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¦••¦«•••••••••••¦••••¦••¦••••¦i. * ttiaosttê_••«•¦•¦-•••-••.•••••••••••¦• ' <¦' Mwert da ¦ WIUIIIHIIIUUM í'àamèm*mm ••»¦¦¦»¦¦.•••¦• -¦"•¦¦*' .D*-' V,-»«S" 1-àBG DE Dlj -00- «cCjji i. -00- ¦rrf.,n.,,,, ...-.,;.-»,;-. .... -..,„,-,.• ,..,.,'F-n".,-in<-nn^H^i<><.. ¦W-f-TT*-" I -tt TT •'.'• *Wf I mQ-mww '.'TV ¦_§' PROVINCI rk «&m z W~a*% .melhores tíàZ' wuslcêf- Ernahl. Braga ANNO LVIÜ - N. 49 Recife, Quinta-feira, 2$dé fevçreiro de 1929 Interior __-^___**_-_v ,. ¦..¦ti AA.;rAf^Q',A^:A"': 'Ainda o estabelecimento da linha telegraphlca Paraguay- ¦rstsll i,i .,¦'•'¦'¦• HIO, 5.7'." Wi.sleni -- l'ór lilòlivo do et-t-ubülocimeii- Io du. liiiliu. lelògnipliiuii Pu-. rn^uuy-Iírnfiil, 1'oi'uin ti-oea- «ios ;i)Xi)i'i.'»H!vt!!. ti-logriiniiniiH (iii .copgniliiliii.iòos cníro ii mi jiit.ti'0. Octavio Mftiigii boi ru o o oiiouiTOgudo iIoh iingoeiiii*. tlii,Ki.liíHyi,'tl.ií|U(.,ll|? imiz., Está no Rio o príncipe Henri- que dc Reuss" ' 'lUü, !_?.. .***- Wf.slorii '— '(iliegou o princip»- Hòiíriquo li»! Hl'ÜS-1 ci LI -t.' I'üi, tlllfUIlItí II gronüo güeiTu. 'còiíijiHiiidonii' do. H (loMUinis liiiiiosos suh- n.itiriiios.filli.iimos. \ [()' principe. ' IffeiYriquo,! .tl*.• , Ilèiisíj, .quo vt-iii cunlieciT u llio, .vifiitou o liiiibuixiitloi' tios listados' l.'nulos, sr. .Edwin» Morgan, de' qtiiéiu o seu pne ¦foi iiiiiigo. intimo e cuiidisoi- pulo., Suicidou-se c proprietário da .' fabrica de teoldos "~t";.. "Cõnoordia" 1110, 27.Í- -™ ¦ S u i t. i tl o 11 - ae coiti uni tiro. de •.¦evolvor. pur níto poder.splver Ujtn compro!- íiiisso, o si¦-.- Muurioc Azus, proprietário "da .'ábrieu de lo- cidos de niúliiú "<J oncordia''. O ministro da Marinha cogl- tt/ da construoçlo de um novo navlo-esoola HIO, 1.7. ~- Weslt.ni'-- YY coiToiilo. nus uirculos nu- v.ies, que o almirante Pinto cia Lm, ministro da Mm-iniiii, está cogitando da construo- i;ài_ do um navio escola paru sulistiluii' o 'i.anjiiniin ...oiis- Iniit". Kssu providencia., no. ipie sç.diz, ó inspiriida .acto (|iic lia limito leinpd os guur- (ias-inarinlia líão. elTeçtua,ni línia viágoin tio oiroüiiliiuvc- gayão, como duti*?di*u, iloviclo à fal tu tle. um niiyip apropria- ilo ,i ' 'Incendiou a casa do um agri- cultor! morrendo queimada toda a família mu; ?7. Weslorn Incendiou .*t casa dn agricul- tor .''raiieisoo IMya. Suu. osposii c tros filhos, que dorniiuni no momento, .morreram (jucyilíiilús-.: O Brasil na Exposição Inter- nacional dc Bella. Artos, de Rosário MU, ?7.. Weslorn Heiiiiiii-so' o Còiíscljio íjerul dn Escola Nacional do Bellas Artes, afim dc Iralar da pnr- li.oipucão do Brasil iia l'.xpo-.i- <;£io Inleruacioiuil ile Tk-llu*. ! Aries, cm Ilusório tio Sttii.ii (Argentina) .| ¦ TELEGR ¦ L•'¦"¦• n-ti'! **** isHIWIIwltÊ^L t*w\ w pernambucanas s si/ Ápollonto Sal/os \, ,-,-, ' ''A^AÊa mmWÊÉm-Ji-j PERNAMBUCO - BRASIL / A âivi'^{"'r7!fwit*& V&' -is_ TmSjf] m-"\ H-4-, Serviço de correspondentes especiaes, da!A PRQVINCIA pela Western Falleolmento ItlO. ii?, Woslorn»—• Falleceu a sra . Maria tio Alen car Araripo, 1'illwi do' cmiso- Jliciro Alonoai' Aruripe o •.•ir- sr. Ariir-ip.o JiiiiioiV'. Mas um caso de Insolação no Rio itlti,' !_7 -'- Oceorreu aqíii Uin novo ouso de insoliioáo na pessoa do uin' operário,' que íoi «oceorrido pela Assislen- cia.: Telegraph e pelo Ttyqgj-apho Racional SANTA ...... AÍRlÜÍA ""Mi dfe,if*'¦;,•• '., i Vários caçadores súrprehen- d idos por um enorme tigre em Sir. Bento.i !•','',?_'. .IVV.I !¦_'.. Í'': FÍ.(HlfANGi.-«i....Ti.».-. Woslern —- N*liiiMil,i.»!|ailo S1 llenlo. deste :'^ludo,! ¦ vuriow eaeodores íoi'i(iil>'iiliie,*i.díi|i! em plena estrada ]fyv uni oÜióíiü'6 ligrc, •¦ II; .Os cucadojiós e.suoluraiii caçadòlo!** ..L i- (Ioda-a miiiliçao que euiulii- ziinii sem que conseguissem ninl(ii'..-i.i 1'ói'ii, oom qiicm ii.ii dellOs,, por rini' Ira vou luln corporal siiliiniln gravcmeiili. rerulo.. , ' vi O tigre, laiíitooin ferido, lu- 'giu.sondo niorlo lionlem por iini tiiilro gi'jipn do eayadoros <pie sahiu eiii sun persegui- çãp.í O iiniinal meiliii '' molros o 30 eonUinelros. - Exterior 1 hfèSP^NHA /íiiiii i|iit. Ini '.irmrido iió>V- ', 1_','-ooiilriielii parç, a. Òó_isü'üülçaojl'tf Foi dlsfeoividíf n Escola de b-i\ do mais ."» subilmriuos, do ac- ' tilharia de,6ogoviu Z ' oon.Io com o prn^raniuia. nh- rj . / i vnI di- IO:?,-..•'/\- osaurn .;'-.<,_? ;.' Ti MiVDlll \Y I Como nos vêem os escripto- res estrangeiros O Brasil deve ser considerado um laboratório mundial da civilização tropical, onde a solução do problema escravagista determinou a harmo- nià e a solidariedade que não existem nos Es- tados Unidos, diz ò sr. Rudiger Bilden O (iUllucto . iiittlloijtunl. ullòmãp . tei*.,i,iHu.di^oj:>Ull-l-o_i uiie èateye,. 110 'il-Gfc-irs;^á'_BBfiísr"Stifí^ea oiú^ostuíioti e- 'ifb8Òi'V{ácòòs.' ii-t'(-*o.í*eti(lo,.:. iRtial- lucátc,1. oi>tron Kstatioa do Ilrusil, publicou no "The Xutlon", do» Ks- tado» Uultjo»; um ltnteroHKiintc -:i.i*t 1 go .sobre Ilríisli .'¦ Kste ebtuilo HObtt; ii viilü è :\ lil'.-. tüHa.do llrasil. itradu/ido « pjibll- oi-lo. pelo "Jornul", tio llio, & o- uuç (sp tteguo: .' •¦Conceitos cttlumniosts Um vlnjiibl-n illlemão. no (iumògó do" bóeulo ' JÍ1X, estigmatizou,' com «iscarneo,. uo Ilnisll de "temi dc juit- çkcoB, paxlres, ratos u muUUo.s". Harr>' Pruiick: tala c-om dospreso do'.povo' Iivúíillélro no seu livro ".lyorklpg^ Nort ' 1'rom Patiigonia.", 'descl'ovénd'o-0 como uma "mòstlria- gcin»", dirigida por ¦ um "goveriio (le'mulíi.to's"V; PbdoiilaiiipH ditar ,"iiil-in!'iiiituin". teterouclas desfai. ordem. Quer cx- pressi-das abei'tui.y(>nte, duor. itjie-, ua_i üislnuadas. todas ns informa- ções Bobrè" o. Brasil trazem a mit, teudeuciá a'sabor: «ue a bri-' gom lietorogèneiv,':¦»¦ sua população detormUittu . uimti iiiiforlorldadc ra-, «lal. IntellzincUtc !,ae« oplntõe. «ão pod(.üi• ser 'dtísprezudaa.com :i íntáma llgeirezu com quo despreza- niosècus autores, porque.réfloctcm um, conceito .quase, que universal, o multo mais ,.d,tí.u__._ido e prevaleceu te;.-nos; Estados Uúidoó do «inu na Kuropa, í-iítísair de todos osórotes- tos! doVaiiizado » Ifaternidade pau**, u:t_»iHciini«.;: Até:- inesmò ò argcnli n'o-»t'í!! iprnça do unut' . iiscendenèlii europóa- mui» lavada, o olha coin niwiosprezp uo bruslleiró. ' K .:.t'iil dew-ouceito to&u reina «óiuenle eu- ire O-vttlsb.» y.'.,' •••'¦':'.'.. liiicoulrúniOK.. scient lulas, eni ;Uúein so dfcv.erift'.»t!sp(fli*ur-.u)!ii*,- -.ri-» tòrlo» o mertttaçjilà' coiistltüidbb' ,'eiu propugi-i-dlstns deusas .aüiildiidcu. om (lelrlmento geral.da Anierica*do .Sul, e, muito partlcularmenie do Hrasil.'.. O maleíioio se aggravit com o óeo que taes libellos oiicoutrum dentro tlu próprio Brasil. A influencia, du literatura estrangeira o du Immigra (•flo eiiropéa. om primeiro lognr; o, depois; do prestigio e penetrn-jão ss tadonideuses. determinaram am mui tos brasileiros a convicção de que eífectlvamonto^ os liomcn:. de còr. e os, mestiços íorraiun rafas in- feriò.íis,, e, usslin, o futuro do lliü- sil esti aariamonto compromettido. Dois, pelo menos', (ios seus mulo- res e móllioretf escriptores Olivei- ra Viaiinu e ' Kuclydes da Cunha defendem esse ponlo de vista pessi- mista....... Tive. por dly.rstis vezes oceasião de ouvir brasileiros ¦.(lutados se pro nuneiarem por esta forma. "Que os- rar de úiiia. naçüo quedesecuile de qiortugt-escs, negros e índios?" A taes mentalldades é tempo per- dido ponderar que ü. explica.i;f(o de- ve ser mais histérica que biológica: mais çlrcumsttuieiii! do que orgam- cu, e quo nüo na ruça, mus ua fala- lidade de forca» convergentes o sub tis entro os quaes u dominação e exploração seeiilur do pnlz iior uniu nação exbuusta. o decadente como era Portugal; o isolamento ».oloiiial quatro, séculos üe escravidão, cou- dlções1 socltios estagnuntes, falta immlgraçâo sufficioute <: sadia, luoulturu. etc, .residem ns causus dos males existentes uo llrasll. 10s- ta; Interpretação, porem, ó muito complexa e exige niuilo esforço MÍonlul. y ¦ ¦ A>m;p. ••¦• ¦ ¦¦-;.-¦:x't\r . AÊA^ÊMÊA A f„2 WW^(ÊzA ii JJÍsL _ *Vv^ E'bo novo sol .que nasce as Igmraunicações Mr® cidade' lll O ri-i AITtiusi. Xll.j.ifssi^- nou uni rlpcrcln disstWíoiHÍo u. Kscoln do Arlilliiirin ^Tc Sofí"- ¦viu. ' |inr <>.Yl'lll|i|ll íll lf»f.. . f(lllsli|i'l','l-l;i UM) illiliscilililiii mili- HOLLANDA Uma noticia improcedente que provocp sensação em to- tir a Europn y—t Wc-nI iTU' Iiiilliiliili'/, Icntifi II.AYA. 2 li govüriiò cia visla ii colcunid 1'cvaiitiiilu, jiold publiouçfio, iio jóriidl '.Utroólit", soliri' 11111 pròleii- ít. accorclò scoroto ctilrc ':-\ Krunga o ii Oclgicu o csliiiniu rijii\i.'ii(.iilti «lu liilsidíitli' iiIj- .sululíi. dn niiliciii. ci.cári*ogo'u am niiiii*.li'us . tlijüti. puiz tin "jJrü.volIaiB c tüíi Ptiris_ tic iirueo dcruiii ii invcslifAiirõcs ççjn u iiiliiilti de fi.çiljtar ;i a^nio du Justii;u liolliijulczii ctnilni l, ''oa autórc*- tltÇ IjuIcIIü. (|uf ètttij Houvárdaduiru -iujr.sucti.u ki.) li-idif!ií;Eiti'.opíi','i¦ i. .N<&ATERRA ESTADOS UNIDOS O sr. Cooiidge sente-te fellt - 'por deixar o governo - •»' WASIIIXUTON, 27« V- Úi#t íontiiun os jornaes cjlió o si'*T! Ciííviii Ooolidgp oiíofirii com snlisTiiitâo o loriniiiu dp sen liiauildto. ilizi.iulo-sc 1Vliz"poi: soiilii'-so iijliviíido das gruij- .dos iiospoiisabili^itilo-i ijiü. .lhe piisavnlin .• AdiNUilitHi as infi.triíiftçôf.h' quo ii sr, Cpolidgü reoUÁoú-Mtf o.fcrlu. uni Irüm eúipetiittl purcí (.•iindiizil-o a .\íu«inclui- ¦stils logo após f| triinsinissãti |Jodéi'j dizendo quo vinjy.- riu niosiiio no Iitiii c<niimuriV dd |ifi'ssügcliiòs-'.i' < '-¦¦* Carlito está al-acado dc pneu*? monia... c vae casar-se pela ^Z- terceira yei..^f~ '!; ''•'"' U ¦. ; A*v NilW VüIlK.-2.7 M-..0:ct.-V, nliffiilo. acíoi' t.'iiii.iriulogi:o.pl'H' l'U Cliurl-ítlJliupliii vL.aWjiu i.'ii(.'(.!iilfii-sc alncado'do uiliu iiift.'Ciíüo pijuinnoiiicu. f '«« ¦>>m Váo»«er «Qiijitràidos iimm-'^ niêíCA" _M.W__& submár-hips nai*'á Mariníi» dó; ¦%'! Otiorra britannjsí. mo seu casuiin/ulo., jJbla U'i'cE'ir* ÈDISfiJFlESj tern v... ¦¦. \\'r>- O AÍiiiii.iiiUtdi. minini ni vez. euiii u 'joviMii uclriz. íiivwiiia Ilale. sendo- provavi.;!;. devido ii suu\oii!Vn'Uii%'.lV que ciiluei'1 adiado. lviij.s llyre'11 ou üeiui-Uyriif'.. TJuii'1 '- rfe-eiivólver-sti' nu llrábil uniu -sorie- ilude «•'-•riivai.iãtri em ijuq oj,b(ájiè'o puro' ern Tiiiiiirricüiiieiiie' iuforior,*¦« : üs doscciuloiiciüíV rn'-'iacs*.crara i.ir£i- . das 'mais (jf.-iRüloreJouiidunienliií d". . (iiiu ein -r-ualniU'1* ouiio piib/de ori? ¦ .isei-avi-iiu. o ^Iddumütfft racial.;' fem puv.opÍH. A evíilúção J^joi- Co.iiiniii-s*- oxpUiai* Qlisjmn-Jont&cSh-fcqutflbUjlu para' aefi^ttiai; ^e íoü.- ¦ (•iiriiclci*i»--tu'ii;< iiiLillio:;. ila ¦ ra- llo';_•........ fil' ¦' ' l.oiililil* UiL':.oi.'!'(i., c. os ••¦-riu- Kltogiis liiiviiiiu di».-.'!:olierlo''a.'.éosi!! Iirti-íileil*.-!, .do ¦ Amr./.oiniíi :io pi a tu: eom uma sorló iiiiiiie.rrupla dò/iio- voaçówi |íi*iiti|ii'!'!is'.e*a lui ares., Opn- liOs i^giüilti.- •**,v s(!i::iiir!ii'» isso Hjjjtçàsi i'íi'-J.(.i*i;-í: i.tsri-iilliir.i. lieltiii l Iti fnit qlíi vllrí ^.«•«'i!.'.^*;^. iii liortuKiiesa dorlvaílosi dti»suu no- I CoinmeiloüJi.iiios porem -uia_ «rru toriu .irlgom iMilysn:i.;|ibi-. iii, pa-H sv.jirüh.-ii-dtawmiiw nao nuerVioití- '•rã mil* ir liuscai* uiílã ipuHualIdadcMríi, de mi niaaidado enlfo J% trt-. IM loiiwiHUüi qiiantó ossiiactores iii. ii-..'iipamoiit.os etliiii^ uindünwn^ < tulods o.forecem uma explanação i taes _**% l-rnnou, o ludlQ o ^mf ' feoVíellíiinento plii!i(ilv,eV? Couipelli-!-.- pois m vorila(lv. o pflwen.u "' '' V d.} ^or faiallilfidr; ineViüivelfe ii! ^ | distes . •jmnl.-.ipaya ta, nuscoll*.!!, '-S4*. m __» !.•-••<..¦! GOLLOQÜE IMMEDIATA- x ri;^ MENTE UM TELEPHONE EM SUA CASA iii* o . .uiil'1.0 ú; nnii-MA-A. innii." uui'*'. wU> ..(.uKiaiWUttto. d'«j .R*)ft'lí?, ?Wk\Jf. VilesiMivolvi'!! ii .'Tirriivaliiri, aW^fa iiirlislh.cKf-llomo. a no^da^ ^ » cimt. a culturitUs. unu-oira, e I, mão j em Uadu >-i„;lno.. assim :W ^ Céstará apenas. 45$000 por mez - residências e 55$000-casas de commercio O Brasil é uma quantidade ignota Immenso terrii«rio ein.' parto in- explorado, profunda mente diversifi- cado pela topographia, clima, o vi- da liuniaiiii, o Brasil é ainda tuna (juantidade isnota no que se i*efere iior. pheuoiuonos de ordem nnlural o cultural, apesar de um século dri estudos 8uluut.il'icos foitos por es- trangeiroH, o. dos aprecia veiu tra;- bullios dos próprios! brasileiros uoü tes últimos auuos. As informações (iue merecem real mente'credito são po'iic'o (lifliiindidas em Kçr.al; e poiirtuissiino noa Ksla- dos Unidos. Alóm diiisii'são frag- meiilarlas. e dosproporclouadas a iinnuüisldão e coiüplexiiliido d<> puiz. A bOa vonüidc 'representa uni 'esta- do espiritual niuilo recomiueiiduvel, mus quo se esteriliza liaciliuente nc. não foi*, lecuinlada pelo coiilieeimen- lo, ao Jiienos perfunetorio, da nação ten ((ite so objuetivit, Por oJtoiiVplí.;" a ísuoranc.iii du íaeto (pie o lira sil é de orlitem e liusua: portiiKtie sás constituo uni ólilee *j compre héusão du. cultura brasileira e. par-, j ttoulariuenlp. ao problema racial, porque.ambos foram determinados fundamentalmente pela decorrência o característicos da colonização por tii!_uesa. Cumpre, primariainoute, .assen- lar este triicto básico '¦?—:o Brasil não é uma dessas "nações do sul da Rio Grande!' •— o sim^iima das duas Krnudcs divisões da' entidade co- nliecida. um tanto ;;. ineo)ii_rucuio por America Latina; H a, America 1-ortiiKuesa. que osl_'_!,uu -relação de dois liara lies á America ílespa- abola. 13., mais iio que Aiuoricu Inglesa, constiluu uma unidade, política e nacional, nm corpo iiqiiiogeueo, cm opposição ao nio!iuieo,-'du estados que eiicoiilniiiios na. America Hos- pauliola . I.ssa cohçsáó do ..Brasil solidificoü-se pula força du coloni- Biição porliigiiesii. A colonização portuguesa e a colo. nização Hespanhola l.xi.Lu uina differniiiM lidiii pro- nuuciada entre as duas diVlsôo» da Aníeriça Latina, oriunda du. fórum íi!!. colonização e da evolução bis- lorica, uai metrópoles o nas posses- soes ultramarinas. Kniqtiauto o hos paaliol oom unia. espada na , mãu o uma cruz ua outra, ..nia oni busca do ouro. aventuras o proselytos; o poriuguê-, íüalistico e prosaico, des (licailo á lavoura, tornava il região (iue llio cOubbra em piifló no novo niundo, uma grande colônia agri- rola, que durante vários séculos, foi a terra provorbial do piio-brai-il, do as.-ítcar. (Í(i tabiwio e de oUtros productos Iroyicaes. Nuíiiçrayíiiu-sQ os colonos saxõei; da America' du Norte, apenas por (•cutcnus, 'o no (Póru' u no Mexicu os liúsimulioeii -.ó cogiUmiüi do ex- de obra escrava como esteios no» ciísanrlos íi sua pollticii du navega- ção e exploração 'oceânicas. Me.rr.O de quo conaogulu. app/ar de sua oxigtta popiilnçãn, y.oxco oscodontQ a milhão r. meio dc almas, ostondou seu domínio sobre um vasio impo- rio que compreliendia o Brasil, a maior parlo da cosia africana, uma bôa porçbo ila asiática, e as illtós da Sonda. A extensão ò cai-itcl.óidBtlcos dos nmpT.ilmndinienloü nltramarinof.' dos lusos, a mlngiia do bomnus. o clima tropical, a escassez <• atrazo dns populações .iiidi.a-i.iias.. levaram forçad. men_e 6t_ colonizadores á exploração latifuudiariii.. á impor» lação da mão de obrei escrava, o n criação do uma classe mestiça mlaptada ao meio o devotada á •Tin sa i-õi-duguesh. Ura o unico recur- i so (iue tinha a mòtropplõ liara pro- j ver á guarda o lUisenvolviiucnto da | colônia. O hybridismo racial X- razilo de ostauo, .portanto aconsnlliava o eacorajavü, a mlscci «oração. Alem disso ella era pra* locada ladividualmentc por nucossi- são dos portugueses pelas mi)lho- ros brancas fez os primeiros, colo- nos uoliabitarom com sua esçivavas índias « negras. Tudo, de facto contribuiu; para favorecer a pròpen- são dos portugueses pelas mulhe- rea do còr, quo lhes entrara no ii.àu- guu em virtude dos longos séculos da conquista arabu o depois das pri- meiras aventuras iüi «>sta africana. Assim., (iuer acolhido ua classe dominante, (juer mantido no elo- monto servil o mestiço nascido de.*;- sas uniões, nn sua grande maioria vinha constituir uma classe do aco- Uiidas: a dos governantes e propri..- I larlos, ita inaiorlii, bmncti^ca cs- ; crura, india, on negra; e ú '.'iista In- I lorinediaria, desprovida do lious. ; iiyli.ldu, dali! surgirem os attrlctos ; onlro as elasàpi- e unia corla discri- i mina ção social, .; Mas cumpre lambem não olvidar que 'o modo português dc coloniza- ; ção estava isento riosso regimen dc , rigida .'-paraçiio de castas o raças ; qne vigorava lias colônia, inglesa--* ! ou líolíaiidesas, ó pcvmitti.i. uma, j considerável nijstur:t o fac-ilidaüf ! du accGS-d do uma. para oulra elas- I so, tendência nue se pronunciou I «fila voz inais, e í-e iutonsificoii , graças- a (letermihàntJB do meio. ' A eíici*aviilão no Brasil distinguiu i kl' il.i tio tailós os outros paizes da j América pnr sor ninir; humana e. I mais dissoiiitn. Quase que ;(>remia- va as uniões líybvMas, facilitando ao sorvo varias maneiras do adqui- rir a libcrdalc. Au rc-stricçõçi. iiW- postas ao levantamento .;ociiil o oco nomico das raças riervls, suavisa- ram-sci progressivamente». Os anta- gonísnios verificaram-se sobretudo, entre senhores o escravos, o muito iiiiiio.. entro brancos, mostiços, iu- dlo-i e ííegfcr.1. Tendiam a, desappa- riicèv com as distiiicções sociaes yuo as gerava ni. O desapparecimenlo das castas puranto os ires Século.! do regi.- men colonial txà linhas do separa- çóés das castas forani-io itteuuan- iio ate ctes.ipparccer. ' lasse m()vime.i).to reççbeú '>cu hu- pelo maior durante o periodo da Independência, quo «•uiiifcuiu a su- promi-eia politic-a e sobial dos eu- portugueses o solidarizou ropetis (Contluü;» na _..• puglni.) ***EÊÊ*m*mÊSsm+m m m I Universidades nos Es- tados ^¦AZ^ÍmHmxssinO;; (lispcelal pttra A nioVlNClA) •' A ''PolhaílÁcatloniica^^ do Riò, publicou recentemente, eom a ex- pressão dos Seus applausos, o dc. eroto u. 6.410 referente a íundu- cfto.dus' uâí|ertiidades nòs Bstádoa. ::-^'\ asauníptb qúe merece ampla :(;.dlv|lj^''(|aQ';é.i_í:»todo'-ò'.paiz, imt-p os que to 'interessam pela definitiva ; organização entre uós da educação 1 Buporlor, ítuijáaaa em verdadeiro ! ;(ésj|*itp uulretsilfárlò.;. J ¦"W.^-M^a-Mi^liliertar;; a'e_l»_casâo j ''..'^^^ÍÇit^vftP-l»»;^ estudos ¦ se-i! cttúdarios; ilo entreito proflsslona-! Hsníd e útllltttrlsmo. v-- sob cerlo ! .ioiii.ii"! dèZlêtxtiy:- -que. i,-,„'; ,|,.nii,(à- J do o puiz, o que nos. privam das vantasons do uma cultura unlver- sitarla uérlu e bom orioutudu. ,. ;A.todos oa,que se pieocciipiuu di- roctainonte eom o problema da edu- caç3o superior oiitre nós, estudun- tes e docentes, Interessa slnguíar- mente o referido decreto, ponto de partida do uma organização univer- Sitarla ;qiio vira cercar eiitre nós q ensino o o estudo do garantiaii, vantagens e amuluiite que actual- mente nos fultum. ,..¦. . t ;.., Achamos : opportuno, da mais flagranto actualldude, transcrever nestas cplnmnaa, da referida "Fo- lha Acadêmica" os ,commentarios dessa - publicação do eskudantos c docentes (representativa portanto do pensamento acadêmico 1 «m tbr- iio do decreto }ròfercnto tis uniyeV- sldnrlo!» 'ttòti H-sttuios, o bem" lissiin m-M^^^^^^^^^^^Í^Í o próprio decreto, qtio visa dar ã organização universitária uo Bra- ] sil ii¦ maior solidez, o perinunenciu. j "O Congresso 'NitcioMitl acaba.de' votar o o presidente ,du Republi»! * * Ä-fj ca sanecionou a ÜS du dezembro doj anno findo a nova Legislação rolo-! runtò, tis: Universidades nos' lüslu-- dÓK. :„'¦ AliplilusoíT. o agradecimentos uo . Congresso; Naclonul, ao presidehlo | 'Waaliington Luis o'ministro Vian-; nu do Castello por terem ultimado j o desejo V aspiração dos meios uni- ¦ voraitarips; brasileiros tendentes, á; Impjautaijão de um regimen do au-, tonòmiti dldaetica e administrativa-*: para as. nossas; Univçrsidades. ¦ Bem j >:abemóR.'(|i.o i$ idéa nasceu.em- Ml- > nas - fortemente . prestigiada pólos i pròfossoros Universidade do Bel- [ íoí; ílórizontc, - Incondicionalmente | apoiada pelo presidente ,'Antônio Carlos,' mas; forçoso 6 eonfesaar (|uo ao presidente Washington Luiu dò- vemos o prestigio necessário a Ta- zer coni que seuiellmuto' legislação pudesse ser (lelinitivamoiite votada o decretada no curto vçspuço .dc uin nfòs., ,. . . A nova legislação ao mesmo tom- po que exige um patrimônio nunca inferior a :!ü .ouu contos d fitie pi- lo nieno.. tres (Ias escplas de que so eoinpuzéi* a Universidade devem ler mais de 15 annos do offectlvo fun- ceiouamento, ampla autonomia didaetica e administrativa, cer,- ceada no que respeito! uomeação do Reitor pelo presidente do H!s- tado. .-•'.'¦ ¦§',,. A nomeação do -Reitor ¦.,pelo pre- «idento do ' Estado 6 'perfeitamente natural do momento "tino este qiie EUpprò intugralmunie às neceaslda- des dus novas Universidades cujo liíilriniunlo reduzidíssimo dc 3U mil contos não poderá purmlltir o ro- guiar íunccioiiaiuoii-o das íitesiíias, pois liil. (iiiantia será qiiuso total- mente ròprusontaíla pulou edifícios o laboratórios e liibliotliecas. Com o tompo certamente dostipparooerá esla reslricção o poderemos então possuir Universidades inteiramente autônomas, autonomia esta so pos- sivel (inundo existem meios do sul», sisteiicia próprios. Publicamos a seguir o Uecreto n. O.líii.0 rofercu- te a fundação das Ualyorsidadu» nos ISsladòá : Art. .1." As universidades que sc criarem nos listados, com peruo» nalidáde jurídica quo satlsfize- rem os requisitos constantes do art. 2." TERÃO ADMINISTRAÇÃO ECONÔMICA E DTÜACTICA COM PERFEITA AUTONOMIA E OS DI- PLOMAS QUE EXPEDIREM RE- CONHECIDOS PELA UNIÃO. I m Èíá&AA: :»::''-¦' .'¦!-_ A.y.:AAAA. ÀSA.- I llEllfEi ir 1 I "A^^yw^Ê^^^Ãmi-- a %m msm '¦] M ÈM_Lm Art. li." íjiio requioltoa essen- ciaes para a concessão'"*"*..', autonti- mia de que cogiti. o arligo anto- rior : u) patrimônio nunca menor de trinta mil contos ; b) nomeação do reitor pelo pre- sidente do Eslado ; (•) que pelo ineiios Ires das os- colas do que so coiiipuzor a Llnlvor- sidade contem qiiinzò annos dc of- 1'cetivo fuiV(;eiümiiiiunt.o. Art. li."»— A' Unlversiiiiiile que satisfizer ob requisitos da presente loi será conferida a faculdade ide so organizar didactiòamoutò do modo quo julgar mais coavonienle cubou- do' o seu respectivo conselho deter- minar as matérias ou cadeiras cons- tit,uUvas do cada curso, bom eomo a sua soriação, programnuis o pro- cessos do exames. Art. •!.".— As Universidades au- sim reconhecidas flçanlo ¦ sujeitas u. fiBcalizasão do Dôpartamento Na- cional do Ensino qüo Verificará se pi-cencliem os requisitos desta Iol 3 satisfazem aus fins do sua criução- Arl. 5." O governo regula-, luenturá a fiscalização «slabeleclúa uu artigo anterior, determinando: ai tjúe st 1'autildudo de expedir diploma possa sor suspensa stjmpi-e que a fiscalização documentar qiw o ensino não estsl sondo uiinlutraoo" com a efficacia o pufeza ' uocessa-. rias ; :b) que os vonciuieátos dos pro.» fòssorts sujam constituídos pot* uina quota fixa c ovitrá calculada em relação a froquoncia.Art. C." Rcvogaui-se as dl,.- posições em contrario. líio do Janolro, èüj 28 tle .dezeui" bro de mil novecentos e vinto o oi- to, 107." da Iudependoncia o -10r da, Republica. (a) Washington.». Liils Pereira Sousa; ;— (a) Au- gÃsto de Vianna do Castello." . -f I MÜTIL A 0 0

¦rrf.,n.,,,, 'F-n.,-in

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Page 1: ¦rrf.,n.,,,, 'F-n.,-in

¦••¦«•••••••••••¦••••¦••¦••••¦i. *

ttiaosttê_••«•¦•¦-•••-••.•••••••••••¦• ' <¦'

Mwert da¦ WIUIIIHIIIUUM

í'àamèm*mm ••»¦¦¦»¦¦.•••¦•

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1-àBG DE Dlj-00-

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PROVINCI rk

«&mz W~a*%.melhores tíàZ'

wuslcêf- Ernahl. Braga

ANNO LVIÜ - N. 49 Recife, Quinta-feira, 2$dé fevçreiro de 1929

Interior__-^___**_-_v

,. ¦..¦ti

AA.;rAf^Q',A^:A"':'Ainda o estabelecimento dalinha telegraphlca Paraguay-

¦rstslli,i .,¦'•'¦ '¦•

HIO, 5.7'." — Wi.sleni --l'ór lilòlivo do et-t-ubülocimeii-Io du. liiiliu. lelògnipliiuii Pu-.rn^uuy-Iírnfiil, 1'oi'uin ti-oea-«ios ;i)Xi)i'i.'»H!vt!!. ti-logriiniiniiH(iii .copgniliiliii.iòos cníro ii mijiit.ti'0. Octavio Mftiigii boi ru oo oiiouiTOgudo iIoh iingoeiiii*.tlii,Ki.liíHyi,'tl.ií|U(.,ll|? imiz.,

Está no Rio o príncipe Henri-que dc Reuss"

' 'lUü,

!_?.. .***- Wf.slorii '—

'(iliegou o princip»- Hòiíriquoli»! Hl'ÜS-1 ci LI -t.' I'üi, tlllfUIlItí II

gronüo güeiTu. 'còiíijiHiiidonii'

do. H (loMUinis liiiiiosos suh-n.itiriiios.filli.iimos. \

[()' principe. ' IffeiYriquo,! .tl*.•, Ilèiisíj, .quo vt-iii cunlieciT ullio, .vifiitou o liiiibuixiitloi' tioslistados' l.'nulos, sr. .Edwin»Morgan, de' qtiiéiu o seu pne¦foi iiiiiigo. intimo e cuiidisoi-pulo.,

Suicidou-se c proprietário da.' fabrica de teoldos"~t";.. "Cõnoordia"

1110, 27.Í- -™ ¦ S u i t. i tl o 11 - aecoiti uni tiro. de •.¦evolvor. purníto poder.splver Ujtn compro!-íiiisso, o si¦-.- Muurioc Azus,proprietário

"da .'ábrieu de lo-cidos de niúliiú "<J oncordia''.

O ministro da Marinha cogl-tt/ da construoçlo de um novo

navlo-esoola

HIO, 1.7. ~- Weslt.ni'--YY coiToiilo. nus uirculos nu-v.ies, que o almirante Pintocia Lm, ministro da Mm-iniiii,está cogitando da construo-i;ài_ do um navio escola parusulistiluii' o 'i.anjiiniin ...oiis-Iniit".

Kssu providencia., no. ipiesç.diz, ó inspiriida nò .acto dó(|iic lia limito leinpd os guur-(ias-inarinlia líão. elTeçtua,nilínia viágoin tio oiroüiiliiuvc-gayão, como duti*?di*u, ilovicloà fal tu tle. um niiyip apropria-ilo ,i '

'Incendiou a casa do um agri-cultor! morrendo queimada

toda a família

mu; ?7. — Weslorn —Incendiou .*t casa dn agricul-tor .''raiieisoo IMya.

Suu. osposii c tros filhos,que dorniiuni no momento,.morreram (jucyilíiilús-.:

O Brasil na Exposição Inter-nacional dc Bella. Artos, de

Rosário

MU, ?7.. Weslorn —Heiiiiiii-so' o Còiíscljio íjeruldn Escola Nacional do BellasArtes, afim dc Iralar da pnr-li.oipucão do Brasil iia l'.xpo-.i-<;£io Inleruacioiuil ile Tk-llu*.

! Aries, cm Ilusório tio Sttii.iiFé (Argentina) .| ¦

TELEGR¦ •'¦"¦• n-ti'!

****

isHIWIIwltÊ^L t*w\ w

pernambucanas ssi/ Ápollonto Sal/os , ,-,-,' ''A^AÊa

mmWÊÉm-Ji-jPERNAMBUCO - BRASIL / Aâivi' ^{ "'r7!fwit*&

V&' -is_

TmSjf]

m-"\H-4-,

Serviço de correspondentes especiaes, da!A PRQVINCIA pela Western

FalleolmentoItlO. ii?, — Woslorn»—•

Falleceu a sra . Maria tio Alencar Araripo, 1'illwi do' cmiso-Jliciro Alonoai' Aruripe o •.•ir-mã dò sr. Ariir-ip.o JiiiiioiV'.Mas um caso de Insolação no

Rioitlti,' !_7 -'- Oceorreu aqíii

Uin novo ouso de insoliioáo napessoa do uin' operário,' queíoi «oceorrido pela Assislen-cia.:

Telegraph e pelo Ttyqgj-apho RacionalSANTA ...... AÍRlÜÍA""Mi dfe,if*'¦;,•• '., i

Vários caçadores súrprehen-d idos por um enorme tigre em

Sir. Bento.i!•','',?_'.

.IVV.I !¦_' ..

Í'':FÍ.(HlfANGi.-«i....Ti.».-.

Woslern —- N*liiiMil,i.»!|ailo S1llenlo. deste :'^ludo,! ¦ vurioweaeodores íoi'i(iil>'iiliie,*i.díi|i! emplena estrada ]fyv uni oÜióíiü'6ligrc,

'¦ •¦ II;.Os cucadojiós e.suoluraiiicaçadòlo!**

..L i-

(Ioda-a miiiliçao que euiulii-ziinii sem que conseguissemninl(ii'..-i.i 1'ói'ii, oom qiicm ii.iidellOs,, por rini' Ira vou luln

corporal siiliiniln gravcmeiili.rerulo.. , '

vi O tigre, laiíitooin ferido, lu-'giu.sondo niorlo lionlem poriini tiiilro gi'jipn do eayadoros<pie sahiu eiii sun persegui-çãp.í

O iiniinal meiliii '' molros o30 eonUinelros.

- Exterior1hfèSP^NHA /íiiiii i|iit. Ini '.irmrido iió>V- ',

1_','-ooiilriielii parç, a. Òó_isü'üülçaojl'tfFoi dlsfeoividíf n Escola de b-i\ do mais ."» subilmriuos, do ac-

'tilharia de,6ogoviu Z ' oon.Io com o prn^raniuia. nh- rj

. / i vnI di- IO:?,-.. •'/\-osaurn .;'-.<,_? ;.' TiMiVDlll \Y I

Como nos vêem os escripto-res estrangeiros

O Brasil deve ser considerado um laboratóriomundial da civilização tropical, onde a soluçãodo problema escravagista determinou a harmo-nià e a solidariedade que não existem nos Es-

tados Unidos, diz ò sr. Rudiger BildenO (iUllucto . iiittlloijtunl. ullòmãp .

tei*.,i,iHu.di^oj:>Ull-l-o_i uiie èateye,. 110'il-Gfc-irs;^á'_BBfiísr"Stifí^ea oiú^ostuíioti e-'ifb8Òi'V{ácòòs.'

ii-t'(-*o.í*eti(lo,.:. iRtial-lucátc,1. oi>tron Kstatioa do Ilrusil,publicou no "The Xutlon", do» Ks-tado» Uultjo»; um ltnteroHKiintc -:i.i*t 1go .sobre

'» Ilríisli .'¦Kste ebtuilo HObtt; ii viilü è :\ lil'.-.

tüHa.do llrasil. itradu/ido « pjibll-oi-lo. pelo "Jornul", tio llio, & o-uuç (sp tteguo:

.' •¦Conceitos cttlumniostsUm vlnjiibl-n illlemão. no (iumògó

do" bóeulo ' JÍ1X, estigmatizou,' com«iscarneo,. uo Ilnisll de "temi dc juit-çkcoB, paxlres, ratos u muUUo.s".

Harr>' Pruiick: tala c-om dospresodo'.povo' Iivúíillélro no seu livro".lyorklpg^ Nort

' 1'rom Patiigonia.",

'descl'ovénd'o-0 como uma "mòstlria-

gcin»", dirigida por ¦ um "goveriio(le'mulíi.to's"V ;

PbdoiilaiiipH ditar ,"iiil-in!'iiiituin".teterouclas desfai. ordem. Quer cx-pressi-das abei'tui.y(>nte, duor. itjie-,ua_i üislnuadas. todas ns informa-ções Bobrè" o. Brasil trazem a m»mit, teudeuciá a'sabor: «ue a bri-'gom lietorogèneiv,':¦»¦ sua populaçãodetormUittu . uimti iiiiforlorldadc ra-,«lal. IntellzincUtc !,ae« oplntõe.«ão pod(.üi• ser 'dtísprezudaa.com :iíntáma llgeirezu com quo despreza-niosècus autores, porque.réfloctcmum, conceito .quase, que universal, omulto mais ,.d,tí.u__._ido e prevaleceute;.-nos; Estados Uúidoó do «inu naKuropa, í-iítísair de todos osórotes-tos! doVaiiizado » Ifaternidade pau**,u:t_»iHciini«.;: Até:- inesmò ò argcnlin'o-»t'í!! iprnça do unut' . iiscendenèliieuropóa- mui» lavada, o olha coinniwiosprezp uo bruslleiró. ' K .:.t'iildew-ouceito to&u reina «óiuenle eu-

ire O-vttlsb.» y.'.,' •••'¦':'.'..

liiicoulrúniOK.. scient lulas, eni;Uúein so dfcv.erift'.»t!sp(fli*ur-.u)!ii*,- -.ri-»tòrlo» o mertttaçjilà' coiistltüidbb' ,'eiupropugi-i-dlstns deusas .aüiildiidcu.om (lelrlmento geral.da Anierica*do.Sul, e, muito partlcularmenie doHrasil.'..

O maleíioio se aggravit com o óeoque taes libellos oiicoutrum dentrotlu próprio Brasil. A influencia, duliteratura estrangeira o du Immigra(•flo eiiropéa. om primeiro lognr; o,depois; do prestigio e penetrn-jão sstadonideuses. determinaram am muitos brasileiros a convicção de queeífectlvamonto^ os liomcn:. de còr.e os, mestiços só íorraiun rafas in-feriò.íis,, e, usslin, o futuro do lliü-sil esti aariamonto compromettido.Dois, pelo menos', (ios seus mulo-res e móllioretf escriptores Olivei-ra Viaiinu e

' Kuclydes da Cunha

defendem esse ponlo de vista pessi-mista.......

Tive. por dly.rstis vezes oceasiãode ouvir brasileiros ¦.(lutados se pronuneiarem por esta forma. "Que os-pé rar de úiiia. naçüo quedesecuilede qiortugt-escs, negros e índios?"A taes mentalldades é tempo per-dido ponderar que ü. explica.i;f(o de-ve ser mais histérica que biológica:mais çlrcumsttuieiii! do que orgam-cu, e quo nüo na ruça, mus ua fala-lidade de forca» convergentes o subtis entro os quaes u dominação eexploração seeiilur do pnlz iior uniunação exbuusta. o decadente comoera Portugal; o isolamento ».oloiiialquatro, séculos üe escravidão, cou-dlções1 socltios estagnuntes, faltadò immlgraçâo sufficioute <: sadia,luoulturu. etc, .residem ns caususdos males existentes uo llrasll. 10s-ta; Interpretação, porem, ó muitocomplexa e exige niuilo esforçoMÍonlul.

y ¦ ¦ A>m;p. •• ¦• ¦

¦¦-;.- ¦: x't\r .AÊA^ÊMÊAA f„2 WW^(ÊzA

ii JJÍsL _ *Vv^

E'bo novo sol.que nasce

asIgmraunicações

Mr® cidade' lll

— O ri-i AITtiusi. Xll.j.ifssi^-nou uni rlpcrcln disstWíoiHÍo u.Kscoln do Arlilliiirin ^Tc Sofí"-¦viu. '

|inr<>.Yl'lll|i|ll ílllf»f.. .

f(lllsli|i'l','l-l;i UM)illiliscilililiii mili-

HOLLANDA

Uma noticia improcedenteque provocp sensação em to-

tir a Europn

y—t Wc-nI iTU'Iiiilliiliili'/, Icntifi

II.AYA. 2li govüriiò

cia visla ii colcunid 1'cvaiitiiilu,jiold publiouçfio, iio jóriidl'.Utroólit", soliri' 11111 pròleii-ít. accorclò scoroto ctilrc ':-\Krunga o ii Oclgicu o csliiiniurijii\i.'ii(.iilti «lu liilsidíitli' iiIj-.sululíi. dn niiliciii. ci.cári*ogo'uam niiiii*.li'us . tlijüti. puiz tin"jJrü.volIaiB c tüíi Ptiris_ tic iirueodcruiii ii invcslifAiirõcs ççjnu iiiliiilti de fi.çiljtar ;i a^niodu Justii;u liolliijulczii ctnilni l,''oa autórc*- tltÇ IjuIcIIü. (|uf ètttijHouvárdaduiru • -iujr.sucti.u ki.)

• li-idif!ií;Eiti'.opíi','i ¦

i.

.N<&ATERRA

ESTADOS UNIDOSO sr. Cooiidge sente-te fellt- 'por

deixar o governo - •»'

WASIIIXUTON, 27« V- Úi#tíontiiun os jornaes cjlió o si'*T!Ciííviii Ooolidgp oiíofirii comsnlisTiiitâo o loriniiiu dp senliiauildto. ilizi.iulo-sc 1Vliz"poi:soiilii'-so iijliviíido das gruij-

.dos iiospoiisabili^itilo-i ijiü. .lhepiisavnlin .•

AdiNUilitHi as infi.triíiftçôf.h'quo ii sr, Cpolidgü reoUÁoú-Mtfo.fcrlu. dç uni Irüm eúipetiittlpurcí (.•iindiizil-o a .\íu«inclui-¦stils logo após f| triinsinissãtidò |Jodéi'j dizendo quo vinjy.-riu niosiiio no Iitiii c<niimuriVdd |ifi'ssügcliiòs-'.i'

< '-¦¦*

Carlito está al-acado dc pneu*?monia... c vae casar-se pela^Z- terceira yei..^f~'!; ''•'"' • U ¦. ; A*vNilW VüIlK.-2.7 M-..0:ct.-V,nliffiilo. acíoi' t.'iiii.iriulogi:o.pl'H'l'U Cliurl-ítlJliupliii vL.aWjiu •i.'ii(.'(.!iilfii-sc alncado'do uiliuiiift.'Ciíüo pijuinnoiiicu.

f

'««

¦>>m

Váo»«er «Qiijitràidos iimm-'^ niêíCA" _M.W__&submár-hips nai*'á Mariníi» dó;

¦%'! Otiorra britannjsí.mo seu casuiin/ulo., jJbla U'i'cE'ir*

ÈDISfiJFlESjtern

v... • ¦¦. \\'r>-O AÍiiiii.iiiUtdi. minini

ni vez. euiii u 'joviMii uclriz.íiivwiiia Ilale. • sendo- provavi.;!;.

devido ii suu\oii!Vn'Uii%'.lVqueciiluei'1 adiado.

lviij.s llyre'11 ou üeiui-Uyriif'.. TJuii'1 '-

rfe-eiivólver-sti' nu llrábil uniu -sorie-ilude «•'-•riivai.iãtri em ijuq oj,b(ájiè'opuro' ern Tiiiiiirricüiiieiiie' iuforior,*¦« :üs doscciuloiiciüíV rn'-'iacs*.crara i.ir£i- .das 'mais (jf.-iRüloreJouiidunienliií d". .(iiiu ein -r-ualniU'1* ouiio piib/de ori? ¦

.isei-avi-iiu. o ^Iddumütfft racial.;' fem puv.opÍH. A evíilúção J^joi-Co.iiiniii-s*- oxpUiai* Qlisjmn-Jont&cSh-fcqutflbUjlu para' aefi^ttiai;

^e íoü.- ¦

(•iiriiclci*i»--tu'ii;< iiiLillio:;. ila ¦ ra- llo';_• ........ fil' ¦' '

l.oiililil* UiL':.oi.'!'(i., c. já os ••¦-riu-

Kltogiis liiiviiiiu di».-.'!:olierlo''a.'.éosi!!Iirti-íileil*.-!, .do ¦ Amr./.oiniíi :io pi a tu:eom uma sorló iiiiiiie.rrupla dò/iio-voaçówi |íi*iiti|ii'!'!is'.e*a lui ares., Opn-

liOs i^giüilti.-

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s(!i::iiir!ii'» isso Hjjjtçàsii'íi'-J.(.i*i;-í: i.tsri-iilliir.i.

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l Iti fnit qlíi vllrí

^.«•«'i!.'.^*;^.

iii liortuKiiesa dorlvaílosi dti»suu no- I CoinmeiloüJi.iiios porem -uia_ «rrutoriu .irlgom iMilysn:i.;|ibi-. iii, pa-H sv.jirüh.-ii-dtawmiiw nao nuerVioití-

'•rã mil* ir liuscai* uiílã ipuHualIdadcMríi, de mi niaaidado enlfo J% trt-.

IM loiiwiHUüi qiiantó ossiiactores iii. ii-..'iipamoiit.os etliiii^ uindünwn^< tulods o.forecem uma explanação i taes _**% l-rnnou, o ludlQ o

^mf' feoVíellíiinento plii!i(ilv,eV? Couipelli-!-.- pois m vorila(lv. o pflwen.u"' '' V d.} ^or faiallilfidr; ineViüivelfe ii! ^ | distes .

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iii* o . .uiil'1.0 ú; nnii-MA-A. innii." uui'*'. wU> ..(.uKiaiWUttto. d'«j .R*)ft'lí?, ?Wk\Jf.

VilesiMivolvi'!! ii .'Tirriivaliiri, aW^fa iiirlislh.cKf-llomo. a no^da^ ^ »

cimt. a culturitUs. unu-oira, e I, mão j em Uadu >-i„;lno.. assim :W ^

Céstará apenas. 45$000 pormez - residências e

55$000-casas de commercio

O Brasil é uma quantidade ignota

Immenso terrii«rio ein.' parto in-explorado, profunda mente diversifi-cado pela topographia, clima, o vi-da liuniaiiii, o Brasil é ainda tuna(juantidade isnota no que se i*efereiior. pheuoiuonos de ordem nnluralo cultural, apesar de um século driestudos 8uluut.il'icos foitos por es-trangeiroH, o. dos aprecia veiu tra;-bullios dos próprios! brasileiros uoütes últimos auuos.

As informações (iue merecem realmente'credito são po'iic'o (lifliiindidasem Kçr.al; e poiirtuissiino noa Ksla-dos Unidos. Alóm diiisii'são frag-meiilarlas. e dosproporclouadas aiinnuüisldão e coiüplexiiliido d<> puiz.A bOa vonüidc 'representa uni 'esta-do espiritual niuilo recomiueiiduvel,mus quo se esteriliza liaciliuente nc.não foi*, lecuinlada pelo coiilieeimen-lo, ao Jiienos perfunetorio, da naçãoten ((ite so objuetivit, Por oJtoiiVplí.;"

a ísuoranc.iii du íaeto (pie o lirasil é de orlitem e liusua: portiiKtiesás constituo uni ólilee *j comprehéusão du. cultura brasileira e. par-, jttoulariuenlp. ao problema racial,

porque.ambos foram determinadosfundamentalmente pela decorrênciao característicos da colonização portii!_uesa.

Cumpre, primariainoute, .assen-lar este triicto básico '¦?—:o

Brasil nãoé uma dessas — "nações do sul daRio Grande!' •— o sim^iima das duasKrnudcs divisões da' entidade co-nliecida. um tanto ;;. ineo)ii_rucuiopor America Latina; H a, America1-ortiiKuesa. que osl_'_!,uu -relação dedois liara lies á America ílespa-abola.

13., mais iio que Aiuoricu Inglesa,constiluu uma unidade, política enacional, nm corpo iiqiiiogeueo, cmopposição ao nio!iuieo,-'du estadosque eiicoiilniiiios na. America Hos-pauliola . I.ssa cohçsáó • do ..Brasil

solidificoü-se pula força du coloni-Biição porliigiiesii.

A colonização portuguesa e a colo.nização Hespanhola

l.xi.Lu uina differniiiM lidiii pro-nuuciada entre as duas diVlsôo» daAníeriça Latina, oriunda du. fórumíi!!. colonização e da evolução bis-lorica, uai metrópoles o nas posses-soes ultramarinas. Kniqtiauto o hospaaliol oom unia. espada na , mãuo uma cruz ua outra, ..nia oni buscado ouro. aventuras o proselytos; oporiuguê-, íüalistico e prosaico, des(licailo á lavoura, tornava il região(iue llio cOubbra em piifló no novoniundo, uma grande colônia agri-rola, que durante vários séculos,foi a terra provorbial do piio-brai-il,do as.-ítcar. (Í(i tabiwio e de oUtrosproductos Iroyicaes.

Nuíiiçrayíiiu-sQ os colonos saxõei;da America' du Norte, apenas por(•cutcnus, 'o no (Póru' u no Mexicuos liúsimulioeii -.ó cogiUmiüi do ex-

de obra escrava como esteios no»ciísanrlos íi sua pollticii du navega-ção e exploração

'oceânicas. Me.rr.Ode quo conaogulu. app/ar de suaoxigtta popiilnçãn, y.oxco oscodontQa milhão r. meio dc almas, ostondouseu domínio sobre um vasio impo-rio que compreliendia o Brasil, amaior parlo da cosia africana, umabôa porçbo ila asiática, e as illtósda Sonda.

A extensão ò cai-itcl.óidBtlcos dosnmpT.ilmndinienloü nltramarinof.'dos lusos, a mlngiia do bomnus. oclima tropical, a escassez <• atrazodns populações .iiidi.a-i.iias.. levaramforçad. men_e 6t_ colonizadores áexploração latifuudiariii.. á impor»lação da mão de obrei escrava, o ncriação do uma classe mestiçamlaptada ao meio o devotada á •Tinsa i-õi-duguesh. Ura o unico recur- iso (iue tinha a mòtropplõ liara pro- jver á guarda o lUisenvolviiucnto da |colônia.

O hybridismo racial

X- razilo de ostauo, .portantoaconsnlliava o eacorajavü, a mlscci«oração. Alem disso ella era pra*locada ladividualmentc por nucossi-são dos portugueses pelas mi)lho-ros brancas fez os primeiros, colo-nos uoliabitarom com sua esçivavasíndias « negras. Tudo, de factocontribuiu; para favorecer a pròpen-são dos portugueses pelas mulhe-rea do còr, quo lhes entrara no ii.àu-guu em virtude dos longos séculosda conquista arabu o depois das pri-meiras aventuras iüi «>sta africana.

Assim., (iuer acolhido ua classedominante, (juer mantido no elo-monto servil o mestiço nascido de.*;-sas uniões, nn sua grande maioriavinha constituir uma classe do aco-

Uiidas: a dos governantes e propri..-I larlos, ita inaiorlii, bmncti^ca cs-; crura, india, on negra; e ú '.'iista In-I lorinediaria, desprovida do lious.; iiyli.ldu, dali! surgirem os attrlctos; onlro as elasàpi- e unia corla discri-i mina ção social, .;

Mas cumpre lambem não olvidar• que 'o modo português dc coloniza-; ção estava isento riosso regimen dc, rigida .'-paraçiio de castas o raças; qne vigorava lias colônia, inglesa--*! ou líolíaiidesas, ó pcvmitti.i. uma,j considerável nijstur:t o fac-ilidaüf! du accGS-d do uma. para oulra elas-

I so, tendência nue se pronunciouI «fila voz inais, e í-e iutonsificoii, graças- a (letermihàntJB do meio.' A eíici*aviilão no Brasil distinguiui kl' il.i tio tailós os outros paizes da

j América pnr sor ninir; humana e.I mais dissoiiitn. Quase que ;(>remia-

va as uniões líybvMas, facilitandoao sorvo varias maneiras do adqui-rir a libcrdalc. Au rc-stricçõçi. iiW-postas ao levantamento .;ociiil o oconomico das raças riervls, suavisa-ram-sci progressivamente». Os anta-gonísnios verificaram-se sobretudo,entre senhores o escravos, o muitoiiiiiio.. entro brancos, mostiços, iu-dlo-i e ííegfcr.1. Tendiam a, desappa-riicèv com as distiiicções sociaes yuoas gerava ni.

O desapparecimenlo das castas

puranto os ires Século.! do regi.-men colonial txà linhas do separa-çóés das castas forani-io itteuuan-iio ate ctes.ipparccer.

'

lasse m()vime.i).to reççbeú '>cu hu-pelo maior durante o periodo daIndependência, quo «•uiiifcuiu a su-promi-eia politic-a e sobial dos eu-

portugueses o solidarizou a»ropetis

(Contluü;» na _..• puglni.)

***EÊÊ*m*mÊSsm+mmm IUniversidades nos Es-

tados^¦AZ^ÍmHmxssinO;;

(lispcelal pttra A nioVlNClA) •'

A ''PolhaílÁcatloniica^^ do Riò,publicou recentemente, eom a ex-pressão dos Seus applausos, o dc.eroto u. 6.410 referente a íundu-cfto.dus' uâí|ertiidades nòs Bstádoa.::-^'\ asauníptb qúe merece ampla

:(;.dlv|lj^''(|aQ';é.i_í:»todo'-ò'.paiz, imt-p osque to

'interessam pela definitiva ;

organização entre uós da educação 1Buporlor, ítuijáaaa em verdadeiro !

;(ésj|*itp uulretsilfárlò. ;. J¦"W.^-M^a-Mi^liliertar;; a'e_l»_casâo j''..'^^^ÍÇit^vftP-l»»;^ estudos ¦ se-i!cttúdarios; ilo entreito proflsslona-!Hsníd e útllltttrlsmo. v-- sob cerlo !.ioiii.ii"! dèZlêtxtiy:- -que. i,-,„'; ,|,.nii,(à- J

do o puiz, o que nos. privam dasvantasons do uma cultura unlver-sitarla uérlu e bom orioutudu.,. ;A.todos oa,que se pieocciipiuu di-roctainonte eom o problema da edu-caç3o superior oiitre nós, estudun-tes e docentes, Interessa slnguíar-mente o referido decreto, ponto departida do uma organização univer-Sitarla ;qiio vira cercar eiitre nósq ensino o o estudo do garantiaii,vantagens e amuluiite que actual-mente nos fultum. ,..¦. . t

;.., Achamos : opportuno, da maisflagranto actualldude, transcrevernestas cplnmnaa, da referida "Fo-

lha Acadêmica" os ,commentariosdessa - publicação do eskudantos cdocentes (representativa portantodo pensamento acadêmico 1 «m tbr-iio do decreto }ròfercnto tis uniyeV-sldnrlo!» 'ttòti H-sttuios, o bem" lissiin

m-M^^^^^^^^^^^Í^Ío próprio decreto, qtio visa dar ãorganização universitária uo Bra- ]sil ii¦ maior solidez, o perinunenciu. j

¦ * •"O Congresso 'NitcioMitl acaba.de'votar o o presidente ,du Republi»!* * -f jca sanecionou a ÜS du dezembro dojanno findo a nova Legislação rolo-!runtò, tis: Universidades nos' lüslu--dÓK. :„'¦

AliplilusoíT. o agradecimentos uo .Congresso; Naclonul, ao presidehlo |'Waaliington Luis o'ministro Vian-;nu do Castello por terem ultimado jo desejo V aspiração dos meios uni- ¦

voraitarips; brasileiros tendentes, á;Impjautaijão de um regimen do au-,tonòmiti dldaetica e administrativa-*:para as. nossas; Univçrsidades. ¦ Bem j>:abemóR.'(|i.o i$ idéa nasceu.em- Ml- >nas - fortemente . prestigiada • pólos ipròfossoros dã Universidade do Bel- [íoí; ílórizontc, - Incondicionalmente |

apoiada pelo presidente ,'AntônioCarlos,' mas; forçoso 6 eonfesaar (|uoao presidente Washington Luiu dò-vemos o prestigio necessário a Ta-zer coni que seuiellmuto' legislaçãopudesse ser (lelinitivamoiite votadao decretada no curto vçspuço .dc uinnfòs. , ,. . .

A nova legislação ao mesmo tom-po que exige um patrimônio nuncainferior a :!ü .ouu contos d fitie pi-lo nieno.. tres (Ias escplas de que soeoinpuzéi* a Universidade devem lermais de 15 annos do offectlvo fun-ceiouamento, dá ampla autonomiadidaetica e administrativa, só cer,-ceada no que respeito! ;í uomeaçãodo Reitor pelo presidente do H!s-tado. .-•'.'¦ ¦§',,.

A nomeação do -Reitor ¦.,pelo pre-«idento do

' Estado 6

'perfeitamente

natural do momento "tino este qiie

EUpprò intugralmunie às neceaslda-des dus novas Universidades cujoliíilriniunlo reduzidíssimo dc 3U milcontos não poderá purmlltir o ro-guiar íunccioiiaiuoii-o das íitesiíias,pois liil. (iiiantia será qiiuso total-mente ròprusontaíla pulou edifícioso laboratórios e liibliotliecas. Como tompo certamente dostipparooeráesla reslricção o poderemos entãopossuir Universidades inteiramenteautônomas, autonomia esta so pos-sivel (inundo existem meios do sul»,sisteiicia próprios. Publicamos aseguir o Uecreto n. O.líii.0 rofercu-te a fundação das Ualyorsidadu»nos ISsladòá :

Art. .1." — As universidades quesc criarem nos listados, com peruo»nalidáde jurídica o» quo satlsfize-rem os requisitos constantes do art.2." TERÃO ADMINISTRAÇÃOECONÔMICA E DTÜACTICA COMPERFEITA AUTONOMIA E OS DI-PLOMAS QUE EXPEDIREM RE-CONHECIDOS PELA UNIÃO. I

mÈíá&AA: :»::''-¦' .'¦!-_ A.y.:AAAA. ÀSA.-

I llEllfEi ir1 I

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"A^^yw^Ê^^^Ãmi-- a %m msm'¦]

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M ÈM_Lm

Art. li." — íjiio requioltoa essen-ciaes para a concessão'"*"*..', autonti-mia de que cogiti. o arligo anto-rior :

u) patrimônio nunca menor detrinta mil contos ;

b) nomeação do reitor pelo pre-sidente do Eslado ;

(•) que pelo ineiios Ires das os-colas do que so coiiipuzor a Llnlvor-sidade contem qiiinzò annos dc of-1'cetivo fuiV(;eiümiiiiunt.o.

Art. li."»— A' Unlversiiiiiile quesatisfizer ob requisitos da presenteloi será conferida a faculdade ide soorganizar didactiòamoutò do modoquo julgar mais coavonienle cubou-do' o seu respectivo conselho deter-minar as matérias ou cadeiras cons-tit,uUvas do cada curso, bom eomoa sua soriação, programnuis o pro-cessos do exames.

Art. •!.".— As Universidades au-sim reconhecidas flçanlo ¦ sujeitas u.

fiBcalizasão do Dôpartamento Na-cional do Ensino qüo Verificará sepi-cencliem os requisitos desta Iol 3satisfazem aus fins do sua criução-

Arl. 5." — O governo regula-,luenturá a fiscalização «slabeleclúauu artigo anterior, determinando:

ai tjúe st 1'autildudo de expedirdiploma possa sor suspensa stjmpi-eque a fiscalização documentar qiwo ensino não estsl sondo uiinlutraoo"com a efficacia o pufeza ' uocessa-.rias ;

:b) que os vonciuieátos dos pro.»fòssorts sujam constituídos pot*uina quota fixa c ovitrá calculadaem relação a froquoncia. •

Art. C." — Rcvogaui-se as dl,.-posições em contrario.

líio do Janolro, èüj 28 tle .dezeui"bro de mil novecentos e vinto o oi-to, 107." da Iudependoncia o -10rda, Republica. — (a) Washington.».Liils Pereira dó Sousa; ;— (a) Au-gÃsto de Vianna do Castello." . -f

I MÜTIL A 0 0

Page 2: ¦rrf.,n.,,,, 'F-n.,-in

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Quinta-feira:^ de fevereiro fle 1029

Nos wros jornaes

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f"' 'lHAlUlt BA MANHA,'|UM'lfe

Publica o HCKUlnle unnunriu : "O'cíizlnhelro ilu responsabilidade uxl-kc iIoh patrOcH a maiitclKii .iiH-ko.vlPulillca tainliein «um artigo doArruda Falcão.

'' UIAUIO DA TAKOK, lleclle

, 'Publlcn' uin íiftlRÒ ftsalgliudb, oh-,'tylo' xai-oposo pernogíloo.vo qual oo-

'••i;*i'--lè'¦>'¦hiuçli assim ^.-i;

._.'._,___ nfi,, ||l'OCl»0 illzor nos lol-tores dó " Dln rio (lu Turilo", ocrtu-mente, quem 6 6'bÍo» sujeito magroc cscunzoluri.o quo QMcroVóu ii 1'ornil-duv.pl e|iu_n'n id1 "Do Kcu",.."

Do que hu livraram nu INimo* .lo"Du Tarde'1,... ¦«.

.KHt.VAI. P12QPKNO, Itocife

•¦ \.\J'iii)llcii. uniu entrevista rW•liiiii.iilin Hui'uli.|i!i. Micro-

iròcèridò n«po-q

lJ'iii)llcii. uniu entrevista comluStro sr. ¦loiiqulm Hu li ile Ini, Vlui-í>f In Fazenda, osohiròcendo-Tispuatos au quoslão ilbràollo nflluislvo.

^——«*¦—*¦ m!!m\*mmmmm**Ammaammmem»siÉÜ»

È

p

O.inverno que se annuncia com

Has trovoadiui o roljunpagos i|»'' taii-ito assusturum o Recife, nun vriu

j, "íóniente trazer alegria nus nossos

¦ ugrlcultores.Nom só' on senhores dc ongonho

»,ladorosoH ou os donos de torrpl

scoens, vflii ficar contentes com as'

chuvas quo se aproximam;O aguacelro vae alegrar, entre

outra gente nmlga do trio c das

liiitegas d'agua, jiló os proprietáriosdos cinemas.

E' que u .chuva, pensam elles,

dà cm muitos essa doce nu-

laneolia das noites do inverno o nn-

du como uni s*nlao quente dé cinema,

coin uma bôa fitai !>?»;« n,cl)H?mv 0H

nervos e matar saudades. Tanto ris-

4ui quo us agencias vilo desde ago-

ra, preparando ns melhores films

pura se disputarem n preferencia"M1 do publico.

Até a Minara/.'/,»', longo tempo'

afastada', aproxima-se de garraslibertas, no momento (le se rapai-

iii- a preza, para tirar também suu

parto, Não 6, nem duvida, líòr hu-

ver lautos 'sabidos no inundo quemn novo dilúvio nrruzurá ti terra.

MODERNOMentiras di- nmor, com

lilue. lüvèlyn Dreiit o Chida "Uultcri Arlisls".

MonteGerurd,

ROYADQuem ama npreuMo, Cülli Estilei'

Ralston, o Liando Ctíandlor, da"Paramount", em 7 partes.

Abrirá o programam ; — rara-Itioiiiil-Ncus II. 7tt.

1'OlA'TllEAMAA <l|vo'rclii(Ía, cotm Murculln

bani, dn -Viu', em S partos.Al:

GLORIAPiemlo lli! Iiellc/n,

Mooro, om O partes.cnni Golb

Vida forenseCÂMARA CRIMINAL

TIVERAM "HAHEAS-COKPUS"

Os indivíduos Josó Porflrrfo Fl-lho, vulgo "José das Mulatas", oSovorlno domes da Silva tlvoram"halioaB-corpus" 'concedido

polftOtim.ara crinülnal.

DKNEGOU O "llAllKAS-cÒllPUS"

A Cantara orlmlunl denogou o"lislicaa-corpits" qtie foi Impetradoom favor do Deodnlo Camillo doUvi-n, iiulor da niorto du uma opu-rurlu. facto oceorrido lm tempos naponto do Maiduro, oni Santo Ama-ro, 5." dlstnlcto policial dn capital.Deódato Camillo oncoiitr.i-so reco*llildo ii Peultoncluriii e iletaufiflp.

PEDIU INFORMAÇÕES

An dr. Nogiielrn I.lmu, juiz du dl"reito du 1." ólrciímscrlpçilo i-nml-mil, o presidente du Cumaru crlinl"liai ottlciou lionteni podlndo lii.toí-mações a respeito do que consliiuaqiielle Juizado contra Luiz Cor-ruiu CòllúH, visto ter Ini poi nulounia ordem du "íiulioas-corpus" cn»suu favor,

JUIZADOS DÉ DIREITO

confirmou a pronuncia

Pelo dr. juiz do direito da 1." cli'-cuiiiacrlpi;;iu criminal f"l coiifainn-do o despacho do df. juiz munlwiuilda 1." vara crliuluãl quo prõnuu-ciou Killiiiundo du Silvu ftochu nuart. liü 1, pui-ug. ti.", do Cod. iieiiut.Kilmundo Itudia é autor da mortode Cândido Pereira do Carmo.

PRÓC1QÍ3S0 ANNULljApO

Em data de liontem, o dr. juiz dodireito da y cí.rcumscripcão cn-minai nnnullóti o processo quo foiijistaiivadu contra Josó Comes unl,oiireii(.o Comes, por falta de oura-dor, uma vez quo o réu 6 ínoiiov..losé Comes foi dontinciiidi) como in-curso no art. 330) parag. 3.",Cucl. penul.

TISVE "HADIÜAS-CPIIPÚS'

Vida escolarFAtÜlIiDADK DW niKHITO IX)

I ItKClKK

A. congregatjfto da Faculdade deDireito rouno-He.unuiinhil úh 13 ho-ras, uflm de rosolvor 'vnrlos assum-ptou, entro outros, uipprovncfto deprogrunimus, vori'flciiqÃo do presen-cn do"profe8soro8 o oaganlzaçílo debancas dos exames du soguuda ipo-cn.

No próximo dia ti .Ao. marco as lli.horus se rennirflo'nii mesma Facul-dado os docentes, librou pnra a estiõ-lha do seu represout,uute junto ácongrogacilo.

Ambas as reunl|£ies, soriío l)i't»sl-dldus pelo dr. Çtjkliis Filho, vice-dlfector, em exercício,

FACUliDADli 1)13 'mHI»IC1NA 1)0

R^FIi |'O dr. Octavio de FrMius Direclor

du Fnculdmlu de 'Mn«l|icliia do Ue-cife recebeu o «ogu£nt<i telegram-ma : "Parecor llugltnotiio InternoKiic.uldudo Medl(.intvuii|H'ovudo hojeiiuunlniomohto sollcit.cii t-onlieeimcn-lu Ministro Justiça cfesii.' approvacAoacção Professor Aiuuaonas multoefficlolllo snbru a vicloi-iu llegllii.-u-lo. Suiidnçõcs -r 'Ncl.-I'» Cunipello,"

do

váfWÀi

No albergue "PintoAlves"

U.-n popular c eníontiado morto

Tein muiibn. do houilom, o dr.Apulchro (rAssumpcãn, delegudo do2." dislricto da capilul,) levo inform-macãõ do ter aíipiireçlklo niorto noquintul do ulliei-gue "Pinto Alves'T.mm Coelhos, uiit popular, do cOf pre-la, ainda moco', de iiíentldado des-

i (iiibecidíi. A autoridade compare-condo ao local, aciimpanhada docomniissarlo.de sorvi.<;o na delega-ein, encontrou nos bolsos dh mortoa quantia do conto oi vinte mil réisc alguns fnsciculos do Soldado des-conhecido. Feita a. apurehensão dodinheiro, prpeudeu-so qm seguidann levantamento do coi-fio, quo toidepois removido -paru o NecrotérioPublico, puru os devidos lüns. .

1 DIO ALA iictil (lc SliciU, cnm Hebe Da-

iiiel.--. Riclinr.d Arlon e [William Po-Wl ll.

SÃO JOSE'Peidliloi nn t'1'niit. cum (lenrge

Suiue.v ápiavíos Murray. (lil "First

National . om ' parles.

Como nos vêem os escriptoresestrangeiros

(ÇoutiiiuaçãjO da 1." paglíía)

ir twíóâ ns tljaslleiros,rie raj&frfiü luta

ConsijJlntemonte a hiódernisyi-çüo da viua brasileira e ;i ü,liollfi(i'Jgradativa .la gscráVidfio iisos-I8S8J. culminundo na ábolififio(_188Si. :Hesuidii dn. proclàmasão (lu'/ílepubli^n.

tiSSS).,. trouxe d inevi-#td.vel oij^ilo Jc.

,í dadonceelerai. -i igual-

ial e'-i 1'iisími |lós dii'1'ereu-

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teiv yrui^is éthiiicoa. ¦ a¦ Significativo é o facto do queemquanto a solnQ&o súbita, citas-troptíica rio problema cscrayágiõta"uos Estados Tnidos <igii(;ou o un-tufonlsmo racial e Dsz brotar umuexorascoiiciu'' cancerosa no corpo dásociedade amòricuná, a solução cóhstruetiva è reeional. do mesmo prn-iilema no Brasil determinou maiorliíinii(in.'ii. .e solidariedade.

o"s antecedentes lilstorlçoB o osfrif/ei.entes meth.o_d.os de coloniza"-

. i.ão tornavam porem inevitáveis ea-sas aLtiludes nos dois povos.

E' licito alfli-niur que o Hrusil(io lioje nilo conhece disiinci.-ões déruça. nem pi-oblomas raciaes, comonós ns tomos. E' a unica iena deorigem o Éeniol curopóa em qúéns tres rjças fuudampiitaos du hu-iiiiiuidade vivem c-m turinos do ro-liilivu iguuldude, iiaciticaiiiente. csu misturam formando uni novol.riiduct.o humano, adnpludo uomelo tropical o (lotado de qualiiiu-du» próprias. A essuii ires ruçascumpre agora uddicionur ii".ui quai--tii, a amaíclla, us japone.soa, quepnr cmquuiito ¦.-•(! uuuievani por pou-cos, mas que avultarãu uo futuro.Porem, estes serão sempre uni iu-gredleutw secundário u parclul.

Não existem barreiras legues eu-tre esses grupos. A iliacrimiiiaçãi;Social <i muito ligeira, o baseadaí-.imentc nus préforonoiaá i.iulivi-duaca c (ie classe-'Cs alJeJilgerosoi immigrautcü uó.rdicoa u os Ura-tileiros'BuêgeotioiiadoG pelo estran..gcírismo .domoiíatrám. íiaturaluieivte,

'pou"ja.iú'.'liiiaçãn para ;;o asso.

üareiu com JP.ésspas de côr. -Aclause duníiiiautu, iniiibuin. nau namui maioria' ó branca, o çlescondOn-tu da'ruutigu aristocracia dns i;euho-res d_o escravos, o por isso aludiimbuída da 'tradição o psychplos.lnidestes,,recusa,eiu geral coiuorc.n.mm pessoas em que a côr 6 muitouonspicua, embora uma corta per-contagem o tenha folio no passadou alada o fucn, talvez pelas mes

mas raáCes que obrigam aos n.cmbros Ana antigas famílias nobre,da Inglaterra e da Al.íemanha amati'.!moniarem-se com as judiai,bem dotados.

Esse seiilimeiífo é mais,forte cou-tra o negro do que- contra o iu-dio, porque -o estigma servil pesa

' mais' sobre aquelle do que sobreeste. De. lado ns^ mais velhas t

riiaiísV aristocráticas, famílias ae-nh0i'iaes de .Periianíbacô e de Sao

Pauli)i''citiim, com orgulho, sous, an-

tepuseados índios do século XVI.Em geral as tlsiulencias discrimina-torias' silo postas em clveque peloospiWtõMlberal e ira mano que pre-vateceno paiz. Faz alguns annosa: opiiiiao sublev.ou-se yociferanteconÉEfc- ünía osoola .americana de

enfermeiras que. não queria acceita--uma;alujnna uegra- .

Nutoerosos estadistas, politi*»,

vrrtA%^-$0W e- ut^^elite estão mais, ou menos tingidos

de Sanguo escavo. . Fariam, urna

estenfa afcjfc: «t a^^seíeiuos citar

ob Srasileifos nessas condições, al:

guns delles no. auge supremo da

distlnc«âo-,::áocial.;As çmadifõos actuaesda população

líft*-•õl)stlante,, grossomodo, aé di-

y!sp«?9 ''Èttyto' alcoppantain as di-

visões sociaos apesar dò líberrimoealdeiinvent.b. .

iu- Corina que os casamentos mixtos são muis freqüentes enlre a

plebe. Nem podia acontecer de ou-tra forma. O elerponlo liv.inco do-minou durante quatro Séculos o ac-cumulou vah.tag.6ns de ordem oco-íinniicu- c cultuiv.l. e, ná niclhoi- dus,h>.pn'.hi-ses iiò pudera, ser avnss.uUi-ií3 poi; ura iiiuiii.'1'o maior do indi-vlduos. mas não pelas niitlgas ru-gas conquistadas..

O emigrante europeu, paio treliuie pela licredita.rtedadé &'; em geralsuperior ao • brasUélro das classesinferiores, e assim melhora i-apidf-;mente n sua condição.

Passa logo ú freiit.o do olemontonegroidò; sobretudo pgrquc n abo-ilação, embora constriictlvu não òfoi o ponto (k- o libertar cçnilifelamento de sua. iriste o insidlpsa hfrança. Sõ o trabalho de muita?gerações poderá atf.-ngir osse desi-deratuiii. O elemento imlin. ívélasniesmns razões, permanecei na írioíma situação.

A solução do problema racialTodas ossos obser.vaçóeSj nuiiit-al-

incuto Só iem uni valor relativovisto refei-írtim-so a liin paiz tfiovíisiò '-' tão iTivei-.-ificndo conio oBriisií. Logiido da civilisnçfm por-tuguosa da inaprnciavel valor po.tüiiciál, õ u divisão do piilz oin limaduzla ou mais do aroas ciiltii.rnet'autônomas, vaii.audo consl.déravol-mento etu topograpliia, clima, 'ix da-hi em composição cthiilca.

inevüavoliiient!! o tiapecto do proiiloinii racial varia cnm elles. Men-(ilohemoa apenas aigumus dossasáreas:, o vallo do Amazonas temuma populaçãu, em grando maio-ria composta do iiuKos puros, oseus mestiço!,, o litloi-al ao centredo Pernambuco á Dalila, o centredu yòlluí cultura dn assucar ó ue-gíoldú om nuils de. 00 "i", o nc.rtãcaorüestlub c habUado por m')ni'::lii-cos,-os .quatro Estados innridiouautsao, \tolo monos tros quavtos bran-cos. tóbijtis divisões, mi'il" indisUíiictàs, conteni cada qusl soeçoef.maiores e menores iniiiliss'mo dps.aemelliuntes na sua cniiiu-iiosiçãoellinicu. ,

Polo quo foi dito, podemos pro-gnosticai quo a selocção da misturaraclu-l se raz pi-üdomiiuuitoiiwiite

em favor ila rata branca. Os brim-cos o liranraranos não isómoiilo coutam com as vantagens do numerae cia, c-jndição social, mas lambemsuas fileiras são quotidianamenteengrossadas por novas levas viu-ílifâ dn Europa. A corrento ourõpé.ipi-nniel te avoluma r-se cada vez miiise num futuro próximo. Dè \oiitraparte o olem.ehtoj negroiilo não re-cebeu neiiliuina iuldição düpols dcescravuuira rim 1S5U.

Os Índios estão deSapparecendogradualmente em vlrtudo dn absoi

pção e diiM'mort'alida.(ltí excessiva.Km ou tros" lermos o brasileiro, to-dos os dias, alveja muis um. pouco.Assim teremos que o problema ra-ciai brasileiro lestará solv'JJ-> justamente pelo mesmo tempo cm ,queo problema norte-amerclano chegarrá á õpoeií du crise.. '

¦' A supremacia dos brancos-Sondo que a addiçao do, sangue

escurecido Po verifica p»ffl "ftfaltas caiuádae -sociaes-, e a misturaracial sobe da plebe parira elite,

parece certa suoremacia da i-acabranca na dirècção dos/ negócios

públicos e na solução das questõesfümdámentaes *a civillzaao brasi-leira. Outro fíiiõtor nesse aenfido 6a tendência dos Estados sulistasbranco» .\jia. quase totalidade, emleaderar os negócios nacionaes, porcausa do estimulo immehso quie re

O indivíduo João HuPl.ael de fl ^^ ^ COOCOrdlã

Andi-u.de, tevo hontom liberdade da|#»e ' "« **•* v

Penitenciaria o detenção, onde soachava recolhido como gatuno, pornu- o dr. Sanlos Moreira, juiz dodiroito da 2:' circiiiiiscripçãu crimi-mil. UiH concedido '-habeas-corpus •

REMESSA DE l'l!t)CESSO

An presidente da Cainuru crlinl-mil u dr. juiz de direito du 2.' cir-cuiuscnlpção criminal remelteiij omdata de liontem. o processo orlg -

nario contra Manuel ilaiuos dn Sil-vu, que está incurso no art. Ufl-l, pa-rag. -.". iio Cod. penal.

PAKA JULGAMENTO

U dr. juiz dé direito da 11" cjr-eumserlpçiiq criminal recebeu, lma-tom, para julgameuio, o processoInstaurado contra Manuel SeMs.tiaono juizado municipal da*3-* v;l,i'i^criminai por ' love, -

crime dè ferimento

Desabou, a cu.nieira de umpredic

Pela madrugada de hontem, cor-.-ii de 2 i'2 horasi m, moradores doirecho ein (|iie flcn sijiuado õ 1." un-dar iio prodlo n. ^tíT,' ú run da Con-cni-diu. despertaram >í nm uni grandei-iiido. lirn u ciTniieiiüi do sotãó ria-quelli sobrado ' iliiviu desabiilio.não fazendo, leliziui-iiie, nenhumaMClilI.U. |io.'i*ie-'IS pi smi.ik un nun-Uu dormiam nvi'." ujiidur. Ao locali i.mpan-i eu uniu tiiiüuu de boiiibi.i-ros, sob o minutia :<!n do tenentePrado, u (!ua,l.í|'niov. i,i o entulho pa-ia u ruu'. (' piiylio é de prnpriellndedos srs. Mi-t'ulY>Sn'.'.zn & C." o estáoecupado peln\.y.iU)Mavio QueirozWanderley. rfo à nli estabelecidocom a penstio ^àivui1"' Aa autorida-des dn

''(HbTi.-fch. |-si.'ivernin presen-

amadores: — lio .Tust,-IltíiualnioCesur; Abelardo Costa, Antônio <bii-

Hudo Júnior, Ari Plios Ferreira,

Jitaò Fauslliió, Aluindo AVnndur-

ley, Josó CobIii; Mprcollo Motta.lliilph Iiuçu, Altjlzlo Caldas, Anto-

nlo Vulencu, Brio Lo.çó, Pedro Mar-

rotto o Mario Hobiib.•J. Os reservas' serilo Incluídos uo

team do America.

SUU- LICAIteunlu-Hc anlu-huutom, nu sedo

da L. P. D. T,, ú ruu du Auroro, bcoinsollin consultivo da Sub-Mgu. Osr. lllboiro Possòa leu, para cunhe-cinionto da asseinbkiu, os estatutosdi' nova. corporação, sondo discuti-das viirlus eniondas uos uiesmós,Entre cales figuru a do represou-tanto do Auto Sport Club que prolil-ím o registro, nu Sub-LIga, du jo-gadorea quo tenlium sido elimina-dos da Liga Pernambucana.

Depois riu hessfto do conselho,.reuniii-so a dlr.ecloria provisóriaque tomou às seguintes; delibera-

desmoralização du nossn «Uüa['- '¦' ' ' " .o)' ucceitur us pedidos de filiação

dos clubs Modesto Sport Club ePu 1 nicIra Uchôa Sport Club consi-dei-nndo-os fundadores ;

b) negar o podido dc filiação so-licitada pelo Cciitro fcjpòítivo doPharol em vista das resoluções un-

FOOTVBALLUMA ATTITUDIí DK.1NA•";

Á directoria du I-, V. D. T„ nnsuu sessão extraordinária )do libitolem, por iinuulmliliiilo do votos, lur-

poz a petui do stispomuio por dois

Jogos do (aimpooiuito aos umadorus

qiio ..(lelxaram de eoinpureçev uo

treino .'do domingo, no .Campo do

Amorlcu, deliberando ainda manlerlis seus propósitos do ludlsfarçavclrigor para quo sojuin tldus na liev^-da conta ns suas dotormjnuçôus.

Política elevada, quu nfto dlstlu-

giio amadores nem clubs pura aó-

nicnlo fazer vulor á autoridade da

Liga, toda gente do bom senão nfio

pôde deixar dn applaudir. Puruucrú,ii prjmulra vlsla, uni rlgorisino In-tioiisuto contra uniadores dualtite-rctisiidoa ; mus ue iillundoriuoa um

que, da tolerância nesses casos, resulla aontidudo máxima, pois o publicoque pagou entradas quer. usslsUr o

jogo -como foi annunciado, do logose percebe quo ou os nossos diri-

gentes do sport terrestre reagem

JUIZADOS MUNICiPAES

SUMMARIOS DE CULPA

Pex-auto o dr. José Moreelliiu'»juiz municipal da' 2," vara criminal,proseguiu hontom o súmmario (teculpa de Alfredo Borges dn Silva,Julio Seveitino Ramos e Mauuel So-verino Ramos, que respondem porcrime do ferimento levo.

Sob a presidência do mosmo juiz,proseguiu liontem. o súmmario deculpa do João Camilo Braga o Luizdo França Guerra, incursos no art.ÜUÜ, do Cod. penal.

Ainda sob u presidência do mos-mn juiz, rui lioulem iniciado o suiu-niarlo do culpa du Manuel Rciclia doSanfAnna, quo está deuunciado co-mn incurso uo art. UO:;, do Cod. po-uai.

Ouvida liontem li ultima toste-munlia rio processo a quo respondoJosepiui Maria da Conceição, vulgo"Madeirão", pnr crime de íerinicti-

tes. h? %1

^¦.Ã'»'.- ,-W'

ceberam da iiumigração e-.ii-o.-,'('a..Xão obstante, o brasileiro normal o-iconimuin nunca será vm brailcopuro. Nem sorá uniforme.

A bra neu ra irá variando, de ac-dpi-rio coin.il loiígitudo o utú cortoponto cDiu a Inlilude.

Tomado iiidividiiulineiile coinliidnn braslolro dn Jjilurn foniiarii umuuovii raça, iu."" bruncii, iicni itidia,nem uográ, eiiibora predomine aprimeira. Es;?.rá::.Cjh.: pèrfO-ta liar-munia com o meio, o sorá capaz cioí-ORlizai- oa prnmetliment.os ostupen¦los que a nação•¦ deixa ontrover.Terá uma pcicui.'ar energia u bolibsdot.es. onlro os quaes o sentimciitosensual da bollnüa é a alegria o of-fervescencia do viver, qualiduderque so pronunciam já no brasilei-ro do hoju.

A importância do BrasilA importância suprema do Brasil

no mundo ostá no facto de que nes-se paiz solvoram-se e continuamsolvendo-se problemas fundamen-taos paru a civilização; A .aboliçãogradativa cia escraviriãn que de.ter-minou cí àmiiíganià ethiiico nus bu-sos constriictivii.-, cm que iioje o vermos,-í, senão auiiicu, pelos menosa. mala evidentei dunionsi.rai.-ao, nusípociis iiiodui-nus, du truiisformaçãoradical, social õ ucniimnicu (lo umunuçãu som giierras. revolüçBes ouqUiiesquof outras violências. O Brii-sil de hoje tom progredido coijslde-ruvolmoiite no cnniinho de uma li--gação liiirlnoniosa entre diversos.elementos elliuicos, tvdos conio in-eomputiveis o na formação do umanova raça tropical.

Nesse caminho os agrupamentosinferiores nãó são acalcauhados como nos paizes anglo-saxões. e ajou

.jados aos princípios naturaes dogrupo dominante;' são livres e pó-dom trazer suas contribuições cara-cSeristicas o valiosas.

A-vista des observações que ux-planamos o leitor que decide, üepodemos ultrajar o BralSil, comoíazem os críticos de^ponderados, ouentão cousideral-o, comp- deve sóiconsiderado, um laboratório mun-dial da civilização tropical',"

to ^'i-aVe, perante.ò Idr. João T?;va-res, juiz- municipal d.a li." vara cri-minai, ficou o mesmo vrocesso on-(•errado, inf o .rom vist'í< ao dr. U.»promotor publico _d;l capital, paraos devidos fins, * ¦ _

Tanibdm £içoii/'ióutiem concluídono juizado mwi. ..pati da 3." varacriminal o processo dfc José Frun-celino do' Mello, que «espolldo pelocrimo iprev(!slo (o :i);(. 2(17, do Cod.penal. Foi inqueririà a. ultima toste-munha. ,'

No juizado iuunic|ipal da ü." vara criminal piusegtiiu honte.iu osúmmario de culpa, do cnauífelirAbelardo Guimarães^ quo respondopor crimo de al.rolpoliiineiito. fa-etu ocuorflido ha dias, no Pina.

'JULGOU PEltKMPTA A QUEIXA

O dr. Severino Cavalcanti, juizmunicipal da L" vara criniinal, jul-gou pórompta ;i queixa crimo apru-sentada por d. Laura Ismeria deBarros Cordeiro assistida por seututor João Polycafpp KodriguosGalhurdn, contra Adei Baptista doAmorim, dcniinuiado no uri. 271combinado com o parag. 4." o ",:,

do art. 39, do Cod. penal, com ri;-curso cx-ottieio pai-a o dr. juiz dodireito da 2." vara criminal.

DENUNCIAS

Ó dr. 4." promotor publico da ca-pitai denunciou liontem de AutonloPereira, como incurso ¦ no 84't. 303,do Cod. penal. jtà

contra, os propósitos mascarados de .teriores do Conselho que só permttanarchia ou a Liga deve fechar as . tem a entrada-para a'Sub-LIga (ie

cluba com séde no niunicipio doHecife ;'

O- autorizar ti commisaSo tech-nica a organizar, um combinado pa-rii, Jogar com a Li P. D. T. em vis-lá de alguns clubs negarem seu con-curso á organização do'aelccciona-tio.

Amanhã rcunir-se-ii, om assem-bléa geral todos os ropreseutanteados clubs auburbnuoB."

?•PASSA HOJE PELO RECIFE ADELEC.AÇA.0 DD "RAMPLA JU-

NIOPS'Passa hoje a bordo do "Alinan-

zora" pelo nosso porto, com.destinoa Europa, a delegação sportiva do"Ruinipla Junlors", de Montevideo,que disputou, uo Rio, jogos impor-taiitiBslmos.,

E' presidente da embaixada o. sr.Enrique Dolfuuti (|ile traz conio s'i;-ierètíirio n sr. Ignucio' Reis Nobre.

mC1.UI1 NÁUTICO CAPIBARÍBEHaverá, hoje. no campo do Nau-

tico, um treino dos jogadores abai-xo escalados, pertencentes uns qua.-dms do tricolor ;

Lula, Cleslde, A.i\ual(lo,' Calos,Virginio, Borges, Barbalho, Ruy,Fernando, OswiMo, Raphael, Os-car Lyra, Pugliesi, M. Lyra, Aure-

Mio, Natalicio, Severino, , Clericuzzi,| Jacy, Braga, Jorge, O. Veiga,' Syl-

vio, Barretto, lAValdemar, Queiroz,Coller, Jarbas, Totó, Estacio, Sc-raphini,'. Adalberto,. Murillo, Ylo,

Manuel, Vicente,

Varias nõtióiàsErtrt do plantão noctnrnd-\iAWA\' '

plutrmac^.Âos lt9PW9,,-.< , ,

Em twmijUo para d* ¦ KftBi^ii^ a

jul o Hio da Prata, tocarii, lfo)_ç,

nostu capltnl o uvifto"postai da C.

O.' A., recehondo. a corres^^nci*;:*entregiio it* »s 1*:hotàs.' y'

': ,V fy<' -t- Amanha cheiçará' o 'íípurelhof

om vllttg,ora, pura, o Norte, pnra- u •

qual u» mulas, com destino a N»-

tul o Europa, Herilç fejehudas &» 11,

horas., ,¦¦.,..: ~:y •• n. Mií»'>\

A policia do.l.^djstrictq 4n .cü;,'-"!"plltíl-íoí hòhtom npreseiKur ilotll'.Enrico do Hounal UeM o iuülvlduoJoOo Pedro da Costa, conhecidopela ulcuuhu do "lHuçu',

.quo 6 ^lo^-fado uutoi' de um erluio do jijiorto .oceorrido'em 1925 im estrada <>oaRomedlos,

. ' ]

- -

Foi upresentado hoiituin lia Ins-pectorlaBoruI tio policia *io

'av. 'VLÀ'

mus do Freitas o indivíduo Autonlo '

Lima do Òíivóirn, quo íóí preso (no 3." dlBtrlelo como indlBlludoijut- ,tor do uiu furto ali otfo.iTiiloulj.i- -,

mumenle.

Pelo sr. luHiuJctor, iíerül'il*'lu>H'^uin foi liontenr iUBtijiiiiraüu..i>rocoM8o.contra o indlvldúi) Aindrícoi José daiMvu, vulgo "Cl". «l«o.foi, preso,pela ¦ madrugudu do liutc-nontojn;em Suutij Álvaro,, .quiifido pròíi.UfJWA ,arrombar umu casu. O ladrão: .BAtPf ..,rccblliiclo aò

'iudi-M da Jhspoctorla,^^

O dr. Cabral do JJolii), Ü^gnúo '

do 3." (»',sti'leto da"'CçipUt!il.' _fWÍPfí .rou 'processo c^putr^ o IndiyJ^l» íoftiiÈstovam nodrliíües, que ,'6 àcausaH»de ter procurado Inéendlnr u .cafe»de Bna ox-umanto Uevtínüta SiqiliM-rá, rcsldcn.to á «iu prliioJ»»!-^Gam^ijelru, em S(ío Jíosf Jo^,o'|Bp*drígúes está foragido. • T. \

portas.l^cPzmeiilo, podomos Intormcr

qqo o pensamento unanime da dl-

rectoria da L. P. D. T. é uo sentidodo so fazer respeitada nas suas dc-

liberações o'chamadas aos Jogado-res, sob pena de iipplicação so>'erado Código do Penalüdades, llra a

quenv ferir, custe o que cuslur...?

O NOVO 2." SECKETARIO DALi. P. Di T. -

Na reunião ordinária de hoje doConselho geral dn I.. P. D. T. deve-rã ser feita a eleição para o cargovagi» de 2." secretario.

As correntes sporlivas, uo quoconsta, harmonizaram-se em torno ^do nome do sr. Nelson rie Castro eSilva, do Sport Club do Recife, cor-rendo assim pacificamente o pleito. f

E O 1." SECRETARIO '.' jTambom seni resolvido pelo Con-

solho, hoje, a nccii tação da ren.nn-cia do sr. Alonse dc Souza, eleitopara substituir o sr. Alberto Colhi-res, no lugar de 1." secretario. ' |Em face dn insistência dn reiiun-clante,- é certo que o Conselho outtenderá no seu pedido. j

Para esse cargo será então ree- jleito o sr. Alberto Collares — que,!para isso, retirara o seu officio dorenuncia, cujos termos forani jul-gados oflensivos a . .presidência., ,0 i Anten01. yaviiar Colli.l-es, segundo declaraçõea

j vjl ,„ 'e

^^ hreiteradas, nao eve proposnos _ Do or(]em do p,.offensivos ao Presidente da Liga e, ,

-ealdente são. conviclndos todos os sócios quites

assim, requererá ,ao Conselho re- I ,.t a reulliflo (1(J I1S8embÍéa geraltirada do archivo rio seu reier.ulo. ft 1.caliznl._íie segunda-feira 4 deofficio. As correntes da maioria co- imf ,_s 20 horaH) em 2.vconvoca-giln.ni, aliás, rie eleger o sr. Carlos j

-ao ,u)m de g6 proce(ier & eleiçãoRios para o cargo de 1." secretario, >da

'novn tlil.ect0ria, de accordo com

se o sr. Alberto Collares quizer og &vos cstaUltog.

Está sendo intimado a comparo* .cer na 3.* delegacia do Suúde, deh-tro do praso de oito di^s. p. pipoiprl-; ?_etário dó prodlo n. 3G4

"á praça da

Casa Forto; aft.m (to receberia.» lu-itlmnçOcs què .lhe, foram impostaspor Infracção do Reguíamonto Sa«nltario do listado, em vigor. ¦,, .;

Estão Bondo intimados á compa*rocor' ua Iiispoctürià • «lá FJBÒaliau-çao dos Genoros A-Ümenticos das 12áa 14 horas, diariamente, Ap dia >£ .ii. 31 dc março proklmo vindouro,os õrdenhadorés, entregadores' doleito, vendedores ambulantes e con-(iuctores dè vélilcúlós, aflhidè sereinlinspcccionndos, registrado» e reco;,berem nova caderneta d?, juatrieu*, %la, - .-.;¦¦¦' V yyjYYi. iVf^tVv'^-:

, Eíicontrum-só retidos na RepaMtiçfio Geral dos Telegraphos tele-granimas pirrii : Meira — Maga-ihàes — Eriuiosa — Campos dePaiva —-Est. iloi-ja.cio 'Que.ir.o.z.^—-/>yJosé D'agiiia: — 'Árlndo ' Lima-'—'' !

(Vlanool. Barretto — llerçulano Ca-vnléaiitl— Brnndiio ¦—Uchôa'-.-''Barcellos Lun;i — Esmeralda, ave-,.:nidu Beirâ-mar 271 Pina — Co-ronel — .Ueplo..para.sayary —.Joii-quim Costa, rua PoiriÒal. .um.

O dr. 3." promotor publico da ca-pitai offereceu hontem douunciaporante o rir. juiz ¦ municipal da S."vara criminal contra a mulher. José-pha Salles rio Barros, conhecidapela alcunha do "Cebola", que In-correu na saneção do art. 303, doCod. penal.I INTERROGATÓRIOS

.Compareceu hontem perante odr. juiz municipal da 2." vara cri-minai o réu Autonio José da SiVva,que foi interrogado;- Responde ellepelo crime previsto no art. '303, doCod. penal,

Foi hontem interrogado peranteo dr. Jnite municipal da 1." vara cri-minai o réu Manuel.Pereira da Sll-.va, vulgo "Xexéo", autor de umcrime de roubo.

JURY DE ÒLINDÁDeverá ser installada ;bóje. a ses-

fcãò do Jury de Olinda. Dentre ou-tros processos a serem Julgadosnessa sessão, constam diversos queforam' desviados de . outfas cornar-cas em que são pacientes ps iiidiyl-;duos Antônio Mariano -'.Alves, JoséFrancisco dá Silva, Vulgo "José daSerra", Lysmacchio^lorlsbello-Vil-la Nova, Francisco da; Silva, vulgo"Gallégq", e José de-Oliveira. Cai-MOx '

;

Alberto Collaresmanter os termos de sua renuncia,o que, parece, não se verificará.

Se se verificar, entretanto, o sr.Carlos Rios, deixando o lugar .doVice-presidente, a que eslá duudo.lauto brilho, ucquieaeerá, constran-gidO, ao appello da maioria, indopara o lugur de 1." secretario, quedemanda mais actividade o serviçoconstante.¦ -f

LIGA PERNAMBUCANA(Olficinl)

Itu.u.níu-so hontom u Direetoriudesta Liga, tendo sido roa.olvidoo seguinte :

a) — auspouilor por 2 jogos docampeonato os amudorea faltososao troluo do scratch realizado nodomingo ultimo; — Oscar Cam-

pos, Feruado Melra, Jubal Caldas,Roberto Coutinho, Adhemar Bezor-ra, Manuel Bulhões, João Alves doOliveira, e por 1 jogo os reservasReguei Mailieus e Themistocleu deAlmeida ;

b) — uão acceitar a excusa apre-aeutada pelo ¦ amador Themistocle.sde Almeida, por ler sido apresenta-da tardiamente ;

cj —-tomar conhecimento dticirculai-, n. 7J29, dá C. B. D.';. d) — ofíiciar ao sr. Joaú Paci-fico do D'<ma, 2." thesoureiro destaLiga, nos termos do art.. 1)0 cios Ek-tatutos ;

e) — tomar conhecimento o ap-

provar o treino marcado para o

próximo domingo entre o scratchdesta Liga e o America; no campodeste determinando soja itpplloadaa pena já ..estabelecida pura os

players que faltaram ao mesmo.. *>

Reúne hoje,, ás 1» l-j-2 horas/ emaessão ordinária, o Conselho Geraldesta Liga, pelo que. o ,presidenteencarece o còmpareclinento de to-dós os srs. conselheiros.

Além de outros quaesquer aa-uumptos què possam ser tratados,será procedida a eleição do cargovago de 2.",. secretario e posta emdiscussão, a renuncia apresentadapeio sr. Alonso RodrigueB do car-gb de 1." secretario, para que foieleito na sessão pasaada.

• '-'¦> . • -i-l-c-y

COMMISSÃO TECHNICA; i(Ófiücliil) ', \

Realizando-se no. próximo do-mitigo 3 de março ás'-15 lj2 horasno Campo do America, um li-oino. docombinado desta' Liga com o çíublocai, - f,i,cam escalados .os èeguintaa

VARZEANO F. B. CLUBA directoria do Varzea.no F. B.

Club convida todoa os associados doreferido club para a grande rou-nlão que terá ltignr hoje, ús 19 ho-ras, afim de resolver/o pedido derenuncia dos directores LliidolphoAltino, Manuel Ferreira e AntônioMartins Saldanha.'Na mesma occaslão serão oloitosos membros do Constlho Iiscal o ovico-dlrcctor do sports.

Hontem, pelas 8 horas, na rua do.Jardim, em Sào José, travaram lurta corporal os Indivíduos Amaro daSilva Baptista e..Jos$ Antão.(Jfi.Sou:za. recebendo CKte uni rerljáboto nocouro cabelludo. por ter c9BIíío.;í\o«jn-e

"ò calçamento' na- oçcaSião '.da

contenda. ¦:

O sr. Francisco Bezerra Xayiiyyresidente', ná Mangabeira -de-.Djjn-tro, esteve na Inspectoria geral depolicia c apresentou qüelxã"c(intru;ós setis Vizinhos João o Jos.é yjan-na, dizendo-se aggred|dos . pçlpsmesmos. O commissarlo .Ap.»pr\lo.omandou tomar por termo aB""docíà-rações do queixoso,.afim do provi-.denciar u respeitb.

A CORRIDA DE "CROSS-COUN-TRY

Proseguem unimudos oa -treinospara a grande corrida do "cross-counlry" quu terá lugar, domingo,uesta cidade, disputada pólos prin-c.Ipaes elementos da Sub-Liga. Alu-dá hontem vários sportinen fizera iumagnífico treino, tendo partido dapi aca Rio Branco para attingir Ca-xangá. Sobrosahiu-so ua .proyu ojogador Celestluo quo luz. 10.00.0mctroB om 45 mlnutoa. Pura çouhe-cimento dos interessados na grau-db prova do domingo, destacamosua seguintes itnstrueçõos::

¦"O corredor deverá correr tam-bem com a cabeça, e reflectir queuma ladeira so não sobe a tódã avelocidade. Ahi, abrandará a suamarcha, -.— tàl.camo o ciclysta, queemprega a mudança de velocidades.Nas descidas, iÇuclinar o corpo timpouco para diante, o marchar naspontas dos pés. No plano, retomaro andamento riu pista. Noa bosques,não hesitar, jamais ante os ramos,ir a diroito, empregar por vezes osbraços, quando fôr necessário parattâíia preservação. Convém assentaro pé de chapa naa terras, lavradas,'paru evitar enterrr-sé.;!-E' claro que, qm vista da esta-

Ção em que ae disputam as provas,de cross oa concorrentes deveniuc.liinur-se a todas as durezns datemperatura : frio, neve, chuva, la-ma, etc' Todavia, contra, o impps-jsíyel ninguém vae e convém pon-derar as circumsliincias que impe-diriam totalmente ' as reuniões detreino, e, nesse eíiso, procurar oquedas pode substlltutr. Responde-•íuos immediatameàte ; a culturaphysica, nias aconimodadu ás' qua-lldndes reclamadas ao corredor docrosrt, salto á corda, saltos successl-vos no, inesuio terreno,.movimentosde dança inglesa, etc., e depois maviCagéiis destinadas a evitar o áu-ginento de peso e a conservar a-fie-;xibiíidade_;(los' músculos. :' : ¦ j

, Na paasii gem dos obstáculos, nãose. devo tentar praticar arte parainaravlilhar

'á assistência ;:.nSO'sé

trata, no láiico,',do saltos, preipara-\los. Pode acontecer que, do, outrol^do,. ae encontre' um buraco .oúuma pedra, causas de accidente.Convém, pon isso, passar ás íbiàrréi'ras com o aiuiUo daa mão3 e dòs-pés, até mesmo -escorregando _ porcinta...'-

As < chegadas • succe.d.em-se - multo.

râpldaineuto, o. podem pro.^Uílr-s.?erros íiaclassílcaçãb, cinisádíirç.8 'd^

-^erda do uni lugar hoproso. Pòr-tanto, a 300 nidtròs dõ jpóifto finai,será bom abalar, arrancar o. iúu*l-inb pura conquistar tcrr.on^ o^.d.iií-tnnclar-so por inánolrá òvld,en|ò d.93que vem atráa. '- '';'

Se oslaes a par coni um adversa-rio, esporuo ori 100 meiros, o arnin-cu,ò. É' yc.roàlnill.qúo o yi^sórlral,

¦ fiórpreticndido,' háb^jjoosá' tornar' aganhai- otòrreuó^p.erdldb. ;"

A. A. DA GREASI' \VJE?T)B«N'

Sabbado piasailo -tevb^lugQr-.ii?séde da A- -Av'da líróat-wiiáteru," aolelção dp,'iioya direcloria"iaqúêUpinulto çympathizado Érièmib «ubu*-:Vauo. Q rchúltado dá ereiçfto íí»t*:°seguinte : Presidente, Manuel< Fer-íèira' da Rocàl Í7« votos-"b •-tícntii-

no do Souza,'>¦; yice-^lltò, "dr?f3^*

^lves Leite, 117 'vótósTM^seèrí-

tárió, Seljastiao Àinòrimi^WTi: "*-!'-

ttccretario,' Antçnto Cardoso-' Glifma-rács; 109 e Jóao"'Satnrtónb doa:,*#?¦-sós,' 08 ; thçBOureirp, *'01èto-!Jíáfl-nlio, 177 ; orador, acadêmico Alber-

voto* vlco-dlto, ,Cáio Ffança,<;TrT?director dos sports, Natallclo Meno- ;.jzos, 100 «e Jonáthas Lemblno,7 7 ; ,.-wlee-dito, JonntJÜItli Lomòlu.i. 100 ó:Natalicio'. Mej|ÍB>es, 77: zelador,Jofto Vieira'drfpunha, 177 votos.

¦i Commlssiof tjè contas -~ GenuliH»¦do Souza, :Beií§dlcto Gomes d« Frei- .íiàs e José Almeida Creado, ;ol©Hósjior unanimidade "dè votpg,, .¦'._,'. Jy^.

jMMMMOTMMMM

S^rvelÉífà\mm

Praça JmçialPMairo. '.''.«?.'; ir»- ' -:t-Y,'.y7-" -.i*,;» "yi>íV'.v ' :;.*: ;.

3Ô4 Yt-rf.^-*.

Ptliciosos CtêM— #'Sotvétés,,mbiicidos pof'.^proc«teoií.-:?nwÇi-'.'.

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Page 3: ¦rrf.,n.,,,, 'F-n.,-in

étatè^i^rô^fõfo^rõft ÊiiamííÊ*

AftmoA »a*<w»» »¦ omnda,",' . tf|t «teeplwM MM '.

RE iSiiiÉDfetew*iate tjrtTSSS

— «£ As ímtas pernambucanas sâo*""* ' as;mélhores do Bíltóií *"

eomieenlal' MàwicM» M, Mfffl»,>

iK J. DM LVCÍNA ¦MLLO

"¦'¦¦,-a'f.,',. ; ,,

Quinta-feira, 28 de Toureiro de 19ZS

í"rt"^^N"^rfWW!r*f^

0|tièr«Ut*çSti ipr«*

A 8bc|od»dp Bjiral Brasllolra on

vldu íeeèntemento 'ao ministro do

trabalho na ilesnanha itm caloroso

protesta contra certas affIrmatlvasCauso titular acerca da situação doiiitmlgrante hespnnhól - no Brasil.ao (contrario do quo Informava nobèuirèíatorio o referido ministro, oiinralgrunte hespanhbl é um dosméis, prósperos entro quantos

'pro-

curájin.o nosso palz. A SociedadeRufei-Brasileira citava factoii cbn-orflios, ó, terminava suggerlndo aehpyfhlottçin do úm inquérito entroos-^ftprlos imnilgrnntos pnrirsb tt-rar^á prdya da verdade.~~Üto.',* - do estranhar que sobro <i

;sit^aó(.dp In^mlgrànto no Brnsjiajriiii se, escrevam na Europaeou-stójjnirerldrctt». ,0 erro res.uitu damimln ,tiás. jrèhorallzaçôes ppressa*itós,', iío

"mau cóstdme de sé quore-

,í em: tirar; coiieluiflos definitivas de'«aiòeisoijidos. Num palz novo, dolarga jkjiigraçào conio o Brasil,íifvo: síráo pbuços os que vindo''teu-

. tiii1,foftiína'; recolham apenas desil-lúsfies. = B ytdtpm ínalquistando de

Htdp'.;. ; '¦.': ,;'" ', -'

íJKáitlJoa se lunçUm ti aventura du

fuhdnr fm tbrra estrairhu u'a nuvit

vida -tem', do chutar córir os impre-

V|kjÍos\.;:Ò Bticcesso do Uiimigrantoíifto'.depende apenas da fertilidade

dii terra, ila umenidnde do cltniti, dii

ibspltBildèdb da gente. Depende

«'málpanAe parte.de um coitjuncto"ue/vqâírtiidades

pessonés. Ha iniml-

grántes.qúe vêm; para o Brasil pen-sándoVqtte aqui floresce ainda a••arVorò1 dás; patncas".\ íítine é só estender a mão è, co-

laVfloVfr.utos. A''realidade,-'no Bra-

s)V;rsçodo.vno8í Betados Unidos,, co-

íiioiví Argentina, é multo outra. A"àftdle dos. pátncus"lí-iô uma illttsao

íunJçstf.,! Ò^mmigrante tem n con-

tar tâktes,'de tudo comslgo, mesmo.Cpi<i-;;àevpbsslWHdade8 iiidivldbaesií|i4rswrlasi;.r.èm o búe toda' a etipè-

iànea^de~êxito em qualquer cmpro-

lipn^lmentii ;r|È!SÚÍta irintll.v'Certamente osi Immigrantes a 'que

o\ministro -hespanhbí sé rofero são

(isiqüe 'por^clrcuinstançias diversas

liijiarárá.1, Sito ps lnadaptados, os

rtosast^odosí' vtòdbs? esées aosJ qunesó . .^ftv.i) . cliatna- indistinctamente

l-'sért; sorte';,': mas que na verdade

fcaré^èm; fei.iatelllgenela, de tácto,

d* háblíldade, de capacidade. Em

çófiipensaçno, quantos não cortse-

gjilram: ibhcpr,. iixur-sn, criar >m-bÍonto.'V (tícançar uma situação do

fortuna'-? "'v ' -

'i-iiSoplpdndo:Rural Brasileira me-

rj;4ç,tÒdosj os; nppláusos .conlrapon-

èotâ aos içbmmbntíirlns do 'ralato-

rmldo-ííntaistro, hpspanhól naquillo

qúfer plídd fiífocttt.r ao bom nome do

MriMl.f- ¦¦'' - ¦ i- ¦' ,£ devemos dar porém ao caso

As mangas de Pernambuco fio deapparencía agradável a òptftitó sabor,as laranjas não são Inferiores is suasrivaes bahianas, e o arianas é reeo^nhecidamente superior aos de outrosEstados do Brasil.

APOUOMO SAUES(Professor d» Escola Superior de'Agricultura de S. Bento)

(Bn»d»liera. A pnoVINCIA)

0"Coraç«oMdeAmicisANNIBAL ntlNANOES

¦:?»' i>; tf

.1

Rm Pernambuco a ponilciillui.'itom sido Indicada como umn fonte di<'riqueza de facllllmii exploração. In-dlcam-so as possibilidades deste ra-mo da agricultura como justificativado uma propaganda, sob todos ospontos do vista louvável.

Entre as razões Indicadas tlBilràiúa existência do um mercado Interno

'¦ Àam^e\\ L^BlW^k\ isV -

amm BlV

" '.??'¦¦¦•.*'.¦¦¦ BV"'¦'¦'¦ BW-', J,-JH ^v ,

.^BBMsWr^l ¦

. ^H ^aWm' '$*'--?rAfM2^am\\

- km: ti^^slmi ¦ ¦

í^&à&e ttiipbftbncln' porquo não SiUma vez q iidesmentidos

râ\á,ÍRritnérra nem a ultima voz quo

teühçmps a fornecerlaehtifcbs,

^ápnml$$Í^on^pnA-ííími^'*»0Ím' M°Rè"; ,->h*:-\itim*àè>>pW: - <'^'Aii^ílo^do "Duque do ^«"'"í1"'pasjiem;M>jiiem Jjelp Recife, de^«rósao ab Quartel General, no Ris.a,c0mmlssilb:lêhe|iàda.'pelo generalGàtididb.Màrlano tia Silva Rondou,titié itbália de ihspoecionar as fron.-

^òirSB^tlblvBrftsil cbm as três Guyáii-,nii8>! iiò extremo norte dó pnlz.

-febiiipiBbm »íciJitóiiSiKMaõ :;' Rondon«s; ifegulntes pésíOUs : Renernl Ça-u-di^òVRòndoT), chef.e ; majores Bea-a(itgi»s 4.P Souza e Luiz Thomazllbis.;: • capitão rteurlqpe Torra ; te-

. nipi/tes'; Jbsé ánstnli,. Aíirlno Guer-rgiro d Figueiredo Adriano ; euge-litíblrÕH iBerilamln^•;, Róhdon b JoãojíkriásV''.; -,' ¦-:; -¦ '¦; ¦;.',:':-.; :

:-v'i't|fBVí^íIf^^^fti^í|i^»ViwApr IntVriiio1 dbf tóstatÍQ,'< mandou .cumpri-iuW& fc' IjÇiAbi Pefo rèU:aj.ud«»i<ídevòpehs.' -b^bnérnl Cãivdldò Rón:tibnv.qup mais tardo, aç.ompaphadpdO-'-tibriente Aiirlrib'flueri^iro ,b MbivfMà'rio Mellü, esteve uo palácio

áp/lovernb^èpi visita • d$ agr^deçlr

¦'¦\A;'¦; lllustre comitiva rocpbeU mui-tpfe quitoprlmeotÓB nçsta capltaj ¦''-¦;'¦

Oi serviços de calça-,:$mèirito"da. cidade:(#ví: s:'--'-^'V';-

'-'¦"-¦:

Ô ir. DP*feitó de capita! abrium Am»» •xttiordtwrlode 50$ contos Dirá as despe-

. éa>7C*jí'i*>1^:~«Í^Ço» 'v •!•. -cl|!Ça''menfo .

.;%>/'dr'|'t Costa Maia, prefeito da cá-pitai; acaba .'do.^nssigiiair' õ sbcnlnto

.'èvrtfo.':

O SRí-AfOUONIO SAtUS;' l^&'-?Úrt:A.''-[(; :'ívs'.'vsefttí:H^u';tr)i%rií<í;*ti;ütxuli)r ^içljr.çíirmm libtiiidáiichi (ieierras aproprltidas ioxcellencia du clima. Xão sou doque negam u existência destes fado-res, mas antes affianço que a pomi-cultura ha de, cedo ou'tarde, tornar-se uma das prlhclpães riqliczits d6Estado.

As nossas frutas

As mangas de Pernaníhuco já fir-

maram o seu noma pela apparuuci.iagradável e opttnio sabor que posstt-em. As bananas do norte, .principal-monte a banana niaçã, creio que emnadai ficam atrás das bananas nbui.-

dantomonte exportadas pelos portosdo Siil do Brasil.

.As laranjas pernambucanas estoucerto não são • Inferiores ás saas ri-

vaesbahiauns e o aiiánás. sobretudoo ananás,' quo se colho nas terras

pornainbucanhs são recoiihecldamen-to superiores m quantos so produzemnó BraBil"Intblró.

Dados que convencem mas nãoconvidam

Estas considerações que não dei-xam de ser multo valiosas coiivon-cem da utilidade das explorações po-micólas, mas- não convidam o iu;-ri-cultor «ie mettor na empresa (fie

parece multo complicada numa.ler-ra quo tom grande escala sii plantaeanna e talvez algodão.

O' argumento que mo pnrccoHuconvincente sorht a certeza do umareceita abundante e do uma despe-sa' escassa documentada num expra-

pio próximo.Em Pernambuco, disso uma vsz,

não ha pomares que possam 'asse-

gurar uma procura constante, umn

exportação certa c abundante.iOrganizar poria ato iiin.it cm prosa

exportadora do frutas seria ci.rin-

^iiente arriscado e creio mesmo quotictuttlinento sor1!! começai' por oi.de

se ''devia

findar. .¦„¦¦¦

A timidez do agricultorDe outro lado o agricultor per-

nnmhucuno teme de realizar ilinplantio em grande escala do plantasfrutíferas porque o capital empre-gado nesta empresa agrícola teriaque ficar dilatado tempo iminohlll-ztitlo.

Mui» talvez do que islo o que- lar.o agricultor ti ti õ so decidir a oniure-gnro sou capital na pemlcultura <5certa monto não haver exemplos pro-xlinos de explorações soinolliaiitus.cuja prosperidade o Incitasse a vna-Rir contra a sua timidez.

Creio que pstó ó o motivo propon-deraute, firmado nu prudência dohomem do ciimpo, prudência queneste caso creio melhor seria dono-minada do timidez.

Os exemplos convencedoresÓ (|ite se dá com a ponilciilturs em

Pernambuco se nota tombem mu re-loção uns iiiétitodos de cultura rialavoura (Io ciinnii. DiffiiMlmenle opluntndor de ciiniiu modifica o me-tltodo tradicional de exploração des-ta grãhiluçá e Isto somente explicaa riilTIculdaric da inlredticção dalavouiii inuciiiinleh.

Logo porém quo uni up,rlrult.iranlhioso Inlrodiix u'a modifjciiçlioque so ostenta cnnipensadora, etfl-enz, não faltam o« imitadores quomulto sagazmente aproveitam a ev-perienclii nlliela. Conheço exemplosdeste fuetó que bom dpníónstram ..utiliilado dos campos de deinoiistra-

çfto.Quando tivemos u'a mola dúzia

de pomieultores em largti escilla rer-

tamente as torras que agora se co-

breni de multo iiiiproducttvo serão

disputadas pelos agricultores quoirão imitar os que se aventuraramn experiência.que se cobriu do

cxltn.A cultura do abacaxi

lia nina crltura pomicola (|tie se.me afigura ti mais compenstidoraiíos capitães empresados e que sarocommonda muiio a attenção do:,iigrieultoros iinimosos i|tto (inizereiudtir-se .'li ponticullura, R' a culluratio abacaxi.

Para está fruta não nos falta omercado interno. A procura do alui-dixi na época das safras é verdade!-rnmente avullada e se não é mai irtom^como motivo o elevado dos pre-ços, por; vese8 prohibitorios, firmadona escnssez do producção.

O.mereado externo, no dia uni quose poder contar com unia producçãoregular o elevada, será certamentecompensador e abundante otii quiso peso a superioridade do ananá*pernambucano a tentar ó paladardos cijinpriidore.s. . r ¦

Dasiesas reduzidasO argumoiito purém que será por

iéiirtó convliiccnte das vauliiKons doplantio do aliacaxió certíiinente osou reduzido custo.

O período vogotntivó do plantio .úcolheita é uo nbaenxizóíró multo ré-títtzido, diinindo fi-òqueiitemente np-:-uns um anuo. Destarte ti lmmnbili-zaçáo do ciipilnes, tão justamente tu-midn. não dura demasiado. Aindamais as despesas ilo plantio e de tra-los culttirnes são muito reduzidas oqii'j tonlio constatado ein eiilfiiraspor niim realizadas na líscola doAítrlculturaile São Bento, sob ó con-irolo de uiiiií exaetit escripturaçftoTerras apropritidiis não nos fttllunln. abuiidaiiclti da colheita assegurano pomicullor exilo invejável quorivaliza com os resultados de qual»etiur outra ctiltiira.

VIDA MUSICAL

listão, dlHciitlmlo eniS. Pauloe uo Hlo si o "Coração" de AmlelHdeve ser mantido èpíno livro es-colar no Urasil'. us nuclounlistasa todo panno velaram o livro. K'um mnnitnl de elvlsuto itnllafib,um elemento de dosliitclonullzii-cilo, dizem ollos. P|ira mim, o"i.loraeão" é antes de ludu umgraiidb livro liumuno. o iiiim Ikiali ilii italiano, de particular, delocal, dOHtippiirecC nó melo du seuinteresse : universal.

Na verdade o que o livro cnsl-nu i". lodo um coiijitnctn de virei-dos soeliios e moraes, d >|iu- elieprocura despertar na rrlnnçii é oIndo llbroieó e cnvalhelresei,, ,, |n-do roínantleo dn vida. Uiinlr o"fornção" do nossas escolas .'•uma tristeza ptira os imss.is ri-llios. ioiles Jfi não lehi o i|tte lê-,

A. nossa literatura dldacilcn rmgeral é unia ulira-primn ,|e niáiiRosto quo ludlspóe m erlunçu

'coin os livros. O vCoriicàu" .'• olivro feito por lunSgriinde letra-do c por um (,'randO iirlisla. Sóum griludo lelriídó c um itrundeartistnserin capaz de compor uma.obra tão harmoniosa, tão simples,lãii impreenatía de ijjimarildiidt!como tikmv.

t» que o livro mesmo não tem élirtlriclp llturarlo. Não lia mula'de menos l.lióriirió do uo.- .. "t.'o-

ruçàu". fui menino de u|io mu-nos o poderfi ler e cjmprebenúer,13 não lho stililrá niiils iln momo-,ria nenhuma diiquollas nulires li-'Riiras : (íiirrone, Oerossi, u iam-liorzlnho sardo, o peque 'scre-yoiite llorentino u tantos oiilixs1'XeniplOH de dedlcueáo, (Ie lie-n Istnii. de desprendimento. To-iln essa gnieria de lypos leiidn-rins i|iie Atliicis criou vive ie-teiiraioelite e povoil a nessa Imn-

'glniicâo para nunca mais desap-purccer.

Não vôjn no " Coracãn " no-nhitiu pefilío ,'desiiiiclonaliziiilor.O. ntciiino lirasilelro verfi no••tiimliorr.inlio sardo" o heróe tini-versai i|in- marcha alegrementepara o .sncrlfiOio lllipellldo perunia finou superior e eterna. Knem se lembrará de que elie eraitaliano.

liqcprdo coni ein.òçãu as pri-nielras leituras dessuillvn. adnii-riivel qiio mllhiires i.de T^ílnosinasileirus hão de ter lid" eOin o

mesmo encantamento e c,om a

mesma alegria. ,'_.'Num pai-/, eonio o "o^ja. tão

i-vivinoas,

Não é só a critica indígena que usade rigor nas suas apreciações—Um critico francês que é uma es-pecie de Guanabarino-^Um epi-sódio curioso na vida de um cri-

- tico musical LÇRNAN/tBRAOA

Ê4 vplaSLcatnolica

(Especial liara A l'lti»VIM IA)

cnmiulio, um (illiauilan. o meu col,logii me perguntou si eu eslava goflaudo. .1

Adio péssimoli I ainniilià .

¦ -¦ Não liii.n Iscti.

K i^ o qifârdl

A itinci.no do critico deve ser dl-zor n verdade. PI' unia larein IIIliI-to ingralu. (juase sempre a vordn-de, nua e eriiii, é dosngrádavol pa«ra qiíoni a ouve. lia niosino casos .. .Vfm fttçu Isati. Não é. ií/i nuinem qitp é licito poilSIir qtlè Ollll se- I assim. Trata-se de um arlista jii.rã ngrudnvoi, o ontrotautó parco U''U. N'á<> vale „ ppnn cortar uma

,. ,, , , vocação com uniu critica inulio so-verificarão o contrario. IVjIs tonliti. >0),ni goJa |)0110vbienlo.vlslp algunias rilllaá de I3vn qtjó são i Aucelt.ol o conselho. Kui holievo-lindas, adoráveis criai uras, mus quo | lentíssimo. Fiif Injusto. Di.ieu-mose zuiiguni. (ou quom subu, ilnxcnique se .zangam i, qintJHló algum !'i-lho de Adão íiieB diz, á quuluia rou-pa. essa verdade tfío sliiiplos e ev!-dente. Mais zaugatíus flciiílfim,

1 rl-itOCIS^AO UJ.Í. SK.VIUIlt HOM

,ilKSCS I »M.»St, I.MSSOH;"'- ?S;

No dlii/>i ífi? "niiirco terá Higitr itrtidlcionií ijii.oclHMinSIO 'Senhor Bom.lesos do/y 1'assOH cuja lliiiigulii serft,trasladaiKi, com o esplendor do >•«-l.Vlo. úi basílica do N. S, do (,'arnio

jwiraTsiia sede, mi Ittrcju'ihaipíz dii.Mfclre ile jbvus. Pnrii assistir u estoKianile iiptu de vcneraeào ao Seu Oi-

i liiin i^idroplroi recebemos da vone«rnvel IrinundudMIS lIOS 1'ilSSOS,

do Senhor Itoin .Io:ittõneloso convite.

pnlirc d

proKcro.vorlivros liara

•(.'oraçãe'

um livro perimiso c tuu- lijkó m-feliz e Iníquo. ''( í

'T

uo o .hi*Íil'í<i>íí---.

O concurso para escri-1 Estampilhas falsasptürario 4â Fàiehda Noyas d(li3,ndas dl l(,Spectoria

Não lia nada (|ti

l^/\A^/^W^V^^>^^^AA^AAA^^^^^^^^A^^^^

A reuniSo Je hontemdo ConselhS Municipal

do Recife^,0 conselho designa »ir|(a com-missão de conselhairoX para representá-lo no deserífcfirque do

sr. Sebastião do Rego Barros

Serão chamados hoje, á provaèVcríptâ de^ francos; os cândida-

tos inscriptpsÁ's -18 lioras do bojo. an Kscola

Normal,¦'•'BerBo- ..chamados" á provaescripta do francês jódos os, ciiiuli-

Geral de Policia

Sobre o raso de apprehonsão nos-ta cidade dè estampilhas federaesfalsas, diligência realizada ha mesespelo sr. Ráirtos de Freitas, da qualresultou a prisão dos indivíduos

tintos ipsçylptos, no .conciiiHo para j Artliliv Soares, José Accioly e JoséCbcrlptnraríps ;,dtt Faiiemlá Kslu-| iiyppolito Moreira, aquella autori-(luui: ., ¦¦¦: . ,'. ' | dade'proseRiie iiKora em novas i.ii-

A Junta examinadora avisa lios | vestignçSes.-íqúé estão sendo^açom-srs. caudidatgs que os mesmos po-deráo consultar dlcclóiiarios na pro-.vade.hoje.

O cock tall das 5 horas no HotelCentral - * uwia ' reunião dlarta deeleganoia e dlstlncçáo a que àf-fluem os elomoniiiH mala destacado»

piinhiidas por uma commlssão defuncclonarios da Casa da Moeilu. MuRio, iqiie sô.acha nesta ciipiíai. Va-rias prnvldenoias já foram ióinndasT)«lb!'sr Ramos de Freitas afim deevitar que continue a circular.uostacidade as reforidas estaniillhns,que f.ar* bem 'acabadas,- pouca dl-fereaça tendo* das verdadeiras. Emdlyèrwps estabelecimentos desta ca-pitai' a policia lacrou as eslnmpi-lhas existentes afim de serem snb-mettidas ti exame.

O pretelto dó município tendo V continuam descend.0 :barrentas, sem,<m vista o aetp. h. fM?, do_ 3 deoutubro do anno próximo passado,dó expio. sr. dr. gbvernadpí• dóBHt.odb».iresolvé? abrir no orçamen-to vigente, ó eijpdlto. extraordináriode BOfr:O(iO$bO0, afim do oeborrerújs despesas coni OHS»rv.içóR de cal-Cimento, constantes do edital Xu.xl};:4è;':Ji:''dé! Jijlhb do anuo proxl-mo findo, da pirectorla dó QhrasVrtôcftóVe, Patrimônio do nvunltlplodb Rèeffe.'* •; \ ¦¦¦: \

d* «IIU «ernambucan». :

Yeni ppjr ahi, umafc- grande cheia?As «guaí do Capíbaribe conti-'

nuafn à descer barrentasDivulgou-se hontem na Cidade :t

notipia.de que a repartição de Obras ' (fade^r^pernambucana. Reservy ü«Publicas dó Estado tinha recetoido' rf""""' "^ln ph"n" 2nMum t.elegrãnima de Limoeiro dj^en- {..', ¦ -¦do. ter passado por ali uma grande RançO Agrícola é? COfft-cheia, causando sérios prejuizos; A w ; .'*^i_ fl.,..mA,«./irepartição de Obras Publicas ne- merCiai Cie HernpnWUCUnhum-.-• telegramma recebbü* nesse ¦sentido, conforme estamos infor-; A reunião de hoje em ássembieamados.. As . águas do Capibarib.o

Aos sabbados o "dlner dangant"do Hotel Central constituo o arlsto-pratico "rèndoz vous" da alta socle-.

entretanto, auginèntar^o seu volu-me. Nas pontes da Magdaleua, rTor-re, Lacerre e Caxangá,. continuamde promptiilBo turmas de trabalha-dores da Repartição de Obras Publi-eus. Grande parte das balsas queestava nccumulada nas pllaatras daponte de São João em Tluma, jífoi afastada dali pela ,turma-áe trú-balhadores que se achava naquellaponte a serviço da Commlssão eis-pécial di estradas, i

geral: ordinária

Ronnlr-se-á boje, em ' nssembléageral oi diluiria,, o Banco Agrícola oCommorc.ial do Pernambuco.• Na ossombléa do hojo, o director-gerente, do llanco sr. José Lagre-ca fnrã:'a leitura do relatório sobreo moyinionto''gernl desso institutode credito!

Pelo•',-leltiira'-dp alludldo relato-rio, quo já foi publicado, se cons-

itu a optima ultuação do Banco múiiNtraéfto de boin xoslo • elugnn-

Sob u prosldttupi.il ;li> kjfpAÚtonlolitiçeiiu i- a presença dos srs., JoséJ\tllão Neito, José Noya,'Democritode Souza, Horaclo Saldanha, IVuar-te Dias, Manoel,Arão, Renato PI-nieiitel, José Thnniiiz Pliito -Lapa,Anton.ó Cavalcanti, Nobre de La-barçlii e Anteio Cavalcanti, teve lu-gar hontem. á liora rcgulameutar.u íèrceirii róuniáo du primeira te.;-são ordinária do Conselho Munici-pai de Itecile.

Lida', posta om discussãti cs vota-çáo íi acta da reunião anterior, foiupprovuda .

O expediente constou; do: peti-ções de Aurélio de liritto Alves lLuiz tlayoso. solicitando favores doConselho. .

Terminado o expedionJIS, e naohavendo conselheiro iilsum que no-licitasse a palavra, o sr.- presideu-to niiittdóú passar á ordem'do da.

Foram lidos o desintchudos paraa primeira reunião, ires* parecere#sda Còniinissãp di; Lcuislução o Jus-tica, dados, nas petições das -profci;-¦soras , Adriana Jlaria de Pereira eSouza e' Eniilia Limeira Guimarãese:do guarda do Mercado,'Jtilio Ce-sar aiarinho Fuleãb. . .

l)a Conimissão de Fazenda o Or-íijtliheniói foi approvado c;m seguii-idji discussão e remei tido á Com-missão de Hedacçfto, o projuetó delei que autoriza o prefeito ti eonce-citar á Sociedade Henelicente 5 deNovembro d(5s Tallindorés,

'ísoiiçãn

do impostos e oiiirns contribuiçõosparu a carreta, de sua propriedadedestinada a fazer o iiunsporte tioscadáveres :le seus tissoci.ados, óxclu-s.ive as ia.mis devidas por elusse deatiiiilties. Ainda da mesma Com-missão, foi lido o parecer appro-valido o balanço apresentado peloprimeiro i ecretario, relativamentelis despezas effeel.iuidas com u aber-tura dos cüiditos eNlraòvdJntfi-ios,do jiecórdo com os decretos sob osuiinieros 'iSS, LM e 'IILS puraadr.ptação do primeiro andar ,doprédio á rua Visconde do Rio Bran-co numero llliü. e ticiiuislçâo de ;no-vejs paru á secretaria .

Terminada a ordem do dia, ti i.r.presidentlj, antes de. encerrar areunião,, conimiinlcnu o' próximodesembarque do dr. Sebastião doRego Barros, digno presidente daCâmara dos Deputados Federaes,designando uniu coininissão coniposta dos'conselheiros Antero Cavai-cantl, Horaclo Saldanha ..-a-. AntônioCavalcanti, para einiipr.mentur. i.naexcellenchi em -nome do Conselho.

l*nra lioje, foi marcada nova"veú-nlão, dando'para ti ordem do dia

./trubiiltfos de commissfios o diseus-sões dos pareceres lidos.,;;',

Tomar parle nos Jnntarea dansan-tes ilo Hotel Contrai i- dor uma d»-.

penso eu, si as chamassem 'de leias,

Piluclpitlmonto siylsso fôssé vertia-du ,'•'/. '

Ninguém sente prazer cm ser leroz

Quom é obrigiftlp a enilttir uniconceito desairoso, ciiniprindo a suamissão de criliio, não o f.iz sóltrcóillriiiilctliidO'. Creio que liem o(iliaiial)uriii(i sentirá prazer em serferoz, como ás vezes é. Cerlnmeu-te elie estará mais á vontade, e

.mais traliqulllo, podendo falar bomdos artistas que se .'iiliinettem noseu julgamento. lOin lodo ó casonão é só n critica indigemj qiie us'í.de rlííôr nus suas apreciações

Leio agora mesmo eiii "Le Coiii1-rler Mnsleitl", o seguinte, n rosppi-Io de um violinista que so upresoh-tou, lia pouco, (tn Paris : - • "O sr.Tliolssiug é um Joven viiilinista quetem niiiito que aprondor. Seu ro-citai poderia ser dado conto uniexemplo dn maneira que se não-de-ve adoplar para locar em publico.Como nesses livros qiio mostraniprimeiro os erros n evitar, antes denioslrar o (jue convém lazer, se-riam necessários, perto do sr. Tlieis-síiik, òxeinpios de bòii sonoridade,de afinação, do Igualdade, de c>:-

pressão, de iicoiitutição correcta,etc."

Um critico que diz com crueldade

.Mais adianto, o critico lamenta asórte dos autores que o artista sa-criflcoú. 10 exclama: "lOsperenios

occãsiãó niplhor para gozar, om ai-mospiierri vòrdadoirampiité musical,as evocações encantadoras dos••('tintos de Hospíihha ' o "No .lar-dim de Lindaraja". de JoáquiniNi*!"

! .'onio so vc-esse critico, ((üe a0

chama (lihuttdnii, é ti mu espécie dóÜmiiiuburino. Nilo manda íilngueindizer. 13 diz com unia crueldade!

Affirinbl que devo ser com cer-ta dose do tristeza que os Vrilicosfiliicnni a iirle dn próximoi

Um episódio curioso

Lembro-me -de uni facto, quo i<3tlett cómihigó, e quo por ser ttni.ii xcepção á mitilin conjectura, par -ce coin'irmá-la. Assli-tla.iuos i-n euni coIlegai critico de oulro jortiti!;no concerto do um joven- virtuosoo lu

II cii)iccil..|iclll . i: III.ll:- iilntlú modoou, qutllillb li a cliroillcil do meucolloga ci.inpiissivii. i-írn iirrazhdO-

| ia. Reduziu:-n pó o jóven iirtlslu,I "quo não era tão mán ns.din", o pa-i ra o i|iitil nu1 pedira compaixão,

Como quem mu tivesse tirado oi ollado da.< unhas, Só para ü r i,prazer do Iriltirilr-lhu osi ossos.

Alas a mio ser um ou outro ótisnexcepcional, os críticos preterem torde fiilar' bem a dizer mal, tiejn dè(|iieni íór.

Com tanto que nau preclneni men-tlr demais. Julgo, por niiin.

Grande desastre deautomóvel

A' 1.30 de hoje virou, noPina, um carro repleto depassageiros, sahindo 7 feri-dos, dos quaes 3 em gravis-

simo estadoA's 2 lioras de hoje tivemos nr.ii

cia do que orcorrõra unr liorrlv.-ldesastri.'(K'auloniovel no Pina. seu-ilo as vict'iiias membros da colôniaInglezu aqui tloníiclllatla .

Procurando informações sobre uilesiistro. soubemos que tis viclimashaviam sido soecorridas ,eui - um-biilaifclas da Assislcjicia PublieTt,para onde nos dirigimos em buscade detalhes.

Como oceorreu o desastre

l) desastre so dera (inundo-o ali-toniovel "Ford",, particular, li, STü,lypo 1 i)2S> regressava de Itôti Via-r.eni.

Ao fazer a curva da Avenida LI-gliçáo, no Pina, o auto, que desen-volvia corta velocidade, derrsipouvirando.

Todos os pngjjageiros. cin numerodo T, siihlrttni feridos, ficando unspor debaixo do cairo, sendo outrossacudidos á distancia.

Segundo as declarações de umndas viclimas, aó 'fazer o carro uquel-Ia curva, estourou uni dos pueiiina-ticos, o quê motivou o desastre.

Os feridosForam as seguintes as pessoas

que reeeliornin curativos na Assis-luncia, ministrados pelou drs. ííon-seca Lima, Costa Lima, AvelinoCardoso e acndomico Puullno (lullarros :

— Charles lídwaids, do :L1 an-

l

MOU.il l'.l't:il\«ISTU'A N.\ MÁ.TRIZ l».\S lilIACAH

llealiziir-se-il limunhfi, 1." sexto,,feira de Ihrtrco', liéssa mátVlz :i eom-menVoráção do I." anniVèrsnrld dalnstullm:ào da "Hora Huclutrlstlca".

A cerimonia se revestira do mui-ta plodad suleiKlur cliristão.

A's iü hórtis o revtno. saleslilnupndre Nostor de Alenenr quo vemprefíbudõ os sermões cjultresnittés, fa,-rã um "fervoi-lno". explicando ao po-mi a razão de ser desse tiioiihto e r< ••commoudado exoréltíio de piedade,ultimamente eiirlquócldò [iòló oxiiio.molropolitá il. MÍglúúi Valvenle. do"cêlli dias de iiiiliilgencia".

Riu seguida o 1'eviiíb, vigário,meus. Ambroslno Leite, furo ít ben-ene Miieiiiif lias i.-iin-.i 1'liin'imulnsOtl lt:i]ltl'ÍI';is. H,Vml)OllZÍHlOt*íÍH \\üü

.1 versas nssoclhçõós religloVns dn.niiili'1'z I- que servirão no desfile! (ia,

dis;iii l':ii

mentiS-.irá n

giiradit .principalno rei!"Olinda .dr, Wnlesladuni

I Ml) :t li

.10 S.S.. dentro itó...I' III.. ns::')., lie ..

"Hora KnehnriBtleis-:i IP.Üe imcilllleilt

ii..vii "cortina" dl.1=1 liiãlrlz,ir. lie S.l 111,1

icelnloiiceri',1-

rido I' m,

inaii-íiprfii

óiifeeclóniidtiTherezn do

ii família doij;iiij senadur

• i. çlln, as uxnitis. zulàdô-ia-; iio Aposiolado ria Oração'que sopiicuiTeguiíin de adoriittr da inüllíórinanclra o nltar Uo s. s. Saeranicn-lu. I..-1H como fts eMiiiis. Apóstolasilr. ui.iil.i Paroehliil, dlstrlljliirãp ás|n's>'jjs mi*' ;ts pròç.uriironi, »• UVvi-lilin '|llí- (.•tiiilrin tOíIUS ;tS ÜJ'!IÇÔt'fi c

liyiUtlOH '!:i "H"i';i líUCllH liül ir;i ". \\\}\-

ilianle pequena retribuição que cani •pense ns despesas du impressão.

ii icvnio. viguiiu convida por nos-so Intermédio uo povo fiel d,- sua.pnroohin paru tomar parte nnssi.importante sulennidadé u faz um np-p.eilo particular ss exiuus. fumiliaspaia envltirem flAres.

LAÍS IT.It+IWK

Haverá Lans P.crenne ho.1»- na ma-lii:: .lu l?.*.u Vista . *à

liem moreciii enconl.rnr, no soa nos, telegrapliista tia "Western Te-

Chegará hoje ao Reci-fe o deputado Rego

BarrosO sr. presidente da Câmara Fe-deral será festivamente recebido

nesta cidadeK' passageiro do "Almiinzora",

que deverá unifinhecér om nossoporto, o illnslre dcputttdo federal

/'íflflls ^k

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v9l H^s^éw¦JÈÈ mwWQmwm*.

já Wm ¦ I

'^m\ m^r

lògrapli" e residente no Hotel Cen-trai, coin ferimentos' generalizadospor todo o corpo :

Lev/is tlerald, auxiliar de (i-tegoria da firma "Wilson Sons",com fraclura exposta do -braço ocontusões .generalizadas ;

-- Mr. Forrest, tuticcioititrio da"Weslt-rii Tolegrnpli", com feririien-tos na região escapuliu- e no era-neo ;

-^- Sra. Mary Forrest. com frá-etnra da base do crtineo, ferinieiitosuns pernas e escoriações varias.

Seu estado é gravíssimo, não ha-vendo esperanças de salvamento'.

Frtuicliliu Liiig, telogriiphisíadn "WoKtern Telegrápli", com Çr.a-elurn da base do era neo o do lira-ço direito o escoriações outras.

Sé li estado tamluni é gravissimo:R. (!. Kerley, fiihçclónavji

Conseqüências de um*desavença

Em luta com um companheiro,feriu-o gravemente

No lugar Cova-'de Onça. no; Brejode Macacos, ã." districto policiaida tsipitnl, residem ;ós'-''carVbèirn.-sPatrieio Jleira -, e Severino Rnsilio.que se tornaram dpsiif.feetós do çer-to toiiípo a esta parto. Hontein. çisdois inimigos tendo uni encontrotiaqnelia localidade, travarani .luta.recebendo Severino fíasilio algunsferimentos por tirinn branca, quoforam considerados de uutureatt.çrt-,ve. O criminoso foi preso em" £l'a-granle o está sendo processado:.pp-Io dr. Asdrubtii Villtirini, delegadoda clrcifmscriiifçno. O ferido «eiupara. esta cidade, sendo medicadopela Assistência e iévado l-depói»para o Hospital Pedro 11. . ..'"•.

¦^—B+m+iim*Quando subia num ele-

vadorManuel Rodrigues falseou p pée na queda recebeu ferimentos

Manuel Rodrigues, maior do 50anijos. de. Idade, português,.hopópai,•1." districto da :-apUtil,'ieV};.-(,:i)ifpr-de ferragens da firma coniriiercliti

de nossa praça. Miranda Souzu. íiO;", á avenida llio Itrtüu-0,, çolii otini do falar ali com o chefe da.fir-ma. Uirigindo-se. ao elevador, qjpio devia coiuluzir no l." audar «Io

; prédio, nessa oceusião Manuel .Re-'¦ drlguès falseoii o pé. e caliiu, rece-

da "Wilson Sons", com -ferimentos j i,eiVdo vários' ferimentos',pelt.i' cqnio'

leves tia região frontal. '' ' '" -..:-¦-.. ....?-¦:.

Agrícola. |J

S'Jb

O SR. REGO BARROS

por Pernambuco dr. Sebastião doRego llarros, presidente da Cama-ra. dos Deputados, cargo om quevem se conduzindo com brilho e la-lento.

Vindo, agora, ao Recife, nas t'e-rins do Congresso, rever parentes ?i.inigos, terá certamente opportuní-dado o lllustre pernambucano dóreceber dos seuá conterrâneos msmais expressivas provas de admira-

ção e estima.O dr. Sebastião do Rego Barros

viaja em companhia de sua exma.esposa.

— O Conselho Municipal do Re-eifó designou uma conitnlssão pararopréSontá-lo no desembarque dosr. preaidenlo du Ca mura Fudoral,

O sr. Kerley, que reside i|o lléc-co do Padro Inglês, está de passa-geni tomada no "Almiinzora" quepassa hoje pelo Recife com destinoa HÍirppíí.

O nomo da outra victinia, que seacha também em 'o-tado

grave, r.".iconsogulnios saber.

F.", como todos os outros, de na-(donalidti.de inglesa e foi recodlild.isem poder falar.

—-( 0"automovel S7fi, mi oceasiãodo dbsiisfro, ora guiado pelo sr.Lewis fl.erald.

-— As nutòrltlatlos. do :i." dislri-cio tonuirani conhecimento do de-sastre. e, á libra em quo deixámos oDepartamento de Saúde o Assisleii-cia o inspoctor Raipos do Freitasprocedia tio Interrogatório das vicl.l-mas.

Brindes & Amostras

Inclusive Uht talho nu" regiiio .frau-lul.' Chamada a Assistência,,.foiprestado o devido soc.corro á yititi-ma pelo medico dr: Berugrdino lia-mos, que deiiois a levou pgra/osua residência ti rua da Amizade'n.2(1. na. Cíipuiiga.

dadosamenle preparado.Também dessa acreditada fabri-

ca, acompanhando as referidas "ta-blett.es" que nos foram offerecidas1 garrafa de fino azeite de mesa

Agradecemos a offerta que os

9tóO-,* .;

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O temporal no fcterior V

Um corisco cahindo sobre uwaarvore, mata um menino V

No Interior tombem desabou nasegunda-feira, ultima uni grande .temporal, oe.casionundo damnos áiá-leitial e pessoal. Km Bezerros pbr ¦exemplo, além dos estragos qu» a.scliuvas produziram, um menino P>6'r-deu o vida. A lunieiitiivèl oceurrín-cia deu-se assim: Na tp.rde daquelle ;dia, cerca de 17 lioras', José ,Fiei'-voirá, de 11 annos de idade. ac(ia-va-so numa capoeira cortando . lp-nha, nas proximidades do sjtip"Campestro", quando

' desabon .»

temporal.' Apavorando-se .cbmjAs;'trovões e relâmpagos, o meniúo "^e-''

ultou-se sob uma grande aivoVe,'De amostra, recebemos da Soeie

dade IndustrhisiReiinidas F. Matarazzo, com sédelem S. Paulo. ""^'-J.-jüi^ndTo eslür aÍÍ"ÍivVe

"tíe:qtiaiq¥qr';

caixa de "tahlottes de assacar cui ' 'perigo,' De repente, poréni, 'íajiiuuni coiósco sobre o arvoredo, iifdoaftingi-lo. José Ferreira teve mbrte'1.,;imniediat.a. O menino era filho jfbVagricultor João Antônio FerreirA.'

A PRIMAVERA -<- Casa preferlSãigenles, nesta cidade, da Soeieda-' pelas pessoas que procuram e goe-do .Matariizzo acabnin do nós fav.or tam de comprar artigos de boa

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1desses apreciados produetos. qualidade, pelos menores pfMOe,..

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'¦; .¦,'.¦¦ ^ .*:.: ' *'- "'.¦¦" Iplr'' %<g PROVÍNCIA!" Quinta-feira. 28 flé géVêfelro gé 1929 '

'fwjM|) pQ.

•N.ò49<.*

VIDÃi SOCIALAXXIVFRfiARlOS

'. Passa hoje o anniversario natal",.ÍPlr» da senhorlta Alice dr títtrrós Fui.pilo. ¦4-

Pn,R8n hoje <» iinnlvorsiirlo niitull-cio rta, exma. sra. d. Semlramla daCunhu, Andrade, esposo do Illustre

-.sr. iTndor de Andrade,-secretario dn.•.(.rleiiltni-íi o Obras Pubilcris do Kktado.

?Tom hoje o seu anniversario ná*

lltllclo a extjia. sra. d, Anna Co-.tir Cavalcanti, oBpciHd do dr. Jos'>de Q6es Cavalcanti, alto funeciona-

íj-lo d'o Kstado.

Pawfijreirofl do """coilndla", bi*unem hoje para o huI dó pau*, o dr,

!. .fulio de Qiinlroz o rnrhllla,

a liorilo ilo.

Pelo "Almanzora", negue hoje pn.**ra :i'Europa o hi*. Curtos Mala, i-u-pcrlntondonte Au ^Companhia. Cer-velaria lirahma" no horto do paiz,

4-A bordo do "Zoolanrilu" segue 1k>*

ju paru Assunipção no .Paraguay, o si'.Cluronco llorton quo por iuiiIk ile dol*nnnos anui residiu como alto fim-oòloiinríò da "Croat WóstornV.

O fr. Clavóncr. llorton deixa uqtilmimóròsos amigos graças fis siiiis .Uh-tlhctuB qualidades pòssoaes,

4Passágolros chefiados hontem no

Recife, do norte, pelo '.'Duque deCaxias" :

Do S. LUIZ : — Pétor (lael.De FORTALEZA : — jornalista,

Slmão Laljoreiro, João Leite Uniu'Maria das Neves, Flavln .latoliâ. en-genheiro Thonin/. Armllt.

De NATAL: — Nena Medeiros.4 •

Passageiros olíe-jados liontem nòRecife', do sul, pelo '.'ItnjiibA", i

Dc FLORIANÓPOLIS : — dl*".Luflovleo Alvares.

Do RIO : — Charles Udwards,Luiz Catftlõo Filho. Mario Hczerrii.

T).- VICTORIA : — Miguel lladiil.De MACEIÓ' : -- Miinuol .los». do

LimUi acadêmico Tavares Hastos,Carlos Macedo, Francisco lYrnamluK"vieira, José de Gouveia ltnmulho,lienjahiih Medeiros, Durval Bello,At-tlllir 1'elxOto, Isaac 'Menezes Kl-lllo, Edglird José, Duarte, I.uiz Mo-(leirós, João Qúiilbortp 1'orclrii doCarnu». (iastão .Machado. Mau.lStrlnger, Mcoliin Fernandes Silva,João Azevedo Filho. José Moraes dáRocha. Joaquim I.isbôa Santos, lOv.-i-rlato Luiz da Silva, acadêmico Luizde Albuquerque Lopes, Zeferino Mix-chado, Olga Mtichadò, All.ei-tiaa Ma-chado, Anaide Medeiros, Arncy Mo-deiròs'. .

Passageiros une embarcam lu.jepara o sul, pelo ¦ "Zeelnndla" : <lr.Vollosci Borges e familia, il. MariaP.uittial Rangel Moreira, sr. .Tos»''All.in.. Pimentel o Irmãos, si-, lírio-ir-a.-ii de Bnrros Nogueira ...senho-rn, iii Aliigail Campos Granja, si".João Fal.-íio. senhora o filho, d. Ca-roltnti Soares e sòtívírihao, dr, Juliodé

'QÜçlíoz e familia, padre ManuelMaria de Almeida, sr, Zeferino Ca-mucé Siqueira. Granja, d. Maria ão.Conceição Rangel Moreira e filhos,sr. Paulo Mendes, r.r. Didier Ma-eiel, revrno. Camillo Torrend, ei*.Cnrrol S. I-Iarris, "Wíllllám Ritter, nr.Bernardo Boticr, mlns Mary MèllssitLottridge, rr. I-Iowardo Snnrio e F.e-nhora, rr. Gllváry Frasçr, dri Fro-dorle.o Perracini, sr. William. Sliav/,sr. Arlliur Sinitli e senlioi-n, pr'. Cl:C. llorton, sr. W,'. LoS-.l, sr. .laymeAlcsenfel.l, sr. Israel Fhinbáum, sr.Manuel Márkmán, senhora o lilh.-..r-r. "Wallon Mae. Afeo, ar. AV. FÍot-ober, e o sr. Abrnhfio NosinèvsUy,

' l.i i> i:_-1 i i- » i«iji (1111*, i j 11 > - » i*iii •».' ¦¦ii».

ftaniiarto-dn sua e.vrria. fainilia, de-' •'* " " " **"* ' ,

*" "'1.-- .. ¦ Pai*f.-gr-iror. que evnl.ai-eain hoje,ye-rá receber, no eaes. ou-iiprlmi-n- \ ,,,,,..,, .,, K.j._n'p'n; pelo ••Alni.-iii7.ora'.'•tni)'das autoridades e de amigos. j.Ndèn Saldanha Bessa, sr. Cer.rge S.'' * í '

,• :.. .._. 'fi, Ivérlny, sr. Lnwrenob 11. D.-, Siiiltii.. í 7

' ' '• 'i 7" , .,'' sr.l.ew e faihilia. sr. D, kénnort.y, Chegara hoje ao_ Recife, pelo. "Al- ,,.,„_, ora j,.mri r, ciilíhndni sr. Wil-

jj, CASAMENTOS

Nu residência dos páos da nuben-tò á rua da Vlotoria, em TiglplO.oonsorclum-ae sabbado próximo, "»lo murço, u senhorlta. Julieta Sodré(lu Mottu e o Bi*. João Avelino duFonseca, negociante estabelecido nes-ta cldudc.. Serão paranymphos porjmrte do noivo, no civil, o coronellíurlco FIrrrilno Monteiro e exma.«enhorn, o lio religioso o sr. Mario

.**>f' Freire o consorte, por pnrte dn"noiva, no civil o sr. tenente JoséLourenço de Menezes o senhora o uoreligioso o sr. Edmundo Surti-»' riaMotta e consorte.

Os noivos lixarão residência :i ruarln Aurora n. lOtlO.

4,VI.V*ANTES

"Esteve dc passagem liontem pelo3'u-eU'c, :i bordo du "Duque de Ca-xias", o Illustre general Cândido Ata-ríano Rondón, que regressa do ex-tremo norte onde chefiou a commis"-suo de ihspecção ás fronteiras doBrasil com as Guyahhas.

' O distineto militar recebeu u bor-do os cumprimentos do sr. Juliolíello, governador Interino do Ksta-»lo. por intermédio do seu ajudantede ordens major Antônio Rodri-altos';'"dás demais autoridades 'civis,

»nmmund.-uite o offiela lidade da 7."Região e de grande niimerii- de ami-ÉOS._

"Hontem fi tarde, acompanhado doseu' ajuda.nte de ordens tenente An-rino Elbòiro e do sr. Mario Mello,o- general Rondon esteve em pala-cio em visita do agradecimentos aosr. governador do Kstado.

7 O "Duque de? Caxias" deitou onn-sn porto pela madrugada de hoje.

4-..' Passageiro do —Almanzora", , che-gijrfi hoje ao Recife, procedente-doRio, -o conde Ernesto Pereira. Car-ti«_ro.,

. ,'ò il.luptre viajante, que. vem acom-

ngenhelrn Arthur Snillh e os-pura n cu

do ]_:¦', n l.onío il.» "Zeelandln".

manzora". o illustre sr. Radiei- rie>'\'(|iilu(... gerente du- importante tir-'*trtn.,." Roshuek. Krasil", desta ¦ prae.u,'. •'-..' 4, 'Segue hoje para S. Paulo a bór-üô Ao "Zeelandii!" a srai Maria Mo-.idira Cavalcanti, viuva do saudosocoronel Sylylanò Moreira Cavalcanti;

.Acompanlia-a a sua nora. sra. Ma-lia da Conceição Rangel Moreira,váposá do deputado Sylviaiio de .Rnn-.gel Moreira - ','

,-í.i 77*.,. .Chegou hontem ao Reciíe, pelo"Duque de Caxias", o jornalista por-•irguCs Slmão Laboreiro (pie regres-sn» de Kortnleza, onde realizou umakí-rie de conferências. •'7'i 4-¦ . J5m transito para ó ílio, passaramhontem pelo Recife a bordo do "Du-

, ijúe de Caxias" os desembargadores.Pires .Ferreira-o Dalriin .Mendomíudo Superior Tribunal de .lustiça dbAmazonas: ¦ 7

para o Rio, pelo.losC* Albino-Pi-

e iilto comnierci-

., Embarca hoje."Zeelandln" o sr.montei, industrialante. nesta praça.¦-."7. :¦ •." •*»• • ¦

,5. .Paru o llio. segue hoje aedinpu-Jihado 'do suu familia, a. bordei dof'Zeçluhdia", o dr. Velloso, Borges.7

son, senhora c filho, sr.. James, Co!-ledge, sr. .1. R. Bué.ltley, sr. Car-los Maia. o senliorni sr. rinniel o ro-nhora. sr. Jneoh Prilnllnlêlt c se-nhora b " filhos,

ASSOCIAÇÕES

Terá lugai- lir.je, no salão nobreEmpregados uoda Associação d Os

Commercio, ás 20 horas, a 7." con-forencin (?e educação sanitária paraos auxiliares do commercio.

A conferencia de hoje está a car-go ilo dr. Arnaldo Marques que fa-lará. sobre o thema : "Hygiene iri-dlvidual : exercícios ph.vslc.08, sport:-:em geral".

4-l".VLIilXIME.\TOS

Finou-Hc. ante-hontem. ás 4 1-2horas, em suu- residência, á rua doPaysandu'. n. B07. na Mágdálena, aura. d. Maria Querubins. JtoreiraChaves, esposa do sr. Adaugio Ferreira Chaves, funecionario estadua!,

Era a extineta muito estimada nucirculo de suas relações.

Do seu consórcio, deixa dois filhomenores. Tinha. ilG annos dc idadio era irmã do sr. Manuel Victor Mo-reirá, funecionario da firma llcrmStoltz ü. Cia., desta praça e proprie

.tariu do cinema Real da Mágdálena.A'a lli horas, o seu corpo foi inh.ii.

mudo no cemitério do Santo Amaro

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Precisa de OíeoNáe 13Ar- ;'V* *¦ r*** N|' ^ •'-;

Figado de Bacalhau %•'' 'miíá^ÊlèMí*' '

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7-7 :. :"'. A FORMA.DE .- ^^ ; lí 9.......-A- ¦% t^

MAtô RÁPIDOS EFFEITOS,7'^JMAIS SCIENTIFICA, Nsj, JMAIS ECONÔMICA. * ,^H\ê

%i? 7MAIS FÁCIL DE TOMAR^i VÍ£A'A'7A v€ADA$60TTAS;/ XffiMfà

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. 'stán ^&ísi(A VIJAMINA.DO Ot;E BACALHAU v|í í'4ALrAMENTE CONCENJRADA) 7^751

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SERVIÇO PUBLICQRepartições estaduaesaÀntNETE DO GOVERNADOR

O nr, GÓyornndnr Interino »lo Es-tado mandnii eiimprlmnnlar, pelopou ajudante do ordens, n generalCiindldí». Rondiiii, »le piinsugeui porPlilu capitai, ll bordo Ai> "Duque doCaxias",

lOstovo híiiilem em polneln, o ge-neral Cnndidn nondon ucnmpanhiidodo I," toríchio Alirlno Ribeiro e dodr. Mario Mello em visita de ngra.-declinemos ao sr. gnvernudor Int ori-

no do Ratado, bolos euniprlmenlo-Jque lhe mandou apresenlai- pelo seu

ajudante dc ordens.

Ò sr. governador rio Estudo mau-dou cumprimentar o capitão de fru-

gata Oscar du Souza Hplnolu, novocapitão rio Porto, pelo seu oITIeialile gabinete sr. Antlogenes Chaves.

O sr. presidente do Senado no ex-erclck» do cargo dp governador doEstado' usslgnoti hontom os seguiu-tes actos :

nomeando Hermes Primo deCarvalho paru exercer, por - annos,o cat-go de 2." Biipplente ilo juiz mu-niclpa.l rie Belmonte :

nomeando Francisco Sobreirarie Moura para exercer Interlnamcn-le o cargo do depositário publico d *Belmonte :

acceitnudo a renuncia npreson-tada por Antônio Barbosa de Melloá serventia vitalícia rio depositáriopúblico do município dc Vleenolii ,

aeceitando a renuncia apresen-tada por Hugo Jos»' do Alliuquçrquoá serventia vitalícia, dc oftlelnl ri..Registro Civil rio *." districto rieilo.vaur.a ;

altendendo ao que requereuManoel Alves Cardoso 2." sargento-armeiro da Força Publica, e tendoem vista os láudòs rias tinas juntasine("'leas que o ii*.speecioi'-irain. ticertidão rie assentamentos i- as In-formações prestadas a. rest»eito dhseu podido, resolve reformá-lo comos vencimentos do seu posto.e maisuma etapa, dd accordo com a lei ..T.ICI, de 27 rie agosto de IHL'S, vis.-to se achar Impossibilitado physica-mente «lc continuar a exercer as suasluncçfies o eonlar mais rie LT. annosile serviços :

altefidçndo ao que requereu -»cabo da Força Publica, Manoel Ben-to Jacintho da. Silva, e tendo em vis-Ia ns laudos das duas juntas uieill-cas, a certidão (le assenlamenlos. "as informações prestadas, resolve ro-lormá-Io com a pensão n. que tlvordireiio, rie necordo com a. lei l;.8'8,.lde 30 do maio de 1919, virlo r-:e acharImpossibilitado pliysicamente de eontinuar a exercer as suas funeções ocontar mais do JO annos rie oorvi-ços ;

nomeando a álunina-mestraLüi*rn Jrondea Bezorrn pnrn reger acadeira n. C:'0, m!*rtá; ].' entrancia.loe.iliz.-ida. em Qròoôs, municipio . dnCabrol.ú :

nnmrnmlo a. nlnmiin.-iri.psUMMaria dc Jesus Brnyner para regn;-

i eaileira n. (104, 1 .'' onl.rn.no.in. lo-ializad:: na. sede rio município .!..-Serrinha ;attendendo ao rpie rer|ilr-reii *prõfèssrra, F.dwiges Re:'.erra Moiidcda. cadeira ii. r.no, 2.» entra nelaealizarin. ua sr-d,- rln municipio rieBr.ni Conselho, o tendo ein vista' o.-iltesla.io rnedieo aprcseiíla.dn e a in-formação prestada! a respeito de senpedido, resolve eoneéi|pi*-líi'o •': me-ses d., licença coni ordenado, pai-,.Iratameiito ile saude ;dispensando, a. pedido, ManuelBezerra, do Nascimento 'Monteiro docargo de depositário .publico de He-•/erros, t,\\e vinha exercendo ialeri-iminente.

1

SECRETARIO DA .ICSTIÇA

O sr. secretario da Justiça bai-'xrn hontem ns seguintes portarias:transferindo, de accordo com .1proposta do sr. director lechnlco (UiEducação, as 'cadeiras ns. 270, re-giela pela professora Maria Adalgi-sn Machado, do 7." districto p:\ra v.Escola da Liga Protectora dá' In-,faneia Desvalida: e 1-5S, regida pelaprofessora Anna Antonia BarretoDuarte, actualmente isiladu, para ::iEscola da Companhia de Caridade .ambas dc -4." entrancia. mo munici-pio dá capital :

concedendo a licença, de qujtrata o artigo 77 do acto ni Í-..23.Í)de 27 rie dezembro ultimo á profes-sora Carmen ria. Cruz Ribeiro, riucadeira n. 'MU, ;:." entrancia, loea'i-zada em "Morenos

;—• nomeando Ilnantina de Siquei-

ra para. reger a Caúpiru, ni 54S, so-gtinda entrancia, localizadn na. sededo municipio rie Buhiue, - emqiuiu'r>(turn,r o impedimento ria professoraeffõctlyn, Maria Eugenia de LimaFalcão, quo.se encontra licenciada.

O sr. secretario da Justiça deuante-hontem os seguintes despachos:

Edmar Lopes Bezerra, ex-1 ."tenente da Força Publica, pedindocertidão de tempo • de serviço. —Sim; ito sr. dr. chefe de policia pa-ra providenciar.Professora Alayde Barretto CouUnho pedindo permissão para .'tlte-rar seu nome.—Sim; fiiçam-so as ri*-vidas .alimitações e cómmiinieaçõe.i.

Professoras Maria Jôsephina riuRocha Santos e Anna Margarida^ rieFigueirõa Faria pedindo gratifica,ção de tempo de serviço. — Sollel-tem-se. informações ao prefeito (1,1capital.

Pernambuco TÍ-nmwnys pedln-do pagamento do V:8fi4S20f», de alu-guel do contador, consumo dn ennt-gia o fornecimento do materiaes fi;Repartição Central ria. . Policia, du-rante o trimestre rio outubro a de-zeiiibro rio anno pasrsnrio. — Infor-me a. 11." secção..

¦':.*> ¦

-r~ Professora' .loanna Elisa dnSilveira Patrício ^pedindo ajuda rt.»custo. — Informe, a .'1." se.eÇão.

Professora Me riu da ConceiçãoCésar Gnlvão pedindo \.gratificação4.-> tempo do serviço.-—-- Informe nÜ.f. peeçã.o. - ..,,' . '.".- . ,-— ipornambüco- TrámwayS pedin-;do pagamento de 15:7155910, fiç dif-lerença rio preço de 3i>'859 K. W. ,H.

consumidos nn.Cnsn ,do Detenção.no'período dri Jullio do 1027 u dezem-l.ii'n do 1ÍI28, — Ao exmo.. sr.'(Ir.recrelnrln du Agrlciillurii.

O sr.- Roeretarlo dn- Justiça deulimitem oh BogiilnicB ilniipuclins:

-— Boi. Anastácio Peregrino Loi-to do Araujo, Juiz do rilroltrt rio llrir-'.elros, peilind.. l-estllnlção do docu-menloH. 7— DlrlJa-se 110 director doThesouro,' onde sn encontram os do-ciimentos solicitados,

.Manoel rie Pnlva do Lima, An-tonio Jniiqtilm dos Santos, AntônioIvo do» Santos, Joaquim Antônio doAraujo o José Piauhy dn. Silva, hoI-d(idnn dn. Força 1'ubllen, pedindocertidão do nsHenláinentOH, — Sim.nos termos dn informação; 110 sr. dr.chefe de' policia para providenciar.

JosiVde Oliveira Jardim, 2." to-nente da Força Publica, pedindoabono de tres1 meses rie soldo pnrnnrqulülçãu de fardamento'".

' — In-forme n 2." secçilo,

Joaquim Soares dn Silva pedln-do pagamento »!<> I ;illlil$D0(i, do, for,iieelmentod. Forçn Publica. — ln'.forme a 2." secção.

Professores .lomio Leite da Sil-va, Estlier Romeru Cavalcanti, IdaPhillips Johnsoh, O.llvla AugustaLaroccrlo o Cândida Llelo de Burrospedindo ajuda do custo. — Informe11 11;" secção.

Assumpçáo Fernandes do Ml;randu, viuva'do bel. José Bentes dêiMiriindu, ex-Juiz municipal cm dia-ponlbllldatloivpeulndi" pagiimeulo deMiiiclmentos (|iie o mesnío deixou dereceber. —Ao exmo. sr. dr. secl-o-lario dn. Fononda.

Permimbuco Trámivnys pedin-00 pagamento de ;ill.S"00, 1484B0 e

:l)(i:lSl (10, do despesas realizadas,respectivamente, nn Repartição Cen-Irai dn Policia, Necrotério Publicoe quartéis dij Força Publica, iliiran-te o trlmestro rie outubro a dezembrodo anno passado. — Informe u Re_>,Central da Policia .

A mosrna podindo pagamento(io 1ÔSSOO.'.!!!,' despesas feitas noTribunal doiJury durante oa mesosde setembro e outubro do anno pau-sado. — Informe o porteiro do jury.Manoel Dantas Filho, commis-sarlo de 'policia,

pedindo licença. —Apresenle-sC á junta inedlcn.

SECRETARIO DA AORICDLTURA

DespiirillOS do si*, secretario daAgricultura,: em 27 ilo corrente :

Officio (Io sr. Oscar de SouzaSplnola, cdmmttnlenndo a sua posse110 cargo rio capitão dos Portos des-lc Kstado: — Agradeça-se.

MurlUo Humberto rie Burrosc, ni marães, 2." escrlpturnrln ria Rep.dc Saneamento pedindo tres mesesrio licença: — Informe a Rep. rioSaneamento.

Kernanri vnn Calster, represen-Iante o in-oeurndor da. Societé Ano-líyine iicí: Aleli.-rs do (lodnrville. pe-'lindo pagamento rie f. ilSO.O/.n dnfr rneelmenlo ás Obrán do Porto: —Infói'mo*wáft|lep. de Obras Comple-mentáres* Draga gem rio Porto,

Pernambuco Tramways, pedin-do pagamento de 30522,0:'— Ao sr.cocrotãrlafcMÍ Jiintiçá.:

A nijsma, pedindo pagamento»>. 2*;.r)0'»J]i»v— Idêntico despacho.

ámçhtopachn.

olieilnndn pagamnn-lilenlii-o despa".

'— A iM/nin. pedindo pagde lOnsn-IK —- rdeni.lnoVlefíp;.) nWHÇpi, :•*"

:::2_Si'l*(!fin:

,.l*"l.;i'!,v

to de'hi

t»|A!ves Valente, auxiliarde olnJVsifiead.,!' ria Sèeção de Classilieaçã(..:di-i 'Serviço E. rio Algodão,po,.!ín<ld7 par»i serem deseontarias noperiodo ,1e feria*» quatro í.iltas dada1!?li A' *T~*? | iíVil f r >Y?. •: * -—' .'fn'f."irmn"o Tnspe-pector. rio ServIçn^MsIridunl (Io:7Al-godão®; '. k^

"ferln.iiio .Rpclio. de Carvalhoauxiliar rip^jfriasKlflnnilnr .rio referi-rio-Seiviçii: soliellanilo nlionó rie fal-tas: — Sim. em vista rins. informa-rões. |' '. r .

1'lyss**.». Vianna, pedindo pag-i-monto de "i^SOSnnn, de fornecimen-lo ás O. i,jl'iA'lenientares1.do Porto:— Informe a Rep. rie O. Comple-montares o Dragagem ilo Porto. .

K. Raposo¦¦ & Cia. solicitandopagamcntrA^le V':S40.S0'0n, do fome-eime-nto ,'. mesma Repartição: —-Idêntico despacho.

João Baptista-. Fernandes, pro-pondo a compra rie material teleph.)-nico ria nntlg.r í-fide :'— Sim, rie ac-corrio com as informações.

Phlllonillq Ferreira. Praça, da-etylographa da, Rep. rie O. Publi-cas, p-_dindo licènçii: — Informe aSecção ["nica ; . •'

THESOURO

O sr. dirnetor do Thesouro deuhontem os seguintes despachos: Dro-çhslòr .t Cin., Maria Emilia Pereirade Souza : -- Informo a I." sub-dl-rectorla. ,": - , ,:

José' Martins'-V-ile Mello. Luiz deSouza Leal, .losé Bandeira de OI'.-veira, bel. Paulo Antônio heite Mu-reira: — Informo, a 2." súb-diro-ctoria. '

Tlioseu Samico - de Lyra e Mello,Tose Pereira riei Mello Primo : —Vista, ao sr. rir; .procurador fiscal. '

Clara Rima do Araujo, Maria rioCarmo de Souza • -Calumby: — AoContencioso para certificar.

Julia Guimarães: —. Ao Archivopara certifiear..:.

Ao cxm.j. sr'. dr. secretario daFazenda, foram .encaminhados osprocessados de' ,Ioso Baptista Jullè.cSobrinho, Antohio Francisco ¦ do-*Satito» Silva, Manoel- Ferreira Snm-paio, Manoel «omos dè. Oliveirii, Ma-noel Freire Behtlnho.

Pagaiiiciitd «ío Tliesouro '

Pagám-se hojc'iis i."- o 2." onti-an-elas,

POLICIA

«ahliiclc do chefe ile policiaO-sr. chefe dopoliein don hontem

os seguinles despachos:-Joaquim Franco Ferreira Lopes,

pedind-fi permissão-pára'armar nmvigia, dn'nua pròprleda(toV —- Dirija-fie no delegado '.de

policia do distrl-cto.' :»i.', " . -..

Cabincte do sccreíario. . ¦;

{¦''". ¦-¦ ¦ l

' • ¦ ''

,0 sr, seerelárlò. .etivíbit na pitísmí*dela nos rieparfaméhtos abaixo, n_cordem-do r.r. chêiçe^depolicia, os 30-^uintes roquerimi-iitoa:

Aprigio TràyássOÉ Sarinú, colici-

•2% CONVALESCENÇA.[^'•-^1 nPRii mine

©CONVALESCENÇA, i:^

v^DEBILIDADE 777- . ^A ______

'i'-'i ¦•?«*_,

m VINHOEeIAROPEDesehiénSi>Hemò^obiiia

, Òs Médloos proolstnsm qn« «su Ferro -Itsl do B»no_« rwUtMsaAde. força»'MIsw • iodos, Muito supwior * osrut» crtii, aos fmoainoso», ate, — fAJUê.--r '.Ajiis'0Y»*»sj>»io»,N.s.p. njbN.aic-áansiBãsi-T-içi. 7, -

tando no dr. Rovnrnndnr mrindni* pn-gnr.-lho ;n Importnnbla' do nnyeoentnso trinta o seis mlí solscenlns o sermetl-V réis ((laoSMlO), — A* .".• Hcceilo pa-ra devolver ft socrolnrlá da Justlçn,

A Cln. Agrícola lTnlilO'. Industrialde rernnmbuen,' podindo tto dr, ro-Vornndnr autorizar n pagamento fl re-ferida Cln, dn. Importância (Jo tre-Bentos o trlntn mil o Iredentor* réis,...lilOgnoO). -r An," secção pnra oquo lhe competir.

Francisco Salina, pedindo licençapnrn. fnzor fiincelnnni* n Snnlodndellnlãn neriofleente, III do Mnlo. — A'lli" secção parn o qlio lhe competir,

Joc'* do Alhiiquorque, -solicitando II-cenía para fazer fnncelonnr no porlo-do de 1020, o Rio Negro. Sport Cluh.'

A' 2." secção pnrn o que lhe eom-pntlr.

Joaquim Barbosa dn Costa, guardacivil do 1," classe n. fl2,-ptiillndo trln-tajllas de licença, — Ao sr. Inspectorfloral dc Policia.

Manoel Victor Ferrelrni 2," «argen-to ida Força Puhllcu,, sollinndo no dr.governador, coneedcr-lhe reforma —¦A' 1.* Kocrifio pnra enonmlnhnr fl bc-cretnrla dn. Jnstlcn.

João Luiz .Tnvelrn,. soldado do 2."batalhão, pedindo uo dr. governadorconccdcr-liie reforma. — A'-l.* ne-cção parn encaminhar á Secretnrliida Justlçn.

Munoel Rosa, pedindo llcençn pnrafazer funecionar durante o perlod*de 1029, o Bahia Sport Club. — Aotu-, Inspector ileriil de Policia,

Álvaro lllbnlro, pedindo pnrn nerautorizada a retirada de ditas oiilxiu»mnrcn B. A. dns Docas. — Ao sr.inspector Cerni de Policia. '

José Francisco dn Séniiii, soldadodo í." batalhão, pedindo no dr. go-vernndor conceder-lhe reformo;.'; —A' 1." secção para eiicanilnluir rt So-eretnrla du Justiça.

. Pedro de Mattos Filho, pedindo 11-,cençn. para fazer funeclnniir -livre-mente no período de I02IV, o Cordel-renso Sport Club. — A' 2." secção pn-ru o quo lhe competir.

Joaquim Jacintho do-Barros, pedindo licença afim dc trafegar livremen-te .1 noite. — Ao sr. Inspector 'floralde Policia,

Tle.lrlch Augtist Prunge. pedindopassaporte. — A' 2." secção pura oque lhe competir.

Severino Regueira Duarte,' guardan, 207, pedindo para que ii licençaque lhe foi concedida entre om vigor,no dia da publicação do boletim..-.Ao sr. Inspector Ceral de Póllelii.'.

RECEBEDORTA

Galilnetc rto Director

Biir, rlirrc.(or deu lionlem os se-gulntes dospnchos :

Mnrtininno Francisco Burnchn, -1-Averbo-so. .''amiiol Fellcio dc Arau-jo Cavalcanti, r-^ Cumpra o despa-cho desta directoria de. 10.do janei-ro ultimo. Maria Annnnclada deSbúza. — Deferido cm face dns in-formações, laudo, ria. Repartição (leV.:e Obras Publicas, constando ''dò,officlo n. líllil, do 22 rie setembrouitlmo, o rie conflrmldiute eom o art.fi ria. lei n. 17'.ll do ', (Ve junho riel!l2.*i, n.fíni rio flçnV isenta do impo.*-to de ilecimn a Casa do pi-óprledádoda requerente, á rui\. Mareehnl Den-úoro n._ 445, freguesia.;-rins Graças,emquanto tiver a. mesma e subsin-tirem cm favor da peticlnnaria ascondlçSest da citada lei n. 175C. Ilo-norina de ¦ Oliveira.-'. Feitosa, Vicente¦Reis, Severino ftnvorndo. — Conce-do a irrenjnnnsabillôínde pedida, emface da. Informai,-*') n documentoscxlilbidoH. VíitíüIo Varejão, Cnnrii-do . Ferreira Cascân. — Certifique-fé. Catharlíin. Erillh Fonloii. —.Ina-te as quitações dágua o esgotos-re-ferénief.-.nri '2,°

semestre de 1Ü27.Cesario.de Almeida Nobre. — De-ferido, ém face das infnrmaeõen. lán-dr. ria. Reparrição^ló V. e Obras.Publicar. eohsf.antn rio nffieio n. Í.'lti0,rln i'.'t rln setembro iililmn, e rin'enii-lnrmirladn eom ofitírt.'. (1 ria loi a.175(1 .In 5 (ln-Junlin de 1028; ri fim À.ficar Ismitn .do' imposto de décima acasa rio propriedade rio petielonarin,'s|n.Lá. rua. ria Bolonha; sita na Ma-onclíolrn; freguesia da Bôa Vista,emquanto tiver a mesma casa n siil.-sistliiem m.lnvor do jipticlonnriôiiís*condições- da^ referiria lei n. 17,*ili.Severa de Souza Carvalho. — Poferido cm face ria informação e do-oumontp apresentados. Silva Cliiiíníi-rães & Cin. — A' 4." secção pareattender, tendo em vista a informa.,ção prestada pela :!.' secção. Oon-calo Martins. Eduardo I*. Nasci-mento, Mario José. — A' 1." se-cção para áttçndcr em termos. Com-panhla 'do Tecidos Paulista. .— A'4." secção para attender em termcn.Maria Engracla Rosa e Silva. — D..-terido m face rias informações, lau-do da Repartição'rio V. é Òbrna Pu-blicas, constante do ofllclri n. ir,Mde 21 de setembro ultimo, e

'dè cori-

lormldade coin o art. ll da lei n.175C de 6 de junho rie 1925, afim déficar isenta a casa de .propriedadeüa potlcionaria, á i-ua José Bbhlfi'".cio n. 1218.. freguesia .le!':Xfcáidoíiemqunnto subsistirem em ' favor ihtpetlcionariu as eoiullç-om» da referi,'da lei n. 17511, Mario Coelho Plni,...Tratando-se de mereadoria iri-portada e não sujeita ao pagamentorio hnpoKto.de consumo, não pádni^t.'.' Rf-parflcáo fornecer a CorUdil,'solicitada. .Manoel 'oij-ipnld Fóirrei;ra. — Deferido rio. necordo oom ainformação,da :i." secção'. Dr. ÁdóW1'h.o SimOes Hiu-bosa e. oiitrü Miíjii,mino*.;.Ferreira de Viin.téo,

'NelsoiiAmaral .Barros o Maria ¦ EngraclaPaçs o Silva, r-, informe a 1. « yi.fieeão, iMaiin., Lopes Leal, JoannaMarcolllna da .Sllvit Xalteca,, jbvirilii-no Antônio de Burros Monteiro,' ,lu,lla.JtodrlguéK do Andrade. — Inrop.me a 2.".sç...i.5o'.,Rosa "l\,>ems

& ciaMiil-tliiH Eirndo, Henrique Rodriitnn.)Eugênio Tavares Cordeiro, — Infüi.^ine-a 2.» KeeçSo, fi A -m•Oftlcios expedidos peio dr. riirn.ctor. Ao se, div, éeoretririo-dai Fm-.Zenda ! .:'¦::' ' . ' ¦ ! - :v fiN.V2ÍS (Tevolvendo o ófflolo 2*1 dcprocurador dos, Feitos cia Fazendar,olleltíu.do epçlaroçlmento rt i-ospoltrí'do.numero do predio; A rua-dn Con-

í-cIçao^pndV foi osiahelooltlti a flmín'João ForrSn,; ,. •Ao rir.ydlrcotor do Tliesouro :¦ N; .22-7 devolvendo ri i:o.q|Íorimen-to do 'Souza Ilansén & Cln-. sollel-wioo.rcstltulrjiio dn Importância'du

54S5480. , . , ¦ , ',N. 2.-I2 remetlondo ,rt, quitação dolecolhlmonto feito no, Bnncr» Agrlcn-ia Comihorclnl dn arreondaçãe do din;

£?, do ooi'1'cnto, -

Arrcoadáí/ão rto rendasA. Rnepbedorla do Eslado arrecu-i

dou no d-l.i: 2fi :

tlonda »1«s contribui-••OnB i »fc carliladii .

Do dia 1 nn din :'.'. •

T.itnl • •' i. t

Renda ordlnnrln. •Do dia l ao din 25 .

Tol.-il • ... • •

VfifioniVntl':75.IS-i:in

ÜliiHílOSIÍIO

74:18n$'l7rtíl.1R!l!l missão

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Repartições federaesDFLEOACIA FISCAri

O sr. delegado fiscal dou hontomos seguintes despachos : AiirollnnoSilveira. -"-. EntrcBiie-Ho a quantlido lOOSilOU mndlnntp remessa diipro.corso originário rt colléctoria de BomJardim.

li/i Araujo, Irmãos & Cia. — En-camlnho-so uo exmo. bi-. ministro,da Fuzendn, por Intnrmodlo da, dire-etorln da Receita Publlciv.

Laiidelluo-José Corre In . — Pague-se a quantia dn 151"»000, papel.

Munoel de Azevedo - Morelrn ('?processos) —• Cumpra-se o nlvai-rt d'.*necordo com os prireeercs.

Elmlin da Motlii Bnltiir. — Sutis-faca n exigenCln rin 2." Contiidoida.

Tnnciedo, Costn »*vr Chi. — Enen.mlnhe-se no exmo. sr. ministro dn,Fnzenriii, por Intermédio da dlrecto •riu dn Receita Publica,

Abdliis Vllltir Corroía Lima. —Do necorjo'còm a Informação o pn-ròcor |)roc«df.iitoH, denego provlmon-to no recurso Interposto pura mim-ter.V pelos seus fundamentos, u decl-são recorrida:. Para os fins convé-nlentes, dovolva-ne o proecVtiO á col-lectorl.l, federal de Bonito.

João Cândido dos Santos. '—Idêntico despacho.

Annn dn .Trindade Henriques Sta.d lor; — ltomcttn-se a gula inclusa,rt Delegacia Flscnl no Estado da Ba-hln e volte o processo ã 1." Conta-(lorlu... |

Officlo n. 16-1 dn administraçãorloK Correios do Pernambuco. — In-clim-se na respectiva folho,,para ei-fectlvo pagamento e denionstre-no' onecessário credito.

Julieta Vieira Snlnznr. — Pague-so n. quantia de 2(i$8:i.*l rnrrcspon-dento a pensão ilo dezembro do 1928,poi-este procesKO.e note-se n respe-ctlvu,. folha 'pura

pagamento do, quocompetir, nente exercício.

A. Shcupm Eesa. — Transmitia,,ne .1 Alfândega do Boclfca Dota dodespacho Inclusa e arehlvo-se o pro-cesso.

Marin Óernldlha das Chagas' RI-,bniro. — Trn-tando-Rn dn ròstltul.ção' da receita de exercícios nncnr-l-ailof-*, rernr.tla-so ostn processo .1 dl-rec-tória dn. llecella Piiblica do Thó-sou ro Nacional, A qual cube, de ne-coriío com o numero 8, do artigo ISdo Regulamento annexo no decreton. -15210, de 28 rio dezembro rio . ..•1!)21, :nutorlznr -n mesma rcstllul-ção.

.Toão Andrade* Oouvinliq. — Pa-gne-so a. quantia rie 200$000, )iapel.

Õswnldo Affonso Fcrroira. — En-troguò-so a quaiitla de 7l»$00ll', pa-pnl mediante remessa do . processooriginário ii colléctoria (ln (.iilpapá.

Dr. Aiirellano Silveira. — Entre!-GUe-s*. a quantia rin IrtOSOflO papnl,devolvcndo-so o processo origináriono officiante.. Dn mesmo. — Entregue-se a quantia de 100$000 mediante remessa doprccoFfo originário á colléctoria AsBom Jardim.

¦. Do mesmo* —Entregue-se a quantia rie inn?onn papel, remetlnndn-ripo prnnesno origliinrin á colléctoria deBom .Inr.lim.

Abdias Vlllnr Correia Lima. — Deaccordo com a informação o parecerto !.' Contadorla desta Repartição,nego' provimento ¦ ao recurso Inter-posto pára. manter, pelos í-eus fim-dainnnlns, ri déclsitri recorrida. Pnraos fins convenientes rlnvolva-ne. oprocesso'ti enllèqtnria, Federal . dnBonito. "'77'"

Procésfló ri" ,ifi-.i:aiilrnto rio -terre-no dn

'marinha pertencente a ÍTo'.iu

Ei-nnciseó Vérev. I^lgiielrôa. — Slil-ello parecer do sr. dr. consultor.

Dito,rie João ria Cunha MagalhãesF!lho'i .-— fíóllcitò' parocor dos Ser-viçoa ;Tcchnieos.-

Dito rie Estlier Machado de LimaBrãfidãó, — Pngos laudemio e tuxnrie òecupação, volte a despacho,

¦ Dito de Anna Maria Bóelho Fru-,goso. — ConeeOo o aforamento re-querido nos lermo» ria circular n14. (ie .13 do abril de 19,22. ficandu,entretanto, esto despacho dependeu,te de approvação do exmo. sr. VV.'-.nlstro da Fazenda. Organlsnda.nlminuta do respectivo ooturnete pelosr. rir. consultai, ençainlnlib-se rilu-ooessó no sou destino, por Inter'-médio du dtreotorln rio PatrimônioiViielonul.

Dito dos herdeiros de João Violrnrie Araujo e Sophla Vleii-.V llrothe-rood o outras. — Rollotto pnroeerdos Serviços' TeohnleoB tl vista dorespectivo cadastro tle quo unnex-i-ríl u ncecHHiirtu pluntii.. ¦-* '"

Repartições municipaesPREFEITURA MUNICIPAL -

O si-, prefeito.niünielpiil deu hon-tem os seguintes despachos : FidelisAve.rbuch (8«D) .— DefCrldo, de uc-cbrdo com o parecer do dr. directorde:'Obras.

. Vicente Reis (GP4) —; Deferido,pagando as annotaçôos' ho" praso lo-gal.

Antônio. Gomes da. Silva Nelto ..(57T**)'— Deferido, pedindo alinha,-mento,r.Massillòn Wãnderloy, (1172)

Attendido, assigiiundo termo obri-giiiido-oe n ultimar o aterro dentrodo corrento exercício.

Fernandes ft„01lvo_lra ,(087) r— At.tendido nos' tchrtos •'da, lhfn'(-mnçilndo Innqndnr.

Mánnol Pacheco Rnrltosa (Ran)->-,Atlondldo, em - faeo , das l.nformn.ijBns; >,

Mnsslllnn Wandorley (I1IB) —'A'dlrnctorla dn, Obras pnra attomírír,

Oomcn Oliveira. Sr Cl». (020) -.Df-nn bnlxn,

Annn. Amalln. do Arnujo (8t7> —,Íiuvro-Ko escripturá etcnpo do dos.apropriação amigável . pela Impor,irinnln. do dol» contos o quinhentosmil, rflB (21500*000), '

, Ventura JiiBfl da Hllvn, (548) _..IndoforhVo, em vista do art. '4tl<(|*itoi orçamentaria vigente, Restltui.se os - documentos mediante recibo,,

,'.;;' 77,< '¦- •» : ',, ... [¦-[, >;¦*-

Affecções de Pille.borbulhai.racbadurtsdesapparecemiTuma noite, selavadas comLfiüOL

A C.RIPPF. OS RE-ÍFRIADOS P.;ATIRERCULOSH O.S VV_.

MOKS lí A ***KCKSHll)AI)K 1>KPROTll-EL.OS

As pessoas fracas sempre se res-iriam, e que e natural,; mais faell-mentn dò quo as fortes. Os resfrla-dos o a grippe, quando inal, cura-dos, aenrretam sompri» InconVenlen-tes pnra a snude o os pulinfles, cmregru, são os órgãos qi.n mnls sof-"frem as taias consoquenclas .DepoU,vem a tuberculoso com o seu corte.Jo do iingUBtlus. Apesar" dos pro-grossos extraordinários, da sciencia,a tuberculose ainda não item cura.Nem tem cura, mus podo ser-evita-da', e o melo nuó'é dlfficil.: Para Rncvlttu* a tubei-culoso,' devem-se cyi-tur os renfriiulos e a grippe, devem»se ciilelficiir os pulmões o fortifica-los. Os Hrs. Irniãos Xavier & Tor-res, professores do Chlmlcas, depoisde longas experiências, prcpnram.lim medicamento precioso, grande-Inento elogiado pela classe medica, oque evita os .rosfrladns o a grippe,qunndo tomado do manhã nq so sn-hir elo casa o rt. noite ao no recolher.Esto preparado (*• o Cognac d'n Alcá-irão do Xavier. O Cognac Xavier for-llflca os puimaos, nlcatroando-ob fiprotngenrlo-ns, áo , mesnio tempo ndo. tal fôrma, que os pulmüos ficama coberto daa molestlua que. os ata.cam commumcnto. O Cognab X.i-vier evita;'desta forma os rosfria-dos o a-grippe, e consequentemente,a tuberculoso. Alfim disto, o CogruiaXavier; <¦: Ao. effeito aegitro o rapi»lL.entra as tosses, bronchites, roSM...dos, asthma; o .todiis as' inolcstiuspulmonares. , :

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O jogador de xadrez*mm:

Submeti Ida ti Russ!:i, aindn nòs dlns tle mu Ior oppressfiO; a Polônia manteve esperto o ideal de suaIndependência. O simutie dns soas hinrtyres, ora 6 fermento do pai rio li sino e qu.ttmu mais os iisürpa-,'dores a excniofrivam, mais «Ma so n<jifuvn, como o mar so encapolia còiiij o (urot1 dos ventos

Romance deHENRI MAZÜEL

Scenas coloridas Legendas do(.íomliio netto

grande partitura musical do maestro H. RÀBAND,s Director do conservatório de Paris

Film campeão do PROGRAMMA SERRADOR I

I

EslreaIIUIIIIIIIIIIHIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIIIIUI^

AGUARDEM BREVE AGUARDEM

do CINE-GUANABARA (Arruda)^^^I^ÜÜ ÍHC01IFOH.TOVariada programmação dos melhores films

«iiiíiiiraniiffliniinniiiffliiiiim

1

SpÜCITADASj(Sim rtsponsablldad«;da redac(lo)

DESPEDIDA' 'ANTÔNIO GASPAH LACES,, om-•.Iinrcahdo','' liojft. pura jPòrltiíinl, oiii"visita

iVsua-.família, no yáporv".!!-ihnny/ira." o não llio iondo íildoínos-filvoí, pnr.oxiRHidaílo do vempo. .tos-portlr-BO pessooilmenlln. dn tortos usip'fiSSoas do imãs rolaçõesi fal-ò' yioresto molo,; pedindo- mandar', nuasordens para Mondim do is».sti. —Por tu uai.

,-nfi.nifo,- 2f!' dh í]eyflrGÍro.<lr>.l!120.

Agradecimento.- Rolloropliont a rtliavrs, « senhora

jiifltrfmente.rtjiulii^iilos^çoni o ror-tiiHèle^-mentn "(Vn sou íilho Clovls,atacado-illR

' a.ppondipít.p atçiula na

talrile do ."lfl do Janeiro ultimo o.opnjraijo no dia.immediato. «o Ilfispüalj^oVUiRiiovi yfim'.'asrádiVcêr nos' p:'-í^nttis, amigos o-vizinhos fjuo lhosprestaram

'solidariedade o ao "filie-rido-enfermo,, (liiraiitò ião dolorosaiiorspdçtiva,' vislUindo-os o rovosah-diw»©' ims vigílias c íissisibncia prestadas no doente.

Pedem, 'entretanto, licença-, paraespecializar se.ü reconhecimento aocnvinciítia clrursião ch-. BdVros LI-mu._ honra- hoje'e gloria umaiiliãda"cirurgia liràsileira e- qiio á'mui•capacidade1 t.echnica allia a iictcn-cia' da opportunidade e inoppcrtu-.nidado dus intervenções, pela pro1'iclçneia- e pnesteza com (ino con-

'.iduzlu a opòraijão por s.^s. julga-áii desde logo urgente; nos sèúsdignos ¦ o capazes auxiliares lllus-tres

'medicou pernambucanos drs.

Slyio. Maraives- o, Fi-eltas Lins, i-eeo-nlitícimciUo quo..torno extensivo aogrando , clinico dr. Arthur Cavai-canti pelo íntoresHO revelado *jo Ira-tauinto do doonte a quom («ponta-neniwoute visitou varias vosws p"rdia. >¦¦.¦¦ .:..,¦;.. Ao . velho . e querido nmigo dr.Joilo Marque» antigo medico dos«eus,, entregues a sua competênciaèltnWà Wmpro e -sempre com felizresultado, mm .viva. grtitidilo polasolicitude com- quo medicou o dpisu-,te; ucnmpauhou-o cJoni segurançadó! diagnóstico o 'ao'.suu lado, aban-donando -o. próprio consultório, por

-nianeceu dúraittd a opéraçüo.-._'•' ,-A's boníssimas Irmãs do- Hospl-tal Português,, .especialmente Adeli-iiu! è Domltlla, ULo':liôas quanto ca-riiüiosas e prestantes,' a revoitm-¦cia dé seu Coração enternecido.

011S5

4-:'4,*•.?.".* ?'-> '?;?'? ?'??'?'*.ÍK.v,0 PE' CHINEZ ?

(?Polo ultimo Vapor, esta: éaaa' ?*r recebeu do Rio de Janeiro e 8. ?

Paulo, o que ha de mala chio ?em calcados; eni Ternií, bran- ?eo e marron, que venda por ?presos sem competência. - ?

¦¦¦k... ITBLQPHONB 62SS ?Rma Bario da Victoria, m ?

>:ég'*-..í*i%?*''4> '•?'?' ? ? ? ?

AGRADECIMENTORítpliae] Adiloliliuli o sua fjimi.lia, tigi.a,clpcf',hi, do inti-

inoifalinii. «os ptirontiís o amigas t|iio as.sisliratn as missascolnliradas iionlt.-m nii. Iiasiliea da Põiiliü'; om stifíragio ;iJiiomofia do seu querido pao. sogro c avô PEDRO ADDOB-BATI, fallecido pin Li\"oni.o, na Ilalia.

Ksln ajSifadPdinVonlo ó oxlonsivo á im prensa <• ans quolhes deram pezaiues quer pessnaPitifiile quer por meio de le-

lopranimas e cartões, a Iodos h\*potheo;jiido sua, gralirltTo.01'187

EDITAES

EDITAL

DELEGACIA FISCAÍ, 1)0 THE.80URQ NACiaNATi E51

PERNA3II1Ü0O

NótlficáçRo do éoijflnnntes TerrenosdoMnrlhh»

Utindo cnmprJmertto oo dpspnchodo er. dr. Delegado Piscai proía-rido em 2G do seteinlir? ultimo, uo

Iprôcesso dò aforamotito de terrenodé Marinha propriamente* dito ealagado annexos á proprledado de-noíninada

""Capivara-*, sitos ,no mu-

niclpio de Pio Formoso neste Es-tado; requerido em aConimnutn pord. Antoiiia Silvina do. Andrade, 11-

| mitando-so no Norte oom o twronopróprio do requoreuto: uo Sul, coma zona de servidão do próprio Na-,

cional denominado "Laaareto deTamandaré" hoje Patronato "JoãoCoimbra"; a Leste com o terreno deMarinlia na posse illegal do ZumbaMonteiro; e no Oeste, como o ter-

irénO'do Marinha afinexp ao Enge-nlio" P.rojo" na posso do dr. Leo-poldo Lins; notifico ari» herdeirosdo Josó Ignacio Monteiro a compa-recerom nestii íDblògacla Piscai niiprazo (f& quinzo dlns (lú) dlns,afim de nssignarein o terreno dovorificução dos terroiios de Marl-nhas acima nIludidos ou reclama-rém o quo julgarem a bem de seusdireitos, sob pena d:i revelia.

Secretaria, 29 de outubro • de19418.

0 3,1 oRcrlpturarlòi.Francisco Gomes Tavares,

Servindo do secrotario.. (01071)'

ANTES DEPOISResultado obtido pelo liso das

MJWPS ORIENTALESTOmf?j!(_ias.;- Pcccnstltulntes.(M'Pltíll.N4,;IV ji-f, .,'N- S7 eni ^6-1917)líji.úli- vti .iUV dc 1 >ii;prn sobre o quliliçvcm feirar ^iicmo e o endereço de•ijll'. RNtiÉiiPfiarmàcctttic&¦

li>. Rua de, 1'Eehlqnier,- PARIS..'''iâ'^" ÇpMrfÁíiin C0tmN\KD 'rt7,Hii-yAkOurhtiyUh: dó'Janeiro.- -.iiilj viu iodas as.Pharmiiciàii;

•;;.. rSy'

ALFÂNDEGA DE PER-NAMBUCO

EDITAL íi». 18

,. Concui-i-eiicin administrativa

. Do ordom do sr. Inspeetor,. in-torino, laço publico, pür.i conheci-mérito, dos llitei'ossail'OH, uuo im So-•çrotarla dosta repartição ko «cha.aberta.pêlo prnsõ' do ín dias, coiitndos da data. da' publicação do pro-'ponte

xdilal; o do accordo com: aaut.orisacíio constantn rtn ordom to-•lograpliica numero .ll-s, do 27 dopotembro dn anno findo, nma con-currenoin administrativa para n forneclmtnto de^ nm grupo syal.oma«aplo , uina cadoira gvratòriii cunu fllti-Q "iChòarins Sahida", comn rospectiva banca: •¦•.;.,'-,.

-Os inl«rcssà(loH . dovóm pedirainíicrlpçilo dcclrirrindn sua riar-ioniili-dado o sídei do «mi ostabclnclméii-to;' oa respectivos preços, por t>x-tonso r. por. algarismo, doa artigosqne so propõom a fornecor o alii-da que bp conformam còm as con-dlçíics oxigidas para ,01 fornecimón-to, 'juntando a osso ròquorimontons nowisfjnrína provas ;dò idonèlda-,(lo, Inclusive a ;fl«. sòrom iipgoelan-tos o. .1 d.i quilai;.ão dos'.impostos ;fe-dèrae.3 ta ..inunjeipáeÃ'. •«¦..'..', . ' ¦¦ -

SrsFF. ,/fi1:''//,'/S'/s'A ontrnr:a do?fc maloríül p.crí,

fpita ná 1 Secretaria. 'desla reparti-çilo,-livro do '-despezas par, a. :inos-lha e dòntro-do.4S horas, contadora partir da- data cm quo forem re-'cdliidus,pólos propoiteiitoii ínscripfos,os pedldoa.de compra. .

;

'

:¦.

sWÊÊbÍ

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Na-Ronrotarla.'; ilr-nln ^Ifáiíilogaserão

'"inlnlstrados com toiln, pvc.cl-

são os esclarecimentos quo so fi-Korutri ¦ necessários, siara a.anuiisv-(jão 'desse''material, cuja despezn cor¦rani'-pôr conla d.a Ynrba . respec.tl-va.do orçamento (}o Ministe/lò daPa'5!onoa',_ ¦,

. - üiocretarlà da . Álfancicíca, ¦ 2.Í dorçtorf-lrp (10 1029. . ' '."

..,' Plante P do A' Nascimento,. • .'pncrolarlo intcrfiio.

, . . C118-1

DIRECTORIA Da THE30U-RO DO ESTADO

CONÒdltSO'PARA 3os. l-ISCIUPTl'-UAItlOS DE 1 AZKXOA

EDITAL

Prova escripta de Pi-anrt-s

.' De ordem do Senhor Doutor Di-rector desta Ueiia'.i'tl(.-ao o :1o iíccôr.-do com o acto nuníwo 1260, do atdo Dezembro d'6 nnno próximo pas-sada, do Exmo.- Sr. Dr. Governa-dor do listado, fai;o publico a qui_;ninteressiM' possa quo; amnnhn, quin-la-foii-a — 2« do corronté —, As'IS horas, no odifí-.-io.dri Escola .-ior-mili Officlul, serão cliamadoH d pro-vu; oíicrliita do Francês os iioguin-1tos candidatos insci-lptos:

FernaiiiUiia Püs'hO;Í -Ie Oliveira..I-li.ileiiu. da Ho-cha Campos. ;Octavio Pernambucano da Cos-

ta'. ¦;'.'¦Bcrlllo Pernambucano :1a. Conta.Adolpho do :L'.ii)a. Costa.líaíiio 0:(oi-,'o do Coimiioíi-ii.Sócrates Solon Cutiral do Moura.Olga Olympia Tlmos : PinioíitéliMaria Çolesto Pinto Klboiro. 'Maria ÁríUisclinilíof 1'.Argemlro Falcão.' ¦Accary Cícero do Olivoira.Jlaul Francisco do Couto.Ilulmo Zoroustro doa Passos-.Deliu Hermes do Oliveira Cora-

gem.Juracy do Araujo Soares. ¦Lourival Muuík DezVrra Caval-r

caiit.i, 'leiilo Joftily Pcroira da Costa.

. Joaquim' narretto/Lititi.Maria Luiza Paiva.-'¦' .-Eraldo da Siotta'* Valença."Antônio do Andr-.ide Lima Flllfo.

. '¦•Nilton' Cyreiib. Gonçalves. ,. "

Vicente Vfandorley,Aloysio Soares do AzovcíJo.

, Álaria Stolla Pessoa do Lanorda.EbnVaralda do Souza Chagas.Anlonlo Ramos'' Bezerra.Marlval Padilha do Oliveira.Dosdemona de Aiidrado Lima.'. Abelardo dos Sanlos. Lima.Sanélva Moreira'riaihoa do Vas-

concellos'. •*'':¦:'¦ .-pl.liò,ii Fialho do Oliveira.'Ooiiiinlano do Azevedo Mollo.Joslns Farüif* da SlWeinUl^rauc-isco do Assis dá Veiga Pos-

r.Cia, ,], ,. ..'

,..-. líeliodorp de Moraes' Vasconcel-los. :','"¦''/'¦",•..'. '.-', ¦ ¦ ".'.': ÓzilÍiav"Gritinurai''! do Rarros,

Suzoiia Vpliniá do Carvallio.v.ijv'"¦, Valdemhr do IMllnnda forlolla.Nrilballna- Theroza' Ilozorra.Olivia Olivoira Ttogo.Aliirorltida' Anta Gárrott'.

¦ Norlcíaí dle Souza* Queiroz.. .Manoel Arthur do Kil l'òroim Fi-abo.

'•.;;:¦;.. •¦:¦ ¦:¦:¦¦.'- ¦ "¦ • '¦'¦};.,• Maria Glirintina Martins Porolivi.

,.,I0kS -Lirúi' Monteiro. dii-Frínica.Josí' do jPaula Lopes.Ànloiro,' Victor-: de Araujo.Virgílio Aragão/,.'

'

... Josrt.-César, dó -tíorrallio Uchôa... Ludgoro Joaquim do Fúria-NovesSobrinho. ' -

JPoAro do Mello Xiiiiiimpeão.ChrlnoiiiO da' Cosia illiraniia.Adulbcron üarbosa, Giiri-etL.Carlos Luiz Nuiics.Nortor Oswaldo do Franca f!:i-

bi-íil.RctTÍ Barbosa da Silva.Jo.".ó Manl.ii..de Fi-çii;is Barbosa.

,João Baptista davéoui! Pinio.Joaquim üaptisla- Y:,/. Splnelll.Valfrídn SÍKÍsivitin-:ln da Silva-..M.irio Alves C011I liiliu,Allicrico da Silva.,C>:sii'« .Luiz Goiizagp Itiliciiu (Ioh riois.Amaury Ádiiuclq dn sllvn Ila-

mon. /Josí'- (iiisiiião (Ta ' Aiulci.ili'.Gilberto Ctimpejlò'' f'i;Viii.t'l.

An(onIi> Fnincollíno Barbosa.Sebastião. Milton da Siiv.-i llainos.Sio.lla Cavalcanti do Allniiíítiór-

qiie,Aiigola Gonçájvcu da Silva.il.eléna de Lcíiiós piiartc.Manoel Vnllòsó.Lauro di> nái;roii Griz.Os cniidi(lal.ón poderão

'levar dio-

ciòiíariòs.Gabineto dil DircClorih do Tho-

«ouro du listado, nm _'7 du Fovó-i'o!ro di- lil'2O-;

d Rncrnlavirt(>li\.'ir:ii Mello

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imlnlio, kilo dc :)$600 78000.avó, klio, do 78000 a 88000ji_>Ro, sueco . . . .'.". íoçoooírinhti dc trigo, confor-me ii qualidade, de ....348000 a . . ".. '808000ilha da louro, kilo do ..3$500 a . . . ... .-,:. 48000rryà, dócc, líilo a. . . 48500krolzone, caixa ile 27$ 28$000pnteiga -Jlnninut-tiuetiu,

tii tt ¦.'"''. ".'*' . A. . . 58500ittel|_a*:(iá'cTónãI,rk'ilo do i ¦' :"jtóO.P.ft.tv-ú -;•:.- <iS.vSi. 'õíR.q')TH- ijiiíhl "tenipòfo,- • kílo

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7150(10 a ....... T2$000Mem Eciinomlcii, caixa do

525000 555000Mein Apiilliiiiiriit, cnlxa do

055000 a . , ... . «fi$0OOVelns |ii.-i|lleilllH, enlxn .

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.do TeeiiloH dn .('iinibylm,d'» valor de 200?ÓOtl! 110Par . .

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1005001)

2005000

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8.250,7(184,087

o ihiíii: m; caxias

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15870 | "''"''''"^

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8.1ÍÜ1 »-,*õ«mi ií.í* ¦*,uu l iteiluo.íiu dn 75 11 00 kl- ' lus

j «tilda gorai"„,.",'• Em Igunl tlliln du (uniu**,,,,u I jnissinlt ' .

|'l lente ile .Miinrtns ,.. escalasi'lii.;;eii benli'111 tl.1 pm-lu n |)|;tti| :.;UI5 CAXIAS, lln l.luyil llrnnlleli-n, 11mini coiiüti.lii, uli'ni ile 11 passagul-

3.383 (iíl''"S '""" ut-1'1 Wl|l"il1' a.lgumu eiiinrj |llira 11 rnlilini-reln e. pnrn n|li..u-.

nlr.-u-iiu nu iirnuixeiii 1; dttN nucas do1'ortn, ili. niiili' subiu Inimi.ni |,umn, piu

187. li II.

C". 358.088,, 1 *..., : ni". i/mu .Moutevldi''!. c çHuillntí, fum-"' ¦ ' " utnuilniju peln capitão Arnaldo Mu!-

, .... ... , ler dus Reis," '•"' l.evnvu o UUIJUE Dl. CAXIAS118.100

iiA.vio iti;,\sii,i:iito allk.m.Ui

l.oiiiln-s a .', 2tl,!t-' e r, lii;IIIDlfWrunija para iinjiiosStuük eni 81|2|!i2ll .Sluol. ein i! 11211128 . .

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725,081

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Apólices du Estado (lo va-lor de 800S000, .iuros do

Apólices do Estado do va-lor de 100!. 000, juros do7 "I"'

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1435000" Escudo . . .

718000

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l:OOOSÜ00, com jti-ros vòncldos diversoscon pons, ti 7 "|" ....

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8.450 -- Viiiiiir uiiciotiiil |TA,)UDA', tio S.ljll"¦ tniieliitlnn, úóiiiirítuidiihte Juhí For-

iiiindes J.'01'i'iru, equliiugciu lil, cui"i;.-i vnrios |/ouól'oil ; ;i Ul.VSi.CH ilo F.Correia.

SAIIIDAS :Ivi-le AÍégrti e cgculut* —- Vnpõ.r

nni-liiii.il lTA.It:i'.A', coniniatltluiitoJosc Ferniinflòs 1'crolru.

VAPORES A CHEGAR HOJE.1. Alfredo, ilu ml.CiiaiiiiiIiu'. du snl.• lanii-'-'-. du nori :.Purlugiil, du sul.AnliiH-lila. dn Europa.A, ilíi<"..-gn;i,v, il" norte.líairlli., dn sul',/"i-liiiiillu. ilu Europa,Aliii.inziiin. ilu snl.

VAPORES A SAHIR HOJE

•f. Alfmln. piirn 11 norte;Porluc.-il, para o norto'.Itíijiei.i. |i,-ii-ii n sul.A. ífuij-v .iiiiy. parn. 11 sul./.eeliitullii. im 111 n sul.Itngibi'. pnrn ó norte.DniuiKé. parij 11 sul.Atiú-tU-iuru, puni a Eiiropn'.

Jlcs do Blurv»

Ucfl", do nnrte 11 ... .i "(liinrntiilin", do nnrto 11 . .

"Aruv.itiilin", tio sul a . . ."Mitjjo", dú Ettfupn a , . ."A. Alexnnilrlno", do sul 11"Douro", du norto B .. . ."Aiinluilu", iln Europa 11 ."Kergiielen", iln ElirulMl' li"Aniles", du Eitrnpii 11. . ."A.vnriioiu", dn Ainerlrn 11 ,"Ayuriiiieii", du, Aiiierlcu

Nurte 11"TiiiiIiíPt", do mil 11"Siinilne", ilu Slll II"Flniiriríji", dn sul 11"AMittorlit", dn sul 11"Orniiln", du Europii "Iliipenui", tlu sul 11"/.eeliinillu", tio sul 11"Aiirigny", dn EUpopri n . . ."Voltnlro" d" sul 11"t.'il|) Nni-le", dn sul 11 . , . ,; ."Arlunzii", tlu Etiiopu 11 . . .'íAndes,", dii sul "Ai-iilnu". ilo sul nu primeiraiiuliiüeiia

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SIAs du Fevereiro

".I11..0 AH'roilo", puru u norte 11"t.'ii.\umlui'", puru 11 l-Uropu ."i.'orlugul", puru o nòrtò « . ."A. .Ine .gliuy", |i:il'U o sul ;> .."(•iix.-iinliu'". pnrn ri Ebròpti ., "IiuIhiú". pnrn n sul 11 . . .1 "Antlni-lilu", pnrii o sul a . ."Zoelniiilln", pnra o sul a

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rumii, Itllo ........Assucar redundo, 1.\ kllu .A .suour roflnado, 2'.*,. Itllo .Assueni- crystiil. ''.Ho ....Assitcur usina, Itllo . ;.; ;.; ;.;Àssuctii' donioraru nilo . . .Assucur branco, kilo ....Assiiciir sònienos, kilo ....Assucur niuKcuv.-idu, Uilu . .'Ai'1'0',*. pilado, kiloRugas do niumonu, kilo . .

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Màryo, subirá uo mesmo dia, atardo, para : CAIIKDLLLO,NATAL, AIIACATY, CEARA'!,MOSSOnO', e MACAU.

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(Viagem cbulr; du Janeiro)

Esperado do Parti o Escala»!no dia fi do Mufi-o, salilrà tio diaseguinte, si.'(iiirtlt!, para: Maceió,liulilu, Rio de Janeiro, Santos,Pnraiitigitá, Anliuiiiia, São Krau-

.cisco. Itio tlráuilo, feiolas, Por-to AltigVo e .Montevidéu

— RIO QllANDH\' I <' T O R 1 .t

(Vlugciii contr. ilo DczouibrojEsperado do Montevidéu « Es

eultts', no dia 10 do Marco, pu-Ia inaulifi, Ki.liirà uo úiiíaino dia,para, : Csibudpllo, Ceará, Mara-nhão e Pará, reculicndo taillbpnietirga, para : Sintaróin, Óbidos,PárliititiSj Ittiçóittltirii u Manaus,quo será ciiidadusamelitu búl-doada etn 1'nrá.

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Esperado dos portos du Sul,no dia 11 de Março, sahlrá de-pois do liidlspbiiBÚruI demova,para : MAÓÉIO', IlAlliA. RioDE JANEIRO, SANTOS, PA-RANACUA' o ANTIJNINA.

AVISO ^As encommendas do passagens serão respeitadas alá As X0 p

horas da manhã da véspera da salda dos paquetes.IMPOUTAÇÂO —¦Decorridos três dias do termino da des-

carga do vapor a agencia não tomará coiihecimonlo de reclama-fiôes.

EXPORTAÇÃO — As ordens do embarque só somo ontre-gnes medlanto apresentação dos coiiücbimeulou e despachos Fo-derueg o Estiiduaos.

Para carga, cntoiiimeiiílns, fretes c valores, tratn-so com«is agentes:

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dia 2» do Fevereiro, sahlrá depois da lnd|spot-'savel demora para os portos do Sal,

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dia CS de Março, subiráapós a Indispòhsuvel dciuin-ra puni: Llaltôu, VIk'»,Ch^rhurso o SoutUüiiiptòti;

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do Março," seguirá para Havro, Antuérpia, Rutterdam,lianiburso o portos da Inglaterra, j

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I Nova-York.O PAQUETE INGLEZ

VOLTAIKEH' esperado de Buonos-Ajres no dia 21 de Marco, próximo

vindouro, seguirá viagem depois de pequena demora para: Tri-_ ãldad, Baroados e Nova-York. <¦ -/f PAQUETE INGLÊS ,, I- VOLTAÍRE. l

M'JW '-'¦¦¦ 13.318'toneladas.

•;:.[';' E' esperado do Bucuoa-Aircs no dia. 30. do Maio, vindouro, —"i prosegnirA viagem depois da Indispensável demora para: Trlut- _¦

I dad, Barbados o Nova-Yorlc.PAQUETE INGLÊS' .::

VAXDIOK j, 13.233 toneladas . -.0:

E' esporado do Bucios-Alres no dia 11 de ÇHlio, vindouro.i^Mgulrá "logpm depois do pequena domora para : Trinldad, Bár- ¦

¦ '-Ikfiiábs e NovA-York. ..¦ ¦: Estes vapores dispõem -do escollentes ncobm'mpda'c5ès "pára

¦passageiros dbYl.V 2.» e 3.' classes'. (Camarotes p^ara um, doise três passageiros o cabinp de .luxo^. -V':

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VÁNDICk— em 19; de Setembro de ,1929.

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AVISO.

Provlnoso ooa ers. carregado-res qub ns ordena b ciiibanjuo»sOserflo fornecidas aU u vésperada salda dos vapores, contra en-troga dos conhecimentos d» em-barque e despachos lodoraes eestaduaes.

Para cargas e oncomihendasfretes, valores, trata-se com osagontes.

IMPORTAÇÃO.— Decorridostres dias do termlnlo da cargado vapor a Agencia não tomaráconhecimento do roclasnaçSes.

EXPORTAÇÃO — Decorridostres 'dias do termlnlo da cargamediante a prosont»ção doB conhuclmentii» o despachos' Feda-roes e Estaduaes. '

PEREIRA CARNEIRO & O.»

RUA DO VIGÁRIO TBNORlO-:-;;:'::¦'. . -Ns.'29:E' 43'

NOTA — Tor conirnctor.cele-brado com a "The American RI-ver Steack Navegution Compa-ny" esta Companhia recebe car-ga ,para os portos do Santarém,Óbidos, Parlútlns,' Itacòatlara eMánaos, com transbordo om Pa-rá, tomando por base as quatrosaldas monsabs dos vapores dã-quellti Empiema us quues tem lü-gar As 9 horas da mahhâ dos dias7, 14, 21 o 23 da cada mês.

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PARA O SUL

.VAPOR MIXTO

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Esperado cm cerca de 15 de Março, sslilró depois de indls Éipclisavol domora para ospoitou de: Maceió e Dahia. Z'

: Vnformasões «obre passagens, cargas, etc, com oa Agentag Ú-

Herrn. Stoltz & Ço. |Avenida Marquez de OJindai ^5 v S

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