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1.1. Competência para legislar sobre o SFNcnf.org.br/documents/19/59955/2008-08-19+Sistema+Financeiro... · Portabilidade do crédito – importante instrumento de fortalecimento

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1.1.1.1. Competência para legislar sobre o SFNCompetência para legislar sobre o SFN::

a) União a) União –– Lei especLei especíífica e geral (Cfica e geral (Cóódigo Civil);digo Civil);

b) Estados e municb) Estados e municíípios exercem competência pios exercem competência concorrente.concorrente.

1. EVOLU1. EVOLUÇÇÃO E TENDÊNCIAS DO MARCO ÃO E TENDÊNCIAS DO MARCO REGULATREGULATÓÓRIORIO

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1.2.1.2. Estrutura Normativa do SFNEstrutura Normativa do SFN::

a)a) CMN CMN -- delegadelegaçção legislativa;ão legislativa;

b) b) Sistema normativo fechado;Sistema normativo fechado;

c) c) Comissões consultivas Comissões consultivas –– criadas e não criadas e não instaladas.instaladas.

1.3. 1.3. O art. 192 da CFO art. 192 da CF –– politizapolitizaçção. ão.

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2. OS AVAN2. OS AVANÇÇOS RECENTESOS RECENTES

2.1. 2.1. A nova Lei de RecuperaA nova Lei de Recuperaçção de Empresasão de Empresas --antiga lei de falências.antiga lei de falências.

2.2. 2.2. LegislaLegislaçção processualão processual -- significativas significativas alteraalteraçções na legislaões na legislaçção processual.ão processual.

2.3. 2.3. ModernizaModernizaçção de instrumentos financeirosão de instrumentos financeiros --ccéédula de crdula de créédito bancdito bancáário e outras iniciativas.rio e outras iniciativas.

2.4. 2.4. Melhoria da qualidade do crMelhoria da qualidade do crééditodito -- alienaalienaçção ão fiducifiduciáária de imria de imóóveis, o patrimônio de afetaveis, o patrimônio de afetaçção e ão e valor incontroverso.valor incontroverso.

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2.5. 2.5. A Reforma do JudiciA Reforma do Judiciááriorio -- Conselho Conselho Nacional de JustiNacional de Justiçça e sa e súúmula mula vinculantevinculante..

2.6. 2.6. Parcerias pParcerias púúblicoblico--privadasprivadas --investimentos na infrainvestimentos na infra--estrutura (ainda estrutura (ainda não decolou na esfera federal)não decolou na esfera federal)

2.7. 2.7. CrCréédito Consignadodito Consignado –– inovainovaçção bem ão bem sucedida.sucedida.

2.8. 2.8. Lei Geral da Micro e pequena empresaLei Geral da Micro e pequena empresa–– remanesce encargos sociais elevados.remanesce encargos sociais elevados.

2.9. 2.9. SecuritizaSecuritizaççãoão –– mercado em formamercado em formaçção.ão.

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2.10. 2.10. RessegurosResseguros –– entrada do setor privado.entrada do setor privado.

2.11. 2.11. Correspondente bancCorrespondente bancáário:rio:a) Facilitador da bancarizaa) Facilitador da bancarizaçção;ão;b) Necessidade de controles eficientes.b) Necessidade de controles eficientes.

2.12. 2.12. MicrocrMicrocrééditodito –– espaespaçço para crescer o para crescer quando bancos entenderem como quando bancos entenderem como funciona.funciona.

2.13. 2.13. Acesso ao Sistema BancAcesso ao Sistema Bancááriorio –– abertura abertura interna e externa.interna e externa.

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3.3. MEDIDAS NECESSMEDIDAS NECESSÁÁRIAS PARA RIAS PARA EXPANSÃO DO CREXPANSÃO DO CRÉÉDITO E DITO E REDUREDUÇÇÃO DE SEU CUSTO:ÃO DE SEU CUSTO:

3.1. 3.1. Cadastro positivoCadastro positivo -- regimes jurregimes juríídico e dico e regulatregulatóório que permitam a troca de rio que permitam a troca de informainformaçções sobre tomadores de crões sobre tomadores de créédito, dito, positivas ou negativas.positivas ou negativas.

3.2. 3.2. Portabilidade do crPortabilidade do crééditodito –– importante importante instrumento de fortalecimento da instrumento de fortalecimento da concorrência concorrência –– problemas a superar.problemas a superar.

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3.3. 3.3. CrCréédito Imobilidito Imobiliááriorio::a) Registro de ima) Registro de imóóveis veis -- cadastro central e cadastro central e redureduçção de taxas de registro;ão de taxas de registro;

b) Aprimoramento do regime de avaliab) Aprimoramento do regime de avaliaçções;ões;

c) Melhoria do marco regulatc) Melhoria do marco regulatóório rio ––simplificasimplificaçção;ão;

d) Realizad) Realizaçção rão ráápida das garantias;pida das garantias;

e) Cre) Créédito a ser praticado independentemente de dito a ser praticado independentemente de direcionamento;direcionamento;

f) Sistema judicial eficiente.f) Sistema judicial eficiente.

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3.4. 3.4. Centrais de riscos:Centrais de riscos:a) Abranger cra) Abranger crééditos de qualquer valor;ditos de qualquer valor;b) Delegar ao sistema bancb) Delegar ao sistema bancáário a gestão do rio a gestão do cadastro.cadastro.

3.5. 3.5. Regras de Regras de provisionamentoprovisionamento para devedores para devedores duvidosos:duvidosos:

a) Convergência com a pra) Convergência com a práática internacional;tica internacional;b) b) CompatibilizaCompatibilizaççãoão com a lei de recuperacom a lei de recuperaçção de ão de empresas;empresas;cc) Efeitos da Basil) Efeitos da Basilééia II sobre o cria II sobre o créédito;dito;d) Regime fiscal.d) Regime fiscal.

3.6. 3.6. Lei de recuperaLei de recuperaçção de empresasão de empresas –– o cro créédito fiscal dito fiscal deve ficar sujeito aos efeitos da recuperadeve ficar sujeito aos efeitos da recuperaçção.ão.

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4. 4. MEDIDAS PARA AUMENTO DA EFICIÊNCIA MEDIDAS PARA AUMENTO DA EFICIÊNCIA E DO NE DO NÍÍVEL DA INTERMEDIAVEL DA INTERMEDIAÇÇÃO ÃO FINANCEIRAFINANCEIRA

4.1. 4.1. ReduReduçção dos custos administrativos dos bancos:ão dos custos administrativos dos bancos:a) Completar o ciclo de medidas de aprimoramento a) Completar o ciclo de medidas de aprimoramento do SPB:do SPB:I I -- Risco sistêmico Risco sistêmico –– controle do saldo de reservas;controle do saldo de reservas;II II -- As câmaras interbancAs câmaras interbancáárias;rias;III III -- CompensaCompensaçção bancão bancáária:ria:

11ºº) Pouca evolu) Pouca evoluçção / gestão de riscos;ão / gestão de riscos;22ºº) Conferir a administra) Conferir a administraçção do sistema para ão do sistema para entidade privada, de carentidade privada, de carááter pter púúblico.blico.

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b) Desburocratizab) Desburocratizaçção:ão:

I I -- Documentos Documentos -- volume enorme que volume enorme que transita no sistema banctransita no sistema bancáário;rio;

II II -- Custos de observância;Custos de observância;

III III -- Prazos prescricionais;Prazos prescricionais;

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IV IV -- CartCartóórios:rios:

11ºº) Reflexões sobre seu papel na ) Reflexões sobre seu papel na sociedade para tornsociedade para tornáá--los parceiros do los parceiros do desenvolvimento;desenvolvimento;

22ºº) Registro de t) Registro de tíítulos e documentos tulos e documentos ––produproduçção de efeitos junto a ão de efeitos junto a terceiros/custos;terceiros/custos;

33ºº) Protesto de t) Protesto de tíítulos tulos -- anacronismo.anacronismo.

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V V -- Certidões negativas Certidões negativas –– a ineficiência do poder a ineficiência do poder ppúúblico em administrar suas relablico em administrar suas relaçções com o ões com o contribuinte, impõe ônus inaceitcontribuinte, impõe ônus inaceitáável para as vel para as atividades econômicas e as relaatividades econômicas e as relaçções dos indivões dos indivííduos duos na sociedade;na sociedade;

VI VI -- RequisiRequisiçções de informaões de informaçções de ões de óórgãos prgãos púúblicos;blicos;

VII VII -- Registro Nacional de IdentificaRegistro Nacional de Identificaçção Civil:ão Civil:11ºº) Previsto em lei e não implementado;) Previsto em lei e não implementado;22ºº) Regime atual facilita fraudes;) Regime atual facilita fraudes;33ºº) Entendimento entre União e Estados.) Entendimento entre União e Estados.

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c) Tributac) Tributaçção da intermediaão da intermediaçção financeira ão financeira ––cunha fiscal;cunha fiscal;

d) Fundo Garantidor de Crd) Fundo Garantidor de Crééditos ditos –– FGC:FGC:

I I -- Impacto das contribuiImpacto das contribuiçções no custo de ões no custo de captacaptaçção;ão;

II II -- FGDLI/FGDLI/RechequeRecheque..

e) Autoe) Auto--regularegulaçção bancão bancáária:ria:

I I -- Experiência bem sucedida da ANBID;Experiência bem sucedida da ANBID;

II II -- FebrabanFebraban –– iniciativas em curso.iniciativas em curso.

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4.2.4.2. Sistema contSistema contáábil brasileiro:bil brasileiro:

a) Necessidade de modernizaa) Necessidade de modernizaçção para ão para melhoria das informamelhoria das informaçções sobre os ões sobre os tomadores de crtomadores de créédito;dito;

b) A contabilidade estb) A contabilidade estáá pouco presente na pouco presente na vida brasileira;vida brasileira;

c) Sonegac) Sonegaçção fiscal e caixa 2 refletem essa ão fiscal e caixa 2 refletem essa realidade.realidade.

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4.3. 4.3. Tecnologia:Tecnologia:a) Compatibilizar a legislaa) Compatibilizar a legislaçção com os ão com os modernos instrumentos tecnolmodernos instrumentos tecnolóógicos;gicos;b) Uso seguro (seguranb) Uso seguro (segurançça jura juríídica) das dica) das transatransaçções eletrônicas;ões eletrônicas;c) Crimes eletrônicos c) Crimes eletrônicos –– falta legislafalta legislaçção.ão.

4.4. 4.4. SeguranSegurançça banca bancáária:ria:a) Ineficiências do sistema;a) Ineficiências do sistema;b) Custo de baixo retorno.b) Custo de baixo retorno.

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55. INSTABILIDADE JUR. INSTABILIDADE JURÍÍDICA E DICA E PROBLEMAS DO MARCO REGULATPROBLEMAS DO MARCO REGULATÓÓRIO:RIO:

5.1. 5.1. Os planos econômicos.Os planos econômicos.

5.2. 5.2. Bancos / CDC.Bancos / CDC.

5.3. 5.3. Sistema judicial:Sistema judicial:

a) O aumento da eficiência da intermediaa) O aumento da eficiência da intermediaçção ão financeira depende fortemente do financeira depende fortemente do cumprimento dos contratos, principalmente cumprimento dos contratos, principalmente as clas clááusulas de garantia;usulas de garantia;

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b) A falta de estabilidade jurb) A falta de estabilidade juríídica afeta não dica afeta não apenas o crapenas o créédito, mas a economia como um dito, mas a economia como um todo, com os seguintes efeitos:todo, com os seguintes efeitos:

I I -- DiminuiDiminuiçção do fôlego da atividade ão do fôlego da atividade produtiva;produtiva;

II II -- DesestDesestíímulo aos investimentos; emulo aos investimentos; e

III III -- DistorDistorçção do sistema de preão do sistema de preçços ao os ao introduzir fontes adicionais de risco nos introduzir fontes adicionais de risco nos negnegóócios. cios.

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c) Percepc) Percepçção da sociedade de morosidade do ão da sociedade de morosidade do aparelho judicial:aparelho judicial:

I I -- LegislaLegislaçção processual ainda ão processual ainda defasada;defasada;

II II -- Recursos tecnolRecursos tecnolóógicos atgicos atéé o o momento não utilizados na sua momento não utilizados na sua plenitude;plenitude;

III III -- AdministraAdministraçção carente de recursos ão carente de recursos humanos e materiais.humanos e materiais.

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d) Alguns depoimentos, inclusive de d) Alguns depoimentos, inclusive de membros da magistratura, sobre o membros da magistratura, sobre o assunto:assunto:

Min. Eros Grau, "ConstituiMin. Eros Grau, "Constituiçção e reforma universitão e reforma universitáária". Folha de S. Paulo, ria". Folha de S. Paulo, São Paulo, 23 jan. 2005, p. A3.São Paulo, 23 jan. 2005, p. A3.

““O mercado O mercado éé uma instituiuma instituiçção jurão juríídica cujo dica cujo funcionamento regular depende fundamentalmente funcionamento regular depende fundamentalmente de segurande segurançça e certeza jura e certeza juríídicas e da garantia de dicas e da garantia de respeito aos contratosrespeito aos contratos””..

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II II -- ““Hoje enxergaHoje enxerga--se o Poder Judicise o Poder Judiciáário rio como como um um elemento integrante doelemento integrante dodesenvolvimento desenvolvimento nacional. O funcionamento nacional. O funcionamento das das instituiinstituiçções ões éé fundamental para o fundamental para o desenvolvimento.desenvolvimento.

O Poder JudiciO Poder Judiciáário tem de funcionar de forma rio tem de funcionar de forma independente, previsindependente, previsíível e eficiente para vel e eficiente para assegurar a assegurar a tranqtranqüüilidade da seguranilidade da segurançça a jurjuríídica a todas as atividades cdica a todas as atividades cííveis, veis, comerciais, trabalhistas, a fim de garantir comerciais, trabalhistas, a fim de garantir uma previsão do desenvolvimentouma previsão do desenvolvimento””..

Min. Nelson Jobim, "Entrevista". Valor, São Paulo, 13 dez. 2004,Min. Nelson Jobim, "Entrevista". Valor, São Paulo, 13 dez. 2004,p. A12p. A12..

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III III -- "Com o Judici"Com o Judiciáário independente e ligeiro, rio independente e ligeiro, faremos faremos valer o respeito aos contratos".valer o respeito aos contratos".

"Onde h"Onde háá seguransegurançça jura juríídica, os capitais dica, os capitais aportam e aportam e demoram. A economia cresce. demoram. A economia cresce. Diminui o desemprego. Diminui o desemprego. Aumenta a Aumenta a arrecadaarrecadaçção. ão. Melhora a classe mMelhora a classe méédia. Os direitos e vantagens dia. Os direitos e vantagens da democracia chegam aos pobres, alcanda democracia chegam aos pobres, alcanççam a am a todostodos””..

Min. Edson Vidigal, presidente do Superior Tribunal de JustiMin. Edson Vidigal, presidente do Superior Tribunal de Justiçça a (STJ) em seu discurso de abertura do "I Encontro sobre Reforma (STJ) em seu discurso de abertura do "I Encontro sobre Reforma JudiciJudiciáária na Amria na Améérica do Sul" (25/11/2004).rica do Sul" (25/11/2004).

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IV IV -- ““Informatizar o sistema judicial Informatizar o sistema judicial ééfundamental para fundamental para a celeridade da a celeridade da tramitatramitaçção das questões e para a ão das questões e para a diminuidiminuiçção do volume de feitos na ão do volume de feitos na JustiJustiçça. (...) para a a. (...) para a consolidaconsolidaçção de ão de um ambiente mais favorum ambiente mais favoráável a vel a investimentos e a transainvestimentos e a transaçções financeiras ões financeiras e comerciais.e comerciais.””

Enunciado do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Enunciado do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social –– CDES, agosto de 2006.CDES, agosto de 2006.

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V V -- ““Não por acaso o volume de crNão por acaso o volume de créédito dito éé baixo e o baixo e o custo do custo do dinheiro dinheiro ééalto. Leis inadequadas (...) alto. Leis inadequadas (...) tambtambéém m colaboram para aumentar o custo colaboram para aumentar o custo dos dos empremprééstimos e, em particular, stimos e, em particular, contribucontribuííram ram para a destruipara a destruiçção ão do mercado de hipotecas do mercado de hipotecas para para moradiamoradia””..

Alexandre Alexandre ScheinkmanScheinkman, comentando os custos e os prazos para a , comentando os custos e os prazos para a execuexecuçção de garantias e o recebimento de dão de garantias e o recebimento de díívidas no Brasil.vidas no Brasil.

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e) Necessidade de realizae) Necessidade de realizaçção de pesquisa sobre a ão de pesquisa sobre a estrutura do Poder Judiciestrutura do Poder Judiciáário, visando identificar:rio, visando identificar:

I I -- O grau de morosidade existente, em que casos e O grau de morosidade existente, em que casos e locais geogrlocais geográáficos, e tipos de tribunais ficos, e tipos de tribunais (especializados ou não); e(especializados ou não); e

II II -- Qual o melhor sistema de informatizaQual o melhor sistema de informatizaçção a ser ão a ser utilizado, como uniformizutilizado, como uniformizáá--lo e como viabilizar a lo e como viabilizar a padronizapadronizaçção dos diversos softwares existentes em ão dos diversos softwares existentes em cada tribunal.cada tribunal.

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f) Recomendf) Recomendáável parcerias pvel parcerias púúblicoblico--privadas privadas voltadas para a construvoltadas para a construçção de propostas ão de propostas concretas e objetivas para, dentro de mconcretas e objetivas para, dentro de méédio dio / longo prazo, implementar medidas que / longo prazo, implementar medidas que eliminem ou atenuem os entraves que eliminem ou atenuem os entraves que atualmente afetam a eficiência do Poder atualmente afetam a eficiência do Poder JudiciJudiciáário.rio.

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5.4. 5.4. CapitalizaCapitalizaçção de jurosão de juros –– discussão judicial.discussão judicial.

5.5. 5.5. Lavagem de Dinheiro:Lavagem de Dinheiro:a) Questão cra) Questão críítica para o sistema financeiro mundial;tica para o sistema financeiro mundial;b) b) ““ConheConheçça o seu clientea o seu cliente”” e os nege os negóócios eletrônicos;cios eletrônicos;c) Evoluc) Evoluçção da lei brasileira;ão da lei brasileira;d) Efetividade do uso dos dados coletados.d) Efetividade do uso dos dados coletados.

5.6. 5.6. Folha de pagamentoFolha de pagamento –– postura dos entes ppostura dos entes púúblicos.blicos.

5.7. 5.7. DepDepóósitos judiciaissitos judiciais –– a injustia injustiçça do regime brasileiro.a do regime brasileiro.

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5.8. 5.8. Congresso Nacional:Congresso Nacional:a) Projetos de lei e os riscos de retrocesso nos a) Projetos de lei e os riscos de retrocesso nos avanavançços;os;b) Necessidade de planejamento legislativo.b) Necessidade de planejamento legislativo.

5.9. 5.9. RegulamentaRegulamentaçção do art. 192:ão do art. 192:a) CMN a) CMN -- papel, competência e composipapel, competência e composiçção;ão;b) Autonomia Operacional do b) Autonomia Operacional do BacenBacen;;c) Competitividade / Concorrência no setor c) Competitividade / Concorrência no setor bancbancáário:rio:

I I –– CADE / BANCO CENTRAL;CADE / BANCO CENTRAL;II II -- Conduta / fusões bancConduta / fusões bancáárias.rias.

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d) Regimes especiais aplicd) Regimes especiais aplicááveis veis ààs instituis instituiçções ões financeiras financeiras –– Lei nLei n°° 6.024;6.024;

e) Supervisão bance) Supervisão bancáária:ria:

I I -- Controles internos / SOX;Controles internos / SOX;

II II -- ComplianceCompliance;;

III III -- Comitê de auditoria;Comitê de auditoria;

IV IV -- RodRodíízio do auditor independente.zio do auditor independente.

f) Instrumentos financeiros f) Instrumentos financeiros –– aprimoramentos.aprimoramentos.

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5.10. 5.10. TerceirizaTerceirizaççãoão –– riscos de retrocessos.riscos de retrocessos.

5.11. 5.11. Nexo epidemiolNexo epidemiolóógicogico –– aumento daaumento dacarga fiscal.carga fiscal.

5.12. 5.12. FactoringFactoring –– falta de disciplina legislativa.falta de disciplina legislativa.

5.13. 5.13. Cartão de crCartão de crééditodito –– marco regulatmarco regulatóório em rio em evoluevoluçção.ão.

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6. REFORMAS ESSENCIAIS:6. REFORMAS ESSENCIAIS:

6.1. 6.1. PrevidênciaPrevidência –– princprincíípios da reforma:pios da reforma:

a) Respeito aos direitos adquiridos e regras de a) Respeito aos direitos adquiridos e regras de transitransiçção;ão;

b) Preservab) Preservaçção da Seguridade Social;ão da Seguridade Social;

c) Separac) Separaçção entre Assistência e Previdência;ão entre Assistência e Previdência;

d) Assistência não deve inibir participad) Assistência não deve inibir participaçção na ão na Previdência;Previdência;

e) Universalidade;e) Universalidade;

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f) Justif) Justiçça previdencia previdenciáária;ria;

g) Separag) Separaçção: benefão: benefíícios de risco x cios de risco x benefbenefíícios programcios programááveis;veis;

h) Eventos de risco em regime h) Eventos de risco em regime mutualmutual e e solidsolidáário;rio;

i) Benefi) Benefíício programcio programáável proporcional vel proporcional ààs s contribuicontribuiçções e ões e àà expectativa de expectativa de sobrevida;sobrevida;

j) Capitalizaj) Capitalizaçção para faixas de renda mais ão para faixas de renda mais elevadas.elevadas.

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6.2. 6.2. TributTributááriaria –– proposta do Governo:proposta do Governo:

a) Substituia) Substituiçção dos tributos sobre bens e servião dos tributos sobre bens e serviçços os (ICMS, IPI, PIS, (ICMS, IPI, PIS, CofinsCofins, CIDE , CIDE -- CombustCombustííveis) veis) por dois impostos, sobre o valor adicionado:por dois impostos, sobre o valor adicionado:

I I -- Um estadual (IVAUm estadual (IVA--E):E):

11ºº) Seria observado o princ) Seria observado o princíípio do destino pio do destino (puro ou com al(puro ou com alííquota quota residual na residual na origem);origem);

22ºº) Estados teriam autonomia na fixa) Estados teriam autonomia na fixaçção de ão de alalííquotas dentro de parâmetros definidos quotas dentro de parâmetros definidos nacionalmente.nacionalmente.

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II II -- um federal (IVAum federal (IVA--F);F);

III III -- uniformizauniformizaçção, com lei complementar e ão, com lei complementar e regulamentaregulamentaçção ão úúnica, de carnica, de carááter nacional.ter nacional.

b) O novo IVA teria as seguintes caracterb) O novo IVA teria as seguintes caracteríísticas:sticas:

I I -- Seria não cumulativo, com sistema de dSeria não cumulativo, com sistema de déébito e bito e crcréédito (imposto x imposto), com dito (imposto x imposto), com crcréédito para dito para bens de bens de capital, ficando a capital, ficando a avaliar cravaliar créédito para dito para bens de uso ou consumo;bens de uso ou consumo;

II II -- Fim da guerra fiscal com formulaFim da guerra fiscal com formulaçção de uma ão de uma polpolíítica de desenvolvimento regional como tica de desenvolvimento regional como alternativa efetiva e transparente;alternativa efetiva e transparente;

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III III -- IntegraIntegraçção do ISS ão do ISS àà base do IVAbase do IVA--E como E como forma forma de possibilitar o alcance de uma de possibilitar o alcance de uma base pouco explorada base pouco explorada pelos pequenos pelos pequenos municmunicíípios;pios;

IV IV -- FiscalizaFiscalizaçção especializada segundo a ão especializada segundo a competência tributcompetência tributáária e integrada (cadastros e ria e integrada (cadastros e bases de dados comuns), podendo ser bases de dados comuns), podendo ser compartilhada mediante convênio ou lei;compartilhada mediante convênio ou lei;

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V V -- Nas operaNas operaçções interestaduais, o imposto seria ões interestaduais, o imposto seria integralmente cobrado no Estado de origem, mas integralmente cobrado no Estado de origem, mas apropriado pelo Estado de destino, reduzindo o apropriado pelo Estado de destino, reduzindo o risco de sonegarisco de sonegaçção.ão.

c) O modelo em discussão não aborda a reduc) O modelo em discussão não aborda a reduçção ão da tributada tributaçção da intermediaão da intermediaçção financeira, hoje ão financeira, hoje muito onerada pelo Pis/muito onerada pelo Pis/CofinsCofins, al, aléém dos demais m dos demais tributos que compõem a cunha fiscal.tributos que compõem a cunha fiscal.

d) Nota Fiscal Eletrônicad) Nota Fiscal Eletrônica

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6.3. 6.3. Trabalhista:Trabalhista:

a) Combate a) Combate àà massa de trabalhadores informais massa de trabalhadores informais --ampliaampliaçção da formalizaão da formalizaçção do trabalho, ão do trabalho, incorporando milhões de trabalhadores ao incorporando milhões de trabalhadores ao mercado regulado do trabalho, com reflexos mercado regulado do trabalho, com reflexos importantes nas contas previdenciimportantes nas contas previdenciáárias e nos rias e nos fundos pfundos púúblicos;blicos;

b) Modernizab) Modernizaçção da Legislaão da Legislaçção trabalhista ão trabalhista -- no no mundo globalizado a empresa brasileira não sermundo globalizado a empresa brasileira não seráácompetitiva se não puder conviver com regras competitiva se não puder conviver com regras trabalhistas que assegurem liberdade de trabalhistas que assegurem liberdade de negocianegociaçção das relaão das relaçções de trabalho e seguranões de trabalho e segurançça a jurjuríídica dos acordos celebrados;dica dos acordos celebrados;

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c) Não se pretende suprimir direitos sociais, mas c) Não se pretende suprimir direitos sociais, mas inseriinseri--los num ambiente de negocialos num ambiente de negociaçção de forma a ão de forma a estendêestendê--los a um nlos a um núúmero muito maior de mero muito maior de destinatdestinatáários;rios;

d) A discussão deve transcorrer com transparência d) A discussão deve transcorrer com transparência e principalmente dentro de elevado espe principalmente dentro de elevado espíírito de rito de disposidisposiçção para concessões recão para concessões recííprocas e procas e transmitindo a sociedade, de forma didtransmitindo a sociedade, de forma didáática, tica, simples e objetiva os benefsimples e objetiva os benefíícios que se esperam cios que se esperam dessas mudandessas mudançças para o mercado de trabalho e as para o mercado de trabalho e competitividade do Pacompetitividade do Paíís, afastando a ids, afastando a idééia de que a ia de que a reforma trabalhista objetiva excluir direitos;reforma trabalhista objetiva excluir direitos;

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e) Enfrentar a questão da Substituie) Enfrentar a questão da Substituiçção ão Processual, mediante sua regulaProcessual, mediante sua regulaçção por lei;ão por lei;

f) Regulamentar a terceirizaf) Regulamentar a terceirizaçção, de forma a ão, de forma a permitir sua adopermitir sua adoçção pelas empresas, ão pelas empresas, estabelecendo requisitos para o estabelecendo requisitos para o funcionamento das empresas prestadoras de funcionamento das empresas prestadoras de serviserviçço que visam a garantir o adimplemento o que visam a garantir o adimplemento das obrigadas obrigaçções trabalhistas e previdenciões trabalhistas e previdenciáárias.rias.

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6.4. 6.4. Sindical:Sindical:

a) O conflito estabelecido entre os sindicatos, a) O conflito estabelecido entre os sindicatos, governo e empresgoverno e empresáários nas negociarios nas negociaçções;ões;

b) Pluralidade b) Pluralidade –– deverdeveráá ser permitido o ser permitido o funcionamento de mais de um sindicato por funcionamento de mais de um sindicato por categoria, desde que a nova agremiacategoria, desde que a nova agremiaçção ão preencha critpreencha critéérios de aferirios de aferiçção de ão de representatividade;representatividade;

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c) A contribuic) A contribuiçção sindical deixarão sindical deixaráágradualmente de ser obrigatgradualmente de ser obrigatóória;ria;

d) Nacionalizad) Nacionalizaçção ão –– a organizaa organizaçção nacional ão nacional de categorias e setores deverde categorias e setores deveráá ser ser incentivada, com o intuito de evitar a incentivada, com o intuito de evitar a fragmentafragmentaçção da representaão da representaçção e estimular ão e estimular grandes acordos coletivos;grandes acordos coletivos;

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e) Justie) Justiçça do Trabalho a do Trabalho –– vváárias sugestões de rias sugestões de mudanmudançça:a:

I I -- Se não houver acordo nos dissSe não houver acordo nos dissíídios as dios as partes poderão nomear um partes poderão nomear um áárbitro prbitro púúblico ou blico ou privado;privado;

II II -- O O áárbitro levarrbitro levaráá em conta tambem conta tambéém a m a situasituaçção econômica das empresas;ão econômica das empresas;

f) Negociaf) Negociaçção Coletiva ão Coletiva -- valorizavalorizaçção dos acordos ão dos acordos coletivos em todos os ncoletivos em todos os nííveis e âmbitos de veis e âmbitos de representarepresentaçção, preservados os direitos definidos ão, preservados os direitos definidos em lei como inegociem lei como inegociááveis.veis.

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6.5. 6.5. Agências Reguladoras:Agências Reguladoras:

a) Profissionalizaa) Profissionalizaçção, independência e ão, independência e fortalecimento das agências;fortalecimento das agências;

b) Processo regulatb) Processo regulatóório mais trio mais téécnico e cnico e estimulador do investimento privado.estimulador do investimento privado.

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6.6. 6.6. PolPolíítica e Eleitoral:tica e Eleitoral:

a) Voto em lista;a) Voto em lista;b) Financiamento pb) Financiamento púúblico de campanha;blico de campanha;c) Vedac) Vedaçção de coligaão de coligaçções nas eleiões nas eleiçções ões proporcionais;proporcionais;d) Fidelidade partidd) Fidelidade partidáária;ria;e) Cle) Clááusula de barreira;usula de barreira;f) Voto aberto no Congresso;f) Voto aberto no Congresso;g) Voto facultativo;g) Voto facultativo;h) Eleih) Eleiçção de suplentes de Senador;ão de suplentes de Senador;i) Sistema eleitoral i) Sistema eleitoral –– voto distrital.voto distrital.

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7. TEMAS DIVERSOS7. TEMAS DIVERSOS

7.1. 7.1. SuperendividamentoSuperendividamento do consumidor.do consumidor.

7.2. 7.2. SecuritizaSecuritizaççãoão de ativos/de ativos/recebrecebííveisveis da Uniãoda União–– oportunidade de consolidaoportunidade de consolidaçção do ajuste ão do ajuste fiscal.fiscal.

7.3. 7.3. Anistia fiscal.Anistia fiscal.

7.4. 7.4. Sistema S.Sistema S.

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7.5. 7.5. FGTSFGTS –– prorrogaprorrogaçção do aumento da multa ão do aumento da multa rescisrescisóória (10%).ria (10%).

7.6. 7.6. Perfil das demandas judiciais.Perfil das demandas judiciais.

7.7. 7.7. PrecatPrecatóórios rios –– o arcaico regime de o arcaico regime de pagamento das condenapagamento das condenaçções judiciais ões judiciais impostas ao poder pimpostas ao poder púúblico.blico.

7.8. 7.8. SubstituiSubstituiçção processualão processual –– reconhecimento reconhecimento do direito aos sindicatos.do direito aos sindicatos.

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7.9. 7.9. OIT 158OIT 158 –– despedida imotivada.despedida imotivada.

7.10. 7.10. ““PolPolííticos são de Marte; banqueiros são ticos são de Marte; banqueiros são de Plutãode Plutão””.. (artigo do Financial Times (artigo do Financial Times reproduzido pelo Valor)reproduzido pelo Valor)

7.11. 7.11. Agenda de princAgenda de princíípios da Apios da Açção ão Empresarial.Empresarial.