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PUB Caixa da Batalha O Banco da (nossa) terra. CA Seguros | CA Consult | CA Gest R. Inf. D. Fernando, 2 • 2440-901 BATALHA Tel. 244 769 270 • Fax 244 769 279 PUB Director: Luís Miguel Ferraz | Mensal | Ano XVII | Edição 185 | Novembro de 2012 --------------------- Das 07h30 às 22h00 --------------------- Combustíveis --------------------- Lubrificantes --------------------- Produtos auto ---------------------- Gás (BP/REPsOL/GaLP) --------------------- Lavagem/aspiração ---------------------- e RAÇÕES para animais Desconto 4 CEnt/LitRO! em todos os combustíveis Petro FM Rua Forno da Telha, 1385 Quinta do Retiro Barreira 2410-251 LEIRIA Tlf. 244834445 • Tlm. 919701359 • Fax 244892250 • [email protected] www.jornaldagolpilheira.pt LMFerraz Preço 0,80 (IVA inc.) Morada Estrada do Baçairo, 856 2440-234 GOLPILHEIRA Tel. 965 022 333 910 280 820 Correio electrónico [email protected] Sítios na internet jgolpilheira.blogspot.pt facebook.com/jgolpilheira twitter.com/jgolpilheira 19.ª Semana Cultural da Golpilheira P. 3, 4, 5 e 11 | Grande reportagem P. 2 | Cartaz Festas de Natal no CRG e na Batalha P. 6 e última | iniciativa Natal na Batalha tem mais brilho P. 7 | prémio merecido Travaços recebe Óscar do Folclore P. 9 | Futsal feminino CRG com mais uma Supertaça Distrital P. 18 | Carta do Brasil Padre João lembra visita e agradece

1211 Jornal da Golpilheira Novembro 2012

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Edição de Novembro de 2012 do Jornal da Golpilheira - publicação mensal da freguesia da Golpilheira, concelho da Batalha, distrito de Leiria. Notícias, opinião, personalidades, tradição, cultura, desporto... as gentes da Golpilheira. Fundador e Director: Luís Miguel Ferraz.

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Page 1: 1211 Jornal da Golpilheira Novembro 2012

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Sítios na internetjgolpilheira.blogspot.ptfacebook.com/jgolpilheiratwitter.com/jgolpilheira

19.ª Semana Culturalda Golpilheira

P. 3, 4, 5 e 11 | Grande reportagem

P. 2 | CartazFestas de Natal no CRG e na Batalha

P. 6 e última | iniciativaNatal na Batalha tem mais brilho

P. 7 | prémio merecidoTravaços recebe Óscar do Folclore

P. 9 | Futsal femininoCRG com mais uma Supertaça Distrital

P. 18 | Carta do BrasilPadre João lembra visita e agradece

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Novembro de 2012

Jornal da Golpilheira2 . abertura .

.editorial.

Luís Miguel FerrazDirector

Freguesias e atrasos

Olhos nos Olhos com a Terceira Idade

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. cd . sugestão de Natal .É Natal, Cristo nasceu!Pe. António CartagenoPaulusOs cânticos que compõem este CD de Natal são, na sua grande maioria, trechos originais e/ou versões jamais cantadas/gravadas em Portugal. Trata-se, de facto, de adaptações, transcrições, harmonizações e instrumenta-ções efectuadas neste último ano pelo padre António Cartageno, da diocese de Beja. Deu-se algum lugar de destaque à música portuguesa do Natal (mais de um terço), mas teve-se também em conta uma variada proveniência das tradições musicais natalícias no mundo.

No rescaldo de mais uma semana cultural, não podíamos deixar de fazer um balanço desta activida-de que, durante 9 dias, mo-vimentou a comunidade da Golpilheira. Não toda a co-munidade, é verdade. Longe disso. Não vale a pena es-conder o sol com a peneira.

Organizar uma sema-na cultural numa peque-na aldeia de um pequeno concelho deste pequeno Portugal, como dizíamos na última edição, não é pêra doce. Dá muito trabalho, são sempre (quase) os mes-mos e nem sempre se tem a sensação de que valeu a pena. Se pudemos ver uma ou duas centenas de pessoas nos convívios de comes-e-

bebes, no almoço ofereci-do aos idosos, no desfile de moda ou no cinema para as crianças, a verdade é que, nas propostas mais culturais ou nos debates mais sérios, os números contaram-se às vezes pelos dedos das mãos, ou pouco mais.

É verdade que isto se passa um pouco por todo lado, mas não deixa de ser pena. Quando não há ofertas culturais, as pessoas queixam-se de que ninguém faz nada. Quando se faz al-guma coisa, não aparece ninguém. Vamos desistir? Espero que não. Vamos baixar o nível para sessões de striptease, com a garantia de que haverá enchente e até a cobertura das televi-sões, como já aconteceu na região? Espero que não. Va-mos insistir e ter confiança de que um dia as pessoas percebam que vale a pena…

Este ano, por motivos pessoais, não pude acom-panhar a semana cultural como costumo fazer. Mas participei no encerramento, onde esperava encontrar a grande maioria da popula-ção em convívio e partilha de actividades. Apesar de terem aparecido duas ou três centenas de pessoas, a afluência esteve bem longe de significar um verdadeiro “dia da freguesia”.

Isto levou-me a pensar nas razões que levarão mi-lhares de pessoas pelo país inteiro a protestar contra a extinção da “sua” freguesia. Pela identidade local? Pelo sentido de comunidade coesa? Pela especificidade cultural que marca cada um destes territórios? Duvido. Tirando um certo orgulho vago de “ser independen-te”, de ostentar o nome da terrinha numa bandeira ou de ter os serviços públicos à porta de casa, vejo pouco mais. Mas, para isso, bas-taria deixar a bandeira no mastro e o nome da fregue-sia nas placas e garantir um funcionário camarário a vir tratar-nos dos papéis ou das valetas um ou dois dias por semana…

Pelos mesmos motivos pessoais, não me foi possível fechar esta edição antes do que acabasse o mês de No-vembro. Apresento aos lei-tores as minhas desculpas e peço compreensão para fac-to de este jornal depender da minha disponibilidade. Agradeço ao Manuel Rito o trabalho de reportagem que fez de toda a semana cultural.

Esperamos voltar antes do Natal, com os votos de que seja Santo para todos nós.

Page 3: 1211 Jornal da Golpilheira Novembro 2012

Oferecido pelo CRG, re-alizou-se no segundo dia da Semana Cultural, no nosso salão de festas, o almoço de convívio para os jovens com mais de 60 anos, participan-do mais de 130.

Como é normal, marca-ram presença os presiden-tes da Câmara Municipal da Batalha e da Junta de Freguesia da Golpilheira, assim como os elementos da direcção da colectivida-de. Depois das boas vindas e oração tradicional, iniciou-se o almoço propriamente dito. Este constou de sopa, segundo, frutas, doces, café da avó e filhós.

Antes da sobremesa, houve animação por parte da Turma de Ginástica Geri-átrica do CRG, dirigida pelo professor Ricardo.

Perto do final deste con-vívio, ainda houve tempo para algumas palavras das

entidades presente, sendo comum o enaltecer deste género de eventos, propor-cionando aos mais velhos, pelo menos uma vez por ano, reverem alguns amigos.

Belarmino Almeida, presidente do CRG, real-çou a importância desta Semana Cultural, que já vai na 19.ª edição, e dos temas nela integrados. Apelou às pessoas para comparecerem nos diversos colóquios, uma vez que todos têm interesse. Informou ainda que a colec-

tividade está aberta a todos aqueles que queiram cola-borar, com iniciativas que se integrem na finalidade para a qual a nossa associação foi criada.

Carlos Santos, presiden-te da Junta de Freguesia, para além de frisar a impor-tância deste evento, relem-brou que a ideia que deu o ano passado ainda está de pé. Está uma sala livre na Junta de Freguesia, para ser transformada num local de convívio para os mais ido-sos. No entanto, terá de se constituir uma comissão para dar andamento a esta ideia. Este passo terá de ser dado pelos futuros utiliza-dores. Aproveitou a presen-

ça de António Lucas, que está a cumprir o seu último mandato como presidente do Município, uma vez que a lei não permite a sua re-candidatura, para agradecer tudo aquilo que tem feito pela nossa freguesia em geral

e pelo CRG, em particular.António Lucas, presi-

dente da Câmara Munici-pal, saudou todos os pre-sentes e louvou mais esta iniciativa da nossa colecti-vidade. Salientou também a grande vitalidade do nosso clube, com a dinamização de todos os nossos espaços e as parcerias que temos. Re-lembrou ainda que se está a construir mais uma infra-es-trutura atrás das instalações do jardim-de-infância, o Pavilhão Gimnodesportivo Municipal da Golpilheira, uma mais-valia para as nos-sas actividades desportivas. Por fim, falou sobre o apoio

social do Município aos mais carenciados. A Câmara tem dado, nos últimos anos, uma atenção muito especial a este apoio social. O nosso concelho não foge também à crise que assola o País. O investimento nesta área continuará a ser uma das prioridades, até final do seu mandato.

Por iniciativa de alguns presentes, foi dada uma vol-ta às mesas para efectuar a recolha das ofertas, que vão ajudar a custear as despesas com este convívio. No final, foi entregue uma lembrança a todos os presentes.

Dia 12 – Demonstração de concertinasEsta demonstração esteve a cargo da Escola de Concertinas do Rancho Rosas do Lena

da Rebolaria. Esta escola é dirigida por Joaquim Ruivo, um dos elementos mais antigos do prestigiado rancho folclórico “Rosas do Lena”. Estiveram presentes quatro tocadores de concertina, três dos quais muito jovens, o que demonstra a atracção da nossa juventude, quando dinamizada, por este instrumento musical.

Antes de iniciarem, Joaquim Ruivo, com a sua larga experiência, deu algumas infor-mações sobre este instrumento musical. Cada música tem uma forma de ser tocada, pelo que é necessário explorar todas potencialidades do instrumento. Joaquim Ruivo faz isto com muita eficácia, com uma linguagem simples, mostrando como, para além das músicas tradicionais, as concertinas também se adaptam a interpretar outros géneros.

A plateia não era muito numerosa, mas era muito entusiasta e interessada, demons-trando-o através dos aplausos.

3Novembro de 2012Jornal da Golpilheira . grande reportagem .>> Foto-reportagem em www.jgolpilheira.blogspot.pt

Centro Recreativo organizou, de 10 a 18 de Novembro19.ª Semana Cultural da GolpilheiraNas páginas 3, 4, 5 e 11 - Reportagem de Manuel Carreira Rito

Dia 10 – S. Martinho a abrirA 19.ª Semana Cultural da Golpilheira (CRG), organi-

zada pelo Centro Recreativo, iniciou-se na noite do dia 10 de Novembro, com um arraial popular de São Martinho, no Casal de Mil Homens. Estiveram presentes muitas pessoas, que conviveram e tornaram o ambiente bastante agradável. Não faltaram as castanhas, petiscos, vinho e água-pé, bo-los, filhós e o café da avó. O serão foi animado pelo rancho “As Lavadeiras do Vale do Lena”, do CRG. Actuou ainda a tocata do mesmo rancho, com muitas músicas populares.

Dia 11 – Almoço dos jovens com mais de 60 anos

Page 4: 1211 Jornal da Golpilheira Novembro 2012

Novembro de 2012

Jornal da Golpilheira4 . grande reportagem . >> Foto-reportagem em www.jgolpilheira.blogspot.pt

Este colóquio foi da res-ponsabilidade da Policlínica D. Nuno da Batalha.

O primeiro tema abor-dado foi “Depressão e An-siedade”, pelo Dr. Cabeço. A título de informação, dis-se que no ano 2020 esta será a segunda maior doença a nível mundial. A ansiedade também pode aparecer iso-lada ou associada a outras depressões. Os sintomas da depressão são a triste-za contínua, nervosismo, choro, desmotivação para as pequenas coisas, isola-mento, recusa do convívio,

não ter disposição para fazer nada, deixar de dormir ou dormir de mais. Com estes sintomas, deve dirigir-se o

mais breve possível ao seu médico de família, que nor-malmente o aconselha a ir um médico da especialida-de, para que o tratamento seja iniciado o mais breve possível, a fim de aliviar este terrível mau estar. Não dei-xe que esta situação se pro-tele. Não tenha vergonha de expor este problema ao seu médico, antes que seja tarde demais.

A depressão não é ape-nas comum às pessoas com dificuldades, problemas de várias origens, também acontece a pessoas que na

realidade estão bem na vida. Normalmente, a depressão adquire-se na infância ou adolescência, manifestan-do-se mais tarde. Esta do-ença pode ser incapacitante temporariamente ou para sempre. Pode incapacitar para o resto da vida.

O tratamento tem um princípio, um meio, não se sabendo quando será o fim. Tome sempre a medicação que o médico lhe recei-te. Nunca deixe de tomar qualquer medicamento sem indicação do seu médico. Alertar o seu médico se não se sentir bem com os medi-camentos que está a tomar. A toma dos medicamentos é muito importante, para recuperar as pessoas para voltarem aos seus empregos. Para que a saúde realmente exista, é necessário haver um equilíbrio físico, psíqui-co e social. Os medicamen-tos são uma bengala, para os doentes poderem normali-zar. Esta doença é comum a muitas pessoas, no entanto

cada caso é um caso.Os pacientes com esta

doença, têm muitas ideias suicidas. Nunca substime uma pessoa que lhe confi-dencia que tem estas ideias. Procure conversar com ela. Encaminhe-a para um mé-dico porque esta pessoa está doente. Quem se fixa no suicídio, mais tarde ou mais cedo, se não for ajudado, cometerá esta loucura.

Depois foi a vez do Dr. Paulo falar sobre a “Osteo-patia”. Esta é uma especia-lidade trabalhada com as mãos, nos locais específicos

do nosso corpo. As crianças devem educar-se, também, para terem uma postura correcta, para mais tarde não virem a sofrer de algu-ma malformação do corpo. Deve fazer-se actividade física, adequada às respec-tivas idades.

A osteopatia não é uma doença dos ossos, é sim uma técnica que procura dar uma vida saudável às pessoas. É um trabalho com as mãos, para reactivar a mobilidade. É procurar o bem estar da “mente sã em corpo são”.

Dia 13 – Colóquio sobre Saúde

Dia 14 – Colóquio sobre Desporto

Este colóquio teve como convidada Telma Santos, atleta olímpica da modalida-de de Badminton. Esta atle-ta conseguiu um feito impar nos últimos jogos olímpicos, realizados em Londres: foi a primeira atleta portuguesa a conseguir vencer um encon-tro numa olimpíada desta

modalidade.Depois de fazer a sua

apresentação, Telma San-tos passou a responder a algumas perguntas que lhe foram colocadas por Belar-mino Almeida e ainda por algumas pessoas da plateia.

Praticante desta moda-lidade desde os oito anos,

tendo como treinador o seu tio, que também foi atleta olímpico, o seu percurso não tem sido fácil. Para atingir a alta competição, é neces-sário um treino diário de várias horas, abdicando de muitas coisas que as jovens da sua idade têm a possibi-lidade de fazer. Já se tinha classificado para os Jogos Olímpicos de 2008, reali-zados em Pequim, mas uma arreliadora lesão impediu a sua participação. No en-tanto, este infortúnio não a desmoralizou e, quatro anos volvidos, tivemos oportuni-dade de a ver nos Jogos de Londres, em 2012.

Sobre o seu percurso até Londres, contaram apenas os dez melhores torneios

internacionais, já que os torneios nacionais, embora obtendo boas classificações, não contam. Para conseguir os seus objectivos, teve de fazer mais de vinte, o que obrigou a muitas viagens e muitos custos. Como é uma modalidade em que as em-presas não investem muito em publicidade, não é fácil conseguir os meios para to-das estas deslocações, que são indispensáveis para a ambição da Telma.

Indagada sobre as condi-ções de estadia em Londres, disse que estavam numa “ilha”, com apartamentos para cada país. A seguran-ça foi fora de série, tanto na Aldeia Olímpica, como nos vários locais das competi-

ções. Foi uma experiência inolvidável, reforçada por um excelente resultado, já que o seu objectivo foi cumprido.

No seu palmarés con-tam-se feitos como: dez ve-zes campeã nacional de sin-gulares seniores femininos, sete vezes campeã nacional em pares seniores femininos, duas medalhas de prata eu-ropeias e muitos primeiros e segundos lugares nos muitos torneios em que participou, tanto em Portugal como pelo resto do mundo.

Sobre o seu futuro, no-meadamente, sobre os Jogos Olímpicos do Rio de Janei-ro, informou que ainda não decidiu se vai ou não traba-lhar para estar presente. São

necessários muitos sacrifí-cios, “não tive uma infância normal e quero construir a minha própria vida, o meu futuro”, concluiu.

Resta-nos referir que, antes de se iniciar esta pa-lestra, realizou-se a entrega das faixas às nossas campeãs de futsal feminino, tanto às juniores (2010/2011) como às seniores 2011/2012). Estiveram presentes para efectuar estas entregas os presidentes da Câmara Mu-nicipal da Batalha e da Junta de Freguesia da Golpilhei-ra, António Lucas e Carlos Santos, respectivamente, para além de elementos da direcção da secção de futsal do CRG.

Page 5: 1211 Jornal da Golpilheira Novembro 2012

5Novembro de 2012Jornal da Golpilheira . grande reportagem .

Dia 17 – 4.º TT Noturno “Anjos Sobre Rodas” e cinema infantilDia 16 na página 11...

>> Foto-reportagem em www.jgolpilheira.blogspot.pt

Dia 15 – Concerto com Tertúlia QuartetoEste serão foi animado

pelo grupo “Tertúlia Quar-teto”, com muito swing, jazz e sonoridades irreverentes. O grupo é composto por quatro músicos tocando clarinetes (três sopranos e um baixo).

Este concerto teve lugar no bar do CRG, um espaço muito acolhedor para este tipo de eventos. Foram to-cadas várias músicas, na sua grande maioria prove-nientes dos Estados Unidos

da América. Foi um serão bem passado, cujos músicos

foram muito aplaudidos pelo público presente.

Organizado pela Junta de Freguesia da Golpilheira, o último dia foi dedicado a todas as entidades da fre-guesia, com a colaboração da colectividade, do jardim-de-infância e escola do 1.º ciclo, e da Comissão da

Igreja da Golpilheira, atra-vés da Comissão de Festas do Senhor Bom Jesus dos Aflitos de 2013 (nascidos em 1973).

O dia começou cedo, às 10h30, com o passeio pedes-tre “Golpilheira em Movi-

mento”, num percurso que deu uma volta aos limites da nossa freguesia.

Às 13h00, juntaram-se todos para o almoço e tar-de de convívio no largo da Junta, onde se serviu porco no espeto, caldo verde, pe-

tiscos, bebidas, filhós, café da avó, doces, castanhas e outros aperitivos. Funcio-nou ainda uma feirinha de produtos regionais e foram montados dois insufláveis, onde as crianças muito se divertiram.

Durante esta tarde ac-tuou a tuna Trovantina, do Instituto Politécnico de Leiria, que através das suas músicas e boa disposição muito divertiu os presentes.

Às 17h00, realizou-se a Missa de defuntos e roma-

gem ao cemitério. Foi uma altura propícia para home-nagearmos os nossos entes queridos já falecidos.

A assim se despediu este evento, que promete voltar no próximo ano.

Dia 18 – Dia da Freguesia

A concentração para a 4.º edição do passeio de todo-o-terreno nocturno “Anjos Sobre Rodas” verifi-cou-se junto à sede do CRG, pelas 19h00, seguindo-se o

jantar no Restaurante Et-nográfico da colectividade. Depois de bem saciados, iniciou-se o passeio, com a participação de cerca de 30 jipes.

O percurso foi longo e, devido ao estado dos ter-renos enlameados, houve algumas avarias e “atascan-ços”. Mas, embora tarde, to-dos chegaram a bom porto.

Também é tradição nas semanas culturais um um espaço dedicado aos mais novos, que os mais velhos também não dispensam. Nesta noite, foi projectado

no salão de festas da nossa colectividade um filme a eles destinado. Estiveram presentes muitas crianças acompanhadas pelos pais. O filme foi muito diverti-

do, o que provocou aqui e ali o soltar de gargalhadas em uníssono. No final, dis-tribuiu-se um pacote de pi-pocas por cada criança, que ficaram muito contentes.

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Novembro de 2012

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Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Concelho da BatalhaConvocatória

Convoco todos os Associados a estarem presentes na Assembleia Geral Ordinária, nos termos do art.° 37.° e 41.° dos Estatutos da Associação, que terá lugar no dia 7 de Dezembro (sexta-feira), pelas 20,30 horas, no Quartel desta Associação, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

- Ponto Primeiro: Apreciação e votação do Plano de Actividades e Orçamento para o ano de 2013;

- Ponto Segundo: Apreciação e votação do Protocolo com ADAE, cedência do terreno da Associação situado em Freiria, para Horta;

- Ponto Terceiro: Outros assuntos de interesse para a Associação.

Caso à hora marcada não esteja presente a maioria absoluta dos Associados, a Assembleia realizar-se-á meia hora mais tarde (21 horas), em segunda convocação, com os associados presentes, nos termos do n.° 1 do art.º 42.° dos Estatutos da Associação.

Nota: Todos os documentos referentes à Ordem de trabalhos e que serão apreciados poderão ser con-sultados na página de Internet da Associação (www.bv-batalha.pt).

Batalha, 19 de Novembro de 2012A Presidente da Assembleia Geral,Colette Pedrosa de Sousa

Por iniciativa de um grupo de cerca de 80 co-merciantes, com o apoio do Município da Batalha e da ACILIS, a quadra natalícia que se aproxima promete ter mais brilho na vila da Bata-lha, com um programa de dinamização comercial a ter lugar nas zonas mais nobres.

Para além das tradicio-nais iluminações natalícias, estão previstas diversas ac-ções de animação de rua, programas musicais, diver-

sas actividades para crian-ças, passeios de charrete e póneis, diversas exposições de artes plásticas, de presé-pios e de árvores de Natal.

Assumindo como slo-gan “O Natal na Batalha tem mais brilho”, o grupo dinamizador desta iniciati-va pretende que a união de esforços dos comerciantes se concretize em mais mo-vimento no centro históri-co da Batalha e que, para o grande público, as inicia-

tivas previstas se assumam como um factor de atracção e de chamamento de poten-ciais compradores.

Um bom exemplo desta estratégia reside nos valiosos prémios que o grupo de co-merciantes aderentes à cam-panha tem para lhe oferecer.

Destaque ainda, inse-rido na programação desta campanha de dinamização comercial, da realização de um almoço solidário para famílias do concelho da Ba-

talha, com entrega de alguns géneros, a ter lugar no dia 9 de Dezembro na Batalha, numa oferta da empresa “Quinta dos Lagos”, de Vale do Horto.

De 1 de Dezembro a 6 de Janeiro, são muitos os moti-vos para visitar a Batalha e adquirir todos os produtos para o Natal nas lojas ade-rentes a esta iniciativa.

Ver cartaz na última página.

Comerciantes tomaram a iniciativaNatal na Batalha tem mais brilho

O Município da Batalha outorgou, no passado dia 24 de Novembro, no VII Fó-rum do Associativismo do Concelho, apoios financei-ros superiores a 135 mil eu-ros, dirigidos às associações concelhias que apresenta-ram candidaturas à primeira fase do Programa de Apoio ao Associativismo.

Os apoios atribuídos dirigem-se a apoiar a prática desportiva (federada e não federada) e ao desenvolvi-mento de actividades regu-lares, num total de mais de 40 candidaturas submetidas ao programa.

Os apoios atribuídos ao movimento associativo do concelho da Batalha, num ano particularmente com-plexo e difícil devido às inú-meras restrições financeiras

impostas aos municípios, levam a que António Lucas, presidente da Câmara Mu-nicipal da Batalha explique que “a verba disponibilizada é bem evidente e represen-tativa da importância que o executivo atribui às as-sociações e colectividades da Batalha”. No discurso que proferiu no Fórum do

Associativismo, o autarca destacou o trabalho inex-cedível que as associações desenvolvem em prol da comunidade em que estão inseridas, justificando que é sobre esse papel de ex-celência que o Município se baseia para a atribuição destes auxílios económicos.

A VII edição do Fórum

do Associativismo do Con-celho da Batalha realizou-se nas instalações da Associa-ção Recreativa Batalhense e teve como oradores Tiago Guedes, presidente da As-sociação Cultural Materiais Diversos, de Minde, e de Maria João Santos e Sérgio Pratas, que apresentaram a obra “Manual do Dirigente Associativo Voluntário - 100 Perguntas/100 Respos-tas”, numa edição da Con-federação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto (CPC-CRD). Dada a importância da temática e pelo seu ca-rácter eminentemente prá-tico, a autarquia da Batalha ofereceu a obra às associa-ções presentes.

Município apoia mais de 40 candidaturasAssociações recebem 135 mil euros

Antigos músicos juntam-se em convívioJantar da Orquestra da Golpilheira

Alguns dos antigos membros da Orquestra Ligeira de Golpilheira decidiram recordar velhos tempos e matar saudades, através da organização de um jantar de Natal.

O evento está marcado para o dia 21 de Dezembro de 2012, no Restaurante Etnográfico da Golpilheira, às 20h30. O convite é aberto a todos os passaram por este grupo formado na Escola de Música do CRG, nas várias gerações que marcaram a vida da Orquestra. Os interessados deverão inscrever-se pelo 964 269 132 ou [email protected].

CRG

DR

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7Novembro de 2012Jornal da Golpilheira . sociedade . cultura .

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Emissão oNLiNEwww.radiobatalha.com

Tel. 244 769 720

Tel. 244 765 183 • Rua do Outeirinho • GOLPILHEIRA

CAFÉ FIDALGOUm espaço de lazer

...a pensar em si!

Como foi há pouco que passou o São Martinho, aproveitamos para recordar nesta fotografia uma cas-tanhada, nos anos 60, no Campo das Barrocas.

Podemos verificar que os trabalhadores de serviço são José da Ilha, António Moreira e os irmãos Alfredo e Edmundo Almeida, infe-lizmente todos já falecidos. Há ainda uma pessoa por trás do António Moreira, que desconhecemos quem seja. Está uma menina jun-to ao Edmundo Almeida, que pensamos ser a sua filha Clorinda. Fotografia cedida pelo filho do José da Ilha fi-lho. | MCR

Castanhada no Campo das Barrocas

Pelo menos nos próximos cinco anos, não vamos ouvir no dia 1 de Novembro “Ó Tia dá Bolinho?”, como ouvimos as muitas crianças que cumpriram a tradição na nossa freguesia este ano.

Cabe a todos nós fazer os possíveis para que esta tradição não acabe. Nos próximos cinco anos, esta tradição irá manter-se, mas no domingo seguinte ao dia 1 de Novembro. Por isso, te-mos a responsabilidade de pre-servar esta tradição centenária, para não ser mais uma a acabar.

Gostava de continuar a ver os magotes de crianças a cal-correar a nossa aldeia, com as saquitas nas mãos ou enfiadas ao pescoço, para recolherem as ofertas. Que estas simples pala-vras não sejam em vão. Que as crianças continuem a gritar em uníssono “Ó Tia dá Bolinho?”.

MCR

Vamos manter o “Dia do Bolinho”

Guimarães 2012 elege entidades notáveis do folclore mundial

José Travaços Santos recebe Óscar do Folclore

No ano em que Guimarães é Capital Europeia da Cultura, Portugal é pela primeira vez o país anfitrião do Óscar Mundial do Folclore, uma cerimónia anual promovida pelo International Union of European and Extra-European Associations (IGF).

Num evento que decorre no dia 1 de Dezembro, às 22h00, a Capital Europeia da Cultural elege e distingue um conjunto de personalidades, a nível mundial, pelo trabalho desenvolvido na preservação e divulgação do folclore. No total serão homenageadas 13 personali-dades, representativas de 10 países – Bulgária, Chipre, Croácia, Espanha, França, Itália, Grécia, Lituânia, Ucrâ-nia e Portugal.

Um desses homenageados é o batalhense José Tra-vaços Santos, que dispensa apresentações aos nossos leitores. Homem da cultura, da história e da etnografia regional, a sua dedicação ao folclore é apenas um dos aspectos da sua magnífica obra em prol do desenvol-vimento da nossa região e do concelho da Batalha em Portugal. Este “Óscar do Folclore” é um prémio mais que merecido para sublinhar a sua carreira que se confunde com uma vida inteira ao serviço do folclore e das tra-dições mais significativas da nossa pátria. Na próxima edição publicaremos uma entrevista ao nosso amigo e, também, colaborador José Travaços.

DR

LMF

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Novembro de 2012

Jornal da Golpilheira8 . cultura .

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António José TeixeiraGeólogo/Arqueólogo

. museu de todos.A necrópole do Bronze final– Buraco Roto II– Reguengo do Fetal

O presente artigo procura dar notícia das parcas informações dis-poníveis sobre uma campanha de escavações arqueológicas realiza-da no Buraco Roto II. Estas foram realizadas nos inícios dos anos 80, promovidas pelos Serviços Geoló-gicos e Mineiros e Associação de Estudos Arqueológicos e Etno-lógicos de Lisboa, nas pessoas de Veiga Ferreira e Nuno Oliveira. Por incompatibilidade de compe-tências entre o primeiro organis-mo e o IPPC, os trabalhos foram interrompidos, tendo os vestígios osteológicos rumado a Lisboa e os materiais, bem como os cadernos de campo, guardados na Junta de Freguesia de Reguengo do Fetal. O espólio, ora dado à estampa, foi entregue à minha guarda, há cerca de cinco anos.

O Buraco Roto localiza-se nas encostas do Planalto de S. Mamede, contíguo à passagem natural marcada pelo Vale de Ou-rém. Trata-se de uma insurgência na formação cársica, contígua a outras duas cavidades que no Inverno se tornam nascentes de água. Pertencente à freguesia de Reguengo do Fetal, concelho da Batalha, acede-se ao monumento cársico pela estrada nacional 356 à entrada do lugar do Reguengo do Fetal, na direcção de Batalha, devendo voltar-se para a Rua dos Palas. A encosta desenvolve-se a nascente desta rua.

Enquadramento históricoNesta região do Norte da

Estremadura, mais interior e re-lacionada com o Maciço Calcário Estremenho, são identificados des-de os finais do século XIX uma sé-rie de achados avulsos ou de con-juntos de materiais, normalmente descontextualizados, datáveis da Idade do Bronze e enquadrando-se, na perspectiva interpretativa do grosso dos autores, num hori-zonte cultural designado por Bron-ze Atlântico. Os achados que se aproximam geograficamente deste lugar do Reguengo do Fetal são um machado de talão de duas argo-las, proveniente de Alqueidão da Serra (Porto de Mós) e conjunto formado por dois espetos articu-lados incompletos e um machado de alvado.

Apresentação dos resultadosO Buraco Roto II consiste num

abrigo integrado numa formação cársica em Penhasco, aberto a dois

quadrantes (Norte e Sul), forman-do em planta uma meia lua, sendo que de nenhuma das entradas se avista a outra. O local escolhido para a deposição dos vestígios identificados dentro desta estru-tura natural foi a entrada Norte, contígua ao Buraco Roto I – nas-cente natural de água que forma uma cascata. No local foi exuma-do um conjunto de materiais ce-râmicos de recipientes diferentes, bem como um recipiente completo (Urna) de onde foram exumados alguns ossos carbonizados. Pelas poucas informações que dispomos até ao momento, tratar-se-á de um contexto funerário. Associado a este contexto identificam-se ain-da 19 fragmentos de recipientes cerâmicos (2 bojos, 1 fundo e 16 bordos). O conjunto do espólio compreende 3 bordos rectos de lábio arredondado de pasta laran-ja com elementos não plásticos de calibre pequeno e médio, um dos quais com um furo; 2 bordos invertidos de lábio arredondado, um dos quais com 5 incisões hori-zontais e paralelas entre si e a uma linha que se desenvolve sob estas

formada por pontilhado; um fun-do raso; três bordos rectos de lábio arredondado, um dos quais com uma aplicação plástica na super-fície externa (mamilo); 3 bordos esvasados de lábio arredondado um dos quais apresentando três orifícios sob o bordo; 1 bordo rec-

to de lábio recto com uma pega de perfil em S; 3 bordos de recipiente aberto de lábio arredondado e dois bojos, um dos quais com decora-ção de pontilhado oblíquo. A urna apresenta um tratamento de su-perfície polido enquanto todos os restantes fragmentos se reportam a recipientes de superfícies alisadas. Estes materiais ocorrem também uma forma comum a contextos habitacionais, com representação no Cabeço do Castro de S. Romão e Buraco da Moura de S. Romão, Baiões, Sta. Luzia, S. Julião, Bar-budo, Santinha e Bouça do Frade. Nos contextos funerários a urna ocorre mais frequentemente com uma dispersão geográfica circuns-crita ao centro litoral do país e planalto beirão.

DR

DR

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9Novembro de 2012Jornal da Golpilheira . desporto .

Equipas do CRGFutebol 7 • Benjamins “A”03-11 – Marinhense “B” - 7 / Golpilheira - 010-11 – Golpilheira - 2 / União da Serra - 317-11 – Golpilheira - 9 / Maceirinha - 124-11 – UDB - Batalha - 7 / Golpilheira - 101-12 – Golpilheira - 6 / Portomosense - 1Próximos Jogos15-12, 11h00 (Barrocas) Golpilheira / GRAP-Pousos “B”Fim do 1.º Torneio Distrital de Benjamins Série “A” - “E”

Futebol 11 • Iniciados Masculinos – Distrital 1.ª Divisão04-11 – Golpilheira - 0 / Avelarense - 4 - Taça Distrital11-11 – Golpilheira / Ac. Sporting Mª. Grande - Adiado25-11 – GRAP - Pousos - 3 / Golpilheira - 202-12 – Golpilheira - 2 / Marinhense “B” - 2Próximos Jogos16-12, 10h30 (Ordem - Mª. Grande) S. Lisboa e Marinha / Golpilheira23-12, 10h30 (Batalha) U.D.B. - Batalha / Golpilheira06-01, 10h30 (Batalha) Golpilheira / Maceirinha

Futebol 11 • Veteranos03-11 – Golpilheira - 1 / Gouveia - 024-11 – Cartaxo - 2 / Golpilheira - 0Próximos Jogos12-01 (Batalha) - Golpilheira / Benedita26-01 (Batalha) - Golpilheira / Tocha

Futsal Juniores Femininos • Torneio de Abertura – Série B11-11 – Golpilheira / União Mirense (adiado)18-11 – Golpilheira - 5 / Ribafria - 018-11 – Portomosense - 0 / Golpilheira - 201-12 – Mirense - 0 / Golpilheira - 8Próximos jogos08-12, 19h30 (Ribafria) - Ribafria / Golpilheira09-12, 18h30 (Batalha) - Golpilheira / Portomosense

Futsal Seniores Femininos • Campeonato Distrital– Honra01-11 - Golpilheira - 6 / Ac. Da Caranguejeira - 3 (Supertaça)04-11 - Golpilheira - 5 / Núcleo Sport. De Leiria - 010-11 - Pocariça - 0 / Golpilheira - 617-11 - Golpilheira - 6 / Portomosense - 024-11 - Acad. Caranguejeira - 1 / Golpilheira - 201-12 - Golpilheira - 4 / Vidais - 0Próximos Jogos09-12, 18h00 (p. C. Rainha) Alvorninha / Golpilheira (Taça)15-12, 21h00 (Santiais) - GARECUS / Golpilheira22-12, 21h00 (Meirinhas) - Ilha / Golpilheira12-01, 20h30 (Batalha) - Golpilheira / Louriçal

Futsal Senior FemininoMais uma Supertaça DistritalGolpilheira – 6 / Carang. – 3

A disputa da Supertaça Distrital decorreu no passado dia 1 de Novembro, no pavi-lhão das Meirinhas. Estavam frente a frente duas das melho-res equipas do nosso campeo-nato. Era o terceiro jogo a sério da presente época. Nos dois primeiros tínhamos marcado onze golos sem sofrer nenhum. A expectativa da conquista de mais um troféu estava numa fasquia bastante elevada. Com a presença de muitos adeptos afectos às duas equipas, a for-mações entregaram-se à luta, após receberem as respectivas medalhas de recordação des-ta final.

As atletas ainda tinham em mente o grande jogo realizado no Louriçal. No entanto, en-trou melhor a equipa da Aca-demia, que conseguiu obter o primeiro golo. Foi sol de pouca dura, pois volvidos poucos mi-nutos Jéssica empatou a parti-da. A nossa equipa organizou-se e foi à procura do segundo. E quase de rajada, Tita marcou o nosso segundo e terceiro golos. Com este resultado fomos para o intervalo.

No reatamento, a Acade-mia surgiu mais perigosa e con-seguiu empatar a partida a três bolas. A nossa equipa acusou esta fase do jogo, mas uniu-se e com determinação foi à procura da vitória. Esta não nos podia fugir, e foi o que aconteceu: Carolina, Irina e Jéssica obtive-ram os golos finais, colocando o placar em 6-3 a favor do CR Golpilheira.

Golpilheira – 5 / NS Leiria – 0Jogo disputado no dia 4

de Novembro, no pavilhão da Batalha, encarado com alguma expectativa, já que estavam frente a frente o primeiro e segundo classificados da época passada. A nossa equipa está bastante moralizada e vinha da conquista do primeiro troféu da época. Apesar da saída de algu-mas atletas influentes na época passada, estas foram compensa-das por outras que entraram, com vontade de triunfar, razão pela qual se integraram bastan-te bem, com a ajuda das joga-doras mais antigas e, claro, da treinadora.

A equipa está muito coesa, muito aguerrida, dando poucas hipóteses às equipas adversárias construírem jogadas perigo-sas. De difícil, este encontro tornou-se fácil, uma vez que as nossas jogadoras fizeram para isso. Após o apito inicial, começámos a trocar muito bem a bola, construindo algu-mas jogadas de perigo. Foi com

normalidade que chegámos ao primeiro golo, por intermédio de Carolina. A equipa adver-sária foi à procura do empate, mas foi sempre travada nos seus intentos. Ainda antes do intervalo, marcámos mais dois golos, por Licas.

Na segunda parte, o nos-so ritmo de jogo abrandou um pouco, nunca deixando de o controlar. Foi já perto do final, aproveitando o facto do Núcleo estar a jogar com a guarda-re-des adiantada, que marcámos dois excelentes golos. Um ex-celente chapéu de Irina e tam-bém um grande chapéu de Jo-ana Lara (nossa guarda-redes). Mais um jogo do campeonato sem sofrer qualquer golo.

Pocariça – 0 / Golpilheira – 6Encontro disputado no dia

10 de Novembro, no pavilhão da Pocariça. Apesar da Poca-riça nunca nos ter ganho, são sempre jogos encarados com um certo grau de dificuldade. Pelo resultado, transparece que dominámos a partida, obtendo três golos em cada uma das partes. Mais uma vez muito or-ganizadas, procurando sempre a posse de bola, o resultado foi-se avolumando. Os golos foram marcados por Licas, Rita e Tita na primeira parte. Na segunda, Carolina, Tita e Jeca fecharam o marcador.

Golpilheira – 6 / Portomos. – 0Partida disputada no dia

17 de Novembro no pavilhão da Batalha. Como é normal, as equipas que nos vistam, adop-tam uma estratégia de sofrer o mínimo de golos possível. Foi o que aconteceu, uma vez mais, com a equipa adversária. Colo-caram, como de diz na gíria, “o autocarro” frente à sua baliza. O mais difícil foi a obtenção do primeiro golo. Este foi con-seguido por Rita, tendo Ana, ainda na primeira parte obti-do o segundo, resultado com que fomos para intervalo. Na

segunda parte, a nossa pressão continuou, e foi com normali-dade que marcámos mais qua-tro golos, por Irina, Carolina, Tita e Rita.

Carang. – 1 / Golpilheira – 2Desafio disputado no dia

24 de Novembro, no pavilhão da Caranguejeira. Mais um encontro cujo único resultado que nos interessava era a vitó-ria. Os jogos contra equipa da Academia costumam ser um tanto ou quanto incaracterís-ticos. Este não fugiu à regra. É uma equipa que, quando tem a bola, joga muito no “chuveiri-nho”, lançado pela sua guarda-redes para a nossa área, sendo muito agressivas no roubo de bola. Este estilo de jogo torna mais difícil a estratégia de jogo da nossa equipa. No entanto, soubemos tornear a situação e o resultado não espelha o que se passou no desenrolar do encon-tro. Ainda na primeira parte, conseguimos obter o nosso pri-meiro golo, por intermédio da irrequieta Tita. Continuamos a criar oportunidade de golo que as nossas atletas, por um moti-vo ou por outro, não consegui-ram concretizar. Se ao intervalo estivéssemos a vencer por três ou quatro a zero, não era ne-nhuma injustiça. Na segunda parte, cumpriu-se o velho di-tado “quem não marca sofre”. Foi o que aconteceu. Depois de mais uma oportunidade de golo desperdiçada, a equipa da casa empatou, na primeira jo-gada de perigo até ao momento. Não baixámos os braços, fomos à procura da vitória. Numa ex-celente jogada, Jéssica obtém o segundo golo. Continuámos a dominar o jogo, para obter mais um ou dois golos. Mas hoje era um dia não para as nossas atle-tas. Parabéns a todas as nossas atletas, treinadora e directores. No entanto, permitam-me aqui destacar a excelente exibição de Irina.

Golpilheira – 4 / Vidais – 0Encontro disputado no dia

1 de Dezembro, no pavilhão da Batalha. Frente a frente duas equipas que se conhecem mui-to bem, ambas com bons va-lores, das melhores a praticar futsal no nosso campeonato. No entanto, a Golpilheira tem-se mostrado muito forte, coesa e com um grande sentido de en-treajuda. A Golpilheira realizou um jogo de bom nível, trocando muito bem a bola de trás para a frente, criando várias ocasiões de perigo. Numa dessas joga-das, Tita muito oportuna abriu o activo. A equipa adversária também procurou atacar, mas quando conseguiam chegar perto da nossa baliza, ou as nossas jogadoras matavam as jogadas, ou em última instân-cia as nossas guarda-redes de-fenderam. Tendo mais posse de bola do que os Vidais, foi com naturalidade que chegámos aos dois a zero, também por Tita. Ainda antes do intervalo, Irina, na marcação duma penalidade, aproveitou para o terceiro golo.

Na segunda parte a toada de jogo não se alterou. Cria-ram-se excelentes oportunida-des de golo, que não consegui-mos concretizar. No entanto, antes do apito final, Irina mar-cou mais um golo, colocando o placar em quatro a zero, resul-tado final do encontro.

De salientar o apoio de muitos sócios e simpatizantes da nossa colectividade, que para além de apoiarem a equi-pa, ajudaram a aquecer um pouco o ambiente no pavilhão, uma vez que estava muito frio.

Falta apenas um jogo para terminarmos a primeira volta. Continuamos sem perder qual-quer jogo, o que é excepcional para as nossas cores e para as nossas ambições. Com oito jo-gos disputados, somam-se ou-tras tantas vitórias, 24 pontos obtidos, 34 golos marcados e apenas 1 sofrido.

Manuel Carreira Rito

Futsal Júnior FemininoEstava a nossa equipa inserida na série B, do Torneio

de Abertura, com as equipas da Academia da Caran-guejeira e Centro Desportivo de Fátima. Já tínhamos realizado um jogo, com a Academia, que foi anulado, devido à desistência do Centro Desportivo de Fátima. As equipas da série B passaram a ser as seguintes: Cen-tro Recreativo da Golpilheira, União recreativa Mirense, C.R.P. Ribafria, A.D. Portomosense.

Já realizámos um encontro, em que vencemos a Ri-bafria por cinco a zero.

CRG mais uma vez na SelecçãoCarolina Silva, atleta de futsal do CR Golpilheira, foi

convocada por Jorge Braz para o estágio de preparação para o III Mundial de Futsal Feminino, que decorreu de 21 a 24 de Novembro, em Porto Salvo. Do lote de jogadoras agora convocadas, vão ser escolhidas aquelas que irão disputar aquela prova, que se realizará de 3 a 9 de Dezembro, em Oliveira de Azeméis. Esperamos que Carolina seja uma delas.

MCR

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Dia 16 - Desfile de ModaEste desfile foi organizado e dinamizado por Fátima Cruz Criações,

que mostrou uma colecção para situações tão diversificadas como pas-seio informal, traje mais sofisticado, roupa de noite e para situações festivas especiais.

Com a presença de muito público, especialmente jovem, desfilaram na passadeira várias manequins, algumas muito novas, mas com muito à-vontade. As roupas que apresentaram eram muito bonitas, aliás, como é apanágio da Fátima Cruz.

As manequins estavam muito bem maquilhadas e penteadas, por So-fia Alves, como apoio dos produtos Purah Style. Para abrilhantar ainda mais o momento, houve execução de algumas peças de música lírica, magnificamente interpretadas.

Foto

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>> Foto-reportagem em www.jgolpilheira.blogspot.pt

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Novembro de 2012

Jornal da Golpilheira12 . pela região . divulgação .

Sociedade Artística Musical dos Pousos1.º Centenário da SAMP

A Sociedade Artística Musical dos Pousos (SAMP) assi-nala o seu 139.º aniversário com uma programação especial que se irá estender por vários dias, de 1 a 21 de Dezembro.

Fundada no dia 8 de Dezembro de 1873, a SAMP, para além da banda filarmónica que mantém actividade ininter-rupta desde esse dia, conta com várias formações corais e instrumentais e com uma Escola de Artes, com ensino oficial de música. Desenvolve programas de ensino artístico para públicos-alvo desde a primeira infância até à terceira idade, de onde se destacam o seu programa “Berço das Artes”, de que foi pioneira e se constitui como referência a nível na-cional, e programas no âmbito dos efeitos terapêuticos das artes, nomeadamente da música, com uma forte intervenção social que mantém em parceria com diversas instituições, públicas e privadas, e órgãos do Estado.

Ao longo do mês serão apresentados vários concertos e espectáculos, nomeadamente, os festejos de natal de alguns dos projectos desenvolvidos pela SAMP: o Berço, o Jardim das Artes e o Novas Primaveras. Destaque ainda para o Concerto de Carrilhão com o professor Abel Chaves, no dia 9 de Dezembro, às 16h00, no Auditório SAMP. O dia 8 será assinalado com cerimónias oficiais de manhã e um concer-to comemorativo que se realizará às 17h00 na Associação Recreativa dos Lugares Unidos, no Azabucho, com a Ban-da Filarmónica, o Coro SAMP, a SwingSamp e os Piccolini Filarmónicos. Neste dia haverá ainda um jantar-convívio no salão paroquial dos Pousos, para o qual estão convidados todos os sócios, amigos e alunos SAMP. Para mais informa-ções: [email protected] e 244 801 685.

Glow Models e Castello Lopes promovemCasting para novos talentos

A segunda edição do “Casting Real People” realiza-se já no próximo dia 8 de Dezembro, organizado pela agência de modelos Glow Models, em parceria com os Cinemas Castello Lopes. A descoberta de novos talentos para a área da moda e publicidade é o objectivo do evento, que abrange idades entre os 0 e os 60 anos. O casting acontece entre as 11h00 e as 21h00, no recinto aberto dos cinemas, no Leiria Shopping.

A primeira edição aconteceu em 2010 e contou com mais de 300 pessoas. Este ano, a organização pretende repetir o “sucesso”, com todos os candidatos a prestar as mesmas duas provas: uma fotográfica e outra de vídeo.

Os três vencedores (criança, jovem e adulto) ganham vales de compras La Redoute, agenciamento e formação na Glow Models. Os candidatos podem fazer uma pré-inscrição no site: www.glowmodels.com.pt/scouting.php e colocar na mensagem «Casting Castello Lopes».

Nova sapataria em Leiria“Jersey Style” oferece prémios

Abriu em Leiria, no passado mês de Outubro a nova sa-pataria “Jersey Style”, do empresário batalhense Victor Mo-niz, situada na rua João Cabral, junto ao tribunal de Leiria.

Apostado em “investir em tempo de crise, para ajudar a estimular a economia”, este conhecido empresário, cuja carreira profissional iniciou nos Estados Unidos, está con-victo de que “se todos colaborarmos, será mais fácil vencer as dificuldades económicas do nosso país”. Por isso avançou com esta nova loja e, com bastante optimismo tem progra-madas algumas acções de marketing inovadoras.

Para já, está a oferecer aos novos clientes a oportuni-dade de participarem no sorteio mensal de uma viagem de limousine, em dia à escolha, de segunda a sexta-feira. O passeio será para oito pessoas e terá direito a “passadeira vermelha de 8 metros, condutor particular e uma garrafa de champanhe”.

Será, sem dúvida, uma experiência bem diferente a acompanhar a compra de um par de sapatos…

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Novembro de 2012

Jornal da Golpilheira14 . temas .

. vinha .

José Jordão Cruz | Engenheiro Téc. Agrário

. combatentes .Coluna da responsabilidade doNúcleo da Batalha daLiga dos Combatentes

As guerras esquecidas- Conclusão

. opinião .José Batista de MatosComendador

Casta de uvas Tinta CaiadaA Tinta Caiada apresenta cachos e bagos de tama-

nho médio. Embora esta casta se produza em várias zonas do país, o Alentejo é o local ideal. É muito sen-sível à podridão, por isso esta região é uma boa opção para esta casta dar o melhor de si. O clima quente, com maior número de horas, dão lhe a possibilidade de uma perfeita maturação.

De acordo com os enólogos, “estes vinhos têm cor intensa, boa acidez e aromas agradáveis a fruta madu-ra e vegetais. Mas têm uma baixa qualidade vitícola e enológica, por isso, não tem sido uma aposta nos novos encepamentos”.

Também é uma casta que não temos enxertado, por falta de interessados em comprar, pois sem a recomen-dação dos enólogos e o melhoramento genético de cas-tas autóctones com estas características, com vista ao interesse na produção de vinhos, é difícil o agricultor fazer a sua encomenda.

Como vimos no artigo anterior, os nossos soldados que, durante a 1.ª Guerra Mundial (1914-1918), combateram em Angola e Moçambique e daqui conseguiram regressar vivos, parece não terem tido qualquer recepção oficial por parte dos nossos políticos, como se melhor fora terem por lá morrido.

O regresso dos sobreviventes que combateram em França terá sido um pouco mais festivo, mas uns e outros não tardaram a ser completamente es-quecidos pelos poderes políticos, mesmo os que vieram doentes, feridos ou estropiados, tendo igual sorte os órfãos e as viúvas.

Foi na sequência desse criminoso “esquecimento” que um grupo de gene-rosos portugueses e ex-combatentes dessa guerra, dos mais variados extractos sociais e diversas patentes, deram corpo à fundação da Liga dos Combaten-tes da Grande Guerra, exactamente com o objectivo de tentarem ajudar os sobreviventes, viúvas e órfãos, já que o Estado não cumpria a sua obrigação.

Entretanto, outros aspectos negativos sobressaíram das decisões dos po-líticos de então.

Tal como já comentámos, os soldados que partiram para Angola e Mo-çambique em 1914 iam tão mal preparados e equipados belicamente, que isso esteve na origem das sucessivas derrotas que os alemães nos foram infligindo, bem como no exagerado número de mortos que sofremos.

Ora, se até se podia aceitar que o País tivesse sido apanhado de surpresa com o eclodir da guerra, já de modo algum é aceitável que três anos depois nada tivesse mudado, ao ponto dos cerca de 50.000 militares que, em 1917, partiram para França, estarem tão mal equipados como os que em 1914 haviam ido para África, donde resultaram talvez ainda maiores tormentos e traumas, sofridos pelas nossas tropas nos campos de batalha da Flandres.

E se nessa altura os nossos políticos foram irresponsáveis nas suas deci-sões, a verdade é que não melhoraram muito com o decorrer das décadas.

O vexame seguinte ocorreu no então Estado Português da Índia. Desde a década de 40 que os indianos reclamavam conversações com o governo por-tuguês, para tentarem resolver pacificamente o caso dos territórios de Goa, Damão e Diu; conversações que Salazar foi recusando sistematicamente.

Até que em 17 de Dezembro de 1961 os indianos invadiram aqueles en-claves, com uma força mais de 10 vezes superior à nossa – cerca de 50 mil homens bem armados, contra pouco mais de 4.500 nossos, entre militares e polícias, alguns ainda equipados com espingardas de carregar pelo cano!

Rapidamente o Governador e Comandante-Chefe, General Vassalo e Silva, reconheceu que era impossível vencermos ou mesmo resistir muito tempo. Pediu instruções a Lisboa e apreciem a resposta de Salazar: “Não pre-vejo possibilidade de tréguas nem prisioneiros portugueses, como não haverá navios rendidos, pois sinto que apenas pode haver soldados e marinheiros vitoriosos ou mortos...”

Vassalo e Silva não lhe fez a vontade, pois perante a eminência dos seus homens serem completamente exterminados, determinou a rendição, ao me-nos preservando-lhes a vida.

Quando, meses depois, os nossos militares regressaram do cativeiro, não só a sua chegada foi omitida na comunicação social, por ordem de Salazar, como os nossos camaradas foram considerados covardes e, por isso, mais uma vez, abandonados à sua sorte, enquanto o General Vassalo e Silva foi despro-movido e expulso das Forças Armadas!

Para muitos políticos, quando no poder, os nossos soldados não passam de carne para canhão.

Qualquer homem comum vai aprendendo com os erros cometidos e pelo menos evita repeti-los.

Todavia, habitualmente, isto não acontece com os políticos, a nosso ver porque nunca são responsabilizados pelas consequências das suas más deci-sões, mesmo que estas se traduzam em milhares de mortos, deficientes físicos e outros males daí derivados.

Os exemplos que apresentámos ao longo de 4 episódios são disso exemplo, pelo que nem valerá a pena falarmos no que aconteceu depois das guerras de África, entre 1961 e 1974, porque quase todos os combatentes continuam a sentir na pele o “bom” tratamento que lhes tem sido aplicado…

A crise de valoresMesmo no desastre, nós vamos

partir para outro país com pena. Dire-mos convictamente que o tal “desti-no” milhões de vezes ouvido na nossa meninice tem a sua razão de ser, uma vez que, contra ventos e marés, desde há 50 anos, esta situação repete-se sem cessar.

Este ano da graça de 2012 também acordou para incondicionalmente se repetir este acto, que eu considero sublime, visto do ângulo em que me situo na minha vivência e na minha mentalidade: liberdade.

Já se sabe que a crise actual de va-lores sociais, culturais e políticos está pelas horas da morte, mas o meu fio condutor de ser e querer ser lusita-no acarreta outras responsabilidades, que por vezes se coadunam com as realidades actuais. E esta situação faz reflectir!...

Naturalmente que estas posições polivalentes de opinião têm a sua es-sência na curiosidade nascida naquelas épocas onde, sem riquezas materiais, o ensino constante, rígido às vezes, das palavras sequentes à própria essência da vida, a seriedade, o exemplo e honra faziam parte da nossa vivência, mesmo naquelas épocas em que a escola era praticamente arredada a mais de 90% dos jovens e crianças da nossa terra… Como temos muito pouca memória da-quilo que foram as práticas familiares até 1960, mais ou menos, esquecemos esse período, mesmo despido da demo-cracia mais elementar, os paisanos, ho-mens e mulheres das aldeias de Portu-gal, mesmo sem irem à escola, porque havia muito poucas – e era criminoso – tinham o ensino de todos os dias da tal honra, solidariedade e do respei-to. Tudo depois se estragou, porque, sem cultura e mesmo sem amor, como “saltimbancos”, conseguiu-se ganhar este sistema iniquo e mal-honesto, em que cada um se desenrasque, deixan-do de lado aqueles que pensaram que o amor aos outros era o seu principal motivo de vida, para o bem de todos e de Portugal.

Depois de seis meses passados na terra onde a “arca de Noé” encalhou – Alcanadas – do concelho da Bata-lha, estamos em Paris, nesta cidade da luz, onde já vivemos e pulsamos há 50 anos! É simplesmente a vida!

Aberto das 9h00 às 13h00 e das 15h00 às 19h30Telefone 244 768 256 | Telemóvel 917 861 577

de Franclim Sousa

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Gostas de cantar?sabes tocar um instrumento?

Queres usar esses dons para louvar deus?

Junta-te a nós, no grupo coral da comunidade da Golpilheira!Telefona para o 965 022 333

ou manda um email para [email protected]

Page 15: 1211 Jornal da Golpilheira Novembro 2012

15Novembro de 2012Jornal da Golpilheira . temas .

Ana Maria HenriquesEnfermeira

. saúde .

Direcção Clínica: Dr.ª ANA FREITAS

CLÍNICA DENTÁRIA E OSTEOPÁTICA DA BATALHA

Acordos: SSCGD, SAMS, Multicare, Advance Care, Associados do Montepio, WDA e outros

Contactos: 911 089 187 • 964 108 979R. dos Bombeiros Voluntários, Loja D - BATALHA

CONSuLTASde Segunda-Feira a Sábado

• Medicina Dentária Geral• Osteopatia• Terapia da Fala

• Acunpuntura Médica, Estética e Tratamento da Dor

• Psicoterapia e Hipnose Clinica• Psicologia de Crianças e Adolescentes

• Aulas de Preparação para o Parto

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TuberculosePaulo Almeida

Osteopata

. osteopatia .

O papel da Osteopatiano tratamento da lombalgia

A coluna vertebral tem como função principal a sustentação do esqueleto humano. Ela deve ser flexível, mas também deve ser forte e rígida, para manter as relações anatómicas e proteger a me-dula espinal.

Não existe uma só causa para as dores lombares, pelo contrário. A maioria de dores lombares não tem uma patologia séria como etio-logia e passam com o tempo e sem intervenção cirúrgica. Existem três classificações para lombalgias.

Em primeiro lugar, temos a lombalgia não-específica, que é o tipo mais frequente de dor lombar e 95% dos pacientes enquadram-se neste grupo, sendo consequência de um espasmo muscular, dor me-cânica ou relacionada com má postura, distensão muscular, causas degenerativa, síndrome do piramidal e/ou disfunção somática. É facilmente resolvida com tratamento osteopático.

Outra das consequências da lombalgia é por compressão de uma raiz nervosa. Normalmente as compressões ou irritações nervosas são provocadas por protrusões, prolapsos ou hérnias discais, tendo a osteopatia um papel importantíssimo no tratamento ou alicio dos sintomas e, por último, por uma patologia específica, tais como tu-mores, infecções, fracturas, patologias inflamatórias, osteoporose, espondilose, ou patologia renal como causa para as dores lombares e que deverão ter acompanhamento de um médico especializado.

Normalmente, a região do corpo que está em disfunção somática (ou osteopática) encontra-se em estado de HIPOMOBILIDADE, gerando compensações de estruturas vizinhas que entram em estado HIPERMOBILIDADE, as quais geralmente compreendem o local em que o paciente refere a dor. Essa dor pode ter várias possibili-dades de causas diferentes, sendo a dor na coluna lombar apenas consequência das adaptações e compensações que o corpo sofreu.

O tratamento apenas da região lombar (tratamento mais locali-zado), muitas vezes, não produz o resultado esperado, de modo que os sintomas persistem e a lombalgia assume alguma cronicidade (sinais e sintomas existentes há mais de 3 meses). Por essa razão, no tratamento osteopático, uma das características mais evidentes e fundamentais é a avaliação, que procura identificar a causa do problema para, a partir daí, aplicar as técnicas adequadas de modo muito específico e analítico em cada tipo de estrutura do corpo re-lacionado ao problema.

A incidência e a prevalência da dor lombar são de tal modo ele-vadas, que passou a ser considerada como causa de grandes prejuízos económicos, representando a queixa mais observada nos serviços de saúde. As dores lombares é uma das principais queixas dos adultos que procuram os serviços médicos. Actualmente, compreende uma importante causa de falta ao trabalho e de baixas médicas e 80% da população mundial já apresentou, ou ainda apresentará, um episó-dio de dor lombar.

Quem sofre deste mal, não deve tentar “acostumar-se com a dor” ou realizar auto-tratamento e NÃO deverá fazer uso de medi-camentos SEM prescrição médica.

A tuberculose é uma doença dos pulmões, uma infecção como a pneumonia, mas com bactérias diferentes e com características e consequências mais graves. O número de casos diminuiu muito no mundo ocidental, mas recentemente voltou a aumentar associado a uma nova população, os do-entes com SIDA. No mundo em vias de desenvol-vimento, o número de novos casos de tuberculose nunca diminuiu e está associado à má nutrição e ao escasso acesso aos cuidados de saúde.

O Bacilo de Kock é a bactéria que causa esta doença e é a razão pela qual levamos uma vacina em crianças e fazemos o teste do BCG. A imuni-dade não é completa e pode ser desenvolvida uma tuberculose mesmo com a vacinação completa.

Esta bactéria aloja-se no pulmão e causa uma infecção grave, caracterizada por vários sintomas, que se manifestam de maneira diferente em cada pessoa. O aumento da temperatura acontece, sem ser necessariamente febre, predominantemente de manhã, estando também associados suores noctur-nos. Os doentes apresentam uma história de perda de peso ao longo de alguns meses. A tosse frequente e a expectoração com sangue são uma possibilidade e é o que leva normalmente o doente ao hospital.

Esta doença é transmitida através do contacto com pessoa doente, através das gotículas de saliva presentes, por exemplo, na tosse. O contacto com alguém doente não resulta obrigatoriamente na doença visto que este vírus é oportunista. Assim, doentes imunodeprimidos (SIDA, quimioterapia, etc.), pessoas emagrecidas (doentes crónicos aca-mados, sem abrigo, etc.), entre outros, são mais susceptíveis de desenvolver esta doença. Viagens a locais em que esta doença tem uma maior preva-lência aumentam o risco de contágio.

Deste modo, a melhor maneira de prevenir a tuberculose é manter um óptimo estado de saú-de, praticando exercício físico e uma alimentação adequada. Em contacto com doentes, optimizar os cuidados para prevenir o contacto (desde máscara facial até ao cumprimento das medidas de isola-mento respiratório).

A tuberculose é uma doença grave que neces-sita de atenção redobrada em grupos de risco. O tratamento existe e é eficaz para a maior parte dos tipos de tuberculose, apesar de existirem alguns tipos emergentes muito mais perigosos e de trata-mento muito difícil.

“Oficinas de Pais” começam em Janeiro

Associações de Leiria promoveram encontro depais de crianças especiais

Cerca de meia centena de famílias participaram, no passado dia 24 de Novembro, num encontro de pais de crianças portadoras de deficiência, que decorreu nas instalações da IDD-Leiria Parceiros, subordinado ao tema “Construir pontes entre nós”.

O encontro teve como objectivo a apresentação do projecto da “Pais em Rede” intitulado “Oficinas de Pais”, que conta com o apoio da Associação Sor-risos de Julinha. A data de arranque das “Oficinas de Pais” no concelho de Leiria está marcada para Janei-ro de 2013, tendo sido já criados grupos de trabalho.

Os participantes neste encontro tiveram a opor-tunidade de ouvir o testemunho de quem já frequen-tou as “Oficinas de Pais” e que suscitou algum debate entre os presentes sobre os temas a desenvolver nas respectivas oficinas. Das opiniões destacam-se os temas da sexualidade, o cuidado após o desapareci-mento dos cuidadores, as ajudas técnicas, a falta de diagnóstico e a descoberta de laços e situações que julgamos resolvidas. Além disso, foram estabelecidas dinâmicas de grupo para melhor entendimento do que se pretende com este tipo de acções.

Neste encontro, as crianças especiais também estiveram presentes, tendo ficado ao cuidado de téc-nicos voluntários na área de fisioterapia e psicologia.

De realçar que as famílias presentes são oriun-das de várias zonas do país, nomeadamente, Ourém, Torres novas, Alcobaça, Marinha Grande e Nazaré.

Os interessado em frequentar as “Oficinas de Pais” podem solicitar a sua inscrição através do e-mail [email protected].

DR

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Novembro de 2012

Jornal da Golpilheira16 . livros .

Casa de BonecasJemima PipeArte PluralBem-vindo à Alameda das Acácias n.º 51, a casa da família Castro. Porque é que no século XIX se costumava tomar banho apenas uma vez por semana? Que objecto era feito com cerdas de porco? Porque demorava três horas a limpar uma sala de estar? Descobre como era viver nesta época, entrando nesta encantadora casa. Depois abre as janelas para aprende-res tudo sobre os utensílios que se usavam neste tempo, desvendares o mistério da família e encontrares tesouros perdidos! Abre, vê e aprende. Descobre os segredos de uma casa do século XIX com factos históricos fascinantes! Brinca com as 10 personagens em cada uma das divisões. Mais de 150 janelas ao longo do livro para abrir e explorar.

O Mundo de Tolkien - Um Guia dos Povose dos Lugaresda Terra MédiaGareth HanrahanIlust.: Peter MckinstryArte PluralFaz uma incrível viagem à Terra Média, um lugar de magia e aventura. Este é um guia sobre as personagens e os lugares da Terra Média, da obra de J. R. R. Tolkien. Des-cobre os grandes heróis, os guerreiros mais destemidos e os hobbits, povo simples mas de muita coragem, enquanto percorres uma paisagem má-gica, que vai dos montes on-dulantes do Shire às planícies de cinzas de Mordor. Entra neste mundo misterioso onde habitam elfos nas florestas encantadas e dragões nas profundezas das cavernas. Antes de veres o filme, que estreia em Portugal a 13 de Dezembro, penetra no mundo criado por Tolkien e conhece de perto as características e origem das suas criaturas, os seus hábitos, armas, aliados e inimigos.

Ora parteum prato!Rui Miranda JuliãoMaria do Rosário DiasFátima ReisJosé CamolasOrieta DuarteCoisas de LerO objectivo da narrativa da história, que elege o prato como personagem principal , é veicular um aconselha-mento nutricional adequado através de um instrumento lúdico e pedagógico, às crian-ças na faixa etária dos 4 aos 6 anos de idade. O livro é um composto por uma roda dos alimentos interactiva, ementas para pais e filhos e informação para pais e educadores, cuidadosamente apresentadas por uma equipa de profissionais que são os autores da obra.

Envelhecimento e Cuidados Do-miciliários em Instituições de Solidariedade SocialMaria Irene de CarvalhoCoisas de LerEsta obra analisa os cuidados domiciliários em instituições de solidariedade a partir de um conjunto de desenvolvi-mentos recentes: o aumento do número das pessoas ido-sas dependentes e a acção política na velhice. Situa os cuidados domiciliários como domínio emergente da políti-ca, que articula a área social e a saúde, as entidades públicas e privadas, lucrativas e não lucrativas, o trabalho formal e o informal, as pessoas idosas dependentes e os familia-res cuidadores. Aborda três vertentes: as pessoas idosas dependentes; as instituições de solidariedade com serviços de apoio domiciliário; e a intervenção dos profissionais de Serviço Social coordenado-res desses serviços

Imagens com foco – A cidade e a aldeiaJoaquim SantosEdição de autorA Casa Museu João Soares, nas Cortes, recebeu, no dia 11 de Novembro, a apre-sentação do décimo livro de Joaquim Santos, intitulado “Imagens com Foco – A cida-de e a aldeia”. A obra destaca na sua primeira parte a cidade de Leiria (Minha Leiria), na segunda parte apresenta uma visão empírica do autor sobre a vida e o quotidiano (Parte de Mim e do Imaginário), fechando num terceiro mo-mento com uma chave de ouro incontornável, apresen-tando uma selecção apurada de fotos sobre a cidade de Leiria antiga (A Leiria que não conheci). É mais uma interes-sante obra deste jornalista leiriense sobre os temas e os locais da nossa região.

As ContasPoliticamente Incorrectasda Economia PortuguesaRicardo ArrojaGuerra & PazRicardo Arroja rasga o espar-tilho das explicações oficiais e teorias da conspiração e dá ao leitor uma visão histórica, actual e politicamente incor-recta sobre as causas da crise e os verdadeiros desafios do momento presente. O eco-nomista não pede licença e escreve sobre o que se passa de facto em Portugal, do de-semprego ao desinvestimen-to, da dívida ao pagamento, dos líderes da nossa história à União Europeia, de Portugal país atlântico a Portugal país continental, da educação à segurança social, da descen-tralização à centralização, da responsabilização à promis-cuidade. E aponta caminhos para o futuro. Em vez da falácia e distorção habituais, propõe transparência e rigor de argumentação. Saiba qual é o verdadeiro estado da nação.

Viver oAno da FéPontifício Conselho para a Promoçãoda Nova EvangelizaçãoPaulusPara o Ano da Fé que começa a 11 deste mês e se prolonga até 24 de Novembro a edi-tora Paulus apresenta uma nova colecção «Introdução à Fé» que é um extraordinário percurso em oito etapas para se aprofundar o fundamento da fé cristã: Jesus morto e ressuscitado. No livro Viver o Ano da Fé, apresenta-se o texto oficial do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização. É impor-tante um guia pastoral para as comunidades cristãs com indicações práticas, propos-tas, sugestões e celebrações para viver o Ano da Fé.

A Boa SorteÁlex Rovira CelmaFernando Trías de BesGestão PlusEra uma vez, há muito tempo atrás, um mago chamado Merlin que reuniu todos os cavaleiros para lhes fazer um desafio: ir ao bosque encan-tado e encontrar o trevo de quatro folhas, um trevo má-gico que proporciona a quem o colha sorte sem limites. Apenas dois cavaleiros se atrevem a aceitar este desa-fio. Um deixa-se contagiar pelo espírito derrotista e queixa-se do seu azar, mas, para o outro, «impossível» é uma palavra vã. Nesta inovadora e criativa fábula de negócios demonstra-se, com boa disposição e contra todas as formas de fatalismo e derrotismo, que a boa sorte depende apenas de nós pró-prios e da nossa vontade de a concretizar.

PequenosPrazeres 2Arthur de PinsMaïa MazauretteContrapontoArthur e Clara são amigos - e ex-namorados com uma necessidade irresistível de se provocarem um ao outro! São ambos solteirões dedicados, muito felizes com o seu estilo de vida descomprometido e com os pequenos prazeres de se ser completamente livre. Mas, quando dois dos seus melhores amigos anun-ciam que vão casar, Arthur e Clara começam a repensar as suas prioridades… Entre o stress de ajudar a preparar um casamento, acalmar os nervos (e ciúmes!) da noiva, tentar organizar uma festa de despedida de solteiro sem ferir susceptibilidades e a dificuldade de gerir a vida de solteiro, Arthur e Clara co-meçam a ver o compromisso com novos olhos. Afinal, será que eram a alma gémea um do outro sem o saberem?

O Lar da Senhora Peregrinepara CriançasPeculiaresRansom RiggsContrapontoUma ilha misteriosa. Uma casa abandonada. Uma es-tranha colecção de fotogra-fias peculiares. Uma terrível tragédia familiar leva Jacob, um jovem de dezasseis anos, a uma ilha remota na costa do País de Gales, onde vai en-contrar as ruínas do lar para crianças peculiares, criado pela senhora Peregrine. Ao explorar os quartos e corredo-res abandonados, apercebe-se de que as crianças do lar eram mais do que apenas peculiares; podiam também ser perigosas. É possível que tenham sido mantidas en-clausuradas numa ilha quase deserta por um bom motivo. E, por incrível que pareça, podem ainda estar vivas... Um romance arrepiante, ilus-trado com fantasmagóricas fotografias vintage, que fará as delícias de todos os que apreciam o suspense.

Oraçõespara todasas ocasiõesThereza AmealPaulusEste livro, totalmente ilus-trado, reúne orações muito simples, mas profundas para diversas situações ao longo do ano, como festas popula-res, Natal, Páscoa, estações do ano ou férias. É uma for-ma dinâmica e divertida de ensinar as crianças a rezar e principalmente para pais e filhos rezarem juntos todos os dias. Complementa as orações do primeiro livro da autora, “As minhas primeiras orações”, que tem sido um autêntico sucesso de vendas. Este é também um livro reco-mendado pelo Plano Nacional de Leitura.

A Princesados GelosTea StiltonPlanetaHouve um tempo em que existia o Grande Reino, um vasto território nos confins do Reino da Fantasia. Um feiticeiro malvado governa-va sobre todo o reino, até que um valente cavaleiro o derrotou. Depois, baniu a magia e dividiu o reino em cinco, entregando-os às suas filhas: as Princesas do Reino da Fantasia. No entanto, agora alguém quer reunificar os Cinco Reinos, alguém que quer conquistar o coração de Nives, a princesa do Reino dos Gelos Eternos.

Coraçõesde BolachaMaria ParrPlaneta JúniorTrille e Lena são os melhores amigos. Pelo menos Lena é a melhor amiga de Trille, e ele gostava de saber se ela também o considera o melhor amigo… Tem dúvidas, porque Lena não mostra o que lhe vai no coração. Se calhar porque a cabeça dela está sempre ocupada a imaginar novas tropelias e aventuras loucas: é imparável e ninguém pára sossegado com ela naquela pequena aldeia norueguesa, entre o mar e a montanha! Só o avô e a avó-segunda têm «pedalada» para acompanhar esta dupla de aventureiros, imagine-se! Mas quando a mãe de Lena encontra um novo pai para ela e os amigos têm de se separar, nenhum deles sabe como viver sem o outro… Uma história desti-nada a ser um clássico, actual e inesquecível.

A FamíliaZombiesonKnife & PackerArte PluralOs Zombieson não passam de uma família normal, pelo menos até se olhar com mais atenção. Têm os cérebros à mostra. O cão da família tem três cabeças. O Zigi Zombie-son foi expulso da equipa de futebol por o pé lhe ter voado. E, imagina, o cérebro da Avozinha Zombieson de-sapareceu! Mas são coisas que acontecem a toda a gen-te, não é? Bem-vindo à Freak Street, uma rua como todas as outras… ou talvez não!

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Jardim-de-Infância da Golpilheira17

Novembro de 2012Jornal da Golpilheira . página infantil .

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Novembro de 2012

Jornal da Golpilheira18 . culinária . poesia . solidariedade .

. poesia .. mãosnamassa .

Sofia Ferraz

Agência Funerária Santos & Matias, L.da

Brancas (Residência e Armazém) – 244 765764 Batalha (Escritório) - 244 768685

[email protected] • 96 702 7733

S E R V I Ç O S F Ú N E B R E S

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Ingredientes1 lata de leite condensado1 colher de chá de essência de baunilha2 pães para rabanada3 ou 4 ovos grandes (bem batidos)Açúcar e canela em pó (para polvilhar)PreparaçãoForre uma assadeira rectangular com papel vegetal e unte o papel com um pouco de manteiga. Misture bem o Leite condensado com uma chávena de chá de água e a bauni-lha. Passe as fatias do pão na mistura anterior e de seguida nos ovos batidos. Escorra-as e coloque-as no tabuleiro so-bre o papel vegetal. Leve ao forno, pré aquecido a 180ºC, por 15 minutos ou até ficarem douradas. Sirva polvilhada com açúcar e canela.Alternativa: Na hora de servir, regue delicadamente, as raba-nadas com a sobra do leite condensado. Ficaram assim, menos secas.

Eu queroEu quero dar-te um beijo de saudadeQuando partir sem ti, olhando o céu…Gritar bem alto, sem dó nem piedade! Sentir o mundo! O nosso, o teu, o meu…

Eu quero sorrir… Viver esta ansiedade!Quando partir sem tempo para olhar…Eu quero ser livre! Gritar a liberdade!Serei aquele que ama e torna a amar…

O que é gostar? Amar, isso é verdade!Chamar a brisa, o vento por irmão…Aroma fresco, perfume… uma ilusão…

E agora aqui eu vejo a realidadeSer tua e minha como uma oração…O que guardaste tu? Perdido coração…

Miguel Portela

Ser amigoÉ sentir algo de forte,É sentir estar contigoSer verdadeiro amigoSempre até à morte.

Correr caminhos pensando,Ser amigoÉ caminhar lutandoE estar sempre contigo.

Ter como companhia,A verdadeira lealdadeE pensar noite e diaNa pureza da amizade.

Quando o respeito é pensamento,Há o encontro dum amigoPara sentir cada momentoDe ter alguém sempre comigo.

O brilhar de uma luz,É ver na escuridãoA força que vai no coraçãoAliviando na vida cada cruz.

É este o momento de avaliar,Pedaços de uma vida sem valorDei a vida por tanto amarE tão pouco colhi de amor.

José António Carreira Santos

Um bom relaxanteNinguém gostava de ser caduco!Mas sim: pertinentes e espertalhõesCuriosos, trabalhadores e dinâmicosDava alegria a muitos corações.

Cansaço e preocupaçõesChatices e responsabilidades,O que pensam é expressão de falarNão têm medo de dizer a verdade.

Todos gostam de se divertiremPara o coração fortalecerÉ como um relaxanteEste remédio... devem conhecer!

Esta receita é uma boa terapia,É interessante e dá sabedoriaA pulsação fica resolvidaPara esta cura há muito que existia.

Jovens destes! Requerem bom agradoO convite penso que foi excelente;É uma boa receita para o stressO sorriso e o convívioÉ a distracção de muita gente.

Cremilde Monteiro

Rabanadasno forno

Quero dar os parabéns à paróquia pelas solenida-des dos 500 anos. Guardei o recorte do jornal sobre o assunto, com a Batalha a celebrar 500 anos da fun-dação da paróquia com a expressiva foto do nosso Bispo D. António Marto. Agradeço ao padre José por me ter dado a possibilidade de celebrar no mosteiro e solicitar aos paroquianos o ofertório para as nossas crianças com Sida. O ofer-tório rendeu 658 euros, foi uma boa oferta em momen-tos de crise como se vive em

Portugal. Peço ao padre José que agradeça em meu nome e em nome das crianças esse bom ofertório. Que Deus dê a todos em duplicado o que ofereceram. A crise tam-bém irá terminar, acredito, e depois certamente podem ofertar ainda um pouco mais. Os cristãos partilham do pouco que têm para viver a dimensão do Evangelho: oração e caridade.

A toda a comunidade da Golpilheira, onde tive a alegria de celebrar, e que ofertaram 774 euros. Não esqueço ninguém, pois é

ali que eu tenho as minhas raízes. Recordo com alegria as celebrações que eu fiz em algumas comunidades, ad-mirando a fé, a simplicidade e o carinho em receber um missionário. Portugal é mis-sionário. Um agradecimen-to a todos os que deram o nome ou ficaram anónimos nas ofertas, bem como às comissões de festas e das igrejas de São Bento e da Golpilheira.

Gostei muito de ter re-zado com vocês da comu-nidade de São Bento. Vocês têm sempre tudo bem orga-nizado. Parabéns! Vendo as fotos, vi que estava muita

gente e que a festa foi mui-to bonita. Fiquei com muita pena não ter estado na festa da Golpilheira. Vai ser para a próxima vez. Vi a reporta-gem e está linda.

Quero agradecer ainda ao Jornal da Golpilheira por TUDO o que está fazendo para este projecto das nos-sas crianças com Sida. Os artigos que vão publicando estão óptimos e são o estí-mulo para todos colabora-rem na nossa terra. Obriga-do e Deus e Nossa Senhora de Fátima vos protejam sempre.

Um agradecimento ao meu sobrinho António

Rosa, que sempre estava disposto a me dar boleia para eu me deslocar para onde eu precisasse. A espo-sa por me ter dado algumas vezes o alimento para que eu não passasse fome. A toda a minha família sem deixar ninguém de fora, que sempre me acompanharam e me deram ofertas para o meu projecto, até ao dia da partida que me deram boleia até ao aeroporto, a Raquel e o meu sobrinho Fernando, esposa e filha. Aos amigos que me acompanharam até eu entrar no avião que me trazia de novo até à minha missão, a família Morais.

Também o meu muito obri-gado pelo gostoso almoço no encontro especial com os amigos colaboradores no nosso no Restaurante Etno-gráfico da Golpilheira.

Quero ainda dizer que eu me sinto muito bem aí na nossa terra, embora já não conheça a população jo-vem. Sei no entanto que to-dos sabem que a Golpilheira tem um padre missionário no Brasil. Espero irmãos e irmãs da mesma fé e da mesma geografia, paróquia da Batalha e comunidade da Golpilheira e comuni-dades todas da paróquia, que as minhas palavras de agradecimento sejam forta-lecidas pelo Espírito Santo de Deus e por Maria, Nossa Senhora de Fátima e que desça sobre todos vocês a iluminação do Alto para que possais viver em harmonia, felicidade e paz.

Amigo e irmão,P. João Monteiro da FelíciaMissionário no Brasil

. Carta do Brasil .Padre João lembra a visitaà sua terra e agradece ajudas

EnquantoEnquanto olhava por ti fugiase enquanto corrias de mim sorriasna história que não tem meta nem saltoe eu estava parado enfim nos teus diasenquanto olhavas por mim lá no Alto.

Luís Miguel Ferraz

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19Novembro de 2012Jornal da Golpilheira . a fechar .

Registo ICS . 120 146 / Depósito Legal . 104.295/96Contribuinte . 501 101 829Director . Luís Miguel Ferraz (CP 5023)Director-adjunto . Manuel Carreira Rito (TE-395)Composição . Paginação . Luís Miguel FerrazColaboradores . Ana Maria Henriques, António Ferraz (assinaturas), Carina Pereira, Carolina Carvalho (secretária), Catarina Bagagem, Célia Capitão, Cremilde Monteiro, Filo-mena Meneses (assinaturas), Joaquim Santos, José António Santos, José Jordão Cruz, José Travaços Santos, Marco Ferraz (publicidade), Pedro Jerónimo, Rui Gouveia, Sofia Ferraz.Propriedade/Editor . Centro Recreativo da Golpilheira(Instituição Utilidade Pública - D.R. 239/92 de 16/10)Presidente: Belarmino Videira dos Santos AlmeidaSede . Estrada do Baçairo, 856 - 2440-234 GolpilheiraTel. 965022333 / 244 768 568 . Fax 244 766 710Composição. Est. do Vale, 100 - 2440-232 GolpilheiraImpressão . Empresa Diário do Minho, Lda . Tel. 253303170Tiragem desta edição . 1500 exemplaresSítio: www.jornaldagolpilheira.ptBlog: www.jgolpilheira.blogspot.ptFacebook: www.facebook.com/jgolpilheiraTwitter: www.twitter.com/jgolpilheiraEmail: [email protected]

. foto do mês. vários

Bombeiros Voluntários da Batalha 244 768 500G.N.R. Batalha 244 769 120Junta de Freguesia Golpilheira 244 767 018Câmara Municipal Batalha 244 769 110Extensão de Saúde da Golpilheira 244 766 836Centro de Saúde da Batalha 244 769 920Centro Hospitalar N. S. C. - Brancas 244 769 430Hospital de Santo André 244 817 000Farmácia Padrão – Golpilheira 244 767 856Farmácia Padrão (Batalha) 244 765 449Farmácia Ferraz (Batalha) 244 765 124Escola Primária da Golpilheira 244 766 744Jardim-de-Infância da Golpilheira 244 767 178Agrupamento Escolas Batalha 244 769 290Segurança Social (Geral) 808 266 266Conservatória R. C. P. C. Batalha 244 764 120Finanças da Batalha 244 765 167Misericórdia da Batalha 244 766 366Correios (CTT) - Batalha 244 769 101Posto de Turismo da Batalha 244 765 180Biblioteca Municipal Batalha 244 769 871Cinema/Auditório Municipal 244 769 870Museu Comunidade Concelhia Batalha 244 769 878Mosteiro de Santa Maria da Vitória 244 765 497EDP - Avarias (24 horas) 800 506 506Águas do Lena (Piquete: 939 080 820) 244 764 080Rodoviária – Agência Batalha 244 765 505Táxis da Batalha 244 765 410Rádio Batalha 244 769 720Centro Recreativo da Golpilheira 244 768 568

Ficha Técnica

...a malta a conviver, a comer e a beber, a cantar e dançar... foi um boa maneira de fechar a semana cultural!

Campanha de solidariedadeO padre João Monteiro da Felícia, missionário da Consolata na-tural da Golpilheira, está em missão no Brasil, onde oferece o seu amor a Jesus Cristo no serviço aos mais desfavorecidos. Aqueles que, ainda antes da fé, precisam de pão para a boca. Desde 2006, o Jornal da Golpilheira tem uma campanha permanente para ajuda ao seu trabalho. Neste momento, será para as três casas de acolhi-mento a crianças e jovens com Sida na sua paróquia, em S. Paulo.Desde 2006, já enviámos um total de 7.287 euros.Este mês recebemos 150 euros:- Vitor Martins - 150 euros

Colabore! Seja solidário...Contacte:• CRG - R. Baçairo, 856 - 2440-234 GOLPILHEIRA• Pe. José Gonçalves (Pároco da Batalha)• António Monteiro Rosa (Casal Mil Homens)

...e poupe nos impostos!Os Missionários passam recibo da sua oferta, que poderá deduzir no IRS. Basta que junte ao donativo o seu nome, morada e o n.º de contribuinte.

Dia da Freguesia Diferentes posturas e participações...

Pois foi. Já ouvi dizer que há umas mil e tal freguesias que vão imitar a ideia, mas para fechar... a própria freguesia!

Freguesia

Gostei daquilo do“dia da freguesia”...

Pão para as crianças do padre João

Convívio de “cinquentões” da Golpilheira

No passado dia 2 de Novembro, reuniram-se no Centro Recreativo da Golpilheira, para um almoço de confraterni-

zação, os naturais da fre-guesia nascidos em 1962. Aderiram cerca de me-tade, com os respectivos familiares, numa tarde

muito animada e diver-tida. Esperamos voltar para o ano, com maior participação dos jovens cinquentenários. | J. Ferraz

LMF Uns trabalharam... Jo

aqui

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...outros descansaram

LMF

Quem está mais ocupado...a “1.ª dama” ou o presidente da Junta?

LMF E quem teve direito a serenata?

Page 20: 1211 Jornal da Golpilheira Novembro 2012

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