Upload
diogo-barradas-braz
View
223
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
1/68
Ps-Graduao em Engenharia deSegurana do Trabalho.
Professor: Diogo Barradas [email protected]
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
2/68
a cincia que tem como objetivoantecipar, reconhecer, avaliar econtrolar todos os fatores ou agentesdo ambiente de trabalho, que podem
causar danos sade do trabalhador.A exposio profissional a umdado agente pode levar ao
aparecimento de uma doena quepode no ser consideradaprofissional e at mesmo noreceber cuidados mdicos.
HIGIENE OCUPACIONAL
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
3/68
No se deve preocupar somentecom doena graves, mas
tambm com pequenos desv ios
de sade e do bem estar, nosomente do trabalhador, mas
tambm de toda a comun idade
na qual a empresa e trabalhado res to in ser idos
HIGIENE OCUPACIONAL
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
4/68
Antec ipao identificar os potenciais de riscos e perigos
sade, antes que um determinado processo industrial sejaimplementado ou modificado, ou que novos agentes geradores deriscos sejam introduzidos no ambiente de trabalho.
Reconhecimento
anlise e observao do ambiente detrabalho a fim de identificarmos os agentes existentes, ospotenciais de riscos a eles associados e qual a prioridade deavaliao ou controle existe neste ambiente.Avaliao Designa principalmente as medies e
monitorizaes que sero conduzidas no ambiente de trabalho.
Controle Est associado a minimizao ou eliminao dos
potenciais de exposio, antecipados, reconhecidos e avaliados no
ambiente de trabalho.
Princpios de atuao
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
5/68
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
6/68
O QUE RISCO E O QUE
PERIGO?
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
7/68
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
8/68
RISCO
ASSOCIANDO-SE A
PROBABI LI DADE DA
OCORRNCIA DE
UM EVENTO ADVERSOE A GRAVI DADE DAS SUAS CONSEQUNCIAS
A AVAL IAO DO
PERIGO,
O QUE RISCO E O QUE
PERIGO?
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
9/68
INCIDENTE(quase acidente)
O EVENTO INDESEJVEL
QUE PODERI A CAUSAR DANOS
CAUSA PERDA DE TEMPO
O QUE RISCO E O QUE
PERIGO?
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
10/68
ACIDENTE(Dano)
O EVENTO
INDESEJVEL QUE CAUSAPERDAS, OU SEJA, DANOS
DANOS AO MEIO AMBIENTE, PERDAS
DE PROCESSO, PERDAS DE PRODUTOS,
ETC.
PESSOAI S, DANOS
MATERIAIS,
O QUE RISCO E O QUE
PERIGO?
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
11/68
Perigo
Fonte ou situao com potencial para provocar danos em termos de leso,doena, dano propriedade, meio ambiente, local de trabalho ou acombinao destes.
Risco
Combinao da probabilidade de ocorrncia e da consequncia de umdeterminado evento perigoso.
Resumindo:
Perigo a fonte geradora e o Risco a exposio a esta fonte.Exemplo: Imagine uma curva perigosa ela oferece o risco deatropelamento;
Outro exemplo: Uma estrada onde a mesma est encoberta por uma forteneblina ento est estrada ela perigosa e oferece o risco de coliso,
atropelamento, abalroamento.
O QUE RISCO E O QUE
PERIGO?
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
12/68
O QUE RISCO E O QUE PERIGO?
PERIGO
Situao ou fontepotencial de dano em
termos de acidentespessoais, doenas,danos materiais e ao
meio ambiente detrabalho, ou a
combinao dosmesmos
RISCO
Combinao da
probabilidade egravidade(Conseqncia) de
um determinado
evento (perigo)ocorrer.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
13/68
Dic ionrio Aurlios.m. Acontecimento fortuito, geralmente lamentvel,infeliz; desastre: acidente de trfego. / Mudanas gramaticais nas palavras;flexes: acidentes de gnero, nmero e grau. / Msica. Qualquer um dossinais que servem para alterar as notas: h trs acidentes, que so o bemol,o sustenido e o bequadro. / Filosofia. O que se ope substncia: asubstncia absoluta e necessria, o acidente relativo e contingente. //
Acidente de terreno, irregularidade do relevo. // Acidente de trabalho,
desastre ocorrido no exerccio de uma atividade profissional.Leg is lao Conforme dispe o art. 19 da Lei n 8.213/91, "acidente de
trabalho o que ocorre pelo exerccio do trabalho a servio da empresa oupelo exerccio do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11desta lei, provocando leso corporal ou perturbao funcional que cause amorte ou a perda ou reduo, permanente ou temporria, da capacidade
para o trabalho".
Definies de Acidente
Prevencionista Acidente do trabalho uma ocorrncia no programada
que interrompe uma atividade normal de trabalho, provocando em conjunto
ou separadamente, leso, danos materiais e/ou perda de tempo
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
14/68
Dic ionrio Aurlioadj. Que incide; que cai sobre uma superfcierefrangente: raio incidente. / Que sobrevm do decurso de um fato principal;acessrio, ocasional, superveniente: uma observao incidente. / &151; S.m.Fato secundrio que sobrevm no decurso de um fato principal; episdio. /Desentendimento, atrito: um incidente desagradvel ps fim nossaamizade. / Direito Contestao acessria que sobrevm na marcha de umprocesso.
Pode ser definido como sendo um acontecimento no desejado ou no
programado que venha a deteriorar ou diminuir a eficincia operacional daempresa. Venho ocorrer perda de tempo.
Definies de Incidente
Prevencionista No conceito prevencionista todo acidente sem leso
fsica, sendo que esta conceituao permite a anlise de todos os acidentes
ocorridos, para que possamos descobrir as verdadeiras causas e asconseqentes medidas de preveno.
Prevencionista No conceito prevencionista todo acidente sem leso
fsica, sendo que esta conceituao permite a anlise de todos os acidentesocorridos, para que possamos descobrir as verdadeiras causas e asconseqentes medidas de preveno.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
15/68
IDENTIFICAO DO RISCO
NO ACEITVEL ACEITVEL
NO
PRODUZIU
PRODUZIU
RESULTADOS
PROPOR MEDIDAS DECONTROLE
SITUAOATUAL
IMPLEMENTAR MEDIDASDE CONTROLE
MANTER
AVALIAR
RESULTADO
PADRONIZAR
N S
N S
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
16/68
Toxicologia a cincia que lida com as propriedades txicas
das substncias.Toxicidade a capacidade de uma substncia produzir efeitos
indesejveis por alcanar certos rgos do corpo, a determinadasconcentraes.Dose LetalDose de uma substncia capaz de causar morte dametade de uma populao de animais de laboratrio, pelaexposio por outra via que no inalatria.
Concen trao Letal Concentrao no ar capaz de causar a
morte da metade de uma populao de animais numa durao detempo determinada.
Toxicologia
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
17/68
Relao Dose-Resposta Produto da concentrao (C) doagente pela durao de tempo (T) da exposio ao mesmo.
Vias de Penet rao As principais vias de penetrao dos
agentes qumicos no organismo so:
- Resp iratrias;- Cutnea;
- Digest iva.
Tipos de Intox icaesAs intoxicaes podem ser:
Agudas:podem provocar alteraes profundas no organismo emcurto espao de tempo, por exposio a altas concentraes.Crn icas : podem produzir danos considerveis ao organismo,porm a longo prazo, por exposies contnuas a baixos nveis deconcentrao.
Toxicologia
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
18/68
Tipos de Agentes Txico s:A classificao dos agentes txicos segundo a ao sobreo organismo.I r r i tantes: devido a uma ao qumica ou corrosiva, tm a
propriedade de produzir inflamao nos tecidos com osquais entram em contato. Atuam principalmente nasmucosas das vias respiratrias, conjuntiva ocular, etc. Ex.:amoniaco, cloro, cido sulfrico.
Asf ix iantes: estas podem ser de dois tipos:-Simples: no interferem nas funes do organismo, mas reduzem aconcentrao de oxignio no ar. Ex.: nitrognio.-Qumicos: interferem no processo de absoro de oxignio nosangue ou nos tecidos. Ex.: monxido de carbono.
Toxicologia
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
19/68
Narct icos: ao depressiva sobre o sistema nervosocentral, produzindo efeito anestsico, aps terem sidoabsorvidos pelo sangue. Ex.: ter etlico, acetona.
In tox icantes Sis tm icos: so compostos que podemcausar tanto intoxicaes agudas quanto crnicas emsistemas do organismo.
Toxicologia
Toxicologia
Tipos de Agentes Txico s:A classificao dos agentes txicos segundo a ao sobreo organismo.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
20/68
Tipos de Agentes Txico s:
Material Part iculado : so compostos slidos que semantm em suspenso e podem causar efeitosnocivos.
Poeiras produtoras de fibrose;
Poeiras Inertes
Partculas
alergizantes eirritantes.
Toxicologia
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
21/68
Riscos ambientaisso fatores ouagentes que,
dependendo da
atividade que desenvolvida nosambientes de
trabalho e dentro decertas condies iro
causar danos sade do trabalhador.E no tem nada a ver
com riscos ao meioambiente.
Riscos Ambientais
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
22/68
Fato res Desencadeantes de Doenas ou de
danos SadeTempo de exposio
Susceptibilidade do indivduo
Concentrao ou intensidadeForma do agenteFalta de manuteno nas mquinas e equipamentosFalta de sinalizao
Falta de treinamentoDesconhecimento dos riscos
Falta de equipamentos de proteo
Inobservncia das normas de segurana.
Riscos Ambientais
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
23/68
Classificao do RiscosAgentes Fsicos
Agentes Qumicos
Agentes Biolgicos
Agentes Ergonmicos
Agentes de Acidentes
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
24/68
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
25/68
O mapa de riscos representado graficamente,atravs de crculos de cores
e tamanhosproporcionalmentediferentes (riscos pequenomdio e grande), sobre o
Lay-Out da empresa e deveficar afixado em local visvela todos os trabalhadores.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
26/68
MAPA DE RISCOS AMBIENTA ISO signi f icado
PEQUENO MDIO GRANDE
CRCULO = GRAU DE INTENSIDADE
COR = TIPO DO RISCO
VERDE= Fsicos
VERMELHO= Qumicos MARROM= Biolgicos AMARELO = Ergonmicos AZUL = De Acidentes
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
27/68
So considerados riscos fsicos, capazes de provocar danos sade:
RUDO; VIBRAES TEMPERATURAS EXTREMAS( FRIO e CALOR); RADIAES NO-IONIZANTES;
RADIAES IONIZANTES; UMIDADE;PRESSES ANORMAIS.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
28/68
So os riscos caracterizados pela falta de adaptao das condies detrabalho s caractersticas psicofisiolgicas do trabalhador.Entre os riscos ergonmicos mais comuns esto:
ESFORO FSICO INTENSO;
LEVANTAMENTO E TRANSPORTE MANUAL DE PESO;EXIGNCIA DE POSTURA INADEQUADA;CONTROLE RGIDO DE PRODUTIVIDADE;IMPOSIO DE RITMOS EXCESSIVOS;TRABALHO EM TURNOS E NOTURNO;JORNADAS DE TRABALHO PROLONGADAS;MONOTONIA E REPETIVIDADES;OUTRAS SITUAES CAUSADORAS DEESTRESSE FSICO E/OU PSQUICO.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
29/68
Deficincias ou inadequaes nas instalaes ou em mquinas e equipamentosconsti tuem r iscos de acidentes para o trabalhador. Essas def icincias podem
abranger um ou mais dos seguintes aspectos:
ARRANJO FSICO INADEQUADO;MQUINAS E EQUIPAMENTOS SEM PROTEO;FERRAMENTAS INADEQUADAS OU DEFEITUOSAS;ILUMINAO INADEQUADA;ELETRICIDADE;
PROBALIDADE DE INCNDIO OU EXPLOSO;ARMAZENAMENTO INADEQUADO;ANIMAIS PEONHENTOS;OUTRAS SITUAES QUE PODEM CONSTITUIR
CAUSAS DE ACIDENTES.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
30/68
Os principais tipos de r iscos qumicos que atuam sobre o organismohumano, causando problemas de sade, so:
GASES, VAPORES E NVOAS;
AERODISPERSIDES(POEIRAS E FUMOS METLICOS).
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
31/68
Poeira
Partculas slidas em suspenso noar derivadas de esmerilhamento,
triturao, impacto, manejo demateriais, etc.
FumosPartculas slidas suspensas no argeradas pelo processo decondensao de vaporesmetlicos como: chumbo,
antimnio, mangans, ferro, etc.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
32/68
Nevoas
Partculas em suspenso derivadasde: pintura por pistola, spray,
processo de lubrificao, etc.
NeblinaSo gotculas em suspensoformadas pela condensao degs ou vapor, pela disperso delquido por formao de espuma,
ou ainda, por atomizao.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
33/68
Vapores
Fase gasosa de uma substancia quenas Condies Normais de
Temperatura e Presso slida oulquida como: vapor de gasolina,lcool, benzeno, etc.
Subst. Compostos ou
Produtos Qumicos
em Geral
Podem englobar qualquer umadas formas de riscos qumicosapresentadas anteriormente como:soda custica, cidos, clcio, etc.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
34/68
Os GASES, VAPORES E NVOAS podem provocar efeitos irritantes, asfixiantesou anestsicos:
EFEITOS IRRITANTES - so causados, por exemplo, por cido clordrico, cidosulfrico, amnia, soda
custica e cloro, que provocam irritao das vias areas superiores .
EFEITOS ASFIXIANTES - gases como hidrognio, hlio metano, acetileno, dixido decarbono, monxido de carbono e outros causam dor de cabea
nuseas, sonolncia, convulses, coma e at morte.
EFEITOS ANESTSICOS - a maioria dos solventes orgnicos, assim como o butano,propano, xileno, lcoois e tolueno tem ao depressiva sobre o
sistema nervoso central,provocando danos aos diversos rgos.O benzeno, especialmente, responsvel por danos ao sistema
formador do sangue.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
35/68
Os AERODISPERSIDES, que ficam em suspenso no ar em ambientes de trabalho,podem ser POEIRAS MINERAIS, VEGETAIS, ALCALINAS E INCMODAS E
FUMOS METLICOSPOEIRAS MINERAIS - provm de diversos minerais, como slica, asbesto, carvo mineral,
e provocamsilicose (quartzo), asbestose (asbesto), pneumoconioses (minerais em
geral).
POEIRAS VEGETAIS - so produzidas pelo tratamento industrial, por exemplo, de bagaode cana-de- acar e de algodo, que causam bagaose e bissinose,
respectivamente.
POEIRAS ALCALINAS - provm, em especial, do calcrio, causando doenaspulmonares obstrutivas crnicas como enfisema pulmonar.
POEIRAS INCMODAS - podem interagir com outros agentes agressivos presentes noambiente de trabalho, tornando-os mais nocivos sade.
FUMOS METLICOS - provenientes do uso industrial de metais, como chumbo,mangans, ferro etc.;
causam doena pulmonar obstrutiva crnica, febre de fumos
metlicos, intoxicaes especficas, de acordo com o metal.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
36/68
Agentes Qumicos
VIAS DE PENETRAO - CONSEQNCIAS
VIA RESPIRATRIA
Bronquites
Pneumoconioses
Asma
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
37/68
Agentes Qumicos
VIAS DE PENETRAO - CONSEQNCIAS
Via Cutnea
Dermatoses
Anemia
Alteraes na circulaoe oxigenao do sangue
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
38/68
Agentes Qumicos
VIAS DE PENETRAO - CONSEQNCIAS
Via Digestiva
Intoxicao acidental
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
39/68
Microorganismos e animais so os riscos biolgicos que podem afetar a sade dotrabalhador.So considerados riscos biolgicos os vrus, as bactrias, os bacilos, os fungos(microorganismos causadores de infeces) e os parasitos.As formas de preveno, em relao a esses grupos de risco biolgico so:
VACINAO, ESTERILIZAO, HIGIENE PESSOAL, USO DE EPI;
VENTILAO, CONTROLE MDICO E CONTROLE DE PRAGAS.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
40/68
Agentes Biolgicos
So microorganismos presentes no ambiente detrabalho, causadores de doenas com as quaispode o trabalhador entrar em contato no exercciode suas atividades profissionais.
Principais agentes biolgicos:
Bactrias
Parasitas
Vrus
Bacilos
Protozorios
Fungos
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
41/68
Agentes Biolgicos
Conseqncias sade do trabalhador:
Tuberculose
Ttano
Brucelose
Febre tifide
Gripe
Malria
Leptospirose
Febre amarela
AIDS
Clera
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
42/68
DefiniesDIAMANTE DE HOMMEL
Mundialmente conhecido pelo cdigo NFPA704 mas tambm conhecido como diamantedo perigo ou diamante de risco , umasimbologia empregada pela AssociaoNacional para Proteo contra Incndios.
Nela, so utilizados quadrados que expressamtipos de risco em graus que variam de 0 a 4,cada qual especificado por uma cor(branco,azul, amarelo e vermelho), que representam,respectivamente, riscos especficos, risco
sade, reatividadee inflamabilidade.Quando utilizada na rotulagem de produtos, ela de grande utilidade, pois permite num simplesrelance, que se tenha idia sobre o riscorepresentado pela substncia ali contida.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
43/68
Definies
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
44/68
Definies
Os nmeros necessrios para opreenchimento do Diamante de Hommelencontram-se disponveis para consulta nosendereos:
http://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asp,
http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdf , ou qualquer outro site oulivro que contenha fichas FISPQ (Ficha deInformao de Segurana de ProdutoQumico), tambm chamadas de fichasMSDS (Material Safety Data Sheet).
http://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asphttp://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asphttp://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdfhttp://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdfhttp://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdfhttp://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdfhttp://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asphttp://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asp8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
45/68
Mtodos
Classificao
VENTILAO
Aplicaes eConsideraes
Histrico Conceitos
Objetivos
Glossrio e Siglas
Finalidades
Parmetrose
Premissas
Terminologia eDefinies
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
46/68
Ventilao IndustrialA importncia do ar para o homem por demais conhecida, sob o aspecto
da necessidade de oxignio para o metabolismo. Por outro lado, amovimentao de ar natural, isto , atravs dos ventos, responsvel pela
troca de temperatura e umidade que sentimos diariamente, dependendo do
clima da regio. A movimentao do ar por meios no naturais constitui-se
no principal objetivo dos equipamentos de ventilao, ar condicionado eaquecimento, transmitindo ou absorvendo energia do ambiente, ou mesmo
transportando material, atuando num padro de grande eficincia sempre
que utilizado em equipamentos adequadamente projetados. A forma pela
qual se processa a transferncia de energia e que da ao ar a capacidade dedesempenhar determinada funo. A velocidade, a presso, a temperatura
e a umidade envolvem mudanas nas condies ambientais, tornando-as
propcias ao bem-estar do trabalhador.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
47/68
Ventilao Industrial
A ventilao industrial tem sido, e continua sendo, a principalmedida de controle efetiva para ambientes de trabalho prejudiciais
ao ser humano. No campo da higiene do trabalho, a ventilao tem
a finalidade de evitar a disperso de contaminantes no ambiente
industrial, bem como diluir concentraes de gases, vapores e
promover conforto trmico ao homem. Assim sendo, a ventilao
um mtodo para se evitarem doenas profissionais oriundas da
concentrao de p em suspenso no ar, gases txicos ou
venenosos, vapores, etc.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
48/68
Ventilao Industrial
O controle adequado da poluio do ar tem incio com umaadequada ventilao das operaes e processos industriais
(mquinas, tornos, equipamentos, etc.), seguindo-se uma escolha
conveniente de um coletor dos poluentes (filtros, ciclones, etc.).
Todavia, ao se aplicar a ventilao numa industria, preciso
verificar antes, as condies das mquinas, equipamentos, bem
como o processo existente, a fim de se obter a melhor eficincia na
ventilao. A modernizao das industrias, Isto , mecanizao e/ouautomao, alm de aumentar a produo melhora sensivelmente a
higiene do trabalho com relao a poeiras, gases, etc.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
49/68
Ventilao Industrial
D-se o nome de Ventilao ao processo de renovao do ar de um
recinto.
O objetivo fundamental da ventilao controlar a pureza e o
deslocamento do ar em um ambiente fechado, embora, dentro decertos limites, a substituio do ar tambm possa controlar a
temperatura e a umidade do ambiente.
Aplicadada em Procedimentos de Ventilao Invasiva e No
Invasiva
Ventilao Industrial
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
50/68
Ventilao Industrial
Conceitos Bsicos-Aplicada como Medida de Controle de Riscos
Ambientais/Ocupacionais(NRs 5 - CIPA, NR 9 -PPRA, NR 15Atividades e Operaes
Insalubres e NR 33 - Segurana e Sade noTrabalho em Espaos Confinados, daPort.3214 de 08/06/78 do MTE) e ANVISA/
MS-Port.3523/1998, RE 176/2000 e 09/2003.
-Tecnologia utilizada como alternativa nosprocessos de renovao do ar para Conforto
Trmico e Qualidade do Ar de Interiores(Nova
NBR 16401) ex-NBR 6401.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
51/68
Ventilao Industrial
-Tecnologia para transferncia de calor emassa-energia(Transporte Pneumtico,Aquecimento, Resfriamento,
Arrefecimento, Umidificao,Desumidificao, Secagem e Controle daPresso Interna de um Recinto).
-Procedimentos para Ventilao Invasiva eNo Invasiva.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
52/68
Ventilao IndustrialObjet ivo Geral da Discip l ina
Qualificar o participante a empregartcnicas e recomendar equipamentos,
sistemas de controle, renovao,distribuio, tratamento do ar de umdeterminado recinto bem comoprocedimentos de operao e manuteno,visando auferir qualidade ao mesmo,mitigando ou compensando impactos eriscos ambientais associados aos aspectos
e perigos.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
53/68
PR-REQUISITOS NECESSRIOS
a) Pro jeto , co ns tr uo, manuteno de maqu in ari a e
equipamentos indu str ia is.
Ao s e pro jetar um edifcio indus trial, preciso levar em
cons iderao a d is pos io geral d as mqu in as , circu lao do
pessoal e al tura (p direi to) visando poss ib i l itar um a
ven til ao n atu ral pelas abertu ras de janelas . Quan to as
maquinas e aos equipamentos que poluem o ambiente de
trabalho, devem ser cuidados amente projetados , prevendo -seenc lausuramentos , anteparos , mecan izao e no perm itin do
que poeiras, gases, vapores, etc. sejam dispersos no
ambiente.
b) Subs ti tuio de materiais no civ os po r outros menos nociv os .A p rin cpio , qu alquer material pod e ser manipu lado com
segu rana; no entanto, as su bs tancias toxic as ou prejudic iais
ao ser humano podem ser sub st i tudas por outr as menos
nocivas.
C l t
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
54/68
Como exemplo temos:
1. Nos t rabalhos de p in tu ra, o carbonato bsico de chumbo
prejudicia l ao org anismo hum ano e pode ser sub st i tudo por
com pos tos de t i tnio e zinco .
2. Como solv ente orgnico o tolueno pode subst i tu ir o benzeno,por ser este altamente tox ico.
3. Ut i l izao de abrasivos art i fic ia is em vez de pedras naturais,
que desp rendem p de slica, pro vo cando a s il ico se no
homem
c) Mod if icao de processos e mtodos de trabalho
Os proc essos mecnicos geralmente poluem menos que os
manuais; exemplos:
Fbric as de bateria: ajus te mecnico d a pasta de xid o d e chum bo
para manu fatur a de placas . Quando manual, o excesso caa nocho, e, depo is de seco, lib erava
poeira para o ambiente.
Reduo da evaporao de so lven tes nos tanques de
deseng raxamento, mediante regu lagem automtica de
temperatura do banho .
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
55/68
d) Umec tao um ant igo mtodo us ado na indstr ia cerm ica ing lesa,
perm anecendo atos dias de hoje, em que as peas de
cerm ica so molhadas , evi tando-se a em anao de poeira
quando da sua man ipu lao.
Exemplo : perfu rao de m inas , brit ado res , moin ho s , etc .
Em ambientes industr iais em que so m anipulados produ toscons id erados perigosos em relao a combusto ou exp lo so,
tais como pro cesso s indu str ia is, depsitos , transpo rte, etc,
necessrio cont ro lar a temperatu ra e a um idade relativa do ar.
O ar condicionado atua nesses ambientes, mantendo as
co nd ies exig idas para cada tipo de p rod uto uti l izado,agindo , inclu sive, com o renovador de ar ambiental.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
56/68
CARACTERSTICAS DA VENTILA O INDUSTRIAL
Compos io do ar
A c om po sio apr ox im ada do ar, sob trs di feren tes co nd ies, dad a na Tabela 1,
cons iderando -se ar l impo e isento de poluentes em geral.
Tabela 1. Com po sio d o ar (percentag em em vo lum e)
Componente Ar externo(seco) Ar interno(21 C, U.R. 50%) Ar expirado(36 C, U.R. 100%)Gs inertes 79,00 78,00 75,00
Oxignio 20,97 20,69 16,00
Vapor d'gua 0,00 1,25 5,00
Dixido de carbono 0,03 0,06 4,00
Um adu lto, mesm o execu tando trabalho s pesados ,respira atcerca de 40 li tros de
ar por m inu to, cons um indo 02 li tros de oxignio e exalando 1,7 l i tro de Dixido de
carbono , aproximadamente.
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
57/68
FaringeA faringe poro da anatomia que conecta o nariz e a boca, laringe e ao esofago. um canal comum ao aparelhodigestivo e ao aparelho respiratrio. De modo geral entre osmamferos a faringe ponto de encontro entre estes doisaparelhos. A sua comunicao com a laringe est protegida
por uma lmina chamada epiglote, que atua como umavlvula: durante a inspirao, o ar passa das fossas nasaispara a laringe, fazendo com que a epiglote se mova de formaa obstruir a entrada do esfago, conduzindo o ar para o canalcorreto (traquia).Na faringe ocorre o fenmeno da deglutio,em que a epiglote fecha a laringe (impedindo que alimentos
cheguem traquia). Em seguida o alimento desce para oesfago.A faringe humana divida em nasofaringe, localizadaposteriormente cavidade nasal; orofaringe, posterior cavidade oral; e laringofaringe, posterior laringe. A parteinferior da laringe, onde esta comunica-se como o esfago,chama-se hipofaringe.
Sistema Respiratrio
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
58/68
Os PULMES, junto com o DIAFRGMA so osprincipais rgos da respirao.
O ar passa pela Fossa Nasal,Faringe, Epiglote, Glote, Laringe,Traquia, Brnquios, Bronquolos atchegar nas pequenas bolsas(300
milhes) de ar chamadas de alvolospulmonares(0,5 mcron [0,0005 mm]de dimetro).
Os pulmes so revestidos pelaPleura.
Taxa de Ventilao Pulmonar =(Volume Insp. e Exp.) X Freq.Resp.
Sistema Respiratrio
Exemplo: SNDROME DE ANGSTIA RESPIRATRIA DO
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
59/68
Exemplo: SNDROME DE ANGSTIA RESPIRATRIA DOADULTO (SARA)
Estado de desconforto respiratrio de alto risco decorrente
de uma leso pulmonar agda, com diminuio daoxigenao.
CAUSAS TXICAS: Aspirao de hidrocarbonetos Inalaode irritantes (cloro, NO2, fumaa, oznio, altasconcentraes de oxignio, fumos metlicos, gsmostarda) Paraquat(herbicida glifosato), Opides(herona, morfina, dextropropoxifeno ou metadona).
CAUSAS NO TXICAS: Aspirao pulmonar(frequentemente ocorre associada intoxicao)Doena sistmica aguda e grave, como infeco,trauma ou choque. MANIFESTAES CLNICAS Ossintomas mais precoces so aumento da frequnciarespiratria, dispnia e cianose.
Siglas:
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
60/68
-VI-Ven ti lao Industr ial
-VG-Vent il ao Geral
-VN-Ven ti lao Natura l
-VGD-Ven ti lao Geral D ilu id ora
-VLE-Ven ti lao Loca l Exauto ra
-TV=Taxa de Ven ti lao
-NT=Nmero d e Trocas
-Q=Vazo ou flu xo [m/s] ou CFM[cu bic s feet per m inu tes]
-V=Veloc idade[m /s] ou FPM[feet per m inu tes]
-TVR=Taxa de Ven ti lao Requeri da
-TVv=Taxa de Vent ilao (po r efeito ven to ) ou (dinm ica)-TVt=Taxa de Vent ilao(por efeito temper atu ra) o u ( trm ica ) ou (efeito larei ra ) ou (
efeito ch am in) ou ( conv ect iva)
-TVc=Taxa de Ven ti lao Comb inada( In terao en tre TVv e TVt)
-VDC=Venti lat ion Design Conc entrat ion
-DL50(Dos e Letal) c om 50% de letalidad e da po pu lao expos ta
-TLV=Thresho ld L imit Value/VLT=Valor L im ite de Tolerncia
-TLV-TWA=Time Weighted Average-TLV-STEL=Short Term Exposure Limit
-TLV-C=Ceiling
-LEL=Lower Explosive L evel
-UEL=Upper Explo sive Level
-IDLH=IPVS=Immediately Dangerous to L ife and Health
-PEL=Permissible Explosive L imit
Si l
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
61/68
Siglas:
-OSHA=Occup at ional Safety and Health A ct/Adminis trat ion
-OHSAS=Occu pational Health and Safety Ass essment Series
-ISO=Internation al Organization for Standardization
-MSDS=Material Safety Data Sheet
-FISPQ=Ficha de Info rm ao d e Segurana do Produ to -Qum ico
-UR=Umidade Relat iva
-DIN=Deutsches Inst i tut fr Normung
-ACGIH=American Conference of Governmental Indu str ia l Hygienists
-ASHRAE=American Society of Heat ing, Refr igerat ing and A ir-Condi t ioning
Engineers-ICOH=Internat ional Comm ission o n Occup at ional Heal th-WHO=Wor ld Health Organization
-FDA=Food and Drug s Adm inistrat ion
-NBR=Norm a Brasi leira
-INMETRO=Instit ut o Nacio nal d e Metrol og ia, Norm alizao e Qualidade Indu str ial
-FUNDACENTRO=Fundao Jo rge Duprat Fig ueired o de Segu rana e Med icin a do
Trabalho-NIOSH=National Inst i tute for Occ upational Safety and Health
-ABHO=Assoc. Bras. De Higiene Ocupacio nal
-AIHA=American Industr ia l Hygiene Asso ciat ion
-UA=Umidade Ab soluta
-tbs=Temperatura d e Bulbo Seco
-tbu=Temp eratura d e Bulb o mido
Ventilao Industrial
http://www.din.de/http://www.din.de/http://www.icoh.org.sg/http://en.wikipedia.org/wiki/National_Institute_for_Occupational_Safety_and_Healthhttp://en.wikipedia.org/wiki/National_Institute_for_Occupational_Safety_and_Healthhttp://en.wikipedia.org/wiki/National_Institute_for_Occupational_Safety_and_Healthhttp://en.wikipedia.org/wiki/National_Institute_for_Occupational_Safety_and_Healthhttp://www.icoh.org.sg/http://www.din.de/http://www.din.de/8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
62/68
Ventilao IndustrialFinal idades:
Promover a ventilao para manutenodo conforto e eficincia.
Promover a ventilao para manutenoda sade e segurana.
Promover a ventilao para conservao
de materiais e equipamentos.
A li C id
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
63/68
Aplicaes e Cons id eraes :
-Residencial, Comercial e Industrial.
-Necessita de anlise e observao(principalmentena aplicao natural).-O escoamento ou fluxo do ar perturbado pordistrbios naturais.-O ar por ser um fludo no estado gasoso( elstico)
possui propriedades especficas.-O efeito convectivo, termossifo ou efeitotemperatura conduz necessidade de aberturas notico, cumeeira ou na parte mais alta da paredeoposta de entrada.
-As velocidades devero ser observadas comrelevncia.-As modificaes e alteraes em lay outs tmgrande influncia no balanceamento dos sistemas.
Cl if i
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
64/68
Class if icao:
- Ventilao Natural.Ventilao por ao dos ventos;Ventilao por diferenas de temperaturas;Ventilao Geral;Ventilao Natural Geral.
- Ventilao Mecnica Diluidora.
- Ventilao Local Exaustora.
- Transporte Pneumtico.
Ventilao Industrial
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
65/68
Ventilao Industrial
Considerar:
Venti lao Cruzada
Efeito Cham in, Lareira ou Convect ivo
Ven ti lao Elica
Evaporao
Conduo
Radiao
Critrios de Di lu io: Odores , Fumaa, CargaTrm ica, Veloc idade e Trocas
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
66/68
NORMAS REGULAMENTADORAS1) NBR 14679:2001: Sistemas de condicionamento de ar e
ventilaoExecuo de servios de higienizao.Origem: Projeto 04:008.08-001:2000
ABNT/CB-04 Comit Brasileiro de Mquinas e Equipamentos MecnicosCE-04:008:08 Comisso de Estudo de Ventilao IndustrialEsta Norma foi baseada na Recomendao Normativa ABRAVA I Renabrava I: 1999. Vlida a partirde 30.05.2001Palavras-chave: Servios de higienizao. Ventilao. Ar-condicionado
2) NBR 16401:2008: Instalaes centrais de ar-condicionadopara confortoParmetros de projeto.
3)NBR 13971:1997: Sistemas de refrigerao, condicionamento
de ar e ventilaoManuteno programada.
4) NBR 10080: Instalaes de ar condicionado para salas decomputadores.
5) NBR 10085: Medies de temperatura em condicionamento de
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
67/68
5) NBR 10085: Medies de temperatura em condicionamento dear.6) Recomendao Normativa ABRAVA - Associao Brasileira deRefrigerao, Ar condicionado, Ventilao e Aquecimento.7) Recomendaes Tcnicas da Sociedade Brasileira de MeioAmbiente Qualidade de Ar de InterioresBRASINDOOR.8) Resoluo-RE n 176, de 24 de outubro de 2000, da AgnciaNacional de Vigilncia SanitriaAnvisa, do Ministrio da Sade.(estabelece critrios e metodologias de anlise para avaliar a qualidade do ar interior emambientes climatizados artificialmente de uso pblico e coletivo e relaciona as principaisfontes poluentes qumicas e biolgicas).9) Portaria n 3.523/GM, de 28 de agosto de 1998, da AgnciaNacional de Vigilncia SanitriaAnvisa, do Ministrio da Sade.
(estabelece procedimentos de verificao visual do estado de limpeza e manuteno daintegridade e eficincia de todos os componentes dos sistemas de climatizao para garantir aqualidade do ar e preveno de riscos sade dos ocupantes de ambientes climatizados).
10)Resoluo 09/2003 da ANVISA.
11) NR-15/2010- Atividades e operaes insalubres. Nvel de emisso
no ambiente laboral limite de tolerncia(anexo 11)
Bibl iograf ia
M it A L S Et Alii E d V t I d S P l
8/12/2019 01 - Ventilao Industrial
68/68
-Mesquita, A.L.S.,Et Alii,Eng de Vent.Ind.So Paulo,CETESB 1988.-Macintyre, A.J,Ventilao Industrial e Controle da Poluio,LTC, 2 Ed.1990.
-Clezar, C.A., et al, Ventilao Industrial.Ed. UFSC,Florianpolis, 1999-Costa,Ennio Cruz da, Ventilao, Ed. Ed.Blucher, SoPaulo , 2005.-Industrial Ventilation-ACGIH, A Manual of Recommended
Practice, 22 Ed., Michigan, Lasing, 1995.- Material do Curso de Tecnologia de Controle da Poluiodo Ar para Material Particulado, Gases, Vapores, Odores eVerificao de Sistemas da CETESB, Engenheira LgiaSiqueira, 2014.
- Assuno JV de. Tecnologia de Controle da Poluio doAr Para material particulado, Gases, Vapores e Odores eVerificao de Sistemas. 2014- Imagens: Internet.-Publicaes.Normas,Portarias,Resolues,daFUNDACENTRO ABRAVA SBCC IBF ABHO AIHA