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    O MEQUETREFE 10 de Abril, 1883.

    üslJí #11Rio, io de Abril de i883.

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    Redacção, rua da Quitanda a. 56

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    O nosso escriptorio acha-se aberto das7 horas da manha ás 6 da tarde.

    EPlIIIÊ-l^-llSílIlbíEifEII^

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    10 de Abril, 1881 O MEQUETREFE

    ENEAS, VICTORIOSO, RUFA NO VENTREDE REGOSUO. — Ou seia porque os revolucio-narios já sentissem nos callos a saudade implacáveldas botas largas da paz, ou seja com effeito porquea presença marcial de Enéas— o huno — tivesseinfluenciado tão poderosamente sobre os espíritosrebelliosos, o que é facto é que coincidiu com a suachegada no Paraná o restabelecimento da ordem.

    Ao mesmo tempo em que elle punha pé emterra, os revolucionários iam cada um para a suacasa, penduravam a espada, tiravam as botas, des-piam a couraça e descançavam.

    De sorte que Enéas, que tinha partido para estacampanha com os seus planos de gloria e com o seuenorme cavaignac, tem de resignar-se a regressarpari o Rio de Janeiro, trazendo comsigo única-mente — o cavaignac I

    Ora, não vemos n^sto um serio motivo de ju-bilo. Partir para conquistar os louros e conquistarapenas um miseravol cavaignac é uma cousa quese parece muito com uma decepção.

    Não, querido Enéas ! um cavaignac não é posi-tivamente uma coroa de louros... Sabes o que senos afigura realmente um cavaignac?

    — Um saca-rolhas de cabello 1Poff.

    Victor HugoA Musa heróica, emquanto a heróica lança.Em cólera, archangelica e fulgente,Brande,, e de encontro aos déspotas avança,Pé a pé, peito a peito, e frente a frente ;Acolhe o nú, o misero, o indigenteSob a roupa talar da esparsa trança...Musa ] Para o inclemente és inclemente ;Mas, para o, manso e bom, és boa e mansa I

    Rolam-te aos pés, amargas, as catervasGrossas, brutaes dos vagaihões marinhos,Ilha, mas no teu topo brotam hervas,

    ¦

  • Umsúnfio do jicruna ¦

    QL j^orim/tç etcetfmoú-se. élUvio octroívès de um j>ts«.dtto LwivtlB bio êihernn/e a covscnvcut; tlU vio h força IruU^o dcshotismo j nbinqn

    'o Sns*s,0 vencedor oíe Urup^ma. (rou) | frente d* sJelfidescít, ftrindo e matando os incautos cíJkUçTosfortes de seu direito Jwrts

    ^iqHrdtçiTíoio ot pl/qwelrtdi \ m S0r^ fM, pre ferio:- Si/*metler-se -.-¦ ¦¦"¦ ~ ,-- ; •

  • x:_ :y/:. ¦,.^..,-;* ssy x2'"}' yy:','..

    * - ¦¦:¦¦... . . .. i- P: ;-*.-. . ....... .-.-'..

    O MEQUETREFE 10 de Abril, 1883.yv

    Boatos Li tt eráriosFilinto de Almeida trabalha assiduamente na

    correcção dos últimos versos do seu volume. Bre-vemente estará este no prelo, sob a direcção te-chnica de Filinto da Silva.

    Parece estar definitivamente assentado que olivro intitular-se-ha Aquarellas e será dividido emtrês partes : bustos?paisagens, caricaturas.

    Esperemol-o.

    A.yy

    Da mesma officina deve sahir por todo este mezo romance de Aluizio Azevedo — O Mulato — queha dois annos produziu'um grande ruido no Ma-ranhão.

    — Que os leitores treinam !.....¦."¦"'.'•' T

    O Dr. Castro Rebello Júnior — conhecido e fes-tejado poeta do Livro de um Anjo — dará também.á luz proximamente, na Bahia, um folheto emverso, com o titulo O Pseiido-Realismo.

    Ora muito bem !-

    . Mathias Carvalho tem também quasi impressoo seu livro de poesias — Linha Recta.— Os leitores já sabem...

    'Bum.

    ' ¦

    Os theatros

    .*¦ .

    *

    -* . .yy.-;. .. - •.•-.:¦¦ ¦.•¦-.¦¦¦¦ X/y

    Aquelle patife tão espirituoso do Boccacio despe-de-se presentemente dos habitues do San^Anna.Rose Méryss prepara-se para a sua viagem á Eu-ropa, e emmala conjunctamente com a toilette — oalegre estroina.

    Saudoso rapaz I. . "Cpl

    O Novidades continua a exhibir as Amazonas doformes, addccionando a esta peça, uma ou outranoite, a Estreia de uma actrv\.

    A voz da Sra. Candelária treme !...

    Transportou-se para a Phenix á companhia daSra. Esther de Carvalho. -, /

    — E a Phenix renasce ! accrescentamos.

    'yy A companhia lyrica dirigida pelo Sr. Ferri temcantado ultimamente, no meio de applausos e deenchentes verdadadeiras, Rigoletto, Ernani, deVerdi, Lúcia de Lammermoor e Maria de Rohan,de Donizetti.

    A Lúcia e o Rigoletto, sobretudo, foram corre-ctamente cantados.

    Entre os artistas que -mais^e—distmgukanrjiaexhibição d'esta peças, apparecem em primeiro planoo Sr. Dominici e a Sra. Springer, e, apezar do seuphysico um tanto refractario á conformação roman-

    -''"•-'.''•

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    o Sr.

    o

    tica dos personagens da velha encolha, -Setragni.

    Ai! o Sr. Setragni não é positivamenteideal! -a

    O Sr. Braga Júnior acaba de organisar umanova companhia, que deve estreiar proximamenteno Recreio com a Familia Benoiton, de Sordou.

    No pessoal figuram ; Eugênio de Magalhães,Martins, Dias Braga, Magioli, Colas, Maia (?), Tei-xeira, Peixoto, Louro (?), Helena Cavallier, Leo-linda, Livia, Clairville, Fanotina (?), Adelaide Pe-reira, Angelin i (?)...

    E será terrivel !PüFF.

    EXPLICAÇÃOA conversar sob a ramaDo jasmineiro, outro dia,Tu disseste á tua tia« Que eu era um chorão de fama... »Ignoras tu, Luzia,Que quem nao chora, não mama ?.;..

    Carlos Moraes.

    Copacabana vEsta infeliz questão ainda continua a ser debá-

    tida com encarniçamento pela imprensa.Até ha pouco discutia-a unicamente a imprensa

    livre. Jornalistas vibrantes, cheios de indignação ede virgulas, iam-na dividindo fraternalmente em pe-riodos compassados, ^em phrases graves, e cada ummettia no bolso a maquia que lhe cabia ria jornada,com os competentes pontos de admiração.

    Repentinamente, porém, abíiü-sé um claro nasamplas columnas do Diário Official, é o Sr. mi-nistro da agricultura, pungido nos ilhraes, pelos ar-gumentos da imprensa, veiu tomar parte no debate...

    4 *Ao vel-o, com a cabelleira desgrenhada, com o

    olhar em fogo, o dedo tremulo, julgou-se a principioque S. Ex. vinha recitar alguns versos.

    Alguém, solicito, pediu um piano, e mãos dadi-vosas começaram mesmo a dedilhar o saudoso cantodo BoabdU. %^y:'*-*jl yyy

    ¦ '. '

    .' * ":;/. y/y} ••

    Então o Sr. ministro da agricultura, despér-tando, deu um passo para a frente e declarou quevníhFlíscIãn^

    — Ouçam ! ouçam ! bradaram muitas vozes.*

    it +

    •¦'

  • „ 3r

    10 de Abril, 1883. 0 MEQUETREFE

    «

    Entretanto o que S. Ex. exclareceu é, até agora,um mysterio.

    Na questão da Copacabana o que está perfeita-mente demonstrado é:

    Que o Sr. Ávila não cumpriu a sua palavra paracom a companhia do Jardim Botânico;

    Que S,. Ex. não tem destruído um só dos argu-mentos formulados contra si, pela companhia ;

    Que S. Ex., finalmente, —desgraçou-se !

    •v

    Pobre Ávila ! Nós não te queremos nenhummal, bom homem !

    O que se quer simplesmente é que tu te ex-pliques.

    Varnos ! desembuxa, homem !Diz alguma cousa, Ávila !

    C. Veríssimo.

    Aptirodita

    Clytia, quando tu vens, e a mão nervosa,— Fino alabastro as roupas te desata,E núa surges e entras n'agua anciosa,Dando ás vagas o collo que arrebata,

    Náô sei, mulher, que amor que abrasa e mataE' este ao ver-te a forma vaporosa,

    Que em suas linhas nítidas retractaMarmor polido de paga formosa.

    •! Mas quando a inteira sculptural figura,

    l; Clytia,-tfaguà na flor paira e fluctúa,l Ah! como é grande a minha desventura !

    Tremo de zelos e o meu ser recua| Vendo-te e vendo a vaga que procura; Lavar-te em beijos, Aphrodita núa.

    Alberto de Oliveira.i! 1

    Communica-nos agora a pessoa a que nos refe-rimos, que ha alli dous erros: o i° em mille, que nãose escreve com dous //; o __° em gracie^ cujo \ tra-dicional nós substituíramos violentamente por um c.De sorte que: um erro em cada palavra. . -

    Que horrorrr !A

    Por outro lado, occòrre-nos á memória queainda ha pouco um noticiarista —critico terrível,cujas opiniões são valentemente corroboradas poruma assignatura lenhosa—indigitava-nos como at-tentadores da grammatica nacional!

    Verdade é que o bom daquelle homem nadaprovava...

    Mas que diabo queres tu, o Argumento! o loucase errabundas phantasias da Lógica!

    — Elle o disse; elle lá o esteve dizendo, aosberros 1

    AxOra, coagidos de modo tão terminante a repu-

    diar para sempre o italiano e o portuguez—únicaslínguas que nos pareciam familiares—só nos restauma cousa:-r-abandonar a nossa penha...

    Que essa querida e tentadora companheira nosesqueça, pois 1 E1 forçoso partir e deixamol-a ! -;. •

    Que ella prosiga só I Caminhe, desappareçaj E,se, por acaso, nessa alta e interminável cordilheirada immortalidade que tão pacientemente iamosflanqueando, ella experimentar uma vontade irre-sistivel de voltar para o nosso tinteiro o seu bicosequioso, que essa querida penna se recorde deuma circumstancia '/r^ V" '•¦''"'; ^^

    Que ha aqui a bella daainta; mas que ha tam-bem esta cousa vil— a orthographia !

    K. Pina.

    ':'.

    ;.;¦¦:''¦ í

    IVÔ8

    • Uma pessoa que ?ios estima, escreve-nos particí-pando que temos commettido com o italiano barba-ridades horripilantes. Agradecendo, por exemplo,aos que nos haviam offerecido os seus jornaes e osseus livros, a nossa penna, com uma certa com-moção lingüística e um pingo~cie tinta, dêíxõtTcãlTíringenuamente esta phrase—mille gracie.

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    __________________

    - AVISO.. .

    Pedimos aos Srs. assignantes a quementregamos recibos em confiança, o obse-quio de remetterem o importe dos mesmos;e assim também aos Srs. que se acham ematraso de suas assignaturas,

    E muito penhorados ficaremos com__asfestasT- A Empreza.

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    r_ £yj>. jHildebrandt, r. 4' ^jtida a. 31,

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    ave emwsSucov o ministroetn moírivioi,

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    pie vm cometfnrwito ol* viotrhfM lrroi~XittiroL que tu olecaosur otswmtro

    ot mecmtou et/ropeoi.'./

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