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EDITORIAL EDITORIAL EDITORIAL EDITORIAL EDITORIAL CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 15 DE FEVEREIRO DE 2011 Ano XXXIV | Edição nº 8316 | R$ 1,50 | WWW.ICNEWS.COM.BR & DIÁRIO. MAIS QUE NOTÍCIAS. INTELIGÊNCIA. CONHECIMENTO. Indústria Comércio CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 E-MAIL: [email protected] C M Y K Hospital Nossa Senhora das Graças adere a novo tratamento Saúde Chuvas mantêm pressão sobre preços da Ceasa Alimentos Richa defende decisão equilibrada para o salário mínimo regional Dinheiro Parceria busca tornar o Paraná mais atraente para investimentos Estado e Fiep firmam parceria para fortalecer a produção GERAL | A5 TURISMO | B1 GERAL CURITIBA | A2 Aroldo Aroldo Aroldo Aroldo Aroldo Murá GOVERNO, AMIGOS, 500 NO TRIBUTO AO "LULU" MAZZA Boa parte dum universo que faz opinião ou decide no Paraná esteve na festa do Mazza, quinta-feira, 11, na Sociedade Garibaldi. Do governa- dor Beto Richa, ex-governador Jai- me Lerner, a acadêmicos e um sem número de jornalistas, e amigos de muitas profissões e quadrantes, qua- se quinhentas pessoas foram pres- tar tributo ao mais polêmico e co- mentado jornalista nos seus 80 anos de vida, 60 anos de profissão. Boa parte dos que não puderam estar presentes, como os dirigentes do Grupo RPC, Ana Amélia Filizo- la e Guilherme Doring Cunha Pe- reira, disseram que papel atribuem ao Mazza, no "Jornal do Mazza", distribuído no fim da noite. Odone Fortes Martins, Paulo Pimentel, José |Eduardo de Andrade Vieira estavam também entre dirigen- tes de veículos de comunicação que registraram opiniões sobre o home- nageado. Houve bolo, cantou-se o 'para- béns', um jogral criado por Jaime Lechinski e apresentado por jorna- listas estiveram entre os pontos altos da noite. No seu "speech" Mazza falou de "exageros" das ho- menagens, chorou, mas gostou. Só ele mesmo para aglutinar tantos - e gente de posições políti- cas e sociais tão variadas - num só lugar. ESPECIAL | A6 E A7 Indicadores CÂMBIO Moeda Compra Venda Dólar turismo 1,6700 1,7700 Dólar comercial 1,6670 1,6690 Dólar paralelo 1,5900 1,7300 Euro 2,2469 2,2485 Ouro (Grama/R$): 174,85 MAIORES ALTAS COTAÇÃO CAPITALPART 0,32 BANK AMERICA 24,90 J B DUARTE 0,06 CELESC 60,00 GTD PART 0,26 TECTOY 0,05 J B DUARTE 0,05 COBRASMA 0,13 DOC IMBITUBA 1,70 GTD PART 0,26 MAIORES ALTAS COTAÇÃO ALL AMER LAT 14,29 PDG REALT 9,62 ROSSI RESID 13,32 BROOKFIELD 8,10 SABESP 42,12 TELEMAR N L 48,69 B2W VAREJO 26,41 TRAN PAULIST 49,01 BRASIL TELEC 12,93 TELESP 39,00 Este foi o balanço registrado por um site especializado (crimescuritiba.com) sobre os crimes ocorridos na Grande Curitiba o ano passado. Fábio Campana Cinco mortes por dia O Governo do Paraná vai utilizar informações, estudos e projetos da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) sobre perspectivas e oportunidades de investimentos. A parceria foi anunciada ontem, em Curitiba, A 2ª POTÊNCIA ECONÔMICA Desde a queda da alucinada direção dos sucessores de Mao Tse Tung e a ascensão do venerável Deng Xiao Ping, humilhado pelos rebentos radicais da guarda vermelha, a velha China não pára de crescer e se modernizar sob a égide do mercado e da abertura do seu mercado às forças econômicas financeiras do Ocidente. Arquivado o velho modo de produção, revival do pré-capitalis- ta modo de produção asiático, arquivada as luciferinas pretensões de engenharia social, o império do meio deslanchou; há quase duas gerações cresce acima de 10% ao ano. E agora em janeiro transformou-se na segunda economia do mundo medida pelo tamanho do Produto Interno Bruto – algo em torno de seis trilhões de dólares, pouco mais que os cinco tri- lhões e setecentos e cinqüenta bilhões de dólares do Japão, que finalmente perdeu a vice liderança após 42 anos. No meio de tanta euforia com a China, convém não esquecer: o terrorismo político da gerontocracia do PCC; a baixíssima renda por cabeça; a genocida política demográfica-familiar de um só filho (homem) por casal para citarmos apenas três aspectos de uma re- alidade que não se deixa empanar pelos brilhantes números do PIB. durante reunião do Programa Paraná Competitivo, que bus- ca tornar o Estado mais atraente para investimentos. GERAL CURITIBA | A2 “Vamos mostrar ao Brasil e a outros países as boas oportunidades que temos aqui”, afirmou o secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros (ao centro) Governo e indústria discuti- ram ontem um conjunto de medidas que visam a recupe- rar as exportações de manu- faturados. O objetivo é frear o aumento da concorrência dos importados no mercado doméstico e, ao mesmo tem- po, melhorar a competitivida- de do país no exterior. O mi- nistro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exteri- or, Fernando Pimentel, disse que até meados de abril, será definida a segunda edição da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) para direci- onar os rumos da produção. ECONOMIA | A3 Ministro avisa que nova política industrial será definida até abril Marcello Casal Jr/ABr Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel A possível redução da carga horária de trabalho e consequente diminuição dos salários dos servidores que trabalham na Fundação de Ação Social (FAS) motivaram a paralização de parte dos funcionários nesta terça. Protesto O governo do Japão divul- gou ontem o balanço econô- mico de 2010 e confirmou a perda do posto de segunda maior economia mundial para a China. De acordo com dados oficiais, o Produto In- terno Bruto (PIB) do Japão em 2010 ficou em US$ 5,474 trilhões. Já a China fechou o ano com um acu- mulado de US$ 5,8786 tri- lhões. A queda nas exporta- ções e no consumo interno prejudicou o desempenho do Japão. ECONOMIA | A3 China passa Japão e é 2ª maior economia mundial Desembargador lança dois livros em Pitanga MUNICÍPIOS DO PARANÁ | A4 O desembargador aposentado Jeor- ling Cordeiro Cleve, pai do presiden- te das Faculdades Integradas do Bra- sil (UniBrasil), professor Clèmerson Merlin Clève, lançou nesta segunda- feira, (14) duas obras de sua auto- ria. Número de empresas criadas cresce mais de 100% em 2010 ECONOMIA | A3 Relatório do Departamento Na- cional de Registros do Comércio (DNRC) mostra que 1.370.464 empresas foram constituídas no Brasil em 2010. Paraná quer prorrogar plantio do milho safrinha GERAL | A5 A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento pediu ao Ministério da Agricultura a prorrogação do plantio de mi- lho safrinha por mais 20 dias.

15-02-11 Indústria&Comércio

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EDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIAL

CURITIBA, TERÇA-FEIRA, 15 DE FEVEREIRO DE 2011

Ano XXXIV | Edição nº 8316 | R$ 1,50 | WWW.ICNEWS.COM.BR

&DIÁRIO. MAIS QUE NOTÍCIAS. INTELIGÊNCIA. CONHECIMENTO.

Indústria Comércio

CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 E-MAIL: [email protected]

CMYK

Hospital Nossa Senhora dasGraças adere a novo tratamento

SaúdeChuvas mantêm pressãosobre preços da Ceasa

AlimentosRicha defende decisão equilibradapara o salário mínimo regional

Dinheiro

Parceria busca tornar o Paraná mais atraente para investimentos

Estado e Fiep firmam parceriapara fortalecer a produção

GERAL | A5 TURISMO | B1

GERAL CURITIBA | A2

AroldoAroldoAroldoAroldoAroldoMurá

GOVERNO, AMIGOS,500 NO TRIBUTO

AO "LULU" MAZZABoa parte dum universo que faz

opinião ou decide no Paraná esteve

na festa do Mazza, quinta-feira, 11,

na Sociedade Garibaldi. Do governa-dor Beto Richa, ex-governador Jai-

me Lerner, a acadêmicos e um sem

número de jornalistas, e amigos demuitas profissões e quadrantes, qua-

se quinhentas pessoas foram pres-

tar tributo ao mais polêmico e co-mentado jornalista nos seus 80 anos

de vida, 60 anos de profissão.Boa parte dos que não puderam

estar presentes, como os dirigentes

do Grupo RPC, Ana Amélia Filizo-la e Guilherme Doring Cunha Pe-

reira, disseram que papel atribuem

ao Mazza, no "Jornal do Mazza",distribuído no fim da noite. Odone

Fortes Martins, Paulo Pimentel,

José |Eduardo de Andrade Vieiraestavam também entre dirigen-

tes de veículos de comunicação que

registraram opiniões sobre o home-nageado.

Houve bolo, cantou-se o 'para-

béns', um jogral criado por JaimeLechinski e apresentado por jorna-

listas estiveram entre os pontos

altos da noite. No seu "speech"Mazza falou de "exageros" das ho-

menagens, chorou, mas gostou.

Só ele mesmo para aglutinartantos - e gente de posições políti-

cas e sociais tão variadas - num só

lugar.

ESPECIAL | A6 E A7

IndicadoresCÂMBIO

Moeda Compra Venda

Dólar turismo1,6700 1,7700

Dólar comercial1,6670 1,6690

Dólar paralelo1,5900 1,7300

Euro2,2469 2,2485

Ouro (Grama/R$):174,85

MAIORES ALTAS COTAÇÃOCAPITALPART 0,32BANK AMERICA 24,90J B DUARTE 0,06CELESC 60,00GTD PART 0,26

TECTOY 0,05J B DUARTE 0,05COBRASMA 0,13DOC IMBITUBA 1,70GTD PART 0,26

MAIORES ALTAS COTAÇÃOALL AMER LAT 14,29PDG REALT 9,62ROSSI RESID 13,32BROOKFIELD 8,10SABESP 42,12

TELEMAR N L 48,69B2W VAREJO 26,41TRAN PAULIST 49,01BRASIL TELEC 12,93TELESP 39,00

Este foi o balanço registradopor um site especializado(crimescuritiba.com) sobre oscrimes ocorridos na GrandeCuritiba o ano passado.

Fábio CampanaCinco mortes por dia

O Governo do Paraná vai utilizar informações, estudose projetos da Federação das Indústrias do Estado doParaná (Fiep) sobre perspectivas e oportunidades de

investimentos. A parceria foi anunciada ontem, em Curitiba,

A 2ª POTÊNCIA ECONÔMICADesde a queda da alucinada direção dos sucessores de Mao Tse

Tung e a ascensão do venerável Deng Xiao Ping, humilhado pelos

rebentos radicais da guarda vermelha, a velha China não pára de

crescer e se modernizar sob a égide do mercado e da abertura do

seu mercado às forças econômicas financeiras do Ocidente.

Arquivado o velho modo de produção, revival do pré-capitalis-

ta modo de produção asiático, arquivada as luciferinas pretensões

de engenharia social, o império do meio deslanchou; há quase duas

gerações cresce acima de 10% ao ano.

E agora em janeiro transformou-se na segunda economia do

mundo medida pelo tamanho do Produto Interno Bruto – algo

em torno de seis trilhões de dólares, pouco mais que os cinco tri-

lhões e setecentos e cinqüenta bilhões de dólares do Japão, que

finalmente perdeu a vice liderança após 42 anos.

No meio de tanta euforia com a China, convém não esquecer: o

terrorismo político da gerontocracia do PCC; a baixíssima renda

por cabeça; a genocida política demográfica-familiar de um só filho

(homem) por casal para citarmos apenas três aspectos de uma re-

alidade que não se deixa empanar pelos brilhantes números do PIB.

durante reunião do Programa Paraná Competitivo, que bus-ca tornar o Estado mais atraente para investimentos.

GERAL CURITIBA | A2

“Vamos mostrar ao Brasil e a outrospaíses as boas oportunidades quetemos aqui”, afirmou o secretário daIndústria, Comércio e Assuntos doMercosul, Ricardo Barros (ao centro)

Governo e indústria discuti-ram ontem um conjunto demedidas que visam a recupe-rar as exportações de manu-faturados. O objetivo é frearo aumento da concorrênciados importados no mercadodoméstico e, ao mesmo tem-po, melhorar a competitivida-de do país no exterior. O mi-nistro do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exteri-or, Fernando Pimentel, disseque até meados de abril, serádefinida a segunda edição daPolítica de DesenvolvimentoProdutivo (PDP) para direci-onar os rumos da produção.

ECONOMIA | A3

Ministro avisa que nova políticaindustrial será definida até abril

Marcello Casal Jr/ABr

Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel

A possível redução da carga horária detrabalho e consequente diminuição dos saláriosdos servidores que trabalham na Fundação deAção Social (FAS) motivaram a paralização departe dos funcionários nesta terça.

Protesto

O governo do Japão divul-gou ontem o balanço econô-mico de 2010 e confirmou aperda do posto de segundamaior economia mundialpara a China. De acordo comdados oficiais, o Produto In-terno Bruto (PIB) do Japãoem 2010 ficou em US$5,474 trilhões. Já a Chinafechou o ano com um acu-mulado de US$ 5,8786 tri-lhões. A queda nas exporta-ções e no consumo internoprejudicou o desempenhodo Japão.

ECONOMIA | A3

China passaJapão e é 2ªmaior economiamundial

Desembargador lançadois livros em Pitanga

MUNICÍPIOS DO PARANÁ | A4

O desembargador aposentado Jeor-ling Cordeiro Cleve, pai do presiden-te das Faculdades Integradas do Bra-sil (UniBrasil), professor ClèmersonMerlin Clève, lançou nesta segunda-feira, (14) duas obras de sua auto-ria.

Número de empresascriadas cresce maisde 100% em 2010

ECONOMIA | A3

Relatório do Departamento Na-cional de Registros do Comércio(DNRC) mostra que 1.370.464empresas foram constituídas noBrasil em 2010.

Paraná querprorrogar plantiodo milho safrinha

GERAL | A5

A Secretaria da Agricultura edo Abastecimento pediu aoMinistério da Agricultura aprorrogação do plantio de mi-lho safrinha por mais 20 dias.

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GeralCuritiba Indústria&Comércio | Curitiba, terça-feira, 15 de fevereiro de 2011 | A2

"O medo derrota mais pessoas que qualquer outra coisa no mundo."Ralph Waldo Emerson

Previsão do tempo

Mín.: 20°

Máx.: 29°

As chuvas maissignificativas se concentramna faixa norte e lesteparanaense nesta terça-feria. A frente fria continuamuito próximo do litoral doEstado, o que mantém aocorrência de chuvasintensas e contínuas naregião. Entre o oeste e osudoeste, o sol predomina enão há previsão de chuvas.Nas demais áreas do Estado,as chuvas previstas sãoirregulares e ocorremprincipalmente à tarde.

fonte: www.simepar.br

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INVESTIMENTOS

Parcerias com a Fiep vãofortalecer a produção do PR

Emendas apresentadas pelos vereadores da Câmara deCuritiba vão beneficiar dez instituições de saúde da cidade.Equipamentos que somam mais de R$ 3,4 milhões, sugeri-dos pelos parlamentares, foram entregues nesta sexta-feira(11) pelo prefeito Luciano Ducci. Entre eles, carro de emer-gência, mesas cirúrgicas, desfibriladores, berços aquecidos,eletrocardiógrafos e ultrassom. “Os vereadores mais umavez se uniram em torno de uma causa nobre. Hoje, graças aum acordo entre o Executivo e o Legislativo, eles têm a ga-rantia de que todas suas emendas serão atendidas”, disse oprefeito. Participaram da cerimônia os vereadores João doSuco (PSDB), líder do prefeito, Julieta Reis (DEM) e FelipeBraga Côrtes (PSDB) e o secretário de Estado para Assuntosda Copa do Mundo, Mario Celso Cunha.A Associação de As-sistência a Mucoviscidose no Paraná, Hospital de Clínicas,

Maternidade Mater Dei, Hospital Pequeno Príncipe, Hospi-tal Evangélico, Maternidade Victor Ferreira do Amaral,Hospital do Trabalhador, Fundação Pró-Hansen, InstitutoMadalena Sofia e Hospital do Idoso Zilda Arns são as insti-tuições beneficiadas. Também foram adquiridos com os re-cursos bisturi eletrônico, foco cirúrgico, mesa cirúrgica,carro de emergência, mesa de cabeceira, desfibrilador, camahospitalar, oxímetro, seladora, balança, esfigmomanôme-tro, freezer, impressora, aspirador, respirador, andador,monitor multiparamétrico, incubadora, eletromiógrafo, cir-cuito de cpap, berço aquecido, criostato, equipamento defototerapia, motor pneumático, eletrocardiógrafo, perfura-dor ósseo, ultrassom, suporte de soro, mesa ginecológica,aparelho de anestesia, sistema de digitalização de imagens,gastrofibroscópio e notebook.

Instituições de saúde recebem equipamentos

O Governo do Paranávai utilizar informações, estudos e proje-

tos da Federação das Indús-trias do Estado do Paraná(Fiep) sobre perspectivas eoportunidades de investi-mentos.

A parceria foi anunciadaontem (14), em Curitiba, nasede da federação, durantereunião do Programa ParanáCompetitivo, que busca tor-nar o Estado mais atraentepara investimentos nacionaise internacionais.

De acordo com o secretá-rio da Indústria, Comércio eAssuntos do Mercosul, Ricar-do Barros, a ideia é aprovei-tar os bons projetos e estu-dos desenvolvidos pelas fe-derações paranaenses paraorientar o governo e o setorprodutivo sobre as linhas deação a serem tomadas. En-contros semelhantes já ocor-reram com as federações daAgricultura (Faep) e do Co-mércio (Fecomércio).

“Temos os estudos pron-tos, agora vamos fazer uma

Informe da Câmara Municipal de Curitiba

superposição das informa-ções para que o Estado e osempresários tenham o diag-nóstico das oportunidades”,disse Barros. “Vamos mos-trar ao Brasil e a outros paí-ses as boas oportunidadesque temos aqui.”

O presidente da Fiep, Ro-drigo da Rocha Loures, sali-entou que a federação estápreparada para ajudar o Go-verno do Estado no desen-volvimento sustentável do

Paraná. “Temos três linhasprincipais: educação, inova-ção e desenvolvimento local.É muito importante essa ar-ticulação da indústria com asforças do governo estadual.Estamos abertos a essa coo-peração”, acrescentou Ro-cha Loures.

Também participaram dareunião os secretários JonelIurk (Meio Ambiente) e Alí-pio Leal (Ciência e Tecnolo-gia); o diretor-presidente do

Lactec, Omar Sabbag; o pre-sidente da Fundação Arau-cária, Paulo Brofman; e re-presentantes das secretari-as do Planejamento e de As-suntos Estratégicos, daCompagás, da Copel e da Sa-nepar.

Marília de Souza, coorde-nadora dos ObservatóriosSesi/Senai/IEL, apresentouos estudos “Os Setores Pro-dutivos Portadores de Futu-ro” e “Rotas Estratégicaspara o Futuro da IndústriaParanaense”, que mostramcaminhos promissores parasetores e áreas da indústrianos próximos anos.

Já Felipe Cassapo, do Cen-tro Internacional de Inova-ção, setor da Fiep voltado aincentivar a inovação no se-tor empresarial, apresentouas atribuições e experiênciasdo Centro e colocou a estru-tura à disposição, para ajudarempresários paranaenses atransformarem conhecimen-to em geração de valor, a par-tir da criação de mercadori-as ou produtos novos.

LAPA DA CULTURAO município da Lapa, na região de Curitiba, rece-

be o título de Capital Brasileira da Cultura. É a sextacidade do país a receber o prêmio, que ano passadofoi de Ribeirão Preto (SP). Vai ter agora que prepa-rar um calendário especial de eventos e um símboloque a identifique. A sua importância histórica já haviasido reconhecido, tendo seu centro tombado em1989 pelo Instituo do Patrimônio Histórico e Artís-tico Nacional, somando 14 quadras.

QUALIDADE NA PRODUÇÃOOrtigueira, Norte do Estado, se preocupa com a qualidadedos produtos da agricultura familiar. Os pequenos produto-res de queijo terão agora um Selo de Inspeção Municipal.Com isso, conseguem mais credibilidade com o mercado lo-cal, além de oferecer itens com qualidade superior para osconsumidores. Alguns queijos com selo já estão sendo co-mercializados e para os que desejam se tornar empreende-dores individuais, o Sebrae oferece apoio.

OESTE FORTALECIDOO Conselho ProCaxias deixa de existir e dá lugar ao Consór-cio dos Municípios do ProCaxias. A reunião aconteceu emCapitão Leônidas Marques e tem como objetivo unir as cida-des banhadas pelo reservatório Usina de Salto Caxias. A novapersonalidade jurídica confere mais poder de negociação ementidades da federação para conseguir recursos, além demaior representatividade.

MAIS INTERNETO Brasil é o oitavo país com maior número de acessos àinternet, ultrapassando inclusive o Reino Unido. O estudo,da empresa comScore, revela que 40 milhões de pessoasacima de 15 anos acessaram a internet ao menos uma vezna semana, um crescimento de 20% em relação a 2009. Asregiões Sul e Sudeste lideram o número de acessos a inter-net no país, e os nordestinos são os que passam mais temponavegando na rede.

ELAS NO VOLANTEAs mulheres são mais cuidadosas no trânsito e se envolvemmenos em acidentes. Segundo a Companhia de Trânsito deLondrina, foram 10.652 condutores envolvidos em aciden-tes no ano de 2010 na cidade, sendo que apenas 2.105 erammulheres. Isso significa que aproximadamente 70% dos con-dutores que se envolveram em acidentes eram homens. Asmulheres representam 35,34% do total de condutores deLondrina, somando 80.197.

SUSTENTÁVEL COMPLICADOO consumo sustentável ainda é um desafio para o Brasil. Apesquisa feita pelos institutos Akatu e Ethos revela que hou-ve aumento dos consumidores indiferentes à questão do meioambiente, em relação a 2006. O levantamento foi feito com800 pessoas em 12 capitais, incluindo Curitiba. Entre os há-bitos sustentáveis, estão separar o lixo, evitar o uso de saco-las plásticas, diminuir o consumo de energia elétrica e utili-zar transporte coletivo.

MUITOS CARROSO município de Guarapuava, Centro-Sul do Estado, está coma frota de carros aumentando, chegando a um carro paracada 2,5 habitantes. Segundo o IBGE, a cidade tem hoje 170mil habitantes e 70 mil carros, com os dados do Detran. Pormês, são 500 novos circulando nas ruas. Com as facilidadesde compra e com o aumento do poder de compra, há tam-bém mais trânsito na cidade.

PROBLEMA CAMUFLADOO consumo abusivo de álcool causa 2,5 milhões de mortestodos os anos no mundo, segundo a Organização Mundialde Saúde. É responsável por quatro por cento do total demortes, percentagem maior que as mortes por Aids, violên-cia e tuberculose. Além disso, o álcool está associado a ques-tões sociais sérias, como negligencia infantil e abusos. A be-bida causa cirrose, doenças cardiovasculares e até câncer.

TECNOLOGIA NA LAVOURACom as novidades do Show Rural 2011 de Cascavel, a ten-dência para esse ano é que os produtores rurais invistammais em tecnologia, para aumentar a produção e torna-lamais rentável. Em Palotina, no Oeste, alguns investem noGPS e no piloto automático, sem sobreposição de faixas nahora de aplicar defensivos agrícolas. Alguns agricultores es-tão economizando quatro por cento em cada aplicação.

O secretário de Indústria e Comércio Ricardo Barros, fala durante oencontro com empresários, no CIETEP

O governador Beto Richarecebeu nesta segunda-fei-ra dirigentes de federaçõese outras entidades empre-sariais, que manifestarampreocupação com a eleva-ção do salário mínimo re-gional do Paraná, hoje emR$ 663,00.

Richa disse que a decisãoem relação ao índice de re-ajuste ainda não está toma-da e que será estudada umaforma de atender de formaequilibrada as duas partes:as necessidades e anseiosdos trabalhadores e aquiloque os empresários possamcumprir, de forma a não en-fraquecer a economia local.

Para os empresários, ajustificativa é que um salá-rio demasiado alto pode ge-

rar desemprego e incentivaro aumento dos empregos in-formais. “Num bom entendi-mento, que é o papel do go-vernante, chamaremos aspartes interessadas para odiálogo, e certamente vamoschegar a um denominadorcomum, que é possível”, dis-se o governador.

Bampi defendeu tambémações conjuntas para indu-ção do processo de industri-alização e de criação de va-lor agregado, reduzindo osinconvenientes para a indús-tria paranaense. As entidadesentendem que, no momento,a composição do salário mí-nimo regional deve evitar acontaminação pela inflaçãopassada.

Outra preocupação é que

o porcentual de reajuste ado-tado pelo governo para o mí-nimo regional é usado parabalizar as negociações e acor-dos coletivos.

Para Luiz Anselmo Trom-bini, presidente da Federa-ção dos Transportadores doParaná (Fetranspar), o idealno momento é manter o atu-al valor do mínimo regional.“O maior salário regional deSão Paulo, que foi reajustadopara R$ 600,00, ainda é me-nor do que no Paraná.

É uma base muito distor-cida, que afeta a concorrên-cia”, afirma Trombini. “Nomomento é preciso que o Pa-raná volte a crescer, que no-vas empresas se instalemaqui, e que possamos garan-tir que as empresas continu-

em aqui”, disse Trombini.O presidente da Federa-

ção do Comércio do Paraná(Fecomércio), Darci Piana,disse que o encontro tam-bém foi produtivo para a dis-cussão de outro projeto doGoverno do Estado: a cria-ção do Conselho de Desen-volvimento. Piana destacoua importância da participa-ção das entidades represen-tativas do setor produtivo,para estudar em conjunto asprioridades do Estado e dasentidades, de forma que asdecisões e projetos tragamsoluções amplas para osprincipais problemas do es-tado e atendam ao máximoos interesses de todas aspartes, em benefício da po-pulação paranaense.

Richa defende decisão equilibradapara o salário mínimo regional

Parceria busca tornar o Estado mais atraente para investimentos

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EconomiaCuritiba, terça-feira, 15 de fevereiro de 2011 | A3 | Indústria&Comércio

Panorama PolíticoPedro Washignton

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Comparações equivocadasOs mesmos formadores de opinião que Lula não apre-

ciava quando no governo e que agora segundo ele, “pro-curam criar diferenças entre o governo dela e o meu go-verno”, também tentam buscar semelhança entre o go-verno de Beto Richa e o de Jaime Lerner. Esquecido Lulade que é melhor que assim procedam que, um aprofun-damento sobre certos fatos de seus mandatos que culmi-naram em situações (e até fortunas) inexplicáveis, de gen-te que ou esteve dentro ou andou por perto. É da índoledo jornalista procurar chifre em cabeça de cavalo, ensi-nam os nossos muitos anos de vivência na área. Por sinalque a Beto não fica mal se comparado seu início de man-dato com os primeiros anos do governo Lerner. Na áreamunicipal, isso só poderia engrandecê-lo. Na estadual, ti-rante alguns momentos infelizes do segundo mandato,quando por exemplo, fazendo jus à fama de gostar deplanejar mas pouco de administrar seus projetos, entre-gou a terceiros o encaminhamento do pedágio. Tivesseele o estilo de outro Jaime que governou o Paraná quetransferia a seus companheiros, mesmo sendo gente dasua confiança, a execução das idéias, não abria mão doacompanhamento da execução como convém a um gran-de administrador como ele é, os adversários de Lernernão teriam do que falar. Queiram porém eles ou não, ofato é que Lerner continua sendo citado em revistas domundo, como um dos grandes nomes desta geração. Ain-da agora convocado para mais um importante evento in-ternacional. Para tristeza do principal adversário que comseu prestígio abalado pela votação de Gleisi e Fruet, aban-dona o Twitter.

EnfimRegina Miki, secretária nacional de Segurança Pública, esteve emFoz do Iguaçu anunciando ação integrada de órgãos federais, es-taduais e municipais na ação contra o crime organizado.

Bom combateFoz encabeçará o primeiro Gabinete de Gestão Integrada do país.Um projeto que ainda não está detalhado mas que representa onovo sentido que se dará à repressão a contrabando e tráfico dedrogas e armas. Se pesquisarem bem vão descobrir os portos, nãotão clandestinos, usados no lago de Itaipu especialmente, pelasquadrilhas que atuam na região. Um remanejamento de policiaisque atuam há muito tempo na região, traria boas conseqüências.

Disputa sem fimDepois de uma briga jurídica, ainda não terminada de vez que naJustiça brasileira sempre cabe mais um recurso, o suplente pee-medebista Gilberto Martin, ex-secretário de Saúde estadual, assu-me a vaga anteriormente ocupada pelo petista Elton Welter.

Novas mudançasNo cenário estadual e no federal, pelas interpretações dadas àdecisão do STF que as direções da Câmara Federal e a Justiçaestadual nem sempre seguem, outras mudanças traumáticas po-dem ocorrer.

RepercussãoEnquanto a nova Mesa Diretiva da Assembleia toma medidas comboa receptividade junto à população, temas como as aposentado-rias pagas a governadores e vantagens indevidas (ou não), enca-bulantes, continuam sendo pagas no Judiciário paranaense, comrepercussão na imprensa. Inclusive cartorários que, contribuindoà Paranaprevidência, recebem mais do que o limite dos demaisaposentados.

Comissão falhaA indicação de veteranos políticos com passagens por governos,Senado e Câmara para discutirem a reforma política, peca pelaausência de gente que não é do meio. Acabará prevalecendo ocorporativismo do qual a maioria deles sempre se beneficiou. Apresença de um grupo de cabeças pensantes jurídicas seria útilpara produzir uma nova legislação eleitoral.

Em choqueTrês nomes do Paraná poderão integrar o “pacote fechado” que apresidente Dilma divulgará na próxima semana, encerrando a fasede nomeações para o segundo escalão: Osmar Dias (ainda no PDT),Orlando Pessuti e Rodrigo Rocha Loures (PMDB) poderão fazerparte dele. No caso de Orlando, com protestos de Requião.

Marli Moreira

Governo e indústria discu-tiram nesta segunda-feira(14/02), na capital paulista,um conjunto de medidas quevisam a recuperar as expor-tações de manufaturados. Oobjetivo é frear o aumento daconcorrência dos importadosno mercado doméstico e, aomesmo tempo, melhorar acompetitividade do país noexterior.

Essa foi uma das principaisquestões debatidas no encon-tro que contou com a presen-ça do ministro do Desenvol-vimento, Indústria e Comér-cio Exterior, Fernando Pi-mentel, e do presidente doBanco Nacional de Desenvol-vimento Econômico e Social(BNDES), Luciano Coutinho.

Segundo Pimentel, até me-ados de abril, será definida asegunda edição da Política deDesenvolvimento Produtivo(PDP) para direcionar os ru-mos da atividade produtivano longo prazo.

Ele classificou como “exce-lente” o resultado do diálogoque vem sendo mantido por14 representantes do setorprivado e 15 da área gover-namental. “Muitas sugestõesdos empresários deverão seragregadas ao esforço que ogoverno vem fazendo em de-fesa das nossas cadeias pro-dutivas”.

Pimentel não adiantou que

Nova política industrialserá definida até abrilMeta é direcionar os rumos da atividade produtiva no longo prazo

ações farão parte da PDP, massinalizou que elas deverãobuscar a inovação tecnológi-ca e uma maior qualificaçãoda mão de obra. Até o anún-cio da nova PDP, o governovai continuar ouvindo as lide-ranças do setor privado.

A expectativa do ministroé de que neste ano sejam al-cançados pelo menos US$ 10bilhões de saldo positivo nabalança comercial. “Não po-

demos ficar passivos. Nós te-mos que avançar na direçãode defender a nossa indústriae recuperar o espaço que tí-nhamos na exportação demanufaturados”.

Para Pimentel, o país estápreparado para uma defesacomercial de acordo com asregras da Organização Mundi-al do Comércio (OMC), mastem que ter uma estratégiapara aumentar as exporta-

ções. “Vamos defender as nos-sas indústrias dos ataques quefogem às regras da OMC”, afir-mou.

O ministro informou aindaque algumas das propostasdiscutidas na reunião com osempresários já estão inseri-das na Medida Provisória doPrograma de Sustentação doInvestimento (PSI), que deveser publicada, nesta quarta-feira (16/02).

Segundo o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, até meadosde abril, será definida a segunda edição da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) para direcionaros rumos da atividade produtiva no longo prazo

Marcello Casal Jr/ABr

Relatório estatístico do De-partamento Nacional de Re-gistros do Comércio (DNRC)da Secretaria de Comércio eServiços (SCS) do Ministériodo Desenvolvimento, Indús-tria e Comércio Exterior(MDIC), mostra que1.370.464 empresas foramconstituídas no Brasil em2010, um crescimento de101% em relação a 2009,quando 680.881 empreendi-mentos foram registrados.Esse aumento expressivodeu-se principalmente porconta do programa Empreen-dedor Individual, que só noano passado registrou752.628 pessoas.

A região Sudeste foi a quemais constituiu empresas,635.494 no total, um aumen-to de 92% em relação a 2009(331.452). Nordeste aparececom 294.599 registros, au-mento de 154% (116.128); Sulcom 221.191, 57% a mais queno ano anterior (140.972);Centro-Oeste com 130.091,112% superior a 2009(61.498); e Norte com89.089, incremento de 189%

Número de empresas criadascresce mais de 100% em 2010

PESSOA JURÍDICA

em relação ao mesmo perío-do do ano passado (30.831).

Entre os Estados, os que sedestacaram no número deconstituições em 2010 fo-ram: São Paulo (346.651), Riode Janeiro (136.922), MinasGerais (122.878), Bahia(108.487) e Rio Grande do Sul(85.805).

O balanço no DNRC tam-bém traz dados sobre altera-ção e extinção de empresas.Em 2010, 215.024 registrosforam cancelados, uma vari-ação de 5,4% em relação aomesmo período do ano pas-sado. Já com relação às alte-rações, 1.490.854 empresári-os solicitaram alteração emseus empreendimentos, umaumento de 14,9% em compa-ração a 2009.

Segundo avaliação da SCS,esses dados mostram o cará-ter empreendedor do brasi-leiro e a importância do Pro-grama Empreendedor Indivi-dual (EI) como um instrumen-to de cidadania. Ainda assim,caso fosse retirado os núme-ros do EI, o volume de cons-tituição de empresas ficaria

estável em relação a 2009.Para 2011, a expectativa é

que o volume de constituiçãose mantenha ou ultrapasse oresultado de 2010 em virtu-de do amadurecimento pelaspessoas das vantagens ofere-cidas pelo Governo para oEmpreendedor Individual seformalizar.

EMPREENDEDORA figura jurídica do Empre-

endedor Individual (EI) foiinstituída pela Lei Comple-mentar nº 128, de dezembrode 2008. O programa entrouem vigor, em 1º de julho de2009, mas apenas nove Esta-dos estavam contempladosaté 8 de fevereiro de 2010.Nessa data, foi ao ar a segundageração do Portal do Empre-endedor, com simplificaçãodo sistema e inclusão de todasas unidades da federação. Parase tornar um EmpreendedorIndividual o interessado devefaturar no máximo R$ 36 milpor ano, pode possuir até umempregado e participação ne-gativa em outra empresacomo sócio ou titular.

Kelly Oliveira

Analistas do mercadofinanceiro consultadospelo Banco Central (BC)elevaram pela décimasemana seguida a esti-mativa para a inflaçãooficial neste ano. Segun-do pesquisa semanaldivulgada pelo BC, aprojeção para o Índicede Preços ao ConsumidorAmplo (IPCA) passou de5,66% para 5,75%. Háquatro semanas, essaestimativa estava em5 , 4 2 % .Para 2012, a projeçãopara o IPCA tambémsubiu. Desta vez, de4,61% para 4,70%. Háquatro semanas, aprojeção para o índiceno próximo ano estavano centro da meta deinflação de 4,5%. Essameta de inflação, válidapara 2011 e 2012, temainda margem de doispontos percentuais paramais ou para menos, ouseja, o limite inferior é de2,5% e o superior é de6,5%. Cabe ao BC perse-guir a meta de inflação eo principal instrumentousado é a taxa básica dejuros, a Selic, que atual-mente está em 11,25% aoano. Quando consideraque a trajetória deinflação é de alta, o BCeleva a taxa de Selic.Na avaliação dos analis-tas, a taxa Selic devesubir ao longo deste ano.Na próxima reunião doComitê de PolíticaMonetária (Copom) doBC, marcada paramarço, a taxa deve serelevada para 11,75% aoa n o .

Analistaselevamestimativa deinflação esteano para 5,75%

Daniel Mello

As taxas de juros ao consu-midor apresentaram alta emfevereiro. Segundo pesquisadivulgada nesta segunda-fei-ra (14/02) pela Fundação Pro-con de São Paulo (Procon-SP), os juros médios do che-que especial aumentaram0,16 ponto percentual, che-gando ao patamar de 9,29%ao mês. Dos sete bancos pes-

Juros ao consumidor voltam asubir em fevereiro, diz Procon-SP

TAXAS

quisados, cinco elevaram astaxas de juros dessa modali-dade de crédito.

Os juros do empréstimopessoal também registrarampequeno aumento médio, deapenas 0,05 ponto percentu-al. Com a elevação, a taxamédia subiu para 5,39% aomês. Esse ligeiro aumento foipuxado por duas das sete ins-tituições bancárias pesquisa-das.

Na avaliação do Procon-SP,a elevação dos juros é um re-flexo do aumento da taxa Se-lic (juros básicos da econo-mia) para 11,25% ao ano, peloComitê de Política Monetária(Copom) do Banco Central, nodia 19 de janeiro.

O levantamento das taxa dejuros médias foi feito nos ban-cos do Brasil, Bradesco, CaixaEconômica Federal, HSBC,Itaú, Safra e Santander.

Da BBC Brasil

O governo do Japão divul-gou nesta segunda-feira (14/02) o balanço econômico de2010 e confirmou a perda doposto de segunda maior eco-nomia mundial para a China.De acordo com dados ofici-ais, o Produto Interno Bruto(PIB) do Japão em 2010 fi-cou em US$ 5,474 trilhões.Já a China fechou o ano comum acumulado de US$5,8786 trilhões.

A queda nas exportaçõese no consumo interno, desen-cadeada pela recessão de2008/2009, prejudicou odesempenho do Japão. Já aChina teve excelente desem-penho no setor manufaturei-ro.

Segundo os dados divulga-dos pelo governo, a econo-mia japonesa teve uma retra-ção de 1,1% na taxa anualiza-da nos três últimos meses de

China passa Japãoe é segunda maioreconomia mundial

2010. O crescimento recuou0,3% em relação ao trimes-tre anterior. Foi a primeiravez, em quatro trimestres,que a economia registrouuma contração. Assim, o PIBanual teve expansão de 3,9%.

O ritmo de recuperação doJapão foi lento demais parasegurar a posição de segun-da maior economia mundial,posto que o país ocupou pormais de 40 anos.

Mas o governo diz que ofato não abala a confiança dosjaponeses. “Não estamoscompetindo por rankings,mas trabalhando para me-lhorar a vida dos cidadãos”,disse o ministro de PolíticaEconômica do Japão, KaoruYosano. Yosano afirmou ain-da que o crescimento chinêsé uma boa notícia não só parao Japão, mas para os vizinhosasiáticos. A China é atual-mente o principal parceiroeconômico do Japão.

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CULTURA

Desembargador lançadois livros em Pitanga

Curitiba, terça-feira, 15 de fevereiro de 2011 | A4

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O desembargador aposenta-do Jeorling Cordeiro Cleve, paido presidente das FaculdadesIntegradas do Brasil (UniBrasil),professor Clèmerson MerlinClève, lançou nesta segunda-feira, (14) duas obras de suaautoria: Memória de Pitanga eAntologia - Pensamentos, fra-ses e textos famosos. Os lança-mentos serão feitos nas Facul-dades do Centro do Paraná(UCP) de Pitanga, a partir das19h00. Na mesma data, o pro-fessor Clèmerson Merlin Clèveministrou aula magna sobre otema Ensino Superior e Profis-são no Brasil, no século XXI.

O livro Memória de Pitangaaborda o povoamento da re-gião sertaneja – central do Pa-raná – onde está localizado omunicípio de Pitanga, territó-rio que pertenceu à Guarapu-ava. Jeorling Cordeiro Cleve énatural de Guarapuava e resi-diu em Pitanga por váriosanos. “Meu pai, Aloísio Guima-rães Cleve, que morava emGuarapuava, mudou-se paraPitanga logo após a criação dacomarca, em 1943, para criaro Cartório de Registro de Imó-veis”, conta.

A obra traz fatos históricosimportantes e memórias dodesembargador – como revelao próprio título do livro. Tam-bém fornece informaçõescomo o nome da cidade, quefaz referência à fruta típica da

Traiano no Show RuralO líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado

estadual Ademar Traiano, visitou o Show Rural da Copavel,em Cascavel. Ele estava acompanhado do presidente da As-sembleia, deputado Valdir Rossoni, e de outros parlamenta-res. Traiano também recebeu o ex-governador de São Paulo,José Serra, no evento.Traiano disse que o Show Rural mostrao alto nível da agricultura paranaense “Esse evento mostra acapacidade intelectual do agricultor paranaense.

Campanha política já começouSegundo a jornalista Roseli Abrão, do site

www.horahnews.com.br, pelo menos oito deputados estaduaisjá manifestaram disposição em concorrer às prefeituras de seusmunicípios nas eleições do ano que vem. Na lista de pré-can-didatos até agora, os deputados Enio Verri,(foto) do PT (Marin-gá), Luiz Eduardo Cheida, do PMDB (Londrina), Waldyr Puglie-si, do PMDB (Arapongas), Francisco Buhrer, do PSDB (São Josédos Pinhais), Teruo Kato, do PMDB (Paranavaí), Dr. Batista, doPMN (Maringá), Cesar Silvestri Filho, do PPS (Guarapuava) eAugustinho Zucchi, do PDT (Pato Branco).

Bebê Verão em CastroDesde 10 de janeiro, estão abertas as inscrições para o

Concurso Infantil Bebê Verão Fabi Guedes. Todo bebê de 0 a12 meses que for fotografado no Estúdio Fabiana GuedesFotografia, em Castro até 28 de fevereiro, pode ser inscritopelos pais no concurso, que elegerá o neném mais fotogêni-co da estação. O vencedor será apontado pelo público, queescolherá seu favorito em votação aberta na Internet, duran-te o mês de março e, além do título “Bebê Verão”, levaráprêmios das lojas parceiras. Mais informações pelo sitewww.fabianaguedes.com ou pelos telefones (42) 3232-4848 (42) 3232-4848 e 3232-1501. O concurso é aberto abebês de todas as cidades, não sendo necessário residir emCastro para participar.

Torneio transferido

O “Torneio Início”, programado para dia 13, domingo ultimo, foi cancelado devido às fortes e incessantes chuvas que caemem nossa região. A drenagem do campo do Estádio Pedro Vilelanão foi suficiente para conter o alagamento, que toma hoje boaparte do gramado. Este torneio, que seria realizado em regimede jogos “todos contra todos” foi projetado para funcionar comoum “pontapé inicial” para a “Nova Copa Jacarezinho”, esta simcom abertura confirmada para o o dia 20 de fevereiro. Já estãoinscritos para este certame as equipes do Parque Bela Vista, vilaSetti, vila Maria, vila Rosa, vila São Pedro, Aeroporto e JardimSão Luiz, que disputarão até o dia 17 de abril o prêmio deR$400 para o time vencedor e R$300 para o vice.

Notas

região de pinheirais “Pi tanga”,do tupi-guarani. Algumas dasprincipais revoltas de sertane-jos ocorridas na região tam-bém podem ser conhecidas apartir da leitura da obra.

Já a obra Antologia - Pensa-mentos, frases e textos famo-sos traz frases de diversos pen-sadores, entre eles, UlyssesGuimarães e Clèmerson Mer-lin Clève sobre a constituiçãocidadã. Após o lançamentodos livros haverá sessão de au-tógrafos. A renda recebidacom a venda das obras serádoada à Associação dos Pais eAmigos dos Excepcionais(Apae) de Pitanga.

Perfil do autorO desembargador Jeorling

Cordeiro Cleve é autor de di-versas obras. Como juiz substi-tuto, exerceu suas funções ju-risdicionais nas Seções Judici-árias de Foz do Iguaçu, Uniãoda Vitória e Pato Branco; e,como juiz de direito, exerceu-as nas comarcas de Piraí do Sul,Ivaiporã e Guarapuava, sendodepois promovido para a capi-

tal do Estado.Em Curitiba, foi titular das 3ª

e 11ª Varas Cíveis. Foi em se-guida promovido para o Tribu-nal de Alçada, e mais tarde parao Tribunal de Justiça. NestaCorte, como desembargador,atuou por vários anos na áreacível, até sua aposentadoriacompulsória, por ter atingidoo limite constitucional de ida-de, no ano de 2002.

Foi homenageado como

Jeorling Cordeiro Cleve

nome do Núcleo de Prática Ju-rídica do curso de Direito daUniBrasil, de Curitiba, e do Grê-mio Estudantil do curso de Di-reito das Faculdades CampoReal, de Guarapuava. É mem-bro do Centro de Letras do Pa-raná e membro benemérito daAcademia de Letras, Artes eCiências de Guarapuava, entreoutras diversas premiações etitulações que recebeu ao lon-go de sua carreira.

O jovem músico OtonielCristiano dos Santos, 15 anos,estudante da Usina de Música,em São José dos Pinhais, rece-beu o prêmio de melhor solistada 29ª Oficina de Música de Cu-ritiba. Otoniel, que toca o eu-phonio, concorreu com parti-cipantes de vários lugares doBrasil da América Latina e con-quistou o prêmio de 2 mil dó-lares. O repertório foi a peça“Pantomime”, de Phillip Spa-rke, composta especialmentepara o instrumento. Na lista dosparticipantes estavam outrosinstrumentos como violino epiano. A Oficina foi realizadadurante o mês de janeiro.

“Estamos muito orgulhosose acreditamos cada vez mais naestrutura do nosso trabalho.Buscamos por meio de pesqui-sa, intercâmbio e constanteatualização, trazer bons conhe-cimentos. Podemos afirmarque além do Otoniel, temosmais de uma dezena de talen-tos lapidados em nossa escolade música”, disse o maestroJoão Carlos Maximiano, dire-tor da Banda Marcial.

Para Otoniel, a alegria foi gran-de quando soube que ganhou oprêmio. “Eu fiquei muito felizquando saiu o resultado, eu re-almente não esperava. Parte do

OFICINA

Aluno da Usina de Músicade S. J. dos Pinhais é premiado

Otoniel Cristiano dos Santos: melhor solista

dinheiro vou investir e partici-par de outro festival de música, aoutra parte vou guardar. Meusonho é me tornar um músicoprofissional e quem sabe tocarfora do país”, revela.

O jovem contou que o pri-meiro contato com o instru-mento foi aos dez anos de ida-de. “Eu já participava da bandada igreja e tocava trompete. Oeuphonio sempre ficava joga-do em um canto, um dia resolvitocar. Desde o começo, o somdele foi o que mais me chamoua atenção”.

O professor de Otoniel, Fer-nando Deddos, explica que oinstrumento geralmente não

desperta tanto interesse dosjovens. “O euphonio tem umaescola relativamente recente,há um único doutorado nomundo sobre o tema”.

A Usina de Música, em SãoJosé dos Pinhais, é um espaçoonde jovens e crianças de 12 a18 anos têm a oportunidade deentrar em contato com instru-mentos da música erudita. Ocorpo de professores ministraaulas que despertam os talen-tos musicais do município e daregião. As aulas são gratuitas esempre no contraturno esco-lar. Os alunos participam aindade apresentações em diversascidades e eventos.

50 ANOS

Balsa Nova comemora com eventosEm comemoração aos 50

anos de emancipação políticade Balsa Nova, foi lançado noúltimo sábado (5), o livro queconta a história de Balsa Nova.O lançamento aconteceu noCentro de Eventos da cidade.Na ocasião os convidados as-sistiram a apresentação deMaruan Cordeiro com umapoesia e do violinista John Teo.

Estavam presentes o prefei-to Dinho Costa, a vice prefeitaAraci Gequelim, secretários,vereadores, o deputado Fede-ral João Arruda e o secretáriode Estado da Segurança Públi-ca Reinaldo de Almeida Cesar,além é claro do autor do livroSedinei Sales Rocha.

O livro conta a história dacidade, bem como seus aspec-

tos de formação e criação. Tam-bém notamos a evolução da ci-dade nesses 50 anos de histó-ria. Em suas 213 páginas o lei-tor pode descobrir curiosida-des e a política da cidade, comtodos os seus ex-prefeitos.

Muitos personagem fazemparte do livro.

A moradora balsanovense de102 anos Elza Ianik, vive na sededo município há 77 anos e este-ve presente em cada fato da his-tória de Balsa Nova. SegundoElza Balsa Nova tem uma rique-za em acontecimentos e fatos.

“Agradecemos a todos osque colaboraram com maisesta conquista”, afirmou o pre-feito Dinho Costa. Segundo eleo livro era um sonho antigo devários balsanovenses.

Mais uma vez o dia mais gla-muroso da Festa do Milho foi asexta-feira. Onde no último dia4, as 11 belas balsanovensesentraram na passarela e foramaplaudidas pela população. Ocorpo de jurados foi compostopor personalidades da socieda-de. A moradora de São Caeta-no, Thaísa Luana Bonka, foi co-roada Miss Balsa Nova 2011.Ela recebeu a faixa de sua ante-cessora Damiane Ferreira.Ambas representam muitobem nossa cidade.

O segundo lugar foi para oRodeio Chapada, Mileide Stres-ser Bianco ficou com a faixa “pra-ta” e também com o título deGarota Simpatia. A terceira co-locada foi Giane da Silveira mo-radora da sede do município.

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GeralCuritiba, terça-feira, 15 de fevereiro de 2011 | A5 | Indústria&Comércio

Contexto Político FFFFFábioábioábioábioábio [email protected]

Cinco mortes por diaEste foi o balanço registrado por um

site especializado (crimescuritiba.com)sobre os crimes ocorridos na Grande Cu-ritiba o ano passado. A violência matou1.850 pessoas em Curitiba e região me-tropolitana. Foram 1.675 homens e qua-se 175 mulheres assassinados.

Somente na capital, 860 pessoas per-deram a vida para a criminalidade. Entreos municípios vizinhos, o mais violento foiSão José dos Pinhais, com 189 mortes, se-guido de Colombo, com 143, e Pinhais ePiraquara, com 123.

O mapa revela grande disparidade en-tre os bairros de Curitiba. Enquanto quedez bairros fecharam o ano sem registrarnenhum crime de morte, os cinco mais vi-olentos – Cidade Industrial, Cajuru, SítioCercado, Tatuquara e Boqueirão – foramresponsáveis por 382 assassinatos, 44%do total.

Para o perito forense Rui Sampaio, amaioria destes crimes pode ter relaçãocom disputas por pontos de tráfico de dro-gas ou dívidas de usuários. Geralmenteas confusões são geradas pelo consumo evenda do crack.

ProtestoA possível redução da carga horária de

trabalho e consequente diminuição dos sa-lários dos servidores públicos que traba-lham na Fundação de Ação Social (FAS)motivaram a paralização de parte dos fun-cionários da instituição nesta terça-feira(15) em forma de protesto. De acordo coma presidente do Sindicato dos Servidores

Públicos Municipais de Curitiba (SISMUC),Marcela Bonfim, a possível reestruturação dacategoria fará com que grande parte dos ser-vidores perca de R$ 1 mil a R$ 2 mil mensais.

Líder do PTA deputada estadual Luciana Rafagnin é a

nova líder da bancada do PT na AssembleiaLegislativa do Paraná. A informação foi pos-tada no twitter da senadora petista Gleisi Ho-ffmann.

RecadastramentoA Assembleia Legislativa divulgará nos

próximos dias um balanço prévio da atuali-zação cadastral dos servidores efetivos, quefoi realizada de quarta (9) a sexta-feira (11)da última semana.

Nesta segunda-feira (14), a equipe coor-denadora do trabalho está computandoquantos dos 476 funcionários que atenderamao chamado entregaram todos os documen-tos exigidos e quantos e quais deverão tersuas situações analisadas individualmente.O trabalho está sendo acompanhado por téc-nicos do Tribunal de Contas (TC).

O mais aguardadoApós o recadastramento, chegou a hora

da procuradoria da AL analisar os processoscom os documentos para dar o parecer con-clusivo se realmente os recadastrados sãofuncionários ou estão ocupando as funçõesde direito. Nos corredores da AL o parecermais aguardado é o da ex-primeira dama doEstado, Regina Pessuti, que foi contratadacomo funcionária de gabinete quando o ma-rido era deputado, e que acabou virando pro-

curadora da casa num ato questionado peloMinistério público Estadual (MPE).

AssaltoNa madrugada de ontem (14) três assal-

tantes sequestraram as duas irmãs do prefei-to de Colombo, J. Camargo, na saída da Fes-ta da Uva e seguiram para a prefeitura, ondeas obrigaram a abrir o cofre. De acordo como delegado Irineu Portes, responsável pelasinvestigações, eles passaram os últimos diasseguindo cada passo de Maria Amélia Camar-go, secretária da Fazenda, e Rita Camargo,secretária da Administração. “Os marginaissabiam, por exemplo, que quem tinha a se-nha do cofre era Maria Amélia e que o trans-porte do dinheiro arrecadado na Festa da Uvaera transportado várias vezes até o cofre daprefeitura”, disse o delegado.

Prejuízo

Pelos últimos dados divulgados, acredita-se que os ladrões tenham levado da prefeitu-ra de Colombo mais de R$ 500 mil. A prefei-tura estima que mais de 40 mil pessoas visi-taram a festa neste domingo (13). O prefeito,José Antônio Camargo, disse que o dinheiroestava na prefeitura porque não há expedi-ente bancário nos finais de semana. Ele ex-plicou ainda que durante os dez dias de festa,em diferentes horários, o dinheiro da bilhe-teria era levado para a prefeitura e de lá en-caminhado para o banco.

PainelO painel eletrônico do plenário da Assem-

bleia Legislativa voltou a funcionar nesta

segunda-feira (14) após uma semana forado ar para ajustes técnicos. O aviso foidado pelo presidente da Assembleia, de-putado Valdir Rossoni (PSDB), em entre-vista à BandNews.

CortesO presidente da Assembleia Legislati-

va, Valdir Rossoni, em entrevista nestasegunda-feira (14), a Joice Hasselmann narádio BandNews, afirmou que vai recon-tratar apenas 25% dos funcionários co-missionados, o restante, 75%, será elimi-nado. Haverá uma revisão de salários ecargos dos funcionários. O presidente disseainda que todos os projetos e reformas daAssembleia Legislativa estarão mais de-finidos no fim de março, inclusive a polê-mica questão da aposentadoria dos de-putados. Por fim, Rossoni afirmou nova-mente que defende a candidatura de Gus-tavo Fruet.

“Cala boca Requião”O senador Roberto Requião (PMDB),

ex-governador do Paraná, foi um dosassuntos mais comentados no Twitterneste final de semana. A expressão“cala boca Requião” estava nos trendingtopics, lista dos termos mais escritosna rede. Tudo começou na noite de sá-bado (12) quando Requião começou adiscutir com vários de seus seguido-res. “Na verdade estes tolos me diver-tem, com suas tolas opiniões e inter-mináveis frescuras”, escreveu. Não de-morou muito, o #calabocarequiaocaiu na rede.

Porto de Paranaguá recebe maiornavio já atracado no terminalMaipo tem 306 metros de comprimento e capacidade para 6.500 contêineres

TRANSPORTES

OPorto de Paranaguárecebeu, na manhãdeste domingo (13), o

navio Maipo, de bandeira bra-sileira, que tem 306 metrosde comprimento e é o maiornavio a atracar no terminalparanaense. Procedente deMontevidéu, a embarcaçãomovimentou 750 contêine-res, entre exportação e im-portação.

Ao todo, o Maipo tem ca-pacidade para 6500 contêi-neres. O navio pertence aoarmador chileno CSAV e in-tegra uma linha de frequên-cia semanal que atende a Cos-ta Leste da América do Sul ea Ásia.

O maior navio a atracar emParanaguá, até então, foi oSanta Clara, com 209 metrosde comprimento, em novem-bro do ano passado.

“Nossa meta é que o Portode Paranaguá volte a ser des-taque, e receber navios desteporte indica que estamos no

caminho certo”, comentou osuperintendente da Adminis-tração dos Portos de Parana-guá e Antonina (Appa), Air-ton Vidal Maron.

O Maipo faz parte de umanova frota da CSAV, que tem,

ao todo, 12 navios porta-con-têineres. Todas as embarca-ções têm capacidade para6500 TEUs (contêineres de20 pés) e substituirão a anti-ga frota, que contava com na-vios de 4500 TEUs.

Procedente de Montevidéu, a embarcação movimentou 750contêineres, entre exportação e importação.

A Secretaria da Agricul-tura e do Abastecimentopediu nesta ontem ao Minis-tério da Agricultura a pror-rogação do plantio de mi-lho safrinha no Paraná pormais 20 dias. O pedidodeve-se ao excesso de chu-vas na região de produçãode grãos, que está atrasan-do a colheita da soja.

E o milho safrinha sópode ser plantado após acolheita da soja, já que noParaná há uma sucessãobem definida de plantio du-rante o ano todo.

São vários os prazos deencerramento do milho sa-frinha no Estado, depen-dendo da região e do clima.O período mais comum, in-dicado para regiões comclima mais quente e por issopropício ao plantio, vai até20 de março.

Mas a partir deste domin-go (20) começa a expirar oprazo em muitos municípi-os atingidos pela portaria dozoneamento agrícola fixadopelo ministério com base eminformações da pesquisaagrícola.

O secretário da Agricultu-ra, Norberto Ortigara, disseque a prorrogação é funda-mental tendo em vista o im-pacto que uma redução naprodução do milho safrinhano Paraná pode provocar noabastecimento nacional.

Conforme documentoenviado a Brasília, o milhoda segunda safra plantadono Paraná influencia oabastecimento do grão nomercado interno e, conse-quentemente, o equilíbrionas cotações dos principaisprodutos consumidos pelosbrasileiros, como carnes,

Paraná quer prorrogar plantio do milho safrinha

O Maipo é o primeiro navioda linha a navegar na costabrasileira. A intenção daCSAV é substituir toda a linhaaté o final do ano.

De acordo com o diretorsuperintendente do Terminalde Contêineres de Paranaguá,Juarez Moraes e Silva, além deParanaguá, a linha asiática aque o Maipo pertence passapor Santos (SP), São Francis-co do Sul (SC), Montevidéu(Uruguai), Buenos Aires (Ar-gentina) e Cingapura.

As duas próximas embar-cações a integrarem a linha daCSAV são o Pangal e Mataqui-to. Cada uma possui, em mé-dia, 1,2 mil tomadas para con-têineres refrigerados e tam-bém atracarão em Paranaguá.

“Os navios containeiros deúltima geração que atendemlinhas na América do Sul pos-suem um percentual impor-tante de tomadas, por contade o Brasil ser o maior prove-dor mundial de proteínas ani-

maais, e Paranaguá é líder,respondendo por 34% destasexportações”, explicou Mora-es e Silva. Segundo ele, “Para-naguá tem um terminal equi-pado nos moldes dos princi-pais terminais do mundo”.

O Maipo é o quarto naviode grande porte a atracar noParaná desde julho do anopassado, quando a Capitaniados Portos do Paraná deu au-torização para que o Porto deParanaguá recebesse naviosPós-Panamax (com tamanhosuperior ao limite das com-portas do Canal do Panamá).

Até então, a norma de na-vegação vigente só permitiaa entrada de navios com, nomáximo, 285 metros de com-primento.

O navio está previsto paraoperar em 24 horas, aproxi-madamente, e deve desatra-car na madrugada desta se-gunda-feira (14).

Depois de Paranaguá, se-gue para Cingapura.

leite e derivados.Isso porque nos últimos

cinco anos o produtor para-naense praticamente trans-feriu o maior volume deplantio de milho para o pe-ríodo da safrinha, apesar do

risco da cultura.De acordo com o acompa-

nhamento de plantio e co-lheita do Departamento deEconomia Rural (Deral),apenas 1% da soja foi colhi-da até agora, enquanto o

normal seria pelo menos3% da safra.

ProagroDe acordo com a técni-

ca Margorete Demarchi, osprodutores precisam daprorrogação para não per-derem o acesso ao créditorural e ao seguro (Proagro).

Segundo o Deral, no Pa-raná há uma previsão deplantio de 1,5 milhão dehectares de milho da segun-da safra para este ano, comexpectativa de produçãode 6,6 milhões de tonela-das, o que corresponde aaproximadamente 30% daprodução nacional de mi-lho da segunda safra.

Há cinco anos, essa la-voura vêm ganhando im-portância na relação ofertae demanda de milho no ce-nário nacional.

As cotações dos 30principais produtoshortigranjeiros comer-cializados na CeasaCuritiba continuamsendo pressionadas pelainstabilidade climática.Assim como na semanaanterior, a médiaponderada no atacadoda empresa voltou aapresentar alta, destavez de 3,21%, se compa-rada à segunda-feira (7)da semana passada.Na avaliação dostécnicos da CeasaParaná, as constantesaltas são justificadaspelo excesso de chuvasem boa parte dasregiões produtoras noEstado. O mesmo pro-blema foi verificadotambém em SantaCatarina e São Paulo,que normalmentetambém fazem inter-câmbio na comerciali-zação de frutas, verdu-ras e legumes nesteperíodo do ano. “Oagricultor tem dificul-dades para tirar oproduto da lavoura. Oconsumidor deve ficaratento às bruscasalterações nos preços eaproveitar as promo-ções de determinadosprodutos”, avaliam ostécnicos da DivisãoTécnica e Econômica –Ditec, da Ceasa Paraná.Com preços estáveis noatacado: uva niágara,tangerina murkote,mamão, banana catur-ra, repolho, pimentão,beterraba, cebola,aipim e abóbora.BAIXAS – Dos 30 produ-tos pesquisados noatacado da empresa,oito apresentaramreduções de preços. Otomate, que vinhaapresentando constan-tes altas nas últimassemanas, tambémapresentou redução de6% na média dos preçosno atacado. A caixacom 23 quilos do toma-te extra 2 A está cotadaem R$ 45.

Chuvasmantêmpressão sobrepreços daCeasa

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Especial Indústria&Comércio | Curitiba, terça-feira, 15 de fevereiro de 2011 | A6

Aroldo Murá G.HayG.HayG.HayG.HayG.Haygggggertertertertertaroldomura@induscom.com.br

NADA SE PERDE,TUDO SE FAZ MAZZA

Chego cedo, às 19h15. Osportões da Sociedade Garibal-di ainda estão fechados. Decara, dou com Rafael de Lala,carregando dois livros, umsobre as andanças do apósto-lo Paulo para espalhar o cris-tianismo. Duas senhoras quenão conheço, e um homemsessentão, muito magro (dizser “irmão do Mazza”), lá es-tão. Os seguranças perguntampelos convites, que só iríamosentregar ao fim de uma esca-lada de muitos degraus ina-mistosos.

Adélia Maria Lopes, con-temporânea de faculdade e dejornais, recebe-me com sor-risos, mas apressada, assimcomo Míriam Karam, as duasusando o avental vermelhoda noite histórico. São os pri-meiros do ‘staff’ organizadorda noite de 11 de fevereiro de2011 que encontro. Em segui-da, o quase ‘histórico’ sorrisofraternal de Jaime Lechinskime dá boas vindas.

Procuro pelo meu convite,comprado ao Eduardo Sgan-zerla, reviro a carteira, ficofulo da vida. Beneficiado cer-tamente pela idade e franque-za, o grupo me manda subir, eprocurar o papelucho “com

calma” (depois achado).Ganho o privilégio de ir di-

reto ao salão em que há só qua-tro mesas, umas 30 cadeiras.Sou o primeiro convidado achegar. Imagino uma esperalonga. Aboleto-me na cadeira-salvação e lá vem a Maí Nasci-mento Mendonça socorrer-mecom um copo de água mineral.Um privilégio à altura daquelasauna que dava as primeirasmostras de quanto poderia in-comodar. E atormentar. Umpreço aceitável diante da ne-cessidade essencial de home-nagear “um grande”. De nossomundo imediato.

Mais que isso, foi à surpre-sa que tive com o jogral escri-to por Jaime Lechinski sendoensaiado por Miriam, Adélia,Dante Mendonça e BernardoBittencourt.

O microfone estava fanho-so, ou seria ‘microfonia a pa-lavra certa?

O grupo vai-se autocorri-gindo, em busca de falas per-feitas, em busca de entona-ções artisticamente defensá-veis. O pessoal não faz feio. OBittencourt até que tem vozempostada, lembra aqueleslocutores da velha B-2 de mi-nha infância, um pouco com

fraque e cartola nas ‘paradas’.O grupo se exalta: “Você é

o texto em movimento”, bra-da, iniciando um desfilar deadequados qualificativos:“Sábio Menestrel”, “Educa-dor de Gerações”, “Amigo dosAmigos”...

Na hora dos ‘vivas’, o gru-po para e atende a uma ob-servação: porventura, emcertos casos, a viva não deve-ria dar lugar vivam’? Decide-se pela viva, não caberia plu-ral, embora o pluralismo dohomenageado.

Alguma coisa me fez lem-brar-se do “Se” do Kipling, seilá por que.

E vêm, altissonantes, o“Viva a Memória”, “Viva a Li-berdade de Expressão”, “Vivao Grilo Falante”, “Viva o Lulude Paranaguá”...

O esboço biográfico, usan-do esse recurso medieval dojogral, inclui afirmaçõescomo a de que “é fácil escutá-lo, difícil ouvi-lo”.

Das frases, fico martelandosobre a última, que guardo: “Éum poeta, não é um azedo”.Claro, os azedos apodrecemcedíssimo, têm o poder dedesunir, foge-se deles, bem ocontrário do ilustre da noite.

O PESSOAL VAI CHEGANDOÉ a noite dos 80 anos de Luiz Geraldo Mazza, 11 de fevereiro de

2011. O dia para ele começou no alvorecer, pouco antes das cincohoras, com serenata feita por amigos, a maioria jornalistas, puxa-dos pelo sempre presente Lechinski. O pessoal cantou modinhasdefronte ao modesto conjunto do ex-IAPC, na Avenida Paraná, emque Lulu mora desde o início dos 1960, com a “doce Lucy”, char-mosa, tipo mulher sem idade, paixão de Lulu que a ela vota exalta-ções crescentes. E a quem, garante sempre, foi absolutamente fiel,até agora. Nada indica que quebrará o voto de fidelidade.

Mazza chorou com a serenata, o que não é exatamente exce-ção na vida desse ser imprescindível na vida paranaense, mode-lo de gerações, objeto de paixões, admirações e, até, de inimiza-des (seus inimigos,raros, sempre ocultos, que estatura têm?).

São passados cinco minutos das oito da noite na Garibaldi. Al-guém avisa ao grupo do ‘staff’ que o Mazza já chegou, “está lá embaixo”.

Léo de Almeida Neves é o primeiro a despontar no salão. Oresistente trabalhista, cultor da memória de Vargas e Jango Gou-lart, apóia-se em bengala, como outros que foram chegando.

Junto com Léo, Luiz Alberto Dalcanale, jovial, a cabeça alvacomo a neve. Os dois buscam uma das mesas, mas são o tempotodo assediados pelos cumprimentos daquela fraternidade reu-nida em torno de Lulu, acima de partidos, igrejas, sexos, contasbancárias, paixões políticas e todos os óbices que dividem sereshumanos e geram guerras em todos os territórios, a partir doslares ao trabalho...

A diversidade e o contraditório vão su-bindo a escada. Jaime Lerner, muitos qui-los acima do peso ideal (quem sou eu paraapontar ‘pecados’ alheios, com minha gor-dura saliente?), desponta e começa a sercumprimentado. Festejado. Conta que aca-bou de chegar de Luanda para um grupode convidados. O barulho já devia estaratrapalhando. Um dos seus interlocutorespergunta: “Você o quê foi fazer naqueleinteriorzão?” Paciente, Lerner explica queestava trabalhando em Luanda, capital deAngola, um dos pólos econômicos da novaÁfrica que atrai capital chinês aos US$ bi-lhões. E brasileiros também.

Minutos depois, completamente semcabelos (cabeça raspada), camisa verde-esperança, desponta o ‘inimigo de esti-mação’ do ex-governador, o jornalistaCândido Gomes Chagas. Querem maiorprova de quanto o espírito ecumênico doMazza é capaz, ele que foi um dos maispersistentes (e muitas vezes injusto) crí-ticos de Lerner?

Por isso, não me surpreendo ao ver oabraço que outro ser aglutinador, o JulioLerner, irmão do Jaime, dá no CandinhoChagas, do Paraná em Páginas. Na verda-de, sempre se deram bem.

Depois chega o potentado empresariale bancário, o Joel Malucelli, um dos apoi-

A DIVERSIDADE SOBE A ESCADARIA

adores da noite, como Celso Gusso e Fá-bio Thon, da Garibaldi; Gilmar Piolla, daItaipu; Aldo Malucelli e Carlinhps Go-mes, da Canal Marketing Promocional;jornalista Luiz Henrique Weber, da Fe-deração das Indústrias; SupermercadosCondor, Fetranspar e Prefeitura de Cu-ritiba.

Poderia fazer uma relação de notáveis.Até tentei, no começo. Depois a coisa fi-cou missão impossível: afinal, 475 pes-soas tinham passado pela bilheteria danoite, afora o pessoal do ‘staff’, orques-tra, garçons.

Mazza adentra ao salão às 20h10 min,com Lucy, elegante, passo firme. Umaprodutora de vídeo, contratada, come-ça a filmar tudo. Um dos primeiros abra-ços é o do primo Luiz Eduardo VeigaLopes, parnanguara como Lulu, filho dolegendário prefeito de Curitiba ÂngeloLopes. Outro que segue nos “amplexos”é o Pedro Américo, o dos seguros.

Julio Gomel é o médico que a cidadepersiste em chamar de “golden finger”.O urologista percorre o salão e aindaconsegue abraçar o Mazza, que, minu-tos depois senta na primeira fila de ummini-auditório improvisado com cadei-ras de plástico, voltado para o espaçoem que apresentariam o jogral.

Lucy e Mazza, com o colunista

Fotos de Lina Faria

Pedro Ribeiro, Adélia Lopes, Mazza e Mai Nascimento Mendonça

Jaime Lerner e Mazza: agora “amigos para sempre”

Mazza e Belmiro Valverde Jobim Castor

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EspecialCuritiba, terça-feira, 15 de fevereiro de 2011 | A7 | Indústria&Comércio

Fábio Campana a tudoacompanha. Depois de abraçara estrela da noite, colaboradorimprescindível da sua revistaIdéias (leitura obrigatória degente inteligente), dedica aten-ções especiais a Lerner, o maisrecente colaborador da publi-cação. Os dois conseguemconversar, apesar da impro-priedade do som ambiente, aorquestra tocando altíssimo.Afinal, o tudo perfeito da noi-te teria que contar com exce-ção para justificar a regra.

Campana e Joel Malucellidevem ter-se visto. Mas nin-guém os viu trocando figuri-nhas, pois o relacionamentopessoal deles está desgastadodesde a saída do jornalista daRádio Band News.

Campana, com Celso Nas-cimento, divide as maioresatenções do mundo político doEstado. São estrelas de muitofulgor na análise política doParaná, assim como PedroWashington. Embora umanova geração esteja a caminho,com Rogério Waldrigues Galin-do e André Gonçalves e – quemsabe? – Rodrigo Deda...

Entre os blogueiros comaudiência cativa há também –faça-se justiça – o Zé Beto, quelá desloca-se entre centenas deamigos e fontes, assim comoRuth Bolognese, com quemboa parte do Paraná acordasob pitadas de seu humor feri-no, essencial, na SBT/Massa.É a inteligência sem limites deuma mulher criada na escolaparadigmática do extinto Jor-nal do Brasil. Agitadíssima,Ruth fale-me por segundos,e promete-me colaborarcom esta minha coluna nojornal Indústria e Comércio(www.icnews.com.br).

Chamo Campana para con-

BELMIRO, CAMPANA, CELSO...

BORDIN, MARASSI, ZARUCK...

DISCURSO, PARABÉNS;PARTIR O BOLO...PRESENTES

A festa resultou de um tre-mendo esforço de um grupode amigos: Jaime Lechinski,Nilson Monteiro, Carlos Fer-nando Mazza, Dante Mendon-ça, Pedro Ribeiro, Márcio Ro-drigues, Adélia Lopes, Eliane(Minhoca) Lemos, Miriam Ka-ram, Maí Nascimento Men-donça, Lina Faria. E colabora-ção de Bennet, César Marche-sini, Cláudio Setto (in memo-riam, Marco Jacobsen, Miran,Osvalter Paixão, Pancho, Pris-cila, Roque Sponholz, Sam-paio, Solda, Simon Taylor, Re-tamozzo, Ruy Doetzer.

O jornal editado por NilsonMonteiro deixa à vista dequem tem olhos para enxer-gar, opiniões que dão o pesode parte da sociedade abran-gente sobre o Lulu. Assim,Ana Amélia Cunha Pereira Fi-lizola e seu irmão, GuilhermeDoring da Cunha Pereira, di-rigentes do Grupo RPC, o mai-or conglomerado de comuni-cação social do Estado, têmpalavras que podem sinteti-zar a visão geral que a comu-nidade tem do Lulu: “Inde-

nossa imprensa, confraterniza-va com amigos, como o LuizFernando Osti Magalhães e oLuiz Armando, o “Baba”, quetanto contribuíram, anos atrás,para o jornalismo e administra-ção pública.

Mas como me passaria des-percebida a presença de umdos meus mais caros amigos,o jornalista Carlos AlbertoPessoa, impecável, blazer egravata, vestido para respon-der a um acontecimento deporte como aquele? E mais:

Tereza Cristina Mello,daMC Comunicação, Vânia MaraWelt, Auta Rezende, CarlosFernando Mazza (o Mazzinha,que estava também na sere-nata), Zeca Correa Leite, poe-ta e jornalista... Vânia ganhou,anos atrás, um cobiçado Prê-mio Esso de Jornalismo, compuro trabalho investigativosobre o chamado crime “dasbruxas de Guaratuba”.

À minha mesa senta o em-presário Didio Rocha Loures,velho conhecido, e que fez dasua EPI, empresa de consul-toria, fundada há pelos menos

ção do jornal “Panorama deTurismo”, que hoje se mantémapenas com os Rodrigues.

Em seguida o grupo reen-contra e festeja Katia Kertz-man, especialista em marke-ting político, preparando-separa voo profissional no ce-nário nacional.

A voz inconfundível deMarassi com o seu “oi, profes-sor”, dá-me a certeza de que anoite vai contar com o me-lhor apresentador de eventosque o Paraná já gerou. E as-sim aconteceu, depois Maras-si estava a falar do Mazza paraas quase 500 pessoas, muitasdelas fotografadas pelo gênioe sensibilidade ímpares deLina Faria, e também pelo fo-tógrafo Rosa.

Paulino Viapiana, que vemfazendo um correto trabalho– até agora – na Secretariaestadual de Cultura, estavatambém no seu elemento, aolado de tantos colegas de pro-fissão, como Eduardo Sgan-zerla e Martha Feldens.

Caio Soares, do universodas chamadas autoridades –

É apresentado o jogral cui-dadosamente ensaiado.Aplausos. Depois foi a vez do“parabéns” e do acendimen-to das velas. Mazza as apagoude uma vez, com competentefôlego.

Veio o discurso do Lulu ,embora alguns ainda teimas-sem em engolir salgados emini-sanduíches. O silêncionão foi o desejável para a oca-sião. O som também não aju-dou. O Celso Nascimento dis-se-me não ter entendido mui-to da fala.

Mas o ‘speech’ ficou den-tro do esperado: agradeceu,disse que o pessoal tinha “exa-gerado”, que a homenagemera “demais”. Falou o sufici-ente. Afinal, pelo menos nes-ses primeiros oitenta anos doMazza, nada mais justo do queele fazer um “stacatto”.

Partiu o bolo dimensiona-do para 300 pessoas, presen-te da rede de supermercadosCondor, cujos donos, os Zon-ta, são ‘italianos’ como ele,Mazza. Na verdade, Lulu édescendente de um avô itali-aníssimo, Arnaldo, do Norteda Itália, um anarquista dequem ele herdou pitadas in-quietas no DNA. Do lado ma-terno, vem da tradicional fa-mília dos Veiga, de Parana-guá, cujo avô foi companhei-ro de incursões musicais deVilla-Lobos, nos meses emque o autor das bachianasmorou no nosso litoral.

A festa era para acabar às23 horas. Veio muita chuva,torrencial. Isso ajudou a pro-longar o encontro de gera-ções: as mais antigas, as mé-dias e as novas. Tempo tam-bém para, à distância, avaliara alegria estampada no sorri-so largo do Lulu, qual crian-ça, a examinar os presentesque recebeu ali: uma carica-tura enquadrada, feita porPaixão e que gerou o conviteda festa; prato decorativo demadeira especial, da Itaipu;um remo, dado por Parana-guá; uma foto dos pais do Ma-zza, feita na festa de 1987.Dentre outros...

Começo a desce a escadar.Um assistente da jornalistaGisele Macedo, da TV Bandei-rantes, pede-me que aguarde.A Gisele quer me entrevistarsobre o motivo central da fes-ta. Insisto – “só lá embaixo,aqui não”. Estou quase surdo.

Minutos depois, Gisele eequipe fazem, no lobby, en-trevistas com Joel Malucelli,Wilson Picler e pedem-se umdepoimento. Falo o óbvio danoite, do ser humano imper-dível que Curitiba e o Para-ná têm, da nossa profissão,que acaba ganhando emconfiabilidade, diante das‘notícias’ passadas, sem com-promissos, por algumas no-vas mídias.

Estou saindo. A acadêmi-ca da Academia Paranaensede Letras e Academia Para-naense de Veterinária, Clotil-de Germiniani, e Hélio Ger-miniani acabam de chegar.Sentam no mesmo espaçoem que estou. Noutro sofá,senta João Feder, o conse-lheiro aposentado do Tribu-nal de Contas do Estado, ex-diretor de O Estado do Para-ná (que acaba de interrompersua edição impressa).

Feder parece ter desistidode vencer o novo desafio queé a escadaria que leva ao sa-lão. Descansa, observa o vai-vém. Ainda cumprimentoMário Maranhão, cardiolo-gista ‘globetrotter”; Christia-ne Moraes, diretora da Enfo-que Comunicação, campeo-níssima em comunicação em-presarial; Jorge Narozniaki,escritor, pauteiro do Canal12, com quem dividi loucurasde uma redação criativa e ino-vadora, a do Diário do Para-ná, anos 1960/70.

Da mesma área, reencontroMônica Santana e Sergio Wes-ley, comemorando novosavanços empresariais da suaNQM Comunicação, como aconta da Associação Brasilei-ra de Educação e Cultura(ABEC) e dos colégios maris-tas; Ozeil Moura, cônsul do Se-negal, sempre celebrando ofeito da criação do Memorial

da África, que conseguiu fos-se instalado, pela Prefeitura,no Pinheirinho.

Apressado, o acadêmico daAPL Ernani Buchmann inter-rompe a caminhada para asaída. Vem me abraçar, tudomuito rápido.

No lobby, ao contrário dosalão, reina calma. Somosvigiados pelo busto de Ga-ribaldi, o herói de duas pá-trias. O bronze iImpõe umcerto recato ambiental, nãosei porque.

Joel Malucelli também‘aterrissou’ por ali, por minu-tos, antes da entrevista.

Alguns já começam a des-cer, querem se antecipar –parece – ao pé d’água que logose consumaria. Um deles é osecretário estadual de Plane-jamento, Cássio Taniguchi,que me responde a uma inda-gação: sim, o Estado vai des-contar o tempo perdido emoito anos de Requião, quan-do planejamento era (tudoindica) considerado blasfê-mia. A propósito: Cássio, ex-prefeito da cidade, mostrouque tem muitos amigos.

Quando termino a entre-vista a Gisele Macedo, EliseuTisato, 32 anos, nova gera-ção de jornalistas, vem mecumprimentar, com umaperto de mão. Ao mesmotempo, me despeço com um“até mais” dirigido ao Feder.Os dois, ele e Tisato, avalionaquele momento, são pon-tas do mesmo fio condutorque nos liga, todos, ao jor-nalista ao Mazza.

O professor Picler, e o ou-tro Joel, o Mello, têm a paci-ência de me esperar. Irão dar-me carona até minha casa.

No caminho, resumo, paraos dois:

- o Mazza nunca pediu paraser notícia, trabalhou notíciaa vida toda. Hoje, no entanto,ganhou manchete no Jornaldo Mazza: “Somos todos ma-zzaquistas”. Feliz jogo de pa-lavras, uma sacada do JaimeLerner, apropriada pelo edi-tor do Jornal do Mazza, Nil-son Monteiro.

BIOGRAFIA DO LULU:QUEM SE HABILITA?

pendência, ética, firmeza”,qualidades que ela identificano jornalista. Para o irmão,Guilherme, estes são os sinaisde Mazza:” Paixão pelo jorna-lismo, inteligência aguçada eespírito crítico”. Vê em Lulu“uma das vozes mais lúcidasdo jornalismo paranaense”.

Querem uma síntese dessetipo humano raro, capaz de le-var quase 500 pagantes a umahomenagem aos seus 80 anos?Leiam o Jornal do Mazza. Osdepoimentos que apresentavão esquadrinhando os cami-nhos, a história, os atos e fatos,o visível e o meramente percep-tível da alma desse libertário.

Beto Richa, o governador– que esteve na festa -, objetotantas vezes da “soda cáusti-ca” do Mazza, foi sintético,mas com aplausos, emboraquase ‘oficial’.

René Dotti, Ayrton Luiz Bap-tista, Narozniaki, Paulo Marins,Fábio Campana, Roberto Mu-giatti, Carlos Roberto Mara-nhão, Caco de Paula, MiltonIvan Heller, Ruth Bolognese,Rose Arruda, Carlos Marassi,

Dante Mendonça, Maí, JaimeLechinski, Eduardo Sganzerla,Nilson Monteiro (com um au-têntico e competentíssimo en-saio sobre o Lulu) – esses, den-tre outros, não poderiam ficarno laudatório previsível. Con-taram passagens e momentosque testemunharam dessa par-te mais substantiva do jorna-lismo paranaense dos últimos60 anos. Histórias em que osubstantivo prevalece sobre oadjetivo, para assim bordar oMazza essencial.

Na verdade, o jornal é ma-terial essencial para que al-guém – quem se habilita? –escreva uma biografia do LuizGeraldo Mazza, sobre quemeu repeti, na primeira página,o que já havia dito no meu li-vro Vozes do Paraná 3:

Ele é imprescindível, in-substituível, ‘mal necessário”,de quem pode-se discordar ‘inlimine’, mas que o Paraná nãopode dispensar.

No Lulu se encontram mui-tas das contradições própri-as da fragilidade humana. Me-nos a da falta de honestidade.

versar com o ex-deputado fe-deral Wilson Picler, o empre-sário fundador da Uninter/Fa-cinter (formado em Física purapela UFPR e com mestrado pelaUnicamp) que é um fenômenode sucesso na área educacio-nal. Os dois, na verdade, mos-tram-se polidos. Haveria ruí-dos no relacionamento deles?

Belmiro Valverde JobimCastor, o pensador solida-mente instalado na admira-ção dos paranaenses, transi-ta com desenvoltura naquelemundo multimensional reu-nido em torno de Lulu. Umpouco também comunicadorsocial, Castor é rápido noscumprimentos, nem poderiaser o contrário. Pois na medi-da em que o coquetel vai en-chendo o salão, falar com ointerlocutor é tentativa frus-trante. Mesmo assim temtempo para entregar-me umpequeno crucifixo devolvidopor Elizabeth Castor. Agrade-ço, prometo almoçar comeles, “um dia desses”. Esboçoum ‘sine die’ para fazer graça,Belmiro já está se esgueiran-do em outra direção.

O José Wille, soube, está ali,não o vi. Quanta gente deixeide enxergar? Airton Luiz Bap-tista, ex-presidente da Federa-ção Nacional dos Jornalistas,boa praça, parte da história de

30 anos, uma bússola nacio-nal quando se fala em promo-ções de feiras internacionais.

Tanta gente surgindo emminha frente (a mesa está emlugar estratégico), e eu comminha notória dificuldade emreconhecer fisionomias, emuita facilidade, ao contrário,para guardar nomes (graças).

Didio me esclarece, a umapergunta: “aquele senhor é oFelix Bordin”, filho do lendá-rio Antonio Bordin, de quemos jornalistas de minha gera-ção se acostumaram a rece-ber semanais visitas. Seu An-tonio pedia espaço para cau-sas paranistas, sonhos e uto-pias (?). Um dos sonhos era oda ligação ferroviária Paranácom o Pacífico.

Não se registra no meio jor-nalístico que o pai de Felix (daBarigui Veículos) tenha umdia reivindicado espaço naimprensa para algum projetode seu interesse pessoal ouempresarial.

Luiz Julio Zaruck e Tânia, eleo primeiro secretário de im-prensa de Jaime Lerner, quan-do o urbanista lançou-se navida pública, como prefeitoanos 1970 – estão à procurado Mazza; em seguida vêm An-tonio Claret Rezende e Teresa,Julio César Rodrigues e Jeruza– os três casais ligados à funda-

juiz do Tribunal de Contas doEstado -, circulava ao lado deGuaraci Andrade. Jonel Che-de trouxe um grupo de dezempresários, amigos seus e doMazza. O espaço redescobriapersonagens sumidos, comoo cover de Roberto Carlos, oChacon Junior.

Pedro Ribeiro, editor doRelatório Reservado, que ou-trora caracterizou-se por umcerto jornalismo investigati-vo, também na noite de reen-contros e abraços demora-dos. E como esquecer PauloRoberto Marins de Souza, queeu não via há 25 anos. Nadamais a ver com o jovem ma-gérrimo de então.TambémLuiz Renato Ribas, que foicontemporâneo de Mazza naredação do Diário do Paraná.

Julio Covelo, fotógrafo dosmelhores, chega tarde, maschega. Como também, agitado,mas lépido, o ex-deputado fe-deral Marcelo Almeida apare-ce para partilhar o bolo do Lulu.

Na hora de servir-me de sal-gados, o reencontro com oAlaor Ribeiro dos Reis, que co-nheço desde os anos em que elemilitava na UPES (secundaris-tas), hoje procurador geral doMunicípio de Paranaguá. Ali aolado, o amigo e colega genero-so com todos os que o procu-ram, Luiz Augusto Juk.

Mazza e Joel Malucelli: encontro do libertário e o homem do capital

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O abraço do poder: Richa na festa Wilson Picler, ex-deputado federal e presidentedo Grupo Educacional Uninter

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Governador e deputadosde RR continuam nos cargos

DIPLOMA POLÍTICO

Justiça&DireitoJustiça&Direito Indústria&Comércio | Curitiba, terça-feira, 15 de fevereiro de 2011 | A8

Ministro Arnaldo Versiani, do TSE, suspendeu cassação

O governador de Roraima, Anchieta Júnior(PSDB), deve conti-

nuar no cargo. O ministroArnaldo Versiani, do Tribu-nal Superior Eleitoral, sus-pendeu nesta segunda-feira(14/2) a cassação do diplo-ma político. Na última sex-ta-feira (11/2), Anchieta Jú-nior havia sido condenadopelo Tribunal Regional Elei-toral por uso indevido deuma rádio estadual.

Com a decisão do TSE, osegundo colocado no plei-to, Neudo Campos (PP),não vai mais ser diploma-do. O pedido de liminar emMandado de Segurança foiprotocolado na manhã des-ta segunda. A defesa pediua imediata aplicação doacórdão até que a corte es-tadual avalie eventuais re-cursos contra a decisão.

Para a defesa, a sentençacarece de proporcionalida-de na aplicação da sançãode cassação do diploma. Osadvogados alegaram tam-bém que o TRE não apre-ciou os fundamentos. A rá-dio teria, por exemplo, vei-culado notícias negativasem relação ao governador.

Na sentença, o ministrodisse que “a jurisprudênciado Tribunal tem decidido

Opinião

O choque nopreço da comida

Rafael de Lala

O choque na oferta de alimentos e sua colisão comos preços do petróleo, o realinhamento das moedas eoutros fatores levaram a cotação dos grãos e demais“commodities” alimentares a níveis estratosféricosque, além de reacender temores sobre a inflação,ainda desencadearam instabilidade política em váriospaíses. O Egito, exemplo mais evidente dessa ciranda,põe à mostra um dos efeitos da globalização, para oqual os governos precisam estar atentos se quiseremsobreviver ao vendaval.

No Brasil mesmo – embora grande produtoragrícola - a componente inflacionária do preço dacomida rondou todo o ano de 2010, encoberta porcamadas de teoria econômica de ortodoxos, keynesia-nos e outros intérpretes. Na virada para 2011, porém,a crise chegou com força, empurrando a taxa deinflação para cerca de 6% e atingindo os segmentosmais pobres – famílias com renda de até 3 saláriosmínimos. Grãos como feijão, arroz e milho estão comoferta escassa e preços flutuantes; proteínas animaiscomo as carnes bovinas e de outras fontes firmaramtendência de alta e, na entrada do ano, o excesso dechuvas empurrou para cima os preços dos hortigran-jeiros.

O panorama global ainda é menos animador. Umindicador de preços elaborado pela ONU assinalouaumento médio de 25% para os alimentos no ciclo deprodução encerrado em 2010. Parte dessa majoraçãodecorreu de quebra de safras em países produtores deescala - Rússia, Austrália e Argentina; porém outrainfluência forte foi a demanda contínua de paísesemergentes como China e Índia. Ali a incorporaçãoao mercado de crescentes parcelas da populaçãoampliou o número de consumidores; como se viu narecente importação de 13 milhões de açúcar pelaÍndia. Os chineses compram avidamente volumescrescentes de soja, milho e outros itens alimentares,bafejados por uma prosperidade que se sustenta hátrês décadas.

Outro complicador foi trazido pelos especuladores,quando passaram a investir seus excedentes de dólare outras moedas internacionais no giro de contratosdas mais variadas mercadorias – do ouro ao cacau,passando pelos futuros de algodão, soja, trigo, etc.Em paralelo o desvio de um quarto da safra america-na de milho para a produção de etanol foi um fatoradicional a puxar a alta mundial de preços.

No cenário brasileiro a inflação de alimentostambém é influenciada pela utilização de terras férteisdo Centro-Sul para o plantio de cana destinada àprodução de açúcar e álcool combustível - o etanol,laranja e criação de gado – todos itens com mercadoexterno seguro. Até pequenos produtores que antes sededicavam à chamada agricultura familiar - respon-sável por lavouras de feijão, milho, hortaliças ecriação de animais domésticos voltada para o abaste-cimento interno - estão plantando soja, seduzidospelos lucros desse grão quase milagroso: de cultivofácil e de mercado certo, porque “tradável”, isto é,comercializável nos mercados externos; à diferençado nosso feijão.

Com isso a progressiva retração na oferta de itensalimentares é um dado da realidade. O Brasil já en-frentou problema similar no tempo da colônia, quan-do as autoridades da Bahia acabaram criando leis queforçavam os produtores de açúcar e tabaco – itens dapauta de exportação da época – a reservar um peda-ço de suas glebas para o plantio de comida comoramas de mandioca e feijão. Hoje não se pode obrigaro agricultor a tal restrição, por isso a alternativa élançar um pacote de benefícios e subsídios capazes deanimar o homem do campo a proceder da mesmaforma, plantando feijão, batata e assim por diante.

Seria uma espécie de “Pró-feijão”, na linha dosprogramas tão a gosto dos governantes. Afinal,podemos passar sem automóvel, casa própria eviagens ao exterior, mas precisamos comer trêsrefeições por dia – como afirmava certo presidente demandato recente.

Rafael de Lala, jornalista,é presidente da Associação Paranaense de Imprensa.

ção dessa decisão”.Também devem continu-

ar em seus cargos o depu-tado federal Francisco Vi-eira Sampaio (PRP), o Chi-co das Verduras, e o esta-dual George da Silva deMelo (PSDC). Assim comoAnchieta Júnior, Chico dasVerduras e George da Silvade Melo ajuizaram o pedi-do de liminar no TSE namanhã desta segunda.

De acordo com os depu-tados, não houve “razãoexcepcional para a precipi-tada execução do julgado eque não se aguardou sequera oposição de embargos dedeclaração”. A decisão valeaté que sejam opostoseventuais Embargos de De-claração e publicada a de-cisão final desse recurso.

Na decisão, Versiani dis-se que a jurisprudência doTSE “tem assentado que adeliberação sobre cumpri-mento imediato de decisõesque implicam o afastamen-to de candidatos de seus car-gos eletivos deverá aguar-dar a respectiva publicaçãoda decisão e eventuais em-bargos, ponderando-se anecessidade de esgotamen-to da instância e até mesmoa possibilidade de acolhi-mento de declaratórios”.

Na última sexta-feira (11/2), Anchieta Júnior havia sidocondenado pelo Tribunal Regional Eleitoral por uso indevido deuma rádio estadual

que a execução de decisãoda Justiça Eleitoral deveráaguardar a respectiva pu-blicação e eventual oposi-

ção de embargos de decla-ração, inclusive com aapreciação dos declaratóri-os e consequente publica-

Pesquisadores do PR apresentamtrabalho no Fórum Social Mundial

Dois paranaenses apre-sentaram no Fórum SocialMundial (FSM) em Dakar,Senegal, encerrado sexta-feira, (11) a conferência AFormação da Cultura Jurí-dica e a Crise do Ensino Ju-rídico no Brasil. Os dois pes-quisadores da Faculdade Es-tácio Curitiba, André Peixo-to e Sidney Ferraz, respecti-vamente professor doutor ealuno do Direito, batizaramde Crítica Jurídica a esteprojeto de iniciação científi-ca. E é disso que o fórum tra-tou, da crítica ao modelo ne-oliberal. Basta citar o quedisse Lula lá: “A história nãoacabou, e o Consenso de Wa-shington fracassou”. Masqual a crítica jurídica feitapelos nossos pesquisadores?

André Peixoto respondeque no Brasil “não se estámais preparando o estudan-te de Direito para ser jurista.Está-se, sim, a adestrar alu-nos para que apenas mar-quem um “x” no lugar corre-

to (muitas vezes por exclu-são), com a finalidade detreiná-los para um exame deOAB ou para concursos pú-blicos. Isso não é formação,não é ensinar o estudante apensar, a contribuir paracom a evolução do Direito eda sociedade, aperfeiçoan-do-o em seu viés crítico”.

Para destacar a importân-cia do tema, aqui estão al-gumas impressões dos pes-quisadores sobre a realida-de africana da cidade de Da-car :

“Não havia iluminaçãopública em grande parte dacidade. Não se trata de ‘faltade luz’, mas de falta de infra-estrutura na cidade. E noPaís.”

“Foi uma experiência in-crível. Costumamos obser-var incômodos às reclama-ções quanto às salas de aulabrasileiras [entre 50 e 60alunos]. No primeiro ano deDireito da UniversidadeCheikh Anta Diop apinham-

se em uma única sala apro-ximadamente mil estudan-tes [não é erro de digitação].Impressiona o silêncio nasala, em absoluta atenção àpreleção do professor.”

“O capitalismo é assim:necessita de uma válvula deescape. Um ‘esgoto humano’capaz de absorver todo olixo do capital. A disparida-de das classes, característi-ca primordial do capitalis-mo, é escancarada no Sene-gal, e a pirâmide mais exa-cerbada ainda: o topo é mí-nimo.”

“Autoconhecimento im-plica em mudança. A mu-dança que principia em nósmesmos pode e deve serampliada para as nossas re-lações, para a nossa comu-nidade, para o mundo. Poiscomo está, não vai bem...”

“Afinal, um outro mundoé possível. Este foi o slogando Fórum Social Mundialaqui no Senegal: un autremonde est possible.”

Processos sãoresolvidos em umasemana no Paraná

Nos cartórios do Paraná,processos que envolvam apartilha de bens ou direitosnos casos de separação edivórcio extrajudiciaisquando há adoção, inven-tários extrajudiciais ouadoção podem ser resolvi-dos em até uma semana. Arapidez é possível graças aosistema informatizadoITCMD Web, que funcionadesde o dia 1º de fevereiro.

O prazo se aplica quandoas partes estão em concor-dância e quando elas sãomaiores e capazes. Alémdisso, no caso do inventá-rio, não pode haver testa-mento. Por meio do siste-ma, é possível fazer a decla-ração do imposto devidonas transmissões causamortis e doações de quais-quer bens e direitos pelainternet.

Antes, a declaração dosbens era feita manualmen-te pela Procuradoria da Fa-

zenda do Paraná, em umprocesso que poderia seprolongar por 60 dias, emmédia. Com o novo sistema,a avaliação dos bens agoraé feita online pelos decla-rantes, com base no seu va-lor de mercado.

A Lei 11.441, de 2007 au-torizou os cartórios a faze-rem inventário, partilha, se-paração e divórcio consen-suais por via administrati-va. Em tese, os serviços de-veriam ser rápidos e efici-entes. Porém, ao chegar àProcuradoria da Fazenda, oprocesso ficava embargado.

A responsabilidade pelasinformações prestadas é dodeclarante. Caso a ReceitaEstadual discorde das infor-mações prestadas, ele pode-rá ser notificado a fim de quesejam apresentados os do-cumentos comprobatóriosde que os valores por eleatribuídos aos bens são efe-tivamente os de mercado.

O Terceiro Pacto Repu-blicano pela Modernizaçãoe Melhoria do Judiciário,anunciado na semana pas-sada como uma das priori-dades do presidente do Su-premo Tribunal Federal(STF), Cezar Peluso, aindaestá em fase de estudo, masjá é visto com bons olhospela comunidade jurídica epelos chefes dos demais Po-deres. O otimismo é resul-tado das conquistas alcan-çadas com os pactos ante-riores, assinados em 2004e 2009.

Segundo levantamentosdo Ministério da Justiça edo STF, pelo menos 46 leise emendas constitucionaisresultaram do esforço con-junto entre os três Poderes

para a melhoria do Judici-ário. “No debate parlamen-tar os pactos eram citadoscom frequência. Era comose fosse uma certificaçãoISO [normas técnicas inter-nacionais de qualidade]”,afirma Flávio Dino, secre-tário do Conselho Nacionalde Justiça (CNJ) durante oprimeiro pacto e deputadofederal na época do segun-do acordo.

O primeiro pacto tinhacomo objetivos combater ademora na solução de pro-cessos e a pouca eficácia dasdecisões judiciais. Para isso,foi preciso ajustar a estru-tura do Judiciário e focarem gargalos processuais.Após a assinatura do pacto,saiu a Reforma do Judiciá-

rio e surgiram o CNJ e a Se-cretaria de Reforma do Ju-diciário, no Ministério daJust iça .

Pelo menos 22 leis foramaprovadas entre 2004 e2009, a maioria focada noaprimoramento da legisla-ção para que os processosandassem mais rápido.Duas leis - que criaram asúmula vinculante do STFe a repercussão geral - fo-ram responsáveis por umaredução significativa naquantidade de processosque chegam ao STF: de cer-ca de 100 mil em 2007para 41 mil em 2010.

“Isso foi fundamentalpara que o STF pudesse sedebruçar sobre questões deimpacto para a sociedade,

como a pesquisa com célu-las tronco e a Lei da FichaLimpa”, afirma LucianoFuck, chefe de gabinete doministro Gilmar Mendes emembro do comitê gestordo segundo pacto.

Assinado quatro anos de-pois, o segundo pacto fede-rativo resgatou pontos queprecisavam de um novo im-pulso e ainda pautou novostemas, como direitos huma-nos e democratização doacesso à Justiça. Estima-seque pelo menos 116 proje-tos receberam o selo do se-gundo pacto no CongressoNacional. A iniciativa resul-tou na aprovação de pelomenos 24 leis e emendasconstitucionais entre 2009e 2010.

Pactos federativos resultaram na aprovaçãode pelo menos 46 leis e emendas

A contribuição previ-denciária não incide so-bre valores pagos comoaviso-prévio indenizado.O entendimento, já con-solidado, foi empregadomais uma vez pela 1ª Tur-ma do Superior Tribunalde Justiça. Com o argu-mento de que a parcelanão se encontra no roltaxativo de verbas isen-tas, a Fazenda Nacionaltentava provar a incidên-cia do tributo. No entan-to, o colegiado negou re-curso contra as LojasLaurita Ltda.

O ministro relator docaso, Teori Albino Zavas-cki, explicou que o salá-rio de contribuição é ovalor da remuneração,como estabelece o artigo28 da Lei 8.212, de 1991.

Contribuiçãonão incide emaviso-prévioindenizado

Page 9: 15-02-11 Indústria&Comércio

PublicidadeLegalCuritiba, terça-feira, 15 de fevereiro de 2011 | B1 | Indústria&Comércio

EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL Nº 2007.70.00.031003-4/PREXEQUENTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEFADVOGADO : RENATO LUIZ HARMI HINOEXECUTADO : CESAR DOS SANTOS

EDITAL N.º 4952612

PRAZO: 20 (VINTE) DIAS

O DOUTOR FRIEDMANN ANDERSON WENDPAP, MM. Juiz Federal da 1ª Vara, naforma da lei,

FAZ SABER que todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimentotiverem que, perante este Juízo e Secretaria da 1ª Vara Federal, tramitam osautos de EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL n.º2007.70.00.031003-4,movida pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF contra CESAR DOS SANTOS(CPF/MF nº 876.704.889-72), constando dos autos que tal pessoa encontra-seem lugar incerto e não sabido, pelo presente edital, com prazo de 20 (vinte) dias,que será publicado na forma da lei e afixado em lugar de costume na sede desteJuízo, o qual está situado no endereço em epígrafe, fica o réu supra mencionado,por meio deste, CITADO para, no prazo no prazo de 3 (três) dias, efetuar opagamento da quantia de R$ 74.411,30 (setenta e quatro mil, quatrocentos eonze reais e trinta centavos), atualizado em 25/09/2007, acrescido de correçãomonetária até o efetivo pagamento e, querendo, nos termos do art. 652 do CPC,para pagamento do principal, custas processuais e honorários advocatícios,estes arbitrados em 10% (dez por cento) do valor do débito, no caso de integralpagamento no prazo de três dias a verba honorária será reduzida pela metade. Oexecutado poderá oferecer embargos do devedor no prazo de 15 (quinze)dias, em conformidade com a decisão de fls. 113, a qual deferiu a citação poredital, a teor do disposto no art. 232 do CPC, e para que não alegue ignorância,mandou o MM. Juiz Federal expedir o presente edital, na forma da lei. Nestacidade de Curitiba, Capital do Estado do Paraná, aos vinte e um dias do mês dejaneiro de dois mil e onze. Eu, (a), Waldemar Gomes Ferreira Jr, Diretor deSecretaria e.e., o conferi e subscrevi.

Friedmann Anderson WendpapJuiz Federal

Laboratório Prado S.A.CNPJ 76.488.196/0001-77Assembléia Geral Ordinária

Edital de ConvocaçãoDe conformidade com os preceitos legais e estatutários em vigor, ficam os

senhores acionistas convidados a se reunirem em Assembléia Geral Ordinária, nasede desta sociedade, em Curitiba, Estado do Paraná, na Avenida Victor Ferreira doAmaral, nº 388, Tarumã, em única convocação, às 8:00 horas do dia 23 de março de2011, a fim de deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia:

a) Leitura, discussão e votação do Relatório da Administração da Sociedade, bemcomo das demonstrações financeiras, referentes ao exercício encerrado em 31de dezembro de 2010, abrangendo balanço patrimonial, demonstração do resultadodo exercício e das origens e aplicação de recursos;

b) Destinação do lucro líquido do exercício e distribuição de dividendos; ec) Outros assuntos de interesse da Sociedade.

Por outro lado, comunica-se aos senhores acionistas que se acham àdisposição, na sede da Companhia, os documentos a que se refere o art. 133 da Leinº 6.404/1976, onde poderão, inclusive, obter cópia dos mesmos.

Curitiba (PR), 11 de fevereiro de 2011Ass. Bernadette Todeschini Riffaud

Presidente doConselho de Administração

Súmula de Pedido de Renovação de Licença de OperaçãoA Geiger Indústria e Comércio de Radiadores Ltda torna público querequereu à Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Curitiba a Renovaçãoda Licença de Operação para as atividades de Serviços de Manutençãoe reparação mecânica de veículos automotores, e fabricação de outraspeças e acessórios para veículos automotores não especificadoanteriormente situada à Rua Desembargador Antônio de Paula, 1320,Curitiba – Paraná.

Súmula de Concessão da Licença de OperaçãoA Geiger Ind. e Comércio de Radiadores Ltda torna público que recebeu daSecretaria Municipal de Meio Ambiente de Curitiba a Licença de Operaçãoválida até 27/04/2011 para a atividade de Serviços de manutenção ereparação mecânica de veículos automotores, situada à Rua DesembargadorAntônio de Paula, 1320, Curitiba, PR.

SÚMULA DE EMISSÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOCBB Ind. e Com. de Asfaltos e Engenharia Ltda, torna público que recebeudo IAP Licença de Operação nº 7657 para indústria de asfaltosemulsionados à Rod. do Café BR376 km352, Pq Industrial, ApucaranaPR. Val. 24/06/2011.

SÚMULA DE PEDIDO DE RENOVAÇÃO LICENÇA DE OPERAÇÃOCBB Ind. e Com. de Asfaltos e Engenharia Ltda, torna público querequereu ao IAP Renovação de Licença de Operação nº 7657 paraindústria de asfaltos emulsionados à Rod. do Café BR376 km352, PqIndustrial, Apucarana PR.

A INOVA AMBIENTAL TRANSPORTES DE RESÍDUOS LTDA., torna públicoque requereu ao IAP, Renovação de licença de Operação para implantaçãode um escritório de Transportes de Resíduos Industriais, Domiciliares,Hospitalares, implantado na Rua Professora Olga Balster nº. 2.127 - Cj. 01- Bairro Cajuru, município de Curitiba, estado do Paraná.

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DA MADEIRA DO ESTADO DO PARANÁ.

ELEIÇÕES SINDICAIS

Em cumprimento ao disposto no Estatuto da Entidade, comunico que, no pleitorealizado neste Sindicato, dia 11 de fevereiro de 2011, foi eleita a seguinte chapa,para triênio de 2011/2014.DIRETORIA: Douglas Antônio Granemann de Souza, Gilson Mueller Berneck, RicardoMueller, Romualdo Rzmsza, Waldemar Ens, João Antônio Pimenta, Jorge ValentimCamilotti., Luciano Camilotti.SUPLENTES: Astor Weiss, Hermes Schultz, Eilly Braum, Antônio Rubens Camilotti,Miguel Zattar Filho, Henrique Mueller, Olinto Borba Neto.CONSELHO FISCAL:Efetivos: Saul Chuny Zugmann, Daniel Berneck, Marcelo Granemann de Souza..Suplentes: Carlos Ernesto Loewen, Jean Felipe Schultz.DELEGAÇÃO FEDERATIVA:Efetivos: Douglas Antônio Granemann de Souza, Gilson Mueller Berneck.Suplentes: Ricardo Mueler, Jorge Valentim Camilotti.

Curitiba, 14 de fevereiro de 2011.

Jorge Valentim CamilottiPresidente

3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATODE PESSOAS NATURAIS

Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁBEL. MÔNICA MARIA GUIMARÃES DE MACEDO DALLA VECCHIA

Registradora Designada

FAÇO SABER QUE PRETENDEM SE CASAR:

01- ANTONIO PENA E VALÉRIA MARIA GORRIS.

SE ALGUÉM SOUBER DE ALGUM IMPEDIMENTO, OPONHA-O NA FORMA DA LEI NO PRAZO DE 15(QUINZE) DIAS.

CURITIBA, 14 DE FEVEREIRO DE 2011

CARTÓRIO DE SANTA FELICIDADEIRIO DAS CHAGAS LIMA – OFICIAL

Av. Manoel Ribas, 6031 - Fone (41) 3372-1671 – CEP 82020-000 – CURITIBA– PARANÁ

EDITAL DE PROCLAMAS

FAÇO SABER QUE PRETENDEM SE CASAR:

01- RÔMULO DE CARVALHO FERNANDES COM BRUNA MARIA DIAS;02- ADENILSON JOSE MIRANDA COM ANA PAULA TETER;03- SILVINO SOUZA NETO COM AMANDA MARA DA SILVA;04- WILLIAN BATISTA DO PRADO COM ANGELICA LEME DE BRITO;05- LUIZ ROBERTO ACCORSI MOTTA COM SIMONE RIBEIRO PINTO;06- ANTONIO CICERO DA CONCEIÇÃO COM PRICILA BASSO GOMES;07- MARCELO GONÇALVES SANTOS COM VANESSA CRISTINA RISTAU;08- GABRIEL JOHAN FELÍCIO BACHMANN COM HELENA CRISTINA SCHMIDT;09- ANDERSON LINCOLN PONTES COM SILVIANE CUMAN;10- JOÃO ADRIANO BASSO COM DEISE LINEA LINDBECK.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de15 (quinze) dias.

Curitiba, 14 de fevereiro de 2011

IRIO DA CHAGAS LIMA Oficial

FORMA: Lavrada nos termos do parágrafo primeiro do art. 130, da Lei 6.404/76.DATA: 04 de fevereiro de 2.011.HORÁRIO: 09:00 horas.LOCAL: Avenida Sete de Setembro, 4214 – Conj. 302 – 2º Andar, Bairro Batel, emCuritiba – Paraná.PRESENÇAS: Acionistas representando 100% (cem por cento) do capital social,conforme Livro de Presenças de Acionistas.MESA: Presidente Sr. Luiz Norberto Gulin e Secretária Sra. Maria Sonia Pereira LessaGulin.CONVOCAÇÃO: Dispensada, face à presença de acionistas representando 100%(cem por cento) do capital social.PUBLICAÇÕES: Dispensadas, de acordo com o disposto no art. 124, parágrafoquarto, da Lei 6.404/76.ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA:a) Mudança de endereço da sede social;b) Redução do capital social;c) Outros assuntos da sociedade.DELIBERAÇÕES:Dando início aos trabalhos o senhor presidente da mesa disse da necessidade de queos senhores acionistas aprovem a mudança de endereço da sede social da AvenidaSete de Setembro, 4214 – Conj. 302 – 2º Andar, Bairro Batel, em Curitiba – Paraná ,para RUA ANNE FRANK Nº 4.977, BAIRRO BOQUEIRÃO, CURITIBA, PARANÁ,CEP Nº 81.730-010, facilitando assim trâmites operacionais da sociedade. Submetidaa matéria a votação da Assembleia, esta aprovou por unanimidade de votos dospresentes sem reservas ou restrições, passando o ARTIGO 2º DO CAPÍTULOPRIMEIRO, a viger com a seguinte redação: Artigo 2° A sociedade terá sede e forona cidade de Curitiba, Estado do Paraná, a Rua Anne Frank n.º 4.977 –Bairro Boqueirão,CEP 81.730-010. Parágrafo Único A sociedade poderá, por deliberação da diretoria,instalar ou encerrar filiais, lojas, depósitos, agências, escritórios e demaisestabelecimentos que julgar necessários ao desenvolvimento da empresa, os quaisnão terão capital próprio, em qualquer localidade do país ou do exterior. Passando aoitem “b” da Ordem do Dia, disse o senhor presidente da mesa da necessidade daredução do capital social de R$ 14.395.223,28 (quatorze milhões, trezentos e noventae cinco mil, duzentos e vinte e três reais e vinte e oito centavos) para R$ 13.756.671,85(treze milhões, setecentos e cinquenta e seis mil, seiscentos e setenta e um reais eoitenta e cinco centavos) dividido em 1.375.667.185 (um bilhão, trezentos e setentae cinco milhões, seiscentos e sessenta e sete mil, cento e oitenta e cinco) ações deR$ 0,01 (um centavo de real) cada uma, sendo que a redução de R$ 638.551,43(seiscentos e trinta e oito mil, quinhentos e cinquenta e um reais e quarenta e trêscentavos) será absorvida 50% (cinqüenta por cento) pelo acionista LUIZ NORBERTOGULIN e 50% (cinqüenta por cento) pela acionista MARIA SONIA PEREIRA LESSAGULIN e está representada pelos imóveis descritos abaixo:

01- Conjunto nº 42 (quarenta e dois), inscrição imobiliária nº 08-6-28-82-0264-027, no 4º andar ou 6º pavimento do “CONDOMINIO CLINICAL TOWER”, à ruaCoronel Dulcídio nº 1.317, contendo sala, banheiro e Kit – com a área construída de27,47m2, área comum de 9,76m, área total de 37,23m2, fração ideal do solo de0,0091801 correspondente a uma quota de terreno de 6,74m2; no lote nº 07 (sete),da quadra nº 62 (sessenta e dois), de forma irregular, quadrante N-E, situado naZona Centra, desta cidade, medindo 17,00m (dezessete metros) de frente para arua Coronel Dulcídio; do lado direito, de quem da rua olha, confronta com o lote 6,de propriedade de Nelson José Rodrigues Filho, onde mede 41,00m (quarenta e ummetros); do lado esquerdo confronta com o lote 8, de propriedade de Vicente PauloHajaki Ribas e Marlene do Rocio Primor Ribas, onde mede 16,50m (dezesseismetros e cinqüenta centímetros), daí faz uma deflexão à esquerda medindo mais0,80cm (oitenta centímetros), confrontando com parte do lote 8, de propriedade deVicente Paulo Hajaki Ribas e Marlene do Rocio Primor Ribas, daí faz uma deflexãoà direita medindo mais 24,50m (vinte e quatro metro e cinqüenta centímetros),confrontando com o lote 8/A, de propriedade de Rosana Aparecida Buturi Machadoe Sérgio Baptista Machado e no fundo confronta com partes dos lotes 9, de propriedadede Carlos Martins de Barros e 12, de propriedade Maria Gertrudes Abib, João NicolauAbib, Jamil Nicolau Abib, Guilherme Nicolau Abib, Ângela Loss Machado, BeatrizLoss, Jandira Abib Zattar e Janir Abib Quadros, onde mede 19,35 (dezenove metrose trinta e cinco centímetros) com a área total de 734,66m2, situa-se ao lado ímparda numeração predial do logradouro denominado de rua Coronel Dulcídio, está auma distância de 14,00 metros da Avenida Dr. Francisco Burzio. Existindo sobre omesmo um prédio em alvenaria para fins comerciais com 10 (dez) pavimentos, eárea de 4.055,54m2, sob nº 1.317 – na Rua Coronel Dulcídio, conforme Matricula nº39.460 do Registro de Imóveis da 1ª Circunscrição de Ponta Grossa/PR e mais aGaragem nº 17 (dezessete), inscrição imobiliária nº 08-6-28-82-0264-082, no subsoloou primeiro pavimento do “CONDOMINIO CLINICAL TOWER”, à rua Coronel Dulcídionº 1.317, localizada do lado direito de quem entra – com a área construída de 26,27m2,área comum de 2,97m, área total de 29,24m2, fração ideal do solo de 0,0072099,correspondente a uma quota de terreno de 5,30m2; no lote nº 07 (sete), da quadra nº62 (sessenta e dois), de forma irregular, quadrante N-E, situado na Zona Centra,desta cidade, medindo 17,00m (dezessete metros) de frente para a rua CoronelDulcídio; do lado direito, de quem da rua olha, confronta com o lote 6, de propriedade

de Nelson José Rodrigues Filho, onde mede 41,00m (quarenta e um metros); do ladoesquerdo confronta com o lote 8, de propriedade de Vicente Paulo Hajaki Ribas eMarlene do Rocio Primor Ribas, onde mede 16,50m (dezesseis metros e cinqüentacentímetros), daí faz uma deflexão à esquerda medindo mais 0,80cm (oitentacentímetros), confrontando com parte do lote 8, de propriedade de Vicente PauloHajaki Ribas e Marlene do Rocio Primor Ribas, daí faz uma deflexão à direita medindomais 24,50m (vinte e quatro metro e cinqüenta centímetros), confrontando com o lote8/A, de propriedade de Rosana Aparecida Buturi Machado e Sérgio Baptista Machado eno fundo confronta com partes dos lotes 9, de propriedade de Carlos Martins de Barrose 12, de propriedade Maria Gertrudes Abib, João Nicolau Abib, Jamil Nicolau Abib,Guilherme Nicolau Abib, Ângela Loss Machado, Beatriz Loss, Jandira Abib Zattar eJanir Abib Quadros, onde mede 19,35 (dezenove metros e trinta e cinco centímetros)com a área total de 734,66m2, situa-se ao lado ímpar da numeração predial do logradourodenominado de rua Coronel Dulcídio, está a uma distância de 14,00 metros da AvenidaDr. Francisco Burzio. Existindo sobre o mesmo um prédio em alvenaria para finscomerciais com 10 (dez) pavimentos, e área de 4.055,54m2, sob nº 1.317 – na RuaCoronel Dulcídio, conforme Matricula nº 39.461 do Registro de Imóveis da 1ªCircunscrição de Ponta Grossa/PR. Valor R$ 45.000,00; 02- Um terreno designadopor lote nº 3 da quadra nº 12 do LOTEAMENTO PARQUE BALNEÁRIO DO AÇORES,com a área de 395,50m2, medindo 14,00 de frente para rua nº 6; a linha de fundos, comigual metragem (14,00), estrema com o lote nº 6; a lateral direita mede 28,50 metros eestrema com o lote nº 4; a lateral esquerda mede 28,00m e estrema com o lote nº 2.Aprovado pela PMF sob nº 23.236, em 01.09.1975. Pântano Sul, Distrito de Ribeirão daIlha. Conforme Matricula nº 2742 do Cartório do 2º Oficio do Registro de Imóveis deFlorianópolis – SC. Valor R$ 545.023,13 e 03- Conjunto nº 302, localizado no 2º andarou 6º pavimento do “EDIFICIO BUSINESS OFFICES”, situado nesta Cidade de Curitiba,na Avenida Sete de Setembro, 4.214, com a área construída privativa coberta de14,2800m2, área construída total de 50,4700m2, fração ideal do solo de 0,0046540,quota ideal do terreno de 5,5848m2., Indicação Fiscal: 21-040-014.016-4., Edifícioeste construído sobre o lote de terreno nº 66/67, da Planta José Pinto Rebello,medindo 20,00m de frente para Avenida Sete de Setembro, tendo do lado direito dequem da Avenida olha o imóvel, 60,00m, onde confronta com os lotes 68, 73, 74 e75, e pelo lado esquerdo, medindo também 60,00m, confronta com os lotes 65,82, 83e na linha de fundos, onde mede 20,00m, confronta com os lotes 90 e 91, de formaretangular, com a área total de 1.200,00m2, Indicação Fiscal: 21-040-014.000.,conforme matricula nº 61.401 da 6ª Circunscrição de Curitiba – PR. Valor R$ 48.528,30.Disse ainda o Presidente da mesa, que uma vez aprovada a redução estariam sendocanceladas nesta assembléia 63.855.143 (sessenta e três milhões, oitocentas ecinquenta e cinco mil, cento e quarenta e três) ações ordinárias nominativas, passandoo ARTIGO 5º do Estatuto Social a viger com a seguinte redação: O Capital Social éde R$ 13.756.671,85 (treze milhões, setecentos e cinquenta e seis mil, seiscentos esetenta e um reais e oitenta e cinco centavos) dividido em 1.375.667.185 (um bilhão,trezentos e setenta e cinco milhões, seiscentos e sessenta e sete mil, cento e oitentae cinco) ações de R$ 0,01 (um centavo de real) cada uma. Parágrafo PrimeiroCada ação ordinária dará direito a um voto nas deliberações da Assembléia Geral.Parágrafo Segundo Será permitida a conversão de uma espécie ou classe deações em outra. Parágrafo Terceiro Nos aumentos de capital social da Companhiapoderão ser emitidas tanto ações ordinárias como preferenciais, sendo que o capitalsocial deverá sempre preservar a proporção estabelecida em lei. Parágrafo QuartoAs ações serão nominativas e registradas em livro de “Registro de AçõesNominativas”. Parágrafo Quinto - Em caso de doação de ações, poderão as mesmasserem gravadas com cláusula de usufruto, conferindo aos doadores o direito aparticiparem nos lucros da sociedade como também quanto às novas ações queforem distribuídas como bonificação, resultantes do aumento de capital pelaincorporação de dividendos antes não distribuídos, ou no caso de aumento de capitalpela reavaliação dos bens do ativo independente de subscrição e votar emAssembléias. Serão anotados no Livro de Registro de Ações Nominativas as açõesque forem gravadas em usufruto. Parágrafo Sexto O direito de preferência parasubscrição do aumento de capital social deverá ser exercido pelo acionista no prazomáximo de 30 (trinta) dias a contar da data da Assembléia Geral que aprovou oaumento do capital social. Parágrafo Sétimo O acionista que desejar alienar suasações, ou parte delas, deverá dar ciência de sua intenção aos demais acionistas,através de carta endereçada à sociedade, onde deverão constar, expressamente, aquantidade de ações, a espécie, o preço e as condições de pagamento. Os demaisacionistas terão o prazo de 30 (trinta) dias para manifestar o seu direito de preferênciana aquisição das ações ofertadas. Após esse prazo, essas ações poderão serlivremente alienadas. Submetida a matéria a votação da Assembleia, esta aprovoupor unanimidade de votos dos presentes sem reservas ou restrições,QUORUM DELIBERATIVO: Todas as deliberações foram aprovadas pela unanimidadedos presentes.ENCERRAMENTO: Foram suspensos os trabalhos até a lavratura da presente, quelida e achada conforme foi por todos assinada.ACIONISTAS PRESENTES: LUIZ NORBERTO GULIN e MARIA SONIA PEREIRA LESSAGULIN.

Curitiba/PR, 04 de fevereiro de 2.011

LUIZ NORBERTO GULIN MARIA SONIA PEREIRA LESSA GULINPresidente da Mesa Secretária

DIATHEKE PARTICIPAÇÕES S/A

NIRE Nº 41300075824

CNPJ MF Nº 10.233.486/0001-61

ATA DA QUARTA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIAREALIZADA EM 04 DE FEVEREIRO DE 2011

1º OFÍCIO DO REGISTRO CIVIL

13º TABELIONATO LEÃO

BEL. RICARDO AUGUSTO DE LEÃO - OFICIAL

TRAV. NESTOR DE CASTRO, 271 - CEP 80.020-120 CENTRO - CURITIBA - PR

EDITAL DE PROCLAMAS

FAÇO SABER QUE PRETENDEM CASAR-SE:

1 - GIOVANNI CARDOSO LEAL E KARLA CALIXTO SEIXAS;2 - ARNAUD JULIEN MOUREBRUN E NATHALLY MARQUES ALVES FERREIRA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, noprazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado eafixado em lugar de costume.

CURITIBA, 14 DE FEVEREIRO DE 2011

Empresas&ProdutosAmbev criou 1.930 vagas em 2010Com investimentos da ordem de R$ 2 bilhões realizados em 2010,a Ambev criou 1.930 vagas em todo o país ao longo do anopassado. O saldo é mais que o dobro do registrado em 2009,quando foram abertos 953 novos postos.Neste ano, o ritmo decontratações continua aquecido. Em janeiro, somente até o dia17, a Ambev abriu cerca de 200 vagas em diversas áreas, comovendas, industrial e logística. A companhia conta hoje com 29mil funcionários.Atualmente, a Ambev está com 435 vagas abertaspara diversos cargos nas áreas de vendas, industrial, logística enos centros administrativos. Os novos postos estão disponíveisem todas as regiões. Na divisão por áreas, a companhia preten-de preencher 167 vagas em Vendas, 244 em industrial e logísti-ca e 24 nos centros administrativos. Os interessados em traba-lhar na Ambev devem cadastrar seu currículo no site da compa-nhia (www.ambev.com.br).As novas oportunidades refletem ocrescimento da Ambev, que investiu volume recorde no anopassado para ampliar em 15% sua capacidade produtiva. Alémda área industrial, outros setores, como vendas e logística, tam-bém receberam investimentos. Em 2010, por exemplo, a Ambevincorporou 16 novos centros de distribuição.

Western Digital anunciareceita fiscal de U$ 2,475 biA Western Digitallíder mundial em soluções de armazenamentoanuncia os resultados financeiros registrados em seu segundotrimestre fiscal, concluído em 31 de dezembro de 2010. A re-ceita atingiu US$ 2,475 bilhões com remessas de 52,2 milhõesde unidades de discos rígidos e um rendimento líquido de US$225 milhões ou US$ 0,96 por ação. Já no mesmo período doano passado, a empresa divulgou receita de US$ 2,619 bilhõescom remessas de 49,5 milhões de discos rígidos. O rendimentolíquido e os lucros por ação foram de US$ 429 milhões e US$1,85, respectivamente. No último trimestre de 2010 foram gera-dos US$ 505 milhões em espécie e o ano foi fechado com totalem espécie e em investimentos líquidos de US$ 3,1 bilhões. "Osnúmeros computados mostram uma notável melhora nas condi-ções da indústria de discos rígidos comparados com os doisprimeiros trimestres. Continuamos a acreditar que ainda há grandeoportunidade de crescimento e estamos empenhados em au-mentar nossa lucratividade a longo prazo", diz John Coyne, pre-sidente da Western Digital.Visando dar continuidade a esses bonsresultados, a WD investe em tecnologia de estrutura de baixocusto e na alta qualidade e confiabilidade de seus produtos.

Risotto Mix apresentafaturamento de 20% em 2011A Risotto Mix - rede especializada em culinária rápida - apresen-tou em 2010 um crescimento de 20% em relação ao ano anteri-or. Com isto o faturamento alcançou 32.640.000,00 Com a inau-guração de mais 9 unidades a rede apresenta atualmente 40lojas em várias partes do país. A previsão até o final deste ano éde abertura de 15 unidades.Segundo Adenilson Soares, sóciofundador da Risotto Mix, este bom desempenho se deve princi-palmente à abertura das lojas: "O que fez diferença neste resul-tado foi a entrada de novas unidades na rede em 2010 aliado amudança do novo layout, ações promocionais, ampliação docardápio, dentre outros fatores".Como parte do processo de ex-pansão, a busca de franqueados continuará sendo por todo país,porém, a prioridade da rede para este ano é a Região Sudeste dopaís. "O Sudeste é importante para nós. São Paulo, Rio de Janei-ro e Belo Horizonte são as cidades com maior participação domercado consumidor no Brasil. O estado de São Paulo aindatem muito potencial e é bastante competitivo, mas tem espaçopara novas lojas" avalia Adenilson Soares.A rede ainda vai lan-çar alguns pratos, dentre eles um especial chamado 'FrangoMaravilha', cujo objetivo é atentar a Risotto Mix como uma redede culinária saudável. Atualmente o cardápio traz opções desaladas, pratos infantis, grelhados, parmeggianas, peixes, mas-sas, porções e risottos. A rede oferece pratos prontos e tambéma possibilidade de serem montados de acordo com o desejo doconsumidor.

Agilent Technologies escolhidaEmpresa do Ano pela InstrumentBusiness OutlookA Agilent Technologies foi escolhida a Empresa do Ano (2010)pela Instrument Business Outlook (IBO), publicação da empresade análise empresarial Strategic Directions International, quecobre a indústria de instrumentação científica. A Agilent foi es-colhida, segundo a publicação, "por seu desempenho financeiro,liderança mercadológica, lançamentos de novos produtos e in-vestimentos estratégicos". A publicação destacou que a Divisãode Análises Químicas da Agilent apresentou em 2010 crescimen-to de 73 por cento sobre o ano anterior "principalmente deido àaquisição da Varian e mencionou o crescimento orgânico de"incríveis 17 por cento"".

Page 10: 15-02-11 Indústria&Comércio

& &

margemAdélia Maria Lopes | [email protected]

arte atitude, moda cia

a Indústria&Comércio | Curitiba, terça-feira, 15 de fevereiro de 2011 | B3

3Lafort mira-se na alta costura eusa mão de obra de presidiárias

Nem te Conto

cmyk

A curitibana Lafort, napassarela na primeiranoite do 5º Paraná Bu-

siness Collection, traz para oinverno a criatividade dosprofissionais da alta costuraao criar o Théâtre de la Mode,no pós II Guerra. É a evoca-ção da delicada feminilidadee do glamour, expressa notrabalho artesanal (aplica-ções e bordados) realizadopor presidiárias, diante daescassez de mão de obra.

A empresária Irit Czernyobserva que o tema da cole-ção reflete o momento atualdo mercado de moda, queexige atualização constante,mas também visão conscien-te: "Temos promovido a qua-lificação de internas da Peni-tenciária Feminina de Pira-quara, em um projeto socialque garante dignidade às pre-sas e capacitação necessáriapara elas trabalharem depois

que cumprirem a pena"."Trazemos looks que retra-

tam a postura feminista e li-bertária de uma mulher àfrente de sua época, uma re-ferência a Coco Chanel. Te-mos também trajes mais sim-ples, com referencia ao mini-malismo, mas que revelam

um visual impactante e sofis-ticado, além do romantismoe da feminilidade do estilolady like", descreve a estilistaLea Okamoto Ramos, que sevaleu de muito couro e ren-da.

(Théâtre de la Mode é umaexposição de trajes conside-

rados "a perfeição em minia-tura", realizada em 1945 pararecuperar os ateliês demoda. As criações eram apre-sentadas a clientes em mode-los pequenis, cerca de umterço da altura de uma pes-soa, mas com o mesmo rigore requinte de detalhes).

Morena Rosa embaixo d´aguaA modelo Aline Weber

posou para sessão de fotos

subaquática para a campa-

nha da marca Morena Rosa

Beach, com produção de es-

tilo de Felipe Veloso, imagem

de Jacques Dequeker e ma-

quiagem de Lavoisier. “Te-

nho pouca familiaridade

com piscinas, mas, depois

desse shooting, sairei daqui

parecendo um peixe”, con-

tou Aline, observando ser a

primeira vez que posa debai-

xo de água.

Boa expectativa no setor calçadistaO Salão Internacional do

Couro e do Calçado – SICC,agendado de 31 de maio a 2de junho em Gramado-RS,deve crescer 30% , segundoestima Frederico Pletsch, di-retor da promotora Merka-tor Feiras e Eventos. Moti-vos: “Estamos assistindouma fase positiva das indús-trias com um movimento denovos produtos com maiorvalor agregado, conjugandodesign e conforto, a fim de

oferecer realmente um pro-duto diferenciado ao consu-midor. E a nossa feira estáconsolidando o conceito delançadora de moda da mai-or estação do ano, a prima-vera/verão, que nos colocanuma posição bem especialno cenário nacional, pois es-tamos oferecendo um localde encontro para a largadadas coleções desta estação”.

Até agora a Merkator re-gistrou um aumento real de

18% em relação ao evento doano passado. “Esta posiçãoatual nos dá segurança paraafirmarmos que chegaremosa um percentual mais eleva-do até o momento da feira.Nestes meses de janeiro e fe-vereiro as adesões estão sen-do bem fortes e acreditamosna continuidade destas soli-citações que podem nos ga-rantir um aumento de 30%sobre a feira do ano passa-do”, diz Pletsch. Outra parti-

cularidade desta próximaedição será o grande núme-ro de empresas que se dedi-cam a produção de modelosda moda de vanguarda quevão contribuir para deixar afeira mais atraente e signifi-cativa para o mercado . “Asprincipais marcas de modade grande volume estão co-nosco, assim como diversasempresas de lançam as ten-dências para o mercado”, sa-lienta Pletsch.

Texfair faz a cama e bota a mesaBlumenau, região catari-

nense responsável por 80% da

produção nacional de têxteis

para o lar, recebe de 22 a 25

deste mês a Texfair Home, a

maior mostra sul-americana

de lançamentos em cama,

mesa, banho, cortinas e tape-

tes. A feira, que contará com

mais de 400 marcas distribu-

ídas em 26 mil m² de área de

exposição, terá espaço 50%

maior em relação à edição do

ano passado, pois não abriga

mais vestuário. E estima re-

ceber vinte mil compradores.

O evento, direcionado

para lojistas e compradores

profissionais, segundo Rena-

to Valim, diretor do Sintex,

promotor da Texfair Home,

as expectativas positivas em

relação ao evento se justifi-

cam com sua nova formata-

ção que passa a focar exclu-

sivamente os têxteis para o

lar. Até o ano passado, ain-

da com a denominação Te-

xfair do Brasil, o evento di-

vidia sua área entre têxteis

para o lar e setor de vestuá-

rio. “Além de resgatar e in-

vestir na genuína vocação da

nossa região, que lidera a

produção brasileira de têx-

teis para o lar, atendemos

uma antiga reivindicação de

nossos expositores e com-

pradores para uma melhor

adequação do calendário de

apresentação dos lançamen-

tos e direcionamos nossos

esforços exclusivamente

para o incremento dos negó-

cios relacionados à cama,

mesa, banho, cortinas e ta-

petes”, informa o executivo.

A Texfair Home 2011 é

promovida pelo Sintex – Sin-

dicato das Indústrias de Fia-

ção, Tecelagem e do Vestuá-

rio de Blumenau, entidade

que reúne em seus quadros

as mais representativas pro-

dutoras brasileiras de têxteis

para o lar, fator que colabora

para uma previsão otimista

em relação à próxima Texfa-

ir Home. “A proximidade que

temos com os grandes pro-

dutores do setor facilita a

obtenção de informações im-

portantes sobre as demandas

e necessidades do mercado”,

avalia Ulrich Kuhn, presiden-

te do Sintex. “Acreditamos

que o novo formato, a seg-

mentação da feira em áreas

específicas e a sua realização

em um período mais adequa-

do para a realização de negó-

cios deverá estimular a par-

ticipação de expositores for-

madores de opinião e a pre-

sença de um volume expres-

sivo de compradores com a

real intenção de renovar seus

estoques”, completa Kuhn.

Clarice LispectorO Grupo Delírio, há 25 anos fa-

zendo teatro em Curitiba, abre atemporada de espetáculos do No-velas Curitibanas nesta quinta 17,apresentando a escrita indefinívele mágica de Clarice Lispector. Comadaptação e direção de Edson Bu-eno, a peça Minha vontade de serbicho fala de vida e morte, amor erenúncia, o significado da felicida-de e sentimentos íntimos presen-tes num espetáculo de comunica-ção aberta. Em cena, a palavra deClarice na voz de três atrizes- Jan-ja, Márcia Maggi e Pagu Leal.

“As três mulheres dessa peça (que se assume como tal pe-rante o público, num exercício de metalinguagem) passam arefletir sobre a verdade que nunca permitiram viver e sobreos sentimentos que por mais que tentem, não conseguem ex-pressar com palavras”, diz Edson Bueno.

A peça fica em cartaz até 20 de março, de quinta a domin-go, às 20h, com entrada franca graças ao Fundo Municipal deCultura. O teatro fica à Rua Carlos Cavalcanti, 1.222. Faixaetária: a partir dos 14 anos.

Ingressos do festivalO Shopping Mueller já iniciou a venda de ingressospara o Festival de Curitiba, que será realizado de 29de março a 10 de abril. O ponto de vendas foi especi-almente decorado no Piso Cinemas. E para entrar maisainda no clima dos espetáculos, o shopping está de-senvolvendo uma série de ações promocionais nasredes sociais Twitter, Facebook e Foursquare.

Arte é saúdeCom o objetivo de chamar atenção, por meio da arte,

sobre o câncer da próstata, ainda um tabu entre o pú-blico masculino, a Associação Brasileira dos ArtistasPlásticos de Colagem envia emails com imagens de cu-ecas customizadas, numa ação iniciada em 2009. Ro-bert Richard, presidente da associação, conta: “A Cam-panha Virtual visa unir a arte e a saúde e mostrar quepodemos abordar uma peça íntima masculina de formaengraçada e didática. Tornar público e rever conceitosestéticos é um grande desafio social e artístico. Trans-formar a arte em fator de conscientização é um desafiomaior ainda que nos propomos a enfrentar”.Nos emails, os três artistas convidados, Adriana Rizkallah,Nino Millán e Carlos Dercoles, apresentam seus traba-lhos sobre a cueca dentro de um padrão artístico pecu-liar, ou seja, são feitas de diferentes materiais, como fer-ro, metal, tecido, resina e outros.Toda campanha é necessária, pois o câncer de próstataestá em segundo lugar, só perde para o de pulmão, noranking das doenças do homem. Quanto maior a idade,maior é a incidência dessa doença. Homens acima de50 anos devem ir ao urologista regularmente.

Filmes paranaensesParaná pre-sente noGrande Prê-mio do Cine-ma Brasilei-ro, agendadopara 5 deabril, no Tea-tro João Cae-tano, no Rio

de Janeiro. Morgue Story – Sangue, Baiacu e Quadri-nhos, dirigido por Paulo Biscaia Filho, e Amadores doFutebol, de Eduardo Túlio Baggio, distribuídos pelaMoro Filmes. Concorrem a uma das cinco vagas nascategorias ficção e documentário. Morgue Story, oúnico título de terror entre os indicados, será lançadoem DVD em 7 de abril, na Cinemateca de Curitiba, noEncerramento do Festival de Teatro de Curitiba. Lan-çado em um ano de Copa do Mundo, Amadores doFutebol é o único documentário sobre futebol na con-corrência.Há paranaenses também entre os curtas-metragens.Na lista de candidatos a uma indicação estão HaruoOhara, de Rodrigo Grota (categoria curta documentá-rio) e Meu Medo, de Murilo Hauser (categoria curtaanimação). Em 2009, o representante paranaense, Es-tômago, de Marcos Jorge, ganhou cinco premiações,incluindo melhor filme.

Corpo em certameAcontece até 26 de fevereiro o prazo de inscriçõespara os concursos de Miss e Mister Paraná 2011- ver-são Fitness. São várias categorias em disputa, que con-templam concorrentes entre 3 e 30 anos. A inscriçãocusta R$ 30 mais três quilos de alimentos não perecí-veis, que serão doados ao instituto Paranaense dosCegos. Informações e inscrições pelo (41) 4063-9659.Produção de L´A Visyon.

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Negócios Indústria&Comércio | Curitiba, terça-feira, 15 de fevereiro de 2011 | B4

INÉDITO NO BR

Hospital N.S. das Graçasadere a novo tratamentoTecnologia promete combater câncer de próstata

O Hospital Nossa Senho-ra das Graças, em Curi-tiba, realizou pela pri-

meira vez no Brasil o procedi-mento HIFU, sigla em inglêspara ultra-sonografia de altafrequência e intensidade.

O primeiro tratamento, rea-lizado dia 19 de janeiro de 2011,foi observado por renomadosurologistas de São Paulo, SantaCatarina e Paraná.

A tecnologia permite a apli-cação de energia acústica (ul-trassônica e não a radioativa)na próstata. “O especialista de-fine a área da próstata na qualserá aplicada a energia e o teci-

do doente pode ser, dessa for-ma, eliminado. Este método édenominado como ablativo,pois retira o tecido”, explica ouro-oncologista Marcelo Ben-dhack presidente da Associa-ção Latinoamericana de Uro-Oncologia (UROLA) e respon-sável pela realização do proce-dimento.

O tratamento é realizado, ha-bitualmente, em toda a prósta-ta. “O objetivo é, no momentoem que se elimina o tecido, ex-tinguir também a região ou áre-as que apresentam tumor ma-ligno”, completa.

O procedimento é realizado

por uma cânula (transdutor ul-trassônico) introduzida peloreto. Este possui os dois modosde ultrassonografia: o habitualinclusive com Doppler colori-do (que permite visualizar edefinir a região de tratamento,nos eixos transversal e longi-tudinal, simultaneamente) e oHIFU (de alta frequência e in-tensidade), o qual elimina o te-cido com precisão milimétrica.O paciente recebe anestesia lo-coregional (bloqueio) com se-dação ou anestesia geral, e ficahospitalizado somente de 12 a24 horas.

De acordo com o Dr. Ben-

Opinião

O PREÇO DA EDUCAÇÃOJoão Antonio Pagliosa

O engenheiro californiano Kosta Grammatis, está li-derando campanha para lançamento de um super saté-lite cujo objetivo é prover internet gratuita para pesso-as de algumas áreas mais pobres do globo. (especial-mente regiões carentes da África e da Oceania).

Tal ação beneficiará cerca de 250 milhões de indiví-duos (que deverão receber modem específico para aces-so a web), e o Sr. Grammatis disse:

“Fornecer internet gratuita é dar as pessoas o poderde resolver os seus próprios problemas. A oferta de in-formação não pode ter custo.”

E refleti sobre as palavras deste norte-americano, es-pecialmente sobre ofertar informação sem nenhum cus-to e imediatamente penso nos milhões de cidadãos bra-sileiros analfabetos e semianalfabetos com falta de en-tendimento do minimamente básico para conseguiremviver dignamente.

Neste mundo globalizado com tecnologia em cons-tante inovação, parece que a maioria dos seres huma-nos perdeu na capacidade de raciocínio e aceita comabsoluta passividade as informações que a mídia ofere-ce. O fato recente envolvendo as provas do ENEM e pe-nalizando alguns milhares de estudantes, é de estarre-cer qualquer um.

Sequer as autarquias, sequer as instituições (salvoraras exceções), responsáveis por serviços públicos, res-ponsáveis por disseminar o saber conseguem demons-trar competência no exercício de suas tarefas.

E isso me faz lembrar Cristovão Buarque, um políticoaudaz que defende a educação com unhas e dentes eencontra resistências homéricas nesta sua missão, por-que a imensa maioria de nossos homens públicos quermanter o nosso povo na ignorância. Para eles, é muitoperigoso o eleitor pensar, discernir, separar joio de tri-go. Eles (que mamam na teta da viúva), podem não serreeleitos e para muitos, político profissional é profissãoregularizada.

E recordo nosso Águia de Haia, ao verificar tantopilantra, tanto mau caráter sendo aplaudido pela mídiae pelo povão que se deixa levar por informações longeda realidade. Isso hoje é mais intenso que nunca.

De Lulla ao BBB11, quanta incompetência e incoerên-cia! Portanto presidente DILMA, seus 52 milhões de vo-tos oriundos de mais de 190 milhões de brasileiros, an-seiam ardentemente que a senhora honre o seu discursode posse. Palavras o vento leva mas ações dão crédito apromessa de auxiliar quem de fato, precisa.

Cada brasileiro paga um alto preço pelo caos educa-cional de nosso país.

E o preço da educação é apenas o desenvolvimento ea riqueza de um povo. Para ilustrar cito apenas o exem-plo da Coréia do Sul e recomendo ao leitor, leia mais,estude mais, persevere, tenha calma e prospere. Seuamanhã será glorioso! Muito mais cheio de esperança!

E creia em Deus! Somos apenas pó, sem Ele.Com carinho

João Antonio PagliosaServo Útil de DEUS

Empresas&ProdutosCentralServer disponibilizablog sobre tecnologia

Para divulgar seus projetos e serviços e com o ob-jetivo de estreitar os laços com o cliente antenado às

mídias sociais, o CentralServer conta com um bloginstitucional (www.centralserver.blog.br), sempre atu-alizado. Os destaques do blog são notícias da empre-

sa e relacionadas à área de hospedagem e DataCen-ter, bem como informações sobre serviços e progra-mas que o CentralServer disponibiliza ao mercado.

O internauta tem acesso mais rápido a promoções,lançamentos e eventos, por meio de uma lista de ca-tegorias que facilitam a busca do cliente. O blog tam-

bém conta com um histórico desde o início de 2009,promovendo agilidade à busca por informações pos-tadas anteriormente.

Curitiba recebe workshopnacional sobre mgpdi

No dia 22 de fevereiro de 2011, o CITS – Centro Internaci-onal de Tecnologia de Software, em parceria com a AssociaçãoSul-Riograndense de Apoio ao Desenvolvimento de Software –SOFTSUL, promoverá um workshop sobre a Metodologia deGestão de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (MGPDI). Comduração prevista de três horas, a apresentação será realizadaàs 14h no SEBRAE/PR, no bairro Prado Velho, em Curitiba.AMetodologia de Gestão de Pesquisa, Desenvolvimento e Ino-vação é uma ferramenta que traz consistentes resultados emrelação à eficiência organizacional da empresa, além de pro-mover um ganho substancial de produtividade que se destina,e comprovadamente resulta, em aumento de receita e ganhode posicionamento de mercado.Segundo a Coordenadora Exe-cutiva de Operações do CITS, Marilda Medeiros Packer, “comesta iniciativa, o CITS oferece para o mercado de TIC parana-ense mais uma opção de metodologia inovadora voltada aomercado de software, em pareceria com a SOFTSUL e outrosAgentes SOFTEX”.Ressalta a Gerente de Projetos da SOFTSUL,Rosane Melchionna, o MGPDI é um método ”que vai revoluci-onar pequenas e médias empresas. Demonstra como criar,dentro das empresas, uma metodologia de inovação, direcio-nando-as para uma mudança de postura em relação ao uso dacriatividade de seus colaboradores e transformando idéias emprojetos”. Ela ressalta ainda que o MGPDI possibilita “a avalia-ção de projetos e riscos envolvidos sob o ponto de vista donegócio, apontando as falhas e direcionando uma idéia inova-dora para se tornar um projeto de sucesso”.

dhack, o HIFU possui resulta-dos bastante otimistas, combase em pesquisas internacio-nais. “Dos pacientes tratadoscom uma única sessão deHIFU, 83% estavam livres dadoença oito anos após a realiza-ção do procedimento”, conta.

Outros benefícios são a ma-nutenção da capacidade de ere-ção em 70% dos casos, incon-tinência urinária em apenas 2%dos pacientes, possibilidadede repetir o procedimento ecomplementação com outrasterapias, como radioterapia,cirurgia, entre outros, quandonecessário.

A Nodes Tecnologia, repre-sentante da Avira no Brasil,identificou uma tentativa deataque contra os usuários doSkype. Um e-mail falso foi en-viado a milhões de usuários in-formando que a senha do usu-ário havia sido alterada comsucesso.

Desavisados, muitos clica-ram no link indicado e foramdesviados para um site criadopara coletar dados dos usuári-os, que em pouco tempo já es-tava desativado, como táticados hackers para evitar quefossem identificados.

Estes tipos de sites saem doar após os hackers roubarem

os dados de uma quantidade deusuários desavisados.

Os hackers publicam estetipo de site para enganar usuá-rios que recebem uma mensa-gem falsa de e-mail e que cli-cam no link indicado no e-maildistribuído como isca. O roubode dados acontece por algumtempo - normalmente algumashoras.

Segundo Eduardo Lopes,esta modalidade de ataque émuito comum, assim como adesativação em poucos minu-tos do site falso direcionadopelo e-mail. “Você recebe umamensagem deste tipo, clica nolink indicado que pede seus da-

dos de acesso ao Skype ou deoutro serviço. Os menos experi-entes costumam digitar tudo oque o site pede e ao enviar as in-formações, o estrago está feito.

HackersApós ter capturado os dados

de um determinado número deinternautas, o site é retirado doar e passa a aparecer como ine-xistente. Esta é uma forma queos hackers utilizam para ‘pes-car’ milhões de vítimas com afinalidade de instalar algumcódigo malicioso nos compu-tadores, com a finalidade de fi-car monitorando o uso do equi-pamento e/ou capturar dados

dos usuários, como número decartão de crédito ou dados ban-cários”, explica o executivo.

“Os hackers adotam diver-sos mecanismos para distribuirseus ataques via phishing e omais comum é o uso de spam.Os resultados positivos obtidosa partir desta estratégia são ele-vados, segundo Anti-PhishingWorking Group.

O melhor a ser feito para evi-tar ser vítima de um phishing énunca acreditar em mensagensde email de serviços online –bancos inclusive – que repor-tam avisos sobre alteração desenhas ou pedidos de atualiza-ção dos dados pessoais.

Nodes Tecnologia identifica ataque no Skype

A FingerTips, empresa refe-rência no desenvolvimento deaplicativos móveis para as pla-taformas Rich Mobile (iPhone,iPad, iPod Touch, Android e Si-tes Móveis) e a Mosaico, atuan-te no mercado de engenhariaeletrônica, uniram-se para ofe-recer ao mercado soluções ca-pazes de integrar hardwares aaplicativos para as plataformasiOS da Apple (iPhone, iPod Tou-ch e iPad).

Componentes de hardwaredesenvolvidos pela Mosaicopoderão ser adaptados em equi-pamentos já existentes ou pro-duzidos especialmente paraesse fim. Em ambos os casos,esses equipamentos irão cor-responder-se com o iPhone,iPod Touch ou iPad, que cum-prirão o papel de “cérebros”,interface ou repositores de con-teúdo. As funcionalidades dosequipamentos adaptados comhardware Mosaico serão ativa-das através dos devices da Ap-ple, por meio de aplicativosmobile desenvolvidos pela Fin-gerTips.

Para elucidar como esta tec-

nologia funciona, imagine po-der interagir com qualquer dis-positivo, de onde estiver,a partir de seu iPhone, iPodTouch ou iPad: em sua casa, porexemplo, é possível controlaros portões, alarmes, luzes, equi-pamentos de audio e vídeo,aquecimento, ar condiciona-do, eletrodomésticos, brinque-dos, entre outros.

Aplicado à robótica um iPho-ne poderá, por exemplo, con-trolar robôs, comandando to-das as suas funções, exercendopapel de cérebro do equipa-mento.

Além disso, certos hardwa-res não precisarão mais de in-terfaces (analógicas ou digitais,indicadores ou controles), poiso iPhone servirá a este propó-sito, reduzindo assim o custode produção do equipamento.A função de repositor de con-teúdo corresponde tanto àsatualizações de software, quepermitirão que o hardwareevolua com maior facilidade,quanto à função de HD exter-no, armazenando todo o con-teúdo no mobile.

FingerTips e Mosaicoanunciam parceria

Em apoio ao projeto, a Asso-ciação de DesenvolvimentoTecnológico do Vale (Valetec),mantenedora do Parque Tecno-lógico do Vale do Sinos, promo-veu nesta terça-feira (8/2) umareunião de apresentação doDoutor na Empresa, iniciativada Fundação de Amparo à Pes-quisa do Rio Grande do Sul (Fa-pergs) e do Serviço de Apoio àsMicro e Pequenas Empresas(Sebrae/RS) que tem por obje-tivo estimular a integração en-tre pesquisadores e empresas demicro e pequeno porte.

Destinando bolsas para quedoutores de qualquer área deconhecimento possam atuarem empresas, o projeto tam-bém incentiva a atuação dospesquisadores no meio empre-sarial, desenvolvendo inova-ções em conjunto.

O evento contou com a par-ticipação do Diretor Adminis-trativo da Fapergs, Jôni Fran-ck Nunes Costa, que apresen-tou o projeto; da Gerente deEmpreendedorismo e Inova-ção do Sebrae/RS, Marta Folha;e do Diretor Executivo da Va-

letec, Maurício Andrade, alémde empresários da região.

O evento ocorreu na sede daentidade, localizada na RS 239,em Campo Bom/RS. SegundoCosta, este é o primeiro editalda Fapergs com o perfil de fo-mento empresarial. Ele aindaressalta que as empresas preci-sam estar cientes de que este éum investimento com o retor-no, muitas vezes, a longo prazo.

“A nossa ideia é juntar a ex-periência de mercado dos em-presários ao conhecimento ci-entífico dos bolsistas para que,assim, as empresas possamcrescer financeira e tecnologi-camente”, declara o Diretor daFundação.

Já a representante do Se-brae/RS ressaltou que está ha-vendo uma inversão no pro-cesso verificado até aqui. “Os re-cursos para pesquisas em ciên-cia, tecnologia e inovação queantes eram investidos somenteem instituições de ensino agoraestão sendo canalizados tam-bém para o setor produtivo,gerando novas oportunidadespara ambos”, diz Marta.

“Doutor na Empresa”integra pesquisadores

A Cielo S.A., líder em solu-ções para meios de pagamentoeletrônicos no Brasil, anunciahoje seus resultados consolida-dos de 2010. Nos doze mesesdo ano anterior, a empresa re-gistrou lucro líquido de R$1,831 bilhão, o que representacrescimento de 19,1% em rela-ção ao obtido no mesmo perí-odo de 2009.

O EBITDA ajustado, que re-úne os recursos gerados pelaCompanhia com suas ativida-des operacionais, totalizou noperíodo R$ 2,926 bilhões, au-mento de 19,4% em relação aoano anterior.

Estes resultados refletiram ocrescimento, no ano, de todasas linhas de receita da Cielo,geradas a partir, principalmen-te, dos seguintes serviços pres-tados aos estabelecimentoscomerciais afiliados por meio

de sua rede: 1) captura, trans-missão, processamento e liqui-dação financeira das transa-ções com cartões de crédito ede débito; 2) aluguel de equi-pamentos (POS); 3) antecipa-ção de recebíveis em vendas(ARV), e 4) outras receitas.

Em 2010, a receita operaci-onal líquida somada à obtidacom receita líquida de anteci-pação de recebíveis cresceu20% em relação a 2009, alcan-çando R$ 4,354 bilhões.

A expansão deriva principal-mente do aumento de 22,3% dovolume financeiro de transa-ções com cartões capturadaspela rede Cielo no comércio, quetotalizou R$ 262 bilhões noconsolidado do ano, valor equi-valente a 7% do PIB brasileiro.

No 4T10, o volume financei-ro de transações atingiu umcrescimento de 20,4% compa-

rado ao 4T09.

Consumo privadoO volume financeiro de tran-

sações realizadas com cartõesde crédito totalizou R$ 163,0bilhões em 2010, o que repre-sentou um crescimento de20,9% em relação a 2009. Doponto de vista de receita, astransações de crédito cresce-ram 15,2%, alcançando R$2,318 bilhões, decorrente doaumento do consumo privadoe do uso crescente de cartõescomo meio de pagamento.

Já no débito, o volume fi-nanceiro de transações realiza-das e processadas pela rede daCielo totalizou R$ 98,7 bilhõesem 2010, um crescimento de24,7% em relação a 2009.

O incremento do volume dastransações de débito resultouno crescimento de receita de

23,1% quando comparado aomesmo período de 2009, paraR$ 785,4 milhões, reflexo demaior volume financeiro detransações decorrente do au-mento do consumo privado,do uso crescente de cartõescomo meio de pagamento e docrescimento do produto Agro-Card, produto específico parao segmento agrícola.

Já os ganhos com aluguel deequipamentos atingiram R$1,17 bilhão, registrando ampli-ação de 9,6% em relação ao anode 2009, enquanto que o volu-me financeiro de transaçõesantecipadas (ARV) totalizou R$10,3 bilhões, representando6,3% do volume total de crédi-to. Performance à parte teve alinha “Outras receitas” que, em2010, somou R$ 187,8 mi-lhões, um aumento de 38,7%quando comparado a 2009.

CIELO registra lucro de R$ 1,831 bi em 2010

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Esquema para montagem das chapas

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Finanças Indústria&Comércio | Curitiba, terça-feira, 15 de fevereiro de 2011 | F1

Intraday: 0,85 - Max: 0,85 - Min: 0,82 - Ult: 0,84 - Média Móvel Adaptativa: 0,83

ÍNDICES BOVESPAPregão de 14 de fevereiro de 2011

SALÁRIO MÍNIMO -PARANÁDe Maio/2010 a Abril 2011Faixa I R$ 663,00

Faixa II R$ 688,50(*)

Faixa III R$ 714,00

Faixa IV R$ 765,00Fonte: Sebrae/PR

IRPF: TABELAPROGESSIVA MENSALA partir de 1º de Janeiro de 2011Base de Cálculo Alíquota (%) A Deduzir do Imposto

Até R$ 1.499,15 Isento —

De R$ 1.499,16 até R$ 2.246,75 7,50% 112,43

De R$ 2.246,76 até R$ 2.995,70 15,00% 280,94

De R$ 2.995,71 até R$ 3.743,19 22,50% 505,62

Acima de R$ 3.743,19 27,50% 692,78Fonte: Receita Federal, Sebrae/PR

Intraday: 65.755 - Max: 66.743 - Min: 65.461 - Ult: 66.557 - Média Móvel Adaptativa: 66.293

IBOVESPA (+1,22%)

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias

ÍNDICADORES ECONÔMICOSMOVIMENTAÇÃO DIÁRIAInformações de 14 de fevereiro de 2011

BASE DE CÁLCULO DE JUROS E REAJUSTES2010/2011

INSS: CONTRIBUIÇÃOMENSALPortaria MPS/MF nº 408, 17/08/2010, atualizada em 01/01/2011

Contribuinte Fonte de Valor Alíquota Contribuição Documento

Contribuição (R$) (%) (R$) Contribuição

EMPREGADORValor mínimo Pró-labore 540 11 59,40 GPS

Valor Máximo Pró-labore 3.689,66 11 405,96 GPS

AUTÔNOMOValor mínimo Pessoa Física 510 20 108,00 Carnê

Valor Máximo Pessoa Física 3.689,66 20 737,93 Carnê

Valor Máximo Pessoa Jurídica 3.689,66 11 405,86 Carnê/GPS*

FACULTATIVOValor mínimo Não definida 540 20 108,00 Carnê

Valor Máximo Não definida 3.689,66 20 737,93 Carnê

Até 1.106,90 8,00%

De 1.106,91 até 1.844,83 9,00%

De 1.844,84 até 3.689,66 11,00%Fonte: Empresário On Line - INSS - Sebrae/PR

2010INPC IPCA IGP-M IGP-DI CUB-PR INCC-DI TR POUPANÇA TJLP SELIC DÓLAR PIB DESEMPREGO

Fonte IBGE IBGE FGV FGV SINDUSCON/PR IBGE/CEF B.Central Governo COPOM Rec.Fed. B.Central Governo IBGE/CEFMês Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Trimest.(%) Mensal (%)Jan 0,24 0,75 0,63 1,01 0,20 0,64 0,0000 0,5000 0,5000 0,7150 5,53 9,3 7,20Fev 0,70 0,78 1,18 1,09 0,18 0,36 0,0000 0,5000 0,5000 0,6455 - 2,90 9,3 7,40Mar 0,71 0,52 0,94 0,63 0,24 0,75 0,0792 0,5800 0,5000 0,7150 - 0,94 9,3 7,60Abr 0,73 0,57 0,77 0,72 0,17 0,84 0,0000 0,5000 0,5000 0,6956 -1,75 9,2 7,30Mai 0,43 0,43 1,19 1,57 0,38 1,81 0,0510 0,5513 0,5000 0,7738 5,13 9,2 7,30Jun -0,11 0,00 0,85 0,34 0,51 1,09 0,0589 0,5592 0,5000 0,7883 - 1,90 9,2 7,00Jul -0,07 0,01 0,15 0,22 5,75 0,44 0,1151 0,6157 0,5000 0,8447 - 2,23 6,7 6,90Ago -0,07 0,04 0,77 1,10 0,20 0,14 0,0909 0,5914 0,5000 0,8710 0,34 6,7 6,70Set 0,54 0,45 1,15 1,10 0,27 0,21 0,0702 0,5706 0,5000 0,8579 - 3,14 6,7 6,20Out 0,92 0,75 1,01 1,03 0,12 0,20 0,0472 0,5474 0,5000 0,8169 1,30 — 6,10Nov 1,03 0,83 1,45 1,58 0,16 0,37 0,0336 0,5338 0,5000 0,8169 0,35 — 5,70Dez 0,60 0,63 0,63 0,38 0,05 0,67 0,1406 0,6413 0,5000 0,8710 -2,34 — 5,30No ano 6,4652 5,9090 13,9124 11,3058 8,41 7,7717 0,6887 6,8991 6,0000 9,9000 -4,26 8,4 —12 meses 6,4652 5,9090 13,9124 11,3058 8,41 7,7717 0,6887 6,8991 6,0000 9,9000 -4,26 7,5 —

2011INPC IPCA IGP-M IGP-DI CUB-PR INCC-DI TR POUPANÇA TJLP SELIC DÓLAR PIB DESEMPREGO

Fonte IBGE IBGE FGV FGV SINDUSCON/PR IBGE/CEF B.Central Governo COPOM Rec.Fed. B.Central Governo IBGE/CEFMês Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Trimest.(%) Mensal (%)Jan — — 0,79 — 0,08 — 0,0715 0,5719 0,5000 0,8859 1,39 — —Fev — — — — — — 0,0524 0,5527 0,5000 0,8212 1,00 — —Mar — — — — — — — — 0,5000 — — — —Abr — — — — — — — — — — — — —Mai — — — — — — — — — — — — —Jun — — — — — — — — — — — — —Jul — — — — — — — — — — — — —Ago — — — — — — — — — — — — —Set — — — — — — — — — — — — —Out — — — — — — — — — — — — —Nov — — — — — — — — — — — — —Dez — — — — — — — — — — — — —No ano — — 0,7900 — 0,0800 — 0,1239 1,1277 1,5000 1,7100 1,3900 — —12 meses — — 11,4990 — 8,2800 — — — 6,0000 10,2800 1,3900 — —Fonte: Portal Brasil-Economia; Empresário Online; SINDUSCON-PR; IBGE

INDICADORES FINANCEIROS E ECONÔMICOS

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias

ECODIESEL ON NM (-1,18%)

Intraday: 13,50 - Max: 14,29 - Min: 13,40 - Ult: 14,23 - Média Móvel Adaptativa: 14,03

ALL AMER LAT ON NM (+5,75%)

PRINCIPAISBOLSASBBolsas Último % Hora DataBovespa 66557 +1.22 18:18 14/02Nasdaq 2817.18 +0.27 16:05 14/02Merval 3508.93 +1.41 17:01 14/02Londres 6060.09 -0.04 11:50 14/02Paris 4096.62 -0.11 11:37 14/02Tóquio 10725.54 +1.13 03:27 14/02Frankfurt 7396.63 +0.34 12:00 14/02DJ BT 20 35436.67 +0.53 16:05 14/02Dow Jones 12267.74 -0.04 16:00 11/02

Fonte: CMA

CÂMBIOMoedas Compra Venda % Hora DataDólar Com. 1.6670 1.6690 +0.11 17:01 14/02Dólar Par. 1.7000 1.8200 +0.55 12:06 13/12Dólar Tur. 1.6100 1.7800 -0.55 16:09 14/02Euro x Dólar 1.3484 1.3485 -0.28 19:02 14/02Euro X Real 2.2482 2.2494 -0.27 19:02 14/02Dólar Ptax 1.6673 1.6681 +0.01 18:36 14/02

0 0 +0.14 17:59:59 15/02Fonte: CMA

Edição: Odailson Elmar SpadaEdição: Odailson Elmar Spada

PRODUTORES TERÃO SUBVENÇÃO DE50% DO PRÊMIO NOS CONTRATOS DEOPÇÃO DE PRODUTOSAGROPECUÁRIOS DA BM&FBOVESPA

A BM&FBOVESPA recebeu nesta segunda-feira, dia 14/02,o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, paraa assinatura de decreto, pioneiro no país, de financiamentoagropecuário atrelado a contrato de opção negociado naBolsa. A iniciativa possibilita que o produtor proteja o preçode sua safra na BM&FBOVESPA, por meio de contratos deopção de milho, soja, café arábica e boi gordo, pagando ape-nas a metade do prêmio nos contratos para exercer o direitoda opção na Bolsa. O Governo do Estado custeará os 50%restantes.O teto de subvenção por produtor é de R$ 24.000,00. O Go-verno destina inicialmente R$ 6 milhões para o pagamentopor meio do FEAP (Fundo de Expansão do Agronegócio Pau-lista), órgão da Secretaria responsável por crédito e seguroao produtor com renda bruta anual de até R$ 400 mil.Com a assinatura do decreto, a Secretaria de Agricultura eAbastecimento prepara convênio com o Banco do Brasil paraa operacionalização do projeto, o que deve levar mais ummês.O evento contou com a presença do diretor presidente daBM&FBOVESPA, Edemir Pinto; e dos secretários da Agricul-tura e Abastecimento do Estado de São Paulo, João de Al-meida Sampaio Filho, e da Fazenda, Andrea Calabi.

Mercado de opçõesAs opções de produtos agropecuários obtiveram o recordehistórico na BM&FBOVESPA de 393.969 contratos negocia-dos em 2010, quase quatro vezes o volume negociado em2009, de 102.466 contratos. O número total de contratosnegociados em 2010 somando futuros e opções foi de2.702.705.O mercado de opções faz parte da família dos derivativos.Por ele, negocia-se o direito de comprar ou de vender umativo por um preço fixo numa data futura. Quem adquirir odireito deve pagar um prêmio ao vendedor como num acor-do de seguro.Quando o produtor adquire o direito de exercer uma opçãode venda, está protegido contra a queda do preço de suasafra. Se o preço cair até o vencimento do contrato, ele exer-ce a opção de venda pelo preço anteriormente estipulado.Se o preço subir até o vencimento do contrato, ele entrega amercadoria com a valorização.

BM&FBOVESPA VAI À PRAIA ENCERRATEMPORADA 2011 EM BALNEÁRIO DECAIOBÁ (PR)Paranaenses aprenderam como investir em ações e setornar sócios de empresas

A última parada do programa BM&FBOVESPA Vai à Praia2011 foi realizada de 11 a 13/02, na praia Balneário de Caio-bá, em Matinhos (PR). O evento contou com a presença deprofissionais da BM&FBOVESPA e da corretora Omar Ca-margo Investimentos, parceira da Bolsa nessa iniciativa, queobjetivava esclarecer o público sobre o mercado de ações.Mais de 160 pessoas foram atendidas durante a visita daBolsa à região.A BM&FBOVESPA prestou atendimento ao público circulan-do pela cidade com o Bolsa Móvel - veículo itinerante daBolsa - para oferecer informações aos interessados.A temporada 2011 de visitas às praias brasileiras começouem janeiro e atendeu 1,2 mil pessoas em Riviera de SãoLourenço, Guarujá e Santos, todas em São Paulo.

InvestidoresA BM&FBOVESPA registrou um crescimento de 343%, nosúltimos cinco anos, no número de pessoas físicas do Paranáque investem em ações. Em 2005, eram 7.592 investidorese atualmente são 33.662, dados atualizados até janeiro de2011.No ano passado, a BM&FBOVESPA lançou regionalmentea campanha de educação financeira “Quer Ser Sócio?” emCuritiba, que agora ganha abrangência nacional para esti-mular o conhecimento sobre o mercado de ações. Faz par-te da campanha o site www.quersersocio.com.br, no qual opúblico encontra esclarecimentos sobre como investir emações, vídeos exclusivos, uma seção para o investidor tra-çar seu perfil e informações para ajudar na escolha da cor-retora.

BM&FBOVESPA LEVA EDUCAÇÃOFINANCEIRA PARA O RIO DE JANEIROE OUTRAS CIDADESCurso mostra formas de organizar as despesas e setornar sócio de empresas

Se o ano mal começou e você já está enrolado com as con-tas de janeiro, talvez esteja na hora de fazer um dos cursosgratuitos de finanças pessoais oferecido pelaBM&FBOVESPA. Se este não é o seu caso e você conse-guiu manter o orçamento no azul, pode receber dicas sobrecomo investir seu dinheiro no curso sobre o mercado deações.As vagas são limitadas e as próximas turmas para a cida-de do Rio de Janeiro já estão sendo formadas. Serão re-alizados dois cursos: Educar Master, sobre finanças pes-soais, que ocorre nos dias 14 e 15/02, das 14h às 17h30,e o Educar Família, para quem deseja organizar melhor oorçamento familiar, nos dias 21 e 22/02, das 18h30 às22h. Ambos serão na Rua do Mercado, 11 - loja – Centro- RJ.Com enfoques diferentes, de acordo com o perfil do público,os alunos aprenderão a importância da educação financeirapara planejar a aposentadoria, receberão informações sobrejuros, inflação e como administrar o dinheiro para formar pou-pança. No curso também será possível aprender como in-vestir em ações e entender o funcionamento daBM&FBOVESPA.De acordo com dados da BM&FBOVESPA, o Rio de Janeiroregistrou um crescimento de 196% nos últimos cinco anosno número de investidores pessoas físicas, que passaramde 32.387, em 2005, para 96 mil pessoas em janeiro desteano. O Rio é o segundo estado com mais investidores indivi-duais.

Educar Master: 14 e 15/02, das 14h às 17h30Educar Família: 21 e 22/02, das 18h30 às 22h00Local: BM&FBOVESPA Rio de Janeiro (Rua do Mercado, 11- loja – Centro – RJ)Telefone: (11) 2565-4000

AGRONEGÓCIOFUTUROÍndice Venc. Valor %Boi Gordo Fev 103,67 +0,06Café Mar 335,05 -0,53Etanol Hid. Abr 1.102,00 +0,36Milho Mai 27,40 +0,18Soja Mai 31,62 -1,03

FÍSICOÍndice Praça Valor %Açúcar SP 75,87 +1,05Algodão SP 382,13 +0,77Arroz RS 22,31 +1,10Bezerro MS 718,07 +0,83Boi Gordo SP 103,70 -0,01Café SP 489,74 +0,13Etanol PR . .Milho Camp. 31,91 +0,02Soja PR 50,79 +0,14

Fontes: Página Rural, BM&F e CEPEA (Cotações de 11/02/2011)

ÍNDICETR E POUPANÇAPAPEL VALOR HORA DATAPoupanca dia 0.57820 07:56 14/02Taxa Referencial 0.0078 12:45 11/02Taxa Referencial para o mes presente 0.0524 07:56 01/02

INFLAÇÃOPAPEL VALOR HORA DATAIndicador Valor Data 0.83 07:56 31/01IGPM (%mes) 0.66 07:56 10/02IPC-FIPE (%mes) 1.12 07:56 09/02

JUROSPAPEL VALOR HORA DATATaxa Selic (%mes) 1.260865 17:03 11/02Taxa Selic (%ano) 11.17 17:03 11/02Taxa do FED (%ano) 0.25 16:09 29/04CDB 30 dias (Prefixado) 10.37 15:52 11/05CDI - Over 1.257650 17:03 11/02CDI Andima no dia 1.260865 16:10 11/02CDI Dia - Cetip 1.257650 16:10 11/02

OUROValor Hora Data

Ouro Spot - BMF (250g) 76.9 17:46:37 15/02Ouro NY (Onca Troy) 1362.93 21:09 14/02

RISCO PAÍSÚltimo % Hora Data

BRASIL 176 -0.56 15:54 14/02Fonte: CMA

OSCILAÇÕESPregão de 14 de fevereiro de 2011MAIORES OSCILAÇÕESMercado a VistaMaiores AltasAção Atualizado às Preço (R$) Osc.(%)CAPITALPART ON ES MB 18:05:30 0,32 52,38 %BANK AMERICA DRN MB 14:00:00 24,90 27,82 %J B DUARTE PN 18:05:25 0,06 20,00 %CELESC ON N2 12:00:00 60,00 20,00 %GTD PART PN MB 12:54:45 0,26 18,18 %

Maiores BaixasAção Atualizado às Preço (R$) Osc.(%)TECTOY ON *REC 11:03:42 0,05 -16,67 %J B DUARTE ON 15:45:42 0,05 -16,67 %COBRASMA ON 17:35:31 0,13 -13,33 %DOC IMBITUBA ON 16:32:00 1,70 -9,57 %GTD PART ON MB 17:15:00 0,26 -7,14 %

Ações do IBOVESPAMaiores AltasAção Atualizado às Preço (R$) Osc.(%)#ALL AMER LAT ON NM 19:03:59 14,29 5,85 %#BROOKFIELD ON NM 19:06:41 8,10 3,85 %#PDG REALT ON NM 19:07:58 9,60 3,78 %#USIMINAS ON N1 19:02:21 28,10 3,69 %#ROSSI RESID ON NM 18:45:06 13,28 3,67 %

Maiores BaixasAção Atualizado às Preço (R$) Osc.(%)#ECODIESEL ON NM 19:05:45 0,83 -2,35 %#TELEMAR N L PNA 19:00:14 48,99 -2,02 %#B2W VAREJO ON NM 19:03:33 26,41 -1,82 %#P.ACUCAR-CBD PNA N1 18:49:50 60,79 -1,79 %#BRASIL TELEC PN 19:01:00 12,89 -1,60 %

MAIS NEGOCIADASMercado a VistaAção Atualizado às Volume (R$ Mil) Part.(%)#VALE PNA N1 19:08:28 744.013,65 14,43 %#PETROBRAS PN 19:08:28 489.190,36 9,49 %#OGX PETROLEO ON NM 19:09:14 236.259,97 4,58 %#ITAUUNIBANCO PN N1 19:07:12 181.615,26 3,52 %#BRASIL ON NM 19:04:54 163.298,53 3,17 %

Fonte: Bovespa

RESUMO IBOVESPAPregão de 14 de fevereiro de 2011 (18h34)

Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 392.740 524.650 3,40 5.085.921,70 91,53Fracionário 9.731 668 0,00 5.667,11 0,10Demais Ativos 4.050 14.397.193 93,56 48.755,49 0,87Total a Vista 406.521 14.922.513 96,97 5.140.344,32 92,51Ex Opções Compra 1 (*) 0,00 9,54 0,00Termo 1.178 7.672 0,04 69.957,94 1,25Opções Compra 113.014 447.148 2,90 302.860,75 5,45Opções Venda 172 10.674 0,06 28.378,19 0,51Opções Compra Índice 25 13 0,00 10.061,50 0,18Opções Venda Índice 13 1 0,00 4.151,00 0,07Total de Opções 113.224 457.838 2,97 345.451,45 6,21BOVESPA Fix 12 (**) 0,00 308,36 0,00Total Geral 520.936 15.388.024 100,00 5.556.071,62 100,00

Partic. Novo Mercado 207.744 173.739 1,12 2.182.332,94 39,27Partic. Nível 1 200.791 375.894 2,44 2.115.601,98 38,07Partic. Nível 2 15.844 8.417 0,05 155.489,16 2,79Partic. Balcão Org. Tradicional88 22 0,00 2.464,64 0,04Partic. Ibovespa 317.944 210.968 1,37 4.296.537,20 77,33Partic. IBrX 50 287.570 198.778 1,29 4.028.082,75 72,49Partic. IBrX 100 363.057 234.443 1,52 4.651.494,39 83,71Partic. ISE 151.444 71.126 0,46 2.157.502,35 38,83Partic. ICO2 230.616 159.415 1,03 3.049.030,03 54,87Partic. ITEL 13.196 5.897 0,03 85.329,58 1,53Partic. IEE 23.979 7.708 0,05 227.277,58 4,09Partic. INDX 138.440 86.958 0,56 1.278.884,85 23,01Partic. ICON 53.653 27.993 0,18 621.345,71 11,18Partic. IMOB 58.693 37.301 0,24 456.558,48 8,21Partic. IFNC 69.476 40.379 0,26 829.535,56 14,93Partic. IVBX2 183.785 116.169 0,75 1.579.180,57 28,42Partic. IGC 331.674 215.139 1,39 4.153.358,11 74,75Partic. IGCT 321.773 206.911 1,34 3.939.008,51 70,89Partic. ITAG 274.442 186.188 1,20 2.969.814,53 53,45Partic. MLCX 309.768 185.249 1,20 4.250.575,71 76,50Partic. SMLL 66.862 57.685 0,37 551.897,98 9,93

(*) 200 EX OPC COMPRA(**) 269 BOVESPAFIX

Fonte: Bovespa

COMPORTAMENTO NO DIAAbertura Mínimo Máximo FechamentoIBOVESPA 65.751 65.461 66.743 66.557IBrX 50 9.181 9.157 9.333 9.294IBrX 21.221 21.162 21.547 21.475ISE 2.051 2.039 2.073 2.066ICO2 1.039 1.034 1.053 1.050ITEL 1.524 1.506 1.524 1.512IEE 27.336 27.208 27.427 27.279INDX 10.239 10.200 10.378 10.351IVBX-2 5.683 5.647 5.749 5.744IGC 7.163 7.138 7.271 7.260IGCT 2.040 2.034 2.071 2.066ITAG 9.116 9.070 9.245 9.228MLCX 937 934 951 948SMLL 1.298 1.297 1.323 1.323ICON 1.489 1.487 1.506 1.505IMOB 902 898 932 931IFNC 3.438 3.413 3.484 3.468

MÁXIMO E MÍNIMO NO ANOMáximo Mínimo

IBOVESPA 71.632 12/1/2011 64.217 9/2/2011IBrX 50 9.957 12/1/2011 8.965 9/2/2011IBrX 22.942 12/1/2011 20.742 9/2/2011ISE 2.179 12/1/2011 2.009 9/2/2011ICO2 1.138 5/1/2011 1.009 9/2/2011ITEL 1.583 24/1/2011 1.469 3/1/2011IEE 28.401 14/1/2011 27.148 28/1/2011INDX 11.206 12/1/2011 10.021 10/2/2011IVBX-2 6.184 12/1/2011 5.568 9/2/2011IGC 7.810 12/1/2011 6.987 9/2/2011IGCT 2.218 12/1/2011 1.986 9/2/2011ITAG 10.028 5/1/2011 8.872 9/2/2011MLCX 1.011 12/1/2011 915 9/2/2011SMLL 1.451 12/1/2011 1.273 10/2/2011ICON 1.698 5/1/2011 1.456 10/2/2011IMOB 1.038 3/1/2011 868 10/2/2011IFNC 3.812 5/1/2011 3.281 4/2/2011

EVOLUÇÃO DOS FECHAMENTOSNa semanaEm uma semana No mês Em um mês No ano Em um ano

IBOVESPA 1,22% 1,83% -0,03% -6,18% -3,96% 1,07%IBrX 50 1,22% 1,59% 0,12% -5,60% -3,52% 1,25%IBrX 1,20% 1,53% 0,06% -5,52% -3,43% 2,95%ISE 0,72% 0,28% -0,28% -5,07% -0,99% 9,60%ICO2 1,05% 2,82% 0,11% -6,67% -5,14% 0,00%ITEL -0,80% -2,26% -2,50% -3,11% 4,65% 6,00%IEE -0,24% -0,15% -0,42% -3,95% 0,13% 11,50%INDX 1,10% 1,18% 0,19% -6,26% -5,43% 6,10%IVBX-2 1,04% 0,49% -1,09% -6,66% -4,91% 3,76%IGC 1,35% 2,61% 0,23% -6,35% -4,84% 9,61%IGCT 1,28% 2,72% 0,55% -6,10% -3,50% 9,42%ITAG 1,23% 3,26% 0,66% -6,87% -6,27% 8,05%MLCX 1,16% 1,51% 0,08% -5,35% -3,19% 2,75%SMLL 1,91% 2,27% 0,24% -7,68% -8,09% 14,54%ICON 1,02% 1,02% -1,35% -8,54% -10,62% 15,30%IMOB 3,26% 5,22% 1,87% -6,80% -10,15% 4,33%IFNC 0,84% 4,87% 1,12% -6,94% -7,40% 6,30%

Fonte: Bovespa

Page 14: 15-02-11 Indústria&Comércio

Finanças Curitiba, terça-feira, 15 de fevereiro de 2011 | F4 | Indústria&Comércio

COTAÇÕES DE AÇÕES NABOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO

MERCADO A VISTAPeríodo de 08 a 14 de fevereiro de 2011LOTE PADRÃO

Empresa/Ação Código 08/02 09/02 10/02 11/02 14/02 Totais da SemanaFech. Fech. Fech. Fech. Fech. Oscil.SinalLoteNegócios [R$] Quant.Tit.

ABC BRASIL PN ABCB4 12,86 12,57 12,60 12,80 12,81 0,70% - 1 27.953.385 2.189.300ACO ALTONA ON EALT3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ACO ALTONA PN EALT4 27,45 0,00 27,45 27,40 27,79 1,05% + 1 125.508 4.600AES ELPA ON AELP3 0,00 44,09 0,00 44,00 44,80 1,84% + 1 1.161.483 26.400AES TIETE ON GETI3 20,70 20,60 20,60 20,40 20,43 1,73% - 1 22.179.371 1.073.700AES TIETE PN GETI4 23,40 23,00 23,10 23,10 23,00 1,58% - 1 71.934.660 3.097.800AFLUENTE ON AFLU3 5,90 0,00 0,00 0,00 5,90 0,00% = 1 1.770 300AFLUENTE T ON AFLT3 0,00 0,00 0,00 0,00 4,30 0,69% - 1 864 200AGCONCESSOES ON ANDG3B 0,00 0,00 0,00 0,00 4,30 0,00% = 1 0 0AGRENCO DR3 AGEN11 2,45 2,55 2,60 2,54 2,58 1,53% - 1 186.546.017 71.859.500ALCOA DRN AALC11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ALFA CONSORC PNE BRGE11 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ALFA CONSORC PNF BRGE12 4,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 450 100ALFA CONSORC ON BRGE3 0,00 0,00 0,00 0,00 6,09 0,00% = 1 609 100ALFA CONSORC PNB BRGE6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ALFA CONSORC PNC BRGE7 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ALFA CONSORC PND BRGE8 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ALFA FINANC ON CRIV3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ALFA FINANC PN CRIV4 3,78 3,78 3,77 3,78 0,00 0,00% = 1 167.523 44.800ALFA HOLDING ON RPAD3 4,62 4,62 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 18.480 4.000ALFA HOLDING PNA RPAD5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ALFA HOLDING PNB RPAD6 4,00 0,00 0,00 4,00 0,00 0,00% = 1 800 200ALFA INVEST ON BRIV3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ALFA INVEST PN BRIV4 0,00 0,00 0,00 6,27 6,50 5,52% - 1 17.281 2.700ALIANSCE ON ALSC3 12,33 12,50 12,40 12,40 12,51 8,22% + 1 19.128.133 1.596.300ALIPERTI PN APTI4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ALL AMER LAT ON ALLL3 13,17 13,00 13,00 13,50 14,29 5,15% + 1 254.822.738 19.094.000ALPARGATAS ON ALPA3 10,00 0,00 10,00 10,10 10,40 4,00% + 1 94.980 9.400ALPARGATAS PN ALPA4 9,90 9,94 9,90 10,19 10,45 5,56% + 1 14.736.097 1.483.000AMAZONIA ON BAZA3 0,53 0,53 0,54 0,54 0,54 0,00% = 1 2.772.710 5.127.000AMBEV ON AMBV3 37,57 36,64 35,68 37,23 37,40 0,81% + 1 15.638.765 424.000AMBEV PN AMBV4 44,10 43,00 42,30 43,84 43,80 0,00% = 1 398.952.888 9.195.900AMERICEL ON AMCE3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0AMIL ON AMIL3 16,80 16,45 16,01 16,20 16,15 0,31% - 1 48.307.969 2.979.200AMPLA ENERG ON CBEE3 0,00 1,30 1,24 1,29 1,24 0,00% = 1000 288.831 229.800.000AMPLA INVEST ON AMPI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0ANHANGUERA ON AEDU3 35,90 35,50 34,50 35,00 34,90 3,06% - 1 84.216.822 2.389.300APPLE DRN AAPL11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ARCELOR DRN ARMT11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0AREZZO CO ON ARZZ3 20,10 19,40 20,00 20,35 20,25 3,57% - 1 61.859.645 3.059.600AUTOMETAL ON AUTM3 13,25 13,15 12,82 12,72 13,56 2,34% + 1 35.551.114 2.723.600AVON DRN AVON11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0AZEVEDO PN AZEV4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0B2W VAREJO ON BTOW3 26,25 25,44 26,20 26,90 26,41 2,96% + 1 87.887.749 3.353.600BAHEMA ON BAHI3 0,00 0,00 11,80 11,98 0,00 0,00% = 1 7.113 600BANESE ON BGIP3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BANESE PN BGIP4 28,00 28,90 0,00 28,89 0,00 0,00% = 1 31.478 1.100BANESTES ON BEES3 5,76 5,80 5,80 5,69 5,70 1,06% + 1 216.758 37.700BANESTES PN BEES4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BANK AMERICA DRN BOAC11B 0,00 0,00 0,00 0,00 24,90 0,00% = 1 2.490 100BANPARA ON BPAR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BANRISUL ON BRSR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BANRISUL PNA BRSR5 0,00 0,00 16,66 0,00 0,00 0,00% = 1 6.301 400BANRISUL PNB BRSR6 15,65 15,60 16,10 16,35 16,72 8,93% + 1 48.477.633 3.031.100BARDELLA ON BDLL3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BARDELLA PN BDLL4 0,00 141,90 142,00 140,00 145,79 0,00% = 1 99.358 700BATTISTELLA ON BTTL3 1,24 1,20 1,20 1,24 1,30 5,69% + 1 38.496 32.500BATTISTELLA PN BTTL4 1,17 1,17 1,15 1,18 1,19 2,59% + 1 237.193 202.000BAUMER ON BALM3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BAUMER PN BALM4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BEMATECH ON BEMA3 8,54 8,32 8,41 8,36 8,15 4,90% - 1 2.738.843 331.500BHG ON BHGR3 18,20 18,20 19,40 19,50 19,50 7,73% + 1 2.349.728 128.500BIC MONARK ON BMKS3 680,01 0,00 0,00 670,00 0,00 0,00% = 1 12.870 19BICBANCO ON BICB3 11,50 11,50 11,00 0,00 0,00 0,00% = 1 24.801 2.200BICBANCO PN BICB4 11,74 11,25 11,38 11,40 11,20 3,11% - 1 8.963.921 777.400BIOMM ON BIOM3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BIOMM PN BIOM4 0,00 2,50 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 127.260 51.000BMFBOVESPA ON BVMF3 11,20 11,60 11,62 11,87 12,02 9,27% + 1 1.075.353.246 93.415.500BOMBRIL PN BOBR4 9,72 9,65 9,66 10,00 10,00 3,09% + 1 238.998 24.600BR BROKERS ON BBRK3 7,85 7,30 7,59 7,45 7,68 0,90% - 1 33.917.785 4.511.900BR INSURANCE ON BRIN31.900,00 0,001.879,991.920,001.875,00 3,85% - 1 3.961.499 2.100BR MALLS PAR ON BRML3 14,80 14,80 14,94 15,27 15,60 2,70% + 1 212.138.247 14.201.700BR PROPERT ON BRPR3 16,50 15,70 15,35 15,40 15,67 2,06% - 1 23.842.202 1.513.900BRADESCO ON BBDC3 24,19 23,75 23,95 24,79 24,87 5,38% + 1 55.340.818 2.279.900BRADESCO PN BBDC4 30,30 29,74 29,80 30,90 30,98 5,02% + 1 912.265.596 30.119.900BRADESPAR ON BRAP3 45,50 43,50 44,40 44,34 45,40 0,22% - 1 942.329 21.200BRADESPAR PN BRAP4 44,75 43,18 43,00 43,72 44,40 1,66% - 1 232.599.776 5.296.900BRASIL ON BBAS3 28,80 28,08 28,24 29,58 29,77 5,27% + 1 1.036.960.121 35.891.800BRASIL TELEC ON BRTO3 17,00 16,97 16,80 16,88 16,92 0,76% - 1 3.962.648 235.300BRASIL TELEC PN BRTO4 13,24 12,95 12,87 13,10 12,93 1,30% - 1 38.390.153 2.946.900BRASILAGRO ON AGRO3 10,15 10,00 9,99 10,10 10,10 0,30% + 1 153.680 15.300BRASKEM ON BRKM3 17,39 17,30 0,00 17,40 0,00 0,00% = 1 107.027 6.200BRASKEM PNA BRKM5 20,70 20,11 20,20 20,30 20,30 2,40% - 1 95.038.837 4.696.600BRASKEM PNB BRKM6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BRASMOTOR ON BMTO3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BRASMOTOR PN BMTO4 0,96 0,93 0,94 0,94 0,95 0,00% = 1 121.970 131.000BRB BANCO ON BSLI3 0,00 0,00 0,00 0,00 26,50 0,00% = 1 2.650 100BRB BANCO PN BSLI4 23,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 2.350 100BRF FOODS ON BRFS3 27,37 26,75 26,57 27,07 27,33 0,98% - 1 318.318.679 11.789.400BROOKFIELD ON BISA3 7,75 7,55 7,49 7,80 8,10 8,29% + 1 97.312.397 12.679.100BUETTNER ON BUET3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BUETTNER PN BUET4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CACIQUE ON CIQU3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CACIQUE PN CIQU4 0,00 0,00 7,19 0,00 0,00 0,00% = 1 2.861 400CAF BRASILIA ON CAFE3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0CAF BRASILIA PN CAFE4 0,88 0,89 0,00 0,90 0,00 0,00% = 1000 795 900.000CAMBUCI PN CAMB4 3,42 3,38 3,30 3,30 3,32 3,49% - 1 60.189 18.200CAPITALPART ON CPTP3B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,32 0,00% = 1 572 1.700CASAN ON CASN3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CASAN PN CASN4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CC DES IMOB ON CCIM3 7,19 6,92 7,15 7,18 7,30 3,84% + 1 2.710.535 383.000CCR RODOVIAS ON CCRO3 45,83 44,80 44,80 45,60 46,29 0,13% + 1 207.276.782 4.573.900CEB ON CEBR3 0,00 29,60 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 2.960 100CEB PNA CEBR5 0,00 0,00 0,00 31,00 0,00 0,00% = 1 3.100 100CEB PNB CEBR6 0,00 27,00 26,90 26,90 0,00 0,00% = 1 83.590 3.100CEDRO ON CEDO3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CEDRO PN CEDO4 0,00 0,00 0,00 0,00 37,00 2,78% + 1 11.100 300CEEE-D ON CEED3 0,00 3,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 4.800 1.600CEEE-D PN CEED4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CEEE-GT ON EEEL3 2,66 0,00 2,85 0,00 0,00 0,00% = 1 5.689 2.100CEEE-GT PN EEEL4 2,80 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 2.520 900CEG ON CEGR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0CELESC ON CLSC3 0,00 0,00 50,00 0,00 60,00 0,00% = 1 23.000 400CELESC PNA CLSC5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CELESC PNB CLSC6 40,59 40,50 41,30 40,70 40,70 3,67% + 1 5.942.050 146.400CELGPAR ON GPAR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CELPA PNA CELP5 8,98 8,98 8,97 8,96 0,00 0,00% = 1 11.660 1.300CELPA PNB CELP6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CELPA PNC CELP7 10,98 10,98 0,00 10,95 10,95 0,36% - 1 21.930 2.000CELPE PNA CEPE5 0,00 43,05 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 43.050 1.000CEMAR ON ENMA3B 8,50 8,60 8,60 8,40 8,50 0,00% = 1 21.118 2.500CEMEPE PN MAPT4 1,36 1,32 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 1.884 1.400CEMIG ON CMIG3 20,48 20,25 20,25 20,20 20,35 2,02% - 1 13.348.675 655.900CEMIG PN CMIG4 26,47 26,20 26,20 26,09 26,04 2,84% - 1 157.803.456 6.004.900CESP ON CESP3 22,60 22,60 22,70 22,99 22,39 0,93% - 1 277.757 12.300CESP PNA CESP5 22,80 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 36.480 1.600CESP PNB CESP6 28,59 27,70 27,49 28,50 28,33 0,98% - 1 86.588.404 3.088.900CETIP ON CTIP3 23,69 23,28 23,69 25,43 25,75 7,52% + 1 225.838.037 9.467.800CIA HERING ON HGTX3 24,65 24,28 24,20 24,70 26,00 5,69% + 1 100.698.620 4.105.600CIELO ON CIEL3 11,51 11,05 11,44 11,56 11,63 2,43% - 1 318.393.479 27.629.900CIMOB PART ON GAFP3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CISCO DRN CSCO11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CITIGROUP DRN CTGP11B 0,00 0,00 0,00 0,00 40,26 0,00% = 1 4.026 100CLARION PN CLAN4 4,30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 860 200COBRASMA ON CBMA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,13 13,33% - 1 3.900 30.000COBRASMA PN CBMA4 0,15 0,15 0,15 0,15 0,00 0,00% = 1 154.500 1.020.000COELBA ON CEEB3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COELBA PNA CEEB5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COELCE ON COCE3 28,16 27,85 27,76 28,10 28,50 1,06% + 1 2.049.619 73.600COELCE PNA COCE5 29,30 29,08 29,18 29,83 29,84 1,84% + 1 12.002.052 404.400COELCE PNB COCE6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COMGAS ON CGAS3 0,00 41,00 41,86 41,69 0,00 0,00% = 1 293.668 7.100COMGAS PNA CGAS5 44,52 45,31 44,80 44,20 43,55 1,91% - 1 12.621.781 283.500CONFAB PN CNFB4 5,37 5,33 5,20 5,17 5,25 1,87% - 1 19.035.835 3.626.000CONST A LIND ON CALI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CONST A LIND PN CALI4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CONTAX ON CTAX3 30,49 0,00 0,00 0,00 30,40 3,05% + 1 1.655.672 55.300CONTAX PN CTAX4 30,30 29,95 29,80 29,89 29,85 1,22% + 1 6.132.470 205.700COPASA ON CSMG3 28,45 28,28 28,60 28,35 28,30 0,35% + 1 25.393.441 893.600COPEL ON CPLE3 37,50 37,60 37,10 37,10 0,00 0,00% = 1 746.692 20.000COPEL PNA CPLE5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COPEL PNB CPLE6 41,44 40,24 40,00 40,29 39,80 5,46% - 1 141.046.419 3.487.500COR RIBEIRO PN CORR4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COSAN ON CSAN3 26,00 24,89 23,91 24,55 25,00 2,76% - 1 239.770.084 9.784.900COSAN LTD DR3 CZLT11 22,55 21,32 20,36 21,00 21,11 5,34% - 1 5.601.130 260.600COSERN ON CSRN3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COSERN PNA CSRN5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COSERN PNB CSRN6 13,50 0,00 13,50 13,50 13,50 0,00% = 1 9.450 700COTEMINAS ON CTNM3 0,00 0,00 0,00 0,00 5,36 0,00% = 1 536 100COTEMINAS PN CTNM4 4,95 4,80 4,90 4,95 4,99 1,84% + 1 297.154 60.700CPFL ENERGIA ON CPFE3 40,47 39,70 39,81 40,10 39,85 1,07% - 1 62.785.507 1.566.100CR2 ON CRDE3 6,29 6,23 6,34 6,41 6,67 2,62% + 1 1.173.423 184.600CREMER ON CREM3 15,40 15,50 15,76 15,50 15,60 6,41% + 1 1.886.355 121.500CRUZEIRO SUL PN CZRS4 15,58 15,40 15,46 15,00 15,00 3,78% - 1 1.351.950 88.100CSU CARDSYST ON CARD3 5,91 5,81 5,82 5,90 5,86 1,18% - 1 756.785 129.100CYRE COM-CCP ON CCPR3 0,00 13,60 0,00 0,00 13,99 0,00% = 1 43.336 3.100CYRELA REALT ON CYRE3 18,35 17,75 17,39 18,58 19,15 7,89% + 1 387.139.328 21.284.800D H B ON DHBI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0D H B PN DHBI4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0DASA ON DASA3 19,80 19,00 18,85 19,10 19,74 2,02% + 1 109.249.105 5.728.400DAYCOVAL PN DAYC4 11,89 11,75 11,71 11,70 11,52 1,12% - 1 4.691.853 403.300DIMED ON PNVL3 83,00 83,00 84,50 87,50 84,50 1,74% - 1 50.550 600DIMED PN PNVL4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0DIRECIONAL ON DIRR3 13,10 12,29 11,15 11,00 11,00 16,98% - 1 39.487.250 3.541.500DIXIE TOGA PN DXTG4 2,55 2,55 2,55 2,52 2,50 0,00% = 1 140.520 55.600DOC IMBITUBA ON IMBI3 0,00 0,00 0,00 0,00 1,70 0,00% = 1 3.400 2.000DOC IMBITUBA PN IMBI4 1,42 1,43 1,43 1,49 1,52 7,04% + 1 391.360 266.000DOCAS ON DOCA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0DOCAS PN DOCA4 0,00 0,00 0,00 16,51 0,00 0,00% = 1 32.530 2.100DOHLER PN DOHL4 0,00 0,00 0,00 34,50 37,49 0,00% = 1 107.249 3.100DROGASIL ON DROG3 11,54 11,30 11,61 12,02 12,15 3,40% + 1 68.382.701 5.927.100

Empresa/Ação Código 08/02 09/02 10/02 11/02 14/02 Totais da SemanaFech. Fech. Fech. Fech. Fech. Oscil.SinalLoteNegócios [R$] Quant.Tit.

DTCOM-DIRECT ON DTCY3 1,04 0,00 1,03 1,04 0,00 0,00% = 1 7.052 7.100DUFRY AG DR3 DAGB11201,79 201,74 202,00 201,98 202,00 1,00% + 1 3.663.369 18.361DURATEX ON DTEX3 15,60 15,15 15,48 16,30 16,29 5,10% + 1 107.184.816 6.741.600ECODIESEL ON ECOD3 0,86 0,83 0,83 0,85 0,83 1,22% + 1 82.424.506 98.455.900ECORODOVIAS ON ECOR3 13,00 12,90 12,74 13,09 13,20 0,61% + 1 57.928.039 4.461.900ELEKEIROZ ON ELEK3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ELEKEIROZ PN ELEK4 0,00 0,00 0,00 0,00 12,56 0,00% = 1 4.916 400ELEKTRO ON EKTR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ELEKTRO PN EKTR4 19,00 19,00 0,00 0,00 18,50 0,00% = 1 18.811 1.000ELETROBRAS ON ELET3 22,68 22,63 22,50 22,56 22,50 0,57% - 1 146.956.176 6.507.800ELETROBRAS PNA ELET5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ELETROBRAS PNB ELET6 27,14 27,01 27,00 27,06 27,13 0,37% + 1 299.249.603 11.017.100ELETROPAR ON LIPR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ELETROPAULO ON ELPL3 0,00 0,00 0,00 32,14 0,00 0,00% = 1 25.867 800ELETROPAULO PN ELPL4 32,30 31,51 31,80 32,08 32,28 0,37% - 1 85.622.137 2.669.000EMAE PN EMAE4 6,80 6,80 6,98 7,06 7,13 1,86% + 1 217.103 31.400EMBRAER ON EMBR3 14,19 13,79 13,63 13,82 14,17 0,49% - 1 112.093.856 8.040.400EMBRATEL PAR ON EBTP3 0,00 9,50 9,15 0,00 0,00 0,00% = 1000 2.780 300.000EMBRATEL PAR PN EBTP4 0,00 0,00 0,00 9,44 9,37 1,37% - 1000 8.274 900.000ENCORPAR ON ECPR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ENCORPAR PN ECPR4 17,54 0,00 0,00 18,49 0,00 0,00% = 1 15.881 900ENERGIAS BR ON ENBR3 36,75 35,98 35,75 36,08 35,70 2,19% - 1 76.937.333 2.130.600ENERGISA UNT ENGI11 0,00 9,75 9,75 9,65 9,60 0,52% - 1 51.205 5.300ENERGISA ON ENGI3 1,83 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 9.720 5.300ENERGISA PN ENGI4 1,79 1,79 1,75 1,80 1,83 7,02% + 1 50.469 28.300EQUATORIAL ON EQTL3 11,75 11,75 11,91 11,50 11,48 0,17% - 1 7.827.367 679.800ESTACIO PART ON ESTC3 22,30 22,40 21,80 22,19 23,40 3,54% + 1 49.223.963 2.220.600ESTRELA ON ESTR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ESTRELA PN ESTR4 0,83 0,80 0,82 0,81 0,81 0,00% = 1 228.779 279.000ETERNIT ON ETER3 10,92 10,57 10,76 10,80 10,95 0,18% + 1 2.176.723 200.800EUCATEX ON EUCA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0EUCATEX PN EUCA4 7,59 7,54 7,84 7,78 7,70 4,76% + 1 1.682.853 219.500EVEN ON EVEN3 7,50 7,29 7,22 7,39 7,80 6,85% + 1 42.184.641 5.695.300EXCELSIOR PN BAUH4 0,00 0,00 0,00 0,00 2,38 0,00% = 1 1.428 600EXXON MOBIL DRN EXXO11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0EZTEC ON EZTC3 13,10 12,65 12,78 12,85 13,40 3,08% + 1 14.496.800 1.125.800FAB C RENAUX ON FTRX3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0FAB C RENAUX PN FTRX4 0,48 0,46 0,47 0,45 0,46 4,17% - 1 66.660 142.000FER C ATLANT ON VSPT3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0FER HERINGER ON FHER3 9,08 9,00 8,95 9,14 9,30 8,27% + 1 5.413.542 597.800FERBASA ON FESA3 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 0,00% = 1 136.780 10.500FERBASA PN FESA4 12,90 12,32 12,40 12,59 12,97 1,73% + 1 8.041.382 641.300FIBAM ON FBMC3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0FIBAM PN FBMC4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0FIBRIA ON FIBR3 25,00 24,33 23,90 24,78 25,00 1,22% - 1 153.619.328 6.216.200FLEURY ON FLRY3 24,77 24,00 23,35 23,55 23,75 5,00% - 1 38.658.897 1.610.000FORJA TAURUS ON FJTA3 4,63 0,00 4,50 0,00 0,00 0,00% = 1 6.401 1.400FORJA TAURUS PN FJTA4 3,95 3,90 3,85 3,90 3,98 2,05% + 1 1.480.812 388.800FRAS-LE ON FRAS3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0FRAS-LE PN FRAS4 3,55 3,46 3,46 3,56 3,50 4,11% - 1 2.259.280 647.200FREEPORT DRN FCXO11B 0,00 0,00 89,00 0,00 93,20 0,85% - 1 27.120 300GAFISA ON GFSA3 10,11 9,91 9,71 10,25 10,55 6,03% + 1 317.977.111 31.706.400GAZOLA ON GAZO3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GAZOLA PN GAZO4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GE DRN GEOO11B0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GENERALSHOPP ON GSHP3 11,35 11,29 10,95 11,15 11,21 4,60% - 1 5.881.549 522.100GER PARANAP ON GEPA3 0,00 0,00 0,00 30,02 0,00 0,00% = 1 3.002 100GER PARANAP PN GEPA4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GERDAU ON GGBR3 17,30 16,75 17,22 17,45 17,60 2,68% + 1 24.199.437 1.399.400GERDAU PN GGBR4 22,69 21,95 22,65 22,90 23,07 2,53% + 1 684.318.630 30.311.700GERDAU MET ON GOAU3 23,30 22,40 22,90 23,00 23,39 0,00% = 1 709.998 31.100GERDAU MET PN GOAU4 27,13 26,11 26,76 27,25 27,35 1,67% + 1 168.736.517 6.283.600GLOBEX ON GLOB3 23,00 0,00 24,50 24,00 0,00 0,00% = 1 102.357 4.300GOL PN GOLL4 23,09 22,08 22,50 23,71 23,62 4,05% + 1 141.722.502 6.188.800GOLDMANSACHS DRN GSGI11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GOOGLE DRN GOOG11B0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GP INVEST DR3 GPIV11 6,60 6,45 6,50 6,77 6,69 2,14% + 1 14.675.515 2.225.300GPC PART ON GPCP3 0,70 0,00 0,67 0,70 0,73 1,35% - 1 145.442 201.200GRAZZIOTIN ON CGRA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GRAZZIOTIN PN CGRA4 14,53 0,00 0,00 14,70 15,00 3,23% + 1 48.613 3.300GRENDENE ON GRND3 8,98 8,82 9,00 8,98 8,87 0,91% + 1 3.661.553 413.300GTD PART ON GTDP3B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,26 0,00% = 1 260 1.000GTD PART PN GTDP4B 0,00 0,23 0,22 0,00 0,26 4,00% + 1 9.814 44.200GUARARAPES ON GUAR3 79,01 79,40 77,70 77,70 76,99 3,76% - 1 12.719.887 163.800GUARARAPES PN GUAR4 0,00 0,00 0,00 76,99 79,19 0,25% - 1 170.012 2.200HABITASUL PNA HBTS5 4,60 0,00 0,00 0,00 4,55 0,00% = 1 5.930 1.300HELBOR ON HBOR3 19,00 18,25 17,90 18,50 18,75 0,00% = 1 7.849.592 430.500HERCULES ON HETA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0HERCULES PN HETA4 0,52 0,50 0,49 0,50 0,49 3,92% - 1 1.223.350 2.306.000HOTEIS OTHON PN HOOT4 0,87 0,89 0,00 0,89 0,89 5,32% - 1 115.600 130.000HRT PETROLEO ON HRTP31.724,991.665,001.665,001.730,001.794,001,70% - 1 372.022.369 213.500HYPERMARCAS ON HYPE3 18,82 18,48 18,40 19,00 19,48 5,70% + 1 304.470.912 16.266.700IDEIASNET ON IDNT3 3,78 3,82 3,79 3,79 3,89 5,99% + 1 4.849.336 1.292.700IENERGIA ON IENG3 0,42 0,41 0,41 0,00 0,00 0,00% = 1 40.130 99.000IENERGIA PNA IENG5 0,28 0,27 0,29 0,28 0,28 3,70% + 1 523.400 1.841.000IGB S/A ON IGBR3 5,50 5,38 5,36 5,41 5,37 7,41% - 1 808.227 147.800IGUACU CAFE ON IGUA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0IGUACU CAFE PNA IGUA5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0IGUACU CAFE PNB IGUA6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0IGUATEMI ON IGTA3 34,30 34,50 33,51 33,20 34,90 4,18% + 1 32.472.203 952.200INDS ROMI ON ROMI3 11,45 10,35 10,06 10,55 10,48 8,87% - 1 9.165.164 880.000INDUSVAL PN IDVL4 7,85 7,68 7,89 7,94 7,96 2,05% + 1 444.444 57.200INEPAR ON INEP3 5,24 5,15 5,13 5,19 5,19 0,19% - 1 441.531 85.600INEPAR PN INEP4 5,04 5,00 5,05 4,99 5,13 0,59% + 1 7.840.193 1.546.100INEPAR TEL ON INET3 0,30 0,29 0,30 0,29 0,30 0,00% = 1 322.387 1.101.800INPAR S/A ON INPR3 3,24 3,18 3,19 3,19 3,23 1,25% + 1 9.173.827 2.864.000INTEL DRN ITLC11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0INVEST BEMGE ON FIGE3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0INVEST BEMGE PN FIGE4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0IOCHP-MAXION ON MYPK3 20,05 19,79 19,44 20,00 20,59 8,08% + 1 31.527.813 1.588.200ISHARES BOVA CI BOVA11 64,85 63,34 63,85 64,91 65,83 1,78% + 1 144.355.322 2.243.460ISHARES BRAX CI BRAX11 42,25 41,40 41,68 42,29 42,86 1,61% + 1 47.960 1.140ISHARES CSMO CI CSMO11 29,92 29,38 29,14 29,58 30,04 0,70% + 1 566.543 19.260ISHARES MILA CI MILA11 29,92 45,00 0,00 46,02 46,60100,00% - 1 2.286 50ISHARES MOBI CI MOBI11 17,90 17,35 17,37 17,95 18,62 5,74% + 1 3.558.619 200.660ISHARES SMAL CI SMAL11 64,16 63,50 62,80 64,25 65,50 3,95% + 1 1.936.348 30.240ITAUSA ON ITSA3 11,60 11,30 11,35 11,80 11,77 4,07% + 1 426.913 36.700ITAUSA PN ITSA4 11,78 11,39 11,41 11,80 11,92 5,11% + 1 537.381.136 46.085.400ITAUTEC ON ITEC3 40,99 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 4.099 100ITAUUNIBANCO ON ITUB3 28,88 28,05 28,14 29,05 29,20 3,91% + 1 49.124.355 1.708.100ITAUUNIBANCO PN ITUB4 35,80 34,96 34,76 36,11 36,38 4,66% + 1 1.204.417.179 33.888.200J B DUARTE ON JBDU3 0,05 0,05 0,05 0,06 0,05 0,00% = 1 274.010 5.486.000J B DUARTE PN JBDU4 0,06 0,05 0,06 0,05 0,06 20,00% + 1 2.840.470 56.756.000JBS ON JBSS3 6,06 5,87 5,80 5,85 5,95 2,14% - 1 146.897.697 24.863.400JEREISSATI ON MLFT3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0JEREISSATI PN MLFT4 1,43 1,40 1,41 1,41 1,40 2,78% - 1 1.222.010 863.000JHSF PART ON JHSF3 3,31 3,31 3,31 3,30 3,30 2,17% + 1 14.659.603 4.447.700JOAO FORTES ON JFEN3 11,60 11,70 11,70 11,70 11,40 1,64% - 1 1.403.965 122.800JOSAPAR ON JOPA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0JOSAPAR PN JOPA4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0JSL ON JSLG3 11,45 11,40 11,12 10,98 10,72 2,55% - 1 16.354.917 1.478.400KARSTEN ON CTKA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0KARSTEN PN CTKA4 6,79 6,75 6,75 6,69 6,70 2,19% - 1 1.029.427 155.300KEPLER WEBER ON KEPL3 0,34 0,33 0,33 0,34 0,33 2,94% - 1 7.286.416 22.086.800KLABIN S/A ON KLBN3 5,70 5,80 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 10.970 1.900KLABIN S/A PN KLBN4 5,44 5,32 5,35 5,46 5,51 1,85% + 1 52.115.939 9.617.600KROTON UNT KROT11 20,69 20,69 20,55 20,30 20,73 1,87% + 1 17.786.877 868.600LA FONTE TEL ON LFFE3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0LA FONTE TEL PN LFFE4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0LAEP DR3 MILK11 0,58 0,57 0,57 0,58 0,58 3,33% - 1 46.792.764 79.848.000LARK MAQS PN LARK4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0LE LIS BLANC ON LLIS3 15,30 14,99 14,90 15,70 16,20 10,88% + 1 4.283.807 288.500LF TEL ON PITI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0LF TEL PN PITI4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0LIGHT S/A ON LIGT3 25,85 25,40 25,60 25,70 25,85 1,97% + 1 129.773.258 5.043.500LIX DA CUNHA ON LIXC3 4,48 3,20 0,00 0,00 3,60 0,00% = 1 21.443 6.300LIX DA CUNHA PN LIXC4 0,00 2,44 2,54 0,00 2,40 0,00% = 1 202.822 82.900LLX LOG ON LLXL3 3,74 3,99 3,86 3,93 3,96 6,45% + 1 71.966.651 18.757.200LOCALIZA ON RENT3 24,20 23,00 23,20 23,40 23,69 2,11% - 1 137.787.096 5.873.900LOG-IN ON LOGN3 9,55 9,41 9,55 9,50 9,50 0,52% - 1 1.600.787 168.300LOJAS AMERIC ON LAME3 11,30 11,10 11,30 11,50 11,64 5,63% + 1 7.821.340 692.800LOJAS AMERIC PN LAME4 13,25 12,77 13,03 13,19 13,56 6,35% + 1 186.768.135 14.268.900LOJAS HERING ON LHER3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0LOJAS HERING PN LHER4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0LOJAS MARISA ON AMAR3 21,70 20,80 20,80 21,00 22,29 4,11% + 1 26.239.465 1.238.800LOJAS RENNER ON LREN3 51,20 48,72 50,00 51,40 52,60 6,69% + 1 369.369.040 7.266.900LONGDIS ON SPRT3B 51,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0LOPES BRASIL ON LPSB3 34,51 33,50 32,30 32,70 33,50 1,47% - 1 49.960.968 1.515.200LUPATECH ON LUPA3 16,12 16,38 16,50 16,56 16,86 3,75% + 1 9.962.874 604.800M G POLIEST ON RHDS3 0,13 0,12 0,12 0,13 0,13 0,00% = 1 202.620 1.574.000M.DIASBRANCO ON MDIA3 37,40 36,99 37,00 36,85 36,75 0,27% + 1 27.832.920 754.800MAGNESITA SA ON MAGG3 9,09 8,92 8,71 8,39 8,39 8,71% - 1 103.011.018 12.072.800MANGELS INDL ON MGEL3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MANGELS INDL PN MGEL4 9,68 9,40 9,41 9,55 9,52 1,28% + 1 2.748.186 286.400MARAMBAIA ON CTPC3 0,71 0,69 0,70 0,69 0,67 6,94% - 1 93.504 135.500MARCOPOLO ON POMO3 5,98 5,76 5,60 5,83 5,56 4,14% - 1 732.715 129.900MARCOPOLO PN POMO4 6,18 5,94 5,70 5,82 5,97 1,02% + 1 39.734.455 6.775.600MARFRIG ON MRFG3 13,80 13,67 13,70 13,70 13,69 0,36% - 1 105.494.397 7.732.100MARISOL ON MRSL3 0,00 0,00 0,00 0,00 13,69 0,00% = 1 0 0MARISOL PN MRSL4 0,00 2,61 2,67 2,71 2,63 0,00% = 1 59.182 22.500MERC BRASIL ON BMEB3 13,00 13,00 13,99 0,00 0,00 0,00% = 1 146.393 11.200MERC BRASIL PN BMEB4 11,84 11,76 11,95 12,20 11,96 1,16% - 1 428.044 35.900MERC FINANC ON MERC3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MERC FINANC PN MERC4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MERC INVEST ON BMIN3 1,18 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 2.320 2.000MERC INVEST PN BMIN4 0,46 0,43 0,42 0,42 0,42 5,00% + 1 407.380 936.000MERCK DRN MRCK11B0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MET DUQUE PN DUQE4 0,00 0,00 24,00 28,00 0,00 0,00% = 1 33.200 1.300METAL IGUACU ON MTIG3 0,00 0,63 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 498 800METAL IGUACU PN MTIG4 0,31 0,30 0,30 0,31 0,30 0,00% = 1 238.446 774.000METAL LEVE ON LEVE3 45,00 44,48 43,99 43,98 44,00 2,22% - 1 447.481 10.200METALFRIO ON FRIO3 12,00 11,95 11,89 11,73 11,60 5,31% - 1 1.408.966 118.700METISA ON MTSA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0METISA PN MTSA4 0,00 27,30 0,00 27,30 27,30 0,00% = 1 603.930 22.100MICROSOFT DRN MSFT11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MILLENNIUM ON TIBR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MILLENNIUM PNA TIBR5 0,00 0,12 0,12 0,00 0,12 0,00% = 1 1.180.000 10.000.000MILLENNIUM PNB TIBR6 0,00 0,09 0,00 0,00 0,09 0,00% = 1 45.000 500.000MILLS ON MILS3 20,10 19,23 18,25 17,75 18,00 12,20% - 1 54.465.672 2.949.300MINASMAQUINA PN MMAQ4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MINERVA ON BEEF3 6,60 6,49 6,45 6,34 6,49 0,15% - 1 6.724.493 1.042.700MINUPAR ON MNPR3 0,32 0,31 0,33 0,32 0,32 0,00% = 1 4.582.006 14.012.200MMX MINER ON MMXM3 9,35 9,13 9,20 9,19 9,37 0,64% + 1 231.260.245 24.982.600MONT ARANHA ON MOAR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MPX ENERGIA ON MPXE3 30,76 32,10 33,01 33,00 33,21 12,39% + 1 190.311.167 5.938.400MRS LOGIST ON MRSA3B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MRV ON MRVE3 13,74 13,21 12,84 13,40 13,62 0,22% - 1 497.143.171 37.192.300MULTIPLAN ON MULT3 31,15 30,55 30,00 30,50 31,90 2,84% + 1 67.588.229 2.183.700

Empresa/Ação Código 08/02 09/02 10/02 11/02 14/02 Totais da SemanaFech. Fech. Fech. Fech. Fech. Oscil.SinalLoteNegócios [R$] Quant.Tit.

MULTIPLUS ON MPLU3 29,69 28,50 28,00 28,30 28,70 4,33% - 1 92.008.126 3.253.100MUNDIAL ON MNDL3 1,46 1,57 1,47 1,48 1,48 3,50% + 1 247.195 164.100MUNDIAL PN MNDL4 1,97 1,97 1,94 1,94 1,98 7,61% + 1 4.332.446 2.199.500NADIR FIGUEI PN NAFG4 0,00 12,32 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 8.624 700NATURA ON NATU3 41,85 41,00 40,98 42,35 41,86 2,60% + 1 231.533.780 5.531.000NET ON NETC3 0,00 0,00 0,00 17,00 0,00 0,00% = 1 3.550 200NET PN NETC4 17,32 17,60 17,91 18,50 18,00 2,86% + 1 1.574.161 88.100NORD BRASIL ON BNBR3 33,01 33,00 33,00 0,00 0,00 0,00% = 1 9.901 300NORD BRASIL PN BNBR4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0NORDON MET ON NORD3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0NOVA AMERICA ON NOVA3B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0NOVA AMERICA PN NOVA4B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0NUTRIPLANT ON NUTR3M 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ODONTOPREV ON ODPV3 21,30 21,08 20,25 20,61 21,40 5,73% + 1 55.510.007 2.665.600OGX PETROLEO ON OGXP3 17,00 17,04 17,86 17,60 17,94 11,08% + 1 2.208.827.640 128.539.700OHL BRASIL ON OHLB3 55,70 55,80 55,50 56,15 55,70 0,32% - 1 25.601.724 458.000OSX BRASIL ON OSXB3 410,00 402,00 419,00 437,99 450,00 10,02% + 1 61.076.977 146.800P.ACUCAR-CBD ON PCAR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0P.ACUCAR-CBD PNA PCAR5 60,69 58,95 60,31 61,90 61,34 2,23% + 1 287.799.625 4.769.800PANAMERICANO PN BPNM4 5,64 5,60 5,63 5,72 5,72 2,56% - 1 30.396.424 5.331.800PANATLANTICA ON PATI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PANATLANTICA PN PATI4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PAR AL BAHIA ON PEAB3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PAR AL BAHIA PN PEAB4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PARANA PN PRBC4 13,39 13,40 13,20 13,39 13,45 1,20% + 1 804.668 60.200PARANAPANEMA ON PMAM3 5,47 5,40 5,44 5,40 5,42 1,31% + 1 20.323.487 3.707.800PATAGONIA DR3 BPAT11 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PDG REALT ON PDGR3 9,19 8,94 8,85 9,25 9,62 8,46% + 1 564.871.920 62.145.600PETROBRAS ON PETR3 30,02 29,12 29,42 29,57 30,17 1,11% - 1 708.691.995 23.684.000PETROBRAS PN PETR4 26,96 26,18 26,27 26,40 26,75 1,73% - 1 3.204.360.869 120.251.300PETROPAR ON PTPA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PETROPAR PN PTPA4 0,00 0,00 37,82 0,00 0,00 0,00% = 1 11.346 300PETTENATI ON PTNT3 0,00 1,58 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 158 100PETTENATI PN PTNT4 1,33 1,29 1,30 1,29 1,31 1,50% - 1 136.660 103.500PFIZER DRN PFIZ11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PG DRN PGCO11B0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PIBB CI PIBB11 91,30 88,48 89,96 90,91 92,20 1,59% + 1 9.295.202 102.830PINE PN PINE4 13,35 13,16 13,60 13,60 13,52 0,22% - 1 3.294.771 247.900PLASCAR PART ON PLAS3 3,34 3,32 3,37 3,40 3,23 1,52% - 1 4.582.817 1.390.400PORTO SEGURO ON PSSA3 24,81 24,30 24,50 25,10 26,23 9,52% + 1 52.177.856 2.091.000PORTOBELLO ON PTBL3 1,88 1,89 1,89 1,85 1,90 0,00% = 1 77.900 41.900PORTX ON PRTX3 3,44 3,35 3,37 3,47 3,45 2,07% + 1 24.652.772 7.286.800POSITIVO INF ON POSI3 9,58 9,59 9,64 9,74 9,59 1,48% + 1 24.017.885 2.451.800PRO METALURG PNA PMET5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0PRO METALURG PNB PMET6 0,27 0,25 0,26 0,28 0,27 8,00% + 1000 9.538 36.500.000PROFARMA ON PFRM3 14,31 14,05 13,65 14,00 14,00 3,05% - 1 1.557.386 113.200PRONOR PNA PNOR5 1,69 1,69 1,70 0,00 0,00 0,00% = 1 4.735 2.800PRONOR PNB PNOR6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PROVIDENCIA ON PRVI3 7,49 7,20 7,18 7,18 7,16 3,50% - 1 1.151.018 158.100QGEP PART ON QGEP3 7,49 18,10 19,00 19,00 18,85100,00% - 1 256.415.733 13.860.900QGN PARTIC PN QGNP4B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0RAIA ON RAIA3 23,33 22,88 22,60 22,76 23,00 2,95% - 1 42.565.441 1.864.400RANDON PART ON RAPT3 0,00 9,00 9,00 9,30 9,30 2,31% - 1 22.794 2.500RANDON PART PN RAPT4 11,39 11,10 11,34 11,30 11,42 0,26% + 1 36.308.851 3.197.600RASIP AGRO ON RSIP3 0,41 0,41 0,41 0,41 0,41 2,50% + 1 72.116 181.800RASIP AGRO PN RSIP4 0,37 0,36 0,36 0,36 0,36 2,70% - 1 31.408 87.400RECRUSUL ON RCSL3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0RECRUSUL PN RCSL4 0,74 0,73 0,75 0,74 0,71 5,33% - 1 407.391 553.900REDE ENERGIA ON REDE3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0REDE ENERGIA PN REDE4 5,88 5,88 0,00 5,88 0,00 0,00% = 1 2.352 400REDECARD ON RDCD3 19,40 18,65 18,48 18,67 18,70 6,50% - 1 312.671.458 16.582.500REDENTOR ON RDTR3 7,98 7,99 7,99 7,99 7,99 0,00% = 1 8.039.890 1.009.300RENAR ON RNAR3 0,58 0,57 0,58 0,55 0,55 8,33% - 1 334.578 589.200RENOVA UNT RNEW1121,93 22,12 22,10 22,12 22,76 3,45% + 1 866.308 38.800RIMET PN REEM4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0RIOSULENSE PN RSUL4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0RODOBENSIMOB ON RDNI3 16,70 16,00 15,98 16,05 16,10 3,59% - 1 3.847.511 236.800ROSSI RESID ON RSID3 12,71 12,09 12,20 12,81 13,32 6,65% + 1 170.767.310 13.507.100SABESP ON SBSP3 40,96 40,30 40,29 40,56 42,12 2,63% + 1 46.906.488 1.148.300SAM INDUSTR ON FCAP3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SAM INDUSTR PN FCAP4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SANEPAR ON SAPR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SANEPAR PN SAPR4 3,29 3,20 3,18 3,19 3,19 3,04% - 1 485.736 150.000SANTANDER BR UNT SANB11 18,73 18,31 18,91 19,33 19,42 3,85% + 1 225.843.335 11.978.800SANTANDER BR ON SANB3 0,19 0,18 0,18 0,20 0,20 5,26% + 1 783.987 4.258.100SANTANDER BR PN SANB4 0,18 0,17 0,17 0,18 0,18 0,00% = 1 934.315 5.479.500SANTANENSE ON CTSA3 2,28 2,25 2,26 2,28 2,35 1,26% - 1 107.259 47.300SANTANENSE PN CTSA4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SANTOS BRP UNT STBP11 24,74 23,49 23,46 23,50 23,33 5,55% - 1 14.817.839 630.700SAO CARLOS ON SCAR3 22,20 21,37 0,00 21,99 22,22 1,00% + 1 89.318 4.100SAO MARTINHO ON SMTO3 23,01 22,99 22,90 22,58 22,80 0,87% - 1 29.073.290 1.271.400SARAIVA LIVR ON SLED3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SARAIVA LIVR PN SLED4 39,00 38,40 37,00 36,59 36,65 5,66% - 1 15.005.756 396.500SCHLOSSER ON SCLO3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SCHLOSSER PN SCLO4 3,70 3,70 3,80 4,00 4,00 8,11% + 1 28.355 7.600SCHULZ PN SHUL4 8,94 0,00 8,90 8,90 8,95 0,44% - 1 671.228 75.300SEB UNT SEBB11 31,45 31,40 31,40 31,40 31,40 0,32% - 1 93.156.643 2.985.600SEG AL BAHIA ON CSAB3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SEG AL BAHIA PN CSAB4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SERGEN ON SGEN3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0SERGEN PN SGEN4 0,00 1,41 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 1.833 1.300.000SID NACIONAL ON CSNA3 28,41 27,30 26,98 27,04 27,22 2,92% - 1 422.545.939 15.347.800SIERRABRASIL ON SSBR3 19,80 19,82 20,10 20,18 20,40 4,88% + 1 20.484.240 1.022.600SLC AGRICOLA ON SLCE3 19,06 19,30 19,70 19,90 19,90 2,05% + 1 20.523.918 1.057.400SOFISA PN SFSA4 5,05 5,04 5,01 5,00 5,00 0,99% - 1 1.184.941 238.100SONDOTECNICA ON SOND3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SONDOTECNICA PNA SOND5 38,00 0,00 0,00 38,00 0,00 0,00% = 1 94.775 2.500SONDOTECNICA PNB SOND6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SOUZA CRUZ ON CRUZ3 77,90 76,51 76,00 77,47 78,00 0,01% - 1 80.975.944 1.044.600SPRINGER ON SPRI3 4,50 4,49 4,22 4,24 4,27 6,15% - 1 35.665 8.300SPRINGER PNA SPRI5 0,00 3,64 0,00 3,80 3,80 0,00% = 1 7.194 1.900SPRINGER PNB SPRI6 0,00 3,31 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 331 100SPRINGS ON SGPS3 4,98 4,96 4,96 5,00 5,14 2,80% + 1 903.452 182.800SPTURIS PNA AHEB5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SPTURIS PNB AHEB6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0STEEL BRASIL ON STLB3 0,00 4,75 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 2.850 600SUL AMERICA UNT SULA11 17,75 17,25 17,30 17,56 18,00 1,69% + 1 75.684.978 4.365.200SULTEPA ON SULT3 0,00 4,20 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 8.400 2.000SULTEPA PN SULT4 4,94 4,60 0,00 4,59 0,00 0,00% = 1 79.870 17.000SUZANO PAPEL PNA SUZB5 13,99 13,70 13,70 13,93 13,90 0,07% - 1 47.558.512 3.427.800SUZANO PAPEL PNB SUZB6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TAM S/A ON TAMM3 35,00 33,99 34,67 35,25 35,89 2,54% + 1 2.113.031 62.300TAM S/A PN TAMM4 35,65 34,49 35,39 36,31 36,72 2,20% + 1 79.733.096 2.242.300TARPON INV ON TRPN3 18,05 18,10 18,20 18,20 19,00 3,60% + 1 1.018.528 55.000TEC BLUMENAU PNA TENE5 2,70 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 540 200TEC BLUMENAU PNB TENE6 2,70 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TEC BLUMENAU PNC TENE7 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TECNISA ON TCSA3 9,75 9,57 9,48 9,79 9,89 1,75% + 1 53.360.097 5.504.000TECNOSOLO ON TCNO3 0,80 0,79 0,77 0,79 0,78 0,00% = 1 143.446 182.900TECNOSOLO PN TCNO4 0,64 0,64 0,63 0,62 0,62 3,13% - 1 513.715 825.200TECTOY ON TOYB3 0,05 0,06 0,05 0,05 0,05 16,67% - 1000 48.999 953.100.000TECTOY PN TOYB4 0,05 0,06 0,06 0,06 0,06 0,00% = 1000 219.475 4.012.500.000TEGMA ON TGMA3 19,21 19,79 20,10 20,35 21,65 9,90% + 1 19.342.682 962.800TEKA ON TEKA3 1,39 1,21 0,00 1,39 1,41 0,00% = 1 19.511 15.800TEKA PN TEKA4 1,23 1,21 1,21 1,20 1,20 0,83% - 1 479.041 398.600TEKNO PN TKNO4 84,00 84,00 83,42 83,99 0,00 0,00% = 1 58.483 700TELE NORT CL ON TNCP3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TELE NORT CL PN TNCP4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TELEBRAS ON TELB3 19,10 18,50 18,43 18,41 18,67 0,95% - 1 568.140 30.200TELEBRAS PN TELB4 10,00 9,58 9,89 10,11 10,06 3,73% - 1 12.844.302 1.286.800TELEFONICA DR3 TEFC11 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TELEMAR ON TNLP3 35,55 34,80 35,10 34,90 35,15 0,93% - 1 43.901.976 1.247.800TELEMAR PN TNLP4 26,03 25,80 26,05 26,14 26,15 0,19% + 1 117.795.925 4.533.600TELEMAR N L ON TMAR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TELEMAR N L PNA TMAR5 50,53 49,35 49,50 50,00 48,69 3,01% - 1 45.572.637 913.100TELEMAR N L PNB TMAR6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TELESP ON TLPP3 39,20 38,50 38,41 39,00 38,95 0,13% - 1 3.553.757 91.100TELESP PN TLPP4 40,18 39,21 39,50 39,50 39,00 3,66% - 1 23.653.001 598.200TEMPO PART ON TEMP3 4,08 4,14 3,98 4,18 4,00 2,44% - 1 3.296.769 817.900TEREOS ON TERI3 3,33 3,28 3,26 3,27 3,30 0,00% = 1 4.455.144 1.357.700TERNA PART UNT TRNA11 31,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 1.019.900 32.900TIM PART S/A ON TCSL3 7,37 7,15 7,20 7,30 7,22 2,30% - 1 16.997.882 2.337.800TIM PART S/A PN TCSL4 6,13 5,89 5,96 6,02 5,96 2,77% - 1 111.619.074 18.582.900TOTVS ON TOTS3 155,50 154,00 146,00 152,51 162,00 3,97% + 1 96.777.125 636.100TRACTEBEL ON TBLE3 25,74 25,19 24,89 24,95 24,85 3,50% - 1 65.716.313 2.596.100TRAN PAULIST ON TRPL3 59,30 59,50 0,00 60,00 0,00 0,00% = 1 29.780 500TRAN PAULIST PN TRPL4 51,50 50,49 50,10 49,70 49,01 4,07% - 1 40.892.128 814.600TREVISA ON LUXM3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TREVISA PN LUXM4 0,00 0,00 33,00 0,00 0,00 0,00% = 1 23.100 700TRISUL ON TRIS3 6,07 6,00 6,00 6,20 6,39 0,63% + 1 491.662 80.400TRIUNFO PART ON TPIS3 9,54 9,55 9,20 9,10 9,19 3,26% - 1 2.960.875 324.100TRORION ON TROR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TRORION PN TROR4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TUPY ON TUPY3 24,30 24,30 24,31 24,50 25,95 5,92% + 1 2.320.213 94.900TUPY PN TUPY4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ULTRAPAR ON UGPA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ULTRAPAR PN UGPA4 100,36 98,15 100,10 100,50 102,40 1,09% + 1 127.349.406 1.270.700UNIPAR ON UNIP3 0,62 0,60 0,60 0,59 0,00 0,00% = 1 52.884 88.800UNIPAR PNA UNIP5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0UNIPAR PNB UNIP6 0,54 0,52 0,52 0,52 0,53 0,00% = 1 10.201.668 19.418.800UOL PN UOLL4 14,60 14,74 14,49 14,30 14,54 1,76% - 1 26.496.387 1.822.500USIMINAS ON USIM3 26,26 25,93 26,50 27,10 28,10 7,21% + 1 113.294.878 4.268.400USIMINAS PNA USIM5 19,25 18,78 19,10 19,05 18,94 0,47% - 1 499.561.679 26.157.400USIMINAS PNB USIM6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0USIN C PINTO PN UCOP4 5,50 0,00 5,99 5,99 6,00 0,00% = 1 774.200 130.000VALE ON VALE3 56,31 54,60 55,31 56,45 57,55 1,39% + 1 824.660.831 14.728.000VALE PNA VALE5 49,91 48,69 48,91 49,67 50,59 0,54% + 1 3.720.819.979 75.129.900VALEFERT ON FFTL3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0VALEFERT PN FFTL4 17,80 17,60 18,00 17,60 17,80 0,00% = 1 23.084.143 1.304.900VALID ON VLID3 20,00 19,80 19,76 19,31 19,40 2,71% - 1 11.392.976 577.800VICUNHA TEXT ON VINE3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0VICUNHA TEXT PNA VINE5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0VICUNHA TEXT PNB VINE6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0VIVO ON VIVO3 114,59 114,50 114,70 114,70 115,50 0,89% + 1 6.396.678 55.800VIVO PN VIVO4 55,15 52,75 54,24 54,12 53,55 6,02% - 1 163.084.797 3.000.100VULCABRAS ON VULC3 6,30 0,00 6,30 6,10 0,00 0,00% = 1 76.488 12.500WAL MART DRN WALM11B0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0WEG ON WEGE3 18,40 19,00 20,00 19,80 19,75 6,76% + 1 117.330.698 6.092.200WELLS FARGO DRN WFCO11B0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0WETZEL S/A ON MWET3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0WETZEL S/A PN MWET4 14,00 13,95 12,90 12,65 12,69 13,56% - 1 172.021 13.100WHIRLPOOL ON WHRL3 3,40 0,00 3,35 0,00 0,00 0,00% = 1 11.510 3.400WHIRLPOOL PN WHRL4 3,93 3,81 3,75 3,75 3,90 0,00% = 1 101.841 26.800WIEST ON WISA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0WILSON SONS DR3 WSON1130,40 30,00 29,15 28,34 28,15 8,46% - 1 14.129.983 478.200WLM IND COM ON SGAS3 0,00 0,00 42,50 46,44 0,00 0,00% = 1 8.894 200WLM IND COM PN SGAS4 0,00 56,00 56,00 0,00 56,00 1,82% + 1 49.849 900YARA BRASIL PN ILMD4 0,00 25,40 0,00 27,20 27,47 0,00% = 1 31.925 1.200

Page 15: 15-02-11 Indústria&Comércio

Indústria&Comércio | Curitiba, terça-feira, 15 de fevereiro de 2011 | F2PublicidadeLegal

ATIVO 31/12/2010 31/12/2009

DESCRIÇÃO DAS CONTAS VALORES (EM MILHARES DE REAIS)ATIVO CIRCULANTE 36.528 27.685DISPONIBILIDADES (Nota 4) 284 401

RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 11.449 10.141Pagamentos e Recebimentos a Liquidar 3 -Centralização Financeira - Cooperativas (Nota 4) 11.446 10.141

RELAÇÕES INTERDEPÊNDENCIAS 90 12Numerários em Trânsito 90 12

OPERAÇÕES DE CRÉDITO (Nota 5) 24.139 16.386Operações de Crédito 24.607 16.796(Provisão para Operações de Créditode Liquidação Duvidosa) (468) (410)

OUTROS CRÉDITOS 190 122Rendas a Receber 126 88Diversos (Nota 6) 68 40(Provisão para Outros Créditosde Liquidação Duvidosa) (4) (6)

OUTROS VALORES E BENS (Nota 7) 376 623Outros Valores e Bens - 7(Provisões para Desvalorizações) - (1)Despesas Antecipadas 376 617

ATIVO NÃO CIRCULANTE 25.569 15.246

ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 23.991 13.839

OPERAÇÕES DE CRÉDITO (Nota 5) 23.655 12.718Operações de Crédito 23.774 12.782(Provisão Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) (119) (64)

OUTROS VALORES E BENS 336 1.121Despesas Antecipadas (Nota 7) 336 1.121

INVESTIMENTOS (Nota 8) 652 571Outros Investimentos 652 571

IMOBILIZADO DE USO (Nota 8) 492 395Outras Imobilizações de Uso 929 763(Depreciações Acumuladas) (437) (368)

DIFERIDO (Nota 8) 206 196Gastos de Organização e Expansão 522 543(Amortização Acumulada) (316) (347)

INTANGÍVEL (Nota 8) 228 245Outros Ativos Intangíveis 311 295(Amortização Acumulada) (83) (50)

T O T A L D O A T I V O 62.097 42.931

PASSIVO 31/12/2010 31/12/2009

DESCRIÇÃO DAS CONTAS VALORES (EM MILHARES DE REAIS)

PASSIVO CIRCULANTE 54.529 36.955

DEPÓSITOS 51.522 34.958

Depósitos à Vista 9.377 6.594

Depósitos a Prazo 42.145 28.361

Outros Depósitos - 3

OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS (Nota 09) 1.400 400

Empréstimos no País - Outras Instituições 1.400 400

OUTRAS OBRIGAÇÕES 1.607 1.597

Cobrança e Arrecadação de

Tributos e Assemelhados 8 7

Sociais e Estatutárias 291 94

Fiscais e Previdenciárias 184 133

Diversas (Nota 10) 1.124 1.363

PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Nota 13) 7.568 5.976

Capital Social 6.249 5.168

De Domiciliados no País 6.300 5.210

(Capital a Realizar) (51) (42)

Reservas de Lucros 881 548

Sobras ou Perdas Acumuladas 438 260

T O T A L D O P A S S I V O 62.097 42.931

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2010

AS NOTAS EXPLICATIVAS SÃO PARTE INTEGRANTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

DESCRIÇÃO CAPITAL SOCIAL RESERVA DE RESERVA SOBRAS OUINTEGRALIZADO CAPITAL LEGAL PERDAS TOTAL

ACUMULADAS

SALDOS EM 1º DE JANEIRO DE 2009 2.483 9 336 343 3.171Destinação do resultado acumulado

Distribuição de sobras 343 (343) -Integralizações de capital 2.263 2.263Baixas de capital (258) (258)Resultado do exercício 870 870Destinações legais e estatutárias

Destinação ao FATES - legal (24) (24)Destinação ao FATES - ato não cooperativoDestinação para reserva legal (9) 212 (189) 14Juros ao capital próprio 397 (397)(-) Imposto de renda sobre juros ao capital próprio (60) (60)

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 5.168 - 548 260 5.976MUTAÇÕES DO PERÍODO DE 1º DE JANEIRO A 31 DE DEZEMBRO DE 2009SALDOS EM 1º DE JANEIRO DE 2010 5.168 548 260 5.976

Destinação do resultado acumuladoDistribuição de sobras 260 (260) -

Integralizações de capital 722 722Baixas de capital (355) (355)Resultado do exercício 1.423 1.423Destinações legais e estatutárias

Destinação ao FATES - legal (40) (40)Destinação ao FATES - ato não cooperativo (78) (78)Destinação para reserva legal - Destinação Estatutária 319 (319) -Destinação para reserva legal - Rendas Operacionais 14 (14)Juros ao capital próprio 534 (534) -(-) Imposto de renda sobre juros ao capital próprio (80) (80)

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 6.249 - 881 438 7.568MUTAÇÕES DO PERÍODO DE 1º DE JULHO A 31 DE DEZEMBRO DE 2010SALDOS EM 1º DE JULHO DE 2010 5.541 548 434 6.523

Integralizações de capital 501 501Baixas de capital (247) (247)Resultado do semestre 989 989Destinações legais e estatutárias

Destinação ao FATES - legal (40) (40)Destinação ao FATES - ato não cooperativo (78) (78)Destinação para reserva legal - Destinação Estatutária 319 (319) -Destinação para reserva legal - Rendas Operacionais 14 (14)Juros ao capital próprio 534 (534) -(-) Imposto de renda sobre juros ao capital próprio (80) (80)

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 6.249 - 881 438 7.568

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

01/07 à31/12/2010 31/12/2010 31/12/2009

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAISSobras/(perdas) líquidas antes do impostode renda e da contribuição social. ........................................... 1.147 1.618 928Contas de resultado credoras 7.118 12.281 9.562Contas de resultado devedoras (5.971) (10.663) (8.634)

Ajustes as sobras/perdas líquidas: 115 243 219Despesas de depreciação e amortização ..................................... 115 243 219(Despesas de amortização) 60 135 117(Despesas de depreciação) 55 108 102

Variações patrimoniais: (3.217) (158) 2.763Direito junto a participantes do sistema de liquidação ................. 3 (3) -Operações de crédito ................................................................... (12.176) (18.690) (11.627)Outros créditos. ........................................................................... 33 (68) (2)Outros valores e bens. ................................................................. 80 1.033 (142)Depósitos ..................................................................................... 7.569 16.564 14.862Obrigações por empréstimos e repasses. ................................... 1.000 1.000 (1.441)Outras obrigações . ..................................................................... 274 6 1.113

Imposto de Renda e Contribuição Social efetivamente pagos (30) (30) (2)

CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (1.985) 1.673 3.908

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Aquisição de investimentos .......................................................... (1) (81) (221)Aquisição de imobilizado de uso. ................................................. (122) (205) (296)Aplicação no diferido. ................................................................... (16) (112) (146)Aplicação no intangível ................................................................ (2) (16) (256)

CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (141) (414) (919)

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Variações patrimoniais: (70) 7 1.866Aumento de capital ....................................................................... 707 820 2.346Sobras ou perdas acumuladas ..................................................... - - (3) Destinação das sobras relativas ao exercício anterior - capital a devolver - - (3)Destinação ao FATES - legal ....................................................... (118) (118) (24)Despesas de juros ao capital ....................................................... (534) (534) (397)Participações. .............................................................................. (125) (161) (56)

CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (70) 7 1.866

Aumento líquido de caixa e de equivalentes de caixa (2.196) 1.266 4.855

Caixa e equivalentes de caixa no início do período. ..................... 14.016 10.554 5.699Caixa e equivalentes de caixa no fim do período. ......................... 11.820 11.820 10.554

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAPELO MÉTODO INDIRETO

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

DESCRIÇÃO DAS CONTAS 2º semestre 2010 Exercício findo em 31 de dezembro de 2010 Exercício findo em 31 de dezembro de 2009

ATO ATO NÃO ATO ATO NÃO ATO ATO NÃOCOOPERATIVO COOPERATIVO TOTAL COOPERATIVO COOPERATIVO TOTAL COOPERATIVO COOPERATIVO TOTAL

INGRESSOS E RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 5.242 5.242 8.907 8.907 6.998 6.998Operações de Crédito 5.242 5.242 8.907 8.907 6.998 6.998

DISPÊNDIOS E DESPESAS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (2.173) (2.173) (3.720) (3.720) (3.129) (3.129)Operações de Captação no Mercado (2.012) (2.012) (3.328) (3.328) (2.365) (2.365)Operações de Empréstimos e Repasses (19) (19) (33) (33) (117) (117)Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (142) (142) (359) (359) (647) (647)

RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 3.069 3.069 5.187 5.187 3.869 3.869

OUTROS INGRESSOS E RECEITAS/DISPÊNDIOSE DESPESAS OPERACIONAIS (2.007) 88 (1.919) (3.684) 112 (3.572) (2.942) 20 (2.922)Ingressos e Receitas de Prestação de Serviços 229 227 456 418 316 734 349 137 486Rendas de Tarifas Bancárias 401 401 751 751 707 707Dispêndios e Despesas de Pessoal (1.423) (55) (1.478) (2.654) (82) (2.736) (1.853) (42) (1.895)Dispêndios e Despesas Administrativas (1.612) (62) (1.674) (2.930) (91) (3.021) (2.615) (60) (2.675)Dispêndios e Despesas Tributárias (3) (22) (25) (8) (31) (39) (6) (15) (21)Outros Ingressos e Receitas Operacionais (Nota 14) 791 791 1.383 1.383 928 928Outros Dispêndios e Despesas Operacionais (Nota 15) (390) - (390) (644) - (644) (452) - (452)

RESULTADO OPERACIONAL 1.062 88 1.150 1.503 112 1.615 926 20 946

RESULTADO NÃO OPERACIONAL (2) (2) - 3 3 - (18) (18)

RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE LUCRO 1.062 86 1.148 1.503 115 1.618 926 2 928

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - (34) (34) - (34) (34) - (2) (2) Provisão para Imposto de Renda - 17 17 - 17 17 - (1) (1) Provisão para Contribuição Social - 17 17 - 17 17 - (1) (1)

RESULTADO ANTES DA PROVISÃO PARA PARTICIPAÇÕES 1.062 52 1.114 1.503 81 1.584 926 - 926

PARTICIPAÇÕES DOS COLABORADORES NOS RESULTADOS (Nota 16) (125) - (125) (161) - (161) (56) - (56)SOBRAS OU PERDAS ANTES DAS DESTINAÇÕES 937 52 989 1.342 81 1.423 870 - 870DESTINAÇÕES 534 - 534 (893) (92) (985) (610) - (610) Juros sobre o Capital Próprio 534 - 534 (534) - (534) (397) - (397) Fates - Ato não Cooperativo - - - (78) (78) - - - Fates - Destinação Estatutária Ato Cooperativo - - - (40) - (40) (24) - (24) Reserva Legal - Destinação Estatutária - - - (319) - (319) (189) - (189) Reserva Legal - Rendas Operacionais (14) (14)

- - -SOBRAS OU PERDAS DO 2º SEMESTRE 403 52 455RESULTADO DO EXERCÍCIO 449 (11) 438 260 - 260

DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

Cooperativa de Crédito dos Empresários da Grande Curitiba e Campos Gerais - SICOOB SULCNPJ: 05.888.589/0001 - 20

Ao findarmos mais um exercício queremos prestar contas aos Senhores Associados dos resultados obtidos, bem como dasatividades e ações desenvolvidas exercício de 2010 na Cooperativa de Crédito dos Empresários da Grande Curitiba e CamposGerais - Sicoob Sul

Senhores AssociadosSubmetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis do exercício de 2010 da Cooperativa de Crédito dosEmpresários da Grande Curitiba e Campos Gerais - Sicoob Sul, na forma da Legislação em vigor.

1. Situação Econômico-Financeira e PatrimonialSeguindo os principais balizadores do cooperativismo, em especial a “transparência na gestão”, esclarecemos aos seusassociados a situação econômico-financeira e patrimonial da cooperativa, onde buscamos voltar o nosso trabalho para ocrescimento e expansão.Em conformidade com o artigo 11º da Resolução do CMN nº 3.859, de 27/05/2010, informamos que as premissas constantes noplano de negócios e estudo de viabilidade econômica foram atendidas, conforme a seguir:

Indicadores Objetivos %Estratégicos Realizado Realizado XPropostos Proposto

Associados 4.524 4.937 109,13%Índice de imobilização 9,30% 12,24% 131,61%Resultado Antes das Destinações 460 889 193,26%Patrimônio Líquido 6.791 7.568 111,44%Rentabilidade do PL 3,73% 5,79% 155,23%Capital Social 5.348 6.249 116,85%Depósitos Totais 37.387 51.522 137,81%Carteira de Crédito 31.297 48.381 154,59%

2. Avaliação de ResultadosNo exercício de 2010, o Sicoob Sul obteve um resultado (após as destinações estatutárias e pagamento de juros ao capital ) deR$ 438 mil (quatrocentos e trinta e oito mil), representando um retorno sobre o Patrimônio de Referência de 5,79%.

3. AtivosEm 2010, os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ 11.446 mil (onze milhões, quatrocentos e quarentae seis mil). Por sua vez, a carteira de crédito representava R$ 48.381 mil (quarenta e oito milhões, trezentos e oitenta e um mil).Em comparação ao exercício de 2009, observa-se um acréscimo de 63,57%.

4. CaptaçãoAs captações em 31/12/2010 eram da ordem de R$ 51.522 mil (cinquenta e um milhões, quinhentos e vinte e dois mil), havendouma evolução em relação ao exercício de 2009 de 47,38%, e encontravam-se assim distribuídas:DEPÓSITOS 51.522Depósitos à Vista 9.377Depósitos a Prazo 42.145Outros Depósitos 0

5. Patrimônio de ReferênciaEm 31/12/2010, o Patrimônio de Referência do Sicoob Sul era de R$ 7.568 mil (sete milhões, quinhentos e sessenta e oito mil)representando uma evolução de 26,64 %, em comparação ao exercício anterior.O quadro de associados era composto por 4.937cooperados.

6. Política de CréditoA Política de Crédito, também chamada, por alguns autores, de Padrões de Crédito, tem como objetivo básico orientar, de formauniforme, as decisões de crédito.No Sicoob Paraná a Política de Crédito é utilizada nos deferimentos de operações e nosplanejamentos estratégicos e negociais das Cooperativas Singulares para com seus Associados.Para garantir rentabilidade emcrédito com segurança, as Cooperativas de Crédito definem orientações na forma de políticas. As políticas de créditocompreendem, assim, um conjunto de macro orientações que visam garantir padrões de desempenho em crédito compatíveiscom a boa técnica de mercado.O Sicoob Sul adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com asdiretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682.

7. Gerenciamento de RiscoA Gestão de Riscos é considerada um instrumento essencial para a otimização do uso do capital e para a seleção das melhoresoportunidades de negócios, visando obter a melhor relação risco x retorno para os associados.

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

I - Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional e de MercadoA estrutura completa para gerenciamento do risco operacional e de mercado da cooperativa está disponível para acesso público nasede da cooperativa.A estrutura de gerenciamento do risco operacional e de mercado da cooperativa está composta pelo Conselhode Administração, pela Diretoria-Executiva, pelo Agente de Controle Interno e de Risco – ACIR, pelo Monitor de Controle Interno ede Risco e pela área de auditoria do Sicoob Brasil.O instrumento principal por meio do qual é avaliado o risco operacional dacooperativa é o Sistema de Controle Interno de Risco – SCIR, integrante do Manual de Controle Interno – MCI. O instrumentoprincipal por meio do qual é avaliado o risco de mercado da cooperativa é o Sistema Mitra – Risco e Basiléia II, fornecido pelaempresa Luz Engenharia Financeira Ltda (em implementação).A estrutura, o gerenciamento e a execução da política de gerenciamentodo risco operacional e de mercado da cooperativa estão contidos no Manual de Gerenciamento do Risco Operacional – MRO e no Man

• •

••

Atividades Responsabil idadesPolítica de Gerenciamento doRisco Operacional e Mercado 1 2 3 4 5Definição, aprovação, instituição, atualização, revisão e dis-seminação da política, estabelecimento de responsabilidades,análise de relatórios, atuação para correção de deficiências,comunicação eficaz.

Provimento – ao ACIR – das condições adequadas de atua-ção, adoção de providências para mitigar o risco relacionadocom as áreas da estrutura organizacional subordinada, interaçãotempestiva com o ACIR e o Conselho de Administração.

Elaboração da proposta; proposição de revisão e execução dapolít ica; identif icação, avaliação e monitoramento do risco;documentação e armazenamento de informações sobre o ris-co; elaboração de relatórios para o Conselho de Administra-ção; sugestões de atualizações da polít ica; e avaliação documprimento de normativos aplicáveis.

Monitoramento das ações do ACIR, comunicação – ao Conse-lho de Adminis t ração – de incorreções na execução dogerenciamento de risco operacional.

Execução de testes de avaliação da política.

• 1 – Conselho de Administração • 2 – Diretoria-Executiva • 3 – ACIR • 4 – Monitor • 5 – Área de Auditoria do SicoobCentral Paraná

As responsabilidades de cada órgão que compõe a estrutura de gerenciamento do risco operacional e de mercado da cooperativaestão demonstradas na seqüência:II - Risco OperacionalO Risco Operacional é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, de deficiência ou de inadequaçãode processos internos, de pessoas e de sistemas ou de eventos externos.Alinhado com os princípios da Resolução CMN nº 3.380, de 29/06/2006, o Sicoob Sul definiu uma política de gerenciamento do riscooperacional, aprovada pelo seu Conselho de Administração.A política de gerenciamento do risco operacional constitui um conjunto de princípios, procedimentos e instrumentos que proporcionamuma permanente adequação do gerenciamento à natureza e complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas.

III - Risco de MercadoRisco de Mercado é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação dos valores de mercado de posições detidaspela cooperativa de crédito.

IV - Sistema de OuvidoriaA ouvidoria, constituída em 2007 e disponibilizada para acesso em janeiro de 2008, dispoe de diretor responsável pela área e de umOuvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do Sicoob, composto por sistema tecnológicoespecífico, sitio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria, por correspondência e pessoalmente. Além decontribuir para assegurar o cumprimento das normas realizadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, a Ouvidoria tambématua como canal de comunicação com os nossos associados e com os integrantes das comunidades onde estamos presentes.

8. AgradecimentoAgradecemos aos nossos associados pela preferência e pela confiança e aos colaboradores pela dedicação.

Curitiba/PR, 04 de Fevereiro de 2011.Conselho de Administração e Diretoria Executiva

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 - Em milhares de reais, exceto quando indicadoNOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL

A Cooperativa de Crédito dos Empresários da Grande Curitiba e Campos Gerais- Sicoob Sul, é uma cooperativade crédito singular, filiada à Central das Cooperativas de Crédito do Estado do Paraná - Sicoob Central PR.Instituição financeira não bancária, autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil, que iniciou as suasatividades em 10/11/2003 e tem por objetivos principais:i) proporcionar, pela mutualidade, assistência financeira aos associados através de suas atividades específicas;ii) Prestar, através da mutualidade, a assistência financeira aos associados em suas atividades específicas;iii) Atuar na formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo.iv) o estímulo ao desenvolvimento econômico e interesses comuns dos associados.A execução das atividades obedece ao disposto na legislação pertinente, assim como aos atos regulamentaresoficiais, ao estatuto social, e às normas internas do Sistema Sicoob.

NOTA 02 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

As demonstrações financeiras foram elaboradas, e estão sendo apresentadas, na forma da legislação societáriae de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, especificamente aquelas aplicáveis às entidadescooperativas, as disposições das Leis no. 4.595/1964 e 5.764/1971, associadas às normas e instruções doConselho Monetário Nacional - CMN, Banco Central do Brasil - BACEN e do Comitê de PronunciamentosContábeis - CPC.O CPC, desde o ano de 2008, emite normas e interpretações contábeis, alinhadas às normas internacionais decontabilidade. A cooperativa aplicou os seguintes pronunciamentos, já aprovados pelo CMN: CPC 01 (reduçãoao valor recuperável de ativos), CPC 03 (demonstração dos fluxos de caixa), CPC 05 (divulgação sobre partesrelacionadas) e CPC 25 (provisões, passivos contingentes e ativos contingentes). Os demais pronunciamentosserão aplicáveis a partir de sua aprovação por esses órgãos reguladores.Na elaboração das demonstrações financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos,passivos e outras transações. As demonstrações financeiras da instituição incluem, portanto, estimativas referentesà seleção das vidas úteis do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, determinaçõesde provisões para imposto de renda e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações emrelação às estimativas.

NOTA 03 – PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISAs principais práticas contábeis adotadas na elaboração dessas demonstrações financeiras estão apresentadasa seguir:a) Apuração do resultadoO resultado é apurado de acordo com o regime de competência, que estabelece que os ingressos e dispêndiosdevam ser incluídas na apuração dos resultados dos períodos em que ocorrerem, sempre simultaneamentequando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. As operações com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futurosão apresentadas em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de naturezafinanceira são contabilizadas pelo critério pro-rata dia e calculadas com base no modelo exponencial.

De acordo com a Lei 5.764/1971, o resultado é segregado e apresentado em atos cooperativos, aqueles praticadosentre as cooperativas e seus associados ou pelas cooperativas entre si, para a consecução de seus objetivossociais e atos não cooperativos, aqueles que importam em operações com terceiros não associados.As cooperativas estão sujeitas à tributação pelo imposto de renda - IR e contribuição social - CSLL quandoauferirem resultados positivos em atos não cooperativos. Nesses casos, a provisão é constituída com base nasalíquotas vigentes, considerando as adições e exclusões e a compensação de prejuízos fiscais e de base negativade CSLL limitados a 30% do lucro tributável.b) Caixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e investimentos de curto prazo dealta liquidez e com risco insignificante de mudança de valor.c) Centralização FinanceiraOs recursos captados pela Cooperativa não investidos em suas atividades são centralizados através de repasseinterfinanceiro para a Central das Cooperativas do Estado do Paraná - Sicoob Central PR, os quais são por elautilizados para aplicações financeiras de baixo risco. Essas operações são caracterizadas como atos cooperativospela Lei 5.764/71 (que define a política nacional de cooperativismo).d) Operações de créditoAs operações pré-fixadas foram registradas pelo valor futuro, retificadas pela conta rendas a apropriar, e asoperações pós-fixadas, pelo valor presente, atualizadas "pro rata temporis" até a data do balanço.e) Provisão para créditos de liquidação duvidosaConstituída em montante julgado suficiente pela administração para cobrir eventuais perdas na realização decréditos a receber, leva em consideração a análise das operações em aberto, das garantias existentes e dos riscosespecíficos apresentados na carteira, e é fundamentada na análise das operações, considerando a conjunturaeconômica, a experiência passada, os riscos específicos e globais das carteiras.Em conformidade com a Resolução no. 2.682/99 do Conselho Monetário Nacional - CMN, a instituição classificouas operações de crédito considerando o risco individual de cada devedor. A classificação considerou a qualidadedo devedor e da operação, incluindo aspectos tais como: fluxo de caixa, situação econômico-financeira do devedore setor, grau de endividamento, administração, histórico do devedor, garantias, eventuais atrasos, entre outros.A atualização das operações de crédito vencidas em até 60 dias é contabilizada em receitas de operações decrédito, e a partir do 61º dia, em rendas a apropriar. As operações classificadas como nível “H” permanecem nessaclassificação por seis meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas, por cinco anos,em contas de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial.f) Ativo não circulanteOs investimentos estão demonstrados ao custo de aquisição.O imobilizado de uso está demonstrado ao custo de aquisição. A depreciação do imobilizado de uso é computadapelo método linear, com base nas taxas anuais mencionadas na Nota 8, item “b”, que levam em consideração a vidaútil-econômica dos bens.O diferido e o intangível estão demonstrados ao custo de aquisição e são amortizados com base na vigência dosdireitos contratuais ou a partir do momento em que começam a gerar os respectivos benefícios.

g) Demais ativos circulantes e não circulantesDemonstrados pelos valores de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias“pro rata” dia incorridos, deduzidos das correspondentes provisões para perdas ou ajuste ao valor de mercadoe rendas a apropriar.h) Redução ao valor recuperável de ativoO Conselho Monetário Nacional, por meio da Resolução nº 3.566 de 29 de maio de 2008, determinou a adoçãodo Pronunciamento Técnico - CPC 01, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, referente ao reconhecimento,mensuração e divulgação de redução ao valor recuperável de ativos. O referido pronunciamento institui o testede recuperabilidade de ativos, cujo objetivo é assegurar que os ativos não estejam registrados contabilmentepor um valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou por venda. Caso existam evidências clarasde que ativos estão avaliados por valor não recuperável no futuro, a entidade deverá imediatamente reconhecera desvalorização por meio da constituição de provisão para perdas.O imobilizado e outros ativos não circulantes, inclusive o ativo intangível, são revistos anualmente para seidentificar evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstânciasindicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Quando este for o caso, o valor recuperável é calculadopara verificar se há perda. Quando houver perda, ela é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativoultrapassa seu valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo.i) DepósitosSão demonstrados pelos valores das exigibilidades e consideram, quando aplicável, os encargos exigíveis atéa data do balanço, reconhecidos em base "pró-rata" dia. Os depósitos a prazo estão classificados no balançopatrimonial considerando sua exigibilidade e não os vencimentos estabelecidos nas operações.j) Passivos contingentesComposto basicamente por processos judiciais e administrativos, movidos por terceiros e ex-colaboradores, emações cíveis e trabalhistas. Essas contingências são avaliadas mensalmente por assessores legais eprovisionadas quando o risco de perda é considerado provável.k) Demais passivos circulantes e não circulantesDemonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variaçõesmonetárias em base “pro rata” dia incorridos, deduzidos das correspondentes despesas a apropriar.l) Estimativas contábeisAs estimativas contábeis são determinadas pela Administração, considerando fatores e premissas estabelecidascom base em julgamento, que são revisados a cada semestre. Itens significativos sujeitos a essas estimativase premissas incluem as provisões para ajuste dos ativos ao valor provável de realização ou recuperação, asprovisões para perdas, as provisões para contingências, os impostos diferidos, entre outros. A liquidação dastransações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes em razão de imprecisõesinerentes ao processo de sua determinação.

Continua...

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Curitiba, terça-feira, 15 de fevereiro de 2011 | F3 | Indústria&Comércio PublicidadeLegalNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 - Em milhares de reais, exceto quando indicado

NOTA 04 - COMPONENTE DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

Caixa e equivalentes de caixa 31/12/2010 31/12/2009 VariaçãoDisponibilidades 284 401 (117)Centralização financeira em Cooperativa Central 11.446 10.141 1.305Numerário em Trânsito 90 12 78Total 11.820 10.554 1.266

"Na determinação da composição dos itens de caixa e equivalentes de caixa foram considerados os seguintescritérios para classificação dos ativos:“i. Ter como finalidade atender compromissos de curto prazo;“ii. Possuirconversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa;“iii. Estar exposto a reduzido risco de mudança devalor;“iv. Ter prazo de vencimento igual ou inferior a noventa dias na data da aquisição."A remuneração média da Centralização Financeira foi de 98,21% do CDI e sua liquidez é imediata, desde quea cooperativa filiada mantenha 20% do saldo médio dos seus depósitos junto ao Sicoob Central Paraná.

NOTA 05 – OPERAÇÕES DE CRÉDITO E PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA

a) Composição da carteira de créditos por tipo de operaçãoOperações de crédito 31/12/2010 31/12/2009

Curto Prazo Longo Prazo Total TotalEmpréstimos e títulos descontados 21.502 19.720 41.222 28.015Financiamentos 3.105 4.054 7.159 1.563Carteira total 24.607 23.774 48.381 29.578A remuneração média anual, em 2010, das operações de empréstimo e financiamentos é de 17,87%.

b) Composição da carteira de créditos por níveis de risco

Níveis de Risco Carteira Provisão para operaçõesde Crédito

31/12/2010 31/12/2009 31/12/2010 31/12/2009Nível AA 0 15 0 0Nível A 37.769 21.753 188 109Nível B 9.532 6.508 95 65Nível C 742 751 22 23Nível D 64 105 6 11Nível E 2 177 1 53Nível F 24 52 12 26Nível G 1 95 1 67Nível H 247 122 247 122Total (i) 48.381 29.578 572 474

c) As seguintes garantias foram dadas com relação às operações de crédito:Avais, fianças e outras garantias 31/12/2010 31/12/2009

Curto Prazo Longo PrazoTotal TotalDe associados 24.549 13.147De Terceiros 347.064 57.560Total 371.613 70.707

d) Provisão para créditos de liquidação duvidosa - Arrasto Manual

Devido à limitação no sistema de classificação das operações de créditos, não é considerado o maior risco comoagravante para a classificação das operações de um mesmo cliente ou grupo econômico, conforme Artigo 3o.da Resolução CMN 2.682/1999. Sendo assim, a Cooperativa efetuou cálculo de arrasto manual dessas operaçõesde um mesmo cliente ou grupo econômico, no valor de R$ 15 em 31 de dezembro de 2010, os quais estãocontabilizados como complemento no grupo contábil de “provisão para créditos de liquidação duvidosa”.

e) Operações renegociadas e em prejuízo

Em conformidade com a Resolução 2.682/99 (CMN), artigo 11º, III, os montantes de operações renegociadas,contabilizadas contra prejuízo e recuperadas de prejuízo estão assim compostos:Operações 31/12/2010 31/12/2009Renegociadas 405 230Lançadas contra prejuízo 352 537Recuperadas de prejuízo 259 359

NOTA 06 – OUTROS CRÉDITOS – DIVERSOS

Os créditos diversos, classificados no grupo de outros créditos do ativo, estão assim compostos:

Outros Créditos - Diversos 31/12/2010 31/12/2009Curto Prazo Longo Prazo Total Total

Adiantamentos e antecipações salariais 3 0 3 5Adiantamentos para pagamentos de nossa conta 1 0 1 3Devedores por depósitos em garantia 34 0 34 17Impostos e contribuições a compensar 1 0 1 7Pagamentos a Ressarcir 10 0 10 0Títulos e créditos a receber - tarifas a receber 4 0 4 6Devedores Diversos - País 15 0 15 2Total 68 0 68 40

NOTA 07 – OUTROS VALORES E BENS

a) Outros Valores e Bens:Outros Valores e Bens 31/12/2010 31/12/2009

Curto Prazo Longo Prazo Total TotalBens não de Uso Próprio 0 0 0 4Material de estoque 0 0 0 3Total 0 0 0 7

b) Provisão para Desvalorização de Outros Valores e BensProvisão para Desvalorização de Outros Valores e Bens 31/12/2010 31/12/2009

Curto Prazo Longo Prazo Total TotalProvisão para Desvalorização de Outros Valores e Bens 0 0 0 1Total 0 0 0 1

c) Despesas AntecipadasDespesas Antecipadas 31/12/2010 31/12/2009

Curto Prazo Longo Prazo Total TotalAluguel 308 336 644 697Prêmios de seguros 34 0 34 16Contribuição sindical patronal 0 0 0 0Outras despesas 34 0 34 1.025Total 376 336 712 1.738

As despesas antecipadas com aluguel referem-se: a) valor de R$ 488 de saldo remanescente de aluguel pago natotalidade em 2006 no valor de R$ 1.010, a ser apropriado no período de julho/2006 a dezembro/2012, e b) R$ 156refere-se ao saldo remanescente de aluguel pago na totalidade em 2010 no valor de R$ 180, a ser apropriado noperíodo de julho/2010 a janeiro/2015

NOTA 08 – ATIVO NÃO CIRCULANTE

a) InvestimentosInvestimentos 31/12/2010 31/12/2009Participação em Cooperativa Central de Crédito - Cooperativa Central SICOOB 651 571Participação na Administradora de Consórcio do Sicoob Paraná 1 0Total 652 571

(a) Participação referente a 5,31% do capital social da Sicoob Central PR, em 2010.

b) Imobilizado de usoImobilizado de Uso 31/12/2010 31/12/2009 Taxas

Custo Depreciação anuais decorrigido acumulada Líquido Líquido depreciação %

Imobilizações em curso 42 0 42 0 0%Instalações 144 (46) 98 90 10%Móveis e equipamentos de uso 283 (127) 156 158 10%Sistema de comunicação 16 (12) 4 3 20%Sistema de processamento de dados 348 (188) 160 113 20%

Total 929 (437) 492 395 -

c) DiferidoDiferido 31/12/2010 31/12/2009

Custo Amortizaçãocorrigido acumulada Líquido Líquido

Instalação e adaptação de dependências 491 (285) 206 193Outros gastos diferidos 31 (31) 0 3Total 522 (316) 206 196

d) IntangívelIntangível 31/12/2010 31/12/2009

Custo Amortizaçãocorrigido acumulada Líquido Líquido

Sistema de Processamento de dados - Software 311 (83) 228 245O intangível refere-se a contrato de cessão para utilização de licenças do Software SISBR e a software decomputadores classificados anteriormente no diferido e transferidos para o intangível conforme Resolução CMN3.642/2008. O ativo diferido e o ativo intangível estão sendo amortizados à taxa de 20% ao ano.

NOTA 09 - OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS E REPASSESOs empréstimos e repasses são apresentados a seguir por faixa de vencimento:Obrigações por empréstimos e repasses 31/12/2010 31/12/2009

Curto Prazo Longo Prazo Total TotalCooperativa Central SICOOB 1.400 0 1.400 400O grupo Obrigações por Empréstimos possui saldo de R$ 1.400 em 2010 referente a recurso tomado junto aoSicoob Central Paraná, com vencimento até 13/06/2011. Os encargos financeiros são calculados pro rata, tomando-se por base a taxa CDI mensal, divulgada pelo Banco Central do Brasil, incidentes sobre o saldo devedor.

NOTA 10 – OUTRAS OBRIGAÇÕES - DIVERSAS

As obrigações diversas, classificadas no passivo no grupo de outras obrigações estão assim compostas:Outras obrigações - diversas 31/12/2010 31/12/2009

Curto Prazo Longo Prazo Total TotalCheques administrativos 202 0 202 415Obrigações por aquisição de bens e direitos 1 0 1 14Obrigações por prestação de serviços de pagamento 48 0 48 30Provisão para pagamentos a efetuar 373 0 373 329Provisão para passivos contingentes (Nota 11) 63 0 63 23Credores diversos - país 437 0 437 552Total 1.124 0 1.124 1.363

Os grupos "Provisão para pagamentos a efetuar" e "Credores diversos - país" referem-se à valores pendentes decompensação pela Cooperativa, como cheques depositados e não compensados e cobranças pendentes de repasse.Além desta composição, os saldos registram obrigações sociais a pagar para colaboradores, bem como asprovisões para participações de colaboradores, administradores e juros sobre o capital próprio.

NOTA 11 - PASSIVOS CONTINGENTESNa data das demonstrações financeiras, a Cooperativa apresentava os seguintes passivos relacionados acontingências com probabilidade de perda considerada como provável, parcialmente provisionados:

Natureza Probalidade Valor estimado Valor Provisionado de Perda de perda Saldo em

31/12/2010

Trabalhista Provável 58 33Cível Provável 203 30Total 261 63

NOTA 12 – COOBRIGAÇÕES EM GARANTIAS PRESTADAS

As garantias prestadas pela cooperativa sob a forma de aval, fiança ou outras coobrigações estão assim compostas:Coobrigações em garantias prestadas 31/12/2010 31/12/2009Garantias prestadas em operações de associados (i) - Carta aval / fiança 12 0Total 12 0(i) Refere-se a avais e fianças prestadas pela instituição, não constituídos por dinheiro, onde a instituição se tornaresponsável perante aos terceiros pelos avais e fianças prestados.

NOTA 13 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO(a) Capital SocialO capital social é dividido em quotas-partes de valor unitário equivalente a R$ 1,00 (um real), sendo que cadaassociado tem direito a um voto, independente do número de suas quotas-partes.O capital social e número de associados estão assim compostos:

31/12/2010 31/12/2009Capital Social - R$ mil 6.249 5.168

31/12/2010 31/12/2009Número de associados 4.937 4.104

(b) Integralizações e baixa de capitalRepresentam respectivamente o ingresso de novos associados com integralização de cotas partes e o desligamentode associados mediante solicitação de devolução do capital integralizado.(c) Juros sobre capital próprioEm 31/12/2010 o Sicoob Sul pagou a título de Juros sobre Capital Próprio o valor de R$ 534 (2009 - R$ 397), sendoo total integralizado em Cotas Parte.O cálculo dos Juros sobre Capital Próprio está de acordo com o disposto na Lei Complementar 130/2009 e trata-se de remuneração das quotas-parte do capital limitada ao valor da taxa referencial do Sistema Especial deLiquidação e de Custódia - Selic. O pagamento do juros foi incorporado às cotas de capital.(d) Reserva LegalA Reserva Legal é constituída pelo Fundo de Reserva das cooperativas de crédito, de que trata o art. 28, incisoI, da Lei 5.764, de 16 de dezembro de 1971, é destinado a compensar perdas e a atender ao desenvolvimento desuas atividades. Deve ser constituído com 10% (dez por cento), pelo menos, das sobras líquidas do exercício,sendo que esse percentual pode ser aumentado se deliberado por Assembléia Geral Extraordinária e homologadopor meio de Estatuto Social.(e) FATESDe acordo com art. 28, inciso I, da Lei 5.764, de 16 de dezembro de 1971, as cooperativas de crédito estãoobrigadas a constituir o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social, FATES, destinado a prestação deassistência aos associados, seus familiares e, quando previsto nos estatutos, aos empregados da cooperativa,constituído de 5% (cinco por cento), pelo menos, das sobras líquidas apuradas no exercício, sendo que essepercentual pode ser aumentado se deliberado por Assembléia Geral Extraordinária e homologado por meio deEstatuto Social.(f) Destinação do resultado acumuladoNa Assembleia Geral Ordinária de 5 de março de 2010, foi aprovada a destinação das sobras de R$ 260 paradistibuição aos associados através de integralização de capital, proporcionalmente às operações por elesrealizadas com a cooperativa no exercício de 2009.A destinação das sobras referente ao exercício de 2010, será definida em Assembléia Geral Ordinária a serrealizada no dia 25/02/2011.

NOTA 14 – OUTROS INGRESSOS E RECEITAS OPERACIONAISEste item na Demonstração de Sobras ou Perdas apresenta saldo de R$ 1.383 (2009 - R$ 928), sendo que destevalor, R$ 1.347 (2009 - R$ 888) refere-se à receita com aplicação financeira, que é resultante da aplicação dosrecursos captados, junto à Central das Cooperativas de Crédito do Estado do Paraná - SICOOB Central PR.NOTA 15 – OUTROS DISPÊNDIOS E DESPESAS OPERACIONAISEste item na Demonstração de Sobras ou Perdas apresenta saldo de R$ 644 (2009 - R$ 452), sendo que destevalor, R$ 472 (2009 - R$ 410) refere-se a Contribuição ao Fundo Garantidor de Depósito.

NOTA 16 – PARTICIPAÇÃO DOS COLABORADORES NO RESULTADO"Encontra-se provisionada na Demonstração de Sobras e Perdas um valor relativo à provisão de participação doscolaboradores no resultado (PLR). Essa provisão é realizada de acordo com o disposto na Lei 10.101, de 19 dedezembro de 2000.“ “A PLR é uma modalidade de remuneração variável que não se incorpora aos salários dosempregados e está atrelada a performance da Cooperativa.“ “A legislação determina que o pagamento sejaefetuado de acordo com regras previamente estabelecidas por meio de Acordo Coletivo de Trabalho homologadojunto ao Sindicato da categoria e devidamente registrado no Ministério do Trabalho. “ “Em 31 de dezembro de2010, o valor provisionado é de R$ 161 (2009 - R$ 56)."NOTA 17 – TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADASAs transações com partes relacionadas referem-se a saldos de depósitos (a vista e a prazo) e operações decrédito mantidas na instituição por seus administradores (diretores e conselheiros), assim como a remuneraçãorecebida pelo pessoal-chave da administração, isto é, pessoas que têm autoridade e responsabilidade de planejar,dirigir e controlar as atividades da entidade, inclusive diretores e executivos das entidade.Inclui-se na remuneração todos os benefícios de curto prazo e pós-emprego concedidos pela entidade aopessoal-chave da administração, em troca dos serviços que lhe são prestados.As operações de crédito e captações de recursos com partes relacionadas foram contratadas em condiçõessemelhantes às praticadas com terceiros, vigentes nas datas das operações.Transações com Partes Relacionadas 31/12/2010 31/12/2009Depósitos à Vista 288 100 Pessoas Físicas 288 100Depósitos a Prazo 1.223 272 Pessoas Físicas 1.223 272Operações de Crédito 152 142Remuneração de empregados e administradores - pessoas chaves 1.330 644Adicionalmente, são os seguintes os saldos com a parte relacionada Central das Cooperativas de Crédito doEstado do Paraná - Sicoob Central PR:Transações com Partes Relacionadas 31/12/2010 31/12/2009Centralização Financeira - Cooperativas 11.446 10.141Obrigações por Empréstimos 1.400 400

NOTA 18 – ÍNDICES DE BASILÉIA E DE IMOBILIZAÇÃOAs instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devemmanter, permanentemente, valor de Patrimônio de Referência (PR), apurado nos termos da Resolução CMN nº3.444, de 28 de fevereiro de 2007, compatível com os riscos de suas atividades, sendo apresentado abaixo ocálculo dos limites:Limites operacionais 31/12/2010 31/12/2009Patrimônio de referência (PR) 7.568 5.976Patrimônio de referência exigido 6.868 4.421Limite do PR (sobra ou insuficiência) 700 1.555Índice de Basiléia (mínimo 11%) 12,12% 14,87%Imobilizado para cálculo do limite 926 836Índice de imobilização (limite 50%) 12,24% 13,99%

NOTA 19 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS"A Cooperativa opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, relaçõesinterfinanceiras, operações de crédito e depósitos. Considerando a natureza desses instrumentos, o valor justoé basicamente determinado pela aplicação do método do fluxo de caixa descontado. Os valores registratos no ativoe no passivo circulante têm liquidez imediata ou vencimento em prazos inferiores a doze meses. Considerandoo prazo e as características desses instrumentos, os valores contábeis aproximam-se dos valores justos. Emadicional, a Cooperativa não possui instrumentos financeiros derivativos em 31 de dezembro de 2010 e de 2009.As políticas de crédito e de gerenciamento de riscos aplicáveis à Cooperativa estão descritas no relatório deadministração.

Jefferson NogarolliPresidente

CPF 511.980.619-87

Marcelo Bernardi de Andrade Elenice da Rocha Soares PelissonVice - Presidente Contadora

CPF 482.917.659-87 CRC 050229/O-4 PRCPF 019.928.039-86

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTESAos Conselheiros, Diretores e CooperadosCooperativa de Crédito dos Empresários da Grande Curitiba e Campos Gerais - Sicoob SulCuritiba - PRExaminamos as demonstrações financeiras da Cooperativa de Crédito dos Empresários da Grande Curitibae Campos Gerais - Sicoob Sul ("Cooperativa") que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembrode 2010 e as respectivas demonstrações do resultado (sobras e perdas), das mutações do patrimônio líquidoe dos fluxos de caixa para o exercício e semestre findos nessa data, assim como o resumo das principaispolíticas contábeis e as demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeirasA administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstraçõesfinanceiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas afuncionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessáriospara permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente secausada por fraude ou por erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base emnossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normasrequerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada como objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dosvalores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionadosdependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstraçõesfinanceiras, independentemente se causada por fraude ou por erro. Nessa avaliação de riscos, o auditorconsidera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstraçõesfinanceiras da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias,

mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoriainclui também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativascontábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeirastomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações financeiras antes referidas apresentam adequadamente, em todos osaspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito dos Empresários daGrande Curitiba e Campos Gerais - Sicoob Sul em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operaçõese os fluxos de caixa para o exercício e semestre findos naquela data, de acordo com práticas contábeisadotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Outros assuntosAs demonstrações financeiras da Cooperativa em 31 de dezembro 2009 foram auditadas por outros auditores,cujo relatório, datado de 12 de fevereiro de 2010, expressa uma opinião com ressalvas devido à discordânciacom a administração quanto ao montante de R$ 1.007 mil referente a adiantamentos de contribuições aoFundo Garantidor de Liquidez e ao Programa de Recuperação de Cooperativas registrados em períodosanteriores. Tais adiantamentos foram objeto de recebimento pela Cooperativa durante o exercício de 2010,dessa forma nosso parecer não contém ressalva quanto a este assunto.

Curitiba, 4 de fevereiro de 2011PricewaterhouseCoopersAuditores Independentes

CRC 2SP000160/O-5 "F" PRCarlos Alexandre Peres

Contador CRC 1SP198156/O-7 "S" PR

Continuação

PARECER DO CONSELHO FISCAL

Curitiba/PR,14 de fevereiro de 2011.

Na qualidade de membros do Conselho Fiscal da Cooperativa dos Empresários daGrande Curitiba e Campos Gerais - SICOOB SUL e no exercício das atribuiçõeslegais e estatutárias, examinamos o Relatório da Administração e as DemonstraçõesContábeis compreendendo: Balanço Patrimonial, Demonstração de Sobras ou Perdas,Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração do Fluxo deCaixa, Notas Explicativas e demais demonstrativos, e o Respectivo Parecer dosAuditores Independentes, documentos estes relativos ao exercício findo em 31 dedezembro de 2010.

Com base nos nossos exames e no Parecer da Auditoria Independente, emitido pelaPricewaterhouseCoopers Auditores Independentes, somos da opinião de que asmencionadas demonstrações merecem a aprovação dos associados.

Atenciosamente,

CARLOS KENNEDY RIZZIConselheiro

JOSÉ ADERLEI DE SOUZA FERNANDO TAKESHI ISHIKAWAConselheiro Conselheiro

O governador Beto Ri

cha autorizou nestasegunda-feira (14) o

repasse de verbas para a pre-feitura de Guaratuba no valortotal de R$ 4.864.459,66, queserão aplicados na pavimen-tação de mais de 74 mil me-tros quadrados de ruas e ave-nidas do município. A assina-tura do convênio aconteceuno Palácio das Araucárias,com a presença do secretáriode Desenvolvimento Urbano,Cezar Silvestri.

"Vamos valorizar nosso li-toral e garantir mais infraes-trutura, segurança, saúde eoportunidades de empregopara todos. Os municípios dolitoral precisam de atenção oano inteiro, não apenas du-rante a temporada", disse BetoRicha. O governador afirmouque o Estado do Paraná seráum parceiro dos prefeitos eque a causa municipalistaserá um compromisso de suagestão.

Os recursos repassados àPrefeitura de Guaratuba sãoprovenientes do Paraná Cida-de, por meio do Fundo de De-senvolvimento Urbano (FDU).As obras serão executadas emtrês etapas e a previsão da pre-feitura é que sejam concluídasem seis meses.

Governador libera R$ 4,8 mipara obras em GuaratubaValor será aplicado na pavimentação de mais de 74 mil m2

Beto Richa assina liberação de recursos do FDU para Prefeitura deGuaratuba junto com a Prefeita Ivani Justus.

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Entre os serviços previstosestão: pavimentação em as-falto; ciclovias; terraplena-gem; remoção de solos; dre-nagem de águas pluviais; re-gularização e compactaçãodo subleito; base de brita gra-duada; meios-fios; paisagismoe sinalização de trânsito hori-zontal.

A prefeita de Guaratuba,Evani Cordeiro Justus, afir-mou que os recursos são fun-damentais para o desenvolvi-mento de Guaratuba. "O gran-de problema do litoral é a in-fraestrutura. Estamos traba-lhando para transformar nos-sa cidade em um exemplo de

organização. Para isso, vamospavimentar essas importan-tes avenidas, que irão benefi-ciar todos os bairros da cida-de," disse.

O secretário Cezar Silvestridisse que os investimentosem Guaratuba beneficiarão apopulação que reside no mu-nicípio e também todos os tu-ristas que vão passar a tem-porada na cidade. "Há umavisão clara por parte do go-vernador Beto Richa de in-centivar os investimentos nonosso litoral para ocupar oespaço que o Paraná merecee tanto necessita," afirmou osecretário.

Ele destacou a importân-cia de os prefeitos teremacesso ao governador e re-lembrou que o Estado repas-sou na semana passada R$ 14milhões para o município deCascavel e R$ 9 milhões paraFoz do Iguaçu investir em in-fraestrutura.

Evani Justus destacou aconfiança da população notrabalho do governadorBeto Richa e disse que pre-tende fazer de Guaratubauma grande parceira do Es-tado. "Estamos vivendo umnovo momento. O governa-dor é um profissional com-petente e que pensa no futu-ro do nosso litoral. Vamostrabalhar em conjunto paratornar nossa cidade umagrande referência", afirmou.Segundo a prefeita, as obrasde pavimentação irão bene-ficiar mais de 15 mil mora-dores da cidade.

Os locais que receberão asobras de pavimentação são:Rua Hilda de M. Sarmento,Rua Francisco Arcega, RuaClaudino dos Santos, Rua dasAraucárias, Rua Alfredo Dias,Rua Clevelandia, Rua Bocaiú-va, Rua Alcides Pereira, RuaUruguai, Avenida Rio Negro,Avenida Guaíra e Rua Frede-rico do Nascimento.

Comitê da BaciaLitorânea do Estadocomeça a atuar

Tomou posse nesta se-gunda-feira (14), em Para-naguá, a mesa diretora pro-visória do Comitê da BaciaLitorânea. Composta pornove representantes – trêsdo poder público, três dasociedade e três dos usuá-rios de recursos hídricos daregião –, a mesa provisóriadeverá definir a composi-ção do Comitê da Bacia Li-torânea em, no máximo,seis meses.

O Conselho Estadual deRecursos Hídricos – presi-dido pelo secretário doMeio Ambiente e RecursosHídricos, Jonel Iurk – é oórgão responsável pela no-meação da mesa diretoraprovisória.

O presidente da mesa di-retora, Fernando VellozoRoderjan, explica que oscomitês de bacias têm comoatribuição elaborar estudossobre as demandas e dispo-nibilidades hidrográficasna bacia. “Além disso, tam-bém devem buscar solu-ções para conflitos no usode água e problemas de in-tegração entre políticaspúblicas de desenvolvi-mento socioeconômico,como o plano diretor de ummunicípio”, complementa.

Estão representadas namesa diretora provisória asseguintes instituições: Ins-tituto das Águas do Paraná,

prefeitura de Paranaguá,Instituto Chico Mendes deConservação da Biodiversi-dade (ICMBio), Sanepar,CAB Águas de Paranaguá,Copel, Universidade Fede-ral do Litoral (UFPR), Asso-ciação Comercial, Industri-al e Agrícola de Paranaguáe Instituto Federal do Para-ná – Campus Paranaguá.

ParticipaçãoSegundo a secretária

executiva do Conselho Es-tadual de Recursos Hídri-cos, Carla Mittelstaedt, coma criação do Comitê da Ba-cia Litorânea a gestão dosrecursos hídricos passará aser descentralizada. “Tam-bém caberá ao comitê apro-var e implementar o planode bacia, que define asações prioritárias a seremtomadas”.

Para o diretor-presiden-te do Instituto das Águas doParaná, Márcio Nunes, omaior ganho para a regiãoserá a participação dos téc-nicos e da sociedade nas de-cisões.

Estiveram presentes nacerimônia de posse o pre-feito de Paranaguá, JoséBaka Filho, o diretor daCompanhia de Águas de Pa-ranaguá, Mário AlfredoMüller, e os diretores doInstituto das Águas do Pa-raná.