIO.Tl'"

-l.fwk ile Ecrviço na UcpartíçSo Central«le Policia, o 3" delegado nrailiar.

A carnoTar,. ;: carne bovina posta hoje X ventía

nos açouRuea desta capital, foram aíiixadosjíelos marchantes, no entreposto <lc S. Dio-(ji), ns preços dc ífO.So a $700.

Os rctálhistns sú dcvúrSò cobrar o ma*Kimo de ^--oo mais cm küo.

Carneiro, i$$oo c i?8oo; porco, i$:oov i$2qò; vitella, ?;oo a i$úoo.- " ' «aM> ipn> i» Wmmn -.-,-»_—,

100 CONTOS, AMANHÃOEMTKO L0T1C1UC0

¦Kua Sachet, .(, antiga Nova do Ouvidor

ll.,-*-:¦ 'ir-, ¦

comiuissãoFinanças do Senado

SUA REUNIÃO SEMANALA, commissào cie Finanças do ocm-

do effccittpü honlem a sua reunião sz-manai. Abrihdò-a, o sr. GLycerio íez•ver que o ii,ssumpto da ordem do dia erab pro longa me uto da Sorocabana atú oçKirto de «Santos, Mas, como st_ achasseenfermo o sr. Tavares de Lyra, e ou-Iros collegas uão estivessem presentes;entendia que se devia adiar a discussão.

Todos 03 circutiistnntcs foram desteparecer,

•Aproveitando, entretanto, o ensejo dei-starem ftli reunidos, referiu que o

'dr.

Teixeira Soares, director do Tribunal<lç Contas, llie consultara sobre a in-ierpretaçüo que üeix* ser dada ao dis-positivo da lei autorizando o empre.-:-limo, 110 ponto que se refere ás auto-tízbçõcs. Falando, apenas, cm sen no-.•.ie, iiiiliiidu.ilmenie, dis.»»-' que a revo-.•.ração das autorizações devia entender-wc áqttelias que ainda uão tinham sidoexecutadas. Assim sendo, não se pode-:i:: cmillii' apólices para o cuiiipHmcii-tu de novas obrigações, Este; o seu pa-ircci'. IJesc.í.avii, poréui, saber, dos seuscollegas, si lambem assim cnrciidiaiu,C-.i, 1.0 caso contrario, o melhor juíza;»»

Teilo'»» os meii-óros da comiuissão¦U:T.r;i::i, n:nd."„ na fé dr: padrinho!

,Em seguida, o sr. Erico Goelho p».-tliu a palavra. Precisava fazer algü-jsras c/b-ícrvaçües sobre assumpto Q*ie|•.reputa da maior transcendência. '.

As conimissões do Finariçaá da Ca-!r.iara e do Senado devem, cm conjunto-dmi./L-nir sobre uma revisão do orca-1iwciilo. N';> meio do exereteio, 3. cx, jiicliã is'.o iiicoiislilttciorial. Pddc-sc, po-•rim, fazer um estudo preliminar, paraos futuras orçamentos. S. e.\*. estáiproaiplo a collaboiar na reducção de¦despesas ao miirmo, indo att á di.i.inui-

^oãiOí]^ *.eueitncntos dos f',iccionarios"pLoTiê"s. .»,¦:* 1-i.mo fó:» iieoeRsario. Islo,

só no ísía: On_e"ò ramo d.i admiuis-tração estive? bichado, iúpprimirã rc-

jpiirtições c logarcs. Só depois disso-lief.ará ao recurso e::treuio da dimi-Biiiçfto' dos véhcimòiitos,

iVnrios casos referiu s. ex. em queíc poderão fazer sensíveis economias.

O sr. Õlycerio lembrou, enlâo, quedas reuniões da eoiv.missao poderão •(-

sullar íiicüitos que. não sendo cabíveis«•.o orcaiaeiiío, sejam objectos d'.m:.*i leiespecial. ,

•F, iodos estiveram dc accordo com•isso. , -J*.-..Marca Velo

Dois e meio mlltiOss de russos1 invadiram a Áustria o a

AllsmaiihaNOVA YOHK, S!0 — (Aiiierf.

| num) —— Uni-, iiillliiii-.i O inclii iluIU-.-.US Iiiiiidiiii 11 AiiNtrlii o 11 Al*I1-1111111I111, com unia viiimiiiiril.i (ini-NÍilcruvi-1 «l«- ciinmiicos .

Itelli lllãi, UU r.ilillliil

Londres, _o, (.tnierieiiini) — Noticiase um grande levanlainento político liaPolônia, Invadida por forças russas eaustríacas,

A rcbelllílo Irrompei! lia cidade dePraga, oecupadii, hoje, pelos iiustriacos,

listes conseguiram capturar •¦* clu:tes do movimento; dcibaralnndo os rebi.llados, muitos dos quacs foram pre»sos o ilegol lados,

A iiiu-.il «lu í-i-lK-llião polaeiiLondres ,30, (Americana) — A re

liellião oceorrida na Polônia, é filha dlodiosidade trxUteule entre polacos caustríacos senhores de nlgtlltínp -Jiosi*çôi-s estralvgicas importautes, du terri-torio (ia Polônia.Varias vktnrliis dos vussos sobro

ns fòr«_iisiiuslro-ulli-mãs

Pelcrsbiirno, 20, (ás sr.40) —• (Of-/¦Viu/) — A cavallaria rttSi.. poz cmfuga, no dia 15 do corrente ,cntrc Pin-tcbiicr e Kfclcc, numerosas forças aits-trincas «ine tinham atravessado a fron»leira.

Os austríacos foram tambem batidosem 1'Íaska o l.ybiiítza.

Nunt combate em Rilderweitscliel, nasproximidades de Kydlkuhtien, ai? docorrente, os russos tomaram oitonlt&es e duas nictralhaduras nos alie*n!ãe.'i.

Ko mesmo dia travou-se oulro combale em Krasstiick, entre russos e nustrincos, os quacs loram derrotados. Oscussos aprisionaram nesse combate seisoffiriacs e -:5o soldados austriacos.

Bruxellas em poder dos Alie-maes?

COrKXIIAOUH, 2» — (Ame-rica 1111) — As tropas belgtis quecoiisegiiii-nin escapai', dos sol-dados alleiuiies «jue, dizem, to»muram llriivi-llus i-iiciimiiiliitiii-sr

paru o sul 11II111 dn roeobureni re-lorços dus tropas frunceius.

— Assesoru-Hc qjii* os iillciiiãosliiiiiaiiiiii Kruxollns, doi-i-otaudo ns1'ui'ijas «|ll«: II. «Ii'1'eniliillll.

Os ullemiios alueiiiu Crn.vi.-IIas

Copenliagtic; eo (Americana) — Osallemães atacaram llru-cclla:!, cucoiil ran-do forte Onposição .por parti: dos hei-gas, que não obsiante a falta de fortificações. offercceram tenaz resistência,

Os belgas procuram aboadoniicllllLVl.dlilS

Copenhagita, co, (Americana) — Asultimas noticias aqui recebidas, dizemmie as forças belgas que defendemBruxellas; procuram nbaiidonar a ci-,dade, temendo a precipitarão eom queos allemães sc atiram á conquista doterreno.

Os russos denotam uma pa*truiba austríaca

LONDRES, 20 — (A\s 22,10)(Ofllcial) ¦— As tropas rus*

sas derrota rain, nus pro.vimiilu-dr- de l.u/k, uma pntrullia uitsli-iii*cn qué atravessara a fronteira. Osaustríacos tiveram sessenta bni-xas, enlre mortos o feridos e 120

prisioneiros. — (Tiavas) ,

Atrocidades Uos nuslrincos

Londres, 20, (..-JincnVfliih) —, Osaustríacos penetraram na cidade de Traca, não respeitando mulheres nem cre-ancas e praticando toda a sorte de cru-t-1 dades.

As forças russas nns margensdo Ural

Kciíi-Yorl;, en, (Americana) — Aimprensa noticia que Orcnbürgd estáplenamente defendida por uni grosso dcíorcas russas.

lAccrcscenta-sc que nas margens dorio ürcl e do rio Dou lia cerca de _S.oregimento.»:, colntnnas poderosas de rc-ühstencia contra os austríacos,

Bruxellas resisto tenazmenteParis, 20 (-ímcricmia, —. Os. alie-

ma».''» encontraram forte resistência noi-e a Hru-çellas-

Resoluçõis importantes do se-nado norte-americano

AVASIII-NOTON, 20 — (llavas)—— O Senado ratificou lioje o tra*tado de arbitragem entre o Pcrúo os Estados Unidos.

O senador Weelcs apresentou11111 projecto estabelecendo que fi-«luem ao serviço da linha de va*pores para u America do Sul seisnavios dc guerra destinados 11transportar uiiuiufaeturas norte-americanas.

S.000 cavalleiros france/.esavançam paru

o norte (ín BélgicaParis, eo, (Americana) — Cerca de

S.000 Soldndòs de cavallaria fráticestiavançam, cm direcção ao norte da Kel-Rica, afim do auxiliar as forças adia-daS'Os alleniães avançimi cm território

belga

Copcnliagiie. 20, (Americana) — Oscorpo:; do exercito allemão, cm opera-ções 110 território belga, avançam parao nnrie aceleradamente.

Os allemães oecuparam Bru-XBllòS

NOVA VOIU., 21 — (A,50)—— Telegi-amnia dc Paris luiniuiciii

que os allemães oecuparam' Bru-

xellas. — (llavas).

OS I-RAKCEZES XOS VOSGES EOS RUSSOS XA l-^nOXlKIRA

Pe.ris, eo (ás 5 horas e :o mi nu: os)(Offieial) — As tropas fi-ancc.as

continuam oecupando sempre as colinasdos Vosgcs, ua Alta Alsacia.

Os francezes oecupam actualmenteGueli»,viller, Além disso, as tropas da

França conseguiram, depois de cucar-niçadissiriio combate, apoderar-se dos

fffhlibburgs," de Mulhouse. onde se. apo-dciavam de seis canhões e de seis va*

gões de munições. Estas posições (oram

conquistadas á ponta de bayoneta. Em

seguida, os írancezes entraram na cida-

dc. que de novo oecuparam.A linha das tropas franeczas na Lo-

rena estende-se já para além da região

r,o norto de Sarreboiirg, atravessando-a do Marhaiige a Debne.

Sabe-se que na fronteira rus-o-allc-tuã. as tropas russas lomaram a offen.eiva cm ioda a linha.

O COMBATE TRAVADO EMAERSCI-ÒT

Londres, ei (Batas) — Informações

procedentes de Canil asseguram que ocembate dc quarta-feira em Aerscliot foiuni dos mais mortíferos dos que se lêmferido alé aRora. O inimigo repcllidona véspera, retomou a cffcnsivá comextraordinário vigor. Os belgas apesar

da sua inferioridade numérica, resisti-ram niaravilhosaui-utc durante seis ho-ras. ao ataque geral dos allemães c tó-:-.».cu!e iniciaram a. retirada quando asforças inimigas eram dc. vezes supe-riores á.; Iiclgas. Eni certo' momento ocombate degenerou rm verdadeira car-iníiciua. As perdas dos allemães fórum

A Hespanha manter-se-á neu-tra no actiul conflicto

europeuMADItlll, 20, — (A*s 22,20)

—- llll (Uns qur rln-llliiviim llisls*lentes IiiiiiIon dc crlso uo uiililni-ti-,em rii/ão dc illvurgciicllis entre osmliilotroN sobro 11 uitliiido qm- tlc-Vlll ii-siiiiiIi» a IIi',|iiiiiIi:i pi'1'UUli- omiiiiiI conflicto europeu.

O rlu-fi- do giiblm-li-, loiiibi rc-rlfiiiiilii quo «-xlsllnm do furto tnosdivergências, propoz, o foi iiccol-lo, qm- todos os ministros c.vpu-/.essi-iu .iniiiii 11» íoi l>. Affonsons sutis iipliiiiies ImlItidimcN sobroo ussiimptii.

O sulii-i-aiui ouviu 11 opiniüii duIodos ns' niumbros dn giibiiictc,elii-giiiulii-si- ti conclusão du quotodos os ministros estavam do uc-côrdo sobro 11 iirct-ssldiulo ilu lios-luiiiliu íiiiintci-so neutra nu uctuulguerra*. — (Hnvas) .

A batalha de Cliabatz1'ARIS, 21 — (55,20) —

Coiiiiniiiiiiiuii ilo Xiscll quo 110!combato do Sluibiit/ os servios nn-niquilarnm tuuihcm dois esquu-drilcs dc iiaviilliiila niistrlucii o tu-muram trintit o sois caiiliões. Ossi-rvios iituciiram vigorosamoutous tropas uustrliiciiH o apodornrnm-sc rto vários fortes com 11 respecti-ru iiitillii'1'iii.

Noticias ilo outra procedeuciuasseguram qur numerosas forçassorrias atravessaram o rio Drinao penetraram om território nus-trinco.

Consta que tropas turcas inva-diram a Bnrgaria

l-AIUS, 21 — (..,20) —i Cor-re com iiisistcncin o boato de «pn*numerosas forças turcas penetra-ram em território du Uulgai-iucom o intuito do invadirem a Gre-Cia. Devido, porém, 11 circumstiin-cias ainilii desconlii-cidiis essas for-ças regressaram a território turco.

.NOTICIA!. OOS BRASILEIROSNA ErHOl-A

Segunda telegramnra recebido de Eer-lim. partiram hontem á tarde, daquellacidade, em wagotl especial para Ams-tenlam, onde aguardam conducção parao Brasil, as seguintes pessoas: Samuelt.chòa, Caldas Brito, Augusto I.iiihare.,Jaguanliaro Miranda. Julio HeieU, Olym-pio Vasconoellosi Ciei Jordão, Alberto-réclièl, Galeno Rcvorcdo', Elisa Ange!-111:11111, Artliur Sá, Edgard Gordilho,Walter Schmidt, Prancisco Erota, Jav-me Paradeda, Mineh, José Solido nio,l.eile FiMlb, madame Eduardo líamos.Augusto Dotcúliõ Junqueira. Bencdictoda Cunha Campos, Alfredo Jacobv, Au-1thero Botelho Junqueira, José FerreiraFreitas, Carlos Alves llraga, OscarIvnoiv, Oscar Weinlinbci-, Alberlo daSilva Campos, José Rocha llutilho.

Ainda segundo telegramma da mes-ma Ligação o Sr, Alberto Pigeoriydeixará Karlesbad devendo seguir paraVienna: o sr. Silva Xavier está nctual-mente em K.irlí-rulir; o sr. Alipio líu.gelberg continua cm Hamburgo; o sr.Paulo Vidal eslá bem; a senhora An-lonnlta liodiiiho e Astréa Palm parti-riio para a Suissa; a familia Alves da1'unseca, eonforme inúirmação (Io con-sulado de Ilamburgo está '"perfeita-mente bem.

O consulado cm Hamburgo Informouque a casa Kiirl Schmidt está tratandode embarcar para o Brasil o filho dodeputado Palmeira Ripper,; madame Ko-(lolpbo l-.mil. Manoel Abreu, continuamcm U-rlim. O sr. Decio Paula. Miícha-ilo goza perfeita saude o conlinua tam-bem naquella cidade; Alcebmdes Cun-rana esla em Witiewida; o dr. Frãhcisco .Mariano partiu para a Hollanda.

içBUildo telegramma recebido da I-e-gaçao cm Paris acham-se bem as se-guintes pessoas: familia Guerreio Cas-Z*"\.?ard ¦¦Uil"-;i,m ? famili'1 CarlosMesser;

_ familo Marcellino CarvailioM-rseu"

"i* Uct;lvi:""' Machado em\; ,-, 1 \i

Souzí}., Carvalho, Alfredoni 1 uis

'C'S C C'0VÍS Md'° IÍ0Slldra

{A Çamara approvouhontem, em sessão

noctuma, a emissãode 250.000 contos

.VS-

Não serão pagos os contratos, oucredito» registrados, sob protesto

Cigarros non plus ultra Altanovidade, para 300 réis.

— m % tm t mt"O SÉCULO" FESTEJOU IÍOX-

TEM O SEU 0o AXXIVER-

SARIOO Século, o popular vespertino que

o Rio lé diariamente, festejou homemo seu nono anniversario de publicada-de. Jornal, de combate c corájosamen-lc dirigido pelo nosso illusiro con fra-de dr, Bricio Filho, O Século, apezarda sua não longa existência, já temuma magnífica tradição s:.i vida daimprensa carioca.

Ao dr. Bricio Filho a a todos oscollegas que ali trabalham, levamos asnossas felicitações peln data de liou-tom.

A Caixa de Amortização lem ãctüal-menle a quantia de 400.000 :oooSooo emnotas do Thesouro, sendo que destestock já se acham as-ignadas, prorfiptas,portanto, a serem emittidas, cédulas naimportância de jjo.ooo :ooo?ooü,

Ifoí nomeado inspector escolar, o in-larino, bacharel Alfredo Cesario deFaiia Alvim.

Foi designada a. adjunta interina E!»virá Nizynska, .sendo designada fiaraauxiliar de ensino nas escolas prima-rias.

•"• M I vC A nn** "-»'o'.rr-*is .fiaisiviii\*.u*j siin0Si paraCOO réis, cam valioso.»; brindas. ¦ ¦

Para servir na 5a escola feminina do5" districto, foi designada boje a adjun»ia de 3" classe, Laura Pinto de AI-buquerque.

A sessão do Penado foi suspensa hon-tein pòr motivo do falecimento do papaFio X. ,

O elogio do clicfi! supremo da egrejacalholica íot feito pelo sr. XI. de Al-meida.

Por actu de hpiitciu, do dirccior daInstrucção Publica, foi transi''-ridapara o 11" disiricto. com a denomina-i;ão de Ia escola-*, efcmentar feminina,a _" escola feminina elementar do .<)'!dislricto escolar.

IKATA.MCXTO DAS .M0I,KS'I'1.\Sl'I'*l,..S (*i;AM)KS .MEDICA-çoes pinrsicAS pelo espe-CI.U.1STA

DR. ÁLVARO ALVIM — Examepelos raios X. Installação especial parao iralaraeiHo das moléstias do peito,'tuberculose, broitcliité, emplitscma. Deio t|a ás 4, uo largo da Carioca, 11,iü andar.

-»««-'-»-«*S->»»Ç.»_**--.

Pêlo ministro da Fazenda foi i.omea-do João Appoliillnrio de Andrade parao logar de collector federal tui Ptrít-petingu, Kstado dc S. Piitilò.

DR. REGO MONTEIRO — Especial-inciit-í'.: mòU. das senhoras e mol***.. dosolhos.! Cons.: 7 dc Setembro, 81, d". 3cm deante, Ees.: (.Üuria ob*. Tel. 4,<í.\2*

Ko Tltcsoíiro Nacional; "tlepositõit o .thesoureiro da agenciei -do Correto t m ;C-íit«po?, Carlofr Fernandes Ribeiro da jCosta, a «-uantia de rioooaoo, eiu üa- jninua dc sua responsabilidade*. '

Qúlnic mlnntoi tlcpoiti da hora daabertura «Ia scsiião, esgotado o quarto«le hora de tolerância, assumiu hontem:i presidência dn Câmara «> ur Soares doiSiiiilos, inlciando.se n chamadiu Rcs»ponderam m deputados.

A concorrência era, pois, regular.Appròvada a acta, foi lido o expe*

dlenfOj que constou do seguinte:Officio «Io Senado, couimunlcando «íue

uão foi posaivcl á commluSa de F|.nanças ilar cumprimento ás dis.OSÍ.dcircgimcntncn que regulam a elaboraçãodos orçamentos da despesa e da recei-ta para o cxcrcicio do i<* 15, pelos se-Riiinic.i motivos:—1", demora havida naremessa das tabellas respectivas; _", otrabalho cm conjunto das casas do Con»gresso para o fim de apurarem a ciei-ção presidencial; j", trabalho das com-missícs reunidas para adoptarcin medi-das que venham dar solução á criseactual; requerimento «lo engenheiroLaurcticc de Salussc Lusac, lembrandorequerimento ceu e Drotestando contra11 faclo de ter outro requerente pedidoa mesma concessão; officio do Minis-terio da Marinha, enviando a relaçãodas pessoas contratadas para o serviçodn Armada, dois exemplares de cadaum «los regulamentos das escolas Xavale dc Guerra, de A. rcndi_es Marinheirosc do Grumctcs. ,

Nn hora do expediente, falou o sr.Valois dc Castro.

Km virtude da Câmara ler .pprov.i*do uni requerimento -pedindo o levan-tamenro da sessão, o sr. Soares dósSantos, antes de fazel-o, convocou umur.eisão extraordinária para e> 8 hor.-.sda noite.

A SESSÃO XOCTURX.V .'.

O rr. Soares dos Santos abriu a ses*são nocturna ás 8 horas cm ponto, com.11 presença de 6.) deputados.

Sobre a acta ralou o sr. Maurício deLacerda, que declarou, si estivesse pre-sente á sessão diurna, votaria contra bseu levantamento.

O expediente constou do parecer dacommissão de Finanças, sobre as emen-das, em 3' discussão, apresentadas aoprojecto de emissão.

FALA O SR. CIXCIXATO

O toadir da banc.-.da paulista falou nahora do expediente.'

Os seus amigos têm sido contrários áemissão de papel moeda sem lastro.

Ouando começaram os primeiros boa-tos da emissão, agitou-se a opinião.

Alguns homens de responsabiIidad|:procuraram conhecer a opinião de SãòPaulo a respeito do assumpto. O.-, po*-liticos paulistas foram termiuantementecontrários.

Os membros da bancada paulista, re-unidos, resolveram, dentro do regimentoe da Constituição, opporem-se á passa-gem da medida.

E.ssa noticia não foi publicada pelaimprensa, pelo que se scnle no dever delcval-a ao conhecimento da nação.

A imprensa declarou que o governonão pretendia fazer a emissão.

Acontecimentos posteriores, não pre*vistos, influíram poderosamente paraque se aggravasse a nossa situação. \'ãrifora previsto, como não podia ser, talacontecimento pelos politicos dc SãoPaulo. "

Temos tido sempre saldo 110 nossocommercio. Isso não se verificou, em-1013. Mesmo na guerra do Paraguaytivemos saldo. Só não tivemos esse sal-do, quando foi dissolvido o elementoservil. O governo imperial fez então,o maior empréstimo effectuado ateaquella data levantado.

Proseguindo, mostra a influencia de-cisiva da conflagração. Si os capitalisrlas, antes dn guerra, exigiam ônus exitraoridnarios, presentemente, nem as-'sim se conseguiria capital estrangeiro.A crise aggrava-sc, por outro lado, coma impôs»ibiiidade dc collocação dosnossos productos.

Trata da situação do Thesouro, di-zendo-o crivado de dividas, umas porcontratos, outras, por serviços da naf.ção; deve aos prphãos, ás Caixas Eco;uomicas, dinheiros que lhe foram còn-fiados em deposito; tem divida- até paracom a tropa, que todos sabem que nãoestá paga.

O sr. Cinciiiato affirma que não diz-isso como recriminações.

E' nessa situação que seus amigo.)de -»}. Paulo são chamados a pronun-*-;ciar-se sobre os projcctos cm debate na,Câmara.

Qual o elemento para uma situaçãocomo esta?

Ko tempo de guerra os menos uícis,si não vão para guerra., nlimentam-se,com o patriotismo, discutindo a possi-bilidade da victoria; no tempo de paz,"quem tem fome vae para a rua: — arevolução.

Estudando os dois projectos, rçfe-rihdo-se ao do Senado, diz acreditarque os seus autores o apresentaram,esperando que esse papel tivesse cir-culação como moeda.

A emissão, quando ú feita no mo-mento opportuno, quando o momento-areclama, sú produz benefícios;

Não diz que não 'tenhamos taxas'cãmbiacs, muito próximo. Mas ts..o serádevido á conflagração., que uão per-mitte a nossa exportação, c impede a'importação do ouro.

A sciencia tem princípios csactos;mas de applicação difficil. 1

O sr. Cinciiiato terminou ás 9 horase e$ minutos.

A ordem do dia foi annunciada,, coma presença de 117 deputados.

A URGÊNCIADepois dc demoradamente fazer soa--

rem os t.,.iipanos, o sr. Soares dos San-tos anuunciou que ia ser lido o requeri-monto de urgência para a votação do',projcclo de emissão.

Dèu o requerimento por approvado.O sr. Maurício pediu verificação. Vo-taram a favor da urgência ioj e cou-Ira o deputados.

¦ Entrou cm votação o parecer.Quando r,e anuunciou a emenda quo

mandava que a emissão fosse feita emparccllas de 50.000 contos mensaes, osr. Matiricio de Lacerda fez varias con-siderfíçõcs, mostrando que a emissãodevia ser feita na. medida dos compro-missos*.

A emenda, que mandava que a cinis-são fosse de -o.ooo contos, bem comoa sub-cmenda que determinava quefosse de 50.000, foram rejeitadas por¦)•« votos contra iõ.

A cominiss"- do Finanças deu -are-cer favorável a unia emenda, mandai-d que a quota de 100.000:000-- nara.cmrestimos a bancos, seja entregueao Banco do Brasil, que se' resoõnsít-bilizará pelo seu pagamento úo The-souro.

Falou n favor o sr. José Bezerra econlra o sr. Raul Cardoso.

O SR. IRIXIOU OCCCPA ATKIBIXA

O si*. Irineu Machado defendeu asua -"menda, estabelecendo:

Q 'tn vem o, entre os compromissos

do Tiiesouro que deverá solvcr, pagarade preferencia os salários e diáriasdos operários, jornaleiros c diaristas,os vencimentos dos magistrados c 03dos funecionarios civis e mili lares, e,110 .•nto das contas, attenderá asua ordem de antigüidade, "uanto áscontai**, porém, dc ¦ -antia superior a'1.000:000$. o iroverno poderá ordenaro -acaniento —"liado.

Começou o sr. Irineu Machado re-cordando que todos -ue defendiam aemissão diziam - ella ia solvcr com--romissos do Tiiesouro com os onera*rios, com os funecionarios, com atino a.

Como rejeitar essa emenda? Porquedeu - rebitor' --ecer contrario? Comoé -"e se nc"i • "airantõntò aos onera-rios, aos funecionarios, quando o sr.;Pinheiro Machado nas commissões rc-unidas advogou cs;e pagamento?

Têiu-se dito ciio _ deputados andama soHcttar -.rios minisíerii.3 pasameil-tos.

Protestos Ja maioria».

O ir. Irineu coiitlniln, mostrandoque .1 Imprensa accusoii e não houvequem -protestante,

Os srs. Joaquim Ojorio e FonsecaHermes .iiurui.iui.

Pémonstrn «i sr. Irliicu «ute pro»curou cm su.i emenda -prrver a tortados pequenos, pois :i relida ordinárianao dá hoje para que BC effectuc CliaPiigamento.

A rejolçSo revela unicamente i qttcs<- eslá illudindo o fuiiccionalisníii e 0ivTiiriado, fazendo acreditar «'UC aemissão é para pagal-os, uiuiiido nãoé verdade.

O sr. Itaul Cardoso defendeu seuparecer -ntilrario,CM ITRO 1)0 SR. MAXIMILIANO

O sr. Carlos Maximiliano disse «|uca emenda do sr. Irineu Macluido tranympnthlcn. Elln providenciava, cmsua primeira norte, nata <*mc de -nrefe-rencia fossem pagos os salários c dia-nas dos operários, jornaleiros o diaris-tá*-*, os v.ohcIincn|-<im- «dou mtt/*i&trnd6s cos d.-, funccionarlos civis c militares,medida altamente sympathic.i. Que nsoutras partes fossem rejeitadas concor*dava, mas essa «irimeira parte deviaser * rovada, por se tratii» «mandomais'uão fosse de credores privilegia-dos.

Ao terminai*, o sr. Maximiliano foimuito a-iiado.

O "LEADER" OPPOE-SE

O ' sr. Fonseca Hermes oppoz-sc á

.ipprovação; e'fea «0n9idcrac1.es no sen-lido de demonstrar que esses pagamen-tos seriam-feitos, sítn que houvessençcessiilnde de tnl cspicificnção.

Mão»'concordava; pois, com a apprn-váção da primeira parle.

AIXIIA MANIEE8TAÇ0ES PA-

j ..,: VOIU VEIS*Os- .srs. Mauriciii de Lacerda, Fi-

gueiredo Kqcba, Erasmo de Maceito,l>3'oiiislo Cerqueira, e José Bezerra de-fendçram a emenda.

Atacarnin-n'a os srs. Simões Lopesc Faúscctl Hermes.

i;.M .IXtíJUXEXTIí» Quando mais accesa ia a discussão,

sr. Fonseca Hermes disse:'— Isso ú que é uma emeudn elei-toral."O sr. Irineu IcvantoD-se c gritoupara o leader:'— Eleitoral? Eleitoral, não. Eu soudeputado pelo 30 districlo de Minas eao mi-ii eleitorado cila nâo aproveita;

jHa outros apartes. O sr. Soares dosSantos faz soar os lympanos.

A emenda foi rejeitada por **6 votoscontra .|i.

UM DISCURSO VIOLENTOO» sr; Irineu Machado, encamialian-

do a votação da emenda «pie destinavano.000 contos para o aproveitamentoi.e operários desempregados e aberttt-rns de nrtunzens destinados a soecor-rel-os e a abastecer a população, pro-du-iiu mu violentíssimo discurso.

. 'Mostrou

que as medidas apontadasnessa emenda, que tivera parecer con-trario, fornm consagradas na lei dnpioratoria da Inglaterra, na lei damoratória, da Argentina, dn Itália, adi-tiissin;

'Não seria appròvada a emenda, por-(]ljc, desgraçadamente para o Brasil,iihídfi clle era administrado pelos

"não

preparados''. . .Si não fosse n incompetência dos

qtie não administrar.!, mas» dcshonrnnio 'Brasil- já esse caso. estaria

"previsto,

iftais bçni conhece o go-y-ruó^a situaçãq"'if iníliiarts e- .milhares - "íljç." operários;que fornni.

'despedidos c cujas fainilias,-Cstão; na miséria, ¦

»' REGISTROS SOR PROTESTOS

, O sr. Irineu. Machado apresentoutambem tuna emenon prohibindo que ogoverno effectuásse o pagamento dctíçspesas, que decorressem de qualquercontçito ou credito registrado sol) pro-testo'.' emquanto o registro não holiv-robtido a approvnção do poder legisla-tivo,'

X) *autor jiistificou-a, defendendo-n, c

mostrando que o parecer contrario nãotinha razão de ser.

Como membro da com-nissão de. To-mada dc Contas, tem conhecimento tiaexistência dc seis ou sete contratos nes-sas condições, subindo a somnia dellesifdezeiins de milhares dc contos. .',

Falaram .1 favor da emenda os srs.•Maurício tle Lacerda, Joaquim Osório,Astolpho Dutra c Viannn 110 Castelio.

A emenda viu sr. Irineu foi appròvadapor grando maioria.

Da bancada do Kio Grande do Sul.apenas votou contra o sr. Fonseca Hcr-mes, que havia oecupado a tribuna pnrncornbnter a emenda como leader do go-verno.

__ EMISSÃO FOI APPRÒVADA

A's 11 c 55 dn noite, a Cantara ap-provou o projecto do Senado, bem comoas emendas apresentadas em a" discos-são, por o.í votos contra 15.

A redacção final íoi appròvada a re-querimento do tender, que pediu dis-pensa dc imprensa, por 105 votos cou-trn 15. _ '¦¦:.-.

Appròvada a redacção final, depoisdos srs. Josino e Maurício pedirem-napara ler, foi adiada a discussão da leide lixação de força naval, c levantadaa sessão,

U projecto será hoje retnettido aoSenado.A COMMISSÃO DE FINANÇAS

QUIZ A EMISSÃO EM PAR-CELL.VS MENSAES DE 50.000CONTOS

'¦ Reuniu-se, hontem, na Câmara, cx-

tráòrdinariahientc a commissão de Fi-rianças, para ouvir a leitura do parecerdo sr. Paul Cardoso sobre às emendasapresentadas em 3* discussão ao proje-cio de emissão.

A's r_ e 30, sob_a presidência do sr.Homero Baptista c com a presença dossrs. Pereira Nunes, Torquato Moreira.Manoel Borba, Caetano de Albuquerque,tttt Felix Pacheco, Thomaz Cavalcanti cDias de Barros, foram iniciados os tra-balhos com a leitura da acta, que foiappròvada.

Concedida a palavra ao sr. Raul Car-doso, este iniciou a leitura de seu pa-cecer sobre as 16 emenda., apresenta-'ias,não lendo dado parecer favorável aqualquer dellas. Todas foram conde-ninadas pelo relator.

A commissão, porém, centra o voíodo. relator approvou duas.

Quando foi annunciada a emendados srs. .Tose Bezerra c Manoel Borba,providenciando pnra que a emissão fos-sc feila por parcellas de ,-,0.000 contosmensaes, com parecer contrario, o sr.Torquato defendeu-a por ser isso tirameio de providenciar contra os malefi-cos effeitos immediatos de uma emis-são volumosa.

Falaram ainda os srs. José Bezerrae Caetano de Albuquerque, propondoeste que aq enver de .io.ooo contos fos-sem cmittitlõs mensalmente 50.1100.

Como o sr. Kaul Cardoso 11 ffirmasseque a approvação dn sub-cmenda ou dnemenda eqüivaleria a umn desconside-ração ao governo, o sr. Torquato Mo-reira protestou. Não via desconsidera-ção nisso, porque o executivo não eraum - noli-me-tangere" na Republica.

Desde que foi eleita deputado bnre-se em defesa das prerogativas do legis-Ia tivo. Si esse providenciasse para que a••ínissão fosse parccllada. a legislativodemonstrava nâo ter confiança no exe-ctuivo, melhor fora, então, não legislar.

Podia assim referir-se porque nãofaz pane dn opposição e sempre apoiouo- actual governo,

A sub-cmenda do sr. Caetano de AI-buquerque foi appròvada por ,| vo'oscontra 3.

Travou-se a propósito de algumasemendas' largo debate, mns. ce:è:o 05deputados pnpelis!_s estavam cru, -.nn-o-nu por haverem faltado á reunião ossrs.' Antônio Carlos c Caries Peixoto,todas foram rejeitados, por diffcrençade uin voto.

Pode ::iudu ser saiv:: a priuieira par».

lc it« iiiiui ctiHiiilii spn-iiiMüda pelo nr,jo*'; IVjuirn, qur a defendeu.

A coriimlsuli) ipprovou.» |i«r .| votoscontra tm. „ ,,

A ¦ :il. -nl 1 flll .iMllll reillüiil.11"A quota de luo.iiiiuinoojouo para¦•iiipri-i-iuiio. a h.tni'u-1 ¦*<*»'. éntrcBiin m»lliinco do Ilrnsll, qui' se rrupoiisablIUa»rii piln seu paCTiiu-ui*1 aa Thcnurt)".

A coni-tilm-Ao rejeitou entre outras axciiiiinie cmciula aprcíoiitiula pelo tr.Iriitrit Machado 1" () governo, entra ns coniproRiUsosdo Thesouro."que iloverA wlvcr, pagarA•le preferencia n» lalarioi c dlarl.is dosoperatips, ji.rn.ililriis xs ili.-irUta», osvencimento* «Ini magistrado» e os dosfunccionarlos civis o militares e, no pa-jamento dai conta», attctidcr.l & sunordem da anti_uldide, Quanto A» eni:.ias, porOm, d«- quantia superior u ....I.OÓoiooo$ppO, o governo poderi orde-tt.tr o p.igaiiteiiin parodiado,"

CDBBED3BES Di MWjO »r, I.uiz It.iillioloineu qiieijwv.i-ío «l»

»r. V.ilili ,de C|«tr,i. êI'»»c \*htoii Iii do ser sempre nm dcsm.-u)-

ctia.praicrés. P« o ilUcurso «obre .1 norledn P.if.i, quando cn i que tinha a IntetiçAode ',romincl'-l o, Que ile-i.rraiiji), -puru nsjhíiiIi.ii ómprCMI ila Vní-insd, dn Mi.Jho, JoJ'<V«-»-7*»V.--. da fcirttviti para Todcl * di

1 llititnieJíi Drãtütlta 1* * •

Vo-.a rifara o Clnsinato. n» tunsSonocturna f N*3o

'«l«>rniiu, coino ern «ló seu

li.bito li* t.-en di.i»! no contrario, pronuii-ciou iun dticurio exaltaniln a emijsSo.

O dlicurio fez-lhe li-m. Quand.) scapanha unia indͣc?:.'.o, n-o lia conti) uaivoraltorlo...

tteCx ,-r. 1'onseca Hermes, 01.1 a dupla au-

torldadc it leader «Ia bancada rio-gr-nulen-1»: da maioria d.*i C.ii*iar:i. l-ciliu .1 rcjelçlodn uma emenda do sr. Iriuni no projectoda cmiisüo; o »r. J.wni-.iin Osório mcnitiroda refcriil.-i bancada e se:i) autorliMo nc-nliiiiii.-., pcdltt u spproi-acílo da c-ncniU; «a emenda foi npprvada.

N.i nta do café, o tr.iiu!3.'.-.lo deputadosaútiho dista:

Sou neto do general-, não tenho íactlode cantos.

Visa bon que o 15 de Novembro está

{iroxm.o.fi « <i

O sr. Simões Lopes iippnrcccii seni ofcu terno *\c li.dio branco«

Itojc nào tentos dltcurso dó Simões tafiirmou o sr. Cario» Maxlmilinno.

Por qúc rates ? indagou o ."r. Marcai

Esc-bur.Ptrquc cile veia c::n „ antiga roupa

preta. A graúiin r.o',tz c-iis «;•' cantar

quando tr.tá na mud.*..

O voto do sr. HomeroBapíista sobre a emissão

O ilwiuxlii IloaUra llaptlila pivsWcn.10 d,i commlMio «lo 1'luançai da (anur.ienviou à nu".«, 11 icsuiiiie d.-clsraçlii devota contraria a «mili'!'):

A piopa-iiiu do tuiiii cml»Mo iii' cemtuggi

A»i

Café Camões - K,. 1$200XA líl'A DA ASSEMPÇAO

Explosão quo cansa paui-co1 A iiopulnção «lo Ro-tiifo-iu e Laranjeira.

A população de Botafogo e I.aranjei-

ras, hoje, poucos minutos depois da

meia-noite, foi seriamente alarmada

com um formidável estampido, seguidode intenso ciarão, que por segundosillumiuoii como si fora ao» romper do

dia, as ruas m.-.is escuras desses Io-

gares.Tão forte foi o estampido, e tão grau-

de o clarão, que todos os habitantesdesses bairros ficaram seriamente ap-

prehciisivos e attonitos, o que alé ncotl-teceu com a líepanição do Telegrnpho

que funeciona na Babyloúb, cujos fun-

ecionarios não resistiram á curiosidade

dc indagar de particulares o que teriahavido.

Xa verdade, o caso, devido á hora cm

que se deu, não cra para deixar dc

causar, pânico, como houve; mas, se-

gundo informações que obtivemos, ¦ ca-

rece ellc dc importância no tocante aolado material'. -

.... Trata-se da explosão de uma mina

que sc achava encravada nn pedreirada rua da Assumpção 11. 13S, da firma

Antônio Cid Loureiro & C.Segundo informou a policia do f

districto, não houve nenhum desastre

pessoal, sendo que o material ó de

pou-ea importância;Isso affirma a policia, no emtanto,

corriam boatos de que havia gente fc-

rida.O Corpo dc Bombeiros foi chamado

c compareceu ao local, não chegando,

porém, a prestar os seus serviços.

O cambio e

a FIDALGA.

it-BSÍSi

SOBE 11 LIBRA., niasOo preço a escala não galga.DESCE O CAMBIO; "ella" não desceSempre a mesma peraeceDESCE O CAMBIA. SOBE A LIAOE a Fidalga se equilibra'*** —¦ mil ¦ »__,¦, 1 11

Pingos &jesping.sUm iiicorrigivcl penetra dc Hicatrõo pro-

curou hontem o empresário Jose I.ov.r.íro:O que traz aqui o meu amlgi í per-

gimla-Ilic este.A cleÍç.rio do novo papa.Como ?Sim, senhor, sou c-ndij-tr, a unia

"e--.ilei.-a do _. Pedro."

t"ai Iclcgràmnii de -Mcntcvidén com-m^nica que o .vnpor Berlim, qvio arribaráá Hlííi dua Floreá, conseguiu safar hon*tem.

Eátú nssim explicado que o telegramma'que alguns jornaes' receberam; Berlim estáSafado — niio¦ iem nenhuma relação comn guerra, nem significa que n sitiiação dacidade s-j.i a qne o üjcsp-icliò ísria sup»

A MQR'1'B DE PIO XI.* morto o Papa. Ein luto o VhticaiíúVae tratar da eletçãu do novo Papa.A cabala politica» á EncapaiDo pleito eleitoral j,'t traça o plano.

Dn Kuropa sobre o Gonflágtadõ mapr-iVae causar essa nova utn niaicr dornuoDe cada povo trada soberanoIla dc querer impor a sua cí_ai>a>

Soteã a fogueira -é leiilia que se lança;Tem eandidatoií- a Áustria c a Xnsdaterra,ri tem-noã a iUlctüanhai a Italía o a Frau*. i.

Triste verdade este incidente encerraO Dcits do Amor, da Paz e da ]£??craní3A-.ana o rubro ütisar-Io da guerra.

<• .Knlrc.os caríkces .napaveia couta se o

Ferrari.Com cs-se nome dc tenor seria um

magnífico candidato do Concerto Kuròpcü:*no momento actual ú uin candidato dctiDÍu,. n:ai desafinado...

Dtic r-.''^ (- nosso Padre -Hatüilia nüoser aiml.i cank-a! I

Porque ?-- Seria um e*«içdleuítí candidato das

nações cm ijuerra..».Cyi-ano ». C.

"***«íy".

.-"-»_L-

mil couto, ilu papel incouvcnlvcl.rido «m ioij, i««-I,i» dirçciprlos uigUcto ('or.inicrclnl o Pcdcraçl» d.i» A«.«icInçOc-i, eomo miillill COnvchieiltO »erí»i' i|Od eitlü.) c.-i!iicç.lr.i a se ucefiiinir,cierini a« -.euulnte» pil.icr.i». r.o parecerJiiRtiTÍta do cnirctltií RttUOt

A Bm.iiSo de paprl.mwd'! & aeto „díforça dn» ij.ivirnn* iwni "ipulo in unir.)!,«cm iuiiiíleatív.i no ínt<~ns»o publico, oliiiprl moeda, iii.i.» o »i»i'omlc de ¦e«|iirli»nliiMilll, "<i o iiüiui' iln« ImiKiílo», i),'r,|i:eopnAe-M ao ilnenv-ilvimcnto de tod:i« n«liiibhlrim, í o in,«l« vexatório do lodo«o» eniprixulnin» lorçido*. c .1 maior parloilo-i cKrhftorei o roíuídct.itu uni votrua*delro roubo." li .

Certo, 11 ciinn: itnlttlr papel.moedo. pori*tii dfíulnçlio díiihclro ^tw nilo *•¦ dltínéf*ro, ilinliriiii f.-.lro le_.ili.-ado pela iinp.-l-i,*.1o di- cúria*

l).*.iiilo volo cicrlpto cobra o cmdo .ir.a--mulo 1I.1 clrculaçío era iSO-l, prcceltinvs,cnm íajtcdori.i, o visconde di! Ãhaet-é; Htidireito do cmittit* on ií«_ia exercido peloitiudo, ou por intermédio dc inítitniçõt.3de eridilo, na quaes clle o -ídi, imporiaa obrigação corrcUtlva d.i pontual con.vcrilbllldade dos bilhetes quo »o emlttcmpura servirem de "Médium" ás porinutn»,e cuja íonun.1 tem um limite, ou impi,«inpclu u-i de um modo absoluto; ou depen.flcntfl de uma certa relação entre o pi*pcl c aa tesirvas mctaltfcaí, ou cm íhxtunicaroente nullautc «Ia firça ilas coi»;i»,ma» «cifipfc hievitavrl. Neíte ponlo nüoli» divergência». Ou se considera n er.il!'dão rici bilhete* eomo nm elemento d«5cpiir.'iiii;a puMíca, que reclama a "Uoi*tíaiK:", 011 w repata uma tnduitrl.t entre*,euc ao regimen da ¦concorrência /ine con-(luz á pluralidade; cn doís principio», i*caeçerdo quanto â cocvorefbilidade; süucoimcqucntcfi e opinam iwla cxiufcnclado fortes rc*:rva. metallicis, divergindoapetlilí UM meios de rciHuanlal-as." (jJ1

Dr|.i.i»j de condemnar nma proposta deentiwão ir.-onvcrstvol aprc?cutads r«lorie-vcruo, *l'.ivarc3 BoôtOfi iun dos mau Iu-cidos espirito, dentre o* cataduttlW daantigo regimen; disia no Parlamento: "Nãocareca descrever c-i cffeitãa deaastrwoi dop.tpc!-m-".e..n, r.em indicar os males queacompanham a sua func*la passagera; Al-ludlfcj eómcnte r.o effeito deita notlcfti.r.o eftrangçiro; "O Império do Urasil vae.•nutrir pape!..moeda. C* 0>

Se, naquéltca tempos, em crí>: dc gner-rs, o «feito do ral noticio, no cstraiinuiro,podia ser Invocado como advertenein purarcpuiia dà cmitfsAa dc papel-niocda, —com tnfiior farça de razíio, agoni; cm pie*no ambiente de |íaa e He prngrev-*•»•-% o quede diprimcntc resultaria para o paia domesmo facto, dcvte comer os impulsos dosinfláclonistaí.

Enveredar o governo pelo desvio fitilda emirtsfio de pripeljnofda, strá repellira pOMibilidádCt Hjué apenas desponta-, daeírc*nltrcf«o s-ídia. sacrificai, a situarão in_tcrcn t'.c franni dercnfolvimento c com»prontetter a justa coninmça qut. a Rcpu?blica lia conquistado ixs centros cultos erícos <!o nuindoi

I.inha-s acima Iiavía en dito que tal «so-lúçffo n,"io traria rcmedto cfficaa; masfunesta angra vação ao mal intrínseco dt!que, ha i.u.ito, soffre o paiz. .Seria arre.fecsr o pensamento, que se vae genem»Usando, dd completo -saneamento da cir-culaçüoj para n qtíc tão sAbia e poderosa?menu- contribuiu o eminente Murtthhovestabelecendo o-s fundos de gacaritia c res-gate, _ Quando a opinião sa orlcnm noobjectivo de melhorar o meio circulante;quando deve ser empenho úo governo re-constituir integralmente aquelles fnúdos,afim dc que produzam o-5 resnltados paraque fnram creados; quando seria licitoaijrnpriiir ao mcüno "d-aUleratum»" o fu.Stituto. que alii existe, de depósito dcpuro — é estranho que sc iucarne no es-pirito doa rcpreacnt.nte» <!o conunercio ..condémnavcl idéa de pejar a círculírçSocom mais cem mil contos du papel mcon*versirel, Isso não é possível.

Poderia deter-ine aqui — para jnsttfíca.ç5o ilo meu voto. piicni dc tr.I modo pen-sa c opuia, não pôde deixar de ser francau positivamente hostil aò projecto quevingou do Ir.-iljalho un comnii-.in d-iü com-mis?r,e» de finanças ilo Senailo c Câmara,clcvauilò ao triplo a ícmma a eiuiltir, depapel irrcallr-ivcl, ji:H.f_«la necessária, liaum. :11111o, pelas direcionas ilaqticllas e«--flociaçòeí».

¦São sobejamente crniliccido) c» ekmen-tos do exploração qae, ora, como sempre,cm desmedido afan, sc batem em prol da«ova io desíistrãdn inieiòtiva' de mergulharo paiz, ainda mBa ver, no enxurro do pa;pel-" moeda.

K' certo que,'.' desde cntüo, a sítuáçãã eco-noitiica tem soffrido os cffcltus da lrai-ado café ei da borracha, e a financeira, le-rada a .condição extrema pçlãa demasias doCongresso c do K.i*::utÍvo. se tem thaiv-lido c:u crcsceiitc dlfficulilades, devida aosônus fio Thesouro, que deixou se accumu-lasse formidável «livida flucluante, affectan-<lo inultiplod interesses comnierciaes, ban-canos, etc., principalmcnhs deâta praça,sem se utilizar, a tellliw, dos meios de qnoili>»i"nlia para evitar a impoiitóaliilada dospagamentos'.

.\l;ti_. o remédio para taes males; — crapcnrnmento inabãlãvelmcnte assentado —,jamais scría a cmfssão de papel incònvcrsl.vel, poc ser inãppllcàdo e ruínoso, recursoçondcinnadõ pela experiência de todos os povol c que a nús i>ru|-rii-_ tem acarretadopçrliirluç.Scs e desastres.

^ Para attcndel-o.s cumpria ao governo e-Congresso comhinare-m esforços para a ado-pçãot dc metlida.-í, convenientes c com ur-íieneia reclamadas — um, susgerindo asprovidencias que Ilic parecessem nece3sa*rias. outro cs tildando «as c amplÍando-as, am-bos no patriótico propósito de acudirem ágravitladu do momento.

Ouando em inicio apenas tic t-io provei-tosa elaboração,, oceorfeu inesperadamentea conflagração bcllica naa grandes naçüesda K.iropa, determinando súbita p:.raly;:a-çüo ros negócios, dcnrf-ssüo cambial, per-tur^içiio geral nos espíritos,

Sob a profunda imprcssüo produzida peloinonieatoso suceesso, os dirigentes do Con-grçsfÒ e do governo, tomados de pânico, ap-IlcHaram para providencias dc cxc-Pçiio, damaior jíravidade, sem attcttderèm, siquer,a que, li mesmo, uo" scenària da luta, nas.sadti a surpresa da primeira liórá-, em Parise Londres, restabeleceu-se a nonnaliihidi.nas rejações principaes iti rida. funecio-nnntlo regularaiente cs''bancos e o commer-cio. -.-.;:•-

Como súe arontcvier cm taes emergene::;-;.elementos- vários, cdrrcspòudendo alguns :irespeitáveis Mntèresses: c ¦ outros, a maiorparte, n proveitos inconfessáveis c ambiçSesí 11 suffridas, cüiuaram dc cntencbrccer oambiente ez-de fazer essa;opinião aturdida.iiSsoocrbdcU pela calamitlade, , exigindo cmrlèseanem. o prompto remédio que é, paraás últimos, uma solução qühiqiicr que sirvaá.-i .nan conveniências., '

Não fornm ctamináxlaa devidamente ns-consequi-ncias d.r liitaeiu rclaçio i situa-ção, econômica -c financeira do paiz: queefleitos podefà produzir' sobre a nossa oro-diicçüo- nropriaiiicntè, e sobre a exportaçãoque, ordinariamente, realizamos,; qne influ-encia e que alcance cm summa poderá tersobre -ãs normas coridlçúcs financeiras.

A importação alfandegária o a exporta-ção entraram nn declinio, desde anno pas-s.ido. Díaçinos importação alfandegária, nãoS'*> nor ser a..que;podemos apreciar pelastiijforniáçucs! éstatislicasi m.as tambem paraassignalarmoB rjue; ella não representa, ver-dadeiromonte, a importação realizada, sabl*do como é que a "fraudo

camneia, desvitn-do da arrecadação parte considerável darenda. Ainda uo Oorrente anno. verificaram-se vultuosos desfalques, por falsificação dedespachos, r.a

'Alfândega desta capital, cal-

culados íim cerca de treze triil eôritos; nade Sàtítçs, lí.diia, Pernambuco. Porto Ale*gre, em todas, poder-sii-á dizer, sem errocom variante apenas dc processo c dc im*portancia, 1*' quanto á exportação —« nüose poderá dizer outro1 tanto, sendo as fa-cílfdttdcs as mesmas e a ganância cm tudoscmiira crescente ?! -«

Não se pretenderá ver, por certo, na re-ducçüo da importação c exportação a nasre:neetivas rendas .—* effeito já da pre-caria situação européa ... Este sefará sentir, m duvida, aeovavaiv-oa. princinio as nossas*1' condições. Mas,o' eom mercio rc.accirá con<o é natüralhdecorrido o primeiro momento, contra at.rp-**,--.,.**! oceasintí-ida i>el;i grave crise mnn-díal. A necessidade n Interesso promoverãoos meíos -para evitar a estagnação. Já aIhidatcrra fc;* a notificação da livre pra-ticá commercial no oceano Atlântico: jáNí.r<---> Ain«'"**i'a procurou assambaroar aproducção dós melhores .artigos, pronoiulo•,-s*itác-»us .para a acquísíçílo do café ex-portarei por Santos, conforme tiveram sei-encia as comaii^ões reunidas do S-MU-Hò eCâmara. A [itelaterra e os Rstados IJuidosestüo cmnonliados cm satisfazer com oro-d-*c'os seus oa nitppritncnlòs que as fittiricasnllcntàs estão impossibiliUdag de rcilizar.tomando, assim, a posição que o impériogermânico conquistará no mundo das in-dnstrias» V, os bancos de l*rança c de lu-.gYitfrra já funecionam regularmente, le*vando a effeito as resoectivas np*racõesv

Dentro em pouco, 'estarão regularizadas a

imnprhjlaçSo e cxjHirlação, acudo de crertenllam os nossos principaes productos gran*de procura e alta de preços. _ lísKvcsscmosannarcíliados uo aniptò dnniiuiõ da produ*cção. de que o paiz, como nenhum outro,é capas,' .".brif-se-i.i. sem-duvida, neste no*mento, franco pcriòdò- dc íloresccr.cta Cíarlaj compensações.

A situação financeira, que tambem cramá, ficou nggravada, desde que, antes daConfhigração, fora sentida a impossibilidade,em curto pr.v.o, do grande empréstimo cx-terno, uniea solução -para que o governoappellara, J?, neste particular," as culpas dogoverno sio graves, Porque deixou tomas-sem. e-s ciii.fírgos públicos proporções ex*traordinarias, quando linha elementos paradesenvolver acção eíficaz> pondo o Tlicsou*ro a salvo dc apertos c* vexames. Tiuíia aiuip.u-t.-uieia das prcátHÇíics da-K';o, th Ja-iieiri', v.ai.i v» ,j.k eüte u**v' c«.-rr»*spuinlc*,i

a» cxlsrnel.il) do contrato, n*i>l,i Juiitficü.i.«In ipie a cnniiironicitir. ) t-m nutro ajii,:,.quando o pd* M retorci» riu crl-«; línli»,a im port..!. cia dos val-^oitro que d-totou ¦!•*IIinco di lli.i.il drilcs iiiili^:it-»i-ei.i!r„iiido i|'.i.itro inilli.iei ciieriliKi», i|iiain!o ilcví'.olirii!»l'ii ,1. liniiid içüii iiicmili. litilu, .1cniiuilii «li* cincoenta mil como*, i-uo d»:»vera ter sido feita desdi. o começo do exer»ciclo, eorreítpomjcudu aeu fina d.i auion-sa-•;So, rii.rn «i">.' ei.ui! iiU>uf(ii-.iciitt,i> a» ren-da» ,-irrr.niti.ln «i ilulia a renll«nçln dc ;ivMft.ei.is que catavam ui tuia alçada u eon*•eiliiiain o aeu dever clcniciltar, Ur» tom»f.iKieiii — r.rrr«»i»<lo cucrglca e rii;i,riiíi•lan fraude» na iirrrciilnçilo dail reiidit», In»•ipci-çiu MyLTa nus conta» de ilc.pc«ai, »n«»perttfo iminetliuM dc todas nu obras íiIir-»por nihnliilMriiçSo, dejacciiintilnçüo de vencimcHti..*! conforme ItilUtUd o artigo ;,. d:«.'iiKtitniçjn, dlípenn effectiva dc ii,i|,i upe»»oiil addido, cxtranúmCrõrlo, asialarladn,diarista, .i 'Miliar ou. colljtborador, o oxiln-cçSb da ClaNRi de Iitdmillloa eucostadn» Jlre[,.irtl«;i!eí, sente ."eni cierupuloa que ü>eunipiirtve Ao serviço para rfceber venci*m.iUiw, tinha a venú,, dc bens do patri-iiioniu nacional, uma ver devidamente au-tcrii:id-i; tiniu ainda a autori.Mção recenupara opcracftcs de credito no ioicrf;» <quo teria sido poiiircl, desde qttc o goverm», praticando a rteslio Intelligente, solicitsc honrada dos negocio,, publico-», houvesíiconquistado a confiança da n.iç.1«.; tinha...paró que mais?

Ahi rut-lo indicadas -providencias que, di*minutado o^-eçcargos o augmejttando o*rcctirsof, dariam de Mura r.o Thcaourameios para satiafaaer os seus compromliioi.,di*.'ai'ag.'indi) a praça ilas torturas da criseprov.i,:a,Ia com a falta. de pa|piiãc|ltòa.

Ao cuvez de tudo tf ao, contentou-se oirnvcrni» cun o lançar .1 circulação mihti-diária o nlckel cm deposito na Cam «tuiMflCtln, ile onde iuí deveria sair paulatina-mente, eonforme aa necessidades do troco,e a praia allemii, validaiid,) desse modo ocontrato, qne Mra cunilemnado, quandodeito .poderia ler doalttldo, com «nus nu:-nor do mie o prodtuldo pela perturbaçiloqne crie meta! ct gyro eiorUlus-ie es»,provocando, IC agora, aproveitando a pre**xtú ^ tranuiioría cceaííonada pela guerra eu*ropéa, c-n nm ambiente artificial, rnic^.drada por alguns homens dc bem, impelir*duri p.r natural imprcs-nonabilidaile. e poroutroa (-n-e só obedecem aos prapríos inter-esses — arrrm»_»a-»c o governo ra in,ani:ido papcl-moedn'.

D«_# rudoit c* alvitres imagináveis, c mui-to»i furam SttPWeridôff, preferiu o peor: ¦—Qmissld pclq Thesntíro dr tre-rentos mil cou-to», sondo duzentos para n íatléfacjSo 6*>*icomprcmiiwo* da fazenda e cem para cm-prcsrimoii ;i buncaff,

A cmiis;,» «le papel moeda ê a mala ruinii»» c reiaiite do todn» os *nnpre»t!mn-1pi»n|nc dlinana dc aot.i d< fnrç.-i rio poder.\!iu:x vci. porém, qne sc npi»*lla para fc"uinociva idéu, o bom aeiuio c a honra «!'••luvçrnn finpuiiliam «pie ,c a delimitasse anestrictamente necessário para «as despe.as lc-galmente aiitorizada» c verificadas, e nü.ique se a fizesse a esmo, a princípio deter-niinrdü em duicntoti e cincoenta c rer fiüicm trcaentop mi! contos, _pe-_ar de haver•*• proiirio mii»isrro dn lJa-cn,|a arbitrada rir,menor oiiantia a parte destincla para alli-ijio do Tiiesouro. JüTo Incumbindo ao lEaüciio a assi.irencia financeira, maximé quar-do clle eslá cm penúria. :idilito»j-se. ainda•••ais, a cnn.-essão de emprestlhioa ao3 lia-»cos, sob -aiiçjo. dc Htntos da divida p-.iMi.ça, reduridos irremcssivc'nicntc dn íeu va-!or nominal; sob cançãii de effeitos com-morciaes, islo é, de titulos de credito mer-cantil negociáveis, o i|i:c perinittirá o surtode pa-inis de toda cla.ae, dourados com :iarte fascinadnra dos honestos Iicmcus «tnn«»goe!,i; c> mediante deposito regular de notas da Caixa de Conversão, mantida a «ns-pensão do troco, ficando de.-itV.rte amiu!-lada a influencia do ouro sobre a alia d»cambio cui uni c nutro casai c attciitandi!-sir. n<j ultimo, contra o principio fundameu-tal do deposito, cm cujo caracter foi alicollocado è-58C meta!.

Não sabemos si os bancos rcpre-:enti-raiu sobro a necessidade de auxilio; de manetra tão fundamentada que se tornou for-ço_a a concessão, fareceno-, todavia, imprudente a autorização para empréstimo aesses in»tiiujios, cujas caixas, nos sete me»zes decorrido.-., nprc$<aitáram a seguinteexistência — ein janeiro — de Bi', 172:000$;cm fevereiro <!e Só.o-;j:ooo$; tm março<lv Sz.jnfioaot', em .abril de Só.7:1:000$;cm maio de S.1..27.-oooS; cm junlio de .100.741:000$; è em julho dc RS.397:000!existência quo não aceusa senão comôti-ta normalidade na marcha das òpòraçõen,sendo até para notar «pio, fora junlio, fo]no uliinio mez que elles dcmuiiatrarahttnaior força de recursos. Os bancos, dí_iniiiortantc osorlptor pelo Jornal do ¦ Can:Dícríios,.,— dc posse de tal dinheiro (Aremçrçstimo) sairiam ,pcla força das cir-cumstáneías, dã sim linha de prudência ¦*•*¦corno não haviam de •< ficar com clle lia-pcoducrivamente em caixa, o apnlícarkmem urande part\! cm trailsaçõe:: aleatória.',como soe scninrc acontecer com dinheirosubitamente projectado 110 circulacán, ap'gravando dcst'arto a carestia da vida í'existente c que tão asphixinntc é i coll.ctívid.ide.

Para o resgate da -"rai.pão feita a Favntdo Thesouro é destinada a sbnúna con*.'-spoiideiite.n io "l" dn remia da» Alfândegasdesta capital c dc Santos, cfftn itifracçãcdo n. 1 do convênio "fundiu-;" firmadocom os srs. — líorhsehild, cm 15 de junhode rSc>3i o que. pode motivar legitima rc-clainãção de;_es banqueiros ou. pelo me-nos; que mal ajuizem da seriedade com qunassumimos (_brigaçi"e... Aceresce ainda «imtal desvio da renda aggravará o .desequíli-brio. já sensível, entre a despesa e e receitapublicai;

Além das observações feita*!, outras po*deriam ser plenamente justificadas, CS-feü*dendo-hofl no exame das disposições da nre*posição do Senado, que converte o The*souro em banco c que attribue ao ministroda fazenda o arbítrio dc fixar o cambio.etc.

Além das razões que a proposição cmsi offercce, para que a repillamo-s, aindasentimos que a sua execução acarretaráas mais graves conseqüências para* o paiz,com a baixa irreprimível do cambio, ele-vação do;; ehciffrgÒS publicou cm ouro.alta geral dos preços, ete.. arruinartlo.ainda mais, as finanças nacionaes, pertui.*-bando as relações caminerciacs c còthpro.metlendo o bem estar da população,rõàultados que já temos durameiUe cape-rihièntado, sem que, por desgraça, a lí-ção hos tenha servido, Vae ser, de novo.o paiz sujeito á pojança dc graude ca*lamidade.

l'ensamos que, executadas a tempo asprovidencias acíma indicadas, o governonão teria necessidade de recorrer a meio;:extremos; para solução das difficiildadesdo presente, ÍTSa a t-iulo leito, porem",entendemos que, sendo postas desde j;.em execução, e cbncòmttàntemente ado-piadas pelo Congresso medidas reductiyãsdas dèfipesas; bastariam para faaer face ásituação, as medidas aivit radas: — taxasobre a saida do ouro do paiz (com fun.damento no»> n. 5, do art._ u, da Const.)c, para liquidação das dividas rcgularinen-tc exigi veia do Thesouro, emissão de tt-tubis de credito do valor mínimo dc umconto de réis c curso voluntário, até omáximo de cento e cincoenta mil contos,vencendo o juro de 6 °]0 c ries gata vfcíspela primeira operação dc credito exter*no que se realizar ou, em praso relativa,menle curto, mediante sorteio rínniiãl (ltimportância itue for determinada.,, A' vista do exposto, mantenho o voto'jue dei na reunia', das comm ias Õen dafinanças do Senado c Câmara, contrarioao projecto que ali logrou approvação.S. das ií.. ií! dc agosto de ipi. — Ho.mero Uaptista".

O)—Consultas da sccçâo da Fa.-.enda /:.Conselho dc Kstado — iíjí.ú.

,('a) —. Consultas da secção da Fazendsdo Conselho dc Kstado — ií.óó.

(3) sesãu de ej dc junho de iSíití.-— — 1—a-u m a ai ¦—•

. O dr. Rivadavia Corria, ministro daI'*-i_cnda, em circular expedida aos che-fes .das repartições) subordinadas, rc.commendou-llies as _cccS-.T.ias p.-oii-dêncins para que, louo apus a prepa»ro dos processos de habilitação aimontepio, as repartições pagadora;forneçam no Thesouro certidõi.-, cx-ofiicio, do pagamento das jóias «•¦contribuições, afim dc que, cpi novoexame; possa ser verificado si o co')-tcibüinte eslava quites com aquel!':montepio.

_ lvgual providencia foi mandada soli-eitar dos ministérios da Justiça, Vi--ão. Marinha c Guerra.

O prefeito aposentou hòntcni o insjctor escolar Augusto José Ribeiro.

Feio prefeito, foram hontem jitbiladas, as professoras callíedraticaa/Ernc"tina Oomensoro Kerreira e Julia Macedo dos Santos Vieira.

ailSSAS »E II0.IKRezam-se as seguintes, por alma dc:Altina Amclia dc Miranda, án S í1*

horas, na csrej-i do Divino Salvador,11a Piedade.

Philòmcua Rodriguc.i de Síoracs, áii horas, na egreja dc S. Francisco dePaula.

Adelaide d.i Fonseca Caldas, as 9 '; '

horas, ila egreja dc S. Francisco de1'aula.

Marinnnn Magalhães, ás o i,_ hora?,na egrija dc S. l-raiícisco de Patiia.

Anionio Marinlio Fiado, ás y s\- ho-ras, na Candelária.

José 1'Ínto Gomes, ás 9 1'.' lioras. rr/egreja de S. Francisco de Paula.

Plorencíò Gríllo, á.*-» 7 hora?, na ei-rrria dc »*;. Joajauiai, á rua de S. Christovão.

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"«jP. '.«*.«¦ .'-;••»' ?*.- .'---•''. »-f -.-^p^l

CORREIO DA MANITA — Sexta-feira, -21 Oc Agosto do 101-1

O MOMENTO!i «P:11!.' ç. .¦¦ I

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.'•.77mEUROPEU

Correu hontem, em Londres, o bòàto de que o é,kronprinz" havia^ 'í entrado em agonia

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â_t_í__i-à-_P*_». '«_*''' _^B mmfx-'¦:¦'- .^H ^H .lü __É__-*< »*"%'í' v' '• v_| IH! ¦ _f*V

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un* [¦« |B E| juB liaiÉ

Est. imminents a occupaçio dlBroxillis

NOVA-YORK, 80 (Havas) «->

(A'h -1,25) — Tclegrapliaiu doLondres:

"O correspondente do "Stnr"

cm IlruxclUr» miiiuiiriii quo aoccupaçâo daquclla capital pelosalIciuScr, .'«.lí» liniiiliiente. O liur-

go-mestro du cidade JA Imvlii ex-

pedido .ordens deterniiiinndo que*u Guarda Civicn desarmasse.

Do outro Indo, o "Rureau Offl-cid" luforinit que un troptis belgason» operações viruiu-so forçadas nrecunr, cedendo t» sttpcrioridndonumérica do inimigo.".

UUA VISTA DO CAMPO DO AERO-CLUB DE BERLIM

LONDRES, 20 -(Ame-ricana) — Noticias deultima hora dizem queo estado do principeherdeiro da Allemã-nha, ferido, ha dias,em combate, e que seacha em Aix-la-Cha-pelle, se aggravou ra-pidamente, constandoque entrou em agonia. l^^r^&riíS

0 govorno da Ingla-terra dá-nos noticias

oxactas da guerraO encarregado dos negocio.» da In-

glaterra nesta capital, recebeu, liontcm,o seguinte telegraiuma do seu go-verno:

« LONDRES, 19-A situa-cão naval ó, cm resumo, aho £11 inte:

Dosdo a declaração daguerra, a esquadra tem seoecupado com a protecção

Acereseenta a noticia que o imperadorGuilherme II não temarredado pé do leito dofilho, mostrando umaserenidade estoica..

Esta noticia causou,aqui, extraordináriaimpressão.

Definiu-se .afinal o estado de Suerraenlre o Japão e a Allemanha. O cínbãl»xador japonez deixou Berlim, acompa-nhado até ao momento de embarcar

por uni contingente da policia; o edi-ficio da respectiva embaixada está

-sporladãs para o Conti-nente. Esse desembarquenas costas da França ter-minou a IS de agosto e Ioicffocluado ein perfeita or-dem sem perda alguma.

O trabalho efficaz da cs-quadra no Atlântico c emoutros mares, na prutecçãodus líulms de commercioestá comprovado pelo sc-guinte tacto: no «LloydsRcgisler», bontem, a ta-xa de risco do guerracaiu a 40 sbilliugs por con-to, phra navegação em qua-si todos os mares, pelosnavios Ingle/.es, emquantoquo a tuxa de seguro para

, „. . it.etes do Irigo por paque-guardado tambem pela pob-oia. es cs- J

pl.ocòd^0SHdo8*Estatudauics japonezes que cursavam as v*- •— .. a.__ ,_universidades da Alleninnha partirampara o seu paiz.

O orgulho allemão suppõe que ashostilidades jàpphezás de nada adean-tam para a situação, cm que so cucou-tra a Allemanha. 1'elo menos foi issoo que, segundo .1 Agencia Havas, diaschontem, o tVossisclie (íeitutig, de licr-lim :

"Uma guerra a mais não pôde cs-pautar a Allenianlia. Para íiajs a acçãojaponeza não tem a menor importan-eia ".

Nem ouira poderia ser a linguagemdo órgão bcrlincz. Nc«.se particular, nimprensa allemã rcflcclc a individuali-dade de Guilherme II. Desde o monien-to, no qual não pôde elle obter a neu-tralidáde da Inglaterra c a intromissãoda Itália no conflicto, devia ter com-prehendido que o seu triumpho era nomínimo uma coisa difíicilinia do serconseguida. Impossível, aliás.

lias já sua majestade havia assumido•mia attitude. Recuar? Um liolicnzol-krn rccíia perante combinações diplo-mancas: nunia deanle da guerra. OWossisclta Zcititng sabe, e mui'o fcemque devido á attitude do Japão, o regi-men colonial da Allemanha na Ásiaserá fundamente modificado, Que nde-an:a, porém, cogilar nessas coisas?

Para manter a elevação iucontrasía-vel do espirito patriótico dos germanos,uão ha como manter entre clles a con-vlcção da sua superioridade. E ninguémdc boa-fé pódc coiidcmnar esse proces-so. O estimulo é tudo, já lá diz a sabe-doria popular.

Os russos oecupam Gambinneo,na Prússia Oriental

PETERSBURGO, 30 (Havas)— (A's 13,15) — (Official) —As tropas russas tomaram i» cida-de de Guiiibimicn, a sueste deXilsitt, na Prússia Oriental, per-seguindo os allemães aló grandedistancia o npprelteudendo-lhesUo7c canhões.

Os russos fizeram numerososprisioneiros.

Gumbini-.eti f, como dis o tclc-Crimina, uma cidade da PrússiaOriental, sobre o rio Pisa, o 1091-iloihèlros o léslc de Koenigsbcrg.Foi fundada cm 1S24 por FredericoGuilherme I c conta hoje uma po-pulaçãj dc 28.000 almas, opproxi-piadámente.Tilsitl è a capital da PrússiaOriental. Nesta cidade foi conclui-do, cm 7 dc julho dc 1S07, 11111 ceie-bre tratado cr.trc o Rússia c aPrussia dc um lado c o França docutro: Napoleão 1 opoderOu-sc douma parle da Prussia, o oéste dorio Elba. c de outra, da Polônia;o tear Alexandre I reconhecia JoséBonaparte como rei de Nápoles,Luis rei da Hollanda. e a novaconfederação do Rhcr.o.

dos Unidos para portos in-glezcs ó do 30 sliilling.-}por cento.

A esquadra allemã, a nãosei* no Ballico, está para-lysada nos diversos portos.

O commercio britannicoestá quasi normalizado.

O commerclo allemãopara pontos servidos porcommunieaçõcs marítimasestá paralysado.

A uuica perda 6 a des-traição iio pequeno cruzn-dor «Ampliion» por mina,depois de ter posto a piqueo navio do minas allemão«Konlngin Luisc».

Um submarino allemãofoi posto a piquo no Mar doNorte. .;-.¦ ,

As posições militares doterra são as segui ntes:

As forcas ali ema-* actual-mente sé estendem tio nor-teilcBúsle poi- Liège ateum ponto na Bélgica a les-tc da Antuérpia e perto dafronteira lioliandeza.

O ponto mais importantedas operações, até estadata, é a demora causada aoucnsiva allemã na passa-eem do Mouse pela defesade liífe-íe, onde os toitesainda si* acham intactos.

Isto permitliu a mobili-sacão normal o n concen-tração do exercito inmcezo dá expedição ingleza.

\s forças allcmãs agoraatravessaram o Mouse tan-to além', como aquém doLiège, e estão ganhandonla*im terreno para o oes-te, comquanto do vagar,mns a cavallaria avançadatem sido continuadameutebatida pelos belgas.

Tio sul, onde as forçasallemãs estão apparcnte-mente na defensiva, osf ranrezes estão avançandoem longa linha na Alsaciae na Lorena, grande partodi* cujos territórios ostáoecupada pelos írancc/.cs,depois do repellir cm va-rias batalhas as tropas alie-mas.»

As tropas francezas avançampelos desflladeiros dos Vosges

PAUIS, 20 (llHViifi) — (A*s10,50) — (Official, 19, &s 23lioras) — As tropas írancczaschegaram a Morliangc, na Lorena.

Avançando rapidamente, os fran-cezes estavam, & tardlnlia, paraalém da parto central do rlo-Scil-lc, .jui) limita a Lorena francezada Lorena allemã. Ao cair do dia,alcançaram Dclmc.

Sobro a situação na Alsacianão lia a registrar alterações apre.ciaveis.

Na Alta Alsacia, todavia, as-tropas francezas continuam aavançar nos Vosges.

Os allemães retomaram a aldeiaTio Ville, ondo os francezes Unhamdeixado apenas os postos nvau*«•iidos.

Passando o Seülc, os france*zes occnparuiu Chutcau-Sallins oDicuzc.

Em Florcnvllle, na Bélgica," tra-von-so combato com a cavaUariainimiga, quo foi batida,

Annuncla-so que Importantisst-mas forças allemãs estão através-sando o Mosa, entro Llége eNnuiur.

Parece que os prussianos tentamestabelecer uma linha formidávelde invasão, começando cm Liêge cterminando chi Namur. Si aquellacidade belga ceder definitivamentee clles conseguirem a disposiçãocm ordem dc batalha, o norto daFrança estará seriamente amea-çado.

KM BllU.X-LLAS TUDO VABBEM

Somos informados, por tclcgramuiasparticulares recebidos ante-hontem nes-ta capital, dc que Uruxellas ainda nãoliavia sido atacada pelas tropas alie-más, c muito menos tomada pelas mes-tuas.

Em um desses despachos, enviadopara a família de um ex-diplomata,nesta cidade, affirma-se que oli tudovae bem.

Ainda ante-hontem chegaram aquellacapital doze estudantes brasileiros quesc achavam em Liege.

Como a Allemanha vae-respon-der ao "ultimatom" do Japão

NOVA-YORK, 20 (Havas) —

(A's 22,50) — Nos círculos offi-ciaes do Londres, segundo annun-cia nin telegramma dali recebia*,informa-so qno o imperador Gul-Hicrmc, da Allemanha, como rc-sposta ao "ultimatum" do Japão,ordenou aos commandantcs dasforças do Klao*Clmo qno resistamaté o ultimo momento aos' japo-nezes, quo tentam expulsar osallemães daquelln possessão.

A esquadra allemãCfOPKMIAUlIK, 20 (America-

na) — Parto da esquadra alIomSaélia-No concentrada nas proxlml-dades da lllu» do Gothland o acerca do vinte léguas do porto deKicl;

A 'esquadrilha

do torpcdclrosestA cruzando as águas do golfodò liai legal

O despacho dia Gothland. wio-Kottcgat ou Ctittegat, ' um braçode mar qtte communica com o do', I Norte ' pelo Skapcnkck o com oBaltico pela Grande Bali e Peque,no Bali. Gothland i uma ilha suecacom so-ooo habitantes, no Baltico.

LM GltAO-MIQlIK ALLEMÃONATURALIZA-SE

'Pctersburgo, 20 — (Americana) —0 grão-duque Carlos Miguel do Meck-lenburgo-Strelitz, (encnte-gencral doexercito nisso, acaba dc uatttralizar-sctubdito russo.

O grão-duque Carlos «" imião do grão-duque Jorge Adolpho dc MecMomliur-go-Strel!tz, reinante no grSo-ducado domesmo nome, c que perleuce u Cjnfe-deração da Allemanha. ,

O grão-duque Carlos â um mi-lltar de grando valor c compa-nheiro intimo do csar Nica,-lio II.

Os allem.es oecupam uma cidade da Polônia Russa

HOMA, 20 (Americana)—- Asforças allemãs qno invadiram a.Polônia rnssa, apoderaram dacldado do MIatva.

illau-a £ uma pequena cidaclc naPolônia russa. População slava cjudia, pouco commercio.

. O BANCO DE FRANÇA. iPijríí, ao —- (Havas) — O ministrodas Finanças annuucia que o Banco dcFrança, desejando favorecer as trans-acções, descontará todos os papeis docommercio tão amplamente quanto lheíór possível.

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A MOBILIZAÇÃO POPULAR NA SE1WJA — COMO OS HOMENS, AS -VTJÍfíVliS Sma^.iS-nVlFAF^moSE PARA LUTAR CONTRA O INIMIGO

Do bandeiras arretadosLisboa, 20. (A's 22.10. — Com es-

cepção de um, todos os vapores alie-mães que sc encontram ancorados noTejo, arriaram as bandeiras.—(Havas).

O movimento do exercitoallemão a leste do Mosa

PARIS, 20 (Havas) — (A's13,5) — (Oflicial) — A lestedo rio Mosa ns forças allemãs ai-cnnrnram as Iinlias Diuanl-Ncuf-cliatcan.

Forças importantes inimigascontinuam a, passar Mosa. As van-guardas já estão chegando aoDyle.

O embaixador do Japão deixouBerlim

NOVA-YORK, 20 (Havas) —Tiilegraminn recebido do Berlim,viu Copcnhague, annuucia a par-tida do embaixador do Japão na»(lucilai capital.

As autoridades allcniils, pre»vendo qualquer desacato, fizeram-n'o acompanhar ató á estação poruni contingente dc soldados dcpolicia.

O edifício da embaixada estávasio o guardado pela policia.

Diversos estudantes japonezesqno cursavam ' nns Universidadesdn Allenianlia partiram tambempara o seu paiz.

Maeterlinck alista-se noexercito belga

BItUXELLAS, 20 (Americana)—— Apezar dc ter sido coroada depleno exito a mobilização da Guar-da Civica, o cntliiisiasmo pelaguerra cresce todos os dias, sendoextraordinário o numero do pes*soas que, achando-se dispensadasdc pegar em armas, so apresentamás autoridades, para serem alis-tadns.

Entre o grando numero do pes-soas dc importância social, quenestes dias so têm alistado noexercito belga, figura o illustreescriptor Maurício Maeterlink.

Maurice Máctcrlynch, que vaecombater conlra os allemães, ê umdos mais notáveis escriptores con-tcinporancos. Eslrcando.-sc comopoela com o livro dc versos intilu-lado "Serres Chaiidcs", recebidofiilhiisiasticamenta pela critica, cllcse fes cm seguida prosador c autordramático syiiibolista franco-belga.

Todas as suas producções têmobtido suecesso invejável e o seutiome ê constantemente affixadotios cantases dos theatros dc Paris,que ama os seus trabalhos. A sua

. "Princcsse Melaine", original pelafôrma, esti tradusida em variaslínguas e a sua ultima peça thea-trai de suecesso foi "Marie Magda-leine", representada na "CoinúdicFrançaise".

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Uni combate navalnas proximi-

dades das nossascostas?

Um aradiogramma expedido de uranavio qualquer informou no cotumau-dante do cruzador Glasgoiv", do occúr-rido com o cargueiro "Hyad-s", n:ct-tido a pique pclo "Brcnicn".

Segundo ouvimos bontem, o "Cias-

gow" ji se entendeu pelo tclegraphosem fio com os demais navios dc guer-ra iiiglczes que cruzam o Atlântico eque cm breve sc porão a caça dos cru-radores allemães "Drcsdcn", "Vice-

ta" c "Brcmcn".

MOVIMENTO MARÍTIMOEntrou, pola manhã, o "Prussia".

Além desse nenhum outro de impor-tancia entrou. São esperados boje: o"Pará", do uorte; o "Itapuhy", do sulc "P. dc Satrustcgni",do Rio da Prata.

Sairá hoje o "P." dc Satrustcgui",para Bilbao.

7

Os canhões allemães voltam-sede novo contra Diest e

TlrlemontBRUXELLAS, 20 (Havas) —-

(A's 2,30) — Os jornaes refe-rem quo os tropas germânicas vol-taram a atacar bontem ú nolto acldado do Dlcst, bombardeando-»o saqueando a estação do caminhodo ferro.

Tombem consta quo os allemãesbombardearam Tlrlemont.

Louvain oecupadapelos allemãesH

KOVA-YORK, 20 (Ani.-ri.:iuia>«—• Telegramma do procodendéallemã, communica qno as forças,do exercito allemão quo marchai».sobro Uruxellas atacaram a cida»do do

'Louvain, o depois do cn*

caruiçado combato conseguiramoccupal-a.

DoSOBRE A GUERRA

sr. Francisco Carneiro recebe-mos um exemplar d'"À Guerra Ltiro-péa", comprehcndcndo um "Mappageral da Europa", cm sets cores c umabrochura com photographiàs de todosos soberanos europeus e suas.biogra-phias, dados estatísticos de coisas rc-ferentes á actual guerra, obra de com-

(pilação dc um nosso collega de impren-sa, e editado no "Instituto de Artes' Graphicas", de Turnaucr & Machado.:—

¦Servios e montenegrinos ope-ram na Bosnia e Herzegovina

LONDRES, 20 (Havas)— Te-legrammn recebido nesta capitalannuucia quo os servios o os mon-

' tenegrinos continuam na offonsi-, va na Bosnia c na Herzegovina.

Uma proclamação do sr. WoodrotvWilson

Washington, sa (Americana) — Osjornaes publicam hoje a proclamação dosr. Woodrow Wilson, presidente dosEstados Unidos, ao povo norte-ameri-cano, concitando-o a abster-sc de tomaro partido dc qualquer das nações emguerra, c a conscrvar-sc calmo, afimdc não compronicttcr a neutralidade dosEstados Unidos, empenhada por dccla-ração solenuc.

Dirigc-se o presidente, na sua procla-inação, csnecialnien'.c aos jornaes, aospúlpitos o ás tribunas populares, dizen-do quo o numero dc filhos de qualquerdas nações cm guerra, residentes naAmerica do Norte, c tão avultado quea luta, não sendo mantida a calma maisabsoluta, poderia estender-se aos Esta-dos Unidos, prejudicando a sua ac;ãodc mediador c dc neutro.

A Togolandia foi theatro denma batalha entre inglezes

e allemãesLONDRES, 20 (Americana) —

As autoridades da Costa do Ouro,colônia ingleza do golfo do Guiné,tclegrapliaratii ao governo, annun-ciando quo as tropas quo so acha-vain na fronteira com Togolandia,travaram combate com as forçasallemãs daquella possessão, con-seguindo dcrrotnl-as. Os allcniães1'ctirai'nm-sc apressadamente paraBcbbe. As perdas foram impor-tantes do ambos os lados.

DMA GUERRA A ItfAlS NÃOPóDE ESPANTAR A AL-

LEMANHA'Nova Yorl.-, 20 — (Havas) — Telc-

.grapham de Berlim, via Copcnhague:"O Vossischc -citiing, commentando

íí noticia do ti/íiMiaíi/m enviado peloJapão, diz que uma guerra a mais nãopódc espantar a Allemanha.

A acção do Japão, acereseenta o ei-tado. órgão, não tem para a Allomaubaa menor imnortancia.

o tio

NO MEDALHÃO, O COMMANDANTE WBCKER, DO "IIYADES",CUJAFIIOTOGRAPIIIA SE VB EMBAIXO. AO ALTO U NO

CENTRO, OS WRIPULANTES

Uma noticia muito grave começou acircular hontein," pela manhã, quer na"Policia Marítima, quer na Capitaniado Porto,-Dizia-se que o cruzador Brcmcn ba-

via posto a pique, em águas territo-riacs, nas. costas de 'Pernambuco, unicargueiro inglez.

Esta noticia teve confirmação na suaprimeira parte, com a chegada do car-guciro allemão Prussia, entrado pelamanhã. O facto não oceorreu cm águasterritoriacs, mas a 6° dc latitude sule 32' c 46" de "longitude oeste.

Logo que entrou o Prussia, fomosa bordo. O scit commandante, inter-pcllado por nós, contou que, nio dia 15do corrente, a 200 milhas mais ou me-nos da cosia, foi o Prússia abordadopelo Drcsdcn, cujo commandante in-timou-o a receber toda a tripulação doHyadcs, qiie se destinava ao Rio, comgrande carregamento dc gêneros.

Removida a tripulação para • bordo cdescarregado ¦ todo, o cruzador Dresdènmetteu-o a pique, com 43 disparos.

•O comníándante do Hyadcs, sr.Harrison, assistiu aquelle doloroso qua-dro com lagrimas nos olhos.

O Prussia vinha de Hamburgo, com46 dias de viagem, carregado de ge- _ .neros alimentícios. JJ' seu commaii- Company.

dante o capitão L. Wcclicr. Recebidaa tripulação do Hyadcs, o commandan-tc do Drcsdcn deu saida ao Prussia,fazendo-se em seguida ao largo.

O Prussia entrou hontem pela ma-nliã.

A policia íoi a bordo c fez desem-barcar a tripulação do Hyadcs, que foimaUdada apresentar ao. cônsul inglez,que lhe deu destino.

Ella é composta do comníándante F.Morrisson c dc mais: W. Fohuston,W. Ilcclcy c S. Bra'»ncr. officiaes;IC. Barbar, carpinteiro; Eduard II,Carber, G. Thomson, Victor Laycalc eF. Molyiicnsc, machinistas; F. Wil-liam, G. Brom, B. N0011, F. Davics,Oo Duff, Mac Donaugh, Ed. Cramor,F. Norton, M. Melie, íi; Ely o FosSmilh, foguistas.; Doryl Foncatn, G.Gellhain e A. Crabírcc, dispensciros;Thomaz Guaylen c . W. Lendons, co-siubeiros; Th. Bloclc, criado; Fi Lcgg,K. Frony, Mac Grezar, \V. Canghcy,Th, Rowlando, Bcrck Ivaus e Ed.Dali4, marinheiros.

O Hyadcs, victima do Drcsdcn, íum navio cargueiro de 3.733 tonela-das. Foi construído cm 1900, oos es-taleiros de Marylaaiid e pertenço a N.B. Cell D. E. Boston Tow Boat

A morte de tres officiaesinglezes

LONDRES,. 20 (Havas) — Oministro da Guorra informa que,devido a um accidente, morreramtres officiaes do corpo oxpcdíecio-nario inglez, ficando dois maia oumenos gravemente feridos.

No exercito inglez alistaram-se,sô hontem, segundo informaçõesofficiaes, 9.700 voluntários.

"A GUERRA ATRAVÉS DA VER-DADE E DA FANTASIA"

E' na próxima terça-feira. 25 do cor-rente, no theatro Phcnix, que se realizaa esperada conferência do dr. MarioMonteiro sobre A guerra através daverdade c da fantasia.

Dados os predicados literários do no-tavcl escriptor portuguez, c de calcularcomo certo o exito da sessão, que tema collaboração artistico-humoristica dolápis dc Raul Pederneiras.

Os allemãs oecupam territórioshollandezes

AMSTERDAM, 20 (America-na) — As forças allemãs oecupa»ram diversas povoações hollaude-zas, completamcuto desguarneci-das do tropas.

Em Londres ha falta do noticiasda guerra

Londres, 20 (Americana) — Os jor-naes da manhã trazem poucas noticiassobre a guerra, confirmando, porém, queas operações das tropas belgas, de com-binação com os aluados, prosegueu» compleno exito.

De Cardiff .informam que um trans-porte de guerra, que ali aportou hon-tem, vindo de Antuérpia, desembarcou230 prisioneiros allemães, entre os quaes

a contam-se alguns officiaes.

Trocsos do "Gonbcu"Breslau"

Paris; 20 («•hiirriVcn-.) — O jornalLa Matin publica uin tclegramma -dcConstantinopla, dizendo que o cruzadorallemão Breslau, .que, para fugir íi per-seguição da esquadra ingleza, sc refu-giou nos Dardar.cllos. deteve o vaporfrancez Soghalien, na oceasião cm queeste atravessava o estreito. O comman-dante do Ságlíaliçn queixou-se ás auto-ridades competentes, tendo estas resol-vido fazcl-o acompanhar por um torpe-deiro turco.

Acereseenta o mesmo telegraiuma queo cruzador allemão Goeben, quo tambemso refugiou nos Dardancllos, nas mes-mas condições do Breslau, tambem de-leve dois vapores francezes, uaqucllcestreito.

A Sublimo Porta enviou uma notaao embaixador de França, pedindo des-culpa3 e lamentando essas occorrcnciasque, segundo assevera, nüo ee repe-tirão.

LISBOA, PORTO FRANCO PARAOS PRODÜCTOS BRASI-

LEIROSCo-nmunica-nos o dr. Ferreira de

Almeida, encarregado de negócios dePortugal, ter recebido do seu governo,participação official de ter sido, jiliontcm publicado no Diário Official odecreto abrindo em Lisboa porto fran-co para os produetos de origem brasi-leira.

líntre outras vantagens para o Bra-sil, facilmente comprehendidas, a me-dida resolvida pela governo de Portu-gal permitte-nos compelir com os pro-duetos portuguezes similares, alem dautilidade imincdiata da procura do gc-neros. tanto mais intensa quanlo a dif-ficuldade dc exportação dos paizes eu-ropeus entro si se aecentua, sensível-mente, cm conseqüência do estado dcguerra, que abala todo o velho conti-nente.

¦Ao demais, fica Lisboa sendo o unicoporto franco na Europa para os nossosproduetos, o a situação da capital por-tugueza, á meia distancia dc Hamburgoc da Europa meridional, como da sc-ptcntrional, permitte-nos, taulo quantopossivel, a collocação dos noss03 pro-duetos de exportação, ou, pelo menos,offcrece-nos probabilidades dc obtermosessa collocação.

O dr. Ferreira de Almeida, conformepessoalmente hontem nos declarou,confereneiará hoje com os principaescommissarios de café e dc outros gc-neros do paiz sobre o assumpto, mos-trando-lhcs as conveniências que ha çniiniciar-se sem demora a exportaçãodos nossos produetos, <m grande esca-¦la, para Lisboa.

NOTICIAS SENSACIONAES, VOE-GARIZADAS PELO JORNAL»"DEUTSCII ZE1TCNG", KUS. PAULO.

S. F.tii/í, 2fl...(.í«ifrii*aiij.) — O De**tscli Zcitung, jornal allemão que aquise.publica, acaba dc distribuir um boletim telegraphíco extraordinário, dat.do noticias directas, recebidas via Mon-rovia, sobre a guerra européa.

Diz, textualmente o referido bolefimi"Com uni atrazo dc 42 a 60 horas, rece-bcnios, via Monrovia, os seguintes overdadeiros telegrammas: "A legaçàoallcmã cm Madrid tclcgrapha: "O et*ercito foi diminuído em Liège. Namur oMulhouse. Completamente derrotados iss.iraigos combatiam aquelies pontos re*tirada. Nossas tropas oecupam cam-pos. Rússia rebentou uma completa re-volução, que sc espalha vários departa-mentos, sem conseqüência. Exercitorusso acção paralysada. Em Berlim, cachefes socialistas Liebhnccht, Qchcidc-uiann c Arendt foram fuzilados por ha-verem tentado incitar os soldados a cão»obedecerem ás ordens de marcha. 03exércitos aluados francez c belga (pa-rece que os inglezes não tomaram par-tc), sustentaram luta tres dias com umcorpo do exercito allemão. A ala es-querda do exercito allemão executouuma manobra, tentando envolver a aladireita do inimigo, que, forçado, recua-va. O fogo dc artiiheria foi terrivd doambos os lados. O commandante ai-lemão enviou, para os pontos maisfracos, grandes reservas, conseguindo 'fechar completamente linha de ferro doaValle do Mouse. As metralhadoras cei-faram fileiras inteiras, avançando 09soldados allcniães palmo a palmo, for-çando o inimigo a abandonar os campos.A região enlre Liégc c Luxemburgocompletamente oecupada pelas tropas)allemãs. Está proscftuiiido a marchapara a fronteira franceza, ua mcÜloiordem."

Os francezc3 fortificam côm a niaxi.ma rapidez as proximidades das íron-teiras em Dinam, a qual já foi r.tacad»pelas tropas allcmãs, devendo rcuder-salogo. Mesmo com as perdas grandessoffridas pelai tropas allcmãs, o c:c«-cito alliado não conseguiu rcoecupusuma só posição das perdidas.

O Mikado enviou um ".ultimatum" íüAllemanha, exigindo a retirada dos na.vios allemães das águas nipponicas íla evacuação dc Kiao-Tchau.

Os austríacos passaram ò Drina e ->Save. O3 servios resistiram heróica-'mente contra as tropas da mouariüs.no Danúbio.

O cabo allemão communica que dnboatos falsos mandados espalhar pclogoverno francez sobre o exercito alie-mão, ao serem conhecidos cm Gcrlin».produziram enorme irritação. Em des-aggravo a essas noticias, cm Berlim ío>feita imponente manifestação ao exer-»cito. Immensa multidão dc velhos, mu-lherc? e creanças -percorreu as rua-»principaes, com çnthusiasmo, vivando -»'kaiscr c o exercito.

No castello imperial dc Berlim foram"expostos ao publico vários canhões t(Hmados aos francezes. Em toda a Alie-manha reina indescriptivcl c nunca vis-,io cnihusiasino pela victoria das uopartallemãs.

Informações officiaes commumoara»que o general Joffre, commandante enj.chefe das »ropa3 francezas, .com noventa4mil homens, está sitiado cm Mulhouse*.pelas tropas allemãs.''

Fraeassou a tentativa daoecupação de Bruxellaf.

MADRID, 20 (Americana) —¦*

Est.'. confirmada a noticia do teuo "*fachtH real "La Giraldtt", ap*»nhado uni radlogramma do pro»eedencia desconhecida, auuiineiaa»do quo havia fracassado a tonta»tiva das forças allemãs, par»nia»-a'i«" 11 sobre Bruxellas,

As tropas allemãs foram des-alojadas do Congo franrjgzPARIS, 20 (Americana) —»

Segundo informações do Sliuist-*"»rio da Guerra, as tropas aUcniííu

quo invadiram o Congo francez,foram desalojadas da povoação dcDjamba. q4 haviam oecupado oestão sendo perseguidas pelas for»

ças francezas quo esperam obri»gal-as a transpor a fronteira.

THEATROSESPECTACULOS DE HOJE

•TH.VjATRO APOUX). — A companhiado Tlieatro Apolb, dc Lisboa, representalioje, por «sessões, a excellente revista uCa-cole c lenço?, original dc IÇrncstò Rodri-gues, Felix Berraudes e João Bastos e nau-¦iea de ielirp*: Uuarte e Carlos Cildcron.

* •>•ni.EAT.RO RROR.EIO. — A companhia

Taveira representa hoje a primeira da de-Viciosa opereta dc Vtixaz Cchar **Eva". «en3 actos, c já conlieci»ki do público. Serávrotügonista a applaaalida actriz Judicc->sta.

* *T-BEATRÒ S. «EbRO. — Npvas repre-

MRt.ic*c3 da applaudida e c.-p.rituosa revia-ta dc-João Phoca c 1,-tnz. M<l\ido c Maxi-«". Ko seu desciípcubo tomam parte 4bailarinas russas. ...

TIIEÁTRJO S. J09E'. — Volta hoje aopalco do elegante theatro a deliciosa revis*ta "Casos € Coisas", que tanto suecesso ul-rançou. A platéa do S. Josc estará, â noi-«e, repleta de espectadores, em todas cs•essücs.

o »Tmi\TP.O Rí'J*UBL!C.\. — Quem hon-

Cem íoi .-.o Republica veiu de lã encantado«tor.» a diversidade do programma. Realizava-•c a festa artística do cav. Maieroni: basta>"so para dizer que a concorrência £01 enor-ame. O dcaapparcciaicato dc um cavallo vivopnrprebcüdeu deveras a assistência.

J*'\t*3 ^hoje a empresa aonuncia a "ArcaW Jíoa:", cc oude saca, £0 aniauc, vivos.

PELOS CINEMASPARISIF.NSIi — Continua no cinema

preferido o cxhibição do primoroso pro*«nuiiiua constituído dos soberbos films"Oa coir.batcs da vida", eni 4 partes;"Amor e automóvel", comedia irresistível"o "Cascatas de lüstcdalem". natural"

* * *PATIIK'. — O eleganto cinema repete

boje o delicioso programnia que tanto tcniagradado, cxbibindo, pois, - oa esplendidosfilms "Visão <to supremacia no Mcditer-ranço", de aetualidade; "A garrafa de lei-tc" e "Unidos na inflada sepultura", em3 actos. *-'*..*

PITEXIX — Sete soberbos e admiráveisfilms de arte constituem o delicioso e at-tra-rute profiranuna da concorrida casa dcdiv-krTsGes são elles: "Narni", panorâmico;-!*.;... o amor não morrei", drama sen-tlmental; "BertboMinlio e a «panthera", co-media «ngraçadissima; "A «gencia I'rif-fard'1, draana policial; "Di-sa; tudo de gra-çq", comedia esplendida; "A garotinba",drama scnsaeional em 3 partes « 3 espiri-tuosa comedia "Que prenda é a cunha £0-tra 1". * * *

ODEOM — O attraente c maravilhosoprogramma do procurado cinema continuao ser exbibido com pleno suecesso. Com-p5c-so elle dou deliciosos fitas "Pela bon-ra do nome 1" drama sensacional em 3par»es; "Padea", natural, eom lindas paio-Sagcns da bella cidade italiana; "Dar, cor-da para to caforcor"'. hilariante comedia.

PAT,AIS — Esplendido programina como incomparavcl film dc arte "A duq-je;..-nlia de lícdford ou À mulher infernar',drama sensacional eni 5 soberbos actos ede luxuosa montagem e ainda a deliciosafita do natural "Civiüta eastellã."

a» * *AVENIDA _ Brilbinte e seductor pro-

grnmma exliib,» hoje o Avenida, intâligerirtemente escolhido, coniíjcdo-ee dos scíuia-

tes- c admiráveis films "Amarpuras e íl*iusGcs", drama cm a actos; "Desenganoamoroso", "Gaumont Jornal", com os acon-tecimentos mundiaes dc actualid-idc c afarça cm 1 acto "As delicia, da calefa-CSão."

t> * 1»

ECM1R PALACE — Cijirlcboso e en-cantador prosran.ni:, aprescuta lioje o Eclairaoa seus innumeros freqüenta dor ca, com-posto dos deliciosos films "O talisman",drama attraente e seductor; "O Japão ciafestas", vistas soberbas* de Kioto c a "Mu-lher loura", emocionante drama tirado doromance dc egual pòmè dc Deumcsse.* •

¦ÍRIS — O programma do attraente cpopular cinema continua a caysar suecessoaos seus numerosos "habituís" O íris <'S-

.bibe lioje os suiiiptuosos íilr.»3 dc arte "Aduquezinlia de Bedford", cm 5 emocionan-tcs c esplendidas partes c "A mulher loa-en". esplendido divmj cm 3 bcllis3iai03actos. a* «*. **.

PARIS — Delicioso progrcmma apresen-ta hoje aos seus frequeritãuarcí a procura-da casa de diversões. Consta esse çrògram**na dos soberbos íilr.i. "A duquezinlia deBedford c "A dama loura**, havendo ainda,na matinée, como extra, a admirável fita"O talicman." ...

IDEAI, — O pronrarnma de hoie do es-plendido cinema acha-se confeccionado como mais apurado gosto. Compúcm-no 03 de-lícisos films de arte "Em honra do nome",drama social militar en 3 partes;

"Amar-(furas e illusõcs", em do;s esplendidosacto3; "Dar. corda para se enforcar'*, ii-nisslma comedia; "Desengano amoros.i",drama passional cm 2 actos e, na matin6e,como extra, "As delicias da ca-efacção"e "Gaumont Jornal", ultimo numero,* *

DIVERSASITo theatro Rio llranco estréa amanhã a

compaihia dc fita» ccntaalcs c úiadas coni

o filai em i prólogo e 3 actos, de ÍI. Sim-pies, "Paz c Amor."

Tratamento das ulceras c feridasantiuns —" DR. VIEIRA FILHO —,Kua da Alfândega, 95 — Das 2 ás 4.

Dr.HermanodeMedeiros Sggseu consultório ú rua da Assem-hlía, 29, 1°, ondo & encontradodns 3 ás O horas da tarde—Villa— 531 — Teleplione.

¦ im»ESTADO DO RIO

. Assembléii LegislativaRcalizou.se hontem, a 19* «tessão br-

dinaria, que foi presidida pclo sr. Tcbiei.ra Leite, z° vícc-prciidcnte.

O sf. Mario Vianna pronunciou (umdiscurso sobre a necessidade ac estenderao Estado, a disposição do art. i°, n. 3,letra c.. da lei (cderal, .que estabelece amoratória e justificou t mandou ú mesauni projecto dc lei neste sentido.

Orou, o sr. Raul Rego.A requerimento do sr. Juliãot dc Cas-

tro, foi suspensa a sessão cm signal dcpezar pelo fallccimento dc 3. S. o PapaPio X.

¦ <l»l» 1

A LOTERIA FEDERAL fará ama-nhã uma extracção, com o prêmio maiorde ioo:ooo$ooo, custando cadn bilhetea diminuta importância dc 6$4oo.

¦««—,«.».DR. RENATO DE SOUZA LOPES

trata as dores nevrálgicas e inflamma.torias pela diatherniia. Exame funecio-nal do estômago, intestinos, finado epãncrcas. Exames pelos raios X. Ruj,í»ão José u. i'j, das 2 áa 4,

Amanhã, a LOTERIA F1BDIERALfará a extracção dc um novo planocom o prêmio maior de 100 :ooo$ooo,pelo diminuto preço de CS400 cada bi-Ilicte. JJ.-.

A MUNDIAL REALIZA O SEUSORTEIO ORDINÁRIO

¦Ucatizou-se Iionteai, com n presença demuitos mutualistas, o sorteio do costumeda '-Mundial. O coronel Manoel PereiralÜorges, director secretario, declarou queapezar da crise que atravessamo.-j, oque de-terminou uma moratória, a Mundial cum-pria o seu dever realizando o sorteio a quese acha obrigada, o que prova o seu pro-gresso. Em seguida convidou o dr. JoscGomes Pinheiro Junior para presidir o sor-teio. Para secretários foram convidados, onosso-. companheiro João de Souza Laurin-do c o sr. Antônio da Costa Lage.

Foram sorteadas tres series dc apólices:•Serio 1!.. concorrendo 127 mutualistas,

ao premio de 6354000; a csphera n. 45,oue contemplava o niutualistá sr. João lía-jitista Souza Carvalho, desta capital foi re-tirada pelo sr. Antônio Augusto Esteves.

•ScguiU-se o sorteio da serie especial, ao(Taal concorreram 461 mutualistas, sendon premio 5:7<-7$50o. O major Cerqueirallraga. e.-ividado pela presidência, retirouda urna a esplicra n. 104, conitemplantloroa» aquella quantia o sr. Josó 1'erriirádos Santos, clacfc dn casa Salgado Zcnlia,desta capital. Toi sorteada depois [ a> serieA.r tendo 1..J08 mutualistas com direito aopremio dc 5:030$. Madaaic Mariatli Variaretirou da urna a csphera 3S5. sendo sor-tcado o sr. Antônio da Silva Pereira..

Concluído o sorteio a directoria oífers-ceu aos presentes doces, águas mineraes ecbampagna:.

ioo:ooo$ooo, por 6$4oo» Novo planoda LOTERIA 1'EIXERAIr,' a èstrair-s*amanhã.

FQRMICIDA PASCHOAL — Omaior amigo da lavoura; encontra-seera todas as casas de primeira ordem,desta capital e de todos os Estados.

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um bilhete premiado com too:oooSooo,ua extracção do novo .plo.no da LOTE-UIA FEDERAL a realizar-se amanhã.

NA CENTRAL

Os trens do interior sem-pro em atrazo...

Devido a desastres ou quedas de bar-reiras, andam sempre em atrazo os trensdo interior c alé mesmo os de -subúrbios.

Ha dias vem sc reproduzindo c»ja vc-lha coisa, "de serem obstruídas 03 linhasou por desastres, que aliás são constantes;ou desprendimento», dc terras, que cácmsobre as linbas. .... *

Hontem, tia estação de Mendes., umaRrandd barreira desmorono*:, obstruindo alinha, impedindo aõsini a passagem dostrens dc. S. Paulo i Mina.'.

Para o local Iscíüiu a ada-mistra-jãocom certeza, para carregar a terra.

¦ « — » ¦Tratamento da Ronorrhéa ——

DR. VIEIRA FILHO — Rua da Al-fandesa, 95 — Da3 a ás 4 horas.

— » ¦t terno de casimira, 35S000.

PARIS, Uruguayana. 145.¦ i ii t ¦

CASA

X PARADA DE 7 DE SE-TEMBRO

Em reunião, hontem clfcctuada. no ga-bineto do ministro da Guerra, entre o ti.tular dessa pasta e o* geaeraea Caetanode Faria, chefe do grande estado-maior cSouza Aguiar, inspector da 9* região, fi-«iu assentado, ao contrario 00 rvic, çor-lia ha dias, a formatura ds uma divüão

do Exercito cm comniciuoração a catade nossa independência.

A força, cm parada, compur-sej» "Otodos os corpos desta guarnição, excepçãofeita dos que guarneceni as nossas iorta.Ícza.5. _ ^ _ .

Tratamento da niorphéa —rm. VIEIRA FILHO — Rua da Al-fandega, 93 — Das o ás 4 horas.

UM LIVRO INTERESSANTE"Cidadãos distincto9 da

America Latina"¦0 sr. W. l>\ Brainanl tomou a inicia-

tiva, em Nova York, da publicação deum livro com o seguinte titulo: Cida-dãos distinetos da America Latina, ciucconterá a relação biogra-phica dos lio-mens proeminentes ua politica, na so-ciedade, nas letras, sciencias e artes,

.nas classes armadas, no magistério, nocommercio, etc, de todas as Republicasda America.

E' u:n dos fins principaes desta obratornar conhecidas, o mais aaiplauieutepossivel, as pessoas notáveis de todasas Republicas anlericanas.

O livro do sr. Brainard será feitopelo modelo do Who's Who, (Quem

'Fulano f), que sc publica em Londres,e dc outros idênticos, que já existemem. França, na Allemanha, nos EstadosUnidos, e até nos paizes do E::trea:o-Oriente.

Vê-se, por a!ii, que —sem ser uxanovidade — c muito interessante e útila iniciativa do sr. W. F. ilrainard, e me-rece ser bem acolhida. ¦

100 CONTOS NOVA°MA^rOENTRO LOTERICO

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A Casa Boiteux c quem está liqui»dando o seu grande sortimento de ta*

-peçarias — Uruguayana, 31.

CONFERÊNCIAS"" ""

"Porquo deixei a elironleamundana..."

Sob esle titulo, o nosso collega -ÍAimprensa Joá Collaço realizará bre*.-.-»menle, no Theatro Phcnix, uma pales-tra literária. E' de crer que messe tliaa sala do elegante theatro fique reple-ta do quês dc mais distineto possue asociedade carioca.

1 terno preto ou azul, 3(|vooo. CASAIPARIS, Uruguayana, 145.

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PARIS,(ie pur-a

UMA REUNIÃO DOS COMMISSûRIOS DE CAFÉ'

Os coininissarios de café desta pra-;.».reunem-se hoje, ás 2 horas da tardeu n-»salão do Centro do Commercio de t-af.:do Rio de Janeiro, afim dc discutiremas medidas que precisam ser tomadasein cônscnúenciá da paralisação da ei:-portaçSo do nosso café para os -nierca-idor. exteriores."-v<gii > -».a, _^ em tócw e frises. 1'if-çajiJlj_K»__._i&'ava,jV-j'. V:J.\ de V.ti -.,M«MM»rt{t:3| J8i .ídt

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.A' disliiicta .twnliora, <|iic salie la;er.teriúctiün i<cla sna «delicada 'liondadc ie irairas, vhluilcs, ilocaiu «fircicntu luiiíiu.* Ii-U.citctúcs c miinos.

?T-icwu liontcm n «flati 'nataticla d«.« 'Br,

¦Vntniiteco X. da ISIIiii iCiiiiriarties IJumnr.'.•..íiiirailn •fiitii.ciouarlo «Ia ^ai-is 'Iimaociicajdesta 'capital.

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ÍMoniis Pinto, viuva «Bo et. .«tlirittovãs *L

«lc Alor.-.cs llitilo :c «intui Ac 'Alftcáo Ma*zUaa, ntisza «iiiiitmliciro ide r«ísc{So.

,l'a?. luijr nnnos o 'ilr. «IIcnTiuiic Ccfidio

{•miiiiio, Lur.Kiiita.-io icliuico cm 'llotitogo.

Var mir.es liojc .1 Etntll -fcnlinrlta ilsulitlriilto tpéixóira l.npcs, ifillia ^do r.r. Manoil*inf:« 'i'ci:;cira I.opes, «iiceuciimie deitai|)Í.-.Ç(I.

ras=.i linje o annifcríario oatíUiio MoUcaBcraico -Al. Soaics (lUHio,

Pc-: annos liontcm -s, .tnettístt «Paulo, 'íilliodo 4r. Adciiiio dii :Silva '1'iuto.•

<*omp'iota hoje tnniB '«m atU^V'crs3rio na-t ilicio ii coronel Alanocl 'Ucrnmidcs Mii»,(¦'mídii, (lircctor dc c.ycilicníc úi Secreta-;iiii ils Guerra. '*

JFcstèja hrije o rc« nnnivcfMrlo ;natíilí?Íon mimosa Arina. ;fiHihtlia áo rcspltSo HoííivKcriiito 1'cdro «Brasil, ajudaillc do Colle-r/.j «MUitar.

S!\"ò ipnssnrilmjcto í*pu r.ntalictf» n gfllrirttc

menina Umliclina, ¦•fillia «do fir. Arthur idos•Mantos «1'iiiio, tuiicciouario «üo illaueo Na*ciòíidl Brasileiro, *

A galante Ondina, fillia do sr. Antônio<1ã -Mattn c Silva, EníitcciOrtario Bis (tíffldi*uds do í;nccaüo tle Dcutco, -fa^ annos 'boje.

*r.i-sa liojc o anniversario nítalícío do

rnmiitiD Itrar.il J/Uítovit-o, -filho <lo ft. 'latirSimas, nrüociüutc desta J«r«cn, c 'Üc d. Ama.lia Simas. *

¦Oommcmnra hoje io satt annivtir.iarío nvl-.lttiin cl. íMaria AmcUa Ifrias íltarliqsa» cb-ii'03a do r.r. lilysto Trias Iiarbosj, iicíjiíciaii-tc desta praça.

ííassa 'hoje n nnnivcrsario da diplincía;ciluradoni d. '0)!ymt|iíi XSiuto, directorà 'daliiseola Modelo Gonçalves 'Dias,*»

B?estcjn hoje «o seu annivprFario nat.nficir*«o sr.iiManoel ferreira iCinuitíha, atiaiUãr.»ÜaiCiisa «Colüuilio.

iFcstcjou liontcm o «ilàlii ¦di-peii annivorsa-riu natalicio 11 tlr. Joaquim -Olympio (-'osta,<iirccíor da inircui-sal ila 'Gompaithta "1'n:-\:dcuc:*i" c advojjado nesla capilal.

ffícstçja boje o seu anniyersarlo natalicio.o :tp;>lic:uln aiuinno 'Üa itSscoía 'Moilelo Gon-.|;alrcs Mias, Jlatroel l'ircs 'Junior, tiltio do¦sr. Manoel 1'itcs, '[uneciouario da noEEalíulibiu.

* ,1

. "Passa

_liojc a diít.-i -naialicia 'do -tlr. -'Oui-íllicrnic Tnjlur Murdi, iltuinanltario clinico'¦cl.'. Kicthcroy. \*,

Vaz annos liojc o 'ncillcmieo Alciilcp Títnlz.í«* t« •• ,

O sr. Uanicl .Pereira 'üaftos, 'Fmío daConfeitaria l';iFclioal, cheio dc alegria porJi.ivcr conirildtaUo -scRiindaifcira, ?j annosilc•ilCdc seu querido «filho, ro dr. Daniel3'crçjrn Unstòa Viliio, -reuniu, cm rua resi-<!enoia, gratiüç numero dc amipos, aos quaesofícreceti dolicio«i 'festa.

•A soirée datisãritc, «fluc sô terminou pelain&Qnigaclaí apenas -'foi EintorròmplUa [iamt*ar servida lauta ceia, «durante a qual 'fo-iam trocados 03 .mais delicados brindes, dc.riugurio dc felicidades 00 nhrilvérMrinrttc»qur, pr-r sua vot, agradeceu ¦conimovido em.bèllissiiun oraçlíó. '

lÜz-cram musica 03 1 pianistas 'líiumanucl•Dérmcval "da l^onseca, capilão Í)aitiidg6slirasil c Urnanl itrana.

ICntrc na pessoas presentes, vimos as se-¦nhuVittts Uli de Azevedo Maia, Amalia Ca--viílçánü Reco, Id.lliua dos Sanios, 'Alzira:'Duarte, Coliu. Iiulita c Odilh Oliveira,,"MatliiíÜC ih: IfrbltftSi 'Tntulira Ávila, Ttijoii'iDúartc» Nair Vcrreira dc Aaevcdo, ítístíierlvlulvão d.i l-ranca. Maria P-rrreira dc Azc-vedo, Anna Galvíío cia Franca, l.aura da'-¦on.-fca. rardelíná -da Costa Mattos, Ame*Ha da Silva Guimarães, Co fina \falIndo,Antonm do Arevrdo. Antnttièta Srtlrtro,Oilettc Bonto. Ilelmira .(li Silva, liul.ilia¦Mnrí:uíii>. Virpinia da ÇitnÜa, l.aura Cnn-tlidá dc Souza, Wnmlni 'Maria Maia. lío-Rilína Soares, Ailèlaiilõ -tia -'Cunha Mattos,ffàrlrttla OonCálves Motta, Oipa Mattos dcOliveira, Virgínia Paclirco da Cunha, Ali-<;c da Costa Mattos THnorah C.ucrra,; ns»<ras. dd. Iria Verrcira Cardoso. C.foria dcT\uva r. Silvai Tsaliel Nunes da Costa c'Silva. Maria ila Knnsf»ca c Cnnnen dp t''rc;-tas, c os srs; T.eninnlíno Perfctni Cardoso,^Tar-f*ç1 de Oliveira 1'aiva o SiK-n. «íjoSc An;tonio C.nncalvs Tí-.sfnc. -mniíir 'To^o Tosc<1c Anmjíi, Salvador -Ferreira dr tOlivcita,Oscar Freitas, Antonln f(!árn?iro, Miei Cor-rta dos ^:mtos T.ima. \Tanoel Ferreint dcOliveira. Jos6 Pinto Ferreira. ^Tbsí lt.irlio-*.i da Cniüia, M.-inoel 'Riolisln. 'Iiiii.i Mouraítaslos. João Kllevjto Raare?, IJosé iV-reira,tXiitouio 1'iuto Osorío. Henrinue Corrêa dcAmorim. AiiP"sro tln ^tlyn 'C-oèlhó. Mfrrdo(fos Santos Lima, tt*íKoõe STsdpçs 'Ferrira,fMoysÍB Iíiiito ile Oiivi-ir.T. *lopí Ntmcu T.i»ma, Alfredo Freitas low' df ftlmeuh Al-btiquerque, líaia-s Pinto ór Oliveira. Anto-j>io dc S01173 ilicitc, 'l-Var.císeo tífÍRUcira. Ma-jrfoél Lemos. Alfredo Brites, Anndor Soa*res Pinto. Joaquim Tavares c1' fSilv-í M"ãia,ArtlKir AiT.iur, canlt-to ArHnír Maílmdo,capitio Anlonio Pereira Valhdo, líúKêns'Jícriiigiib. Antówfl 'Onorln !Tunior. Tí.sf Can-ilido. Auei»slo Vansri. Antfmio *fníf# Mar-tins, TJiiilllo *M.inso. Anlonio ('.ccnlve?,ToSo T.ourenco da iP<in«fca, loi' FerreiraCirdoto. dr. Tiuna Tír.eliíi. MciKlalle. T.n-jics, Tuli.i Topes, mnior TT.imilt.-r Ví-Iu-.ln, alfereõ Nesior V-illádo T-.r»"f*t»t v..r-t.i.i-i ii.i Cunha. ApnlMI d.i Costa Malto»,S.hnr-r-1 Jcimitai ******< •,0«n ?T!*J"«i,?.,'il*1Vonscca. Cirlns Almoilla. ATÍimnc Mar-ntiM, tose <k Avcvedn Mjla. Antônio loa-

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A ETERNA CANÇÃO

As quclxiis contra a faltucTiignii

Rccoirreça — pára variar — a griía -rtapopulação contra a falta d<agua. Desta vezparte a t|Ucixa dos moradores dc Santa Thc-reza, que ha muitos dias sc vêem privados doprecioso liqüido.

Ií' cscuatlo insistir no')re os inconvenien-[tca qite resultam üe?áa irregúUritlaUe.

Chamamos, pertantn, para o cano n ott^n-Ção 'da -directoria do iObVas Tublicas.

Pitas, idem, 20, 50 a, . 28s$ooohit.is, ile 1006, jiort., f« ti. -i/Sítioo¦OitaB, idem, 3, 5, iS, 33..59 11 ,. iBo?oooPitas, idem, 50, 100 a . . i8i$oooDitas, dc 1914. port., 5 i58$ooo¦Ditas, idem, 50 lúojonoDitas, idem, 3 .'1655000íi, .ile MinaH Ceracs, dc

1 :oooí, 50 .'PoòSooo,Ti do Kio (4"l°), 50 a. rsSooo'Dito, idem, 37 11 roSS»»Dito, idem, 3, 5, .1*3, .90 i8o$o(.oJlancos: >

Ur.-isll, iV> a ...... iS^$oooCompanhias:

Minas S. Joroniino. 200 jtílfoooLoterias IN. ^do lirasil, xoo -a. 20?oooDocas da Biiliia, roo a. . á8$oooãicile Siíl-Miiieira, 100 a. #ioÇoooDocas dc Santos, 50, 50 a nooSoo*)

oripftiTASApólices:

Geraes noot*$ . iS35$o~i" *85i>50->ottiiijp. inoo . . í'.-|«i?o-oo üj3$oooDito '(1903) . . 'pioíooo;DiW (1911) . -. R^oíuoo KtoSooo:Dito'(1912) . . '«zp$t»o i!3o$ooo;

U. do Rio'(«t."i"l .Bi5aoo .80S000Dito dc

"Minas

Geraes ... S00Ç000Mtmicip. .(it)o'0) iS^Soor» ir^uoo.Dito (£ 20). . s85$ooo 2S15000Dilas (noinl . . sijofqoô —Dito (1914) . ¦« 'íyoíuoo iC:5ooo

. Poucos:Brasil. . . . ta ¦io5'$oot> iSs$oooMercantil, *. •., 25(<$oor, 2oo$oooConmicrcio. • . i.ioÇooo —Lnvmtra . . • ioa'$ooo —Cotnnicrcúi! -. . J40S000

listradas dc ferrü::M. S. Teronymo 2i$c5rn r;$soo'líèdc Mineira . ilífooo 37?o*«>

C. nic Tecidos}AUiança. ... •— «i2ti?ooo.Confiança Irnl. --• 100S000Coiycta iCj$ooo. ¦—Confiança Ind. . — iioSooo

C, Diversas: ,, ¦¦ ¦¦ ¦ ,Docas da Uahi.i 2f;$ooo 25S000Docas dc Santos «v>o$°oo SijivfoooDito (nom.).. . ,i*:ofooo , 3!>*<Sooo;Loterias. . . . 3ÍS00.0 T9Í3O0Confiança. . . -iCoíooo,Casa Vivaldi. . C3o$ooo «~ « IT. c Culoni-i.-ição 5v300

Debentures:Docas ile Santos 'IGGÇoDO,Zona (ln Mítlii rsojooo —M. l.luniinunsc iroSouoAmerica 1'abril -- iSo$ooo,Progrepso Ind. iSsíooo —Bralimi. . . . acSooct —

r.KNDAS ITKIJOASAI.IfANDUGA DO RIO

llranailo & C. ¦ 1* do Março 14

AVISOSCORR1CIO — Esta repartição e?.-pé»

dirá mulas ipclos «JüEiilntcs paquetes: IHoje:

Austrian Prince, para Victoria,/Bar-(bacios c Nova Orleans, recebendo•impressos até As ii horas, cartas «para:o interior até ás n i\z, idem com por-rte (lnplò d para o exterior ate ás 12¦jo objectos para registrar até ás ro-. ¦_

Dura Deeli Abruzzi, parn_ Buenos Ai-¦res, recebendo impressos alé ás 7 liorase cartas para o exterior até ás 8. |

Scqttana, para Santos e Rio da Prarta, receliendó impressos até ás 10J liô-ias, cartas para o interior até ás rti|2,jdem com porte duplo c «para o exterioraté ás li c objectos para registrar atéus 9 .

Amanhã:Itapcma, para Farana, S. Francisco c

Kio Cirande do Sul, .recebendo inlpres-sos até ás 8 horas, cartas para o iü-terior até ás 8 t|2, idem com porte du-pio* até as 9 e objectos para rclástraraté ás 18 dc liojc. ¦

Aymoré, ;para Victoria, Caravellas,llliéos, Bahia, Aracaju, Penedo c .VillaTíova, recebendo impressos até ás 6 lio-ras, cartas para o interior até ás 6 1J2,idem com porte duplo até ás 7 e "objé-

ctos iara registrar até ás r8 dc hoje

CAIXA DOTAL DE S. PAULOASSOCIAC«\0 MUTUA SOBRE CASAMENTOS E NASCIMENTOS

Approvada c autorirada por decrelo n. io,ij-)CSede social — Itua de S. Bento 11, :8. Süo I'*ulo x

ATTENCAOA "Caixa Dotal de S. Paulo", começou a lazer insrrlpcôei era toda' a' térle» ,de

nascimentos de jnllio dc 1*114 cm deoute. Poilanto. todas ts amociaiUs nue fe 111-fi-rcvercm durante os primeiro ou.*.e iiicics tó pacaróo a jóia e as demais üespesasexibidas pelos respectivos estatutos,

Noa séries de casamentos jí esti fazendo pa*;ameiitos. contorme tem publicado.Atente (reral •- Bento Porto — Kio dc Janeiro. — Uua Mareciial 1'Ioriano, 15.

Caixa postal, 607. Precisa 4c mais agentes.

^A PREVIDENTE DOTAL BRASILEIRAAutorizada a funecionar no -território da Itcpulilic», pelo decreto mt»

mero. ao.4Í!2, de 15 de outubro dc 1913.

Constitue dotes por casamentos de 3 a 30 contos dc réis, podendo spr li.luidados depois de seis mezes dc permaneucia ua sociedade.

•Dotes pagos até izS -de junho. .... «5:73o:75o$70«lA panar . ... . ......... .,.*...... *i.3'4!7/8*ooo

Total * * * ..*...* S.043:32S?7O-l

B?CT unfca?s'ScÍcdà^0°mütiía fundada no Brasil .com_ tão , marav-mi«soplano que conseguiu bater o "record kJo mutualismo , íiao su 110 JJrasUcomo na Europa e na America , .

Na sédc social encontram-se prospccto9 e documentos xomproba.onoldos pagamentos realizados.

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Hoje is 3 horas*Rlo-UO-tt- ou.

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Cruiaduras do vulmiltr, i'.,-:ailciite *. 5|o«iObturaviei, de *,% a « • • . . • i«4wo

Uuípcza de dentes. * . . . . s,mConcertos cm dentaduras que»

tiradas, fclivs 114 quatro Iiu»«raa, csAa coiitfi-rlu, a . . míoioli auliu, nesla proporcllo dr preto

razoavris, süo fritos os demais ti .V.-Ihos cintr(ico*denlario.i, no Miuuiiv.iie flrvli-o-tliiilariu danu *m*am h. 3,esauina da rua da Carioca c em fremiao larco da Carioca; das 7 bom muiaulili ás 5 da tarde, todos os dbs.

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SÉRIE DE •io.:ooo?ooo

Io prêmio de e:ooo?ooo — JtiaquimCraveiro Junior c d. Maria Angus*

LYCKC MTTBRAKIO V-OK-TCGCKZ

ffvSte estabelecimento de ensino rc-soiveu suspender as suas aulas portres dias, em signal dc grande pezar,pelo inesperado fallecimento^ do cliefeda Egreja Callliolíca, Pio X.

Rio de Janeiro, 20 de agosto dc1914* srs;

LVOEU liTTTBllAiaO VOU-TÜGÜKZ

FÜN-BADO EM iSCSA directoria deste Dy.ccii com-mc-

mora a data dc sua fundação, segunda**feira, 24 do corrente, ás 8 lioras danoite, fazendo distribuir .riclos alumnosdesta instituição que prestaram exa*

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Comro seu bem feilo c Substancioso nu-mero !>5, entrou a Revista tln I.ijía 'Mnriti-nu Urasileira cm sen t° anuo de existen*cin, sempre ctaipcnllaUa na luta -pelo ilcs-;envolvimento c grandeza Üas iiobshB mari-:nlias ücjgnerra-to meroante c ,par.i trrapqrcio*!nar aos scii3 muitos leitore3 c asstgaautes.-micn.-i c instrUctlvtt .leitura.

Conto quasi todos os seus números, esteultimo, relativo ao mez de julüo, é dignode leitura.

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*C.CíiC:2;oC.i42

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COMMERCIO^íCi op o.sosu op i,; «ofii

CAPE"MOVIMENTO DO MERCADO

SaceasAs vendas de hontem foram avalia-

das cm 4.000 saceas, na base de 5Í800a s$!)-jo, por arroba, pelo typo 7.

A Cariara Sytulical dos Corretores deFundos Públicos da Capital Federal, emsessão de liontcm, resolveu admittir ánegociação e respectiva cotação offi-ciai, na Bolsa, as acções nominativasda Companhia Pcti-opoiis Industrial, emnumero dc 1.500, do valor nominal de200$ cada uitia, intcgr.-ilizadas, represen-taiivas de seu capital social du300 :ooc$noo.

O.YMMOHontem. os bancos inglezes opera-

ram de 13 i|2 a i**; 3U1I., contra o ou-tro papel de 14 a t4i|Sd„ fechandosem outra alteração.

No falão do Centro do Commercio dcCafé. haverá hoje uma reunião dosinteressados, ás 2 lioras da tarde, paratratar-se de uni iiioniu vivendi, acercada angu-tiof.i situação cm que sc achao mercado dc ceie.

=3,

quim il Jo5niO-.tt.lc"!'*' ^c'*5*V--i*iiln

'c Peilrn lEáMlidola _("*• Ki-vico da ciwi foi Irrei-rjlwnfivclnien*

tr Wto reliw srs- W«ifBíl TIotellio «.o:f--.ir.lo*:. .Manoel Tosí tX*s*"i^s in-Ç' «e C.1S-Iro, Júlio licsnuita e Orenr -Loelho.

* * •

WmET.TA SOUZA DF. TAVIATOf-BECA - Na cereja de S. Tramai» dt

BOLSAVENDAS

Ahoticcs:Geraes dc 1 :oco?, 1,

12 Dilas. idem, fi*, 20, 24 aKmp. de ipoS, 2 a. .Dito de 1509, i. -*. A>

30, $0 Dito, idem, 6, 20 a. fDiio, idem, 5, 10, 10,

10 Dito, idem, 1, o a. . .Dito, dc 1012, 5a...Dito. dc mu. ton. . ,Municipaes, de £ 20,

2. 17. ico a..- *.-'-.*.'_¦*'-..•-:'¦•Dilas, idcui, 12, 15 »« » »

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tris", ícifréá vários ceneros."Parai Wvcrpool — Vap. -ing. '"Cor-

covado".Para Buenos *Aii-es—P.aq. ital. Dticca'

deíli Abi-uzzi".Para Buenos Aires — íaq. franc. j"Scquana", 'cm tr.ansito.

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Porlos tio norte, "Sergipe". ... ai!Rio da Prata, " Duca dçgli Abruzzi 21.iPortos do norte, "Pari". ..... 21,;Porlos do sul, "Itapiihy" 21.Tortos do sul, "Maroim". .... ~ziRccife e cses.i "Ttaqucr.-i".,. . '. 22.Rio da Prata, "P. de Satrustégiiil 22'Stockholino e escs., ",K. 'Victoria 22Calláo c escs., "Oriana". .,, ¦ ¦ 23l.iverpool c eses., "Orcoma". . 23Liverpool c eses,, "ílparro".. ... 2.1Portos do norte, "Piauhy". ... 2.1Rio da.Prata, "Andes". ..... 25Rio da Prata, "Amazrin". .... 26Portos do sul, "Jaeiilij". .... 27Tortos do norte, "Tijuca",. .. . 27;Portos do norte. "Olinda". ... 27Rio da Prata, "/Demorara".. ... 2SA-nistcrdam e escs., "Frisia". . 3'

Sclembro:Rio da Prata, "Araguaya".» .... 2Hio da Prata, '"Gclria". 2

Calláo c escs., "Ordima". .... 3Rio da .Praia, "Regina Elcna". 3;

•'APncps i -=*\IR

Rio da Trata, "Duca degli Abruzzi" 21S. Fidclis c escs., "Caiaugóla". 22Rio da Praia, "K. Victoria". . 22;Nova

'Vork- c escs., "Minas Ceracs -221Villa Nova e escs., ".Aymoré".. 22'Southampton c escs., "Andes". 27,l.iverpool e escs., "Oriana". . . 23Ilil|)*io e escs., "P. do'.Satrustcgiti 23Recife c escs., ''Itapuhy". ... 23Panamá e escs., "Orcoma". ... 2?Rio da Praia, "Darro" 24Pará c escs., "Mticury" 24Pará e escs., "Tupy". ...... 24

¦ Soiltliampton c escs., "Andes . 23Rio Orarídc, "Itapacy'1 251Portos do sul, "Maroim". . .„. 25:Soutlianipton eeses., "Amazon . 26Porto Alegre c escs., "ltaqucrn '. 26Liverpool c cres., "Demorara". 2SAmarração e escs.. ".Piauhy". . 20Portos do norlc, "Brasil". .... .10Aracaju e escs., "Itaittilia". ... 30Laguna e escs.. "Mayrir.L". ... 31Uio da Prata, "Frisia" 31

Setembro:Soutliai-.ipton c escs,.* -Arauuaya 2Amsicrdam c escs., "Gclria". , 2Montevideo c escs., "ürion"; .Liverpool c escs. I,|l'*,""~Gênova e escs..

JACABílPAGUA'FAZENDA DA SERRA .

Assalto inallograio«D. Francisca Thcdim dc Siqtieira_ c

seus filhos fazem publico que, nò in-ventario requerido perante o meritissi-

¦ mo juiz da 4° vara civoí dr. ^ottza Go-mes, foram indevida e criiniiiosanicnte'inoluidos terrenos pertencentes ii'i Vá-zcndn da Serra, -dc propriedade e jios^cdos declarantca, como continuadores tesuccessorès de seus antepassados, num¦periodo de 134 annos, jamais .contesta-•dos os direitos de que são .tittilar.efj.¦Taes terrenos foram dados como 'espo-•lio 011 acervo dc Joscpha Maria daConceição, morta, lia mais dc 30 annpfc só agora lembrada para uma tentativadc furto de terras. '¦¦! ?

Por decisão f.-ivoravc! aos declaran-tes, lucidamciite (leduzidn, coin data dcaí; do corrente, o dr. Souza Gomes* tor-[nou patente o conluio contra os lcgití-•mos proprietários, c mandou excluirdesse fraudulento inventario os ferre-•nos dados a avaliação por íuão Botelho,Ifilho da dita Joacpha.

Ninguém portanto, sc chame á .iguo-iraiítün, prcieudeiido direitos sobre ter-iras do .Engenho da Serra, e menos ossuppostos herdeiros, ora declarados in-«trusos, *por sentença; estando os decla-«rantes resolvidos a manter os seus di-¦rcitos ahi afíirmados c a fazer r.ccair•contra quaesquer iiitrusos todo o .'rigordas leis civis c criminaes.

Rio, 20 de agosto do ipt.|. . í*¦¦.*¦»*¦.Completa hoje seu -10° anniversario

natalicio o intclligente Eiigenio da SilvaMciniclc. '

Por esse acouiccimcnto, abraça-o oamiguinho

Jokgk Mo.\cva.

"A U.MVIOnSAL"

Pecúlios por

mero 2.C00 c residentes cm TresCorações, Estado .de Minas Geraes.

3° prêmio de i*.:oooÇooo — João_ Ba-ptistn de Carvalho e d. MariannaC. de Carvalho, inscriptos sob onumero 2.270 e residentes na ,éida-dé de Varginha, Estado dc MinasGeraes. '.

3" prêmio de 500Ç000.— Luiza Belclno-rina Milagre, inscripta sob o nu-•mero. S35 o residente cm AlbertoIsaacson, Estado de Minas Geraes.

4o -premio <le Scoífooo — Egidio Oro-fino e d. Egidia ceardana Orofino,inscriptos sob o numero 2.935, eresidentes na travessa Bambma>t. iC, Capital Federal.

5o «presido de 230S000 — DomingosJosé Pereira c d. Uaymunda M. dcJesus, inscriptos 00b o numero1.82S c residentes ¦ em Bom Jesusdo Amparo, Estado de Minas Ge-raes.

C° premio de 250S000 — Joaquim G. deSouza c d. Rita M. dc Jesus, in-scriptos sob o numero 3.561 c rc-sideutea em Vermelho Novo, Es-tado dc Minas Geraes.

7° premio de 2008000 — João 'BotelhoSerra c d. Elidia Cândida .da Cos-Ia, inscriptos sob o numero 1..Ú73c residentes 11a cidade dc Lavras,Estado dc Minas Geraes. '.

S° premio dc ioo$ouo — João Maria dc«Lueca e d, .Maria Felippe 'CapittO,

inscriptos sob o numero 514 o rc-siilentes cm São TTiiago, Estado deMinas Geraes.

9o -.premio dc ioo$ooo — Carlos de Al-incida Carvalho c d. Anna dc Jc-sus Carvalho, inscriptos sob o llll-incro 2.g;g e residentes na rua do(Rosário n. 9S, 2u andar, Capita! IJc-•deral.

10" premio de ioo$oon — Raphael Josede Souza e d. Maria Ricarda dc

•¦Oliveira, inscriptos sob o nume-ro 3.597 c -residentes cm Santo Au-tor.io do Monte, Estado de MinasGeraes.

mios, conforme a nota de seu aprovei-lamento.

São, pois, 'convidados os srs. alu-mnos, sócios, professores c suas exmas.famílias a assistir a esse acto. — O1° secretario, Manoel Gomes da .CosiaPereira.

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Dá-se dinheiroCompram-se vales dos cigarros Sport.

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llíclqção dos prêmios do 4° sorteio,¦cffccluatio cm 17 ic agosto dc 1914!

SÉRI1E DE 2o:ooo$ooo /i° premio de 4 :ooo$onn — Francisco

Alves Malta e d. Maria Alves Ro*drigues. inscriptos sob o numero2.877, residentes cm Laranjal, Es-tado de Minas Gòíàés'.

2° premio de 2 :oòò$oob — -Dr* I*incolnB. da Cruz Machado e d. Abigail S.da Cruz Machado, inscriptos sobo numero ió, residentes cm Uar-bacena, listado de Minas Geraes.

3" premio de i loooíooo — AironioAugusto da S. Cancdo c d. Anto-nia T. da S. Cancdo, inscriptos sobo nuniero C6z, residcniiési emT). Bom Jesus, Eslado dc MinasGeraes. ,'¦-.;-'..j

t" premio de i :noo$ooo r— José Jero-nymo da Fonseca c d. Luiza Roqueda Costa, inscriptos sob o nume-ro 3.«=45. residentes em S. Hyp.po-Hio listado de .víinar», Gerací.

$" premio de soo^òoò — Jacob Ferrei»ra Dutra e d. Maria José de Jesus,inscriptos sob o numero 2.215, ire-sidentés cm Pirauba, Estado deMinas Geraes. ,

Cf premio de soojooo — João PedroDias e ci. Gazilia Dias, inscriptossob o iiuinero 3.315, residentes emGuàranesia, Estado dc Minas Ge-raes. -,

7o premio de 400S000 — BoavcnturaJosé dc ulivcira e d.'Carolina Mil-•ria de Oliveira, inscrip-os sob onumero 3.073, residentes cm Ma-rica. Estado do Rio dc Janeiro.

S" premio de 200S000 — D CândidaFrancisca do Carmo, inscripta sobo numero Zltiijg e residente .cmD. da lioa Esnerança, Estado deIMinas Geraes.premio <le 200S000 ¦— José F. deCastro Guimarães e d. Isolina dcA. Guimarães, inscriptos sob o nu-111010 3.itQ, residentes em SantaRita Durão, Estado de Minas Ge-raes.

., premio de 2iio?ooo — Tedro Virgi-nio dos Reis e d. Pcrciiia Augustade Oliveira, .inscriptos sob o nu-mero 2.29;, retidentes «11 V. Kc-poniureT.c*, Estado de Minas Ge-raes.

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aos srs, associados qtic este Centronada tem de coiiiiuum com uma outrasociedade co-irmã, -nem com ns listasque se acham sendo, distrilwjdas aosnossos associados para angariar-se so-cios; estando á disposição dos associa-dos. na sédc social acima mencionada,as propostas impressas, únicas quç témvalor perante o conselho administra-,tivo.

Secretaria do Centro, em 20 dc agos-to de 1914 — O i" secretario, JaymeScrpah cG63

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MAGUEDARS(ephorita, cartomante somnamhula,

parisiense, chegada ha pouco das Iu-•dias, onde estudou cotn os maiores e ce*cclbrc3 fakires das índias c cotn osímais celebres somnamhulos-doutores deParis, encontra-se nesla capital, dopassagem para Cúcnos Airc3, & dispo-sição do publico; ua praça da Repu-.blica n. 199, Pensão Garcez. Cónsiilta-idas 8 da manhã ás 9 da noite, quarton. 3. 1731

PREDIOAluga-se o predio da rua João Ro»

drigues 11. 34; a: chaves acham-se numesmo e para tíátar na rua do llorpi-cio n. 224.

UNIÃO 11 15KNEFICENCTA DA«PARDA NAOIOJÍAL DA RE-l'UBLICA

Convida-se os srs. sócios da Unmoa virem á secretaria, sita á praça daRepublica n. ior, receber o extractodos Estatutos, que já se acha impres-so, bem como a se quitarei» na thesou-raria da mensalidade do mez dc agostocorrente.

Rio de Janeiro, t? dc agosto dc iQ'-4.¦— Augusto Amorim, thesoureiro. 2233

PNTÃO SOCLVTiSEDE PROVISÓRIA — RUA DO

HOSPÍCIO N. 314Ex-pcJicnle iiario ias 10 á 1 fiora da

tarde7° anniversario da fundação social.O conselho administrativo, coinniemo-

rando o 7° anniversario da fundação•'a "União Social", realiza uma sessãoextraordinária cm caraoter s.ilennc,sabbado, 22 do corrente, ás 7 1 jj: _3io-ras da noite, distribuindo os donativosannuaes ás orpliãs filhas dos èocios,conforme os seus estatutos, c faz eu-trega dos diplomas 'honoríficos liomolo*nados pela ullima asscnibléa geral.

Convido os srs. sócios a compare-ecrem 11 esse aclo coiiimemorativo da.nossa vida social.

Secretaria, cm 20 de agosto de iot.V— Emilio C. Drondi, secretario. 2738

ASSOCIAÇÃO iiH^SPlOENXE A'MEMÒRTA DE D. 1'EDRO DEALCÂNTARA.

RUA DE S. PEDRO 206Convido as orpliãs, filhas dc sócios

que contarem, dc idade, até ia annos,a enviarem a esta secretaria suas pc-tieões. declarando edade, filiação, c rc-sidencia, para, desse modo, serem in-cltiidas no sorteio dos donativos au-ntiaes. a sc verificar amanhã.

Rio, 20 dc aposto dc 19*14. — ManoelJoaquim Cerquelra, secretario, 24(15

Loteria de S. PauloExtraceCcs W-scmanacs

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Quinta-feira, 27 do corrente20:000^000

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R30 DE~JANEIRO

" A 1J ARUACENEXSE "

17o pecúlio pago ua série A; o", nasérie C e 14", na série J3

São convidados todos os sócios pri-meiros contribuintes e contribuintes,das séries de 10:000$ e 50 :ooo$ooo,inscriptos até ,n dia 23 de maio, proxi-mo passado c da série de 20 :ooo$, in-scriptos até o dia .7 dc março do enr*rente nnno, a mandar pagar, dentro doprazo de 30 dias, a contar dn presente(lata, na sédc ou aos banqueiros locaes,as quantias, respectivamente, de sete,trinta c quatorze mil réis ("$000, 30$oooe I4$ooo), quotas devidas pelos falle-cimentos de nossos consocios._ srs.Aprigio Ambrosino da Cosia (séries A

c C), oceorrido cm Abaeté, Estadode Minas e Joaquim de Souza Medci-ros (série B), oceorrido cm Carangdla.Eslado de Minas. ,

líarbacena, 31 de julho de 1914 —A Directorio,

SOCIEDADE UNIÃO DOS 1T.O-PIUETARIOS

SEDE SOCIAI,, RUA DA CARIOCA,Oo — SOBRADO

São convidados os membros da di*rectoria e conselho para a sessão quese ha de realizar «hoje, ás 7 horas danoiie.

Alugam-se a Sociedades Bcneficcn-tes .logares para sua sédc; trata-se de1 ás 3 horas da tarde, rua da Carioca.60, sobrndo. — O scct*c;ario, SimãoPcrinviics de Caslro.

MUTUA IilO 15UAXCOA directoria conimunica a todos os

interessados que a assemblea geralmie sc realizou no dia 20 do corrente.ás 15 limas, na sede social, em 3aconvocação, presenlc numero legal, rc-soHtu marcar nova reunião (iara-. o dia27 do corrente; ás iC 'horas, á ruaOoncalvcs Dias. 73, cm vista de 'havero conselho fiscal solicitado uni prazopnrn cxàmc dos livros c contas da so-ciedade. Na próxima asscm-bléa. paraque são convidados todos os srs. 'accio-nistas, serão lidos conjuntamente o rc-latprio da directoria c o parecer doconselho fiscal, sendo ainda objectode deliberação os demais assumptosconstantes das 3 convocações .-.nte-riores. Rio de Janeiro. 20 —- S —igi4. — A Diracloriti. 2704

"A DAllBACENENSE"18* pecúlio pago na série A, iü", «o

série fí, c 10o, >m série ÇSão convidados todos os _ sócios pri-

meiros contribuintes c contribuintes, dasérie de to:ooo$, inscriptos alé o diai° dé março p. p., da série de 20:000$,inscriptos alé o dia 27 do mesmo mezc anno. e da série de 50 :ooo$. inscriptosaté o dia :C dc fevereiro p. p., a man-dar pasar, dentro do prazo dc 30 dias.a contar da presente data. na sede ouaos banqueiros locaes. as quantias rc-speclivaniente de sete, quatorze c trin-ta mil réis (7$. 14$ c 50SI. quotas dc-vidas pelos f.-.llecimentos dos nossosconsocios. d. Maria Christina dos San-los. oceorrido cm Lafavattc. Estado deMinas Geraes, e srs. llclis.irio Aueuslnde Souza, oceorrido cm Aliiós fTraz-cs-Motites. Portugal)., c Sebastião Cor-rêa Lemos, oceorrido cm Nliomurim,Estado de S. Paulo.

Barbácena'; 13 de ajoslo-dc 1514. —Â Directoria, 1SÚ4

CASAMENTflS-^fc^!o 208000 uo ivligioso comou sem certidões, trata-seá ruu Barbara Alvarenga8-1, pmximo á rua Luiz deO uniões (cm frente ú 3'pn* to ri a).

Aviso: parti provar qnau-to esta cnsa é seria, sópagam depois dos papeispromptos; com o sr. Silva.

Acção entre amigosDe um alfinete de brilhante com uma

turmalina, fica transferida para s úe.setembro de 1914. 2774

Pintura de cabellosMme. Ribeiro, particularmente, tinge

cabellos com ura preparado vcgeialinoffensivo, dc sua propriedade; as se-nhoras qu edesejarem, dirijam-se á rua•Rodrigo Silva, antiga dos Ourives 11.

10. i° andar, entre as ruas dc S. Joaôe Assemblea.

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'COIlllFJO DAiiai_.i.,a^.L..jL.-uiu

geila-feira, 21 ã* Agosto de 1014***:$ wWji ' ¦:':¦;' '¦

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ÍKfelíRANDOACARIDADE

for Ir.K-r.fdio desta redacçüo, appfltambata » caridade publica, »» "B"1"*"'"ÀmkLIA FERREIRA, «lut» e mãe derinco (ilho-J. ainda |ienu*m*i

1ÍUKIUE3 TEIXEIRA, robrr mulher,ir.Sc dc 1 filhinlios. «nue <¦» qua" doi. *'-BieoJ.«*riiilii " «eu ttarislo tnxnmisr.

FRANCISCA UA CONCEIÇÃO BAR-HOB, cega tle Bfflboi os ellim e alciuil»;

MARIA NAZARETH. pobre, eríiiiuha.muilo Uociilc e desptovida de qualque. re-"'SENHORA ENTREVADA. da rua Se-nlior de MattoilnlicS;)', doente, impo»»!?luada de Iral.alliar, temlo duas Utna»,.nulo uina luherculo.a *,

VIUVA AMANCIA, com 63 innoi de''VIUVA"ANGULA

PliCORARO. , comMl! annos dc edade, completamente cíja ePJVIUVA ANNA DO AMARAL, cega, ealém dUVo doente e «em oineuctn pai* micompanhia, recolhida a um quarl..*.

VIUVA LUIZA, «nu oilo limos me-'VlÚVA

MARIA EUGENIA, pobre ye-Hu iem o i-.icuoc recurso |.ara i sua tub.is.

"VlUVA SANTOS, tom «8 annos de

e:lii!r, (traieiucutc doente de oiolc.tias iu*

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ile dento v quarto tamliem du (rente,a um moto »ó, com licípcu; ua praça d.illípiilili.-.., 4J. a," II •¦

Al.l'C, \.}>K ttma s-.l.i de frente e um

quarto, n ra|'.i<e« <b> conimerclo("li ir:i ili l-'l,ir.*ii ll, a, r.t ,|j ciú,.,

ALUC.AMSE easa» novas para pequena»

faniithtn o coriinnulrii* para familia* Qmoços «olteiros; na rua Silva Manoeln. w. g|i6 H

AiI.lIUA-Slí o jiredio ,i ru» l'cdro Aaic-

ricu n. iio, as eluvu catSn ia vendada cupiina; trata sc •'. rua '!j Koaario uu;lucro ui!'. ll.iii.-.. Al!,,-.-.,.. tr.

Ar.l't;.\iI.SE Imãs cominoiln.. com ou sçm

m.iliilia,. com (rente para a avenida tio*nica l'reirc c nw Viwandc tle Kld Hrancon. 37, preío» módico», a pessoa* deceu-Ica. -I.U l*.

AMAS SECCAS B DE LEITEPIi|,-.ri.SA£E

dc uma ama. boa e ceraIiiii iio 3 a s mci«6i ua raa Sumidor

limitas n. 8o. a;8.1 A

PKECtSA_.SE de uma empreitada: á rua

l.uiz llarbosa, 6% Vllla Isabel. U

PltECISA*SE do_ uma empregada de

confia ii»; a, içrvfflõ «le duai pcisoas,aul iu horai da manhã; rua de ltiaebue-lo n. 2S9., 33_-a 1'

I>UECrSA.SIÍ dc uma copeira ç. outros

serviço.1! Icvca, tlc condueta aHÍançatía;nn m.i S. Cliriiiúvão, 40, pctto do lia.lacio de Sá. a,-*s+ li

AtUcAit-Slí lion» quarto» c sans, n

i.u,,;,,3 c cataes; na rua do Lavriilio33. 31*6 1-.

Ior; á rua27:9 UPRECISA-SE

do um Iul'oimo.":!, !?fi, ca?I 1.

PlílCCISA-Sl-: de uma menina de 1» a

iCt annoa. para scryícoa leve*, cm casadc pequena lamilia. Prctcre-se dc cor; árua AIÍ.íuso Tcnua, S9—Villa Ambrosina.casa VI. 277a U

I>ttEGISAi_S15 .!e uma iculiora para ser-

viçcs leves c que durma no alttfrnel;fi rua Joié LlomiugüS 11. ijtdc I*ncai:ta(lo.;

Kataç.-ioaSit IJ

* UV.A-SK uma onia. dc kíti dc -tresneics; IraUso iu, tua Kcry tiulu-iro111. *»

¥™KKC1SA_.SK dc' itmi meniiui porlucue-r.a para ama secca; »ua Santo Wrfs-

ti) u^ luo, çnsz ls

'Pat-.lii-.ofogo.

! Coziukirfls t cozinheirasI \>I,U(**A*S'19 uma ferhila. eo/iol.ctra paraJ\o. frivial « maia _ut»íçi»h teveü,. dnnmn-

Ia 110 aluguel. Rua Senador 1'omrcu;-.a8J, 'Si' B

' ,*, -T.L'1'..V-SB. uma senüora it meia eda.le-.i\[>ar:i corinllar e favar («ira. tua c.i':il:na rua Tavãrea ss- Kncantado. . a«a IJ

Vr.['C,A-SG uma moç» portur.iKKi, J«n*i

?erif,i no- eerviçí» da. cozíiiliir.. Itidnva-^-üca i r:ia di Kiachuck. ifií. afi-ií tt-ÍJUKCISA.SK de «ma cnrinliciro, bratr.X ca, pari- pctiicriifi fiiuilio-, rua ib»'íritimplio, ili (Inriro ia Ciiiiiii.-i.-acs. B.

TMiEKIHA-SR de boa co/.iDhoirn;Jf- 1111 ruu «lo Bispo n. »T. Não- scin/. ((ticstüo «lo nncfonulidailc.

1Í70S li

PREGISÁ-SÉ ile um menino ;lc 13 a

ij annos, r^-a eseriptorio; ú rua tia(luitaiida, C7, sala 5. 2;:3 D

PRECISA-SE de uma pequena dc 10 a

1,2 annos» i»ara (terviíoa; leves; rua

AT,UCrA*Slí a um rasai «rn lillio» mu bom

qur.rtu índciumluitc, cora luz electrica;na rua Prefeito liaram n. fu, sobrado, (un;dúj Corpo dc Uoinbciros. 2\-6 K

A I.ITGA-SB nm excellente. escri-**-l»lorio: na Avenidu llio lli-an-co n. 181. K

AI.UCA.SE í»ne dc uni eseriptorio de

lílvocacLt, j.» ir.obibdo» aluguel ;»«.¦?; nanu do Rosário tCt. cobrado, com o a:, Ucnato Secadas Vian:ta, cka 2 ús 5* -'l-*t

Al.l't'.A-Sli um quarta; ca rua dc S.i"

1'cdro 1C0. E

ATXGASli a ura casal ou pequena fa-

niili.i o !" sobrado da casa da ruaücncral Câmara 538. S3a3 E

Fernandes n. 61 —

ÂI.UüA-SH csplendiilo aposcattv com vis-

Ia i»ara o mar, cm casa dc faniilia,para cavalheiros; na rua rrinieiro dc \Í3rço, ijj), a0 andar. ?ioo 1;

AT,CO.\-SE uma «ala- por 50$; na rua

do Mercada 34. 1" andar. :3o: Iv

A11IGA.SE em casa de faniilia do todo o

respeito, nã rua Sele de .Setembro :oü,Isahiy uni bom quarto com ;-cujão. a cava*

Hotii- i.iijciro de tratameuto, 1<

A lUCASE a lt.J.» ,do predio 4 rua S._l_XPcilro ii. na, n» cliaVe» e-tlii no «o*brado o traia »c á rua do lioaariu tiumgro l|l/.. IIilicj AIU.::-,.-ú. 1.

AI.UCASÈ o predio, .1 run 1'cdro Ame-

riru n. ijo, .1» chave» c<i."io 110 predioiln mesma rua n. 131: trala-sc a riu d*.Itosario n. 111Í6. Ilanco Alliama. i.

Af.UCA-SK u*.a comaio.l) a npuça do

commereio, em easa da famili»; á ruaDom Cernida u. 51, em frente ao l.Ioydlira iii. :tu. 97-1.' '¦

Ar.UGA-SK um quarto a mpçiiü soltei-

ros. cui casa dc Çuniliu; á raa s. tdrn n, uS. 272(1 V,

na avcniila d.iua Senador rompeu n. 11. a raparei

ou caiai; trala-rc 110 n. 3. araarc-n, como sr. Cardoso. ="7 !'<

nrmaten»: na aveni-trata ie nu

2729 V,

A LUCA-Sli uma c 1.ru

AIACAM-SEila Gome» Freire u. jCãíâ 1'uulii.ij.t.

AI,t"HAM-Sl*, <m um de fxnlIU de res-X\)cito, dois csplcnilMo* quarto», icr.ira-dos,'a moto» do,commereio; ua rua d.. I,a*vrailio I...I, t.ili. t-iti 1!

Al.fGASH 'um . .ibr.i.1,. novo c-m lu» ele-

Itrlca, i|ii!ntal, duaa • il.u, dois ifiiarlus,l"i:-.r nlio c saudável; 114 rua r.ir.n,. /.'*,as cíuvc* tu n. 50, onde se trata» 3411 »'

A iLUGA-SK um bom qiurlo com tu.U» BI*i %.c» i.:iin.i-il-uli s. n casal ou j-cjs.ui **'¦¦ria»; n.i rua da Pra'uiK.1 Ca, ti<,7 V

AMJGA-SE uma esplcndiila aala dc (rnn-

tt, cm catti dc- familia dc respeita, ser*vc para mocos do. commereio ou para ate*ücr; ua rua do Ijvradio t:$i i" and. airil'

AT»CCA>5it tttn quarto' mobiUilo, n rapOP»

z«v _,oit pcnaüi', cm cãWvdc iamili.t; r.a

A l.nj.VKi: a mvnllwlro do tinlo-i^o rc*i|M*lln, «MU eii''ii do fmiilHiiendunKilrii, nem filhou, um optUmo dormitório nuitilliiil», |K>r789. rreillo iiileiriiiiiento novo,ImuiIii.k i|in>ute.i o frios. lur. eli»cirli-ii, conforto moderno; un ru»CorrCu Dutra, u. 16U, Cutipto.

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AI.Uf.ASl!, barato, mu bom o arejad.)

eamniodo com Janella, tem Iwiihelri» eimiii:,. pn.i lavar; na rua de Ü»:.la Cliris;tina 11, 21. Cattete. u

AT.rCASlí 1 raa Clii-istovilo Colombo 54.

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pc;rua 'fnjílur- .'ts. tapa. 3535 V

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com pcn*hVi Íiiii;'.j«,

icrveui para caiai ou para tres mocos; naavenida Mera dc St, 113. 2307 l>

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s;.;o I*.A

¦£%•:go ilo Capim *u. 8

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T>1!I-.CISA-SE de boas_ cigarrciras, para i ^Xmn gabinete dentário, com todos 03M. tifiarrei abertos Cá mão); ut. rua apparellios «Icclricoa necessários, para tra*S'aiit'Aiir.a n. 10, sob. :oqj 1) balbar tres dias n_t semana.. 2331 K

como roupeira otl tomar conta da casada sonbor.-i r.ú, prestar serviços, fi2cr cof_. t I.UCA-&H uma rs.dcmlidu fala dc fren-

esta redaccao, J\i,tttr.13 c cliapeos; cartaCom as iniciács C. Jl. I1

Í>UI.:CISA-SF., para- Slettllora estranircira, I 1 LUCAM-SU por =30$ a 1° e 2' andares

L íicnr eduesda,; cullocavio era Siotcl. fxliia rui Uruguayana 212. 2841 U

2Ú3; V

ÜMA ictiliora. otic-recc-se- para ajttdaate

dc alfaiate- ou. úc ccüturini,, dando-

na nu brei Caacca i'33, sobrado.Trata-se na mesma. =390 lv

• , A l.t7Ci:V*Sl5 um maguifieo sobrado, cnnrnoa., referenelai.de 6ua coadi.c.a." Ttat^^^^^^^^^^l^Ssc ua rua S. Christovao u. 51.1, qimrtón. s3. 2. ir S

bra corinheira-branca, de urcteccncia est-aiigcira.

nue talo liuncci mr allcniíio; rua 11. Eu-Kr.niít m. 40, Kio Comprido* 26991 &

T>1U--.CISA-S1:'. ite «ao

CREADOS E CREADASIHRÈCISAíSE

ito uma crco.la parx aTijuca, Tratu-se iu. rua Visconde <JVv

Kiu Ilrar.to, 6j. i" anif. uiCj C

CENTRO DA CIDADE:A J,t;r.:VSIv um- espaçoso a" anda

ifckruo, Sete dc. áctcaibro ioi; trata*

ngua, etc., á rua do tãvradio, i-37, parii.traftir na. Ioia. is mesmo. 253? E-

AT.UG.V-Sli um bom quarto, cm caía de

familia; na rua írci. Caneca J.!j. tem

ALUGAM-SE nu cdlflcauí-íe ea-*ai «m,

seis mc2es, d» valor dc s:ooof. a:ooa$,1(1:1,0,i$ c 2.111100$, para ser Tendidas cm.100 prestas.'..::! mensaes, «em fiad.r. O pres-tamista, só iniciará o sen pagamento depoisque habitar o predio. Maia informações uarna Sacbct n. 8, sobrado^ 2l')t h

AI.UGA-SIC o predio da rua do Uiacliu-

cio n. 389, eom 2 silas-, 2 nuartos; a*chaves estilo 110 nnunucin fronteiro; trata-sa na 1'raça Tiradentes 11. 5|. 2,-15. h

AIXTGA-SE unr pequeno subrado. çom-

pletamente reformado, em frenío aomercado novo,, in forma-se na rua-. D, aI.vr.otl n.. 54, botequim. ' e"ü3 »

AILCGA-SU eut er.ss de familia. uma

grande sala,, c quarto, de frente linipo.-.,claroa c independintes,. na. ruai da Quitan-da a, i*4?f a° andar. 37XZ **

Ar.LT.A.SE uma sala o quarto, na r-.çi

Municipal' ir* g. a;-ob li

AIEL'GAM-Si;,. casx («rricutr. duas ma,

glllficaá sabs de frente, rara. casal ouIficnlmrcs decentes-, cora on scni' pcnsSu; ierua. 7 de Setembro n. 2:1, a" andara.-oi li

Aí.l.TaA^lí o i° andar do predio 65 da

srcoida õomcfl Freire (.í<i'tia;i da ruada Kclaçi.i), tendo «íld r.d.i-. de frenle,fMziuha, copa, tanliciro, W.C., Iddct c.,;,ii:n.i iii..:.illa.-íu electrica; trata-se no bo*kqtiiiu. *"•',".* 250G V

AlíUC.ASK vn bom quarto motiibJo, a

cavalheiro; na rui do Káicudc 93. &"-lirado. 23UI t'

AI.tV.A-Sli unia sala para caxil tem fl-

UiOiV entrada Independente, para essa!sen; filhos; iu rua Costa Daittoti 10. jtí:: K

.A-I.l'C.ASB i:m boat quarto a moça d.iXlcüinmercio; na rua do Kiaeluudo uC. \?

,4 I,t."(*.A-SK ttnt quarto, cm casa de fa*XXanUia; na rua da La?a J5«- 2Ó50 1:

AUCGA-Sti o Inbrado da rua do Cur-

vcHo n. 5.1, com tres quartos, duaa sa*Ias, coduha c terraço; transe r.o mc.i-iuo. 2|at lí

A l,i:<i.\M.SK iiiiikiiKIchn nal*»,-iVliim luiihlloiliui, Iiu electrica,IiuiiIiiis i|iii'iit.--i, cm cnsn nuvii i*ile ihmimciih familin. Ihí-ic |N>n«"io.Tem telepliune; ua i-ini Correuliutrii, 110, Untteto. OAr.UCV.SK

uma boa lata, «paçnsa, comtrea janclla» e dois Km* quartus rom

janclla, Imiii banheiro, lut electrica, c boai,.-ii-i", can de família; ua rua da Al;undega $&. »jb. 2úo3 i,

AT.IT.A-SK por 230Í <i gnndc predio datua Jardim Ilotanko 853. eo-.-.i cinco

graude» quartos, tala», chácara, ga» e ele*utrieiilidc, muita agiu, '«te.; cliavcs no11. 83; e trata ic ua rua l.cite I.ral 7,Laranjeiras. 1641 G

A lAUAM-HK dois cihiiiihhIos n*V.|,uji p 45$ inenüuct, casa deÍ11111III11; 1111 ruu do Cnttute, 1-11,sobrado. g4gl O

AI.fCASlí um i* andar com duas grau*

de» «alas, perto do jardim da Gloria,tem cinco JsacUafi bonita Tffta fará omar; ver na rua dc Santa ClirUliua •; ••por 81)$ por alei. G

ALUGA-SE uma sala nu.l.il.i.la, «cm pch*•ão, a moço do commereio ou a cava;

lheiro dc tri.tamcnto; ua rua Andrade PfirIcnce n, i3. 2O112 G

AI,ÜGAM-SE cran.le sala de (rente c

mais dois quartos, com janellas, lindavisla psra a bahia, eom luz electrica, tr-Icpliouc c banhou quentes, cm casa dc fa*n.ilia dc tratamento; na praia do i'l»nien(tnn. mo. 2630 G

AEiCCA*Sn jmp 1.10 ¦ m»n ilnruu Itfi»! «iraiuli-aa, 'it. com -

Hiiiuii.s, SS NitluM, umín iIciicii-deuelu*. ir quintal. A* ctiuveu iMili»im rua S. Climirtile, :ir>5, c tr.ii.i-no no Ilanco do Mliilm, ruu dnQuitanda u. 151. O

Ail,l'l'.,VSl5 piir noJoi'ii IV rm» S, Cie*

mente n. ua. uma luailiilflea «.1*3. comirei c.pi.-i.di.!". quarta», duai ulas u dcmaM Ji-,v.-..L:,.u:, chaves ua om numr*ro i, >."03 <•'

A' I.UO.VSH mi» evccllcnle cana Tara pe-fltreiia fcuniliat «a homem »o!ulr-i n-i

rua da» Laranjeira» n. li}. ttlj* G

A l.ltiA-SM |ior aBO* a cusn 00,'Aila rua Malfador .Corrta, comentrada ao lado. :t iiuaiius, S su-las, linnli.liii do nuiin queute etria, lIlHiilliiadi» & luz electrkii cproiimo uo mar. Ah cliavcs noii. 04, cana II; Irulu-si* uo llniin.ilo Mlaho, i*. dn Quitanda. 151,. ii

AII,t'GA*Slv um lal.raS.) coai a pavlmcu*

los (u quartosl, oa ruu do ChttctC.niiiim pruxiain d.i cidade; n> chave» .- aiaijinii.raiav''-', ua inssiii.i rua 3 loja JÍJO G

AlI,t'l_i.\,SI5 ura bom predio com ,1 quar-

tos, .* salas, lua elecirici, c f*vt, bauhct*ro, com aijucccdor, qoauto, f-il'*> errado, cln.iu quintal, á rua S. .I.i.iu Uáptlita uu*incro ..o, t:-.:... l iio u. 2 1.. 21.80 tt

A LÜGAJr-SE dofs predios na¦íAriia ilas I.a ran jei ra» ns. SOo '£'£, acabados dc novo, com Uiiiiurtos, 3 salas, copa, banheiro,despensa, quintal o terraço,acliando-so abertos para seremvistos; (rata-se na rua do Cui 1 eten. «45. S7U2 U

AI.t'GA.M-SU fala? e quartas, tudo com

sacadas de frente para o mar, curcasa iia familia, om ott rem pensio-, e ouiou sen; movei*, preço modicu, yrcditr novo:na traia da Lapa. Ti*- 2S-T &

ATíEjCA-SIÍ mapiiiica sala com todaa- ss

cohUfçGe* hygicniv-w.-» eur, cast de fa-milia,. podendo' scn*i'é para. 2 «micos; na .run Monte Alegre u. 4;3, próximo da o?"" Amaro uotinlia. du bilvcsfrc; ar-5 1? |'/titCGA-SU por r:o$otio o chalet da ruaxVdü r.irai.-o 11 - 6-', l'aula M.:ttú>, com -"salas, 2' quartiis, Uxz ercetrioa,. c mais dé-pendcneías;. as chaves- cstSçú na casa dcbaixo; trata*sc «a r.*a do Monte AIcktcn. .(4S.. aCC» P

AI.UYíAM-SK as casas novas do bceco

do Sl.ilta 11». iS e 20, no Mattoso, temduas salas, dois quarto?, cozinha, banheiroc luz electrica; as chave» estilo na arma*7.cin da rua do Mattoso ua c trala-se narua daa l'almciraa 1;, Botafogo. Alneiu-JlaoÇotK), iSj9 C

A MlíA-SM por 150l« n cnsa^Vi. _Í0, da rua Kcal Grimileaa,com « quartos, St salus, coainhn,etc, entrada ao la<|p e qalntul. Aschaves estão ua rua tf. Ciemciilo11. «55; li-iilu-st* 110 Ilanco do Mi-nho, rua da Quitanda, 151, O

tala e 1|Uarto. bem- laoliilUldO». para dcucancar,

cm casa dc uma pcs4o& hó, unica niorado*ra, pata iuformaçOcs, na rua da Cloru ntt*lucro 10-', sobrado, í;.'3 O ;

*l,l'GASK 11 oaia Jr di run I.iiIj A*S\ , ,íll f,i,! .- l'J,.,.;,', pllC 1|0$. i.itit aberta. .-i-h I

Ait.l'0,\-Si; .1 - .i.i_..!.• '!> i»"l ¦¦ li rua

tiuictal t'.ilil..i-:l >_.. . ii.L.i ua ti),clumiíl i.'o$ iiicuíací. j|íi 1

Ad.UG.VBG por pilota, niini.icj, 1 caa<!.t I....I,*... ilu li.irüi. > 11. IM, .. uni

caiai il.,!¦!¦•, c,m 1 ,',,, ..o ii!.'i:..,._i,,-,'iitu»,1 .nl ¦-.. ., ver u tratar a >¦" „-.¦••. I_adelra"' 'JH* »,'! I

AI.rGAM-Slí cm east ttc iamilla, qlla^I.. e ...i.i a >-.-il »-.m dlii.i«. na rua

0..i,|i. 1 Mni:-.:.. if., Saiu.. Clu-i- - tiii I

Atf.l.V>.\.Sl£ uma. Brandi' eiu.1 em-i lerra»i\i:.i l,:. I I-..-.1...I¦',,, COIII lliuit.l Culllllllhiltilaik*, 1.,-. cicclrlca, clc; ã nu Scnadur,ií i.-uiii.i li. ioi. - :;;9 I

AT.UGA.SB uma «enlmri i«ir,i tivatlelraj\,..-,i cana do (ainill.i ou fura *»-iv r -un1 »al; luunuatffea oi carta» para riu Ur..I,.,..'piiu.i 11. *>, ir....; ll'i_riii>,.i. 2.*s.* 1

A'I.UGA*8B » ciki nova da traves»» S.VS.-.Vi.tiT u. i' Vni, j or ini.*i i-i.i, comtpiuiu», 2 mU., I_u electrica ciai traia-

ia 11,1 11. J.-. VI. 2715 ÜI ¦ ¦ -~*>——^——________————

Ga(UD)by,EsiaGioeRio Comprido»A'1,1 V.A Mi; uma boa min, divi lida cn

i v,|,i: ciimmoduii, uai i" and.ir, (rente 4*rua» eoth litnla vista, cntmiU íudct^cndcnlf,n i'u d Kcm filltoé nu doi* icnhõrei icrtoitui ladeira Viaana a, Catumby. i:r;„ mo-dica*. J

AÍ.LT.A-Sfi a casa', distineto uma ula e] * -T.LT.A-Stí imr -|i:$ um irasniíico (|''

(|uattc, licur raoliiliáiiôt. para dcucancar, __r\c<i*n diu» janellas. «.. n nioçon «olu

ALUGA-SE ror on$ unia caía nora, coaiÁÍ..'.Mi m!aí| um i|'i.in.-, coxlnbdi cie,ctc, a cas.it ?t*m filhou c U*& carta do(...ni,-., na rua Itaiúru' iii;. Catumby. In-fúrata*tei *sn S

iar!»eiro»

Ott n C33al Q'11' trabalhe fura. n>lo c casadc canmiudu.H c tem l>ondc.t dc ioo r£ifl Aporta* Kua Itaiiiru' 16;. CatuiuM*» -5*5 J

A iI.fC.AM-SIÍ hon» comooiloJ, em casai * I.UCAM-Slv conunoiloiX» de (amilia, ia riu Jojú dc Alencar uu* \ _f\an$.- «alamero is. a;ia i.

AT_UGA.SE o tslinulo da rua l-islaci"XA.lc Sá ii. CC; trata se no momo ;,-,io G

AI.UGA-S15 unia sala com In* electrica.

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rua Ucnj.imiu Constant nmo ao largo da Gloria.

na, proxi-;;ii C

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j.iuella c: gtó. 33« K

lui a

ndar-;. na-c na n"> mesmo

ALUC.A-SI-: um. lindo, sohrsdb. eom boas-

acconnnodaçiics para familia, aluuncliGo$; na rua do Sc:iado u. 43; l.-ala*»e

ôSftUz iCo li.

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da: Alfândega, 83:; trata-se na loja,AI,CGA-Slv

o íoliraito da rtm d.i Rosário11. rsj; trata-se na rua Uodriüo Silva

_r6olí ti. p. l>

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' UGA-SE um quarto a. rapaies: soltei-1 Ax,UGA-SIv o -predio da rua, Senhor dosjCAro.i, cm cnsa dc fiuuiliài ua rua. da» üp^ssos ur, pnra negucio c moradia.Marrecas 4:, Ibja-. a.iát R Chaves esüio cm frente. as"3 B

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il ux filhos; na ias Visconde na ica Coada ds Eomlia: u. u-ji. Ti»adi, rtíí l!i--cj._ .?- . X

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"fSPs?wsswtw: ¦¦'¦"'*: "*•".'**¦""' "¦ ps"?"- —~-

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HTtvM.i.M-SIÍ superiores cadeiras, com1' assc.-no dc palhinha, du.ia 48fcf.o;

nta do Hospicio 172.

TOSE' CAIIKX; rua Silva Jardim n.

3. rerdcu-.c a cautela ti. S4.257, deslacata. aCao Q

ICONTIIIMlt St C«.. ítenry S" Amem.

1. dn, íuccessorel. 1'erJcu.se a cautelan. 134.890, desta casa. 27,-0 (J

I_EUDEU.SE um aliincte com diamiri*

tes, formando uma coruja; gratifica;

V e. oi)eo bçm. Nesta redacção. 005 O

Xr.IIXülvM-SE o gradil e portai, de de ter-\ ro ipie esta no prcitio da rua Dr. Car-

nicr Ej; trata-se ua mesma rua C5 (bara-to). N _737

no Vnrnisons Crlaticas

Kua 7 n. 134

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ACTOS FÚNEBRESAntônio Marinho

Prado •

t

Julia O. Marinho Piado eMii.»!., coronel Victor Cullli.lwl

triiliof». I.iicoln i'ny dc Al-ntclila, Knliora o filbu., e Ano*-llnlia 1'rado convidam uniu pa-

icnte* e aiitlco» a BMlllitcm ú uuasailo teiliiio dia que nianiiim rcrar lioje,seni, 1 -feira, st do coirititiv .1» o vunia bora», nn cgrrja da Camlclana,por alma dc ir» iirantc.iilo eanoao, pae,Wgro, avô e Irtnlo. :s'>e.

Maria Ribeiro de Car-valho

t

ARMAZEMAliiga-sc um espaçoso, eom . portas

laritas, casa nova, rua do Hospicio, 174,c&ü aberto; informações co u. 113.

2705

Compram-se liquida*ções

Devidamente documentada- compram-se liquidações, dividas e ticrattça., ue-BOcIò decidido; trata-sc com o sr. M.da Silva, todos os dias das 2 ás 4, uma . dc Setembro. 44, sobrado^

Philomena Rodriguesde Moraes

trioriía

Rodiicucs de Moraes,riulmacua llodripics de MonteiVieira, Anlonio Joaquim Vieira.Nelson de Moraes Vieira, Atue-lia de Morara Vieira, Álvaro

RodrlBi.es Martins (aiir.entc). e Mariad.. Carmo Tavctra agradecem. penUo«ciuloa, a mus ânimos c peifoai OC anil-inde. o caridoso obscquio de acompauliarriii 01 restos morlaes de sua prenula inác. sottta, avõ e u má. Bjjurao»piiii."i.nu:na itotuíicuivs Q8 m<iRAÜJ3 e couvidaui-iios novanieute pauassistirem ú missa tle fetinio dia, uoje.cvta-fcira. íi do corrente, no altar-mor da cereja de í. Krancisço dc1'aiila. .ia « lioras, o que deüde ja acro-decem rccoubeeldps. gJ"J

José Francisco da Sil-va Junior

(PAQUETA"). uliiilra Auipista da Silva, fi-

llios c filhas. Ju.iotiina Aurel.oCardoso r filhos, Leopoldo l'c-rei(a da í-tlva, senhora c íilltos,Jo-é Í'iru)ino o senhora, Anto*

nlo Jor. •• e faniilia auradecein, peubo-tados, ás pessoas que assir.iir.un .'1missa dc sétimo dia de seu idolatradoespose, par, sogro, cunhado c (ivfi;JOSIV liRANCISCO DA SILVA Jt'-NIOR. c dc novo couvidant para as-sislir ú dc trlgefimo dia, que r.eró cc-lebrada .-iiiianhi, sabbado, ac do cor-rente, is 8 horas, ua tuatrir de Ta-qtictít. 24-0

(MISSA DK BBTIMO DIA)J. K. dc ,'Vi l'.iii..lli.., ,'Mio'i*

flua de Carvalho llarrefo (au*sente), Carmcn dc Carvalho '«"¦dililiic-, lltliui.i li.ln im tlc Car*valho, ItIta dr Carvalho Munls

(.iii.citif), Annibal Barreto (ausciitr),Cicero Ittxlriguci*. Irluía 1'ohtOlirá doCarvalho e Antenor de Mcdciroii Mu*nii (auseiue),

'agradecem, iicnhorailti»,

aos t.i'it.1 hons parcnlca e pessuas da. i.ii.-aile. O t.iiiJ" " .-' -euiiiii do «COtll-P.iiili.tmu 01 ii-¦ ;.¦ - niorliiri de tuaprrrada ni5e o logra, MARIA RIBlíl-Rt) DK CARVALHO, p, convidaiii-no»novamente para aciislir í niUs.1 de be-limo dia nue mandam celebrar nma-nhi, rabbailn, :s do corrente, 110 oltiii-uiãr dn egreja de S. l'ranciu*o dePaula, lt» tl tia liofa;', o oue desde j.i.iiT.ul.'cei.i muito 1. .-iitib.-i-uii.•;. i'6úi

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cu.rente, ás 9 lioras; para c*»c aeto1- un ÍJ ini a lodor. os parentes e amiga*do (i.i.ulo, u que (icatúo auuiuiaiaeatcgrato. j;j^

Altina Amélia de Mi«randa

t F.ü.ra Borba Teixeira eonviil»os ;...reií(rs e pessoas dc aaiioadopara asüstireni .'1 missa que man-da re.-ar, por alma de AI/fINAAMÉLIA DB MIRANDA; hoje,

sexta-feirü, 21 do corrente, iti titj.-,ua egicja do Divino Salvador, l'ie-dade. 0717

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sões de escriptorio, estrado c um grandec boin eti fre de ferro, inglez, *'Müucr.",tudo coni algum uso; na rua TheopliUoOttoni tl. 37: r*só ü

Ti^IvND'Ii*Slí uma divisüó de madeira; na> rua Chríalpvão Colombo 119. r;i7 O

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17 31

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U. iyo. Villae_.; L

Vesti vossos nhi d.í°oSS!aslíua 7 ti; i'3.4

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senhora, filhos, genro, nora c netos dafinada MARIA CÂNDIDA MENDESDE OLIVEIRA, convidam aos seusamigos o carentes para assistirem umissa que. por .sua alma, mandam cclr-brar, amanhã; sabbado, 22 do corrente,ás o lioras, uo altar-mór da egreja tlcS. Francisco de Paula, c, desde já, agra-dccciii aos que comparecerem. 27.H

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TODAS AS NOITES NOVIDADESDomingo matinée ás 2 1(2

l*reeon populares— Frisas, litOJJ; camurolus, 10JQOO; poltronas 3S, eSSOOO; bafclo, 2J o 1*500; galerias, 1S0UU gemi, $500. Botequim com preços darua. Billietos a venda na bilhoieria do theatro desdo as 10 Umas da manha»

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do GENKE c ZILLBRBOCCACIOMusica dò maestro FRANZ SUPPE

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ras de 2a numeradas, 3$u00 — Ingresso, 2$000Os bilhetes á venda na bilheteria do lheatro

0 espectaculo começa ás 8 3['t

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PAZ E AMORCantada o íailada poln «ntiga troupo

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HOJB mais tina. p>rogra,neiiria.a cheio de encantoUm «lilm» natural,-o JapSoom festa lembra longínquas pnragens. — Umai.çomoiiia mustra a ast.icia do um

velho soldado — Uni drama para gon te culta ; ti atalho dos artistas do murito que constituem a- AC. A. D. o quo mostra,sompro a vlctoria da grando fabrica nliCLAIR»

Em'iíioio, uma procissão... bailarinus o çc-quottoa Japoneza3 quooxecutam dansas o cantos quo uma multidão iinmonsu admira

0____p-B _m_ m m #g mt._m _nx té**_U Um velho granatlciro cheio do glorias implora á orgu-

| JU*\ §_,_- | ^^ |VlA% 1^1 lhnsa propnotaria do um moinho páo o iiormiila...— omnl acolhido—ó jogado em uma cama de ptilhti no forro da cnsa... ahi o glorioso soldado vô coisas... quotransformam o seu inseparável bastilo om prodigiosa vara mágica.

O Japão em festa

Orando Knke-walk dansado pelas BAILARINAS RUSSASFenianos, Democráticos o Tenentes!

Amanhã -Fad-O e MaxixeEm ensaios, as peças: Gregorio & Irmão, O Ranzinza

o N.cles.

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do celebro roDouresso. emA MULHER LOURA

Primeira parto-lTma soirfio em casa do mme. liérigny—A puixao do Visconde.Secunda parto—A colara cíga. .—Supplicio de terna osposa... • O bom Saturnino...—Trabalho da aventuraira'" Terceira

parto — O rapto da creança — A EvoluçüoO fllm a MUI.iíEH I.OUHA nâo podo tor rival — 6 representado pelas maiores notabilldadea do palco

ívanez -<J adaptação cinemat.igrnphici. da «ASSOCIATION . INIiMATOGRAPHlQUH DES AÜTF.IJHS DRAMA-TlQlJESn — editado" pela artística fabrica franceza «ECLAIU» o nâo podo, com justija, ser comparado a nonhuus°U

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7 — GRANDIOSOS FI LM ARTÍSTICOS — 7O MAIOR PROGRAMMA Dl ACTUALIDADE

AVISO IMPORTANTE — As sessões são continuas, desde i liora ib tarde,"NOITE""-'

ENTRADA IMMEDIATA SEM ESPERA.Camarotes para familias» a 8$, 6$ e 4Í000.POLTRONAS — l$ooo o GALERIAS — S500.

SIA. com illustracões do dr. Raul Pederneiras,

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GM DE RGROGSEdição Chies - (ROMA)

CINCO ACTOS3 HORAS DB E9HI5CTACÜLO

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TJNICA CONCESSIONÁRIA

COMPANHIA CINEMATOGRAPHICA BRAZILEIRA

No próximo mez de setembroserá apresentada ho ODEON

—__.»..—O grande c imporfcunte trabalho intitulado :

«E8COLA DE HEROES»é inconfundível.

Exhlbindo-se na próxima semana numcinema um film apresentado e m o ii"ino«Pela Píitila-iiijühlòü a rmpreza. â ultimahoi-a para os eflêitós da publicidade, 6 sub-titulo "Uma escola «le lieroès», o quo podecriar equívocos

0 PüBLIGO CONHECE E SÀSE JULTAHÇarinhosiunente desde janeiro do cor-

rente anno. a Cines unn inicia o sen soberbotrab illu», sob o titulo e^ual para todo oinundo :

ESCOLA DE HEROESE' concessionária no Brasil a Companhia

Cinemaloürraphica Biazileira, que sempreann-sontii todas as outras obras primas jta-lianas : Qu» Va«lis, Cleopatra, Mulher Nua,Olí.iílo, Singue Azul. etc.

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O mais elegante cinema desta capitalunir MAIS tm sücc

A DUQUEZINHA DE-— BEDFORD -----

Dranm cm um prólogo c quatro neto'— s.ooo metros — Editado pela cxccls;fabrica AQUII.A — Interpretado pel:condessa iOSCA. que inicia, com estitrabalho, a sua carreira no cinematnsrrapho. 0 papel dc DUQUEZINHA OTIiEUFORD c desempenhado habilmentc pela menina 0RCIOLI, de cinco.innos de edade. rcvclando-se uma artista-sinha de mérito.

HIJZ JUN IOI*(iNIFlCÕ SALÃO DK

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—Luxo — Conforto — Comiuodidaik-—ESSO C.XEMATO. H0JE

.-(0 TALISMAN)—FiíiUsima comedia coioriJ2 ECLAIR

JOLOR.

-A MULHER LOURA--- LA DÁME BLÓNEÍE — Segundo oelcbrc romance de Henri Dcmcssè —\. C. A. D. — Dividido cm tres lon-os actos — t.Soo metros. Nos tresxtensos actos dcsenvolvc-se uma acçãolram.iiica clieia dc lances angustiosos

«mnr>ioriniucs.

AI/tSA A empresa -participa aos seus amáveis espectadores que rstárt*Ww "~~ fazendo a distri biiição dos cartões numerados para ^o.RÍande sorteio annexo á Loteria da Ca pitai Federal " ' '

agosto de iyi4. A empresa distribuo gratuitamentea extrair-se em 20 dcri briniles, correrpon

dentes aos 21 primeiros prêmios.

H O J E3 - SU15LIME PKOGRAMMA -HOJB

EM HONRA DO NOME K? Sa C^ sAtMAIUA JACÒB1.N1. 2.C00 mutros em 3 actos.

• 111 Àrrcbatador draíha davldaAmarguras e Ulusoes s^p^ss**. Fina e raugnl-Dar corda para se enforcar aga-s¦__k nrilliantn drama tioDesengano amoroso gg»-5

Como extra nã matlnée:As delicias da Calcfacção, scena cômica, o o Gaumont

Jornal, com as ultimas novidades curopéns.Na próxima semana-OS CASACAS PRETAS;.. . ...1

• U____E_k__>_sVí "1 *

Cinematographo ParisienseHOJE « Programma sentimental e de arte — HOJE

El' o drama commovente c lln-do que apiesontamos hoje; é aluta pela vida com amidos nai-lquesza c abandono na misorla,são lindos lanocH de amor, dcabatidonO)(lc alegria t_ de triste- Ixt* de siilTrimciitOM <s de sjlorla»- O drama sii por ni valeria umprogramma, mas emcomplemen-to ha nma engraçada comedia~~~ que a todos tar-á rir.

HORÁRIO DAS ENTRADASlhora -1,20 2.5—2,30— 3.10—3,35—4,20—4,45—5,30— 5,55—6,40

-7 h —7,45—8,10—8,55—9,20—10,5 o 10,3'J

¦f-Çsr

PUIMEIRÀ PARTE

Ds coin ia isnamcntiidos com bellos qua-lros.

Grandioso « lm-poiiunte drama da

> vida r«al o cru I,film d'art em 4longos aoios or-

SEGUNDA PARTEAmor e automóvelgraça c espirito

GraciosaI comediacheia du

TERCEIRA PARTE

Cascatas de Tistedalem -IDinamarquer.a.

'.Indlssimo fllmtinido tias cas-caias do villoda bella cldado

SEGUNDA-FEIRA —O formidável drama da «Nurdirk»A xcLulher Loura- ^X#^,? }in™ p¦•" ********w* *íwmi*« qucruJci artistn Elza

Fralich e que nada tem, acta em rtaahdadecom um de esual nome quo eslá sendo

annunciadom -4^tt*-tS

ODEON ff»/^"TW_EXo vasto salão de ost era ouve-so a MELHOR ORCHESTRA

Dez artistas cspocialmento ciititriitadas na Europa.dc!xa ctitrevor as preòlosidados qno ctl-

corra. (Edicilo Milatiu)

Uma comedia assignada Gaumont cujo titulo stigséativo so rcrero ús pc-rigosii-i cónsíquencias dos ''Ilirts'

TLteLir corda isasTci» s© enforcarilm ''ntenso o o» polgámo drama da dctúalídade; pi.ò.ihgonístà a ünda o ca-plivanie aelriz ituliuna', das mais cònhêqidas nos palcos :

MARIA JAG6B1NI

Pela honra do nomeDurante tres incisivos actos todas as agruras o mais possantes senti-

mentos so dcgladiam.Na próxima sonwna : Um cliof-d'oêüvro do Tilm d*Art—fi flta mais per-

feitâ em sentimcntalisrm- iim1 -n possa conceber. Assignatura: DumasEPhii peln - ti io mire-D - »pa« ej.itàrio s..b o ^iml¦• •

LEALDADE E OPrKOBiilO tàS:lt^^-

O CINEMA UA. ACTUALIDADEGrando aevação — Jículiiima espera

||« „ " I BI J"| As manobrasVisia da supremacia oo mediterrâneo •',.-:tempo do paz das òvolúfõôs quo hojo so fazem no co.mpo do aeçào.

Uma pagina dramática do CERCO DE PARIS EM 1570.famoso drama da amor fraternal -

ão.

Reprise do

i kl ÉI Leite Iospeito pelos allemães ftagem do um menino früncez

morro sob ns balas dos„s compmriotas depois decapar das balas inimigas.

Pela cisa Gaumont o arrebatador drama om 3 aclos.Uma colaboração NCNOA MAIS REPRODUZIDA : Snzatina Orar.dai-¦ Leoncio Perret no íauieso entrocho t

Num arrejado salão de espera lindamente orna»«io, ouvfm-se

TODOS CS DIAS LINDOS CONCERTOSp^A oRCHE8TRA FEMIglHA

6 a conclusa.! deum románco leve-monto esboçado tscuja quéd.i brutal oassisiid.i diiiriamen-te sem merecer iil"

felizmente commentarios...ÂS GRANDES UTU&L1DADES PILO GâüMONT JOHHÀl

As delicias ua CaSefaccão»Grande drama e.ií

ESI610 AMOROSOUm acto co-

mico• do fzrça

d Ltcuuuiu ronet nu taiiiuau vuvruuuu .

Unidos na inunda sepultura quo ie?. o farádè.stibrotiir

miiitus « mititriSlugrinia3

Amarguras e lilusões 11'UNIÇÃO)-

aclos..mor materno — Ciúmes coa«

hs—Caricias infantis.Na nroxima semana — A grande peja pòliclíil om 5 ACTOS do Paiijí

Feyal OS CASACAS PRETAS. Gr.audo drama da aventuras acomyaoli..-"*i a vida do um homem—A luta do bandido e da __oncstid-_,do,

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