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- ' , , Boletim mtormanvo e Formativo • Ano 2 • Número 11 • Novembro J Dezembro 88

, Boletim mtormanvo e Formativo • Ano 2 • Número 11 ... · jovem no mundo" foi a chave tema do congresso. estudos, mensagens, mini-qrupos e períodos de perguntas e res-stas

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, Boletim mtormanvo e Formativo • Ano 2 • Número 11 • Novembro J Dezembro 88

Page 2: , Boletim mtormanvo e Formativo • Ano 2 • Número 11 ... · jovem no mundo" foi a chave tema do congresso. estudos, mensagens, mini-qrupos e períodos de perguntas e res-stas

'. INFORMAÇÃO I -

o JOVEM CRENTENUMA SOCIEDADE

EM MUDANÇAI:i:i:l:;:;:;:;:n:l:i:::i:;:1'~:i":':':':';':':':I:I:'1~i~~lffiP,f18ffi~Ãifii8~timMq~mN~~mOs padrõessecu ares tra icionais extin-guem-se. A "nova moral"surge com outros pa-drões. O seu aposto lado éexercido activamente porgente sem moral nem ver-gonha. Os modelos da "novamoral" comandam os com-portamentos de milhões dejovens. São eles que ditamas suas leis sobre ovestuário, a cultura, os tem-pos livres, e muito mais navida de cada um. Os jovenscorrem atrás de miragens.São enganados e gostamdisso.

A alternativa de Deus é'uma "nova sociedade"que é a Igreja. A Igreja é ins-pirada nos valores imutáveisque manam da incompa-rável Pessoa do Senhor Je-sus Cristo. O jovem crente éparte integrante desta novasociedade - a Igreja. Ele temem grande conta a Palavraque lhe diz: "Sê o exemplodos fiéis!" - ITim. 4.12.Não precisa de aceitar e se-guir outros modelos - elemesmo é modelo, é exem-plo.

Deus aposta na juven-tude. O Diabo também. Ojovem crente sente-seatraído dos dois lados. Emtais situações é bom lembrara Palavra amiga: "Nãosabeis vós que a quem vosapresentardes por servospara lhe obedecer, solsservos daquele a quemobedeceis, ou do pecadopara a morte, ou da obe-dlêncía para a justiça?"-Rom.6:16"

A juventude cristã evan-gélica tem uma missão paracumprir na Igreja, com reper-cussões no rnundo.Passan-do nós os olhos pela HistóriaSagrada, ela diz-nos que

REFRIGÉRIO @

Deus sempre envolveu gen-te nova nos grandes acon-tecimentos. Assim mesmo,mas sem que a gente maisvelha fosse marginalizada.Cuidado pois, não separe-mos os mais novos dos maisvelhos, nem estes dos maisnovos. A gigantesca obra deDeus tá con-f a

~í~~~~~~~S~~'11

~1.liCada um começa por serpressionado, e cai. A seguir,já é ele quem passa a pres-sionar os outros. Alguns jo-vens crentes chegam a com-prometer-se com certas ac-tividades no mundo, consi-deradas inofensivas. Ao re-conhecerem que elas os pri-vam dos cultos e da devoção"pessoal, fazem perguntas ~para conhecerem a vontadede Deus - se devem ou nãodesligar-se disso. Mas seráque todos eles quererãomesmo conhecer a vontadede Deus?

Conheço um homem que~~;p-e&l~""":~~onverteu com vinte anos

i ade. Possuído de reco-

,~~~~~~~~n;H ido talento para o tea-~ uito tinha feito já e es-

fazendo nessa arte -e os amadores.

~"lW[JNo dia seguinte ao da'nversão, dirigiu-se aos

e aios, não para ensaiar:.spara se despedir. Com-endeu o que a conversãolica, sem perguntar a, uém. Apesar do esforço r">.o para o convencerem e "-

as ameaças, ele não clau~'dicou. Muitos anos já pas-saram, e ainda hoje ele não édos que fazem menos naObra do Senhor.

Ouvi em Darmstadt umasenhora cantar numa cam-panha de evangelização emque também preguei, numagrande tenda sobre terrabatida. A sua voz é das maisbelas que tenho ouvido. Osseus pés pisaram os palcos,das maiores cidades daEuropa e da América doNorte. Foi aplaudida vezessem conta e estava desti-nada a fazer fortuna. Quan-do se converteu abandonouaquela carreira prestigiante 'e deu a sua voz ao Senhor.

"S.I.D.A". A dar crédito àsestimativas dos entendidos,no fim dos próximos trêsanos as vítimias deste malcontar-se-ão por muitos mi-lhões. Os portadores daS.I.D.A tomaram o lugar dosantigos leprosos. Mal se per-cebe a existência de um de-les numa escola, logo ospais dos outros alunos seapressam a retirar os filhos.Que grande desgraça!

Mais uma vez o jovemcrente está em vantagem.Ele tem um bom Conselhei-ro: "Não participes dos

alheios; C N-~rifJi~.L\ TI MES O

,~a!~~~'~.~:22. P r-ado

o que se assemelha cadavez mais a Cristo - seu Mo-delo! Procurará nunca dizero que o seu Senhor nunca

diria e falar somente comoEle falaria a respeito de as-suntos que podem tornar-seescabrosos.

"

(Cont. na Pag. 3)

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INFORMAÇ~O '- . . ==:JCONGRESSO JOVEM 88

"Foi um dos melhores congressos para jovens nos últimos'tempos", compartilhou connosco a esposa de um obreiro, atempo inteiro, da zona centro. De facto, mais de uma centenade jovens deslocaram-se nos primeiros 4 dias de Dezembroà cidade da Feira, e nas excelentes instalações do Inatelpoderam aprender, conviver e participar no Jovem 88. "Ojovem no mundo" foi a chave tema do congresso. estudos,mensagens, mini-qrupos e períodos de perguntas e res-

stas ocuparam o pouco tempo para temas tão amplos:como amor, noivado, casamento e sexo (leccionado pelopastor Jaime Kemp). O jovem no mundo (por Kenneth Phil-lips), o jovem na família (por Gerard Erickson), vidas exem-plares (por Normando Fontoura) entre outros temas ver-dadeiramente importantes para o jovem cristão. De salien-tar o vasto número de obreiros e missionários vindos devários locais do país que ali se deslocaram para apoiar,ensinar e conviver com os jovens. De salientar ainda, alivraria instalada durante o congresso com material e livrosinfantis da APEC, edições brasileiras recentes, livros sobremissões (nomeadamente Operação Mobilização) e sobre osmais variados temas. A organização do Congresso foi de ex-celente nível, preparada para todas as situações e dando aoscongressistas todo o apoio indispensável a um bom ambienteespiritual. Haveria mais a contar, mas esperemos pelopróximo Congresso Juvenil para que mais jovens eresponsáveis das igrejas possam tirar a prova do que ficouaqui dito. Entretanto o programa do Congresso foi o seguinte.

Marta Gomes

PROGRAMA.;~àN,+·,:t~iJi~lá,.~~~,~}~;~,;\b~O: ; :;.Se~lã:2 de DeÍembro S4badÔ. 3,de: DezembfO Domingo,. de Dezemblo

Pequeno 31moço Pequeno almoço Pequeno almoço

9:00(8.JO) (8.JO) (8.JO)-Sesss» SUS:lO St'\..~ão

O Jov~". t o UII o lavem na escoto, fIO O JOVtm tm Famlfia

Recepção aos comoonomemo p,iblico robotho, tiO; tempas /ivrt1 (Rtloçõo foiJ . FillloJ'.Congressistas Palmeiro B;mos Ioão Oavid I Helena P. Gerafd Ericson

10:30_ Maruns

10:45-Mini·GrÚpm Mini-Grupos Mini-GrupOs

11;35- Reunião deLIderes Painel Painel Painel

12:10-

Almoço Almoço Almoço Almoço(12:45) (12:45) (12:<15) ([2:<15)

15:00

Seminário Seminário St'min~rin SessscNamoro, noivado, Namoro, noiWJJ~, NeJ,Plorf),IIOlvodo, Ndo 1'01 COfl!ormC"isCOSOml:II10 I: JI:XO casamento I: st~o COJ(I't7tCIIIOtJt.r1J

Jaime Kemp Jaime Kcmp Iaime Kemp José Fcmoura16:3016:45 EncCI'T3mCnlO

Srmin:írio Srmin:irio Srmin:írio

18:10(Conlinu;1çJo) (Conlifluaçi1o) (Conlinu~ç;1o)

,""'" Jantar ,""'"'(IUO) (18,JO) (18:JO)20:00

Sessão da Noite Srminirio Sus~o da NoiltO Jovem 110mUlldo Nomoro.waivedo. vidas l::umplorl:S

(lU o'mundo fiO lo vem? cosomenso t'U1.0

22:00 Kcnncth Phillips' Iaimc Xcmp Nonnnndo Fomocra

Ndo WOIconfor~1J co", t,l/I: ",uNio. mGJ /,oru/orf"4,-v(J! pllc; rt"o..."do tio "Osso t",~"ti,~NO. poro

,/lIt 4!,.<ptrim.!,,/tiJ q"ol ujo ° l",o;o"o46~tI t pu/tilo "!,N,,ti~ d~ Dc...,".

Apo)'loJoPuJo(Rom""os 12:1)

Instalações do Inatel - Feira onde decorreu "Jovem 88"

o JOVEM CRENTENUMA SOCIEDADE

EM MUDANÇA(Cont. da Pago 2)

George Beverly Shea tam-bém se distinguiu na mesmaarte. Depois de convertido,os pedidos de novos contra-tos continuaram a afluir emcatadupa. Ele pôs isto pe-

i rante o Senhor, e respondeu

la todos da mesma maneira:"Entreguei a minha vida aDeus. Desde agora nunca

Imais a minha voz será usadapara o mundo". Este é o so-llista que acompanha BillyGraham, o famoso evange-lista que diz: "Sem que Be-verly Shae cante eu não pos-so pregar". São muitos osexemplos encorajantes paraos jovens que manquejamentre dois pensamentos.Heporto-rne agora apenas aalguns no Novo Testamen·to. "Eis que nós deixamostudo e Te seguimos". As-sim falou Pedro, por si epelos outros - Mal. 19:27.Paulo, por sua vez, depoisde apresentar uma lista deprevilégios que foram seus,diz: "Mas o que para mimera ganho reputei-o perdapor Cristo" - Filip. 3:7. E dáa explicação no versículo 8:"Tenho também por perda

todas as coisas, pelaexcelência do conheci-mento de Cristo Jesus,meu Senhor, e as consi-dero como esterco".

O jovem crente, que é sin-cero e ama o Senhor, nãovai na onda. Entre o certo eo errado, o santo e o profano,ele diz convictamente: "To-das as coisas me são li-citas, mas nem todas ascoisas convêm. Todas ascoisas me são licitas, maseu não me deixarei domi-nar por nenhuma. Todasas coisas me são licitas,mas nem todas as coisasedlficam" - I Cor. 6:12;10:23. Este jovem tem umapersonalidade vincada.Tanto observa a Palavra deDeus como os efeitos da"nova moral" na sociedade.Põe os olhos em 11Tim, 3:1-5 e toma a sério as últimaspalavras: "DESTES AFAS-TA-TE!" Faz do primeiroSalmo o seu lema. A partirdaqui ninguém consegueinfluenciá-lo, senão Deuspelo Seu Esplrito e a SuaPalavra.

J. Fontoura

REFRIGÉRIO e

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Um amigo meu no Canadá, disse-me no outro dia "Quandoum pregador diz que tem 30 anos de experiência na obra deDeus, isto não significa que é um homem de grande experiên-cia. Pode significar que ele tem sómente 5 anos de experiên-cia repetida 6 vezes."

Acho que o meu amigo tem razão. Nós não aprendemos au-tomaticamente das nossas experiências. Aprendemos sóquando reflectimos sobre as nossas experiências e quando,depois da reflexão, somos incentivados a fazer mudanças nanossa vida, corrigir o que está errado e fortalecer as âraas dafraqueza.

Como Cristãos estamos sempre no processo de crescimen-to, isto deve ser o nosso desejo, a crescer na Graça e no co-nhecimento do Senhor Jesus. Se não aprendemos nada dasnossas experiências, então o crescimento para a maturidadecristã será impedido ... Por exemplo, ter a mesma opinião ouconvicção durante 20 anos ou mais não é necessariamenteum sinal de maturidade espiritual. Pode ser um sinal de petrifi-caçâo espiritual, ou que somos fossalizados na nossa manei-ra de pensar.

Um grande escritor disse: O homem que não altera a sua opi-nião é como a água estagnante e cria reptilios na mente dele(William Blake).

Sem dúvida, sobre os pontos fundamentais da doutrina, de-vemos ter as nossas convicções bem firmes e na nossa con-duta devemos ser sempre consistentes e não contraditórios.Mas na nossa teologia em geral, há sempre um perigo de dei-xar de pensar sobre determinados assuntos bíblicos, comose Deus não tem mais nada para nos ensinar. O perigo é tertudo bem arrumado na nossa mente, que estamos fechadosàs novas ideias ou aos ensinos do Espirito Santo.

Caro leitor, permite-me agora compartilhar consigo algunspensamentos sobre 3 aspectos da vida espiritual (estou gratoao meu amigo e Irmão Richard Goetze para o germe destespensamentos).

A PRIORIDADE NÚMERO UM DA IGREJA-ADORAÇÃO

S1.96:4, Jo.4:23Sim. O Senhor nosso Deus procura adoradores. Eu não co-

nheço outra passagem na Bíblia que diz que Deus procura al-guma coisa. Por isso é prioridade número um da Igreja. Não éevangelismo, missões, serviço, contribuição, estudo da Pala-vra, é adoração.

Quando servimos, fazemos alguma coisa para o Senhor;quando estudamos aprendemos mais àcerca do Senhor; quan-do testemunhamos, falamos do Senhor, mas quando adora-mos oferecemos ao Senhor algo só para Ele. Todas as outrascoisas são as consequências da nossa adoração. Serviçonão pode ser um substituto para a adoração. Actividades reli-giosas na Igreja" podem ser inimigos da adoração. Somossalvos para adorar o Senhor. Tudo o que Cristo tem fei-to no passado e tudo o que Ele está a fazer para nós agoratem por fim: A nossa adoração! Como Martinho Lutera dis-se: A nossa vocação principal na vida é adoração.

No último livro da Bíblia ouvimos estas palavras: "TU ÉS 01-

REI-RIGI~RIO e

GNO, SENHOR E DEUS NOSSO, DE RECEBER A GLÓRIA, A,HONRA E PODER. .. DIGNO É O CORDEIRO QUE FOI MOR-TO DE RECEBER, O PODER, E RIQUEZA, E SABEDORIA, E

-~(

~-

-;:: -y-- --....'~II? ~ í"

FORÇA E 'HONRA, E GLÓRIA E LOUVOR." Quando nos reu-"-nimos para um culto de adoração (por exemplo, a Santa-Ceia)o ponto principal não são as nossas necessidades ou as nos-sas experiências, mas sim o ponto principal é Deus. Não ado-ramos o Senhor só por causa das coisas que Ele fez, masadoramos Deus porque Ele é Deus. Se adoramos o Senhor'porque queremos ser abençoados, então isto não é verdadei-ra adoração. É como alguém fazer uma oferta para a obra doSenhor pensando que mais tarde será recompensado. O moti-vo está errado. É assim também com a adoração.

Pergunta-me o que é a adoração?, eu respondo: "É dificildar uma resposta adequada em poucas palavras". Mas permi·ta-me duas observações.

Primeiro, na última análise, a adoração não é algo que nósfazemos uma vez por semana, por exemplo aos domingos,Adoração é uma maneira de viver e envolve todo o nosso sere todas as nossas actividades. Paulo escreveu aos Roma-nos: "Rogo-vos, Irmãos, pela compaixão de Deus, que apre-senteis os vossos corpos por sacrificio.vivo, santo e agradá-vel ao Senhor, que é o vosso culto racional" (ou como é tradu-zido às vezes: a vossa adoração espiritual). Paulo está a di-,r""\zer que a única coisa racional ou lógica é adorar o Senhor, _apresentando todo o nosso ser a Ele, a nossa mente, a von-tade, as emoções e o nosso corpo -, toda a nossa vidadeve ser a resposta afirmativa e positiva ao Senhor que serevelou a Si mesmo em Jesus Cristo. Não há nenhuma parteda nossa vida excluida desta actividade de adoração.Adoramos o Senhor quando estudamos a Palavra, quando dei-xamos o Seu Espirito falar connosco, quando testemunha-mos da Sua Graça, quando atendemos as necessidades dosoutras, quando meditamos e contemplamos a beleza da cria-ção de Deus. Tudo isto é adoração, é um modo de viver, é fa-zendo tudo para a glória de Deus.

Outra observação, e isto é realmente uma confissão. Não éfácil definir completamente adoração. Houve um Arcebispo deCantuária dos tempos passados chamado William Temphe,que definiu adoração, assim: ADORAR É DESPERTAR ACONSCIÊNCIA PELA S'ANTIDADE DE DEUS; É ALIMENTARA MENTE COM A VERDADE DE DEUS; É PURIFICAR A IMA-GINAÇÃO PELA BELEZA DE DEUS; É ABRIR O CORAÇÃOAO AMOR DE DEUS; É CONSAGRAR A NOSSA VONTADEAO SERViço DE DEUS."

Que assim seja! Amém."Adorai ao Senhor na beleza da Sua Santidade."

A. Doolan

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EDIFICAÇÃO I o

"Quem te avisa teu amigo é" este adágio popular temaplicação ao que hoje vamos considerar. A palavra deDeus avisa-nos a respeito do nosso grande inimigo,satanás. É porque descuramos, tantas vezes, este avisoque sucumbimos frequentemente aos seus ataques.

Notemos que o diabo anda ao nosso derredor. A ideia éque ele nos cerca com tentações e faz isso de formaperseverante, sem nunca desistir. Na ilustração usada porPedre, está também implícita a ideia de que o diabo só nosacometerá se lhe dermos oportunidade. Como sabemosDeus não permite ao diabo tentar-nos acima das nossasforças (I Cor. 10:13)

Notemos também que o diabo brama como leão, que-rendo assustar-nos. A verdade é que embora o diabo andeao nosso redor o anjo do Senhor está acampado ao nossoderredor (Salmo, 34:7) assim o diabo brama como leão naansia de nos assustar, de nos pôr ansiosos e quando issoacontece ele já nos fez algum mal porque o medo e aansiedade é pecado. Certa vez, de noite, vindo de um:familiar com um saco de hortaliça rumo a casa; apareceu-me um enorme cão preto ladrando furiosamente. Eu pareicom medo e ele também parou. Por momentos cheguei apensar em mudar de caminho mas depois enchi-me decoragem e avancei para ele. Quando o fiz ele começou a.recuar e a ladrar sempre, e fugiu ... Nessa altura lembrei--me de Tiago, 4:7. Quando no poderde Deus resistimos aodiabo ele vai fugir porque em Cristo já temos a vitória. Não'cedamos ao diabo; lembremo-nos que ele já é um inimigo.dsrrotado.

José Carlos

. A. DOOLAN

ARESSURREiÇÃO

DECRISTO

A) A ressurreição de Jesus Cristo é:1 - É o coração do cristianismo2 - É a pedra angular da arca da verdade3 - É a fundação da Igreja4 - É a alavanca do poder que move o mundo5 - É a fonte de toda a actividade cristã6 - É o elo que liga todos os filhos de Deus

B) Na morte de Cristo temos Amor de DeusNa ressurreição de Cristo temos o poder de Deus

C) A ressurreição de Jesus diz-nos que:1- Deus está satisfeito e glorificado - Rom. 8:33,342 - Os nossos pecados estão perdoados - Ef. 1:73 - Somos aceites em Cristo - Ef. 2:64 - Somos Unidos em Cristo - Col. 2:12, 3:15 - Todo o inimigo é vencido - Col. 2:156 - Vivermos para sempre com Ele - Jo. 14:197 - O Espírito é dado a cada crente Jo. 7:39

O) A Ressurreição de Cristo foi anunciada nas escritu-ras.

A Morte, Sepultura e Ressurreição foram "Segundo asEscrituras" - I Cor. 15:34. Geralmente quando o novo tes-tamento fala das escrituras, isto significa o velho tes-tamento. Pedro no dia de Pentecostes faz referência aoSalmo 16:8-11 falando da ressurreição de Cristo (Atos2:24-32); Paulo em Antioquia fala do Salmo 2:7-9 (Atos13:32-37). A Biblia, inspirada por Deus, era a base e aautoridade de todas as pregações dos apóstolos, assimeles tinham uma autoridade que não admitiu questões. Ecl.8:4 diz "A PALAVRA DO REI TEM PODER" e os ouvintestinham uma rocha firme em que podiam basear a sua fé -I Cor 15:1-4.

A NECESSIDADE DO PREGADOR ~EF. 6:19-20·As orações dos irmãos ..."E por mim" .• A liberdade na linguagem .."Para que me seja dada noabrir da minha boca"·A coragem para falar ..."A palavra com confiança"·A fidelidade no evangelho ... "Para fazer notório omistério do evangelho"

N ão posso esquecer que por mim J~sus nasceu

A Icancei paz e perdão graças a Ele

Tenho por Ele livre acesso ao Pai

A nunciarei agora a Sua salvação

L embrar-me-ei que comigo Ele sempre está

REFRIGÉRIO e

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U LEGISLAÇÃO "Para efeitos de com participação do estado em restauro de equipa-

mentos; ou instalações de instituições de interesse público (comosão as Igrejas Evangélicas) foram criados 2 concursos através dosdespachos normativos na 48 e 49/88 publicados no Diário da Republi-ca na 152 - I série de 4/7/88, os quais deixamos em sintese para co-nhecimento geral.

Mais informações poderão ser prestadas pelo IR. A. Poças - Mada-lena(Tel. 711714)

Despacho Normativo nº 48/88Pelos Despachos Normativos nas 102186, de 24 de Setembro, e

43/87, de 10 de Abril, estabeleceram-se regras relativas à atribuiçãode comparticipaçées a instituições privadas de interesse público,sem fins lucrativos, para a instalação de equipamentos de utilizaçãocolectiva.

Pretendeu-se, dessa forma, tornar claro e transparente o processopelo qual o Estado atribui os dinheiros públicos destinados a tal fim,procurando assegurar-se, simultaneamente, que esses dinheiros sãoinvestidos criteriosamente em instrumentos que contribuam para acorrecta fixação das populações 13 que, sem terem carácter sumptuá-rio, representam contributo significativo para a melhoria da sua quali-dade de vida.

Confirmando a experiência ser este o rumo certo, verifica-se, entre-tanto, haver vantagem em proceder a alguns acertos nas regras en-tão fixadas , formalizando-as, na oportunidade, em regulamento, peloque:

a) Aprovo o regulamento anexo a este despacho, que entrará em vi-gor no dia 1 de Julho de 1988.

b) Ficam revogados, para as candidaturas entradas a partir daque-la data, os Despachos Normativos nas. 102186, de 24 de Setembro, e43/87, de 10 de Abril.

Ministério do Planeamento e da Administração do Território, 18 deJunho de 1988. - O Ministro do Planeamento e da AdministraçãodoTerritório, Luís Francisco Valente de Oliveira.

Regulamento1 - O concurso está aberto a instituições privadas de interesse pú-

blico, sem fins lucrativos, oficialmente constituídas há mais de trêsanos, que pretendam instalar ou restaurar equipamentos deutilização colectiva correspondentes ao seu domínio específico e prio-ritário de intervenção; o concurso não abrange, porém, equipamentoscolectivos de educação e de assistência.

2 - As candidaturas deverão ser submetidas, em torrnuíatório pró-prio, acompanhadas dos respectivos programas premiliares (casonão existam programas bàse, estudo prévio, anteprojecto ou projec-to), elaborados nos termos da portaria de 7 de Fevereiro de 1972 doMOPC, à Direcção-Geral do Ordenamento do Território (DGOT), dire-ctamente ou através da comissão de coordenação regional (CCR),até 1 de Janeiro de cada ano.

Despacho Normativo nº 49/88São frequentemente submetidas a este Ministério candidaturas ao

programa da Direcção-Geral do Ordenamento do Território para com-participação na instalação, reparação e restauro de equipamentos deutilização colectiva que, pela sua menor dimensão financeira e reduzi-da complexidade técnica, justificam - salvaguardando, embora, a in-dispensável objectividade e a necessidade de encaminhar os fundosdisponíveis para as situações de maior interesse público - processode apreciação e decisão mais simplificado do que o fixado pelo Despa-cho Normativo na 48/88, de 4 de Julho.

Acresce que, por vezes, tais candidaturas se reportam a restauroscuja urgência não se pode conformar com conteúdos processuaismais demorados, exigíveis em obras de maior envargadura.

Assim sendo, e tendo em vista estabelecer circuitos mais expedi-tos para os casos atrás referidos, aprovo o regulamento anexo a estedespacho para candidatura de obras de pequena dimensão ao progra-ma da Direcção-Geral do Ordenamento de Território para compartici-pação em equipamentos de utilização colectiva, que entrará em vigorno dia 1 de Julho de 1988.

Ministério do Planearner..c e da Administração do Território, 18 de

REFRIGÉRIO O

Junho de 1988. - O Ministro do Planeamento e da Administração doTerritório, Luís Francisco Valente de Oliveira. .Regulamento do concurso para compartlcipação em equipamentos de

utilização colectiva (trabalhos de natureza simples)1 - O concurso está aberto a instituições privadas de interesse pú-

blico, sem fins lucrativos, que pretendam instalar, reparar ou restau-rar equipamentos de utilização colectiva envolvendo trabalhos de na-tureza simples cujo custo não exceda os 5000 contos; o concursonão abrange, porém, equipamentos de educação e de assistência,nem trabalhos de natureza especializada.

2 - As candidaturas deverão ser submetidas à Direcção-Geral doOrdenamento do Território (DGOT), directamente ou através da comis-são de coordenação regional (CCR), formulário próprio, acompanhadode memória discritiva simples, do respectivo orçamento e, no caso deobras de reparação e restauro, de fotografias que ponham ern.evidên-cia a necessidade de trabalhos.

1111111111.:1

:1 IlllllllilllllllllllllllllllllOf:~:i:O r~~:~~::mo;el::I~IIAA~~!~I~~~~~~I~~.·

Sobre JudasIscariotes

quais é possível a existênciadeste número.Ig. BelomonteIg. AveiroIg. Pardilhó

. Ig. AlumiaraIg. MadalenaIg. FozIg. A. MaiaIg. CedroIg. P. BairroIg. LeçaIg. ValadaresIg. SilvaldeAnónimo S.J.MAnónimo AveiroAnónimo GulpAnónimo Sanga.Anónimo Famali.Anónimo- Valad.Anónimo-S.J. M.Ig. BeatoIg. Coimbra

- 1.000$- 2.500$- 3.000$- 1.000$

500$- 1.000$

500$800$500$

- 2.400$- 1.600$- 1.000$- 3.000$

500$- 1.000$- 5.000$- 2.000$- 1.000$

500$- 10.000$- 5.000$

1· Foi .escolhido pelo Se-nhor para ser um dosapóstolos - Mal. 10:2,4

2· Foi pregador e tinhapoder de curar e expulsardemónios - Mar. 3:14,15

3· Foi um descrente - João6:644· Foi um diabo - João

6:70,715' Foi um ladrão - João

12:66· Foi um impuro - João

13:10,117· Foi o filho da perdição -

João 17:128· Foi o traidor - Mal. 26:489· Foi um suicida - Mal.

27:5

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o NASCIMENTO DO MOVIMENTO DOS IRMÃOS

o MOVIMENTO EM ESPANHA E PORTUGALEM ESPANHA

Nos tempos de Isabel li,Robert Chapmam, um conhe-cido servo de Deus queresidia habitualmente emBarnstaple, Inglaterra, sentiua chamada do Senhor pararealizar uma série de viagensde "exploração espiritual" porEspanha. Animados por ele,os srs. Lawrence e Gouldhaviam já fixado residênciaem Espanha, antes da procla-mada liberdade religiosa,como consequência darevolução de 1868. Logooutros queridos irmãos segui-ram-lhe o exemplo e assim foipossível, graças a esta visão,fundar Assembleias em Bar-celona e Madrid durante obreve período de liberdadedos anos 1868-1874. O amploe fecundo trabalho do sr.Lawrence em Barcelona eregião catalã animou o sr.Henrique Payne a iniciar o seutrabalho em Madrid. Veiodepois a valiosa colaboraçãode seus filhos e de PedroRubio. A obra em Madriddesenvolve-se, fundam-seescolas evangélicas orien-tadas por Alberto Fenn e Car-los Faithful, seguidos porTomás Rhodes.

No noroeste de Espanhafixam-se Tomás Blamire eJaime Wigstone, com a imedi-ata colaboração de JorgeSpooner, que desenvolvem aobra, quase sempre frente auma cruel perseguição. Assimestabelecem-se assembleiasna Corunha, no ano de 1875;em Vigo, no ano de 1878 e emMarin no ano de 1882, depoisdum trabalho principiado emPontevedra, pelo sr. Blamire.Em 1879 fixa residência em EIFerrol Jorge Spooner. Maistarde Jorge Chesterman vemda Corunhaaté esta cidade. Osr. Wigstone translada as su-as actividades para Anda-luzia, Linares, em 1885, dei-xando em Vigo, BenjamimSmith. Em 1902 é encarce-rado o marinheiro José Gra-na, cuja fé impressiona o

mora e numerosos pontos emGaliza, com os belos templosde Marin e Vigo, assim comoem Madrid. Mais tarde, aemigração levaria muitíssi-mos crentes, principalmentegalegos, para outros países.

pio próprio, instalações paraacampamentos de crianças,jovens e adultos, publicaçõesperiódicas, livraria, encontrosregionais e a nível nacional,congressos, etc.

EOFUTURO?

Para alguns, o movimentodos chamados irmãos nãotem futuro. Convém lembrarque presentemente há mi-lhares de assembleias doschamados "Irmãos" em toda aÁfrica, mais de mil na lndia, ecentenas em quase todos ospaíses do mundo.

Reconhecemos que temhavido desvios ,efraquezas nomovimento. Hoje em dia, co-mo não há custo a pagar pelaspreciosas verdades que pro-fessamos, e que tanto sofri-mento nossos pais espirituaispassaram, troca-se a con-vicção pela conveniência.Hoje aprecia-se mais a popu-laridade que os princípios.Não é a maioria que está dolado da' razão. A Bíblia apre-senta-nos muitos exemplos.

Nos dias antigos, o exameminucioso e cuidadoso dasSagradas Escrituras consti-

I;ls;l,IíQ~~-tuía a regra na decisão daconduta, tanto dentro como.fora da: assembleia. O mo-'vimento conhecido como"Irmãos" surgiu porque a vidaque existia na chamada Igrejaera formal e sem vida. Estemovimento começou expon-taneamente, como um mo-vimento do Espírito Santo,operando nos corações e nasmentes de muitos. Deus tem--Se dignado usá-lo para a sal-vação de muitos e para oavanço do :Seu reino.

Busquemos continuamenteo rosto dó Senhor e desperte-mos com humildade para umacompleta submissão à Suapalavra: "Eu sei as tuas obras:eis que diante de ti puz umaporta aberta e ninguém a podefechar; tendo pouca força,guardaste a minha palavra, e

.não negaste o Meu nome. Eisque Eu farei aos da sinagogade Satanás, aos que se dizemjudeus e não são, mas men-tem; eis que Eu farei que ve-nham e adorem prostrados ateus pés, e saibam que Eu teamo". - Ap. 3:8,9.

EM PORTUGAL

Mais ou menos pelo ano de1870, chegaram a Portugal,vindos do Brasil, o sr. RichardHolden e sua esposa Catari-na. Este amado irmão co-nheceu J. N. Darby e foi mes-mo seu companheiro de via-gens. Quando estes irmãoschegaram a Lisboa, vivia aliuma senhora, de nome He-lena Roughton, esposa dumomerciante inglês, comuern começaram por realizaruniões em casas particu-e . rde, pelo ano de

a primeira'~~IIiiooI.:Q,IDlllJ.al,que

CARLOS AL VES

REFRIGÉRIO f)

Page 8: , Boletim mtormanvo e Formativo • Ano 2 • Número 11 ... · jovem no mundo" foi a chave tema do congresso. estudos, mensagens, mini-qrupos e períodos de perguntas e res-stas

NOTíCIAS

25º CONGRESSO DESENHORAS DO NORTE

Realizou-se na A.C.M.Porto, o que vamos chamarde "Bodas de prata" dasreuniões de Senhoras doNorte, no dia 8 de Dezembrode 1988, sob o tema "Ser-me-eis testemunhas" (Atos51:8).

Com o salão da A.C.M.repleto, o que é habitual, nãoaconteceu a entrega de"alianças", mas cada irmãteve o previlégio de relem-brar a responsabilidade quetem em ser uma testemunhade Cristo perante aquelesque ainda não O conhecem.Otema muito bem abordadoe melhor pormenorizado,teve o condão de tocar emcada uma de nós, enquantoo aviso solene realizado nofinal da mensagem exprimiua ideia: "se um impio morrer,sem ter sido avisado, a culpaé nossa".

O programa, foi muito vari-ado quanto à participaçãodas Igrejas, o que foi agra-dável sendo o tempo divi-

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VAIACONTECER

dido com coros pela Assem-bleia; Apresentação do Con-gresso; As Boas-Vindas;testemunhos; Coral de duasIgrejas locais e mensagem.As Irmãs Alice (Foz); Helena(Cedro) Raquel (A. Maia);Bery (Foz) e Grace (Sintra)tiveram a seu cargo asvárias rúbricas, assim comoas Igrejas do Amial e Alu-miara.

Quem teve o previlégio deassistir a este congressopode ouvir de que Jesusprecisa de cada uma de nós,nas Igrejas, no lar e em cadadia.

A colecta reverteu para oministério entre os presos ea sustentação do CentroBíblico de Esmoriz.

Enquanto decorreu oCongresso de Senhoras, oshomens tiveram umareunião liderada pelo Ir. V.Hugo, com mensagem so-bre o mesmo tema por J.J.Catarino.

Madalena Gomes

Realiza-se no próximo dia 11 de Fevereiro, desde as 10 ás17 horas, no salão da Igreja Evangélica em Leçada Palmeira-Matosinhos. A direcção desta conferência está a cargo dosIrmãos da Zona Centro, sendo convidados todos os Anciãese demais Irmãos com responsabilidade nas Igrejas locais ...

Decorrerá durante o mês de Abril em Guimarães. Nopróximo número apresentaremos os pormenores quanto atemas, oradores e data exacta. Esteja atento e programe asua presença.

REFRIGÉRIO O

ACONTECEUChegaram do Brasil e estiveram dez dias connosco. AI-

mada, Azeitão, Sintra e Lisboa, durante este tempo, tiveramoportunidade de mais uma vez conviverem com estes irmãose ouvirem o recado do Senhor que nos foi trazido pelo nossoquerido irmão Dr. Jayro Gonçalves que quase todos os anosnos visita, para nos falar do nosso Deus e também matar assaudades que sempre que parte, deixa ficar em nós.

Não vinha só, acompanhava-o a sua esposa e um jovemchamado Marcelo Campos que durante todo este tempo nosdeliciou com cãnticos maravilhosos que a sua voz entoava.

Apresentar o Dr. Jayro Gonçalves já se torna dispensável,pois que bastante conhecido é entre nós de norte a sul dopaís. Vamos pois procurar de uma forma suscinta dizer o queveio fazer.

Por indicação da C.I.I.- Sul, tinha-se-Ihe pedido para nosapresentar um estudo sobre "A responsabilidade do crenteperante a vontade de Deus e a Sua Palavra, na igreja e nomundo". O tema era vasto e o tempo de que se dispunha erapouco, atendendo a que ainda gostaríamos de o ocuparnuma mini-campanha da evangelização nos lugares acimareferenciados.

Procurando envolver numa só leitura todo o conteúdo dotema, o ir. Jayro escolheu Mateus 5:14-16. Na verdadequanta riqueza e responsabilidade encerra esta tão curtaleitura da Palavra de Deus.

"Vós sois a luz do mundo ...", porquê e para quê? Disser-tando de uma forma simples mas concisa a Palavra de Deus,sua intenção e propósito é-nos explicado de uma forma tãoclarividente que todos aqueles que assitirarn a estes estudosnão se puderam sentir divorciados da sua condição de filhosde Deus.

Damos Graças a Deus pelo bom tempo que passámos comestes irmãos e ficamos a orar para que no próximo ano opossamos rever e ouvir.

Bernardo Pratas

Depois de uma estadia no sul com a comunhão de muitosirmãos, Jayro Gonçalves foi recebido no Norte, no passadodia 1 de Novembro, juntando-se aos cerca de -40 irmãos(anciãos e esposas) de 11 igrejas que se reuniram norestaurante "Doce Mar" em Madalena-Gaia.para lhe expres-

'sar o seu contentamento pela sua presença e a alegria dacomunhão em Cristo. . .

O Ir. A. Doolan na apresentação das Boas-Vindas teceuvárias considerações, destacando entre elas a felicidade detodos os presentes pela campanha que seria possível reali-zar naquela semana com a presença do Irmão Jayro mastambém a tristeza de não ser poss ível ainda rever novamenteos amados irmãos Gavim e J. Osvaldo. De seguidao Ir. Jayroque estava acompanhado de sua esposa e do jovem Marcelodiscursou sobre o trabalho no Brasil e testemunhou sobre oseu ministério itinerante. Depois de uma refeição de boaqualidade tivemos um testemunho do jovem Marcelo e osimprovisos dos Irs. Catarino e Carlos Alves.

Durante a primeira semana de Novembro o lr. JayroGonçalves esteve na comunhão dos Irmãos em Braga,Cucujães, Leça da Palmeira, Penafiel (inauguração do salãonaquela cidade), Sª Hora-Matosinhos, Gulpilhares, Ma-dalena. Alumiara, Valadares e Cedro-Gaia.