01 - Ventilação Industrial

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  • 8/12/2019 01 - Ventilao Industrial

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    Ps-Graduao em Engenharia deSegurana do Trabalho.

    Professor: Diogo Barradas [email protected]

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    a cincia que tem como objetivoantecipar, reconhecer, avaliar econtrolar todos os fatores ou agentesdo ambiente de trabalho, que podem

    causar danos sade do trabalhador.A exposio profissional a umdado agente pode levar ao

    aparecimento de uma doena quepode no ser consideradaprofissional e at mesmo noreceber cuidados mdicos.

    HIGIENE OCUPACIONAL

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    No se deve preocupar somentecom doena graves, mas

    tambm com pequenos desv ios

    de sade e do bem estar, nosomente do trabalhador, mas

    tambm de toda a comun idade

    na qual a empresa e trabalhado res to in ser idos

    HIGIENE OCUPACIONAL

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    Antec ipao identificar os potenciais de riscos e perigos

    sade, antes que um determinado processo industrial sejaimplementado ou modificado, ou que novos agentes geradores deriscos sejam introduzidos no ambiente de trabalho.

    Reconhecimento

    anlise e observao do ambiente detrabalho a fim de identificarmos os agentes existentes, ospotenciais de riscos a eles associados e qual a prioridade deavaliao ou controle existe neste ambiente.Avaliao Designa principalmente as medies e

    monitorizaes que sero conduzidas no ambiente de trabalho.

    Controle Est associado a minimizao ou eliminao dos

    potenciais de exposio, antecipados, reconhecidos e avaliados no

    ambiente de trabalho.

    Princpios de atuao

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    O QUE RISCO E O QUE

    PERIGO?

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    RISCO

    ASSOCIANDO-SE A

    PROBABI LI DADE DA

    OCORRNCIA DE

    UM EVENTO ADVERSOE A GRAVI DADE DAS SUAS CONSEQUNCIAS

    A AVAL IAO DO

    PERIGO,

    O QUE RISCO E O QUE

    PERIGO?

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    INCIDENTE(quase acidente)

    O EVENTO INDESEJVEL

    QUE PODERI A CAUSAR DANOS

    CAUSA PERDA DE TEMPO

    O QUE RISCO E O QUE

    PERIGO?

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    ACIDENTE(Dano)

    O EVENTO

    INDESEJVEL QUE CAUSAPERDAS, OU SEJA, DANOS

    DANOS AO MEIO AMBIENTE, PERDAS

    DE PROCESSO, PERDAS DE PRODUTOS,

    ETC.

    PESSOAI S, DANOS

    MATERIAIS,

    O QUE RISCO E O QUE

    PERIGO?

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    Perigo

    Fonte ou situao com potencial para provocar danos em termos de leso,doena, dano propriedade, meio ambiente, local de trabalho ou acombinao destes.

    Risco

    Combinao da probabilidade de ocorrncia e da consequncia de umdeterminado evento perigoso.

    Resumindo:

    Perigo a fonte geradora e o Risco a exposio a esta fonte.Exemplo: Imagine uma curva perigosa ela oferece o risco deatropelamento;

    Outro exemplo: Uma estrada onde a mesma est encoberta por uma forteneblina ento est estrada ela perigosa e oferece o risco de coliso,

    atropelamento, abalroamento.

    O QUE RISCO E O QUE

    PERIGO?

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    O QUE RISCO E O QUE PERIGO?

    PERIGO

    Situao ou fontepotencial de dano em

    termos de acidentespessoais, doenas,danos materiais e ao

    meio ambiente detrabalho, ou a

    combinao dosmesmos

    RISCO

    Combinao da

    probabilidade egravidade(Conseqncia) de

    um determinado

    evento (perigo)ocorrer.

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    Dic ionrio Aurlios.m. Acontecimento fortuito, geralmente lamentvel,infeliz; desastre: acidente de trfego. / Mudanas gramaticais nas palavras;flexes: acidentes de gnero, nmero e grau. / Msica. Qualquer um dossinais que servem para alterar as notas: h trs acidentes, que so o bemol,o sustenido e o bequadro. / Filosofia. O que se ope substncia: asubstncia absoluta e necessria, o acidente relativo e contingente. //

    Acidente de terreno, irregularidade do relevo. // Acidente de trabalho,

    desastre ocorrido no exerccio de uma atividade profissional.Leg is lao Conforme dispe o art. 19 da Lei n 8.213/91, "acidente de

    trabalho o que ocorre pelo exerccio do trabalho a servio da empresa oupelo exerccio do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11desta lei, provocando leso corporal ou perturbao funcional que cause amorte ou a perda ou reduo, permanente ou temporria, da capacidade

    para o trabalho".

    Definies de Acidente

    Prevencionista Acidente do trabalho uma ocorrncia no programada

    que interrompe uma atividade normal de trabalho, provocando em conjunto

    ou separadamente, leso, danos materiais e/ou perda de tempo

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    Dic ionrio Aurlioadj. Que incide; que cai sobre uma superfcierefrangente: raio incidente. / Que sobrevm do decurso de um fato principal;acessrio, ocasional, superveniente: uma observao incidente. / &151; S.m.Fato secundrio que sobrevm no decurso de um fato principal; episdio. /Desentendimento, atrito: um incidente desagradvel ps fim nossaamizade. / Direito Contestao acessria que sobrevm na marcha de umprocesso.

    Pode ser definido como sendo um acontecimento no desejado ou no

    programado que venha a deteriorar ou diminuir a eficincia operacional daempresa. Venho ocorrer perda de tempo.

    Definies de Incidente

    Prevencionista No conceito prevencionista todo acidente sem leso

    fsica, sendo que esta conceituao permite a anlise de todos os acidentes

    ocorridos, para que possamos descobrir as verdadeiras causas e asconseqentes medidas de preveno.

    Prevencionista No conceito prevencionista todo acidente sem leso

    fsica, sendo que esta conceituao permite a anlise de todos os acidentesocorridos, para que possamos descobrir as verdadeiras causas e asconseqentes medidas de preveno.

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    IDENTIFICAO DO RISCO

    NO ACEITVEL ACEITVEL

    NO

    PRODUZIU

    PRODUZIU

    RESULTADOS

    PROPOR MEDIDAS DECONTROLE

    SITUAOATUAL

    IMPLEMENTAR MEDIDASDE CONTROLE

    MANTER

    AVALIAR

    RESULTADO

    PADRONIZAR

    N S

    N S

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    Toxicologia a cincia que lida com as propriedades txicas

    das substncias.Toxicidade a capacidade de uma substncia produzir efeitos

    indesejveis por alcanar certos rgos do corpo, a determinadasconcentraes.Dose LetalDose de uma substncia capaz de causar morte dametade de uma populao de animais de laboratrio, pelaexposio por outra via que no inalatria.

    Concen trao Letal Concentrao no ar capaz de causar a

    morte da metade de uma populao de animais numa durao detempo determinada.

    Toxicologia

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    Relao Dose-Resposta Produto da concentrao (C) doagente pela durao de tempo (T) da exposio ao mesmo.

    Vias de Penet rao As principais vias de penetrao dos

    agentes qumicos no organismo so:

    - Resp iratrias;- Cutnea;

    - Digest iva.

    Tipos de Intox icaesAs intoxicaes podem ser:

    Agudas:podem provocar alteraes profundas no organismo emcurto espao de tempo, por exposio a altas concentraes.Crn icas : podem produzir danos considerveis ao organismo,porm a longo prazo, por exposies contnuas a baixos nveis deconcentrao.

    Toxicologia

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    Tipos de Agentes Txico s:A classificao dos agentes txicos segundo a ao sobreo organismo.I r r i tantes: devido a uma ao qumica ou corrosiva, tm a

    propriedade de produzir inflamao nos tecidos com osquais entram em contato. Atuam principalmente nasmucosas das vias respiratrias, conjuntiva ocular, etc. Ex.:amoniaco, cloro, cido sulfrico.

    Asf ix iantes: estas podem ser de dois tipos:-Simples: no interferem nas funes do organismo, mas reduzem aconcentrao de oxignio no ar. Ex.: nitrognio.-Qumicos: interferem no processo de absoro de oxignio nosangue ou nos tecidos. Ex.: monxido de carbono.

    Toxicologia

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    Narct icos: ao depressiva sobre o sistema nervosocentral, produzindo efeito anestsico, aps terem sidoabsorvidos pelo sangue. Ex.: ter etlico, acetona.

    In tox icantes Sis tm icos: so compostos que podemcausar tanto intoxicaes agudas quanto crnicas emsistemas do organismo.

    Toxicologia

    Toxicologia

    Tipos de Agentes Txico s:A classificao dos agentes txicos segundo a ao sobreo organismo.

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    Tipos de Agentes Txico s:

    Material Part iculado : so compostos slidos que semantm em suspenso e podem causar efeitosnocivos.

    Poeiras produtoras de fibrose;

    Poeiras Inertes

    Partculas

    alergizantes eirritantes.

    Toxicologia

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    Riscos ambientaisso fatores ouagentes que,

    dependendo da

    atividade que desenvolvida nosambientes de

    trabalho e dentro decertas condies iro

    causar danos sade do trabalhador.E no tem nada a ver

    com riscos ao meioambiente.

    Riscos Ambientais

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    Fato res Desencadeantes de Doenas ou de

    danos SadeTempo de exposio

    Susceptibilidade do indivduo

    Concentrao ou intensidadeForma do agenteFalta de manuteno nas mquinas e equipamentosFalta de sinalizao

    Falta de treinamentoDesconhecimento dos riscos

    Falta de equipamentos de proteo

    Inobservncia das normas de segurana.

    Riscos Ambientais

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    Classificao do RiscosAgentes Fsicos

    Agentes Qumicos

    Agentes Biolgicos

    Agentes Ergonmicos

    Agentes de Acidentes

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    O mapa de riscos representado graficamente,atravs de crculos de cores

    e tamanhosproporcionalmentediferentes (riscos pequenomdio e grande), sobre o

    Lay-Out da empresa e deveficar afixado em local visvela todos os trabalhadores.

  • 8/12/2019 01 - Ventilao Industrial

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    MAPA DE RISCOS AMBIENTA ISO signi f icado

    PEQUENO MDIO GRANDE

    CRCULO = GRAU DE INTENSIDADE

    COR = TIPO DO RISCO

    VERDE= Fsicos

    VERMELHO= Qumicos MARROM= Biolgicos AMARELO = Ergonmicos AZUL = De Acidentes

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    So considerados riscos fsicos, capazes de provocar danos sade:

    RUDO; VIBRAES TEMPERATURAS EXTREMAS( FRIO e CALOR); RADIAES NO-IONIZANTES;

    RADIAES IONIZANTES; UMIDADE;PRESSES ANORMAIS.

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    So os riscos caracterizados pela falta de adaptao das condies detrabalho s caractersticas psicofisiolgicas do trabalhador.Entre os riscos ergonmicos mais comuns esto:

    ESFORO FSICO INTENSO;

    LEVANTAMENTO E TRANSPORTE MANUAL DE PESO;EXIGNCIA DE POSTURA INADEQUADA;CONTROLE RGIDO DE PRODUTIVIDADE;IMPOSIO DE RITMOS EXCESSIVOS;TRABALHO EM TURNOS E NOTURNO;JORNADAS DE TRABALHO PROLONGADAS;MONOTONIA E REPETIVIDADES;OUTRAS SITUAES CAUSADORAS DEESTRESSE FSICO E/OU PSQUICO.

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    Deficincias ou inadequaes nas instalaes ou em mquinas e equipamentosconsti tuem r iscos de acidentes para o trabalhador. Essas def icincias podem

    abranger um ou mais dos seguintes aspectos:

    ARRANJO FSICO INADEQUADO;MQUINAS E EQUIPAMENTOS SEM PROTEO;FERRAMENTAS INADEQUADAS OU DEFEITUOSAS;ILUMINAO INADEQUADA;ELETRICIDADE;

    PROBALIDADE DE INCNDIO OU EXPLOSO;ARMAZENAMENTO INADEQUADO;ANIMAIS PEONHENTOS;OUTRAS SITUAES QUE PODEM CONSTITUIR

    CAUSAS DE ACIDENTES.

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    Os principais tipos de r iscos qumicos que atuam sobre o organismohumano, causando problemas de sade, so:

    GASES, VAPORES E NVOAS;

    AERODISPERSIDES(POEIRAS E FUMOS METLICOS).

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    Poeira

    Partculas slidas em suspenso noar derivadas de esmerilhamento,

    triturao, impacto, manejo demateriais, etc.

    FumosPartculas slidas suspensas no argeradas pelo processo decondensao de vaporesmetlicos como: chumbo,

    antimnio, mangans, ferro, etc.

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    Nevoas

    Partculas em suspenso derivadasde: pintura por pistola, spray,

    processo de lubrificao, etc.

    NeblinaSo gotculas em suspensoformadas pela condensao degs ou vapor, pela disperso delquido por formao de espuma,

    ou ainda, por atomizao.

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    Vapores

    Fase gasosa de uma substancia quenas Condies Normais de

    Temperatura e Presso slida oulquida como: vapor de gasolina,lcool, benzeno, etc.

    Subst. Compostos ou

    Produtos Qumicos

    em Geral

    Podem englobar qualquer umadas formas de riscos qumicosapresentadas anteriormente como:soda custica, cidos, clcio, etc.

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    Os GASES, VAPORES E NVOAS podem provocar efeitos irritantes, asfixiantesou anestsicos:

    EFEITOS IRRITANTES - so causados, por exemplo, por cido clordrico, cidosulfrico, amnia, soda

    custica e cloro, que provocam irritao das vias areas superiores .

    EFEITOS ASFIXIANTES - gases como hidrognio, hlio metano, acetileno, dixido decarbono, monxido de carbono e outros causam dor de cabea

    nuseas, sonolncia, convulses, coma e at morte.

    EFEITOS ANESTSICOS - a maioria dos solventes orgnicos, assim como o butano,propano, xileno, lcoois e tolueno tem ao depressiva sobre o

    sistema nervoso central,provocando danos aos diversos rgos.O benzeno, especialmente, responsvel por danos ao sistema

    formador do sangue.

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    Os AERODISPERSIDES, que ficam em suspenso no ar em ambientes de trabalho,podem ser POEIRAS MINERAIS, VEGETAIS, ALCALINAS E INCMODAS E

    FUMOS METLICOSPOEIRAS MINERAIS - provm de diversos minerais, como slica, asbesto, carvo mineral,

    e provocamsilicose (quartzo), asbestose (asbesto), pneumoconioses (minerais em

    geral).

    POEIRAS VEGETAIS - so produzidas pelo tratamento industrial, por exemplo, de bagaode cana-de- acar e de algodo, que causam bagaose e bissinose,

    respectivamente.

    POEIRAS ALCALINAS - provm, em especial, do calcrio, causando doenaspulmonares obstrutivas crnicas como enfisema pulmonar.

    POEIRAS INCMODAS - podem interagir com outros agentes agressivos presentes noambiente de trabalho, tornando-os mais nocivos sade.

    FUMOS METLICOS - provenientes do uso industrial de metais, como chumbo,mangans, ferro etc.;

    causam doena pulmonar obstrutiva crnica, febre de fumos

    metlicos, intoxicaes especficas, de acordo com o metal.

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    Agentes Qumicos

    VIAS DE PENETRAO - CONSEQNCIAS

    VIA RESPIRATRIA

    Bronquites

    Pneumoconioses

    Asma

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    Agentes Qumicos

    VIAS DE PENETRAO - CONSEQNCIAS

    Via Cutnea

    Dermatoses

    Anemia

    Alteraes na circulaoe oxigenao do sangue

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    Agentes Qumicos

    VIAS DE PENETRAO - CONSEQNCIAS

    Via Digestiva

    Intoxicao acidental

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    Microorganismos e animais so os riscos biolgicos que podem afetar a sade dotrabalhador.So considerados riscos biolgicos os vrus, as bactrias, os bacilos, os fungos(microorganismos causadores de infeces) e os parasitos.As formas de preveno, em relao a esses grupos de risco biolgico so:

    VACINAO, ESTERILIZAO, HIGIENE PESSOAL, USO DE EPI;

    VENTILAO, CONTROLE MDICO E CONTROLE DE PRAGAS.

  • 8/12/2019 01 - Ventilao Industrial

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    Agentes Biolgicos

    So microorganismos presentes no ambiente detrabalho, causadores de doenas com as quaispode o trabalhador entrar em contato no exercciode suas atividades profissionais.

    Principais agentes biolgicos:

    Bactrias

    Parasitas

    Vrus

    Bacilos

    Protozorios

    Fungos

  • 8/12/2019 01 - Ventilao Industrial

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    Agentes Biolgicos

    Conseqncias sade do trabalhador:

    Tuberculose

    Ttano

    Brucelose

    Febre tifide

    Gripe

    Malria

    Leptospirose

    Febre amarela

    AIDS

    Clera

  • 8/12/2019 01 - Ventilao Industrial

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    DefiniesDIAMANTE DE HOMMEL

    Mundialmente conhecido pelo cdigo NFPA704 mas tambm conhecido como diamantedo perigo ou diamante de risco , umasimbologia empregada pela AssociaoNacional para Proteo contra Incndios.

    Nela, so utilizados quadrados que expressamtipos de risco em graus que variam de 0 a 4,cada qual especificado por uma cor(branco,azul, amarelo e vermelho), que representam,respectivamente, riscos especficos, risco

    sade, reatividadee inflamabilidade.Quando utilizada na rotulagem de produtos, ela de grande utilidade, pois permite num simplesrelance, que se tenha idia sobre o riscorepresentado pela substncia ali contida.

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    Definies

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    Definies

    Os nmeros necessrios para opreenchimento do Diamante de Hommelencontram-se disponveis para consulta nosendereos:

    http://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asp,

    http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdf , ou qualquer outro site oulivro que contenha fichas FISPQ (Ficha deInformao de Segurana de ProdutoQumico), tambm chamadas de fichasMSDS (Material Safety Data Sheet).

    http://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asphttp://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asphttp://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdfhttp://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdfhttp://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdfhttp://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/classificacaonfpa.pdfhttp://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asphttp://www.cetesb.sp.gov.br/Emergencia/produtos/produto_consulta_completa.asp
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    Mtodos

    Classificao

    VENTILAO

    Aplicaes eConsideraes

    Histrico Conceitos

    Objetivos

    Glossrio e Siglas

    Finalidades

    Parmetrose

    Premissas

    Terminologia eDefinies

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    Ventilao IndustrialA importncia do ar para o homem por demais conhecida, sob o aspecto

    da necessidade de oxignio para o metabolismo. Por outro lado, amovimentao de ar natural, isto , atravs dos ventos, responsvel pela

    troca de temperatura e umidade que sentimos diariamente, dependendo do

    clima da regio. A movimentao do ar por meios no naturais constitui-se

    no principal objetivo dos equipamentos de ventilao, ar condicionado eaquecimento, transmitindo ou absorvendo energia do ambiente, ou mesmo

    transportando material, atuando num padro de grande eficincia sempre

    que utilizado em equipamentos adequadamente projetados. A forma pela

    qual se processa a transferncia de energia e que da ao ar a capacidade dedesempenhar determinada funo. A velocidade, a presso, a temperatura

    e a umidade envolvem mudanas nas condies ambientais, tornando-as

    propcias ao bem-estar do trabalhador.

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    Ventilao Industrial

    A ventilao industrial tem sido, e continua sendo, a principalmedida de controle efetiva para ambientes de trabalho prejudiciais

    ao ser humano. No campo da higiene do trabalho, a ventilao tem

    a finalidade de evitar a disperso de contaminantes no ambiente

    industrial, bem como diluir concentraes de gases, vapores e

    promover conforto trmico ao homem. Assim sendo, a ventilao

    um mtodo para se evitarem doenas profissionais oriundas da

    concentrao de p em suspenso no ar, gases txicos ou

    venenosos, vapores, etc.

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    Ventilao Industrial

    O controle adequado da poluio do ar tem incio com umaadequada ventilao das operaes e processos industriais

    (mquinas, tornos, equipamentos, etc.), seguindo-se uma escolha

    conveniente de um coletor dos poluentes (filtros, ciclones, etc.).

    Todavia, ao se aplicar a ventilao numa industria, preciso

    verificar antes, as condies das mquinas, equipamentos, bem

    como o processo existente, a fim de se obter a melhor eficincia na

    ventilao. A modernizao das industrias, Isto , mecanizao e/ouautomao, alm de aumentar a produo melhora sensivelmente a

    higiene do trabalho com relao a poeiras, gases, etc.

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    Ventilao Industrial

    D-se o nome de Ventilao ao processo de renovao do ar de um

    recinto.

    O objetivo fundamental da ventilao controlar a pureza e o

    deslocamento do ar em um ambiente fechado, embora, dentro decertos limites, a substituio do ar tambm possa controlar a

    temperatura e a umidade do ambiente.

    Aplicadada em Procedimentos de Ventilao Invasiva e No

    Invasiva

    Ventilao Industrial

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    Ventilao Industrial

    Conceitos Bsicos-Aplicada como Medida de Controle de Riscos

    Ambientais/Ocupacionais(NRs 5 - CIPA, NR 9 -PPRA, NR 15Atividades e Operaes

    Insalubres e NR 33 - Segurana e Sade noTrabalho em Espaos Confinados, daPort.3214 de 08/06/78 do MTE) e ANVISA/

    MS-Port.3523/1998, RE 176/2000 e 09/2003.

    -Tecnologia utilizada como alternativa nosprocessos de renovao do ar para Conforto

    Trmico e Qualidade do Ar de Interiores(Nova

    NBR 16401) ex-NBR 6401.

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    Ventilao Industrial

    -Tecnologia para transferncia de calor emassa-energia(Transporte Pneumtico,Aquecimento, Resfriamento,

    Arrefecimento, Umidificao,Desumidificao, Secagem e Controle daPresso Interna de um Recinto).

    -Procedimentos para Ventilao Invasiva eNo Invasiva.

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    Ventilao IndustrialObjet ivo Geral da Discip l ina

    Qualificar o participante a empregartcnicas e recomendar equipamentos,

    sistemas de controle, renovao,distribuio, tratamento do ar de umdeterminado recinto bem comoprocedimentos de operao e manuteno,visando auferir qualidade ao mesmo,mitigando ou compensando impactos eriscos ambientais associados aos aspectos

    e perigos.

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    PR-REQUISITOS NECESSRIOS

    a) Pro jeto , co ns tr uo, manuteno de maqu in ari a e

    equipamentos indu str ia is.

    Ao s e pro jetar um edifcio indus trial, preciso levar em

    cons iderao a d is pos io geral d as mqu in as , circu lao do

    pessoal e al tura (p direi to) visando poss ib i l itar um a

    ven til ao n atu ral pelas abertu ras de janelas . Quan to as

    maquinas e aos equipamentos que poluem o ambiente de

    trabalho, devem ser cuidados amente projetados , prevendo -seenc lausuramentos , anteparos , mecan izao e no perm itin do

    que poeiras, gases, vapores, etc. sejam dispersos no

    ambiente.

    b) Subs ti tuio de materiais no civ os po r outros menos nociv os .A p rin cpio , qu alquer material pod e ser manipu lado com

    segu rana; no entanto, as su bs tancias toxic as ou prejudic iais

    ao ser humano podem ser sub st i tudas por outr as menos

    nocivas.

    C l t

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    Como exemplo temos:

    1. Nos t rabalhos de p in tu ra, o carbonato bsico de chumbo

    prejudicia l ao org anismo hum ano e pode ser sub st i tudo por

    com pos tos de t i tnio e zinco .

    2. Como solv ente orgnico o tolueno pode subst i tu ir o benzeno,por ser este altamente tox ico.

    3. Ut i l izao de abrasivos art i fic ia is em vez de pedras naturais,

    que desp rendem p de slica, pro vo cando a s il ico se no

    homem

    c) Mod if icao de processos e mtodos de trabalho

    Os proc essos mecnicos geralmente poluem menos que os

    manuais; exemplos:

    Fbric as de bateria: ajus te mecnico d a pasta de xid o d e chum bo

    para manu fatur a de placas . Quando manual, o excesso caa nocho, e, depo is de seco, lib erava

    poeira para o ambiente.

    Reduo da evaporao de so lven tes nos tanques de

    deseng raxamento, mediante regu lagem automtica de

    temperatura do banho .

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    d) Umec tao um ant igo mtodo us ado na indstr ia cerm ica ing lesa,

    perm anecendo atos dias de hoje, em que as peas de

    cerm ica so molhadas , evi tando-se a em anao de poeira

    quando da sua man ipu lao.

    Exemplo : perfu rao de m inas , brit ado res , moin ho s , etc .

    Em ambientes industr iais em que so m anipulados produ toscons id erados perigosos em relao a combusto ou exp lo so,

    tais como pro cesso s indu str ia is, depsitos , transpo rte, etc,

    necessrio cont ro lar a temperatu ra e a um idade relativa do ar.

    O ar condicionado atua nesses ambientes, mantendo as

    co nd ies exig idas para cada tipo de p rod uto uti l izado,agindo , inclu sive, com o renovador de ar ambiental.

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    CARACTERSTICAS DA VENTILA O INDUSTRIAL

    Compos io do ar

    A c om po sio apr ox im ada do ar, sob trs di feren tes co nd ies, dad a na Tabela 1,

    cons iderando -se ar l impo e isento de poluentes em geral.

    Tabela 1. Com po sio d o ar (percentag em em vo lum e)

    Componente Ar externo(seco) Ar interno(21 C, U.R. 50%) Ar expirado(36 C, U.R. 100%)Gs inertes 79,00 78,00 75,00

    Oxignio 20,97 20,69 16,00

    Vapor d'gua 0,00 1,25 5,00

    Dixido de carbono 0,03 0,06 4,00

    Um adu lto, mesm o execu tando trabalho s pesados ,respira atcerca de 40 li tros de

    ar por m inu to, cons um indo 02 li tros de oxignio e exalando 1,7 l i tro de Dixido de

    carbono , aproximadamente.

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    FaringeA faringe poro da anatomia que conecta o nariz e a boca, laringe e ao esofago. um canal comum ao aparelhodigestivo e ao aparelho respiratrio. De modo geral entre osmamferos a faringe ponto de encontro entre estes doisaparelhos. A sua comunicao com a laringe est protegida

    por uma lmina chamada epiglote, que atua como umavlvula: durante a inspirao, o ar passa das fossas nasaispara a laringe, fazendo com que a epiglote se mova de formaa obstruir a entrada do esfago, conduzindo o ar para o canalcorreto (traquia).Na faringe ocorre o fenmeno da deglutio,em que a epiglote fecha a laringe (impedindo que alimentos

    cheguem traquia). Em seguida o alimento desce para oesfago.A faringe humana divida em nasofaringe, localizadaposteriormente cavidade nasal; orofaringe, posterior cavidade oral; e laringofaringe, posterior laringe. A parteinferior da laringe, onde esta comunica-se como o esfago,chama-se hipofaringe.

    Sistema Respiratrio

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    Os PULMES, junto com o DIAFRGMA so osprincipais rgos da respirao.

    O ar passa pela Fossa Nasal,Faringe, Epiglote, Glote, Laringe,Traquia, Brnquios, Bronquolos atchegar nas pequenas bolsas(300

    milhes) de ar chamadas de alvolospulmonares(0,5 mcron [0,0005 mm]de dimetro).

    Os pulmes so revestidos pelaPleura.

    Taxa de Ventilao Pulmonar =(Volume Insp. e Exp.) X Freq.Resp.

    Sistema Respiratrio

    Exemplo: SNDROME DE ANGSTIA RESPIRATRIA DO

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    Exemplo: SNDROME DE ANGSTIA RESPIRATRIA DOADULTO (SARA)

    Estado de desconforto respiratrio de alto risco decorrente

    de uma leso pulmonar agda, com diminuio daoxigenao.

    CAUSAS TXICAS: Aspirao de hidrocarbonetos Inalaode irritantes (cloro, NO2, fumaa, oznio, altasconcentraes de oxignio, fumos metlicos, gsmostarda) Paraquat(herbicida glifosato), Opides(herona, morfina, dextropropoxifeno ou metadona).

    CAUSAS NO TXICAS: Aspirao pulmonar(frequentemente ocorre associada intoxicao)Doena sistmica aguda e grave, como infeco,trauma ou choque. MANIFESTAES CLNICAS Ossintomas mais precoces so aumento da frequnciarespiratria, dispnia e cianose.

    Siglas:

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    -VI-Ven ti lao Industr ial

    -VG-Vent il ao Geral

    -VN-Ven ti lao Natura l

    -VGD-Ven ti lao Geral D ilu id ora

    -VLE-Ven ti lao Loca l Exauto ra

    -TV=Taxa de Ven ti lao

    -NT=Nmero d e Trocas

    -Q=Vazo ou flu xo [m/s] ou CFM[cu bic s feet per m inu tes]

    -V=Veloc idade[m /s] ou FPM[feet per m inu tes]

    -TVR=Taxa de Ven ti lao Requeri da

    -TVv=Taxa de Vent ilao (po r efeito ven to ) ou (dinm ica)-TVt=Taxa de Vent ilao(por efeito temper atu ra) o u ( trm ica ) ou (efeito larei ra ) ou (

    efeito ch am in) ou ( conv ect iva)

    -TVc=Taxa de Ven ti lao Comb inada( In terao en tre TVv e TVt)

    -VDC=Venti lat ion Design Conc entrat ion

    -DL50(Dos e Letal) c om 50% de letalidad e da po pu lao expos ta

    -TLV=Thresho ld L imit Value/VLT=Valor L im ite de Tolerncia

    -TLV-TWA=Time Weighted Average-TLV-STEL=Short Term Exposure Limit

    -TLV-C=Ceiling

    -LEL=Lower Explosive L evel

    -UEL=Upper Explo sive Level

    -IDLH=IPVS=Immediately Dangerous to L ife and Health

    -PEL=Permissible Explosive L imit

    Si l

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    Siglas:

    -OSHA=Occup at ional Safety and Health A ct/Adminis trat ion

    -OHSAS=Occu pational Health and Safety Ass essment Series

    -ISO=Internation al Organization for Standardization

    -MSDS=Material Safety Data Sheet

    -FISPQ=Ficha de Info rm ao d e Segurana do Produ to -Qum ico

    -UR=Umidade Relat iva

    -DIN=Deutsches Inst i tut fr Normung

    -ACGIH=American Conference of Governmental Indu str ia l Hygienists

    -ASHRAE=American Society of Heat ing, Refr igerat ing and A ir-Condi t ioning

    Engineers-ICOH=Internat ional Comm ission o n Occup at ional Heal th-WHO=Wor ld Health Organization

    -FDA=Food and Drug s Adm inistrat ion

    -NBR=Norm a Brasi leira

    -INMETRO=Instit ut o Nacio nal d e Metrol og ia, Norm alizao e Qualidade Indu str ial

    -FUNDACENTRO=Fundao Jo rge Duprat Fig ueired o de Segu rana e Med icin a do

    Trabalho-NIOSH=National Inst i tute for Occ upational Safety and Health

    -ABHO=Assoc. Bras. De Higiene Ocupacio nal

    -AIHA=American Industr ia l Hygiene Asso ciat ion

    -UA=Umidade Ab soluta

    -tbs=Temperatura d e Bulbo Seco

    -tbu=Temp eratura d e Bulb o mido

    Ventilao Industrial

    http://www.din.de/http://www.din.de/http://www.icoh.org.sg/http://en.wikipedia.org/wiki/National_Institute_for_Occupational_Safety_and_Healthhttp://en.wikipedia.org/wiki/National_Institute_for_Occupational_Safety_and_Healthhttp://en.wikipedia.org/wiki/National_Institute_for_Occupational_Safety_and_Healthhttp://en.wikipedia.org/wiki/National_Institute_for_Occupational_Safety_and_Healthhttp://www.icoh.org.sg/http://www.din.de/http://www.din.de/
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    Ventilao IndustrialFinal idades:

    Promover a ventilao para manutenodo conforto e eficincia.

    Promover a ventilao para manutenoda sade e segurana.

    Promover a ventilao para conservao

    de materiais e equipamentos.

    A li C id

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    Aplicaes e Cons id eraes :

    -Residencial, Comercial e Industrial.

    -Necessita de anlise e observao(principalmentena aplicao natural).-O escoamento ou fluxo do ar perturbado pordistrbios naturais.-O ar por ser um fludo no estado gasoso( elstico)

    possui propriedades especficas.-O efeito convectivo, termossifo ou efeitotemperatura conduz necessidade de aberturas notico, cumeeira ou na parte mais alta da paredeoposta de entrada.

    -As velocidades devero ser observadas comrelevncia.-As modificaes e alteraes em lay outs tmgrande influncia no balanceamento dos sistemas.

    Cl if i

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    Class if icao:

    - Ventilao Natural.Ventilao por ao dos ventos;Ventilao por diferenas de temperaturas;Ventilao Geral;Ventilao Natural Geral.

    - Ventilao Mecnica Diluidora.

    - Ventilao Local Exaustora.

    - Transporte Pneumtico.

    Ventilao Industrial

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    Ventilao Industrial

    Considerar:

    Venti lao Cruzada

    Efeito Cham in, Lareira ou Convect ivo

    Ven ti lao Elica

    Evaporao

    Conduo

    Radiao

    Critrios de Di lu io: Odores , Fumaa, CargaTrm ica, Veloc idade e Trocas

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    NORMAS REGULAMENTADORAS1) NBR 14679:2001: Sistemas de condicionamento de ar e

    ventilaoExecuo de servios de higienizao.Origem: Projeto 04:008.08-001:2000

    ABNT/CB-04 Comit Brasileiro de Mquinas e Equipamentos MecnicosCE-04:008:08 Comisso de Estudo de Ventilao IndustrialEsta Norma foi baseada na Recomendao Normativa ABRAVA I Renabrava I: 1999. Vlida a partirde 30.05.2001Palavras-chave: Servios de higienizao. Ventilao. Ar-condicionado

    2) NBR 16401:2008: Instalaes centrais de ar-condicionadopara confortoParmetros de projeto.

    3)NBR 13971:1997: Sistemas de refrigerao, condicionamento

    de ar e ventilaoManuteno programada.

    4) NBR 10080: Instalaes de ar condicionado para salas decomputadores.

    5) NBR 10085: Medies de temperatura em condicionamento de

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    5) NBR 10085: Medies de temperatura em condicionamento dear.6) Recomendao Normativa ABRAVA - Associao Brasileira deRefrigerao, Ar condicionado, Ventilao e Aquecimento.7) Recomendaes Tcnicas da Sociedade Brasileira de MeioAmbiente Qualidade de Ar de InterioresBRASINDOOR.8) Resoluo-RE n 176, de 24 de outubro de 2000, da AgnciaNacional de Vigilncia SanitriaAnvisa, do Ministrio da Sade.(estabelece critrios e metodologias de anlise para avaliar a qualidade do ar interior emambientes climatizados artificialmente de uso pblico e coletivo e relaciona as principaisfontes poluentes qumicas e biolgicas).9) Portaria n 3.523/GM, de 28 de agosto de 1998, da AgnciaNacional de Vigilncia SanitriaAnvisa, do Ministrio da Sade.

    (estabelece procedimentos de verificao visual do estado de limpeza e manuteno daintegridade e eficincia de todos os componentes dos sistemas de climatizao para garantir aqualidade do ar e preveno de riscos sade dos ocupantes de ambientes climatizados).

    10)Resoluo 09/2003 da ANVISA.

    11) NR-15/2010- Atividades e operaes insalubres. Nvel de emisso

    no ambiente laboral limite de tolerncia(anexo 11)

    Bibl iograf ia

    M it A L S Et Alii E d V t I d S P l

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    -Mesquita, A.L.S.,Et Alii,Eng de Vent.Ind.So Paulo,CETESB 1988.-Macintyre, A.J,Ventilao Industrial e Controle da Poluio,LTC, 2 Ed.1990.

    -Clezar, C.A., et al, Ventilao Industrial.Ed. UFSC,Florianpolis, 1999-Costa,Ennio Cruz da, Ventilao, Ed. Ed.Blucher, SoPaulo , 2005.-Industrial Ventilation-ACGIH, A Manual of Recommended

    Practice, 22 Ed., Michigan, Lasing, 1995.- Material do Curso de Tecnologia de Controle da Poluiodo Ar para Material Particulado, Gases, Vapores, Odores eVerificao de Sistemas da CETESB, Engenheira LgiaSiqueira, 2014.

    - Assuno JV de. Tecnologia de Controle da Poluio doAr Para material particulado, Gases, Vapores e Odores eVerificao de Sistemas. 2014- Imagens: Internet.-Publicaes.Normas,Portarias,Resolues,daFUNDACENTRO ABRAVA SBCC IBF ABHO AIHA