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______!¦,_ ?II^^BBI^^^iaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaar___________________________________________M' »¦- ' -^^^ ^W' V_&s*s*rÊd!5ç!mTT fl\ il |JT M æVI iTl;<ft mU I II Illl I m _f I ¦ l_ 1 r ifir,0 próprio—AT«-AUEdMI»»fcI«»iUi»o.% æIlll_1 I ___. æ¦ "lI ¦/¦ __. flIfi_F1 ¦ 1 ¦ , . i;:;riORNAL-C-JI.^C^o23.A lll LF 1] fl ,IlllIlll V/l lll W _K Illl JU nli AL JJU UUluiiIMllU f *-****;i**Vr-_*. .¦-*_*_>•»:. /t:*V -*-/<íA 9S_--____-_______________________ REDAOÇiO ¦ «W t&íctoprapt*o-^^^*_mé>m*t^n F_-U<«> «*l««r: JORNAL-Cm_«-Con-oS-A fij or.g.nae. en*.*A» * rmèmc.-* >io aeriç Mk*-»*». ainda que nao aejam publaC«M_«| ••_, .piiovKs: Kboac^o, 1• Guancu. 41 \ rorre»ponden<:'« «leve ler eavixla ******** MANÁOS—Eslado do Amazonas ASSIGNATURAS ANNO J Capital taWOt» fil Interior do Estado 60$000 * Estrangeiro TOOOO SEMESTRE Capital Interior e Eatadoa Estrangeiro OE Avulso 200—Atrasado SOO At assignaturas começam em qualquer dia, tti ***** do a M tle Junho ou Sl lie Desembro _=E DE3G %_x___^Amm^V*mde1Z*U Composto em machinas de Linotype A NNO.'XVI-N.o 5339 ,_xra-f-lr». 14 «le «reo de 1919 |0 lt*mm*B- •«• AaaaaaaTa*_*_l JORNAL DO COMMERCIO , «falka-U | AGENTES NA EUROPA: I l L. Mayence & Cia. 1 ¦ O, RUE TRONCHET. PARIS fl I 19, 21, 23, Ludgate Hill, I Londres1 ___, -,————.—________—_________ttm__________mmt íMv55°JiJTei>»_1 rr*.»*» CAN A VARRO, A*«ncl» A _.__ *___»** tomiuerclal «lo do III. i.<-<» i-..rt... * *mm mula ***** rua de Port.»..» ...i..i. Itnlla sempre «moca bre Ioda» faa ter- | »• Coloalau». He»- etc. I"___TTT, ¦>* *ii«»KU—,,urB ¦" l******1****** i,,.UIi;M'A. Vende-ae un»» •** ,,,. »v«, **l******** tmmm* ., ,..«., «•..mi.rlment.» l*.»™ me- ,«•«,... rn******* ao tonelada-. A «ri.l.»r ».»»» ********* ** ***** .rrilo l'«»rlo «• «oa»i»Hnlil». MAIUI» UA ******* P««ra i.riniirrhBUlM. ml.*. *.*-** l.ui* An«"i>> ... n.l.irc». ******* 1 4 ,1,. ,,ul..l.i rn. ******** u mi a luiu caaa ft rna «i."l, «•»>»» »l.il*> liiiruice teran- Iii»«hIi««;A<» étmmtmtr- ¦ a HM ranhiila. Houve novos apartes, I.cando tudo, finalmente, apascentado com a admis- sào dos tres edis aos trabalhos. Rettrou-se. entào, do recinto o sup- plente Mendonça. O presidente procedeu a eleição de vice-presidente, seudo tmffragado o edil Rubim, que obteve oito votos con- tra um. Em «eguida procedeu-se a eleição das commtssões permanentes, dando o resultado seguinte :--_¦ poderes. pe- tlções e leslalaçí.o—Huliim. Aprigio e Silva; segunda comuiiasão—de instru- cção, hygiene, assistência e segurança ¦publica Fulgencio. Rubim e Silva; terceira commissão—de industria, obra» publicas, viação e ********—Sérgio, Jtubiii. e SUva ; quarta commissão—de fazenda, patrimônio e orçamento—Cal- mon. Rubim e Silva; quinta commissão ¦—redacção de leis—Rubim e Valle So- brinho. Continuando os trabalh»*, foi apre- sentada e approv.ida a seguinte moção: *"A Intendencia Municipal de Ma- nâot.. acoiuiianhaiiüo o s.-ntir elevado da nação, que se orgulha em ter no dr. Epí- tacio Pessoa um tios seus mais ilius- tres e digims fühoe, ao nr sm.. tempo que &|»plaudc o movimento patriótico a favor da candidatura d»- sua excellencia á, ir-r*"*.dencia da Republica, a ei*» se movimento a Hua Inteira solidariedade." Ficou também deliberado que fosse passado um telegramm 1, nesse sentido, ao dr. Ixlphim Moreira, vice-presid.n- W da Republica m outro ao dr. K;>i'a.- cio Pessoa. Pedindo a palavra, o edil S;lva re- qu«»reu que na acta da sessão se lan- <:a**»se um voto de profundo •pezar peo fallecimento dos conselheiro» Rodrigues Alves .• loão Alfredo. desembargador Agapito Pereira, poeta Olavo Uilac e dr. Ilrasiüo Machado. Requereu ainda que. em homenagem aos illustres mor- to-*\ fot*»fm suspen-sos trabalho*-», s*»n- do tudo approvado. K. na.la mais houve. "a hespanhola sim o seu progenitor IWefonso de Vasconcellos. ®4_ Na Photographia Elite, Ao Re- cife, foi in_UKura<lo o quadro doa dl- plomados pela Academia de Com mer- cio falando sobre o aoto diverso» In- telleetuaea.. Piguaram no quadro os txucharela Arnia-ndo Pasinl, orador da turma ; Rey naldo Carneiro L_ao, Bu- olídes Xavier Cordeiro» Miguel Ray- mundo de Lima, Natliariael Fonseca »luardo de Britto e José Sarda. Vêm-se lambam o retrato de Ruy Barbosa, como homenagem tt intele- ctual «dade brasileira; e como para- ymplio o «Ir. Julio Tires. ¦_«?•) Quando t«sntava atraveppar a rua l*rimeiro de Marçp, da capital, foi -colhido por um trem. morre:ido |K>_ o depois o empregado do telegnifo nacional de nonas L»uiz Ixsal, que cru de «y>r braisca e contava quinze an- nos <le idade. [**.'.) Foi iniciada ¦ «•onstriKM^to de uma capella em Água 1 Verta, que te- ra o nome de Nossa Senhora da Paz. ¦*&*. Km Quipa]»fi. a senhorinha Mor- õefles Vieira da Costa levantou a idea da creaçâo de um internato para im^iiorcs desvalido», ísersdo apoia- «la pela ini__oLpalida<i»8. que promet- teu contribuir oom uma -regular wn- portíuicia para a <x>n««tru«^;ao do edificio. (_**.•¦ (-asaram-S*>: Antonio Theodoro de Carvalho p Cecilia Lauremtina da S«lvn. .Ioí«é Bento P_-e4ra e Ma- ria <h« líloria Soares de Azevedo. Pe- Jar llomes e Maria Zaira I-_serre, dr. Augusto Pias Simões e Rliza Kmilia Uuiniaràes. t—*?i Contractaram casamento: An- tonio Celso d«» Araujo e Judith Ta- vares Peílrosa, Manoel Ferreira de l.ima e Maria de Sousa Barros. ¦•«ÍkV. Falleíx-ram : Raphael Pessoa de Almeida Ix>pes. Helena Ix*mos. .loa- quim fiuimarães. N}«>inedesi Vieira da Cunha, d. Maria de Paula Olivel- ra Freitas, d. Arma Penoria de Sou- sa. José Vjanna de Abreu, Miguel Fia- lho. 1'rrahyba C.-.rneiro da Costa e d. Celestina Pfaender de Mattos. UNIÃO »« AMAZONENSE MANIFESTO POLÍTICO -»K uum ««Ia araude e *** 1,,-m. ..r.Ja.l.i. n.TVln.1.» P«m .,.ri|.«"rl... ft ruu -li ** Mal», n. («8, Triita-*»»' rt rim ¦ SM. ******** S\ll>H l»*» Mll.llHKparu smm******. .UMI-OC'!!» ferida», .iirniu-ae com nlcrrau» Cl .. ..om o maravilho- sAmmmm nivino" de Abel A raajo. i,.l ,1 AIH.IKA*». l'r«-«-'»w«i»«- *** „¦ nu l,:i.an.li«rln ********** s.. ft i:».«rH.li« l.ptiiiil»»""""» " Na vvita qu»' fez. hontem. aos hos- pi-tae- Santa llarbara e Munipala, o dr. Miid.ir**.*"-. de Pinho nAo encontrou a'- teraçâo alguma no estado dos doentes. •*>•> 0 vap^r Pae. ,t,. Carvalho entrado, hont»-m, de Belém do Pa*., não trouxe nenhuma pessoa atacada de grippe. O dr. Madureira de Pinho enviou ao di- reetor do Fer^ iço Sanitário a li-f*ta «tl p.u-sijçeiros da citada embarcação, com as respectivas» resid»neias, afim de fl- ca rem em obsi-rvaçáo. *t% Xos hospitaes fhletuantes existiam em tratamento, até hontem, vinte e duas pi-s^ÓH» ..tacada;- d»* grippe. %•> D dr. Flavio de Castro continua a vaceinar. Krafiitamente, na Drogaria Commercial, dns quinze ás dezeseis ho- ras de to»1os os dia.s úteis. D l-.MI \ »«-«-cn u«>»»<» «»« ***** ' ,ill«>, pedir pel». ******** St. Rim de *-..«> ******** a. 1. . ¦ ...iem-re um «le - 1|*2 H. watt 1HKK-». «elido il .Ia ile om II. P ni trn-arln desla folha '.vam. Informaçflfi <¦* IOMCO lebrllugo Abel 6 ******** «iiherano contr» «is l.-bi-». Interiul1enle»i, renllen- ,. .-, lin «¦<¦¦ »• ********, '"" innlri-ar n«« I.Aaai pbarmacla*. HP de ( o nu. .a l.ui «*• «» ******** ro dou niitl-piK-riRleoai. Pr<- 1 .m.l.. seu» rival B* ******** ..-uti..' Abel. - •.!.•. IIIIO.N» II II i: »¦ tosaxra •.íl ll» soffre «|uem de»c.»nl»e- te o '•Peitoral d*.\plby ********* *,,. Helri..»." lltl.XDaVII ii l-aliri«-a l'«»rla- eus«- ailtit ft avenida J«»u- .,..1 ni Nnl»u««», n. 7M. A tratur na ...¦•.mn. tl motivo dn venda »«> ¦'.rA ao «'ompratlor. IjíKMIK-SK n ********* 1'nra- .»».»•, «•».»»» n ««Te.llto.dn ***** ,:• A* .•lnriirrosi .•iiiiiiniTclaeii ali» at ruu «li. 1 ii «tu I lav* «•• A ira- «, . r nu iiii*MUtn. I'I. MIK>-SF. cinco l»«%n» «««-«-n» lelt.-lrun, ••<»«»« i-rlii», ft ****• , dr. Moreira »» . •»•"»• «» ¦»•" Uva. .l.i vendi. <.-r .. x.-i» i»n>- ].ri. (nrlo «l«- r«'llrnr-s«- d«-st«- Cm- lu.l». por ncl.iir-Hc ******* ** «'lítt*** .  EDILIDADE 0 UUE HOUVE NA SESSÃO DE HONTEM i wssao de hontem correu um t**- iiinjada. notando-»"'. entretanto. •i falta de espectadores nas pa- . .ine tinham a sombria expressão um t-.iniilo abandonado. facto deu losar a que o presi- ••'•»¦. naturalmente contrariado. pro- .- abreviar trabalhos. Iniciando o ante* da hora aprasada. '¦'¦'.. t-üvam. nle, antes das nove, a a deu o toque de reunir, conRre- »»i. (.. s¦• no r-einto os edis Rubim e Silva . supplentes José da Silva San- ¦ lábio Conçalves Teixeira. >'ico depois quebrando a monotonia ¦ .»:¦ .,:•. .. eiassico—F.*tá aberta « "•'tt, o presnl.-nte mandou introduzir sap;.lentes convocados -Guilherme João Ferreira de Mendonea. h quaeti deu |K>sse. procedendo a elei- ¦ > i.r.«»ideiite da mesa. Foi suffra- l". i...vãmente, o dr. .leronymo Ri- 'r''» 'ia tfMBt... que obteve seis votou "•¦'ia um. Re Ínterim, entraram no recinto, do assento nas suas respectivas 0 _____32J PERNAMBUCO Os jorisaes da «—yiiiaJ .liicin que o «ir. .Manoel Borba vae renunciar o Kovcino antes <ic dezembro afim de pr.xjeilcr iogo á eleiçHuo do dr. José lleserra. (•»«»•• o engenheiro Klesbão Velloso foi nomeado chefe ilo districto tele- ******* <J«> listado. I5»«*\j ii ji>ri»al I.oi biwta A ordtni esposou a »_indi<latura d-lpitacio l'«>»>- soa â |i|-e._.ien_a da Itepublit^t ¦ Od joni;u*s d*itntist«Aí> findai não «_»_ nia- nife.-taram sobro nenhum «los caiuli- Bmirn* em evidencia. '•SB-* Suicidou-se ein Quipapô., inire- vindo ii.ii. dose-de lys».l. o _eriitu»n- sor |.%M*nuiilo Machado Freire, que di-iV'U um bilhete, dizendo apenas isto afOfTf salisji ilo, ,ouca impor- (ani 'a !,pando a quem disser que eu fui un louco. Sa cternulaite espero enii.yrar outra vúla mtlhor. •£*... «) capitão «lo porto publicou uma carta no Jornal B* Recifr extra- iili_i>.l«> que tivesse si«lo mandado abrir inquérito no tel«Kra.pho paia descobrir o delator do seu telegram- nta, pois os termos tio que a i'ronn- riu publicou são «lifforeiites dos do original. .*. o general I)airt;us Barreto re- OUajou termiiiaiitcnieiit.. qualquer ac- cordo que os seus ************ prajiuztram i»ara a fm iiacão do so- nn'io. A' vista <l'..s.-^o os dantistas não «¦onpare xTam ao senado, as.suin- iiiiinlo a presidência o snr. José de Barros, «la. turma antiga, quo convi- «lou os diploma.los a completarem o numero. Foi então nomeada urna ooiumiseão |.ara lavi-.r paxecer, que terminou pelo reconh.M-im.-nto dos srs. .Severino Pinheiro, José Henriques. Zef. rino Serra, Fausto Figueiredo e João Guilherme. Cada um destes re- tirara-se ilo recinto quando se devia fazer a votação para o reconheci- monto. {.my*} O prefeito municipal do Recife baixou um acto prohibindo que a . ann- verde seja vendi.».», a preço su- perior a mil e ********* reis, o ki- logTiwinna. .«ts. Foi fundada no Itecife a so- çledade Pró-mater, sob o patrouinio «io goveriKidor e do anebispo. A «li- rectoria da novel sociedade é tmt***- ta de senhoras da inais alta r.»pres«-n. taçüo social. .*. O jesuiUi depois de haver percorrido os sertões ein |ll«B|liai«l«l wientifi.-as, estudando a geologia e a l>otaniea, chegou ao Reaife ********* haver descoberto 0 meio de salvar cks algxxloaes da la- gaita rosada, com a propagação <la formiga mu, scientlflcamente azteca al/aroi. a qual é grande des-truidora de lagartas., . i.^. d (leMnrdeiro Antonio raxlf>l- ro disparou .1 trahiçâo um tiro de re- vnlv.-r «ontra o conhecido capoeira Nascimento llrande, o mais teniivel Hercules p»Tiia.inbu«UK>, que ficou gravemente ferido. (temi) Na rua Bella. da capital, o sol- dadV» José Alves Cabral assassinou a tiros de .Vaffan o sragento Abdon Jo- Hé. A*****,mm.1 B)*® Numa casa d», logar ( nrnngnci- U, em Magtlalena, o popular Luiz Rei- larmino Alves foi ferido a arma ***** l».lo indivíduo JoMe «le Souza. 19*0) Sui<-ldou-se no logar Cacimba ,1o Meio do municipio _ Flores, o nnr. Manoel feroira da Silva, dando um tiro de rifle na cabeça r.-*r.i No logar Ouabiraba. em I.imoei- ro houve uma lueta entre ojsJrro&O» Manoel Marques da Silva, .losé Mar- quês da Silva e Paullno Marques da Silva, sahindo os dois primeiro» gra- vemente feridos._ (imOií, André Pereira Bt Barros. rwsi- dente <*m Afogados foi aggTedido a ca<-et.idas no momento em que passa- va pela rua da P**** FV.' autor mmm desacato o celebre desordeiro Manoel Tavora vulgo Nno ch.ncr. íi*'.< Ja foram apurados os Kuocessos ,.<T engenho Rio^iõo. «'tua.lo em Ri- b,.irr»o saliemio-se que o assalto foi dado pelo» irmãos Bernardo, José o Manoel Francisco do Nascimento e ,T,.'.»o Pedro, t* respectivo ****_***¦ dor. snr. Antônio ji j^a £-*-"**"j»»»-~ '*i*^t--B*_ fl H^HC'*-^-**"' ~«-^a»»<' »¦»< »*«S W m**Wm*^^ tt**_\ <m^**^** mm m\. __-_%* mt A nnl verwirlii» Fazem annos hoje : ifi^—V .!« fjiufl». senhoras : " —1>. Maria de Nazareth Rodrigu»*. —II. Maria Vianna de Oliveira. —I). Magdalena Pereira Harronras D. Kmilia Gomes de A'meida. -—D.Agar de Queiroz ****** gro. —D.Alzira Serpa. —I).Mathilde Rirevich Cordeiro. —D,Santina Pir»»s. «... 9•I'. tenhorinhat : Eudoxia de Almeida Liberal. Francisca Pinheiro. (.'lt-rtnen Bonatca. ^»,>--»>- Ja nieniiKU ; —Aura Lim». Alzira Paes Pinto. Cssorina Aranha Chacon. ^>_»s». «M meninos : —Lúcio de Almeida. Henrique Pinto Ribeiro. --\Vo'fango Teixeira de Mendonça. Manoel Gonçalves Maohado. —Vicente Coelho Cabral. --José da Costa Teixeira Netto. Juracy Gomes de Amorim. —Francisco das Chagas Baptista. Itnnventura dos Santos Silva, --.lustino Aguiar. .„ .-> ris s"nhore» : Eduardo Menezes. .loão Ramos. -.Ioí'0 .la.-auna Maia. - -_.lop.'» Ponres de Rritto. .!.>.'¦ tt C>sta Ferre-ra.0 —José Pedro da Silva. —Antonio Ferreira de Mendonça. Oavid de Mesquita. lluptisnílo Receber*, hoje. a- dez'-s«-te horas, na cathtdraJ, as águas lus-tra-es do ba- pfsmo. o menino Wilson, filho do sr. lirbiuo Annibal Rodrigu»»s. .ndo pa- drinbos o sr. José de Itarros e sua con- sorte.* On mortoN Na secção de inhumai.ões da su- ..eriniendencia minicipal foram r>- gstadas. hontem, os seguintes falleci- nü-ntoa : Franciaco. filho '•• Mar*a .^'y-s <'.\- rioem, com .s»*is a.inos, í.nt tzoiifi.: ; Mario, filho de Manoel Rodrigues, com dezoito mezes, amazonen e; .loão Ra- mos da Silva, filho de .loao Ramos de Sou/,*., cora quarenta anno-*. casado, pa- fm—; Albino José Vieira. filho de Virissimo .los.'. Dento, com trinta e qup*ro annos, solteiro, cearense. * CURIOSIDADES Aqui, alli, acolá Camillo Torrendo, In ¦a edis S.-rgio Pei-sôa. Fui- Re ano Vidal e Aprigio de Menezes. O lirrsidente, esquecido de que ha- via começado os trabalhos antes da rcKim» ntaJ, fez vèr aos edis que "'o podiam participar da sessão, por elo,uni pouco tarde. . SrriJflo, »rt»plícanil«i. declarou ao l-i.*.i.|»nt.. ipi,. o relógio deste estava. i duvida, atacado de beri-heri galo- , visto que o ponteiro andava mais '«•i* o dns üt-ulros. O r Pulcencio, apa-rt»ando. acere?- i-tou qu*» a *mw***%m havia aido iniciada s da hora legal, vasto que o seu '•imin»tro mareava nove m'-noa dois iinnutos. O presidente treplicou, declarando i >»-u pataeho era de primeira qua- Iad». c por emquanto se regulava de '" lo com o sol que nos vivlflra com °* MW raio»- . . l7.idio de Senna, re«L-1o travando-se lm-n>»»Watamen.te. Smf renhida lueta entre todos. Hnda i qual estavam mortos os dote pri- ieiros dos assaltantes e fer.do gra- Tmon-te o admlnli*rador do engenho^ í_Te^5peíar do estado cn. que ficoil êoiU*RUÍo prender outro,», dois cri- mino»" auxiliado por um dos mora- doreTdó engenho, de nome Laurindo fi_ls?N« capital houve uma lueta en- ?rTofi marítimos James Colei e John Ao Eleitorado do Amazonas Howel, "dê'nacionalidade ingleza, ma- hlndo aml>os feridos.. (VmS) Vm Indivíduo deíVonhecido vi- broi cine. punhaln.l.-.s no negociante Ooncalo Jos* de Mello na 0*C^»j-O «¦m que *** entrava no Wco «Io Mer- iido da cidade de Komto. A *'' ma c"' <-onseínem-ia «l^s;S ferimen- tos, veiu a falleoer hf»TR» de^l". An- te* porem, de morrer declarou ao ,l».íecado Pter resraon-^vel l^J^T mo Severino TTIMehrando de ^»«*""- relloP qtie íoi logo preso e bem «b | O Directorio da tTNTAO RKPTJBL1CANA AMAZONENSE, partido poli- tico or«ranis«do no Amazonas para defender os vltaes interesses do mesmo Estado, principalmente no momento actual, completo abandono das coi- sas regionaes. visando, de preferencia, patra<_nar os direitos Inhercntes A ooII«*ctivldade e amparar todas as Id«*»a8 nobres, compatíveis com a evoluqüo social pátria e lrK-al. tendo-se representado, por intermédio de seus delega- dos. nf» grande C!onv»_<^U> Nacional realisada na capital da Republica, a al- vltre do preclaro estadista Doutor Arthur Bernardes. para a escolha do can- didato a suecessão do pranteado Conselheiro PVancisco de Paula Rodrigues Alves na magistratura suprema do paiz, c apoiando a indicação feita por aquelle Congresso Político. vem. pelo presente Manifesto. recomm«.ndar aos sufrágios do Eleitorado Amazonense, particularmente, de seus correli- gionarios e amigos, no pleito a ferir-se no dia 13 de Abril próximo vindou- ro, para o alto cargo de Presidente da Republica, o nome honradíssimo do insigne brasileiro Exm.»» Snr. Senador Pr. Epitacio Pessoa. A UNIÃO REPUBLICANA AMAZONENKB, constituindo uma força vi- va na política regional, pelo valioso concurso de seus adeptos, como pelo prestigio sempre crescente que, dia a dia, lhe B trazido pelas classes conser- vadoras e laboriosas do Estado, no mais flagrante e inequívoco gesto de so- lidarledade e applauso ao grandioso programa da Imprensa Colllgada è da Liga Amazonense, por ella adoptado na fusão definitiva destas duas corren- tes políticas. encontra-se apparelhada, pela manifesta cohesão existente entre seus membros e pela inquebrantavel disciplina partidária de suas fi- leiras, para offerecer ao seu candidato a mais completa e solemne victoria nas urnas. Seu Directorio, obediente a dlrectrt» que lhe foi traçada, Bente- Be bem apresentando ao Eleitorado do Amazonas, especialmente aos seus correligionários e amigos o nome respeitável tle um»cidadâo illustre. como o do eminente patrício Senador Dr. Epitacio Pessoa, que, uma vez a frente ' dos públicos negócios do paiz, será garantia solida a estabilidade da Republi- ca. incitando a prosperidade nacional, estreitando, de norte a sul. os laços da grande familia brazileira, promovendo a diffusão de nosso idioma e dos nossos costumes, ao mesmo tempo impondo o respeito interno e conquistan- do a confiança externa. No momento presente, em que o mundo inteiro se estremece ao espan- toso choque dos interesses universaes em conflicto, momento decisivo em que o Direito e o principio de equidade ameaçam demolir o egoísmo, e a ra- zào abater o orgulho; nesta quadra de sensíveis remodelações das antigas praticas, cm que a America apparece no scenario das na»;ões como condu- «tora dos povos, empunhando o guião da liberdade, da justiça e da paz mun- diai. nulliflcando a vaidade das castas, nivelando as classes sociaes, égua- lando todos os cidadãos, para firmar o império da Lei, - - ninguém mais capaz, quanto ao que, em tal conjunetura, nos diz respeito, para oci-upar o elevado posto de Presidente da Republica Braz'iielra do que o Kgregio Km- baixador desta na Conferência da Paz, em Versailles, Exm.»» Snr. Senador Dr Epitacio Pessoa. Esta certa a UNIÀO REPUBLICANA AMAZONE.NSE de que o seu can- didato, que com inexcedlvcl brilhantismo e com extraordinário talento e cui- tura, vem pugnando pelo principio de representação dos pequenos Kstados. na organisação da Liga das Nações, escolhido que foi nara. dirigir os des- tinos da maior Republica sul-americana, justamente na occasiio cm <«ue se trabalha a reconstrucçAo do edificio social do mundo, ha de levar o Bra- zil, no actual grande concerto das nações, á < _hvi.ia altura de destaque de que 6 meret^dora, entre os diversos povos, nossa muito amada e gloric.sa Pátria. Assim, o Directorio da UNIÃO REPUBLICANA AMAZONENSE, indi- cando, de aeeôrdo com o resolvido na Convenção Nacional, o aurcolado nome do Kxin.° Snr. Senador Dr. Epitacio Pessoa, para ser suftragado r.a proxi- ma eleição do Presidente da Republica, espera, confiante, que o brieso Elei- torado do Estado, singularmente seus correligionárias c amigos, saiba, sem discrepancias, cumprir o seu dever, homenageando nas urnas, a 13 de Abril deste anno, aquelle que, como o Exin." Snr. Senador Dr. Epitacio Ptssoa, é, a todos os respeitos, digno da estima e da coiisid.r.u; io nacional ; aquelle que, como o Exm.* Snr. Senador Dr. Epitacio Pessoa, vem, desde sua tiiumphal entrada na vida publica, prestando Inestimáveis serviços ao paiz. como agente do Ministério Publico e Secretario do Kotsdü cm sua terra natal, no superior magistério, como lente da Faculdade de Direito do Re- cife, outrosim, como deputado federal a, Constituinte I."__leira, em quu bri- lhantemente defendeu a representação dos Estados por tgual.lade do nun.e- ro de representantes, e também, na alta administração nacional, como Minis- tro e Secretario de Estado dos Negócios do Interior, ou na mais elevada Corte Judiciaria da Republica, como juiz integerrimo, Ministro do Supremo Tribunal Federal. Jurisconsulto e advogado notável, o. Esm.' Snr. Senador Dr. Epitacio 1'esaòa não é absolutamente um desconhecido para o Amazonas, cujos direi- tos, em patrocínio de causa, acaba de affirmar, com segurança e íulgor, num «los mais antigos pleitos sobre as linhas de limites do Estado. A's urnas, pois, concidadãos, correligionários e amigos, para que saia victoiioso, no prelio eleitoral de 13 de Abril próximo entrante, o nome do Exm.» Snr. Senador Dr. Epitacio Pessoa parap cargo de Presidente da Re- publica.—»**¦• -mr-—-*- Manaos, 25 do Fevereiro de 1919. ?? As officinas do Jornal A Refor- ma bem como a redaoçào, foram transferidas para o palacete en. *m funçcionou o fórum á rua Juvéncio Menezes, de Villa* Seabra. *¦*¦ Foi creada uma escola publica mixta de segunda classe, no seringal Iracema do rio Eiwira, com a deno- mi nação «le Rodrigues Alves, sendo nomeado para regei-a o profeasor Ja- cob Abitbol. *¦+ O prefeito baixou uma resolu- ção transferindo a s»ede do quarto districto de paz do segundo termo judiciário da comarca, que era no se- ring-al Porarrgaba, para o seringal Japão, do mesmo districto. ++ Foi annullado o processo-crime instaurado no segundo termo da co- marca contra o capitão João Muniz »(?-«> Vae sor coisstrusda uma egreja e-n Villa Seabra. 4r*. Foram nomeados professores: da escola Carlos Maximiliano, no serin- gal Corcovado, João Belfort Teixet- ra e da esoota Hilário Ribeiro, no se- ringal Sete Estrellas, Joeé Severino Magalhães. ?»)? No seringal Oiicijaró, <lo rio Mu- ru.', foi creada uma escola do enaino primário, sendo nomeada para regel-a a senhorinha Maria Donisetti Gondim. »>-«>• Foi capturado em aguae do Tejo afluente do Jurué., sendo conduzido a penitenciaria de Villa Bal*tr. e t-v- rio Anisii I c?7c, que havia, 'iii-11, d!« prisão. A-4- Em Julgamento sing-ular foi con- demnado a tres mezes de prisão odr. Kaymundo Belfort Teixeira, mandan- te do espan çamento e atssaíiHinato do syrio Amin KotUar. A-A iKntraram ainda em julgamento sendo absolvidos, os rios Joel Fran- cisco do Rego, Francisco Ciiilhermc Alexandre, tenente-coronel Claudino Vieira Lima e Felippe Nery Monteiro. promotor publico ai«i»ellou «lestas duas ultimas decisões. AA- O Jornal O J/unici-iio que se pu- blica em Villa Seabra. sob a direcção do advogado Pedro Leite. ******* por completa TOforma em suas officinas, nugmentando o seu formato. »)»~0- No Cinema MM B* Villa Sea- bra. foi realisa«lo um festival artis- tico. no qual tomaram parte diver- sas senhorinhas e creancas, sob a di- recção da pianista d. Maria Amélia. ? ?' H*alle.-».|i no seringal Univerm d. Maria de Lourdes Farias. «-í«i»osa major Sebastião Peres de Farias Q/wnnlm&mUs*-. Io Hontem: A manhã espontou enrarruscada. cerni unia chuva torrencial, que manainou ãs dez horas continuando d'ahi por deante a «*ahir tênues got- tas crystallinas. com ligeiros inter- vai ios, até ás vinte horas. A noite correu soturna o erma. com os seus mysterios insfir-daveis, pennaneoenalo a atmosphera carre- gada de imwns que i-mpamiaratii a face da lua e o diadema scintillante das estrellas. os subordinados destes, eomo o gener»».! von tttesing, etc. -»>»|« O correspondente em Paris do ves- pertino carioca A Noite, entrevistou o dr. Epitacio Pessoa, acerca do movi; mento de que resultou aua escolha parti candidato ft presidência da Republica "A principio, disse o dr. Epitacio. recebi varios telegrammas de felicita- ções. qu«» attnibui serem por minha at- titude na conferência da |_7 ; depoi*- me chegaram os telegrammas dos leatlris pórticos conimunicaiido-me o resultado aa convenção, isto é, a minha escolha. Não .levo ocultar que me senti gran- demente surpr»hendido com tal es»-o- lha. feita sem nenhuma intervenção minha directa ou indirecta. Os noa-sos habito- ooliticos es*òo d^nwnstTan- do MN [>ara a escoJha do candidato á presidência da Repu hi iea não mais pre- valecem a interferência do presidente que sae e as pneoecupações regionaes. »t*»í*ndo egual a partici-p-K^o d°s prandes e pequenos Estadoe* na solução de tão im;*ortante assumpto." O dr. Epitacio, encarando a possi bi- lidade dessa eleição previa ser ratifi- caila pelo e.eitorado brasileiro. mani f est ou apprehen»Õesi quanto *\ provável necessidade d*» deixar i-m meio os tra- ba.ihoa da conferência, para assumir o gov.-mo do seu paiz. •af» O diário carioca .1 Época publicou uma carta aberta do general Roberto Triimcowsky, dirigida aos aaaai cama- radas do txerctto. Vrisa a carta d*'sfazt*p as intrigas dar clasíM-H armadas com o cotis^lbeiro Ruy r.arbosa. deiuon-trando que o eminente Jurisconsulto »¦ parlamentar sempre de- fendeu o soldado braí-iViro. .fUaSt*cando o motivo por que diri- ge aos seus camaradas, o general Trompowsky allude ao passado aos .seus quarenta e nove annos de «•'"¦- viç-> mlitar. m uma nodoa. <• dí? q-ie. no exercício de importante com- missão, no norte do paiz, negou-se a servir de instrumento politico. Ke*«T«- a>nda que, sendo interpelado, no Rio rír.-nde do Sul, onde .<• achava com- niissionado, sobre a attitude que a-su- miria no *_****** dr ser estabelecia-, a d;- otalura. respondeu que romperia r^la- <;ões eom os detentores do poder a con- gregaria elementos afim de ..«•tabelecer a ordem constitucional. (> illustre militar termina a sua carta fazendo largoa elogios ao eon.-e- lhe ro Kuy Harbos,,, como po'itico, es- tadista, dip'omata. junsonsulto. ora- dor. philosopho. critico. jornalMa litterato, moralista, escriptor ** ec^no- m: st a. _______ ,.phlK.-ii... l»'err«-irit <!«¦ Salles llrrnardo de Azevedo «la Silva AprÍK«o Martins de Meneses Klvir». Dantas t'av»l«-iii.te l*<i-ilro Ilutelho da < inib^i IIllfleHrnmlf» I.uiz Antony José «la («anta Crespo II«'i.rii|ii.- Itubini. V a iLNente > lia in o m UNIÃO REPUBUOANA MMZOENS E Eleição de 13 de Abril de 1919 PARA PRESIDENTE DA REPUBLICA Dr. EPITACIO DA SILVA PESSOA Advogado, residente na Capital Federal *»_{ Pornn». í mais fácil nadar na af;ua do mar do que em um rio I A natação consta, no fim de ro-.tas de do^ actos: um que consiste em man- ter-se o equilihrio ou fluctuar tia a^ua, _ o segundo '-m progredir neKle liquido. I>e maneira que a pergunta s"ria de pretereneia esta : porque «• mais fácil fluctuar na água salgada do que na doe ? Simplesmente porque o nosso corpo é mais pesado ou mais denso do que a água. Existe, de facto no corpo água e. até na proiiorcão de tre* quar- tas partes, mas o restante é muito mais pesado que a água. Quanto a gordura contida no corpo t ella mais leve <», s*i-r»r conseqüência, nos ajuda a fluctuar. Ora, a água iloj-e é menos pesada que a água saldada : por iiaso o nos.-q (*or*>o maib pesado quu ella t**nd_ natu- ralmente a penetral-a. A água salgada ****** Iágua do mar) é mais pesada «íue a água doce. pois contem em disso- lucão certa porção de saes diversos. dentre os quaes o mais imi»ortante é o clioruri lo de sódio ou sal dn eo-ainha. ,Vc-se, po-s, que é muito mais fácil Hki t fluctuar na anua do mar que na de um rio que 1 doce. Em algumas parti* do mundo exis- tem águas ainda mais salgadas que a do mar: i»or exemplo, a água do Mar Morto, na Palestina, e a do grande lago faltado nos Estados Inidos. Existe tal quantidade de sal na água do Mar Mor:., qu.» esta água é porporcionnl- menle mt* pesada que o corpo humano de mndo qtie 0 impossível nella mergu- lhar. Era compensação existem liqu:dog m'ii'0 mais leves do que a água cora- muni, e se nelles cah'esemi»s se"ia :m- •poeivel fluctuar e o corpo Mite ****• trar a como uma p**dra cahindo najtua; taes por exemplo: esencia de tereben- tina álcool p.hsoletn. etc. Ferimen'e, forçados iríamos buscar taes liqui- dos para nelles tomarmos o no»se*ba- nho matinal. _t_. Bm um do* números da l.llliisira- tion, enrontra-se a descripção de um apparellio— Scriptoir —Imaginado por «tm litterato, sr. Sarrauton, cgu ha mui'os annos, e que poderá sir de gran- de utilidade .pa-raa todos aquelles que. infelizmente hojo bem numerosos. se iichs m privados do sentido da ***—. Es a desrripçao do apparelho feito pelo próprio inventor: "('ma folha de papel pautado por cordéis tangíveis, em vez de riscas vi- Biveis. e's o principio do ScriploW. Sub- slitiiii.ão da vista pelo ta<-to tal o prin- ri)do de todos os ap;iare'hos para ce- gos Mas, este, se differeneia dos ou- tr<M guias da mào porque as linhas di- recoras são flexíveis a não rígidas. Ria differença dá-lhe a superiori- dad». na opinião de especialistas que mt****** essa espécie de apparelhos ; não posso confirmar este juízo, .pois não conheço outro apparelho alfm des- te que inventei quando fui attingido pelo golpe terrivel de perda da vleta. O Scriptoirl que me pern*itte escre. ver tao facilmente como se tivesse meus olhos, pAde egualmente prestar sorvi- ços a todos os que têm a minha infe- lieidade. Todas a:- dimensões sâo da iln.» em mülimetros e sua coi.Mruecào pftde wr feita pelo carpinteiro mais ou menos hábil. ConBta o ****** de do's raixHbo.-t de madeira reunidos i»or uma dobra- di'*a e cujas drmenaòos são: altura quatrocentos e doía. largura duzentos oitenta e s»'is. espessura dez. As marcens do eaixilho superior têm n largura d»> eineotnta. de onde resulta um va«.io, tendo trezentos e dois por cento e oitenta e seis. Este vasio é dividido em vinte e «In- co intervallos largo» de doze, salvo o primeiro, em «in»a cuja largura é qua- torzn. Estes intervallos são determina- dt»s [>or vinte quatro entalhes de «serr« com a profundidade maxim.» de dois. Sobre as margens, s esquerda, nos Interval! '3 um. tres, cinco. sete. etc. e a direita nos, Intervallos dote, quatro. B.is. oito, etc.. _ cswtam-se pequenos pregos d«» cabeça redonda e, depois, por Intermédio destes prrgos. faz-se passar um louco barbante fino, por-Am. solido, no* viste quatro entelhes, esticando-o bastante para que o cordel não fique Tiambo. t) raixilho inferior terA uma esperte de plata-forma eom trezentos |K>r cen- to e oitenta e quatro e quatro de e»!>es- filtra. Sobre '-sta plataforma prega-se uma a'niofada de papel tendo dois de espessura. Uma folha de papel, collo- cada sobre esta almofada e fechado o apparellio, f'cará a dois dos cordéis. Tar. escrever-r-e, sendo co'.oeado o médio da mão esquerda no intervallo doiis. o indicador N colloca no inter- va'!o c'ne.0. O auricular da mão direi- ta vem apoar-se oontra o indicador es-.-HT.io e o la»uis contra o m^dio. Te«!o o segredo de uma bOa e lisivel escrlpte reside na manobra do médio da mão esquerda ; é e'!e quem tudo dr- rige. muda de linha determina a collo- opção do» areemos e outros aigna-e-s de pontuação. Esta manobra ap|:iende-?c rapida- mente. No fim de trea ou quatro dias de exercício, o habito ent* adquirido, os reflexos es*abeleridos e a mão es- querda trabalha automaticamente, sem que a attenção tenha que intervir." ODEON O espetáculo desta noite consta do uma no aeMato, a c<>me<;ar àa vinte o meia horas. S*-rá ******** no trríin a pellicula Honhtultira. eniocio- nante «lraioa da vida uocial, eni seis partes, interpretado pela artista Mae Murray. «|» Serão exlvibidas. em breves dias, as fitas An-i-ór e mnsonlo, drama, in- terpretado pelo artista americano l*ouglafi Firebanks e Vicfoi-i.i do con- roçado inglc- Vindictiiyc, _m_s otti- ciai, editada pelo governo Inglez. Hoje: «>%*»* Acham-^e retidos, na estação radio.teli-grapliica, «lespac-lios dirigi- dos a Mario Bayma, IT\Ta.puru e 1 iunzburgcr. ¦V*>W No palácio da .Tirstiqa haverá niHlicnoiaíi: as nove horaa*, do juiz iu_iie:.r»al de oi-i'hâos e auzentes; ftts des horas, do juiz de <"us_mento e do juiz de direito dos feitos da fa-zen- da. «v«**V«- neta lhe do yerviço no quartel da Força 1'ollcial <lo Estado: «üa ft força. teu. nte __iva ; «uaxila do pa- lacio Rio Negro, tenente Elysio: ad- Jtincto, sarirent". Barauna: romla di- urna, sargento Jonas; ronda em pri- m»»iro giro nocturno. sargento .Ios»/'' 1'itlro; ronda MD segundo giro noctur- no. sargento R.Klolpho : auxiliares ** guarda <le palácio, ******* <'aval- cante, cabo I'itta e ********* **_- phanio; guarda do riuartel. sargento Ftnygilio o cabo Albano : guarda da secretaria ilr governo, rabo Floren- r;io; guanla <lo Th«»«<>tiro, caho Fa- rias: ordem A delegacia auxiliar ca- Ivo Jofto I^*andro ; pror.inptirtfto de lnr*»ml!o. rabo i"arva!ho ; piquete no portfto corni»t.ir-, Thtotonio , piquete ft **** da ordem. <ornetetro Araujo. 1'nifoHiie quarto. WW No quartel do Tiro dez acham- po ,»a serviço: fiscal secundo tenen- te Felieio Pinto; adjuneto segundo sargento Kuclides Almeida ; guarda noi quarto*. cabo Ademar Thury : nn.ipeçada Rogério Guedes e atira- dores Jos/1 0«-taviano Jacvntho Mnt- ta. Manoel «Corre- Txipes. «Marat Keis. Ferreira «los Anjos, Jofto Marinho e Salles Ouerra. W%* A**» vinte horas funocionnríi no templo da rua T>»ovigil»lo Poelho. a loja tnaçonica Rio Negro. W/W t—*A «le dia na delegacia au- xiliar. o cotirmissario Oufivurm o de permanenrtia o guanla civil de pri- meira olas«=e Renato Vallete. •«AW O <*orrelo ******** malas pos- taes para o rio Madeira pelo vapor Pari ilr Carvalho fts quinze horas. ** m mmæ Jornal dos jornaes (Ern poucas linhas) O INTERIOR ALTO TARAUACA' **fto*4!9ir*S.i!um\ l-OLVTHKAHA Nas duas! sessões desta noite, que terào inicio às horas do costume, ee- rio desenroladas na tela, em primei- ra ejchibiçAo. as scenas constantes dia época «lo sensacional romance ?+ la eer veivdhlo em hasta publi- ca o seringal Tniutade, situado em ambas as margens do rio Jaminauft, deixado pelo fallecido coronel Firmi- no Freire da Silva. <]?-?>• O coronel José Florencio da Cu- nha renovou a sua proviisfto para advogar no foro do d-apartamento. «*?¦¦*>¦ O juiz de drreito <la comarca do TarauacA mandou autuar as contas e documentos apresentados pelo liqui- datario da massa fallida de André Avelino Maciel, snt. Vicente Lauria- no Figueira de Mello. André Ave- lino era estabelecido. no seringal São José do Iboyassu, no rio Muru'. ¦«>-?>¦ Foraiu realisadas imponentes festas em Villa Se»abra pela manuten» çAo do dr. Sansao Gome», «le Sousa no cargo de intendente muTstctpal. A^- No seringal GuajarA, do rio Mu- ru", de propriedade «lo major José Donlsílttl Gondim, foi enthronisada a imagem do Sagrado Ooraçâo de Je- **_% (>elo padre FricAh*.: ¦4-4- <>s snru. Jofto Diasi da Casta e outros requereram ao Juízo de direi- to da coti»arca a expedição de um mandado prohibitorio oontra Bernabé Saavedra e outros. i>or se acharem ameaçados de uma invasão no serin- gal Duos Nações. •>? Foram considerados em commisso os lotes dc terras números oito, oito A e oito It, do quarteirão onr.e e cinco, do quarteirão numero um, perte.ncen- t»?s ao patrimônio municipal de Villa Seabra. 4-A boi dissolvida a firma que g'rava no seringal Aífo Bello do rio Envi- ra, sob a razão social de Silva e Cos- ta, ficando o aotivo e passivo a cargo de Manoel Faustino da Silva. •<)>-+ Iam subir a Julgannento os au- etoi de liquidação da firma que ex- piora o «seringal Mira-florr*.,, da foz do Jurupary, sendo intimados os her- Hei ros iflMlN *de Pow-i-ridonio de Oli- Veira Wanderley a assistir a maroha do feito perante o Juízo de «Jtreito da comarca do Tarauac*. ?-?¦ O prefeito do d»*partamento esta cogitando da construoçAo de uma es- sexta _ BB , O cotrde de Monte Christo, subordina- I trada de rodage»m entre Vijla Seabra das ao «itulo rrea tHn«70»ií<»»- e Villa Feijd. mmf. O congresso norte americano decretou leis reprimindo os mo- Vtmentos anarchtstas e prohibindo o uno da bandeira vermelha. —m ** ******** Minas Geraes, foi descoberta uma mina de .petróleo. •m* Acedendo ao convite do Centro Operário de Juiz de ****, o dr. Mauri- cio de Lacerda irá aquella cidade ml- neira íazer uma conferência a primei- ro de maio, dia do trabalho. —4, Foi fundada uma escola agrícola, em Passa Quatro, Minas. —+ O mapua do deipartamento da guer- ra d.mionstra que o num-ro de alistados no anno atra-sado em todo o paiz. foi de duzentos e d»-zoito mil cento qua- renta e oito. attingindo no anno passa- do a trezentos setenta e dois mil duzen- tos e dois. _«|» Fçr extrineta a divisão naval do sul aJUa ao tempo da guerra. —+ Os rancho»» e cordões carnavales- cos. cariocas, gastaram mais dc c«-m contos para a disputa dos prêmios of- ferecidos pelos Jornaes. _+ o general I.udfnd"rff eecreveti uma carta ao «»r. Ebert. presidente da Repu- •biiea da Allemanha. communicando ha- ver terminado o livro em que justifica a sua acção. Accrescenta que agora quer publicar o referido livro e voltar para a Alie- manha afim d- tabalhar pela pátria. m+ o Vtsrrrio Paulistano, de São Pau- lo, publicou uma nota desm-ntindo que as filhas do conselheiro Rodrigues Al- vs houvessem recebido collares da cnisa Krupp, quando cm visita 4 Alie- manhã. A nota do Correio esclarece que. de- vido ao gesto do conselheiro Rodrigues A've». quando presidente da Republica, em relação ft canhoneira allemã Pan- lher, Guilherme II não o recebeu cor- tezmente. quando o conselheiro esteve na Allemanha. _t> Communlcam de Paris que estão sendo estudadas ,pela Teupectiva com- missão, na conferência da paz. as res- ponsabilidades pessoae« pela guerra, os damnos provenientes de*ta e as duaa punições que tém sido ;.cilsdas para o eX-kaiser»—execução ou exílio. Grande parte da opinião |iubl'ca da Franca I da Inglaterra mostra-se favo- ravej ft primeira, isto é. quers-ndo a execução de Guilherme II. As responsabilIdades são divididas em tres categorias, na primeira das quaes incidicam o kah*er e o kronprinz : na geguDda. generaes Hlndenburg Com a bocea na botiia Tendo recebido d«-nur>cia de «íue varios indivifluos suspeitos costuma- vam reunir-se, ft noite, i»as proxi- mid.tdes do igarapé de São Raymundo o guarda civil Iternar.lo Carvalho, que estava «Ie permanência na dele- ***** auxiliar r«*solveu verificar o flM-tO. Rara tal fim escalou os guarda*» Antonio Rispo e Severino Gabriel os ouaes se dirigiram ao lrw-al iiela» vinte e tres lioras alli ficando de atalaia, cm ponto conveniente a toda e qualquer observação. Num dado momento apezar «la es- curidâo reinante, um dos guardas no- tou que um vulto, cautelosamente, havia entrado numa jangada que st achava fundeada e encostada no bar- ranço do igarapé. Dirigindo-se fi. pequena embarca- ccio_pé ante pé, os dois policiaes snr- prefc-nfleraiu uni grupo de Thdividuos que se entretinham cm jogar o tt*** e 11 m. a dinheiro. A' apparlçâo inesperada dos guar- das os viciados tentaram fugir, sen- do ninso impedidos. Os guardas apprehenderam dois baralhos e sessenta mil reis em di- nh» iro e effetuaram a prisão dos jo- gadores levando-os para a delegacia auxiliar «m cujo xadrez ficaram de- tidos. Sfto elles os seguintes: Rourenço Rinto de Oliveira, José Monteiro Mu- niz. Antonio Abrante»s. Jofto Correia Rima e José Fernamles Bugalho. Effeitos da branquinha 11 marítimo Pedro Aíevedo dos San- t.»s U-tn o seu fra/-o rn-fa branqui- nha do Janauacft. e de vez em quan- no. entorna uns copinhos a mais dai*- do em resultado andar tonto pelas ruas. *** arpii, cae acolá. Hontem foi um dos dias ******* para Pedro dos Santos. Bebericou tanto que o alool pro- duzindo os seu* effeitos lhe subio ft ****** e ***-_ loca a pintar o sete e a querer conflagrar a zona dos Re- médios. For mal de seus* pec*-ados, e para ben» do socego publico, um solda- «:o da força i>o!icia.l l-v»u-o ao xadrez da delegacia auxiliar afim de la cur- tir a carra.-ipana. Páo d'agua caipora f) Jornaleiro Antônio Leonardo é Uni dos que nfto _**** t*»*:1'* «J*» .lia s»mii vèr o nome no protocollo da IHollcia. I'ela manhã de hontem. seqmoso po»- dar ura pulo no xadrez, metteu-se em dois goles da bi-on./nin/io e foi estacionar na rua Ramalho Junior Ahi coni»«çou a blasonar dirigindo pilhérias c ameaçae a quantos passa- vam pela frente, chegando a vez «le um guarda civil que. também alveja- do pela-s graçolas do pfto d-agua o levou calmamente para a cotfua .1 *_- levou calmamente para a cafua da de sim a apotheose da comedia. mm- ++ Rm csniniado cavalheiro, quo tem muito de«ta<iue na nossa sociedade e que nos distingue com o avu apreço, veiu trazer-nos a inuportam-ia de qui- nheutos mil reis para ser ******** em obulos & pobreza envergonhada. liando cumprimento aos desejos do offertante cujo nome, aliàe, csra- mos impedidos de revelar, por prohi- bicão expressa, iniciamos a organisa- ção do uma lista contendo cincenta nomes de senhoraf», que mer*ceni ser contempladas e. uma vez prom- pta. faremos a distribuição da im- portancia. 44. O governador do Estado, tendo cm vista a petição em que o cidadão José Henrique de Castro representou contra o acto dos legisladores da in- tendeníia dc Itacoatiara. que vota- ram uma lei que obriga os agriculto- res daquelle municipio a registrar, na secretaria da respectiva superinten- dencia. as posses e bemfeitorlas. que tiverem em terrenos devolutos. man- dou baixar decreto suspendendo a execução da lei mencionada. +4, Para exercer o cargo de carce- reiro da cadeia publica da villa de Coary. foi nomeado hontem. o cida- dão José Rmbelino de Albuquerque. ++ No matadouro publii-o foram a- batidos, hontem. para consumo, trin- ta e tres bois. seis ix.n-os e dois »2ar- nei ros. Aj*. Na petição em que Stowell e companhia pediram ao governador do Kstado. permissão para despachar «le» toneladas de borracha fina fraca, que compraram na vigência da lei numero novecentos e noventa e tres, pela pauta anterior ao d«HTeto mil trezentos e treze, de vinte e dois de fevereiro «leste anno. o chefe do exe- ^STiíSSt- '«r.irTi?^». r°« •JSÍ^Tar.. 1 cutlvo proferiu o de-pacHo «se«utnte: Km vista da informação do chefe da. primeira secção, que melhor acau-' tela os interesses da fazenda publica, indefiro a presente recui-so. 4+ No vapo.- Paes de Carvalho <tfie» gou, hontem, a esta cidade, o manoe- bo Lucas Amazonas, que foi sorteado para o servi<*o do exercito. •4+ O governador do Kstado, despa- cha ndo a petição em que Manoel Nilo de Souza, contractante da linha da navegação do lago Janauacft. reque- reu o pagamento da.s viagens, que fes no mez de feveriro findo, autorisou o Thesouro do Kstado a pagar em ter- mos. ++ O menino João Ferreira Lima enviou-nos quatrocentos e vinte e dois coupons de bond para os pobres am- parados pelo JORNAL.. 44 O superintendente municipal mandou reparar a bocea de lobo da rua Governador Victorio e o calça- mento das ruas Henrique Martins, entre a avenida Kduarflo Ribeiro e a Barroso e Ferreira Penna, canto cora a Monsenhor Coutinho; retirar os de- trictos existentes nas sargetas daa ruas I i«;z de Julho e Tapajós e da praça São Sebastião: limpar a rua Cândido Mariano e capinar a aveni- da Ajurkaba. 4+ (> governador do Ifísrado. tendo em vista a informação, que lh»* fot apresentada, resolveu imlcferir afe- lição pela qual Manoel «la Costa Ras- t«.s. mestre do vai»or fluvial /,'io Ma- deira, re«|uereu o pagamento de uma gratificação a que se julga com di- reito «'uando a referida embarcação esteve servindo como navio-hospital. 4+ A directoria do patrimônio na- cional. para satisfazer formalidades legaes da competência do po«Ier judi- dario, devolveu ft Helegacia Fiscal o processo relativo ft concessão de um terreno de marinha pretendido pelo engenheiro Antonino Carlos de Miran da Corrêa e Baptista Alvarinho. mf-*. For falta de matéria não reuniu, hontem. 110 Thesouro do Kstado, a junta cie fazenda. •I4" A' directoria da despesa publica remetteu a I >< leg.icia Fiscal o re<«ue- ¦intento enviado pela mesma direeto- ria em que Nuome.les de Araujo Lins p«'.le. por certidão, o tempo de s».u exercício nos segundo c terceiro p..st»»s fiscaes do Acre. •14 ' Thesouro do Kstado foi auto- risado pelo governador a pagar ã firma J. Silva e companhia, a im- I»ortaii<-ia de «lois contos quinhentos e quatro mil e «luzentos reis. prove- niente de mercadorias que forneceu no mez de fevereiro ultimo ao hos- pitai do 1'mirisal. 44 <• inspector sanitário condem- nou. hontem. no mercado publicx). trinta peixes, trinta kilos de piraru- i-u'. dois bofes e dois figadns. 44 A' mesa de rendas do Purus com- municou o delesmdo fiscal que, atten- 'lendo o que requereu dona Francisca das Chagas Kocha. i»or seu procura- dor J. •_. Araujo. foram pagos os vencimentos na quantia de quatro- centos e quarenta e um mil duzen- tos e eineoenta reis. illiquida, que compete á mesma senhora nos mezes de janeiro, fevereiro e março do an- no passado, na qualidade de profes- sora publica, «rue foi. da prefeitura do mesmo departamento. 4|s N.i petição .111 que Oswaldo de Mendonça Vianna. promotor publi- «•«> de Floriano Peixoto. re«|Uereu ao governador que Ibe fosse abonaila a quantia «le dois contos «le reis, para ser a dita quantia descontada inte- gralmente dos v»ncimentos. que tem a receber, o «h«fe do executivo decla- rou que na«la ha via js******* 4fa O superintendente municipal despachou, honten. os s<»«ruint»js re- querimentos: m;;n«lou pagar em ter- mos. o de Jor*íe <!oh Santos ; encaml- nlie-se. os de Anastácio Fructuoso de Freitas e Gregorio Costa; diga o administrador do cemitério de São João. o de Gentil de Araujo Pereira; mandou ao lançador do districto, de Henri«iin>s e Irmãos ; indeferiu, á vista da portaria numero sessenta e nove. de «tuinze de fevereiro ultimo, o de Walfrido Castello Rranco de Oliveira ; satisfaça a exigência do re- gistro de inhumação, o de Aureliano liorgea do Carmo. +? O governador do Estado arbi- tr..u em duzentos mil reis. a gratifi- «•ação de Bernardo Schewell. pela manipulação e distribuição de medi- ramentos, a indigentes atacados de grippe. •44 Ao coll»»ctor de B«.a Vista 00 Rio Branco d«»:-larou o delegado fiscal que foi íMistf. no Correio um lacra- d«>. contendo os livros que -.orvirão. em sua exactoria. durante o anno cx>r- rente. 44 Os meninos Her.-io e iürce Ra- mos enviaram-nos oitocentos e ses- senta coupons de bond para os po- bres favorecidos por esta folha. 44 Teve deferimento a petição em que o dr. Isaias Beviláqua r»«:i:tieu por certidão ao governador «.o Esta- «lo o que constar sobre a nonvrução e a exoneração do dr. Raymundo Vai- le Sobrinho, do cargo de promotor publico de Itacoatiara. **\**%t O processo em que »*'r.*nei.sco Barreira Nanan pede pagamento da quantia de um conto cento e noventa mil reis. proveniente de embalagem, transporte e outras despezas com a mudança da sétle de juiz se<-cional do território do Acre, da cidade de Senna Madureira para a da Rio Bran co. foi. pela Relegada Fiscal, remet- tido ao ministério da justiça. ¦44 Obteve despacho favorável, a pe- tição em que Antônio Mendes Pei- xoto requereu ao governador do Es- tado o pagamento da subvenção da linha de navegação do Careiro. da qual é <*>ntractante. relativa ao m«?a. «le fevereiro ultimo. 44 Pelo governador do Kstado foram justificadas as faltas, que deu. no exercício de seu cargo, no mez de de- zembro do anno findo, o ex-promotor publico da villa de São Felippe. no rio Juruá. Oswaldo de Mendonça Vianna. 44 A Delegacia Ftecal deste Estado remetteu ft Delegacia Fiscal do K»«ta- do do 1'ara, a certidão solicitada «.«elo chefe de secção Cândido Vieira ô_ Costa. 44 O preço do kilogramma da ctLT- ne verde, vendida, hontem. no mer- cado publico oscillou entre mil e qui- nhentos e mil oitocentos reis. 44 0 pr«x*esso de div'«la de ex«»rcicio») findos de: Mano«'l Coelho Alverga. nor s»u .procurador dr. Galdino Ramos, na quantia ci*» tres contos* trinta «* tres mil rê:»s. proveniente de fornecimento feito no exercício de mil novecentos ; quatorze j.ara manutenção dos Índios Coi-inn» do Cenlro Rivadavia. de Villa Seabra ; e o da .Wiiuio* Harliour. na quantia <le «_-H_enove mil o quinhentoe réis. proveniente de taxas de ermaz»*- nagem e capatazias. que lhe são de- vidas, foram, pela Relegada Fiscal en- viadosj á directoria de contabilidade do ministério da agricultura. 44 Na Instrucção Tublica deram en- trada hontem. os mappas das «^eoíaa de Coary. Janauary. Rosaritiho e Terra Nova relativos ao mez de fevereiro fin- do. 44 Do inspector de hygiene publica, deste Estado, »solieitou o delegado fis- cal uma relação dos médicos que clinl- cam, nesta capital, afim de s«t remet- tida â secretaria do montopio geral de economia doe Bervirtore*; do Emado. 44 O governador do Bstado mando»» que o Theaouro pague em termos a Ce- sar Medeiros, proprietário da pharroa- cia Ams-rmi. a quantia de cento e dei mil réis, de medicamentos Q«e fornp- cen por conta do eoverno. no mel de janeiro passado, a indigent»s atacados de grippe. 44 Ao engenheiro chefe da f isca la»*- Cão das obra* do porto de Manáos para satisfazer formal: lades legaes. de vol- veu a Delegacia Fi»cal. o pr<»«—mso re—- Mt * *4P ¦tm Mi «.»____ '•. P- __ * - e

il |JT M ,JJU VI iTl;

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Page 1: il |JT M ,JJU VI iTl;

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V_&s*s*rÊd!5ç!m TT fl\ il |JT M VI iTl;< ft mU I II Illl I m _f I ¦ l_1 r ifir,0 próprio—AT«-AUEdMI»»fcI«»iUi»o.% Illl _1 I ___. ¦ "l I ¦/¦ __. fl Ifi _F 1 ¦ 1 ¦, . i;:;riORNAL-C-JI.^C^o23.A lll LF 1] fl Illl Illl V/l lll W _K IlllJU nli AL JJU UUluiiIMllU

f *-****;i**Vr-_*. .¦-*_*_>•»:. /t:*V -*-/<íA

9S_--____-_______________________

— REDAOÇiO ¦ «Wt&íctoprapt*o-^^^*_mé>m*t^n

F_-U<«> «*l««r: JORNAL-Cm_«-Con-oS-Afij O» or.g.nae. en*.*A» * rmèmc.-* >io aeriç Mk*-»*».

ainda que nao aejam publaC«M_« |••_, .piiovKs: Kboac^o, 1• Guancu. 41

\ rorre»ponden<:'« «leve ler eavixla ********

MANÁOS—Eslado do Amazonas

ASSIGNATURASANNO

J Capital taWOt»fil Interior do Estado 60$000* Estrangeiro TOOOO

SEMESTRECapitalInterior e EatadoaEstrangeiro

OE

Avulso 200—Atrasado SOOAt assignaturas começam em qualquer dia, tti *****

do a M tle Junho ou Sl lie Desembro_=E DE3G

%_x___^Amm^V*mde1Z*U Composto em machinas de Linotype

A NNO.'XVI-N.o 5339,_xra-f-lr». 14 «le «reo de 1919

|0 lt*mm*B- •«• AaaaaaaTa*_*_l •

JORNAL DO COMMERCIO

, «falka-U

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l L. Mayence & Cia. 1¦ O, RUE TRONCHET. PARIS fl

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íMv55°JiJTei>»_1rr*.»*» CAN A VARRO, A*«ncl»

A _.__ *___»** tomiuerclal «lodo III. i.<-<»

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rua de Port.»..»...i..i. Itnlla

sempre «mocabre Ioda» faa ter-

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u mi a luiu caaa ft rna

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liiiruice teran-Iii»«hIi««;A<» étmmtmtr-¦ a HM ranhiila.

Houve novos apartes, I.cando tudo,finalmente, apascentado com a admis-sào dos tres edis aos trabalhos.

Rettrou-se. entào, do recinto o sup-plente Mendonça.

O presidente procedeu a eleição device-presidente, seudo tmffragado oedil Rubim, que obteve oito votos con-tra um.

Em «eguida procedeu-se a eleiçãodas commtssões permanentes, dando oresultado seguinte :--_¦ poderes. pe-tlções e leslalaçí.o—Huliim. Aprigio eSilva; segunda comuiiasão—de instru-cção, hygiene, assistência e segurança¦publica — Fulgencio. Rubim e Silva;terceira commissão—de industria, obra»publicas, viação e ********—Sérgio,Jtubiii. e SUva ; quarta commissão—defazenda, patrimônio e orçamento—Cal-mon. Rubim e Silva; quinta commissão¦—redacção de leis—Rubim e Valle So-brinho.

Continuando os trabalh»*, foi apre-sentada e approv.ida a seguinte moção:*"A Intendencia Municipal de Ma-nâot.. acoiuiianhaiiüo o s.-ntir elevado danação, que se orgulha em ter no dr. Epí-tacio Pessoa um tios seus mais ilius-tres e digims fühoe, ao nr sm.. tempoque &|»plaudc o movimento patriótico afavor da candidatura d»- sua excellenciaá, ir-r*"*.dencia da Republica, dá a ei*» semovimento a Hua Inteira solidariedade."

Ficou também deliberado que fossepassado um telegramm 1, nesse sentido,ao dr. Ixlphim Moreira, vice-presid.n-W da Republica m outro ao dr. K;>i'a.-cio Pessoa.

Pedindo a palavra, o edil S;lva re-qu«»reu que na acta da sessão se lan-<:a**»se um voto de profundo •pezar peofallecimento dos conselheiro» RodriguesAlves .• loão Alfredo. desembargadorAgapito Pereira, poeta Olavo Uilac edr. Ilrasiüo Machado. Requereu aindaque. em homenagem aos illustres mor-to-*\ fot*»fm suspen-sos o» trabalho*-», s*»n-do tudo approvado.

K. na.la mais houve."a hespanhola

sim o seu progenitor IWefonso deVasconcellos.®4_ Na Photographia Elite, Ao Re-cife, foi in_UKura<lo o quadro doa dl-plomados pela Academia de Com mer-cio falando sobre o aoto diverso» In-telleetuaea.. Piguaram no quadro ostxucharela Arnia-ndo Pasinl, orador daturma ; Rey naldo Carneiro L_ao, Bu-olídes Xavier Cordeiro» Miguel Ray-mundo de Lima, Natliariael Fonseca»luardo de Britto e José Sarda.Vêm-se lambam o retrato de RuyBarbosa, como homenagem tt intele-ctual «dade brasileira; e como para-ymplio o «Ir. Julio Tires.¦_«?•) Quando t«sntava atraveppar arua l*rimeiro de Marçp, da capital,foi -colhido por um trem. morre:ido|K>_ o depois o empregado do telegnifonacional de nonas L»uiz Ixsal, que crude «y>r braisca e contava quinze an-nos <le idade.[**.'.) Foi iniciada ¦ «•onstriKM^to deuma capella em Água 1 Verta, que te-ra o nome de Nossa Senhora da Paz.¦*&*. Km Quipa]»fi. a senhorinha Mor-õefles Vieira da Costa levantou aidea da creaçâo de um internatopara im^iiorcs desvalido», ísersdo apoia-«la pela ini__oLpalida<i»8. que promet-teu contribuir oom uma -regular wn-portíuicia para a <x>n««tru«^;ao doedificio.(_**.•¦ (-asaram-S*>: Antonio Theodorode Carvalho p Cecilia Lauremtina daS«lvn. .Ioí«é Bento P_-e4ra e Ma-ria <h« líloria Soares de Azevedo. Pe-Jar llomes e Maria Zaira I-_serre, dr.Augusto Pias Simões e Rliza KmiliaUuiniaràes.t—*?i Contractaram casamento: An-tonio Celso d«» Araujo e Judith Ta-vares Peílrosa, Manoel Ferreira del.ima e Maria de Sousa Barros.¦•«ÍkV. Falleíx-ram : Raphael Pessoa deAlmeida Ix>pes. Helena Ix*mos. .loa-quim fiuimarães. N}«>inedesi Vieirada Cunha, d. Maria de Paula Olivel-ra Freitas, d. Arma Penoria de Sou-sa. José Vjanna de Abreu, Miguel Fia-lho. 1'rrahyba C.-.rneiro da Costa e d.Celestina Pfaender de Mattos.

UNIÃO »« AMAZONENSEMANIFESTO POLÍTICO

-»K uum ««Ia araude e*** 1,,-m. ..r.Ja.l.i. n.TVln.1.» P«m

.,.ri|.«"rl... ft ruu -li ** Mal», n.

(«8, Triita-*»»'

rt rim¦ SM. ********

S\ll>H l»*» Mll.llHK paru

smm******.

.UMI-OC'!!» ferida»,

.iirniu-ae com

nlcrrau»Cl .. — ..om o maravilho-

sAmmmm nivino" de Abel

A raajo.

i,.l ,1 AIH.IKA*». l'r«-«-'»w«i»«-***

„¦ nu l,:i.an.li«rln **********

s.. ft i:».«rH.li« l.ptiiiil»»""""» " •

Na vvita qu»' fez. hontem. aos hos-pi-tae- Santa llarbara e Munipala, o dr.Miid.ir**.*"-. de Pinho nAo encontrou a'-teraçâo alguma no estado dos doentes.•*>•> 0 vap^r Pae. ,t,. Carvalho entrado,hont»-m, de Belém do Pa*., não trouxenenhuma pessoa atacada de grippe. Odr. Madureira de Pinho enviou ao di-reetor do Fer^ iço Sanitário a li-f*ta «tlp.u-sijçeiros da citada embarcação, comas respectivas» resid»neias, afim de fl-ca rem em obsi-rvaçáo.*t% Xos hospitaes fhletuantes existiamem tratamento, até hontem, vinte eduas pi-s^ÓH» ..tacada;- d»* grippe.%•> D dr. Flavio de Castro continua avaceinar. Krafiitamente, na DrogariaCommercial, dns quinze ás dezeseis ho-ras de to»1os os dia.s úteis.

D

l-.MI \ »«-«-cn u«>»»<» «»« *****'

,ill«>, pedir pel». ********

St. Rim de *-..«> ******** a. 1.

. • ¦ ...iem-reum «le - 1|*2 H.

watt 1HKK-».«elido

il .Ia ile om II. Pni trn-arln desla folha

'.vam.

Informaçflfi

<¦* IOMCO lebrllugo Abel 6 •

******** «iiherano contr» «is

l.-bi-». Interiul1enle»i, renllen-

,. .-, lin «¦<¦¦ »• ********, '""

innlri-ar n«« I.Aaai pbarmacla*.

HP de ( o nu. .a l.ui «*• «» ********ro dou niitl-piK-riRleoai. Pr<-

1 .m.l.. seu» rival B* ********..-uti..' Abel.

- •.!.•. IIIIO.N» II II i: »¦ tosaxra •.íl ll» soffre «|uem de»c.»nl»e-

te o '•Peitoral d*.\plby **********,,. Helri..»."

lltl.XDaVII ii l-aliri«-a l'«»rla-eus«- ailtit ft avenida J«»u-

.,..1 ni Nnl»u««», n. 7M. A tratur na...¦•.mn. tl motivo dn venda »«>

¦'.rA ao «'ompratlor.

IjíKMIK-SK n ********* 1'nra-.»».»•, «•».»»» n ««Te.llto.dn *****

,:• A* .•lnriirrosi .•iiiiiiniTclaeii ali»at ruu «li. 1 ii «tu I lav* o» «•• 5» A ira-«, . r nu iiii*MUtn.

I'I. MIK>-SF. cinco l»«%n» «««-«-n»lelt.-lrun, ••<»«»« i-rlii», ft ****•

, dr. Moreira »» . •»•"»• «» ¦»•"Uva. .l.i vendi. (¦ <.-r .. x.-i» i»n>-].ri. (nrlo «l«- r«'llrnr-s«- d«-st«- Cm-

lu.l». por ncl.iir-Hc ******* **«'lítt*** .

 EDILIDADE0 UUE HOUVE NA SESSÃO

DE HONTEM

i wssao de hontem correu um t**-iiinjada. notando-»"'. entretanto.•i falta de espectadores nas pa-

. .ine tinham a sombria expressãoum t-.iniilo abandonado.

facto deu losar a que o presi-••'•»¦. naturalmente contrariado. pro-

.- abreviar o» trabalhos. Iniciandoo ante* da hora aprasada.'¦'¦'.. t-üvam. nle, antes das nove, a

a deu o toque de reunir, conRre-»»i. (.. s¦• no r-einto os edis Rubim eSilva . o» supplentes José da Silva San-

¦ • lábio Conçalves Teixeira.>'ico depois quebrando a monotonia

• ¦ .»:¦ .,:•. .. eiassico—F.*tá aberta «"•'tt, o presnl.-nte mandou introduzirsap;.lentes convocados -Guilherme

• João Ferreira de Mendonea.h quaeti deu |K>sse. procedendo a elei-

¦ > i.r.«»ideiite da mesa. Foi suffra-l". i...vãmente, o dr. .leronymo Ri-'r''» 'ia tfMBt... que obteve seis votou

"•¦'ia um.Re Ínterim, entraram no recinto,do assento nas suas respectivas

0 _____32JPERNAMBUCO

Os jorisaes da «—yiiiaJ .liicin queo «ir. .Manoel Borba vae renunciar oKovcino antes <ic dezembro afim depr.xjeilcr iogo á eleiçHuo do dr. Josélleserra.(•»«»•• o engenheiro Klesbão Vellosofoi nomeado chefe ilo districto tele-******* <J«> listado.I5»«*\j ii ji>ri»al I.oi biwta A ordtniesposou a »_indi<latura d-lpitacio l'«>»>-soa â |i|-e._.ien_a da Itepublit^t ¦ Odjoni;u*s d*itntist«Aí> findai não «_»_ nia-nife.-taram sobro nenhum «los caiuli-Bmirn* em evidencia.'•SB-* Suicidou-se ein Quipapô., inire-vindo ii.ii. dose-de lys».l. o _eriitu»n-sor |.%M*nuiilo Machado Freire, quedi-iV'U um bilhete, dizendo apenasisto afOfTf salisji ilo, ,ouca impor-(ani 'a !,pando a quem disser que eufui un louco. Sa cternulaite esperoenii.yrar outra vúla mtlhor.•£*... «) capitão «lo porto publicouuma carta no Jornal B* Recifr extra-iili_i>.l«> que tivesse si«lo mandadoabrir inquérito no tel«Kra.pho paiadescobrir o delator do seu telegram-nta, pois os termos tio que a i'ronn-riu publicou são «lifforeiites dos dooriginal..*. o general I)airt;us Barreto re-

OUajou termiiiaiitcnieiit.. qualquer ac-cordo que os seus ************prajiuztram i»ara a fm iiacão do so-nn'io. A' vista <l'..s.-^o os dantistasnão «¦onpare xTam ao senado, as.suin-iiiiinlo a presidência o snr. José deBarros, «la. turma antiga, quo convi-«lou os diploma.los a completarem onumero. Foi então nomeada urnaooiumiseão |.ara lavi-.r paxecer, queterminou pelo reconh.M-im.-nto dos srs..Severino Pinheiro, José Henriques.Zef. rino Serra, Fausto Figueiredo eJoão Guilherme. Cada um destes re-tirara-se ilo recinto quando se deviafazer a votação para o reconheci-monto.{.my*} O prefeito municipal do Recifebaixou um acto prohibindo que a. ann- verde seja vendi.».», a preço su-perior a mil e ********* reis, o ki-logTiwinna..«ts. Foi fundada no Itecife a so-çledade Pró-mater, sob o patrouinio«io goveriKidor e do anebispo. A «li-rectoria da novel sociedade é tmt***-ta de senhoras da inais alta r.»pres«-n.taçüo social..*. O jesuiUidepois de haver percorrido os sertõesein |ll«B|liai«l«l wientifi.-as, estudandoa geologia e a l>otaniea, chegou aoReaife ********* haver descoberto0 meio de salvar cks algxxloaes da la-gaita rosada, com a propagação <laformiga mu, scientlflcamente aztecaal/aroi. a qual é grande des-truidorade lagartas. , .i.^. d (leMnrdeiro Antonio raxlf>l-ro disparou .1 trahiçâo um tiro de re-vnlv.-r «ontra o conhecido capoeiraNascimento llrande, o mais teniivelHercules p»Tiia.inbu«UK>, que ficougravemente ferido.(temi) Na rua Bella. da capital, o sol-dadV» José Alves Cabral assassinou atiros de .Vaffan o sragento Abdon Jo-Hé. A*****, mm .1B)*® Numa casa d», logar ( nrnngnci-U, em Magtlalena, o popular Luiz Rei-larmino Alves foi ferido a arma***** l».lo indivíduo JoMe «le Souza.19*0) Sui<-ldou-se no logar Cacimba,1o Meio do municipio _ Flores, onnr. Manoel feroira da Silva, dandoum tiro de rifle na cabeçar.-*r.i No logar Ouabiraba. em I.imoei-ro houve uma lueta entre ojsJrro&O»Manoel Marques da Silva, .losé Mar-

quês da Silva e Paullno Marques da

Silva, sahindo os dois primeiro» gra-vemente feridos. _(imOií, André Pereira Bt Barros. rwsi-dente <*m Afogados foi aggTedido a

ca<-et.idas no momento em que passa-va pela rua da P**** FV.' autormmm desacato o celebre desordeiroManoel Tavora vulgo Nno ch.ncr.íi*'.< Ja foram apurados os Kuocessos,.<T engenho Rio^iõo. «'tua.lo em Ri-b,.irr»o saliemio-se que o assalto foi

dado pelo» irmãos Bernardo, José o

Manoel Francisco do Nascimento e

,T,.'.»o Pedro, t* respectivo ****_***¦dor. snr. Antônio

ji j^a £-*-"**"j»»»-~ '*i*^t--B*_fl H^HC'*-^-**"' ~«-^a»»<' »¦»< »*«SW m**Wm*^^ • tt**_\ <m^**^** mm m\. __-_%* mt

A nnl verwirlii»Fazem annos hoje :

ifi^—V .!« fjiufl». senhoras :" —1>. Maria de Nazareth Rodrigu»*.—II. Maria Vianna de Oliveira.—I). Magdalena Pereira Harronras

D. Kmilia Gomes de A'meida.-—D. Agar de Queiroz ****** gro.—D. Alzira Serpa.—I). Mathilde Rirevich Cordeiro.—D, Santina Pir»»s.

«... •I'. tenhorinhat :Eudoxia de Almeida Liberal.Francisca Pinheiro.(.'lt-rtnen Bonatca.

^»,>--»>- Ja nieniiKU ;—Aura Lim».

Alzira Paes Pinto.Cssorina Aranha Chacon.

^>_»s». «M meninos :—Lúcio de Almeida.

Henrique Pinto Ribeiro.--\Vo'fango Teixeira de Mendonça.

Manoel Gonçalves Maohado.—Vicente Coelho Cabral.--José da Costa Teixeira Netto.

Juracy Gomes de Amorim.—Francisco das Chagas Baptista.

Itnnventura dos Santos Silva,--.lustino Aguiar.

.„ .-> ris s"nhore» :Eduardo Menezes..loão Ramos.-.Ioí'0 .la.-auna Maia.

- -_.lop.'» Ponres de Rritto..!.>.'¦ tt C>sta Ferre-ra. 0

—José Pedro da Silva.—Antonio Ferreira de Mendonça.

Oavid de Mesquita.lluptisnílo

Receber*, hoje. a- dez'-s«-te horas, nacathtdraJ, as águas lus-tra-es do ba-pfsmo. o menino Wilson, filho do sr.lirbiuo Annibal Rodrigu»»s. .ndo pa-drinbos o sr. José de Itarros e sua con-sorte. *

On mortoNNa secção de inhumai.ões da su-

..eriniendencia minicipal foram r>-gstadas. hontem, os seguintes falleci-nü-ntoa :

Franciaco. filho '•• Mar*a .^'y-s <'.\-rioem, com .s»*is a.inos, í.nt tzoiifi.: ;Mario, filho de Manoel Rodrigues, comdezoito mezes, amazonen e; .loão Ra-mos da Silva, filho de .loao Ramos deSou/,*., cora quarenta anno-*. casado, pa-fm—; Albino José Vieira. filho deVirissimo .los.'. Dento, com trinta equp*ro annos, solteiro, cearense.

*

CURIOSIDADESAqui, alli, acolá

Camillo Torrendo,

In¦a edis S.-rgio Pei-sôa. Fui-

Re ano Vidal e Aprigio de Menezes.O lirrsidente, esquecido de que ha-

via começado os trabalhos antes darcKim» ntaJ, fez vèr aos edis que

"'o podiam participar da sessão, porelo,uni pouco tarde.

. SrriJflo, »rt»plícanil«i. declarou aol-i.*.i.|»nt.. ipi,. o relógio deste estava.

i duvida, atacado de beri-heri galo-, visto que o ponteiro andava mais

'«•i* o dns üt-ulros.O r Pulcencio, apa-rt»ando. acere?-i-tou qu*» a *mw***%m havia aido iniciada

s da hora legal, vasto que o seu'•imin»tro mareava nove m'-noa doisiinnutos.

O presidente treplicou, declarandoi >»-u pataeho era de primeira qua-Iad». c por emquanto se regulava de

'" lo com o sol que nos vivlflra com°* MW raio»- . .

l7.idio de Senna,re«L-1o travando-se lm-n>»»Watamen.te.Smf renhida lueta entre todos. Hnda

i qual estavam mortos os dote pri-ieiros dos assaltantes e fer.do gra-Tmon-te o admlnli*rador do engenho^í_Te^5peíar do estado cn. que ficoilêoiU*RUÍo prender o» outro,», dois cri-

mino»" auxiliado por um dos mora-doreTdó engenho, de nome Laurindo

fi_ls?N« capital houve uma lueta en-

?rTofi marítimos James Colei e John

Ao Eleitorado do Amazonas

Howel, "dê'nacionalidade ingleza, ma-

hlndo aml>os feridos. .(VmS) Vm Indivíduo deíVonhecido vi-

broi cine. punhaln.l.-.s no negocianteOoncalo Jos* de Mello na 0*C^»j-O«¦m que *** entrava no Wco «Io Mer-

iido da cidade de Komto. A *''

ma c"' <-onseínem-ia «l^s;S ferimen-tos, veiu a falleoer hf»TR» de^l". An-

te* porem, de morrer declarou ao

,l».íecado Pter resraon-^vel l^J^Tmo Severino TTIMehrando de

^»«*""-relloP qtie íoi logo preso e bem «b |

O Directorio da tTNTAO RKPTJBL1CANA AMAZONENSE, partido poli-tico or«ranis«do no Amazonas para defender os vltaes interesses do mesmoEstado, principalmente no momento actual, d» completo abandono das coi-sas regionaes. visando, de preferencia, patra<_nar os direitos Inhercntes AooII«*ctivldade e amparar todas as Id«*»a8 nobres, compatíveis com a evoluqüosocial pátria e lrK-al. tendo-se representado, por intermédio de seus delega-dos. nf» grande C!onv»_<^U> Nacional realisada na capital da Republica, a al-vltre do preclaro estadista Doutor Arthur Bernardes. para a escolha do can-didato a suecessão do pranteado Conselheiro PVancisco de Paula RodriguesAlves na magistratura suprema do paiz, c apoiando a indicação feita poraquelle Congresso Político. — vem. pelo presente Manifesto. recomm«.ndaraos sufrágios do Eleitorado Amazonense, particularmente, de seus correli-gionarios e amigos, no pleito a ferir-se no dia 13 de Abril próximo vindou-ro, para o alto cargo de Presidente da Republica, o nome honradíssimo doinsigne brasileiro Exm.»» Snr. Senador Pr. Epitacio Pessoa.

A UNIÃO REPUBLICANA AMAZONENKB, constituindo uma força vi-va na política regional, pelo valioso concurso de seus adeptos, como peloprestigio sempre crescente que, dia a dia, lhe B trazido pelas classes conser-vadoras e laboriosas do Estado, no mais flagrante e inequívoco gesto de so-lidarledade e applauso ao grandioso programa da Imprensa Colllgada è daLiga Amazonense, por ella adoptado na fusão definitiva destas duas corren-tes políticas. — encontra-se apparelhada, pela manifesta cohesão existenteentre seus membros e pela inquebrantavel disciplina partidária de suas fi-leiras, para offerecer ao seu candidato a mais completa e solemne victorianas urnas. Seu Directorio, obediente a dlrectrt» que lhe foi traçada, Bente-Be bem apresentando ao Eleitorado do Amazonas, especialmente aos seuscorreligionários e amigos o nome respeitável tle um»cidadâo illustre. comoo do eminente patrício Senador Dr. Epitacio Pessoa, que, uma vez a frente 'dos públicos negócios do paiz, será garantia solida a estabilidade da Republi-ca. incitando a prosperidade nacional, estreitando, de norte a sul. os laçosda grande familia brazileira, promovendo a diffusão de nosso idioma e dosnossos costumes, ao mesmo tempo impondo o respeito interno e conquistan-do a confiança externa.

No momento presente, em que o mundo inteiro se estremece ao espan-toso choque dos interesses universaes em conflicto, momento decisivo emque o Direito e o principio de equidade ameaçam demolir o egoísmo, e a ra-zào abater o orgulho; nesta quadra de sensíveis remodelações das antigaspraticas, cm que a America apparece no scenario das na»;ões como condu-«tora dos povos, empunhando o guião da liberdade, da justiça e da paz mun-diai. nulliflcando a vaidade das castas, nivelando as classes sociaes, égua-lando todos os cidadãos, para firmar o império da Lei, - - ninguém maiscapaz, quanto ao que, em tal conjunetura, nos diz respeito, para oci-upar oelevado posto de Presidente da Republica Braz'iielra do que o Kgregio Km-baixador desta na Conferência da Paz, em Versailles, Exm.»» Snr. SenadorDr Epitacio Pessoa.

Esta certa a UNIÀO REPUBLICANA AMAZONE.NSE de que o seu can-didato, que com inexcedlvcl brilhantismo e com extraordinário talento e cui-tura, vem pugnando pelo principio de representação dos pequenos Kstados.na organisação da Liga das Nações, escolhido que foi nara. dirigir os des-tinos da maior Republica sul-americana, justamente na occasiio cm <«ue setrabalha a reconstrucçAo do edificio social do mundo, — ha de levar o Bra-zil, no actual grande concerto das nações, á < _hvi.ia altura de destaque deque 6 meret^dora, entre os diversos povos, nossa muito amada e gloric.saPátria.

Assim, o Directorio da UNIÃO REPUBLICANA AMAZONENSE, indi-cando, de aeeôrdo com o resolvido na Convenção Nacional, o aurcolado nomedo Kxin.° Snr. Senador Dr. Epitacio Pessoa, para ser suftragado r.a proxi-ma eleição do Presidente da Republica, espera, confiante, que o brieso Elei-torado do Estado, singularmente seus correligionárias c amigos, saiba, semdiscrepancias, cumprir o seu dever, homenageando nas urnas, a 13 de Abrildeste anno, aquelle que, como o Exin." Snr. Senador Dr. Epitacio Ptssoa,é, a todos os respeitos, digno da estima e da coiisid.r.u; io nacional ; aquelleque, como o Exm.* Snr. Senador Dr. Epitacio Pessoa, vem, desde suatiiumphal entrada na vida publica, prestando Inestimáveis serviços ao paiz.já como agente do Ministério Publico e Secretario do Kotsdü cm sua terranatal, jâ no superior magistério, como lente da Faculdade de Direito do Re-cife, outrosim, como deputado federal a, Constituinte I."__leira, em quu bri-lhantemente defendeu a representação dos Estados por tgual.lade do nun.e-ro de representantes, e também, na alta administração nacional, como Minis-tro e Secretario de Estado dos Negócios do Interior, ou na mais elevadaCorte Judiciaria da Republica, como juiz integerrimo, Ministro do SupremoTribunal Federal.

Jurisconsulto e advogado notável, o. Esm.' Snr. Senador Dr. Epitacio1'esaòa não é absolutamente um desconhecido para o Amazonas, cujos direi-tos, em patrocínio de causa, acaba de affirmar, com segurança e íulgor, num«los mais antigos pleitos sobre as linhas de limites do Estado.

A's urnas, pois, concidadãos, correligionários e amigos, para que saiavictoiioso, no prelio eleitoral de 13 de Abril próximo entrante, o nome doExm.» Snr. Senador Dr. Epitacio Pessoa parap cargo de Presidente da Re-publica. —»**¦• -mr- —-*-

Manaos, 25 do Fevereiro de 1919.

?? As officinas do Jornal A Refor-ma bem como a redaoçào, foramtransferidas para o palacete en. *mfunçcionou o fórum á rua JuvéncioMenezes, de Villa* Seabra.*¦*¦ Foi creada uma escola publicamixta de segunda classe, no seringalIracema do rio Eiwira, com a deno-mi nação «le Rodrigues Alves, sendonomeado para regei-a o profeasor Ja-cob Abitbol.*¦+ O prefeito baixou uma resolu-ção transferindo a s»ede do quartodistricto de paz do segundo termojudiciário da comarca, que era no se-ring-al Porarrgaba, para o seringalJapão, do mesmo districto.++ Foi annullado o processo-crimeinstaurado no segundo termo da co-marca contra o capitão João Muniz»(?-«> Vae sor coisstrusda uma egrejae-n Villa Seabra.4r*. Foram nomeados professores: daescola Carlos Maximiliano, no serin-gal Corcovado, João Belfort Teixet-ra e da esoota Hilário Ribeiro, no se-ringal Sete Estrellas, Joeé SeverinoMagalhães.?»)? No seringal Oiicijaró, <lo rio Mu-ru.', foi creada uma escola do enainoprimário, sendo nomeada para regel-aa senhorinha Maria Donisetti Gondim.»>-«>• Foi capturado em aguae do Tejoafluente do Jurué., sendo conduzidoa penitenciaria de Villa Bal*tr. e t-v-rio Anisii I c?7c, que havia, 'iii-11, d!«prisão.A-4- Em Julgamento sing-ular foi con-demnado a tres mezes de prisão odr.Kaymundo Belfort Teixeira, mandan-te do espan çamento e atssaíiHinatodo syrio Amin KotUar.A-A iKntraram ainda em julgamentosendo absolvidos, os rios Joel Fran-cisco do Rego, Francisco CiiilhermcAlexandre, tenente-coronel ClaudinoVieira Lima e Felippe Nery Monteiro.<» promotor publico ai«i»ellou «lestasduas ultimas decisões.AA- O Jornal O J/unici-iio que se pu-blica em Villa Seabra. sob a direcçãodo advogado Pedro Leite. ******* porcompleta TOforma em suas officinas,nugmentando o seu formato.»)»~0- No Cinema MM B* Villa Sea-bra. foi realisa«lo um festival artis-tico. no qual tomaram parte diver-sas senhorinhas e creancas, sob a di-recção da pianista d. Maria Amélia.? ?' H*alle.-».|i no seringal Univerm d.Maria de Lourdes Farias. «-í«i»osamajor Sebastião Peres de Farias

Q/wnnlm&mUs*-.

Io

Hontem:A manhã espontou enrarruscada.

cerni unia chuva torrencial, que sômanainou ãs dez horas continuandod'ahi por deante a «*ahir tênues got-tas crystallinas. com ligeiros inter-vai ios, até ás vinte horas.

A noite correu soturna o erma.com os seus mysterios insfir-daveis,pennaneoenalo a atmosphera carre-gada de imwns que i-mpamiaratii aface da lua e o diadema scintillantedas estrellas.

os subordinados destes, eomo o gener»».!von tttesing, etc.

-»>»|« O correspondente em Paris do ves-pertino carioca A Noite, entrevistou odr. Epitacio Pessoa, acerca do movi;mento de que resultou aua escolha particandidato ft presidência da Republica"A principio, disse o dr. Epitacio.recebi varios telegrammas de felicita-ções. qu«» attnibui serem por minha at-titude na conferência da |_7 ; depoi*-me chegaram os telegrammas dosleatlris pórticos conimunicaiido-me oresultado aa convenção, isto é, a minhaescolha.

Não .levo ocultar que me senti gran-demente surpr»hendido com tal es»-o-lha. feita sem nenhuma intervençãominha directa ou indirecta. Os noa-soshabito- ooliticos es*òo d^nwnstTan-do MN [>ara a escoJha do candidato ápresidência da Repu hi iea não mais pre-valecem a interferência do presidenteque sae e as pneoecupações regionaes.»t*»í*ndo egual a partici-p-K^o d°s prandese pequenos Estadoe* na solução de tãoim;*ortante assumpto."

O dr. Epitacio, encarando a possi bi-lidade dessa eleição previa ser ratifi-caila pelo e.eitorado brasileiro. manif est ou apprehen»Õesi quanto *\ provávelnecessidade d*» deixar i-m meio os tra-ba.ihoa da conferência, para assumir ogov.-mo do seu paiz.•af» O diário carioca .1 Época publicouuma carta aberta do general RobertoTriimcowsky, dirigida aos aaaai cama-radas do txerctto.

Vrisa a carta d*'sfazt*p as intrigas darclasíM-H armadas com o cotis^lbeiro Ruyr.arbosa. deiuon-trando que o eminenteJurisconsulto »¦ parlamentar sempre de-fendeu o soldado braí-iViro.

.fUaSt*cando o motivo por que sç diri-ge aos seus camaradas, o generalTrompowsky allude ao Mü passadoaos .seus quarenta e nove annos de «•'"¦-viç-> mlitar. s» m uma só nodoa. <• dí?q-ie. no exercício de importante com-missão, no norte do paiz, negou-se aservir de instrumento politico. Ke*«T«-a>nda que, sendo interpelado, no Riorír.-nde do Sul, onde .<• achava com-niissionado, sobre a attitude que a-su-miria no *_****** dr ser estabelecia-, a d;-otalura. respondeu que romperia r^la-<;ões eom os detentores do poder a con-gregaria elementos afim de ..«•tabelecera ordem constitucional.

(> illustre militar termina a suacarta fazendo largoa elogios ao eon.-e-lhe ro Kuy Harbos,,, como po'itico, es-tadista, dip'omata. junsonsulto. ora-dor. philosopho. critico. jornalMalitterato, moralista, escriptor ** ec^no-m: st a.

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.phlK.-ii... l»'err«-irit <!«¦ Sallesllrrnardo de Azevedo «la SilvaAprÍK«o Martins de MenesesKlvir». Dantas t'av»l«-iii.tel*<i-ilro Ilutelho da < inib^iII llfleHrnmlf» I.uiz AntonyJosé «la («anta CrespoII«'i.rii|ii.- Itubini.

V a iLNente >lia in o m

UNIÃO REPUBUOANA MMZOENSEEleição de 13 de Abril de 1919

PARA PRESIDENTE DA REPUBLICADr. EPITACIO DA SILVA PESSOA

Advogado, residente na Capital Federal

*»_{ Pornn». í mais fácil nadar na af;uado mar do que em um rio I

A natação consta, no fim de ro-.tasde do^ actos: um que consiste em man-ter-se o equilihrio ou fluctuar tia a^ua,_ o segundo '-m progredir neKle liquido.I>e maneira que a pergunta s"ria depretereneia esta : porque «• mais fácilfluctuar na água salgada do que nadoe ? Simplesmente porque o nossocorpo é mais pesado ou mais denso doque a água. Existe, de facto no corpoágua e. até na proiiorcão de tre* quar-tas partes, mas o restante é muito maispesado que a água. Quanto a gorduracontida no corpo t ella mais leve <»,s*i-r»r conseqüência, nos ajuda a fluctuar.

Ora, a água iloj-e é menos pesadaque a água saldada : por iiaso o nos.-q(*or*>o maib pesado quu ella t**nd_ natu-ralmente a penetral-a. A água salgada****** Iágua do mar) é mais pesada«íue a água doce. pois contem em disso-lucão certa porção de saes diversos.dentre os quaes o mais imi»ortante éo clioruri lo de sódio ou sal dn eo-ainha.

,Vc-se, po-s, que é muito mais fácilHki t fluctuar na anua do mar quena de um rio que 1 doce.

Em algumas parti* do mundo exis-tem águas ainda mais salgadas que ado mar: i»or exemplo, a água do MarMorto, na Palestina, e a do grande lagofaltado nos Estados Inidos. Existetal quantidade de sal na água do MarMor:., qu.» esta água é porporcionnl-menle mt* pesada que o corpo humanode mndo qtie 0 impossível nella mergu-lhar.

Era compensação existem liqu:dogm'ii'0 mais leves do que a água cora-muni, e se nelles cah'esemi»s se"ia :m-•poeivel fluctuar e o corpo Mite ****•trar a como uma p**dra cahindo najtua;taes por exemplo: esencia de tereben-tina álcool p.hsoletn. etc. Ferimen'e,sô forçados iríamos buscar taes liqui-dos para nelles tomarmos o no»se*ba-nho matinal._t_. Bm um do* números da l.llliisira-tion, enrontra-se a descripção de umapparellio— Scriptoir —Imaginado por«tm litterato, sr. Sarrauton, cgu hamui'os annos, e que poderá sir de gran-de utilidade .pa-raa todos aquelles que.infelizmente hojo bem numerosos. seiichs m privados do sentido da ***—.Es a desrripçao do apparelho feitopelo próprio inventor:"('ma folha de papel pautado porcordéis tangíveis, em vez de riscas vi-Biveis. e's o principio do ScriploW. Sub-slitiiii.ão da vista pelo ta<-to tal o prin-ri)do de todos os ap;iare'hos para ce-gos Mas, este, se differeneia dos ou-tr<M guias da mào porque as linhas di-recoras são flexíveis a não rígidas.

Ria differença dá-lhe a superiori-dad». na opinião de especialistas quemt****** essa espécie de apparelhos ;não posso confirmar este juízo, .poisnão conheço outro apparelho alfm des-te que inventei quando fui attingidopelo golpe terrivel de perda da vleta.

O Scriptoirl que me pern*itte escre.

ver tao facilmente como se tivesse meusolhos, pAde egualmente prestar sorvi-ços a todos os que têm a minha infe-lieidade.

Todas a:- dimensões sâo da iln.» emmülimetros e sua coi.Mruecào pftde wrfeita pelo carpinteiro mais ou menoshábil.

ConBta o ****** de do's raixHbo.-tde madeira reunidos i»or uma dobra-di'*a e cujas drmenaòos são: alturaquatrocentos e doía. largura duzentosoitenta e s»'is. espessura dez.

As marcens do eaixilho superior têmn largura d»> eineotnta. de onde resultaum va«.io, tendo trezentos e dois porcento e oitenta e seis.

Este vasio é dividido em vinte e «In-co intervallos largo» de doze, salvo oprimeiro, em «in»a cuja largura é qua-torzn. Estes intervallos são determina-dt»s [>or vinte quatro entalhes de «serr«com a profundidade maxim.» de dois.

Sobre as margens, s esquerda, nosInterval! '3 um. tres, cinco. sete. etc. ea direita nos, Intervallos dote, quatro.B.is. oito, etc.. _ cswtam-se pequenospregos d«» cabeça redonda e, depois, porIntermédio destes prrgos. faz-se passarum louco barbante fino, por-Am. solido,no* viste quatro entelhes, esticando-obastante para que o cordel não fiqueTiambo.

t) raixilho inferior terA uma espertede plata-forma eom trezentos |K>r cen-to e oitenta e quatro e quatro de e»!>es-filtra. Sobre '-sta plataforma prega-seuma a'niofada de papel tendo dois deespessura. Uma folha de papel, collo-cada sobre esta almofada e fechado oapparellio, f'cará a dois dos cordéis.

Tar. escrever-r-e, sendo co'.oeado omédio da mão esquerda no intervallodoiis. o indicador N colloca no inter-va'!o c'ne.0. O auricular da mão direi-ta vem apoar-se oontra o indicadores-.-HT.io e o la»uis contra o m^dio.

Te«!o o segredo de uma bOa e lisivelescrlpte reside na manobra do médioda mão esquerda ; é e'!e quem tudo dr-rige. muda de linha determina a collo-opção do» areemos e outros aigna-e-s depontuação.

Esta manobra ap|:iende-?c rapida-mente. No fim de trea ou quatro diasde exercício, o habito ent* adquirido,os reflexos es*abeleridos e a mão es-querda trabalha automaticamente, semque a attenção tenha que intervir."

ODEONO espetáculo desta noite consta

do uma no aeMato, a c<>me<;ar àa vinteo meia horas. S*-rá ******** notrríin a pellicula Honhtultira. eniocio-nante «lraioa da vida uocial, eni seispartes, interpretado pela artista MaeMurray.«|» Serão exlvibidas. em breves dias,as fitas An-i-ór e mnsonlo, drama, in-terpretado pelo artista americanol*ouglafi Firebanks e Vicfoi-i.i do con-roçado inglc- Vindictiiyc, _m_s otti-ciai, editada pelo governo Inglez.

Hoje:«>%*»* Acham-^e retidos, na estaçãoradio.teli-grapliica, «lespac-lios dirigi-dos a Mario Bayma, IT\Ta.puru e1 iunzburgcr.¦V*>W No palácio da .Tirstiqa haverániHlicnoiaíi: as nove horaa*, do juiziu_iie:.r»al de oi-i'hâos e auzentes; fttsdes horas, do juiz de <"us_mento e dojuiz de direito dos feitos da fa-zen-da.«v«**V«- neta lhe do yerviço no quartelda Força 1'ollcial <lo Estado: «üa ftforça. teu. nte __iva ; «uaxila do pa-lacio Rio Negro, tenente Elysio: ad-Jtincto, sarirent". Barauna: romla di-urna, sargento Jonas; ronda em pri-m»»iro giro nocturno. sargento .Ios»/''1'itlro; ronda MD segundo giro noctur-no. sargento R.Klolpho : auxiliares **guarda <le palácio, ******* <'aval-cante, cabo I'itta e ********* **_-phanio; guarda do riuartel. sargentoFtnygilio o cabo Albano : guarda dasecretaria ilr governo, rabo Floren-r;io; guanla <lo Th«»«<>tiro, caho Fa-rias: ordem A delegacia auxiliar ca-Ivo Jofto I^*andro ; pror.inptirtfto delnr*»ml!o. rabo i"arva!ho ; piquete noportfto corni»t.ir-, Thtotonio , piqueteft **** da ordem. <ornetetro Araujo.1'nifoHiie quarto.WW No quartel do Tiro dez acham-po ,»a serviço: fiscal secundo tenen-te Felieio Pinto; adjuneto segundosargento Kuclides Almeida ; guardanoi quarto*. cabo Ademar Thury :nn.ipeçada Rogério Guedes e atira-dores Jos/1 0«-taviano Jacvntho Mnt-ta. Manoel «Corre- Txipes. «Marat Keis.Ferreira «los Anjos, Jofto Marinho eSalles Ouerra.W%* A**» vinte horas funocionnríi notemplo da rua T>»ovigil»lo Poelho. aloja tnaçonica Rio Negro.W/W t—*A «le dia na delegacia au-xiliar. o cotirmissario Oufivurm o depermanenrtia o guanla civil de pri-meira olas«=e Renato Vallete.•«AW O <*orrelo ******** malas pos-taes para o rio Madeira pelo vaporPari ilr Carvalho fts quinze horas.

** m mm

Jornal dos jornaes(Ern poucas linhas)

O INTERIORALTO TARAUACA'

**fto*4!9ir*S.i!um\l-OLVTHKAHA

Nas duas! sessões desta noite, queterào inicio às horas do costume, ee-rio desenroladas na tela, em primei-ra ejchibiçAo. as scenas constantes dia

época «lo sensacional romance

?+ la eer veivdhlo em hasta publi-ca o seringal Tniutade, situado emambas as margens do rio Jaminauft,deixado pelo fallecido coronel Firmi-no Freire da Silva.<]?-?>• O coronel José Florencio da Cu-nha renovou a sua proviisfto paraadvogar no foro do d-apartamento.«*?¦¦*>¦ O juiz de drreito <la comarca doTarauacA mandou autuar as contase documentos apresentados pelo liqui-datario da massa fallida de AndréAvelino Maciel, snt. Vicente Lauria-no Figueira de Mello. André Ave-lino era estabelecido. no seringalSão José do Iboyassu, no rio Muru'.¦«>-?>¦ Foraiu realisadas imponentesfestas em Villa Se»abra pela manuten»çAo do dr. Sansao Gome», «le Sousano cargo de intendente muTstctpal.A^- No seringal GuajarA, do rio Mu-ru", de propriedade «lo major JoséDonlsílttl Gondim, foi enthronisada aimagem do Sagrado Ooraçâo de Je-**_% (>elo padre FricAh*.:¦4-4- <>s snru. Jofto Diasi da Casta eoutros requereram ao Juízo de direi-to da coti»arca a expedição de ummandado prohibitorio oontra BernabéSaavedra e outros. i>or se acharemameaçados de uma invasão no serin-gal Duos Nações.•>? Foram considerados em commissoos lotes dc terras números oito, oitoA e oito It, do quarteirão onr.e e cinco,do quarteirão numero um, perte.ncen-t»?s ao patrimônio municipal de VillaSeabra.4-A boi dissolvida a firma que g'ravano seringal Aífo Bello do rio Envi-ra, sob a razão social de Silva e Cos-ta, ficando o aotivo e passivo a cargode Manoel Faustino da Silva.•<)>-+ Iam subir a Julgannento os au-etoi de liquidação da firma que ex-piora o «seringal Mira-florr*.,, da fozdo Jurupary, sendo intimados os her-Hei ros iflMlN *de Pow-i-ridonio de Oli-Veira Wanderley a assistir a marohado feito perante o Juízo de «Jtreito dacomarca do Tarauac*.?-?¦ O prefeito do d»*partamento estacogitando da construoçAo de uma es-sexta _ ,

O cotrde de Monte Christo, subordina- I trada de rodage»m entre Vijla Seabradas ao «itulo 4» rrea tHn«70»ií<»»- e Villa Feijd.

mmf. O congresso norte americanodecretou leis reprimindo os mo-Vtmentos anarchtstas e prohibindo ouno da bandeira vermelha.—m ** ******** Minas Geraes, foidescoberta uma mina de .petróleo.•m* Acedendo ao convite do CentroOperário de Juiz de ****, o dr. Mauri-cio de Lacerda irá aquella cidade ml-neira íazer uma conferência a primei-ro de maio, dia do trabalho.—4, Foi fundada uma escola agrícola,em Passa Quatro, Minas.—+ O mapua do deipartamento da guer-ra d.mionstra que o num-ro de alistadosno anno atra-sado em todo o paiz. foide duzentos e d»-zoito mil cento qua-renta e oito. attingindo no anno passa-do a trezentos setenta e dois mil duzen-tos e dois._«|» Fçr extrineta a divisão naval dosul aJUa ao tempo da guerra.—+ Os rancho»» e cordões carnavales-cos. cariocas, gastaram mais dc c«-mcontos para a disputa dos prêmios of-ferecidos pelos Jornaes._+ o general I.udfnd"rff eecreveti umacarta ao «»r. Ebert. presidente da Repu-•biiea da Allemanha. communicando ha-ver terminado o livro em que justificaa sua acção.

Accrescenta que agora quer publicaro referido livro e voltar para a Alie-manha afim d- tabalhar pela pátria.m+ o Vtsrrrio Paulistano, de São Pau-lo, publicou uma nota desm-ntindo queas filhas do conselheiro Rodrigues Al-vs houvessem recebido collares dacnisa Krupp, quando cm visita 4 Alie-manhã.

A nota do Correio esclarece que. de-vido ao gesto do conselheiro RodriguesA've». quando presidente da Republica,em relação ft canhoneira allemã Pan-lher, Guilherme II não o recebeu cor-tezmente. quando o conselheiro estevena Allemanha._t> Communlcam de Paris que estãosendo estudadas ,pela Teupectiva com-missão, na conferência da paz. as res-ponsabilidades pessoae« pela guerra, osdamnos provenientes de*ta e as duaapunições que tém sido ;.cilsdas para oeX-kaiser»—execução ou exílio.

Grande parte da opinião |iubl'ca daFranca I da Inglaterra mostra-se favo-ravej ft primeira, isto é. quers-ndo aexecução de Guilherme II.

As responsabilIdades são divididasem tres categorias, na primeira dasquaes incidicam o kah*er e o kronprinz :na geguDda. o» generaes Hlndenburg

Com a bocea na botiiaTendo recebido d«-nur>cia de «íue

varios indivifluos suspeitos costuma-vam reunir-se, ft noite, i»as proxi-mid.tdes do igarapé de São Raymundoo guarda civil Iternar.lo Carvalho,que estava «Ie permanência na dele-***** auxiliar r«*solveu verificar oflM-tO.

Rara tal fim escalou os guarda*»Antonio Rispo e Severino Gabrielos ouaes se dirigiram ao lrw-al iiela»vinte e tres lioras alli ficando deatalaia, cm ponto conveniente a todae qualquer observação.

Num dado momento apezar «la es-curidâo reinante, um dos guardas no-tou que um vulto, cautelosamente,havia entrado numa jangada que stachava fundeada e encostada no bar-ranço do igarapé.

Dirigindo-se fi. pequena embarca-ccio_pé ante pé, os dois policiaes snr-prefc-nfleraiu uni grupo de Thdividuosque se entretinham cm jogar o tt***e 11 m. a dinheiro.

A' apparlçâo inesperada dos guar-das os viciados tentaram fugir, sen-do ninso impedidos.

Os guardas apprehenderam doisbaralhos e sessenta mil reis em di-nh» iro e effetuaram a prisão dos jo-gadores levando-os para a delegaciaauxiliar «m cujo xadrez ficaram de-tidos.

Sfto elles os seguintes: RourençoRinto de Oliveira, José Monteiro Mu-niz. Antonio Abrante»s. Jofto CorreiaRima e José Fernamles Bugalho.

Effeitos da branquinha11 marítimo Pedro Aíevedo dos San-

t.»s U-tn o seu fra/-o rn-fa branqui-nha do Janauacft. e de vez em quan-no. entorna uns copinhos a mais dai*-do em resultado andar tonto pelasruas. *** arpii, cae acolá.

Hontem foi um dos dias *******para Pedro dos Santos.

Bebericou tanto que o alool pro-duzindo os seu* effeitos lhe subio ft****** e ***-_ loca a pintar o setee a querer conflagrar a zona dos Re-médios.

For mal de seus* pec*-ados, e paraben» do socego publico, um solda-«:o da força i>o!icia.l l-v»u-o ao xadrezda delegacia auxiliar afim de la cur-tir a carra.-ipana.

Páo d'agua caiporaf) Jornaleiro Antônio Leonardo é

Uni dos que nfto _**** t*»*:1'* «J*».lia s»mii vèr o nome no protocollo daIHollcia.

I'ela manhã de hontem. seqmosopo»- dar ura pulo no xadrez, metteu-seem dois goles da bi-on./nin/io e foiestacionar na rua Ramalho Junior

Ahi coni»«çou a blasonar dirigindopilhérias c ameaçae a quantos passa-vam pela frente, chegando a vez «leum guarda civil que. também alveja-do pela-s graçolas do pfto d-agua olevou calmamente para a cotfua .1 *_-levou calmamente para a cafua da desim a apotheose da comedia.

mm-

++ Rm csniniado cavalheiro, quo tem

muito de«ta<iue na nossa sociedade

e que nos distingue com o avu apreço,

veiu trazer-nos a inuportam-ia de qui-nheutos mil reis para ser ********em obulos & pobreza envergonhada.

liando cumprimento aos desejos

do offertante cujo nome, aliàe, csra-

mos impedidos de revelar, por prohi-bicão expressa, iniciamos a organisa-

ção do uma lista contendo cincenta

nomes de senhoraf», que mer*ceni

ser contempladas e. uma vez prom-

pta. faremos a distribuição da im-

portancia.44. O governador do Estado, tendocm vista a petição em que o cidadãoJosé Henrique de Castro representoucontra o acto dos legisladores da in-tendeníia dc Itacoatiara. que vota-ram uma lei que obriga os agriculto-res daquelle municipio a registrar, nasecretaria da respectiva superinten-dencia. as posses e bemfeitorlas. quetiverem em terrenos devolutos. man-dou baixar decreto suspendendo aexecução da lei mencionada.+4, Para exercer o cargo de carce-reiro da cadeia publica da villa deCoary. foi nomeado hontem. o cida-dão José Rmbelino de Albuquerque.++ No matadouro publii-o foram a-batidos, hontem. para consumo, trin-ta e tres bois. seis ix.n-os e dois »2ar-nei ros.Aj*. Na petição em que Stowell ecompanhia pediram ao governador doKstado. permissão para despachar«le» toneladas de borracha fina fraca,que compraram na vigência da leinumero novecentos e noventa e tres,pela pauta anterior ao d«HTeto miltrezentos e treze, de vinte e dois defevereiro «leste anno. o chefe do exe-

^STiíSSt- '«r.irTi?^».

r°« •JSÍ^Tar..

1 cutlvo proferiu o de-pacHo «se«utnte:

Km vista da informação do chefe da.primeira secção, que melhor acau-'tela os interesses da fazenda publica,indefiro a presente recui-so.4+ No vapo.- Paes de Carvalho <tfie»gou, hontem, a esta cidade, o manoe-bo Lucas Amazonas, que foi sorteadopara o servi<*o do exercito.•4+ O governador do Kstado, despa-cha ndo a petição em que Manoel Nilode Souza, contractante da linha danavegação do lago Janauacft. reque-reu o pagamento da.s viagens, que fesno mez de feveriro findo, autorisou oThesouro do Kstado a pagar em ter-mos.++ O menino João Ferreira Limaenviou-nos quatrocentos e vinte e doiscoupons de bond para os pobres am-parados pelo JORNAL..44 O superintendente municipalmandou reparar a bocea de lobo darua Governador Victorio e o calça-mento das ruas Henrique Martins,entre a avenida Kduarflo Ribeiro e aBarroso e Ferreira Penna, canto coraa Monsenhor Coutinho; retirar os de-trictos existentes nas sargetas daaruas I i«;z de Julho e Tapajós e dapraça São Sebastião: limpar a ruaCândido Mariano e capinar a aveni-da Ajurkaba.4+ (> governador do Ifísrado. tendoem vista a informação, que lh»* fotapresentada, resolveu imlcferir afe-lição pela qual Manoel «la Costa Ras-t«.s. mestre do vai»or fluvial /,'io Ma-deira, re«|uereu o pagamento de umagratificação a que se julga com di-reito «'uando a referida embarcaçãoesteve servindo como navio-hospital.4+ A directoria do patrimônio na-cional. para satisfazer formalidadeslegaes da competência do po«Ier judi-dario, devolveu ft Helegacia Fiscal oprocesso relativo ft concessão de umterreno de marinha pretendido peloengenheiro Antonino Carlos de Miranda Corrêa e Baptista Alvarinho.mf-*. For falta de matéria não reuniu,hontem. 110 Thesouro do Kstado, ajunta cie fazenda.•I4" A' directoria da despesa publicaremetteu a I >< leg.icia Fiscal o re<«ue-¦intento enviado pela mesma direeto-ria em que Nuome.les de AraujoLins p«'.le. por certidão, o tempo de •s».u exercício nos segundo c terceirop..st»»s fiscaes do Acre.•14 ' • Thesouro do Kstado foi auto-risado pelo governador a pagar ãfirma J. Silva e companhia, a im-I»ortaii<-ia de «lois contos quinhentose quatro mil e «luzentos reis. prove-niente de mercadorias que forneceuno mez de fevereiro ultimo ao hos-pitai do 1'mirisal.44 <• inspector sanitário condem-nou. hontem. no mercado publicx).trinta peixes, trinta kilos de piraru-i-u'. dois bofes e dois figadns.44 A' mesa de rendas do Purus com-municou o delesmdo fiscal que, atten-'lendo o que requereu dona Franciscadas Chagas Kocha. i»or seu procura-dor J. •_. Araujo. foram pagos osvencimentos na quantia de quatro-centos e quarenta e um mil duzen-tos e eineoenta reis. illiquida, quecompete á mesma senhora nos mezesde janeiro, fevereiro e março do an-no passado, na qualidade de profes-sora publica, «rue foi. da prefeitura domesmo departamento.4|s N.i petição .111 que Oswaldo deMendonça Vianna. promotor publi-

«•«> de Floriano Peixoto. re«|Uereu aogovernador que Ibe fosse abonaila aquantia «le dois contos «le reis, paraser a dita quantia descontada inte-gralmente dos v»ncimentos. que tema receber, o «h«fe do executivo decla-rou que na«la ha via js*******4fa O superintendente municipaldespachou, honten. os s<»«ruint»js re-querimentos: m;;n«lou pagar em ter-mos. o de Jor*íe <!oh Santos ; encaml-nlie-se. os de Anastácio Fructuoso deFreitas e Gregorio Costa; diga oadministrador do cemitério de SãoJoão. o de Gentil de Araujo Pereira;mandou ao lançador do districto, a»de Henri«iin>s e Irmãos ; indeferiu, ávista da portaria numero sessenta enove. de «tuinze de fevereiro ultimo,o de Walfrido Castello Rranco deOliveira ; satisfaça a exigência do re-gistro de inhumação, o de Aurelianoliorgea do Carmo.+? O governador do Estado arbi-tr..u em duzentos mil reis. a gratifi-«•ação de Bernardo Schewell. pelamanipulação e distribuição de medi-ramentos, a indigentes atacados degrippe.•44 Ao coll»»ctor de B«.a Vista 00 RioBranco d«»:-larou o delegado fiscalque foi íMistf. no Correio um lacra-d«>. contendo os livros que -.orvirão.em sua exactoria. durante o anno cx>r-rente.44 Os meninos Her.-io e iürce Ra-mos enviaram-nos oitocentos e ses-senta coupons de bond para os po-bres favorecidos por esta folha.44 Teve deferimento a petição emque o dr. Isaias Beviláqua r»«:i:tieupor certidão ao governador «.o Esta-«lo o que constar sobre a nonvrução ea exoneração do dr. Raymundo Vai-le Sobrinho, do cargo de promotorpublico de Itacoatiara.**\**%t O processo em que »*'r.*nei.scoBarreira Nanan pede pagamento daquantia de um conto cento e noventamil reis. proveniente de embalagem,transporte e outras despezas com amudança da sétle de juiz se<-cionaldo território do Acre, da cidade deSenna Madureira para a da Rio Branco. foi. pela Relegada Fiscal, remet-tido ao ministério da justiça.¦44 Obteve despacho favorável, a pe-tição em que Antônio Mendes Pei-xoto requereu ao governador do Es-tado o pagamento da subvenção dalinha de navegação do Careiro. daqual é <*>ntractante. relativa ao m«?a.«le fevereiro ultimo.44 Pelo governador do Kstado foramjustificadas as faltas, que deu. noexercício de seu cargo, no mez de de-zembro do anno findo, o ex-promotorpublico da villa de São Felippe. norio Juruá. Oswaldo de MendonçaVianna.

44 A Delegacia Ftecal deste Estadoremetteu ft Delegacia Fiscal do K»«ta-do do 1'ara, a certidão solicitada «.«elochefe de secção Cândido Vieira ô_Costa.44 O preço do kilogramma da ctLT-ne verde, vendida, hontem. no mer-cado publico oscillou entre mil e qui-nhentos e mil oitocentos reis.44 0 pr«x*esso de div'«la de ex«»rcicio»)findos de: Mano«'l Coelho Alverga. nors»u .procurador dr. Galdino Ramos, naquantia ci*» tres contos* .» trinta «* tresmil rê:»s. proveniente de fornecimentofeito no exercício de mil novecentos ;quatorze j.ara manutenção dos ÍndiosCoi-inn» do Cenlro Rivadavia. de VillaSeabra ; e o da .Wiiuio* Harliour. naquantia <le «_-H_enove mil o quinhentoeréis. proveniente de taxas de ermaz»*-nagem e capatazias. que lhe são de-vidas, foram, pela Relegada Fiscal en-viadosj á directoria de contabilidade doministério da agricultura.44 Na Instrucção Tublica deram en-trada hontem. os mappas das «^eoíaade Coary. Janauary. Rosaritiho e TerraNova relativos ao mez de fevereiro fin-do.44 Do inspector de hygiene publica,deste Estado, »solieitou o delegado fis-cal uma relação dos médicos que clinl-cam, nesta capital, afim de s«t remet-tida â secretaria do montopio geral deeconomia doe Bervirtore*; do Emado.44 O governador do Bstado mando»»que o Theaouro pague em termos a Ce-sar Medeiros, proprietário da pharroa-cia Ams-rmi. a quantia de cento e deimil réis, de medicamentos Q«e fornp-cen por conta do eoverno. no mel dejaneiro passado, a indigent»s atacadosde grippe.44 Ao engenheiro chefe da f isca la»*-Cão das obra* do porto de Manáos parasatisfazer formal: lades legaes. de vol-veu a Delegacia Fi»cal. o pr<»«—mso re—-

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Page 2: il |JT M ,JJU VI iTl;

ti to t 61*14* B* importaoei* de t

Ma cincoenta e «et« mil dttiWM» de Quc

• credor Alfredo J. ia Cu»h* por »«r-

vl«w. prwudoe t mesma ftecallsaçào.

44 No Theeouro 4o Bstado flieram.

boDt«n, ptgAiDMto de emolumento» •

dr. Elviro U»dUi* Cavalcante d« uma

averbação de credito que lhe te» w»-

maco Saraiva da Luz, proveniente de

seus vencimentos como official da F^r-

ça Policial, a normal lata Lecticia OU-

velra e Tbeodomlro de Almeida d« suas

DOOMtiM. .4+ Da Imprensa Nacional solicitou o

<hJ**ado ftocai, o fornecimento da» leia

e decisões que faltam na collecçào oa

Delegacia Fiscal.>14 A petiçfto que ao governador do

Estado dirigiu Augusto Vasconcelloa

Caateilo Branco. mímico da Força Poli-

ciai obtendo deferimento.

44 A Alfândega dc Manâos commn-

nicou o delegado fiscal que o ministro

autorizou o dftpBCho livre de direitos

do consumo e «te expediente, mediante

termo de resi-onaaMliiJado, para o ma-

teria! que a Miuirira Mamort pretendeimportar, no corrente exercício.

Apresentaram-»? hontem. ao chefe

de policia, checados de Maués, no va-

|>or Paet de Carvalho, onde se achavam

destacado*, o cabo de esquadra da For-

ca Policial, Itaymundo Josí Maria e o

pnldado Máximo Rodrigues <la Rocha.

O processo »'m que o tenente refor-

mado do exercito. Hfnrlqur de Cnrva-

lho Santoe, pede reparaçío do acto, qUo

o reformou, compulsoriamc nte. foi, pela

Delegacia Fincai, remettkh» 4 Alfande-

K« para »or rivalldado o competente

eello.44 No proximo domine". fi* novi- ho-

ras. o profeeeor Isaac Amaral realizará

uma conferência, no Ciub de Engenha-

ria. subordinado ao thema " alfiodao.

44 No poo'-so em que Joio Pev riano

de Souxa, praticante de primeira cia,-

se d<v Correios, pede providencia# á

Delegacia Fiscal no sentido d*1 ser in-

terroroplda a prescripç&o de »eu creéi-

to na importância d.' um conto e oiten-

ta * oito mil réis. o deleitado fiwai exa-

ro'i ente despacho: notKique-«< o in-

teroasado do deepacbo proferido «m

aete <i' iunho d<- mil novecentos e treze.

44 Manoel Maria pagnou. hontem. no

Tbeeouro do Estado Imposto de indita-

Iria e profishão de sua barbearia, rela-

tivo ao corrente anno.

44 o delegado fiscal, na petição em

que Henrique Soar Pereira, por aeu

procurador. Alfredo Garcia. •!>< le A Do-

legacla Fiscal, pagamento de vencimert-tos, como encarregado do registro fi»-

cal do .Itirtiá, relativos ao periodo de

janeiro a dez. rabro dc mil novecentos

e deze-eis. exarou este despacho: r»>-

queira o relacionamento da divida porexercícios findos.

ACTOS FPNEBBE8

Missa do triQssimo dia

t

SMEDIT9RIAES

Casamento

/

Pasquale Figlluolo. Lúcia Oio-vanni Raffaele. Assuntina vit-

torio, Lúcia Prinoe, Florisbello

Eugênio Prince e Ângelo Anto-

_ nio FigliuoJo esposo, filhos,

irm4 e cunhados de quem em vida cha-

mou-ae LÚCIA TERESA MANFREDI

KIOL1UOLO, convidam oeeeua amigos e

aos ila finada 4 assistirem a misea que

por alma da mesma, mandam celebrar

segunda-feira, 17 do corrente mez, 4s

7 1|2 horas, na igreja de S&o Sebastião,

pelo qu» agradecem penhoradissimos a

todo; que assistirem a esso e.cto de ca-

r.dade cbriatã e bem assim a todos que

a acompanharam até a sua ultima

morada.

ESPEC1AES

"ELITE

Attrahentissima collccçâo de cal-

qados finos, «leste af amado falirican-

te, i>ara homens e eenliorüB. acaba de

receber em todas as cores e modelos,

pelo vapor Bahia. a sapataria

BOTA INGLEZA

SALDOS! SALDOS!!

Continua esta semana a liquidação

dc muitos saldos na

LOJA IX) JACINTHO

mala artigos baratos pelo preço das

fabricas expostos & venda cm noeso

estabelecimento.Esta semana

TODO BARATINHO!

Rcalisou-se no dia 12 do corrente ííê

horas, na séde do consulado de Por-

tugal, o enlace matrimonial do sr. Jo«

Pedro da Silva e da senhorlta Margari-

da Ro-a dos Santos.

Aos republicanos portuguezes

95o convidados todos os cldadaoú

portuguezes republicano» a comparece-

rem á Inauguração do Centro Reptibli-cano Português do Manâos, á rua Gui-

lherme Moreira n. 31. no sabbarto 15

do corrente lis 20 horas, bem aaeim a

concorrerem â merenda democratica

quo se realwarâ no Parquf Amaionen-

se. domingo 1G ííf 15 horas, em rego-

sijo do restabelecimento da ordem e da

consolidai.ào da Republica em Porta-

sal. _ . _A Com m issão.

Ao Commercio

O anr. Leal proprietário da conhe-

cida sa«pataria Bota Inplcza. Pede a

todas as pessoas ijue teem Letras,

Cauções, Hypothecas e penhores mer-

cantis jíl vencidos, virem lújuklcir

atí- ao dia 31 do mez corrente, em vis-

ta <lo mesmo snr. te«r de retirar-» *

para ff>ra do Pais. Communicu ao

comnioncio que fica na gerencia <le

eua casa romniercial o «rir. Antonio

lx»al e na falta deMe o snr. Ameri o

Erne«to Ptoho e dr. Blviro Dantas.

Man Aos, 12 <1e março de 1919,

Ao publicoO tabellllo Medeiros Pontos, par-

tldpa aos seus amigos que mudou o

«en cartorio para rua Gilherme

Moreira, n. 7.

Aos barbeiros

Reconhecendo claramente de «ue a

eriaçâo da Lei n. 9S4 que reje os «s-

tabeleclmontos de barbearias rao nos

aocarretou o menor prejuízo, e rei o-

nhecendo a dita Lei ser de necessula-

*le absoluta visto que todas as cias-

aee trabadhadora» necessitam de uiu

dia de desoanço depois e uma poma-

na de activo lalx>r, a conuuissào cen-

Irai vem respeitosiunente lembrai aoa

seus collegas o sagrado coiopromis-

so que assumiram em a nossa reu-

iíi5o de ciasse effectuada na sede do

Lnso Sporting Club, em 2 de novoni-

bro p. passado, cujo compromisso

teve por ba^e principal ir sempre de

encontro a aegão de meia dúzia de

barbeiros convencidos de que nao

funccionando os seus estabelecimen-'tos aos domingos, deixílo de enrique-

oer * a mesma coBimiffrão approvei-

ta ó enswjo para om nome da maioria

dos barbeiros de MaJiáoe, pedir

muito tligno conselho MnMpal dest t

capital a manutenção do aeto que

decretou a citada i-ei.

Man6«s, 12-3-919.Jd.fé .W . ií«»»os, JosS Ue Li'aa, Jo io

M. Simões, José tios Santos Viamia,

Antônio d'AhnéUla Moita, Antonio

Ji Cardoso. Btrrtholomen G. dc Cai-

valho, Cossiano Santo*. Francts-

ro Maria Torres. Zachanas L. «rt

jRjltft. Antonio Pastos Lftmepo, J&jr,

Antouio (I« Silva. José Moura d'Oli-

veira, Igastam Uuartc Loureiro.

NAO TENHO O MENOR

RECEIO DE HABITAR

A REGIÃO MAIS INSA

LUBRE DA AMAZO-

NIA.

Palia o gerente de uma das filiaes

da casa Braga Vieira.

Fortaleza. < Rio Abunâ), 20 de K-

vereiro de 1919 — Ulm. Snr. C. E.

Borba — ManAos.

Estimado snr. — Communico ^

v. s. que. no começo deste mez. fui

acommettido de um forte ataque de

impaludismo, ficando radicalmente

curado com dois vidros do seu XA

RO PE CELESTE. Constantementa

estou aconselhando a todas as pes-

soas que soffrem de malaria, o uso

do XAROPE CELESTE, resultando

que todos tecem ao mesmo os maio-

res elogios. Um meu amigo chegou ~

dizer-me i — Municio de alguns \i

dros dc XAROPE CELESTE do

pharmaceutico Borba, não tenho o

menor receio de habitar a região

mais insalubre da Amazônia !

Pôde V. s. fazer da presente o uso

que bem lhe convier. Sem outro mo

tivo, sou com particular estima «

apreço,obr." -

de v. h. att.» am.°- Jayine Meditia.

e cr.

DR. RAIF COSTA DA

CUNHA LIMA, Advogado

Acceita causas nas comarcas de

Porto Velho e de Humaytlifi. neste

Estado, e na de Santo Antonio do Rio

Madeira, Estado de Maito Grosso.

Residencla : Vllla de Porto Velho

PIST!

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vender os teus livros á MASCOTE

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tudo: e vende livros baratissimos.

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contram o que se

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setlm liso bordado, dos mais exquisi-

tos modelos, pr i a senhoras, acaba de

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hoje no Bicho.Sâo dos conhecidos fabricantes Ko-

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••empre com au;i preferencia.

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QJ)

7//

^g|iri ^ ri <çj=*

CASA FJNERARIA

Nota*? eoonomicas

ESTIVAS

A direcçãa da «ttatistlca da Argen-

tina publicou dados sobre a exportação

de carnes congeladas de 1911 a 1917.

O total do vendido ao «.transfiro dc ] jdem de 2», l$2t)0 e 1$000

1911 a 191H foi quasi igual para todos gU;li encapado l&fOOQ ; feijão mulati-os airnoa. inaa augmentou considera- sacco dc 30 kilO0 JI4$0OO; Y

velmente em 1910 e 1917: no primei- ' küo JÍOOW; alho canastra 36í'J<jC

recolhimento, sem desconto daí ee-'

ruintdA notaai 1$000 e 2$000 fabrica-

Semana de 10 a 15 do corrente mez « ls na Inglaterra; 1$000 estampa»

freço« corrente* l «• o 7* ; 2$000 estampas 6», 7* e 8"

1 e #•: BÍOOtí estampas 8*. 9*. 10*. 11»,

ViZit» de^L-, ^ te^^adaTna^the^u?

raria da Delegacia Fiscal, com o des-

Assucar refiuado, arrolia

arroz nacional, a*ooo

ro, as exportaeões su-nerar.iin de 142.202

toneladas as de 1915 ou *ejam 32 oor

cento; no srfçundo, foram de 14.488

toneladas maiores do que as do 191'í.

Houve também ura grande attprweuto

no que concerne A expor: ição d- oetro,

producto«? da pecuaria. Em 1917, a rif

carnes chegou a «r»50.216 tone.iaífa^

com o valor de 137.0S5.392 pi-sos-ouro,qui> se dietribuio assim: bovinos eon-

gelados. 355.942 toneladas: bovino»

triíorifloados, 38.995: carneiros con-

g. lados, 39.822; carnes conservadas.

102.153; miudezas, 14.029, ete.

% O governo chileno firmou com o Co-

nx.itc Salitreiro dos palzes alliados um

contracto de venda de 15.000.000 quin-

tae» de nitrato chileno. Com a Hoilan-

da foi feito contrato para venda de

50.000 toneladas.% Segundo uma estatística publicada

pela ramara de Commercio de Nova

York, no* fins de 191B, a população da

Great Nova York era de 7.500.o00 ha-

bitantes. Na zona urbana havia então

na grande cidade 28.000 fabricas.

% No Chile está *e tratando de apro-

veltar os Altos Fornos de Corroí, ha

muitos annos abandonados. para dai

amplitude â industria siderúrgica nc

P«aiz.% Cnra informação publicada. pftlaAgencia Reuter, dp Londres, sobre as

aeronaves commerclat>s, di» que o des-

envolvimento da aeronave rigida foi

ainda mais rápido que o do r«roprioavião. A duração média do vôo daj>

aeronaves allemãs <m 1914 era infe-

rlor de um dia A duração de vAo da*

aeronaves britannicas. dotadas de uma

velocidade máxima de 50 milhas poihora.

A aeronave britannica, do typo R.

33". pôde permanecer no« ares mais de

oito dla>. ou sejum, mais 34 horas que

o ultimo tj-po da aeronave allimã.

^ O gerente da em.[>reza carbonifera.

de Ctirityba. realisou na fabrica de

phosphoros Mhnosa, uma experiência

co. i o carvão daque.Ha mina, con^is-

tindo a combustão, na forja de pequena

quantidade de hulha, com a qual, em

um meio minuto, se aqueceu, ao rubro,

uma barra de fe^ro de quarenta centi-

metros quadrados.Km seguida foram pesados cem ki-

los do carvãH e lançados na fornalha

da machina, quando o registra dor lndi-

cava a pressão de 11,5 atmospheraf:

que, 15 minutos depois, elevava-se a

12 atmospheras, mantendo-se estacio-

liaria durante todo o tempo «Ia corabus-

tão. O »xíto de sa erperiencia mofitra a

boa qualidade do produeto.<4 A exportação argentlaa em 191S at-

tinrio a 82«i :42G*OK0 e a Importação

a 480.000.0 0 de p.sos ouro.

CAMBIO

Banco <lo Brasil

{•'obre Londres-—90 d|v. . .. 13 3132" â vista 12 27 32

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Torto e Ijisboa. . . .Províncias

** Paris—90 d|v . . . .* & vista

Nova York ....HespanhaItalia

13 1H612 i:.|i6

13 l[lti

271' i- 713 |

727 |3.943 '

811 i670 :

eiteum

il<-ra caixa 75$000; xarque platino,aiaie $4o0 ; bacalbio amorlca.no, kllo

3#000 ; banha de 1 a 2 kllo». caixa....

140^000 ; e 1S8$000 ;; oachaoa c. .

52*000 o em garrafio 29$000; cama-

rãu. caixa, âe 24 latas 60$0u0; cebolas

nacionaes, caixa 45^000; carveja

Paraense, caixa 5tí$000; eapolôta, mi-

lheiro 23J500; kerozene cx. 30$00ü ;

gazoüna, caixa 34$ >00; sabão Pirahy-

ba caixa 14$000 ; dito Jacaré 25Í0U ;pai ingrlez. f"»oco de 25 kilos 7$500;

phosphoros Carlos Qotrtcs, lata.

l©o$000; milho saooo 151000 ; lingua

do ceara, cx. 84$ 00 ;manteiga Demany,

tm quarto» e moias latas 1$400, 2$8i>0

e em lata de 7 libras 16$00:>; vinho

wrdô 5» 150J000 e 10» Í5$000 ; asotta

1-ortuguez. litro 6$000, lata (le 4 litros

3ii$u00 e lata de 12 litros KoíOOO; as-

auear usina, 1|2 l$30u 1}4 1*240

J$260; 4 estrelias, 1|2 $900, 1|4 $930,t|8 $960; chumbo, cunhete 8ü$000 ;

pirarucu, arroba 12$000; sardinha em

K'lo 2$600; salmon, caixa de 24 latas

1|4 14 $000; cerveja Amazonense, cai-

*a 50$000; xarque nacional, fronteira,

Kllo 2$0- 0; tabaco do rio Novo, kiio

ÍOÇOOO; papel zig-aag, caixa 8$40'> ;

carne «occ* do rio Brano», kllo lf600;

ritle ll'J$000; bala» calibre 44 W., mi-

iheiro 180$0')0, ditas U. M. C. 130$000;

bisooitoe Confiança, lata d© libra

-|400; phosphoros Mimosa, oaixa

90$000; leite Águia, caixa 70$hoii ;cliá preto Lontra, libra 12$000 ; arroz

typo Caroiina, nacional, sacco de -6o

kilos 70$000 ; pennas cie garça (gran-

des), gramma 2$S00, idem (pequenas),

gramma 2$500; farinha de trigo, <m

eacco 65$000; vinho do Porto, caixa

42iJ-'00; cerveja preta, dúzia de 1|«

de garrafa 14ÍO00, e em 1|2 garrafas184000; queijo flamengo, 8$000; cl-

garros Therezita, milbeiro 18$500;

azeite nacional do Patauâ, litro 71000 ;

chA preto americano, libra 10$u0# ;

queijo de Minas, 1, 6$000 e 6f000; cl-

garros fracos de qualquer marca, mi-

liieiro 10$ÜU0; banha Vork, caixa de 1

kiio 142*000, idem de 2 kilos 140$u00;

biscoitos Dunch-en, libra 2$500, ideni

ce soda, lata de 1 kiio 4$500; velas

Apoilinares, lata 13$000; goiabadal'e- jUeira, lata de 1 kllo 2$20u; bata-

tas de São Paulo, caixa de 30 kiios

lO.fftOO; camarão secco, kiio ."5$0u0 ;maízena, libra 1$400; feijão prtto, sac-

co de 30 kiloa, 2 7$UOO ; marmelada,Jata de kiio, 2<000; massa de tomate

Amoilm Cofta, libra 1$000; azeitonas

Delvas e Douro, lata 2$0<j0 e 1$800 ;

íarinha da tapioca do .Pará, a-lqneire3U$000; cvboia nacional, kiio 1$500 ;cerveja preta, caixa 120$0Ü0; feijão

manteiga, kiio $800; cevadinha, sac--o ue 3(J kiios, 60$0 0 ; milho pilado,sacco de 00 kilos, 4S$000 ; wiskv, Ca-

nadian Club, caixa 8u$000 ; vinho doPorto Moscatel, caixa 50$000; quinado

I Calem, caixa 60?000 ; fiambre encapa-

! do. kiio 7$00©; fiambre em lata, kiio

S?000; 1110 vinagre branco, 40$000 ;Old tom gim nacional, caixa 4f'$0(rt) ;kiio Inglesa, caixa 72$000; goiabadal^esqueira, caixa 162$001>; succo <le

c;iju' 6cm álcool caixa, 26$000; sal

inglez, vidro 3?00 i; licor creme na-

eional, garrafa 8$000 ; wisky, White

Label, caixa lOOiuOO; farinha Nestlêcaixa 140$000; Asparagus Roayl, cai-

í xa 1205000; chouriço nacional, lata de: 4 libras 9$000; chouriço português,

Ip.ta de 4 libras 10$C00 ; lorubo deMinas, kiio 2$500 ; vinho Collares,1110 90$000 e 115 1SÜ$000.

effn

conto de 39 *|* cada uma.\ Caixa de Amortisação resolveu

prorogar -para o dia 30 de junho de^e

snno, o praso para o recolhimento sem

desconto das notas de papel moeda, I

abaixo descriminadas, cujo praso. de- • .

veria termi^r no dia 31 de dezembro *}*ua^Z,r„

proximo passado a ^aber: cédulas dê

10$00", eetatnpas 9" a 12*; de 20$0O0,

estampas 10m a 12* ; de 50$000, estam-

pas 9» a 12» : de 500$000, estampas 8»

9», e d? 2' 0$0OO, estampas 10» a 12»,

todas fabricadas na Inglaterra. Essa<-

notas são as que não trazem impressa

descriiiçio numérica das respectivas

estampas. .A junta administrativa da Caixa

de Amortisação. determinou igual

praso. para o reoolhimento sem descon-

to, das notas de 10$000, estampa 13a.

seguintes embarcações: no dia 5. ia 23

, horas, a lancha Liberdade correndo noi estirão do porto Hei mau ; no dia 8.! horas, o vapor Benjaffiéft, sahindo

; da costa do Aynea e *s 24 horas, quau-I do atracada no porto Santa Cru* do' Aranahy, passaram o vapor Jurupary' e a lanlha Marte; no dia 10. às 22 ho-

ran. encontrou o vapor Cuyobé na tra-

veasia do Tapyra; no dia 11, o vapor

Maiuiuense navegando na costa doe Pe-

riqultos; ás 9 horas e 40 minutos, o

, Mondeyo na sahida do iiaraná do Pra-

tery; ás 11 horas e 10 minutos, dei-vou o São Luiz atracado na villa de

às 11 horas e 20 mlnu-

Uti, encontrou o Rio Aripuaná fazendo

a travessia do Pesqueiro e fina'mente

o Confirevras e o Betem, navegando am-

bos na costa de São Josô do Amatary.

Tioyo &

Armadores

© Colchoeiros

RUA MUNICIPAL

N.° 68

Juuio á Sapataria i

B0RDALL0

1/C 4

11 Caixa postal, 405

Telepüone, 106

/ / MANAOS

DIREITOS DE EXPORTAÇÃO

Rlver Plate Bank

Sobro Londres—90 d|v.- a v'sta ....

44 " cobrança.Torto e Lisboa. . . .

" ProvínciasParis—90 <I|v ....

" "a vista" Nova Tork" Hespanha

Italia

Danço Ultramarino

Sobre Londres—90 djv." â vista . . ." cobrança. .

Porto e Lisboa. .Províncias. . . .Paris—90

d|v. . ." "

& vista. . .Nova York . . .Hespanha ....

ItaliaSuissa

13 1116

do corrente mez. . . $300

$500(kl-

12 K13

T j lfil'lfi267270TIO72 1

3.943814660

13 111612 K.I32

13 1116267270710720

8.800 I

830 '

S2S835

HSSGKS

Associação Commercia! do

Amazonas

SESSÃO DK ELEIÇÃO

(2" coiwcca<}ã©)

r>e ordem ilo 6nr. i-residente, com-luunico aos snrs. koí íos que não setendo realisado. i>or falta de nume-ro, a sepsão para hontem convocada,ttnv;t«iente o.« convido a reunirtm-w.tio dia 1S do corrente mez, S.s 3 ho-ras da tarde, na séde social, â, rt»aMaroehal Deodoro n. 32, Io anáar,«fi:n de. com qualquer numero, comoíletermina o art. 18 doa Eítattitos,

pro<-ederem a el"iQào ilos corpos 'VIri-

gentes no armo s<.cia.l de 191X11919.•Man&os, 10 de março de 1910.

\fanorl da 811 ra Adrião.Io secretario da Assembica Geral

PARA CREANÇAS

Mais innumeros modelos de borze-

guins. botas e sapatos em todas as

c.lres pnra creanças e meninos, aca-

ba da receber polo vapor Bahia a

sapatariaBOTA INGLEZA

RUMO NOVO!

E' o que o VINTE E DOIS acaba

de adoptar promovendo a liquidação

de tudo que existe lios seuw arma-

líens, afim de livremente poder tratar

dos negocios concernentes á « oope-

rativa o Bicho.Nesta ordem de Idías convida o pu-

hlico a vêr com seus proprios olhos os

preços por que está queimando.Esta claro que ê para acabar!

Sociedad Espanola de so-

corros MutuosI)e orden dei Fr. i>reni<lente, invito á

todos los senorep «-ocios, á que con»pa-rozcan á la reimion general oriiaria.QUe en segunda eovocatoria se oeletira-rá ei domingo dia dei corriewte m*^,A la« nueve y media de la noche.

Manios, 1A de marzo de 1919.El primer secr>'t»rio

8ee ieU>w Martinrz Moreira.

CHA'

Nada. comparavelmente. mais sa-

borow e delicioso, do que o verda-

deiro chi do Japão, preto ou verde,

feito em um elegante bule jaronez e

tomado cm chavena de porcellana

japoneza de espessura tão fina como

a casca de ovo. E s6 na CASA

MYOSOTIS. a ruada Installação, é

que encontrarei? estas cousns.

GALOCHAS! GALOCHAS!

Colossal sortimento, em todos os

rúmeros, recebeu a sapataria

BOTA INGLEZA

Taacredo Port» « coiepanlila

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" & vista 726

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Ventilar! Canavarro e

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Sobre Porto e Lisboa . • •" Províncias" Italia " üespanha

Aniorim e lrmãol

Sobre Porto e Lisboa . . .Províncias

" Italia ,"

HespanhaH. PerillKio e companhia

Sobre Porto e Lisboa . . ." Províncias

M. J Gonfalvei

Sobre Porto e Lisboa . . ." Províncias

C408õ5

267270C30815

267270630U15

267270

267270

(um)

(kiio) ,(kiio)

(kiio

AS PAUTAS

Semana de 10 a 15 do corrente mes

!\'t» Aisociaçftü loniiiiercial

Borracha federalBorracha fina kiio 3$725

Seraamby " l$9.r>0

Caucho " 1$400

Sernamby de caucho. . . " 2$07&

Borracha estadval

ntCLAHAODES

U»!

Leilão do Hotel Internacional

Declaro qu^> nó Unho motivos deagradeckmeutOB p* los serviços que meprestou o acente Silvestre Silva no lei-lio do Hotel Internacional. Fazendoesta deelaraçSo só tenho efti vista re-comuic-nUal-o ao respeitável publicopela presteza com que liquidou as con.tas do mesmo leilão.

Manios. 13 de março de 1919.Humberto Boggi».

ENERGIA A TODAS AS

EDADES

Tanto o decahimento physico. como

a deprenâo mental tfm por causa a

inacçío do figado para exercer euas

funcç3«9. _ _ _r.As FÜQÜBNAS PII.Ut.AS Pü,

ftTCTTTETrt actlvam as fUncçPes do fi-"ado, fazendo assim com que se alli-

vie o espirito e «e recupere a energia

perdida. s5o recommendadas e effl-

'•acls^mfis para todss as doenças que

provêm das mft.9 digestftes, inacçRo ou

entorpecimento do fígado e prls&ode ventre.

A falta 4e sppetite, dyspepola, do--es de cabeça, lrrltabllldade nervosa,

hypocondria e tnsomnia, t?«i geral-mente como causa alaum deearranjofuncclonal do estomafço, do fígado ou

dos intestinos, e #m taea enton não

ha remédio que poupa eontpar*r-««e ftsPEQUENAS PIIATEAS DE REUTHR.

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Borracha fina kiio 2J723

Semana de 10 a 1Anil (kiio)/. ;.eite vegetal (kiio) .

Manteiga de tartaruga

Io)Manteiga de peixe boi (kllo)Pauuilba (kiio)Creu em pão (kiio) ....Carajnru (küo)Castanha (hectolitro). . . .

" cm eur:ço3 (um) . ." «apucaia (hec.). . ." de sapucaia em ourl-

ços (um)Coari salgado da qualquer

animal (kiio) Couro secoo de gado vaccum

(kiio)i Couro de onça ou tigre (um)

j " de cari eiro ou cabra(kiio) ¦•«••••••*

1 Couro de veado (um) ....

{ Couro de qaaiqaer animai

(kllo) 'Cravo (kiio)C:ibelk> de animal (kiio) . .Guaraná (kllo)F.stona (kiio) . . . t . . .Grude de qurlqver peixe(kllo)

Sorva (kiio). .Couro de lontraOssos (kiio) . •Batata (kllo) . .Cumaru (kílo) .Ripas (metros).Crina de animalOieo de copahybaMixira (lata) . ...Peixe boi em salmouraPuxurjr (kiio)Chifres (dúzia)Pennas de garça (gramma)Tucum em fio (kiio) • • •Caeáo (kiio)

" do baixo Ama roa as

(kiio)Muyrapuama (kiio)Jariua, marfim vegetal (kllo)

" do baixo Amawoas .

Piaf.^aba *an corda (cento) ." em rama (kiio). . ." em vassoura (dúzia)

P.êdes de algodão «uperlor

(uma)Rêdes entre fina (uma) . .

" inferiores (uma)." do tucum ou cumaru

cm plumada fina (uma). •

K^dcs inferioroe (uma). • •" de tucum sem pennas

(uma) R»<les inferiores (uma). . .

" de mirlty (uma) . ." de ptissâ e ontra»

(uma) .

Rêdes de tvavesr-a (uma) . .

Sêbo em rama (kllo) ....* coado (kllo) ....

Salsa entanlçada (kllo) . . ."

por entaniçar (kllo) .Toros ou prancliôes de ce-

dro (metros)Ditos de outras madeiras . .Ta boas de cedro (metro) • •

" de outras madeira*(metro) .

Tucum em rama (kllo) . . .Tucum em rama (kile)...Jarina (tonelada)Pirarucu' secco (küo) . . .

" do baixo Amazonas

(kiio)

entrs fina . .SernambyCaucho Sernamby de caucho.

2f 8251 $9501$400

$500$300

BÍ000$95o

1$500284580

$45027?0U0

$650

3 $400

1*200B$noo

1?400l^HWO

1$400$950$300

ÍOSOOO$200

$8001$5064$000

$050«500

$800$200$100

1$CÓ02ÜS000

$G50ft$000

$4001$5003$000

$800

$0001$000

$2001J3002$400

$6002$500

60S00030$000ÍOJOOO

80$00<í60ít'00

40?00030SOOO12$000

12$0f>012$00ft

$600$800

2$0001$500

X$2001$200

$605

$R003S7003$700

250$0001$200

íSoCo

A BORRACHA

Resava o bolcHim do corretor Cio-

doai fio Costa que o mercado deste pro-dueto continuou, hontem, sem movi-

mento, em virtude de Ferem totaímen-

te recusadas pelos possuidores as offer-

tas que fizeram os rompradores.

% O da Revista. Conimerríal. dizia que**

pezar da baixa do camb'o, nenhum

negocio foi registrado durante o dia,

havendo entretanto ar seguintes offer-

as: fina. 3$650: entr* fina, 2$750;

sjvirgem, 2$000 ; »'rama. 1$9'0; slcau-

eho bom. 2$0õ0 j s|eaucho apranchado.

1$850; fina fraca. 2$400.

ESTATÍSTICABorracha

583.705caucho

188.342

233.518 50.405

88999 03.046

906.222 310.79314.874.396 2.0*39.071

15.780.618 2 379.86418.300.1S2 4.662.257

2.519.564 2.282.393

EntraramAtó hontemTransito Paríl:Até hontemTransito Europa

America :Até hontem

De julho a feve

Ig. per. 193 S

lliffcrenças

CASTANHA

O vapor flnvia' Rio Currtçá a entrar

liojr. d> rio Madeira conduz para esta

praça o seguinte oar:-' çaemnto de cas-

tanha : Quadros Pessoa e C, 1386 bar-

ricas; Joaquim Gouvêa. 444 dita*; .T.

O. Araújo. 400 ditas : D. Levj e C. 382ditas; Antonio Montenegro, 344 ditas;A. Moura o e C. 300 (litHR ; V. M. Maia

e C, 163 ditas. Total 3419.

GUARDA-M0RIA

Acham-se de serviço nn presente se

mana na Manâos Harbour, os seguin-teg officiaes aduaneiros:

—Nos armazéns 8-A e 8-B: José Vi

eira de Freitas.—Nos armazéns 11 e 12 ; Emüiano

Rebello.—Xo armazt m 15 : Manoel Carneiro

Guimarães.—Na porta E: João Climaco Gon

dim.—Na porta F

Mello.—Na porta II

Sobrinho.—No archivo e lacração:

les de Aqui no.—Na secretaria da guarda-mório :

Manoel de Oliveira Mello.—No pontão Vrd : Pery de Si Ribei

ro.—No potocollo e secretario do chefe

dos officiaes: Américo César Paes Bar-

reto.Detalhe do serviço para hoje :—No expediente: Manoel Garcia-—Na vis ta de embarcações. Oc:a-

vio Carvalho.—Nos embarques e baldeaçõea: Ly-

dio Mendes Cardoso.—No eerrlço noeturno: Augusto Ma-

ciei.—rendimento do expediente :

Francisco Silveira.-—S?o littoral: Antonio Ponce de

Leão.—«De fM*ofnp<idâo: .lost- 1 aes Lan-

dim e Perseverando Machado.—De folga: Carneiro Guimarães-

Antonio Sebastião de

Joaquim de Lima

José Te!-

ferrando em nosso porto no dia 12,

As 6 horas, tendo feito utna viagem semaccidente algum.

Devemo« a publicidade d<?sta derrota

a gentileza do pratico do Madeira Ma-vioré, sr. Luiz C. Figueiredo, quo a

organisou e offereceu a efta folha.

-FUNERAES

OS PASSAGEIROSlJutrMtlaji e uittltea

Entraram hontem neste porto :—No vapor .Pae# de Carvalho, entra-

do de Belém o escala : tenente AlbertoMendonça, senhora, 4 filhos o creada.Germano Castro, Aurora Alvares, pa-dre Jorge José, Consuelo Duarte,

Kdwiges Lopes da Siiva, if filhos e

creada, Franc:sco Semião da Rocha e

senhora, Alfredo Daird e senhora, The-

rtza Marques e creada e 33 em terceiraclasse.

—Na lancha Flera, de Manacapuru":Júlio Nabor, Manoel Castro Finto, Ame-

lia líezerra Pinto, Candida Barroso,Ermelinda Santos e Fi"ancisca Mattos.

iiOVDtEíiTO DO PORTO

Vapurra do Llufd

j. O Biíhia «arpou, hontecn,

para o sul da Re^ubHca.•í *í.¥^ O fará sahiu de Belém coin

destino ao porto desta clda-dia 1*1 do corrente mez, ás 21de iK)

boras.

r f }.T

Esta conhecida casa encarreça-ae dos mais modestos aos mal*

pomposos, a preços reduzidos. 1 dispomos de material de primeira

ordem o nào tomemos ccmpetencia. Esta casa não tem agentes.

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Temos sempre grande deposito. Executa-se por medida qual-

quer enconimenda o mais breve possível, para iseo dispomos d»

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sonense. Preços sem ©ompetenoia.

Variado sortimento de coroas, palmas e ca-

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Execcuta-se toda e qualquer encommenda de ban

deiras para vapores, clubs, associações, etc.

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Rua

RECOLHIMENTO DE NOTAS

Terminou no dia 30 do mez de agosi-

2$075 to do anno passado o praso para o

NOTAS AVULSAS

O movimento liontcm. do porto de

Mandos, foi o st guinte : entraram o va

por Paes de Carvalho e a lancha Flera

e sahiu a lancha Bcmvinãa.C4 Acha-^e a carga no armazém 11 da

Mmáos Harbour, o vapor Paes de Cor

valho. No armazém 8 continua atracado

descarregondo borracha o vapordeita Mamoré e no armazém 7 a ian

clia t>r<uiquita, descarregando casta

nha.O paquete Pará, conduz para a nossa

praça 47.">9 volumes dc carg.u

INFORMES P0STAES

O Paes dr Carvalho trouxe paraCorreio 8 malas postaes procedentes de

Itelem e escala.

% Fechará. As 14 horas, a mala de re

g»strados do vapor Paes de Carvalho

sahir ho>e, para o rio Madeira.

MANIFESTOS

Do vapor Paes de Carvalho, entrado

de Belem: J. Carneiro da Motta, 330

encapados de farinha. 50 de tabaco ;

Alfr.-do F. Velloso e C, 310 encapados

de farinha; A. Martins do^ Santos, 100

dito*, 34 cxs d« sabão; J. G. Araújo,

40 encapados d? tabaco; J. L. Pinhei-

ro, 17 cxs sabão; José Dinlz da Costa.

15 ditas; Hojth e O, 3 fardos papel;Studart e C. 2 cxs drogas; Lima Castro

e C, 17 cxs sabão; Felinto M. Cofita, 4

cavallos. Baldeação para o rio JuruA :

Amszon River, ti2 voiuraes diversos;

Kaymundo Magalhães. 40 encapp.dos d^>

farinha; João U. de Souza, volume3

diversos; Tiro de guerra n. 279, 4 cxs

c-m armas; ordem Rcras, 2 cxs cigar-

ros.

DEEE0TA

DO "MADEIRA MA MORE "

O rápido vapor fluvial Madeira -V"-moré, do commando do piloto João de

Deus Cabral dos Anjos, volvendo de

sua viagem de iinha ao rio Juruá. za-r-

pon da villa de São Felippe. no dia 2

deste mez. As 11 horas, sahindo dalii

nessa oecasião para o alto Tarauacâ a

chata Campinas.Navegando para Manâos o Madeira

ilamoré, encontrou em sua derrota as

O OUnda sahiu do Rio paraManâos, no dia 7 do corren-

te mez.¦ot O Goyuz que procede da Ame-

rica, sahiu Ue Pernambuco

para Manâos uo dia 10, ás 20 Uor.is.

Paquetes da Booth Llne

O Manco sahiu de Liverpool

para o Pará., fazendo escala

por L#eixõee e Lisboa, no dia 21 de fe-

vereiro findo, üste paquete não vemMan&os.

») • i.í j. O Anselm sahiu de Uver-• pooi com destino ao porio ce

Manâos, no dia 8 do mez corrente.• O Dominic com destino ao

_ste:'i n'1^. nosso porto^ sahiu de Bar-bados fazendo escala pelo Ceará., nodia 6 deste mez.

Vapores flovlae»

. O Parahyba seguirá para orio Autaz, no dia 15 do an-

dante, ás 17 horas.~ , •.í-.j. O Rio Curuçá zarpara pa-

niH tf ra o rio Madeira até Santo IAntônio no dia 10 do corrente ás 17horas.

«>. O Adamastor ex-C(üsya>ui, |em viagom da primeira li-

|nha e em aubstituiyão ao Alves de jCarvalho, saíiiu do l'ará para o nos- iso porto no dia 6 do mez corrente.

:> O Tuchaua com destino ao ,"

t "ínir

rio Juruá sahiu do Fará nodia 7 deste mez.

->.ri.Víi. O Mararia zarpará para orio Aripuani 110 dia 20 des-

te mez, ás 17 horas.

> O Inca volvendo do rio Ma-de!ra, eahiu üa villa de Por-

to Velho, no dia 8 do andante, com des-tino a Manâos.

_ O Sertanejo, sahiu do Pará j3thúíát£m com destino ao rio Acre viaManâos, no dia 10 deste mez.

' -. * O Acimã sahirá para o rio ;1'uruf; no dia 15 deste moz. j

: i. f ^ O Cidade de Teffc sanará ipara o rio Javary até a villa \

de Benjam n Conatant, no dia 16 deste j

mez, áfs 17 horas.^ O Tvpy que regrressa do rio

jüíüâsí£_ 1'urus, sahiu de Lahrea |

para Maníios. 110 dia 11 do fluente,-f ' t ^ O Paes dc Carvalho entrou, !

hontem. do Pará devendo !hoje, íu> 17 horas, zarpar para o rioMadeira.

~ f,T ^ O Sapucaia com destino ao¦- > - rio Purus via Manâos, sahiu

do I'ará no dia 13 deste mez.t e, O Madeira Mamoré sahirá

¦SsUctí^. para o rio Juruá, no dia 10

do andante, ás 17 horas.

Trafego de lanchas

-> ; ~:.t~

^ A Turhaua sahirá para o rio- ^rf 1'auhiny no dia 13 do an-

dante, As 17 horas.•* • ».? ^ A Reydelinda partirá paran

i |iw~ o rio Jutahy, no dia 15 dtstemez, ás 17 horas.

^ A Branquita farâ. rumopara o rio liadajoz 110 dia j

16 <!o andante. â.s 17 horas.«?* 1 t.If ^ A y.liiw a lt; deste mez. ás

,£• íáââÉSls 10 horas, sahirá de notso

porto com destino ao rio Acre até o Xa-

íury.A tibtdeitse sahirá para o rio

sft—SoÜmOes rm viagem de li-

nha amanhã, ás 17 horas.

— DR

LOPES & Ca.

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1884, avisam aos seus fregueíe» que na sua casa oommercial en- -

contrarão completo sortimento de FERRAGENS, que acabam d-

adicc.;onar ao colossal etock d© t-Jr

Louças de todas as qualidades, crys-

;f

tacs, artigos

para clcctricidadc, etc., etc.,*

tudo novo e que serft vendido a preços que batem toda a compe-

t ene ia.Chama-se a attençio dos frepuezes do .nterior do Estado Pj- 4»

ra que n5o deixe-m do examinar as sua» FERRAGENS e oe pre-

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NACIONAES(SERVIÇO DIRECTO)

ACRENOVO PREFITO

Rio, 13

Para o cargo de prefeitodo departamento do altoPurus. foi nomeado o ba-charcl Fernando Pires Fer-reira.

COMPANHIASREGIONAES

Rio, 13

Foram exonerados oscommandantes das compa-nhias regionaes do Acre ePurus.

AMAZONASAPRECIAÇÃO

DUM JORNAL

cem, por ki!ogr»rom#» Q -*-'•namby de caucho.

PERNAMBUCOO INTERIOR

DEBAIXO D'AGUA

Recife, 13

São desoladoras as noti-cias do sertão, recebidasnesta capital.

O rio São Francisco con-tinua a encher extraordina-riamente, estando innunda-das todas as cidades margi-naes, que elle banha.

consideradas empregos pa-ra os amigos da situação,despresando-se o mérito, otirocinio e * capacidade ex-igidas para o cargo, resul-tando dahi as continuas lu-ctas das populações contraos intrusos.

Diz ainda que a escolhapara esses postos não deve-ria recahir em indivíduosque, largamente remunera-dos, têm, como ba-fjagem:um programma para maiscomprometter a iá compro-mettida situação do territo-rio.

REPRESSÃO DOCONTRABANDO

Rio, 13

João Ribeiro, mi-

O TURUNA

Balam, 13

Com destino a Mar.áos

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Participa que mudou seu consultório para o predio to.*10 da PRAÇA DA CONSTITUIÇÃO, esquina da rua DoutorMoreira.

+

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KEROZENE - KEROZENEzarpou, hoje, o vaporvial Turuna.

Hu-

Vc ndemÁLVARO MONTEIRO * Ca.

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gadas de comprimento, para uma producção ,1o mis de 3 m.l *^*^*£1 dita para lavar e desinfectr.r a roupa, com mstallat-ao para agua **«**.

tendo dois tonipartini.ntos e capacidade para 40 a 50 colchas de ««*A-;

Rio, 13O matutino Gazeta de

Ncticias, em sua edição dehoje, diz que o dr. LucianoPereira da Silva volta aoRio de Janeiro para tratardos interesses dos bacella-ristas do Amazonas, expio-rado por um syndica.o ano-nymo, que exhibe, na capi-tal do paiz, missões todasde caracter imaginário, ácusta do Estado.

Assegura, ainda, que os'situacionistas do Amazonasmultiplicam a sua activida-de com o fim de ver se con-seguem arrancar o empres- ;timo de quinze mil contos |

para nelle o snr. Pedro Ba-cellar e o trust de agiotas,organisado por seus amigos,avançarem.

PARA*A BORRACHA

Belem, 13

NOTICIA ALARMANTE

Recife, 13

Referem viajantes chega-dos a esta cidade, que é tãoimpetuosa a correnteza dorio São Francisco que, pare-ce que a villa de Cabrobó, | trabando aduaneiro naá sua margem esquerda,' fronteira do Rio Grande donão poderá resistir, e des-' Sul e na do Amazonasapparecerá.

ESTRANGEIROS(VIA RIO)

PORTUGALMORTE DUMA

SENHORA\Lisboa, 13

Falleceu a respeitável ge-nitora do major Sidoni»Paes, mallogrado presiden-te da Republica, victima da j -demagogia dos partido3.

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CAPITAL FEDERALPEDIDO DOS ALLIADOS

Rio, 13

NOVO SENADOR

Rio, 13

Está assentado pela Al-liança Republicana a elei-ção do deputado federal A-

iii

'———~

Tendo os governos dos ; ristides Caire para preen-paizes alliados pedido que |lhe3 fosse transmittida, na

Iintegra, por telegramma, aconferência que o senadorRuy Barbosa fez, ha dias,no salão nobre da Associa-ção Commercial, por ocea-1sião de sua recepção, foihoje enviado para Europaum enorme despacho comtodo o discurso do senadorbahiano.

COMMENTARIOSDUM MATUTINO

Rio, 13

A propósito da nomea-ção, hontem feita, do dr.Fernando Pires Ferreira,

para a prefeitura do Purus,

FRANÇANOVO PAIZ

Paris, 13

Ficou assentado, na con-ferencia da paz, a creacãode um Estado neutro, sepa-rando a França da Alie-manha.

chimento da vaga abertano senado em conseqüência!da renuncia do dr. Paulode Frontin.

A BEM DO SERVIÇORio, 13

O ministro da viação a-presentou á assignatura dopresidente da Republicaum decreto demittindo, abem do serviço publico, o;

ESTADOS UNIDOS ,RESOLUÇÃO

IMPORTANTE jWashington, 13

....A imprensa pubuca umanota, affirmando que os go-vernos dos paizes aluados,

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!temendo oue o maximalis- |mo aniquile as fontes de jt-enda da AUenaanha, reen-cotaram negociações com o

governo de Berlim, no sen-

administrador, o contador c ' tido de ser entregue a este

A borracha federal manteve, hoje, no mercado, os

preços seguintes: fina, tresmil e setecentos; sernamby,' cre

mil reis e dois mil e nhã, que as prefeituras sao

e a do dr. José Thomaz daCunha Vasconcellos, hadias nomeado para a do A-

diz o Correio da Ma-

o thesoureiro da repartiçãopostal de Sergipem BACA13BU

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utilidade muna lanvanderia. potcas. 1 grande gerador para gaz. o que ha Mt--inha para o mesmo, 1 tnachiuanhos. 1 dita lft mão) para camisasnaa nótlein ser aquecidas a kerozene oudiminuto e para cilas chama-se a attençde grande utilidade para uma casa pet|(Fluti-r), para pelisitar roupa tlnpua, 3 serpentinas para estufalegada e com 3 metros i»

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(ft mão) para engommar collarinhos e pu-collarinhos e punhos. Estas duas machi-

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de f- il funccionamtnto. 2 d-tasiilioia. 1 grand* tanque para deposito de

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bancada, l l"t.- de chaves

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TAMBEM COBERTOS COM TELHA DE MARSE-

O SAPUCAIABelem, 13

Em demanda dos portosde escala do rio Purus, 3a-hiu hoje, para Manaos, o

vapor Sapucaia, da AmazonRiver.

a esquadra mercante, ain-da com o compromisso de

ser por elles abastecida aAllemanha.

Accrescenta a nota, quetaes negociações estão sen-do firmadas na ÁustriaHungria pelos delegadosdos diversos paizos, fican-do na Bélgica a sede dascombinações sobre o armis-ticio.

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LOVELACEEra a priint ir;> va que o conde se

recolhia â "casa.

desde a occasião em

que havia encerrado Clother de Pon-

thus em uma sala onde pretendiatleixal-o morrer de fome.

Não foi sem sentir uni suor frio

pela raiz dos cabellos que Amauri de

Loraydan penetrou no pateo de sua

casa.Febril e pressuroso abriu ¦ porta

da sala de honra, dizendo com volu-

bilidade :—Suppüco humildemente que me

pertloe vossa majestade... Nada es-

tá preparado para recebei-o aignrt-mente.. .

—Oh 1 pronunciou sarcasticamenteFrancisco I. com uma fortuna de doismilhões de libras, uni subdito honra-

do deve estar sempre preparado pa-ra receber dignamente o seu sob« ra-

no....E já Loraydan se curvava, muito

pallitlo, apavorado por essas pala-vras que presagiavam certa humi-lhação e principalmente pelo sorrisocruel do rei; e jâ. dizemos nós. osseus dois amigos. San sae e Esse,

prudentemente recuavam, afastavam-

se do empestado.—Vamos, está bem! — proseguiu

Francisco I dando uma gargalhada,

não é possível que não encontres nas

tuas adegas uma garrafa de vinho da

Hespanha que tua criadagt-m ahi te-

nha esquecido. .. cm meu proveito!—Sire! gaguejou Loraydan, eston-

teado de terror.Sua criadagom !. . . O unico Bri-

sard representava-a como lhe era

possivel.As suas adegas! ha quanto tempo

estavam completamente esgotadas!

E de ha muito, tambem, as taças de

ouro. M de erystal de Veneza haviam

tomado o caminho das casas de pre-

go.Loravdan se maldisse por nâo ter

previsto que, talvez, o rei quizesse

descansar em sua casa.

Com o dinheiro de Turquand. teria

podido, certamente, tudo dispor de

maneira que essa visita lhe trouxes-

se qualquer honra.—Onde irei eu buscar a garrafa de

vinho da Hespanha? - monologou

elle inclinando-se.Ao mesmo tempo, abrindo a porta

da sala de honra :—Sire. tudo farei pelo melhor...

Que vossa majestade se digne en-

trar.Digamos que, ao pronunciar essas

palavras, mais morto do que vivo.

elle abriu a porta, e na occasião em

que entrava o rei. seguido tle Esse

e Sansac, Amauri de Loraydan quc-

dou attonito. louco de espanto:

A sala dt honra estava brilhante-

mente illuminada !. . .

lor quem?Como?Ite onde provinham as vinte ou

trinta velas de cera branca m» via

nos candtlabios de prata?Loraydan. vagamente. ********* a

si mesmo, pensando ester sonhando.

Quasi immediatamente. um suspiro

de angustia entumeceu-lhe o peito...

o rei, rapidamente, dirigira-se para a

mesa, e, alegremente, exclamava:Ah! Loraydan. Loraydan. que

diabo nos dizias tu?

Na verdade, ahi está uma mesa

posta, capa* de tentar mesmo um

ermita.Quer nos induzir ao peccado de

gula.Loraydan deitou um olhar timitlo

e incerto sobre a mesa que o rei de-

signa va. e estremeceu de surpresa...

o sonho continuava... mais surpre-

hendente. mais sublime, o sonho s«

desenvolvia...A mesa coberta por uma toalha

muito alva, toda bordada e arrendada

umfi dessas toalhas como srt as

massiçodos. à mesa, poiímassas delicadas

p**mMni os mais faustosoa ile entre j

os príncipes — to mesa em redor da

qual tlozo cadeiras estavam colloca-

das deante de doae talheres de ouro

primorosa mente trabalha-estava cheia de

lispoütas em pra-

tM tle íüia. poi-eellana, doce» de sal- ,

da que, ikik suas compoUiras de

erystal. tres andavam aromas subtls. j

garrafas tle formatos graciosos e ra.-

ros que pareeiam conter vinhos opu-

lentos.Havia doz«- taças, onze de prata, e

uma de ouro maior do que as ou-

trás.E tias doze cadeiras,

uma explendida poltronasobro um estrado.

Francisco 1 sentou-se immediata-

mente nessa, poltrona ; elle n*o se po-

dia illudir.Em seguida, com um gesto, convi-

dou ICssí-, Sansac e LoraydanI sentarem.

Esse e Sansac obedeceram.Loraydan:

—Sire, vossa majestade ha de per-

mittir que me conserve de *• E

meu dever servil-n.Francisco I approvou com um S<?s-

to.Depois no tom dc qu sm ralha ami-

ga velmente:

uma era.collocaUa

a se

mas

—Nesse caso. faz sahir a tua cria-

dagem que nos vê e ouve.

Outra vez, não quero que teus la-

caios saibam quc aqui vim a uma

hora em que todo o bom esposo devo

estar no seu leito, quero dizer, no

leito conjugai, aceresc, ntou Francis-

co I desatando a rir.

Loraydan estremecera, e rápida-

mente inspeccionara a srala com ra-

pido olhar. Viu o que nlnda não ti-

nlia visto:No extremo da immensa sala, oito

lacaios em libre de grande gala enfi-

leiravam-se, tesos, em immobilidade

de apparato.E então, Loraydan tudo compre-

hendeu!Soube qual o mágico que concebera

e reaüsua esse sonho tpie o mara-

\ ilhava:De entre esses oito lac-Uos. todos

homens de elevada estatuía, de cs-

plendida aparência, corpulentos, ca-

pazes de sustentar um cerco tont a

uma companhia de suisso3 do rei, < »e

acabava 3e reconhecer duas ou tres

physionomias que havia notado em

casa de Turquand.Turquand !. . •Sim.O pae de Berengerc fora j ensaia-

dor desse conto de fadas. Turquan.l.

philosopho e pensador, soubera pelo

dos hibi- I

próprio LoraycTan. e nessa mesma j

manhã deste dia, que o rei devia vir .

rondar ¦ sua casa.

Turquand adivinhara, prevVa que

o rei desejaria descansar io s- lar ila j

Loraydan.Sem duvida, o joalhx_ro conb .ci-- os i

costumes do rei.Sem duvida, estava a pr

tos do monareha.Turquand odiava Francis.jo T. O se-

duetor desavergonhado, o freqüenta-

dor das ruas, o vagabundo -íoctur-io.

Mas Turquand queria que o ho-

mem que devia casar-se com i:eren-

gere fosse todo poderoso na corte de

França. ,Philosopho e_ pensador, dizemos

nós, Turquand, melhor que o mais ha-

bil dos cortezãos. sabia como se a-

grada a um homem... a um rei s--

melhante a Francisco I.

Desde então. Amauri de Loraydan

recuperou todo o sangue frio. todo o

orgulho, toda a confiança cm si mes-

mo.Desarrolhou uma garrafa e serviu

de vinho ao rei que, já começara a

comer os doces, dizendo:Estavas á minha espera. Loray-

dan. confessa que estavas â minha

espera.Sire. disse Loraydan. estou sem-

pre á espera do meu rei.

mui intima-_,ir«M«»-

Confesso, entretanto,

mente, que suspeitava receber hoje a

immensa honra -la ivsita que vossa

majestade se digna fazer ao mais

fiel de seus subditos.

Oesde que o rei se dignara prevê-

nir-me de que viria á estrela da Cor-

doaria . . ._E o solar de Loraydan era o pon-

to de descanso perfeitamente indica-

do, o ponto preferido, disse Francis-

co I.Loraydan percebeu distintamente

que acabava de dar um novo passo

para obter as boas graças do rei —

um passo de gigante.Mas. l>or uma disposição natural

de seu espirito orgulhoso, de svu cora-

ção implacável, attribuiu a si mesm »

toda a gloria e esqueceu quc esse-

novo favor elle devia a Turr,u»nd.

Esse e Sansac estavam roidos d^

inveja, embora assistissem a essa soe-

na com physiondmias alegres, de sor-

riso aos lábios, olhar enternecido, e

formando projectos de vingança.

Elles. que estavam a par da fortu-

na de Loraydan, elles que sabiam do

que elle era capaz, e que. poucos dias

antes, o haviam visto reduzido ao ui-

timo extremo, acuado dc verconhn.

do miséria, demonstravam caras sa-

tisfeitas e felizes, emquanto que pen-savam:

ef—-

Epsé: — Qual seria A rico h

qae esse patife poude trucidar e des-

pojar?Sansac: — Qual o usurtirio que se

poude fiar nas promessa*. <;ue se «ei

xou- illudir peia lábia dei*«* misel

vel?E ambos: ~- E- necessário flue eu

o verifique!Ma«. proseguiu Francisco T, por

que doze talheres em redor dessa ine-

sa? Dize-me.Sire. resiKMideu I.oraydan, igná

rava por completo por quantos fidaj.

gos -sua iroje*ta.l» se faria escoltar.

Si eu tivessu pivvtatjo que a honra d.*

acompanhar o rei caberia ao« senho-

res de Esse e de Sumsac. só teria

mandado pôr tres t»lheree; pois ^eesses doi». sire. valem por do»e.

Essa lisonja na» tinha por intui- I

to a inveja odienta que Loraydan %\

percebia perfeitamente da parte de ¦

Esse e Sansac sensibilizo» em estte- ^

mo o monareha que murmurou:—Sim. sei escolher meus compa- ^|

nheiroe: é uma q-iaüdaàe neoe*s»rt»

para o bom governo da causa publi-

ca.—Esquece» de ti maoino.

dnn! — exdamou Sar»s«c.—Tu somente, vale» i*»r do»*!

encareceu lis*é.

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d agiia porao'1 assu< arada que

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colheres de >opa depois d« cada

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tomar o Carvão de lie:l >c .-ob a

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Obter se-ha os mesmos effeitos

que com o Pó 6 uma cura não

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e cnguiir a saliva. Preço da

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eilas são ineficazes e não curam,

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examinar bem si o rotulo tem

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torio : Casa L. FftERE, 19, rue

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IO COMMENDADOR Joaquim da Silva Vidinha, respeitável

commerciante da praça do I*ará e um dos mais abalisados couhe-

cedores de tabaco, assim attesta:"A convite dos snrs. Y. Serfaty & Co., fabricantes dos cigar-

ros THEREZ1TA, examinei antes e depois de preparado o tabaro

que empregam na manipulação deste produeto e verifiquéi ser todo

o fumo de procedencia BRAGANÇA, GUAMA' e ACARA' de l.a

qualidade e velho de mais de um apno.Belem, 6 de Fevereiro de 1919.

(a) Joaquim da Silva Vidinha

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Mais uma época da vida »lo Edmundo Dant6s!

Exliibição (la 6.* época denomin;ida "As tres vinganças", d-i explemdi-

dn narrativa de Pathé-Frércs. tirada scor.a por sccna <'a famosa obra de

Alexandre Dumas, pae :

0 CONDE DE MONTE CíffilSTO

r nr.' -t; • i;-elite. ( o filri d'« :111 ! I> sde o sou .-v». r-ci:r >nto. desde

a exl»:**i<^âo ti;: su;; primeira só ri O C(1 ' Mò DE MONTH CHitíS -O vem at-

trahindo o publico rncioso que. após rada t xhibição. aguarda ain^a i.iais an-

ciosament a exhiidç&o sepuinte. Aarunciar, portanto, unia nova série é

contar con o tciiirr ;>ho o com enchentes qne ó o que vae sucoedt r hoje com

a exhibição da 6.» época denominada "As tres vinganças" e dividida em 1

único capitulo com 4 partes, nas quaes o CONDE DE MONTE CHRTSTO

nos i-pnarecerâ. fazendo-nos vibrar, quando o vimos enfeixar em suas müos

anprustiosas e enérgicas os elementos de vingança que vão prostrar seus tres

inimigos: o conde de Morcerf quo. ao ser desvendada em nublico a sua infa-

mia. a sua traição ao pachíi, de Janina condemnado pelos seus pares, que ou-

vem de Haydée a nrrração horrível, é expulso: Danglars. que se sente nr-

ruinar sem conhecer o machinismo occulto 'que

lhe solapa as bases e. fiml-

mente, Villefort que se vê acomnanhado pelo remorso, pelo pavor, pelo ter-

ror.. .

Mnrthot. Colas. Mpyer. Oarat Dallcu. Oerard Duparc p mlle. Nelly

Cormon asseguram o desempenho perfeito desta época.

204

\ PRIMCEZA

¦E A CIGANA

A conídessa acordou então comple-

iinenLfe alagada, como se tivesse es-

|<5o jfnettida dentro de um rio.

JA /desventurada creatura abriu os

Jiqfs, dirigiu o olhar ainda indeciso

redor de si, e nada viu no meio

profunda escuridão daquella noite

fempestuosa.

Aos seus ouvidos nào chegou se-

ft. ruido produzido pelo vento si-ido por entre os ramos das ar-

•es, e o estalido característico quetaes occasiões se escuta no meio

arvoredo.—Meu Deu*! — murmurou ellaIo espavorida mais ainda por Ins-cto, do que porque comprehen-

~Tpw"e o que se estava passando. Mas

pnde estou eu. grande Deus? queaer Isto dizer?

^ Fazendo um violento esforço sobre

própria, conseguiu pôr-se em pé.epois, im movei, com as duas

apoiadas nos lados da cabeça,

ciou coordenar as idéas. que

lhe debatiam em turbilhão no e*.

pirito revolto e mal equilibrado.

Permaneceu naquella posição du-

rante alguns momentos.

De súbito readquiriu a memória,

e fugiu-lhe do peito um grito estri-

dulo. em que transluzia a expressão

de uma angustia horrorosa.

Acabava de recordar-se de que «1-

la e os filhos tinham entrwdo 110

bosque com a intenção de repousarem

um pouco, que se haviam deitado no

chão todos os tres, e que ella ador-

mecera de certo junto daquella ar-

vore, a cujo tronco tinha agora o cor-

po encostado.—Vasco !. .. Ernesto !.... Meus

filhos!... onde estaes vós? — bra-

dou ella com uma grande afflicção,

que não podia realmente ser descri-

pta em palavras.

Como não recebesse resposta ;il-

guma, começou a tremer violenta-

mente.

Mas os seus filhos deviam estar

alli, junto delia, adormecidos de-

certo...

E, curvando o corpo com um movi- i

mento rápido, começou a explorar jo chão com as duas mãos e com os \

pés com uma especie de impaciência jfebril.

Nada encontrou debaixo dos dedos

senão as folhas e a terra encharca- jdas...

Endireitou então o corpo, domina-

da por uma especie de espanto, e lan-

çou nos ares um segundo grito de

angustia, mais temeroso, mais ater-

rador ainda do que o primeiro.

E, fazendo appello á força que ain-

da lhe restava, começou a bradar:

—Vasco !. .. Ernesto !.. .. Meus

filhos !... meus queridos filhos !.. .

E, a cada novo grito que soltava,

applicva o ouvido a todos os ruídos,

que perto delia se produziam no meio

daquelle bosque completamente de-

serto e escuro.

Mas nada lhe respondia.

A trovoada afastava-se, deixando

ainda ouvir ao longe, 6 ruido surdo

das descargas electricas, ruido que se

repercutia e prolongava de quebrada

em quebrada, de colina em colina,

produzindo aquelle murmurio ootente

e sinistro.—Deus de misericórdia! onde estão

os meus filhos? — soluçava desgra-

çadamente a mãe com uma expres-

são de desvairamento intraduzivel.

Por fim, louca de dor e de deses-

pero, desvairada e delirante, não sa-

bendo, não comprehendendo bem o

que devia temer, não achando no seu

pobre espirito uma qualquer explica-

çâo para a estranha desapparição

dos filhos, começou a correr desorien-

tadamente atravez dos campos, ora

para um lado. ora para o outro, ba-

tendo com o corpo de encontro aos

troncos de arvores, rasgando o facto

nos ramos, cahindo, levantando-se,

ajoelhando, e não cessando nem du-

rante um momento de bradar:

—Vasco ! Ernesto !... Vasco ! Er-

nesto !

Corria sem mesmo notar que a

chuva cahia em torrentes, escorre-

gando na terra encharcada, avançan-

do em zig-zags, arrastando-se e per-

dendo-se emfim no meio da escuri-

dão da noite, como pouco tempo an-

tes se haviam desorientado e perdido

os seus filhos.

Ao cabo de algum tempo, e quan-

do o cansaço daquella horrorosa cor-

rida havia exgotado as minguadas

forças, que ainda lhe restavam, não

era já senão com voz fraca e sumida,

que ainda chamava com longos in-

tervallos:

—Vasco ! Ernesto !

E arrastava-se por sobre a terra,

amparando-se aqui e alli com as

mãos nos troncos das arvores, e pro-

curando distinguir 110 meio das tre-

vas da noite a natureza dos vultos

que surgiam na sua frente.

Por fim chegou ã. estrada do bos-

que, e teve ainda a força necessaria

para subir um taludo não muito ele-

vado, achando-se em seguida na bel-

ra de uma estrada.

Fôra, porem, muito longe dalll que

o cantoneiro de Charnay havia en-

contrado os seus filhos, que levara

comsigo para a povoação.

A chuva agora tinha já deixado

de cahir. e a trovoada affastava-se

cada vez mais; os relampagos agora

eram já raros e pouco intensos.

As nuvens corriam rapidas no es-

paço. e entreabriam-se para deixa-

rem ver aqui e alli uns pequenos bo-

cados do céo azul, em que brilhavam

já timidamente algumas estrellas.

A desgraçada Paula tremia violen-

tamente como leve folha batida pelo

vento.

Estava molhada até & medula dos

ossos, e sentia o corpo gelado e hir-

to. ..

Agora nem uma palavra única po-

dia já articular, e nem mesmo conse-

guia fazer sahir'iim qualquer som da

garganta contrahida.

Deu ainda alguns passos mal segu-

ros e cambaleantes, sentindo que lhe

fugia completamente o pensamento,

e não tendo consciência de coisa al-

guma.

Depois, de súbito, estendendo os

braços para a frente como para pro-

curar Instlnctlvamente um qualquer

spoiô no espaço, cahiu redondamen-

te, como ee fôra massa inerte, e fl-

cou estendida sobre a terra, sem mo-

vimento.

Durante quanto tempo permanece-

ria ella naquella posição?

O céo tinha-se esclarecido comple-

tamente; as estrellas brilhavam a-

gora em toda a extensão da Immensa

cupula azul.

A fúria dos elementos estava já a-

apasiguada ; á tormenta, que horas

antes se desencadeara, succedia a

doce serenidade de uma noite deli-

ciosa.

Não era ainda uma hora da ma-

drugada. quando os passos de uns

poucos de cavallos, o ruido produzi-

do pelo rodar de carros mal equili-

brados sobre as rodas e o tilintão

de muitos guizos e campainhas, co-

meçaram afazer-se ouvir ao longe na

estrada, que até aquelle momento es-

tivera completamente des» rta e si-

lenciosa.

Que seria o que dava logar a to-

dos aquelles ruídos?

Que caravana seria aquella. que

se dirigia pesada e vagarosamente

para o ponto em que a desgraçada

condessa de Verdraine havia cahido

sem sentidos?

Ob nossos leitores de certo adlvl-

cava incommo-

dos de Senhoras

fln. D. I»M B.

Sr». Daodt * OliveiraTenho VfraU satisfação de

•ariar-voa as presentes linhas para affirmar, mais ainda, os

beneficio* que o voaao preparado A Saúde da Mulher mo tem

causado. Soffrendo ha muito • em determinados tempos. Ha

use constante desse grande medicamento o as melhoras o os

resultados qtw obtHre sfto só per sl bastantes para rocommen-

da!-o»(ZABEL BRANDÃO AHRENS (Blo *m iaoün)

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e na plenitude do seu talento.

Mac Murrny. uma das maia b^Pa4" m*«!heres e urri d r« tv~*s notáveis

artfst;is que têm posado pa a r cinem tof : phia. na p rturbarte movimen-

tação dos cincdrar as; a artist:' ameri^an- que mais rr.pid tmenre alcançou

o apogeu da gloria, pois desde o seu p* invi o trabalho foi app- !!kl:;de pelosfreqüentadores dos círculos theatraes <:a IJroadway de Xo\a York "The A-

dorable*"; vae reapparecer no esplendor cc s=uh belleza e na plenitude de seu

talento, como protagonista do emocionante cinedrama de estudo social mo-

derno, cm 6 soberbos actos da Lasky-Features: — SONHADORA.

Ora. relembrando que cada film em que Mae Murray apparece e que é

dado á publicidade, marca um dia de gloria para os annaes cinematographi-

cos. não será demais affirmar que este cinema será pequeno hoje para con-

ter os espectadores, ávidos de rever a fulgurante "estrella" (la contellaçâo

da Paramuont e apreciar uma pellicula soberba, cheia de moral e de grandes

ensinamentos sobre os costumes da sociedade contemporânea.

O enredo da emocionante producção da Lafky é uma concatenação per-feita da vida febril e artificosa actual. tão repleta de intrigas e maldades.

de odfcis e invejas, que a tornam mesmo atravez do seu conforto e 3o seu

bem estar apparente, uma vida medonhamente irrequieta e nevrotica, in-

tranquilla até para os que s« julgam os mais felizes...

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nharam já.

Eram os saltimbancos, cuja pas-

sagem naquella estrada havia sido

denunciada ao maire de Charnay, e

em que elle falara a Estevam De-

nizot.

Tinham elles cinco vehleulos; era

uma especie de comboio.

Adiante dos carros caminhavam

vagarosamente, ou trotavam mesmo

quando era preciso, um magnífico

elephante e um camello, rodeiados de

quatro grandes cães.

Os dois últimos carros, que, du-

rante as estações de repouso, podiam

communicar entre sl por meio de

uma especie de passadiço que se a da-

ptava entre elles. eram occupados pe-

los saltimbancos dos dois sexos, sen-

do um delles exclusivamente reserva-

do para as mulheres e o outro para

os homens.

Devemos, porem, dizer desde já

que as mulheres da companhia eram

apenas duas; a caixeira. uma for-

mosa rapariga fios seus vinte annos

pouco mais ou menos, e a cosinhei-

ra. uma gorda matrona, já quarento-

na.

Cada uma dellas tinha uma especie

de bellche, mobilado com uma cama.

uma cadeira e uma pequena mala.

Aquelles dois compartlmentos de

exíguas dimensões, occupavam a n>e-

tade do vehiculo; a outra metade

era cumulativamente empregada co-

mo cosinha, e como casa de jantar.

A companhia «impunha-se de oito

persoangens. e era naquella cpslnha-

sala de jantar, que elles tomavam as

suas refeições em commum. e talvez

pudéssemos dizer em familia. pois

que naquella troupe — o que aliSs

é muito raro — todos viviam bem

uns com os outros, todos se estima-

vam e «e respeitavam mutuamente.

Era esta a condição, que a todos

impunha o director da companhia,

quando os escripturava, e não os ad-

mittia no seu serviço sem que for-

malmente se compromettesstm a con-

formar-se com aquelle exigencia.

E na realidade o patrão tinha tedo

o direito de impor a sua vontade ais

que trabalhavam sob as suas ordens,

por que era bondoso para todos. t»a-

tava-os como verdadeiros amidos,

allmentava-os excellentemcnte. e pa-

gava-lhes com generosidade.

Aquelle director de saltimbancos e

proprietário de féras é um antigo co-

nhecido dos nossos leiíores. que lofio

no principio desta narração tiveram

ensejo de travar relações com elie. . -

(Continua)

'

%

QUAL DOS D0US ...

Qual dous toma Carvao de Belloc ? Nao duvideis nm instante lE'o

senhor da direita; tem muito boa physiononjia; nao soffire do estomago;

e suas digestoes sao excellentes. Emquanto que o outro...! Que Caral

O uzo da cnao dc BHioc-! de tomar n rrt de carviio de Barta p«r »

em po o.i cm sti Has baora Bell.»c t dHuii-o num o po hocca, deixal-asdesmanchar-»e

effefi'ivan.ent.-|. ra curarden- d agua pora on assu< arada sue e eoguhr a saliva. Preqo da

tro d.- ale mis di »" a- doonra? se bebe a \onlade d« uina ou caixa : 1P_

de estoin;.z.., ute mo as inais maisvezes. Dore : uma ou duas A venda em todas as phar-

an ivrac e as »ai- r b> Ues colh.-res .le .-opa depois d-! cada macias.

aualqu'TO tro remedio. Produz refeiqao. Pre<;o uo frasco . .

torn a zo" d^' Z «'ie ra'a Pa«till>»« Belloc. - As ' t^oes do Cajvio de Belloc,^ma.

die -iSo e faz de-apparec»T ppssoasqupopr^fprem.pod rio ellassaoine(Bcazesen5ocuram,

nrlsao de veu're. K's«>oe.aiio toniar o Carvaode Bcil .c hob a porque sio mal preparadas.

con-ra o p< zo no est-.raa^o formadePastilhas Belloc. Doze: Para eviiar qua'quer dunda

denois d^s rftfeicftos, :«s e; xa- uma ou duas pastilhas depois examinar bem si o rotulo tem

auecas prov^nie tes tie mas <1e cada refei<;ao e lo ta- as o nome de Belloc, e exlgir no

Sigestde'. arrotos. e todas vezes que a dor ,e manifeMa. rotulo o ender^o do labora-

affecpoes nen o-asdo e-toin«go Obtcr se-ha os me?m<-seff.;itoa* torio.: Casa L. FftERE, i», rue

e dos intestiuos. qu* com o P 4# uma cura nao Jacob, Parii.

Po. o meio mais simples nienos certa. A

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Sra. Daudt ft OHreira»— Tenbo a frata eatMafte de

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(IaIhk(ZABCL BRAND AO AHRENS (We «• Jaoaira}

*

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Laboraterio - Daudt * Ottveira - Rie